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Verdades Especiais

A suposta necessidade de ir à um templo, é apenas a forma dos pastores exercerem o


seu sacerdócio imaginário, pelo qual são bem pagos. Não há nenhuma outra
necessidade real de cristãos se encontrarem lá, senão essa... Se você admite que é
correto diante de Deus que uma pessoa receba sustento sem trabalhar, certamente você
já está pronto a aceitar qualquer outra coisa que inventarem, por mais diabólica que
seja.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Origens Batistas - "Rastro de Sangue" ou "Rastro Maçônico"?

O ponta-pé inicial para este artigo, foi um artigo de esclarecimento, falando detalhes da
relação entre pastores e a maçonaria, divulgada no site da Benemérita Loja Antônio nº
5, e republicada em diversos sites, como o da Aug .’. Resp .’. Gr .’. Benf .’. Gr .’. Ben .’.
Loj .’. Simb .’. OBREIROS DE IRAJÁ, no "Oriente Eterno", e vários outros.

Se não fosse a maçonaria, o trabalho dos batistas no Brasil não teria nem começado.

A Igreja Católica entrou em guerra contra a maçonaria no século 18 - Misteriosamente,


a mesma data do início da vinda de missionários protestantes ao Brasil.
Supõe-se que os maçons pretendiam sabotar o domínio católico através disso.

E também, os missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren (fundadores da Assembléia


de Deus) só receberam a ajuda de um pastor batista, por que este pastor batista era um
maçom que estava ajudando seus ambos irmãos maçons, como manda a fraternidade -
Mas isso é outra história.

Agora, falarei mais especificamente dos batistas.

Os maçons emigrados dos EUA se estabeleceram na cidade de Santa Bárbara/São


Paulo, lá fundaram em 10/09/1871, a Igreja Batista em Santa Bárbara

(Livro "Centelha em Restolho Seco uma contribuição para a história dos primórdios" -
de Betty Antunes de Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 162)

A primeira Igreja Batista estabelecida em solo brasileiro (Pr. Richard Ratcliff),


fundaram também em 1874 a Loja Maçônica "George Washington", onde se
encontravam cerca de oito batistas - Sendo que pelo menos cinco deles também foram
fundadores da Primeira Igreja Batista, entre eles estava o Pr. Robert Porter Thomas .

(Livro "Centelha em Restolho Seco uma contribuição para a história dos primórdios" -
de Betty Antunes de Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 363)
(Livro "Centelha em Restolho Seco uma contribuição para a história dos primórdios" -
de Betty Antunes de Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 116)

O Pr. Thomas foi interino por diversas oportunidades tanto na Primeira Igreja quanto
na Igreja da Estação - A 2ª Igreja Batista no Brasil, foi fundada em 02/11/1879 (do Pr.
Elias Hoton Quillin).

(Livro "Centelha em Restolho Seco uma contribuição para a história dos primórdios" -
de Betty Antunes de Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 181)

(Livro "Centelha em Restolho Seco uma contribuição para a história dos primórdios" -
de Betty Antunes de Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 266)

O pastorado interino do Pr. Thomas nas duas Igrejas somou cerca de 25 anos de
trabalho, sendo o que mais tempo pastoreou tais Igrejas.

(Livro "Centelha em Restolho Seco uma contribuição para a história dos primórdios" -
de Betty Antunes de Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 126)

Em 12/07/1880, a pedido da Igreja da Estação, foi formado um Concílio reunindo as


duas Igrejas, para Recepção e Consagração ao Ministério, do maçom Antônio Teixeira
de Albuquerque, que foi batizado pelo Pr. Thomas.

(Livro "Centelha em Restolho Seco uma contribuição para a história dos primórdios" -
de Betty Antunes de Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 116)
Pr. Thomas foi moderador do Concílio das Igrejas - que se realizou dentro salão da Loja
Maçônica, o Pr. Ouillin, conforme se descreve na carta subscrita pelo moderador e pelo
secretário do Concílio (4, pg. 249 - tradução e pg. 407 fac-símile do original) ao Foreign
Mission Board of fhe Soufhern Baptist Convention (Richmond, VA., U. S.A. ). O
Primeiro Pastor Batista Brasileiro foi um maçom, que além de ter sido
batizado por um Pastor que era Maçom, foi ainda consagrado ao "
Ministério da Palavra" no salão da Loja Maçônica.Mais maçônico,
impossível.

(Livro "Centelha em Restolho Seco uma contribuição para a história dos primórdios" -
de Betty Antunes de Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 125)

É importante recordar que a Igreja em Santa Bárbara era uma igreja missionária,e foi
ela que insistiu e conseguiu, que a "Junta de Richmond" nomeasse missionários para o
Brasil, estabelecendo-se então em Sta. Bárbara a "Missão Batista no Brasil".

O primeiro missionário batista foi o Pr. Ouillin (1878), com sustento próprio.

Seguiram-se, sustentados pela "Junta": Bagby (1880), Taylor (1882), Soper (1885),
Putheff (1885) e outros sendo que Bagby, Soper e Putheff foram pastores da Igreja em
Sta. Bárbara - que tinha entre seus membros, um expressivo grupo de maçons.

(Livro "Centelha em Restolho Seco uma contribuição para a história dos primórdios" -
de Betty Antunes de Oliveira, Edição da Autora, Rio de Janeiro (RJ), 1985. pág. 126)

Em 1921, Salomão Luiz Ginsburg, Missionário da Junta de Missões Estrangeiras de


Richmond, publicou o seu livro autobiografico.
Encontra-se em algumas partes de seu relato a descrição de sua condição de Maçom.

Inserto da Pág 82, Livro "Um judeu errante no Brasil" de Solomon Louis Ginsburg,
Edição 2 - da Casa Publicadora Batista, 1970

Texto completo:
Estamos perdidos!' Como um raio de luz, veio-me o pensamento de fazer o sinal
de perigo da Maçonaria. Seria possível que naquele lugar houvesse um irmão
maçom? Tentei o sinal, e pareceu-me como se alguém estivesse esperando por isso,
pois, em menos de cinco minutos, cerca de meia dúzia de homens se aproximou de
mim e me rodeou e me disse que me veio buscar para a sua casa. Logo fiquei livre e
seguramente instalado em uma das melhores residências da cidade, protegido por
soldados, com suas carabinas de prontidão. Agradeci ao meu Pai Celeste pelo
livramento que me deu tão maravilhosamente daquela multidão enfurecida.

Inserto da Pág 114, Livro "Um judeu errante no Brasil" de Solomon Luiz Ginsburg,
Edição 2 - da Casa Publicadora Batista, 1970

Foi Ginsburg o editor do primeiro Cantor Cristão (16 hinos) em 1891, e na edição atual
do referido Cantor ele aparece como Autor ou Tradutor de 102 hinos.

Salomão Ginsburg foi membro da


1) Loja "Duke de Clarence", na cidade de Salvador/BA
2) Loja Restauração Pernambucana, em Recife

E na jurisdição da Grande Loja Maçônica do Estado do Espírito Santo, ele é o patrono


da Loja nº 3 - Loja Salomão Ginsburg.

Conforme nos informa o Pr. Ebenezer Soares Ferreira (veja O Jornal Batista nº 30 de
24/07/94), Ginsburg foi o fundador, na cidade de São Fidélis no Estado do Rio de
Janeiro, da Loja Maçônica Auxílio à Virtude (02/07/1894) e da "Egreja DE CHRISTO,
CHAMADA BATISTA" (27/07/1894), que foi a primeira Igreja Batista em São
Fidélis/RJ

No dia 23.01.1894, o Secretario João Luiz dos Santos Guimarães relata em ata.
O seu profundo agradecimento pelo apoio dos Irmãos e a seguir, registra;
“Filiou-se ao nosso benemérito quadro o maçom grau 30, Salomão Luiz Ginsburg,
russo, casado, 27 anos, pastor, membro ativo de diversas Lojas e deputado da loja
Duke of Clarem do Or. Da Bahia, sendo proclamado membro ativo da Loja.”
Sua presença em São Fidelis permitiu que ele fosse o grande aglutinador e
praticamente o fundador da Loja Maçônica “Auxilio a Virtude”naquela cidade, o que
ocorreu em 30 de outubro de 1894, tendo como fundadores outros 24 irmãos da Loja
Progresso.
Aqui não foi venerável, mas deixou sua marca como orador da Loja, cargo
que ocupou por bons períodos durante os sete anos em que viveu em
Campos.
http://www.arlsprogresso204.com.br/BiografiasTexto.asp?Id=5
Testemunho da Loja ARLS Maçônica Progresso nº204, em Campos dos
Goytacazes/RJ
Pelo testemunho, subentende-se que com 27 anos ele já era do grau 30.
Depois ajudou a fundar a ARLS "Auxilio a Virtude" N º 462 na cidade de São Fidélis/RJ
em 01 de Junho de 1894.
E quando ele atingiu o grau 33, pode fundar sua própria loja.

O primeiro Templo Batista construído no Brasil, foi o da Primeira Igreja


Batista de Campos, edificado sob o pastorado de Salomão Ginsburg e com a
colaboração financeira dos Maçons (Reimer, Haroldo, Maçonaria - A resposta a
uma carta. Edições Cristãs, Ourinhos (SP)- s.d. - pág. 64)

Inserto da Pág 143, Livro "Um judeu errante no Brasil" de Solomon Louis Ginsburg,
Edição 2 - da Casa Publicadora Batista, 1970

Salomão Luiz Ginsburg fundou, em 1902, o Seminário Teológico Batista do Norte do


Brasil, que comemorou o centenário em 2002 - inclusive com a realização da
Assembléia Anual da Convenção Batista Brasileira nesta Cidade do Recife.

E obviamente, o Pastor David Mein, que foi o reitor do Seminário Teológico Batista do
Norte do Brasil durante 40 anos, Pastor da Igreja Batista do Cordeiro (segunda Igreja
Batista fundada na capital, Recife), e Presidente da Convenção Batista
Brasileira (CBB) em várias oportunidades - foi maçom atuante, membro da Loja
Maçônica Cavaleiros da Cruz, que fica na mesma cidade do seminário - Em Recife/PE.

Fotografia da Igreja Batista do Cordeiro, Recife/PE


A alegre multidão de fieis em 1º plano, e potente ao fundo, a arquitetura do edifício.
O Pastor José de Souza Marques foi Presidente da Convenção Batista Carioca e da
Pastor da Igreja Batista do Engenho Novo/RJ, e da Primeira Igreja Batista de Campo
Grande/MS no período de 1923 a 1925.

Também foi presidente da Convenção Batista Brasileira (CBB), tendo em 1940,


na Convenção Batista da Bahia, organizado a Aliança dos Pastores Batistas
Brasileiros, e que depois tomou o nome de Ordem dos Ministros Batistas do Brasil,
permanecendo em sua presidência até 1962, ele também exerceu cargos importantes na
administração maçônica, tendo sido inclusive presidente, por muito tempo, do
Supremo Tribunal de Justiça Maçônica.

Ainda hoje, a única foto existente no Salão do Conselho do Palácio Maçônico do


Lavradio, é a do Pr. Souza Marques.

Exemplo de foto tirada no Palácio Maçônico do Lavradio, em 11-Jun-2009


O Grão-Mestre da GLMERJ Ir.·.Waldemar Zveiter, prestou homenagens aos IIr.·. Edimo
Muniz Pinho, Grão-Mestre Estadual Adjunto do GOB-RJ; Gilson da Silva Monteiro,
Secretário Estadual de Planejamento Estratégico; Vandir Encarnação dos Santos,
Secretário Estadual de Entidades Paramaçônicas; Aderaldo Madureira Lima, Secretário
Estadual de Administração Adjunto; Waldir Vieira Cristóvão, Administrador do Palácio e
José da Rocha Lemos, Conselheiro Estadual da Ordem, concedendo-lhes uma placa em
agradecimento ao apoio recebido para a realização deste evento, e encerrou a reunião
agradecendo a recepção fraternal do Eminente Grão-Mestre do GOB-RJ, Ir.·.Eduardo
Gomes de Souza, ressaltando que a reunião da GLMERJ nas dependências do Grande
Oriente do Brasil no Rio de Janeiro, nos traz a certeza de que estamos trabalhando
unidos em prol da nossa Sacrossanta Instituição, para o bem da humanidade e para o
crescimento da Grande Loja e de todos os IIr.·. e finalizou, citando o Salmo 133: “Oh!
Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união”.

E ainda, no mesmo Palácio Maçônico do Lavradio, a sala de Tribunal de Justiça tem o


nome de "José de Souza Marques", em homenagem a esse mesmo pastor batista.
Tribunal Maçônico, muito semelhante ao Supremo Tribunal Federal (STF) - A Sala de
Sessões Pr. José de Souza Marques está localizada no saguão de entrada do Palácio
Maçônico do Lavradio.
O nome dele está sobre a porta, e na parte superior esquerda desta foto, podemos ler o
final "MARQUES"

O Pastor batista José de Souza Marques foi também Membro Efetivo do Supremo
Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito, encontrando-se também em
sua sede em exposição, um retrato pintado a óleo do Pastor José Souza Marques.
Detalhe: De todos os maçons do Brasil, este Supremo Conselho é formado por somente
33 membros, e todos do grau 33.
E em sua homenagem à este grande pastor Batista, em 28/04/81, foi criada uma Loja
Maçônica com seu nome: ARLS José de Souza Marques Nº2098, na Rua Nerval de
Gouveia 409, Bairro Cascadura, Rio de Janeiro/RJ

E até já existe uma Loja maçônica "filha" - da Loja maçônica que foi
fundada por Salomão Louis Ginsburg - “A.·.R.·.L.·.S.·.“ ORVALHO DO
HERMON – Nº 21

No final dos anos setenta havia entre os irmãos José Ferreira de Oliveira, Eriberton
Scocco Ferreira dos Montes e Samuel Lino de Abreu o hábito de se encontrarem nos
finais de semanas, ora na residência de um deles ora na sede da Associação Banco do
Brasil em Manguinhos.
Embora estes encontros eram de laser entre as famílias, mas entre um bom aperitivo
sempre girava assunto em torno de maçonaria, principalmente sobre as dificuldades
para freqüentar a ARLS. Salomão Ginsburg, nº 3, devido aos constantes
congestionamentos do transito de Vitória (naquela época não existia a segunda ponte)
que muitas vezes obrigavam aos irmãos que saiam de Vitória com destino a Campo
Grande a fazerem a volta pelo contorno de Carapina, pois só assim chegariam a tempo
de assistirem à reunião.
Diante desta dificuldade, e como a ARLS. Salomão Ginsburg, nº 3 tinha um
enorme quadro de obreiros, daí surgiu a idéia de fundar uma Loja no Oriente de
Vitória, mais precisamente na Praia do Canto.
http://www.orvalhodohermon.org.br/oh_HistoriadaLoja.aspx

E o que aconteceu com a Loja Maçônica fundada pelo pastor Salomão


Ginsburg??

A Grande Loja Maçônica do Estado do Espírito Santo foi fundada em 07 de


novembro de 1970, pela Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de
Janeiro, por meio da união das lojas "Independência" nº01,"Sete de
Setembro" nº02 e "Salomão Ginsburg" nº03.
Sua sede está localizada na Avenida Joubert de Barros, 358 - bairro de Bento Ferreira
em Vitória, capital do estado.
A Grande Loja Maçônica do Estado do Espirito Santo está inserida no List of Lodges, é
reconhecida pela Grande Loja Unida da Inglaterra, potencia mãe do mundo, pelas
Grandes Lojas Americanas, é filiada a Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil e
a Confederação da Maçonaria Interamericana.
http://www.glmees.org.br/?conteudo=historia
Espero que este artigo tenha esclarecido aqueles - especialmente os fanáticos - que
juram de pés juntos que sua igreja não tem nada a ver com os "homens de avental".

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