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LEIS / NORMAS

ITs – CORPO DE BOMBEIROS – Decreto Estadual 46.076/05-


IT 01 a 38

NR 23 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO - Portaria 3214/


8 de junho 1978.

NBR 14276 / 2007 – Programa de Brigada de Incêndio

LEGISLAÇÃO

- NR 23 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO - Portaria 3214/8 de


junho 1978.

- 23.1.1 - Todas empresas deverão possuir :

a) Proteção contra incêndio


b) Saídas de emergência
c) Equipamentos para combate a incêndio
d) Pessoas treinadas para uso dos equipamentos....

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LEGISLAÇÃO

-Decreto 46.076 de 31/08/2001


POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO – CORPO DE BOMBEIROS

-Institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das Edificações.....

- IT 17 - BRIGADA DE INCÊNDIO : “ Esta Instrução Técnica estabelece as


condições mínimas para a formação, treinamento e reciclagem da Brigada
de Incêndio para atuação em edificações.....

- Cálculo da composição
- Atribuições da Brigada
- Programa do treinamento
- Procedimentos básicos
- Reuniões
- Exercícios Simulados

BRIGADA DE EMERGÊNCIA

Pessoas preparadas e treinadas para atuar na “prevenção”


e controle de emergências

TIPOS DE EMERGÊNCIA
Incêndios, explosões, acidentes, derrames e vazamentos
de produtos químicos e gases, vendaval/destelhamento

OBJETIVO

Definir diretrizes para o atendimento, com ações


mitigadoras, a emergências com relação ao meio
ambiente, saúde ocupacional e segurança.

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DEFINIÇÕES
Acidente: evento não planejado que acarreta ferimento, problema de saúde,
morte, danos materiais e/ou ambiental, ou ainda outros prejuízos.
Incidente: evento não previsto que tem potencial de conduzir a acidentes.
Perigo: Fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de
ferimento humano ou problema de saúde, danos à Propriedade, ao ambiente
ou uma combinação destes.
Emergência: ver Perigo.
Risco: Combinação da Probabilidade e severidade de ocorrer um evento
perigoso especificado (acidente ou incidente).
Ações Preventivas: Ações, práticas e procedimentos recomendados para a
não ocorrência do perigo.
Ações Mitigadoras: Ações praticas e procedimentos tomados no momento
e após a ocorrência do perigo.

Análise Preliminar de Risco (A.P.R):


Avalia com antecedência ao fato a possibilidade de novas ocorrências.

Ponto de Encontro:
Locais demarcados para reunião da Brigada de Emergência para o
atendimento a emergências.
1. O Ponto de Encontro é entre o vestiário e a cabine de alta tensão.

Principio de Incêndio:
Ocorrência envolvendo fogo, restrita a um local, e que possa ser controlada
pelos brigadistas do local com uso de recursos disponíveis nas proximidades.
Incêndio:
Ocorrência envolvendo fogo que não pode ser controlado pelos brigadistas do
local com os recursos disponíveis nas proximidades.

RESPONSABILIDADES
Técnico de Segurança no Trabalho:
Coordenar as ações da Brigada de Emergência (na falta deste, assume o
líder da brigada).
Brigadistas:
Irão atender todos os chamados em caso de Princípio de Incêndio e prestar
os Primeiros Socorros aos colaboradores que se acidentaram na Empresa.
O Brigadista deve possuir CNH válida, onde o mesmo irá encaminhar o
acidentado ao Hospital do município (SBO) ou no Hospital que o colaborador
possuir convênio médico portanto, o Brigadista irá retirar a chave do veículo
da Empresa na Logística com autorização do Encarregado e registrando a
saída no controle da Logística.
Equipe de Manutenção:
A – Desligar Equipamento (desenergizar).
B – Gerenciar o uso de energia elétrica e água.
C – Providenciar Reparos de Emergência.
Responsável pela evacuação:
Comandar a evacuação, com o auxilio do encarregado da área.

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ACESSÓRIOS COMUMENTE UTILIZADOS NO
COMBATE A QUALQUER EMERGÊNCIA
• Caixa de primeiros socorros
• Fita zebrada
• Óculos de segurança
• Maca
• Lanterna

COMUNICAÇÃO INTERNA
Rotas de Fuga
Técnico de Segurança no Trabalho

COMUNICAÇÃO EXTERNA

Em caso de necessidade devido ao agravamento da ocorrência caberá


ao Brigadista solicitar auxilio externo, acionando o Corpo de Bombeiros
através do número 193.

O QUE É FOGO ??

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O que é fogo?
Fogo é uma reação química
que produz luz e calor.
Esta reação é chamada de Combustão

Incêndio é o fogo
fora de controle.

São 3 os elementos essenciais do fogo: Combustível,


Calor e Oxigênio. É o inter-relacionamento destes 3
elementos mais a reação em cadeia que dão origem
ao fogo, formando o Tetraedro do fogo:

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CAUSAS MAIS COMUNS DE INCÊNDIOS

Sobrecarga nas instalações elétricas;

Improvisações nas instalações elétricas/ curto circuito;

Estocagem e manuseio incorreto de inflamáveis;

Fósforos e pontas de cigarros ;

Falta de conservação dos motores elétricos;

Estopas ou trapos envolvidos em óleo ou graxa abandonados em local


inadequado;

Operações com solda e corte de materiais;

Sobrecarga nas instalações elétricas;

Vazamento de GLP (Armazenamento e Cozinha industrial).

POR QUE O FOGO SE FORMA?


Todo material possui certas propriedades que diferenciam
dos outros em relação ao nível de combustibilidade.
Cada material, dependendo da temperatura a que estiver
submetido liberará maior ou menor quantidade de
vapores inflamáveis
Para que se compreenda melhor este fenômeno, é preciso
estudar algumas propriedades desses materiais. Para tal,
é preciso se conhecer:

Ponto de Fulgor
Ponto de Combustão
Ponto de Ignição

PONTO DE FULGOR:

É a temperatura em que um combustível começa desprender


vapores inflamáveis, que e em contato com uma fonte de calor , se
incendeiam.
O principal aspecto deste ponto é que, se retirarmos a chama, o
fogo se extingue. O fogo não continua porque os gases são
insuficientes.
O fenômeno observado nos indica o "Ponto de fulgor”, o da
madeira (combustível sólido), é de 150º C.
O ponto de fulgor varia de combustível a combustível. Para a
gasolina ele é de - 42º C, para o asfalto é de 204º C.

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PONTO DE COMBUSTÃO:

É a temperatura em que um combustível desprende


grande quantidade de vapores inflamáveis, que em
contato com uma fonte de calor se incendeiam; a
diferença é que mesmo retirando a chama, o fogo não se
apagará, porque a temperatura faz gerar do combustível
vapores inflamáveis suficientes para manter o fogo.

PONTO DE IGNIÇÃO:

É a temperatura em que um combustível se inflama, pelo


simples contato com o oxigênio, independente de
qualquer fonte de calor (porque já estão aquecidos).
O éter atinge sua temperatura de ignição a 180ºC e o
enxofre a 232º C.

MEIOS DE PROPAGAÇÃO DO FOGO


IRRADIAÇÃO
É a transmissão de calor por meios de ondas. Todo corpo
quente emite radiação que atinge os corpos frios.

Calor do SOL
Forno quente
Lâmpada incandescente

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MEIOS DE PROPAGAÇÃO DO FOGO
CONDUÇÃO
A propagação do calor é feita de molécula para molécula
do corpo por movimento vibratório . A taxa de condução
do calor vai depender basicamente da condutividade
térmica do material, bem como da sua superfície e
espessura.

Barra de ferro quente

MEIOS DE PROPAGAÇÃO DO FOGO


CONVECÇÃO

Acontece quando há
transmissão de calor através
da circulação massa de ar e
gases quentes, que se
deslocam do local do fogo,
podendo provocar incêndios
em locais distante do
mesmo.

FENÔMENOS ESPECIAIS

FLASHOVER
BACKDRAFT
BLEVE
BOILOVER

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FLASHOVER
Na fase da queima livre, o fogo
aquece gradualmente todos os
combustíveis do ambiente.
Quando determinados
combustíveis atingem seu ponto
de ignição, simultaneamente,
haverá uma queima instantânea
e desses produtos, o que poderá
provocar uma explosão
ambiental, ficando toda a área
envolvida pela chama. Esse
fenômeno, denominamos
“Flashover”.

Na fase de queima em um
incêndio, a combustão é
BACKDRAFT incompleta porque não há
oxigênio suficiente para
sustentar o fogo. Contudo o
calor da queima livre
permanece, e as partículas de
carbono não queimadas (bem
como outros gases inflamáveis,
produtos da combustão), estão
prontos para incendiar-se
rapidamente, assim que o
oxigênio entrar. Na presença do
oxigênio o ambiente explodirá.
A essa explosão ambiental,
chamamos “Backdraft”.

BLEVE
B – BOILING
L – LIQUID
E – EXPANDING
V – VAPOR
E - EXPLOSION

É ruptura de um tanque em duas ou mais partes, que


acontece no momento que o líquido do tanque encontra-
se a uma temperatura superior ao seu ponto de ebulição
a uma pressão atmosférica normal. Se o referido líquido
for inflamável, poderá produzir uma grande explosão.

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BOILOVER

Também conhecido como expulsão do líquido em ebulição,


acontece quando um recipiente esta envolto em chamas, e em
seu interior existe ondas convectivas de calor. Caso este calor
chegue a água contida na parte inferior do tanque, pode causar
uma rápida e generalizada evaporação desta água, aumentando
assim demasiadamente o volume e a pressão dentro do tanque.
Conseqüentemente todo o conteúdo do tanque ainda flamejante
é expulso para fora do mesmo, atingindo uma área grande ao
seu redor.

CLASSES DE INCÊNDIO
O fogo é classificado conforme o tipo de material que
está se queimando. Para descobrir o melhor método a
ser utilizado para uma extinção rápida e segura, é
preciso conhecer a natureza do material.

COMBUSTÍVEIS

K
OLEOS E GORDURAS
ANIMAIS E VEGETAIS

Compreendem os incêndios em
combustíveis sólidos, como: papel,
papelão , madeira , plástico , borracha,etc..
Tem a propriedade de queimar tanto em
superfície quanto em profundidade e
sempre deixar resíduos.

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Compreendem os incêndios em
combustíveis inflamáveis que queimam
apenas em sua superfície e não deixam
resíduos, tais como: gasolina, verniz, éter,
óleo, etc.

É o incêndio que ocorre em equipamentos


elétricos quando energizados. Neste tipo de
incêndio jamais empregar no combate
agente extintor água ou que contenha água
em sua composição.
Ex: Motores, Estabilizadores,
Transformadores, Painéis elétricos , etc.

Características principais:

Jamais combater este tipo de incêndio com


água.
Desligar a chave geral imediatamente.

Surge de metais pirofóricos:

Titânio, Magnésio, Zircônio, Potássio,


Sódio, Alumínio, etc.

Características principais:

Jamais combater este tipo de incêndio


com água.

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K
Este tipo de incêndio geralmente ocorre em
Restaurantes Industriais, mais precisamente em coifas,
envolvendo óleos e gorduras animais e vegetais.

MÉTODOS DE EXTINÇÃO
RESFRIAMENTO (RETIRADA DO
CALOR)

Consiste na retirada de calor do


material incendiado, até que ele
fique abaixo de seu ponto de
ignição. O agente mais usado é a
água, que existe com maior
facilidade e é o mais econômico
além de ser o elemento com maior
capacidade de absorver o calor

Ex: Apagar uma fogueira

MÉTODOS DE EXTINÇÃO
ABAFAMENTO ( RETIRADA DO
COMBURENTE)
Consiste na retirada do oxigênio
O oxigênio encontra-se no ar
atmosférico, na proporção de
21%. De 21% a 13%, ainda
teremos oxigênio para provocar
chamas e brasas; de 13% a 8%, o
oxigênio é suficiente apenas para
a formação de brasas; e abaixo de
8% não há oxigênio suficiente
para a combustão.
Ex: Quando colocamos um copo
sobre uma vela acesa

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ISOLAMENTO OU REMOÇÃO DO
MATERIAL
( RETIRADA DO COMBUSTÍVEL)

Consiste na retirada do
combustível,
diminuindo assim as
possibilidades de
propagação do fogo por contato

Ex: Fechamento da válvula de


um tambor de gás.

APLICAÇÃO DOS AGENTES EXTINTORES


Classe “A” – Materiais sólidos

Agentes Água Resfriamento


Extintores Abafamento
Espuma

Classe “B” – Líquidos Inflamáveis

Pó químico
Agentes Abafamento
Extintores Espuma Resfriamento

Gás Carbônico

Classe “C” – Equipamento e Material Elétrico Energizado

Agentes Gás carbônico Abafamento


Extintores Resfriamento
Pó químico seco

Classe “D” – Metais pirofóricos

Agentes Pó químico seco especial


Abafamento
Extintores

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EQUIPAMENTOS DE COMBATE E
DETECÇÃO DE INCÊNDIO

• EXTINTORES
• HIDRANTES
• MANGUEIRAS
• ESGUICHOS
• ALARMES
• SPRINKLERS

EXTINTORES

ÁGUA CO²

ESPUMA
MECÂNICA
PÓ QUIMICO

PQS-Especial Classe “D”

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HIDRANTES / MANGUEIRAS
Os hidrantes são dispositivos existentes em redes hidráulicas,
que possibilitam a captação de água para ser empregada nos
serviços de bombeiro, principalmente no de combate a incêndio.
Fazem parte do Hidrante:
Registro
Junta de União (engate rápido)
Caixa / abrigo
Mangueira
Esguichos
Chaves de mangueira

AGULHETA
Esguicho com corpo cilindro-cônico, cuja extremidade de
diâmetro maior é incorporada uma junta de união (engate
rápido) e na extremidade oposta, podem ser adaptadas
várias “bocas” ou “requintes”, de diversos diâmetro.

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REGULÁVEL
Este tipo de esguicho é utilizado quando se deseja jato em
forma de chuveiro, neblina ou compacto. A mudança de
ângulo, é obtida, girando-se a parte anterior ao esguicho,
que se movimenta para a frente e para trás, à medida em
que é girado.

STORZ
Este tipo de esguicho é pouco utilizado em virtude de seu
auto preço de mercado, porém é muito bom, podendo-se
controlar vazão de água, tipo de jato e fechando a água
simplesmente empurrando o gatilho para frente.

SISTEMAS AUTOMÁTICOS SPRINKLERS


Abaixo seguem os tipos de Bicos de Sprinklers do tipo
automático mais usuais encontrados comercialmente:

BULBO VERMELHO BULBO AMARELO BULBO VERDE BULBO AZUL

68ºC 79ºC 93ºC 141ºC


ou ou ou ou
154,4ºF 174,2ºF 199,4ºF 285,8ºF

ºC - Temperatura em graus Celsius;


ºF - Temperatura em graus Farenheit;

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ALARMES/ DETECTORES
Acionado\r do alarme Detector de fumaça

As botoeiras de acionamento do alarme ou detectores de


fumaça/ incêndio, podem ser de diversos tipos, procure
saber onde se encontra e como se aciona o do seu local de
trabalho.

Homem Hidrante
Será o homem que fará abertura da caixa de hidrante,
disponibilizando os equipamentos para o trabalho da equipe.
Fará também a conexão da mangueira com o registro globo,
aguardando assim a ordem do comandante para liberação ou
encerramento da água.
Esta pessoa não deve sair do seu posto .
Mangueira 01
Responsável pelo lançamento da 1º mangueira. Ao chegar na caixa
de hidrante, o mesmo retira a mangueira, lançando-a ao lado da
caixa de hidrante na direção indicada pelo comandante ou líder,
ficando uma ponta para o homem hidrante conectar no registro globo
e a outra ponte para a conexão com a mangueira 02 (dois), 15
(quinze) metros à frente.

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Mangueira 02

Responsável pelo transporte e lançamento da 2º mangueira. Ao


chegar na caixa de hidrante, o mesmo retira a mangueira,
lançando-a somente 15(quinze) Metros à frente, ou seja, no fim da
mangueira 01.
O mesmo irá acoplar a mangueira 02 com esguicho.
O acoplamento da 01 com a 02 será feito pela mangueira 01

Homem Esguicho
Ao retirar o esguicho da caixa, o mesmo irá dirigir-se
aproximadamente 30 metros na direção da montagem da linha para
fazer o acoplamento da mangueira 02dois com esguicho. Deve ser
rápido para não atrapalhar na montagem da linha. Geralmente é o
homem que se cansa mais rápido devido ao esforço físico intenso,
devendo ser apoiado principalmente pelo mangueira 02 (dois).

Comandante / Líder
O que define o Comandante é a característica de liderança
em equipe. Basicamente todas as ordens na linha partem
dele, devendo sempre avaliar a segurança o grupo.
Deve estar atento também :

Não deixar a mangueira enrolar ou prender-se em


cantos.
Na movimentação da equipe ( ataque ou recuo )
Ter uma chave de conexão em mãos

Não usar líquidos inflamáveis para limpeza ( máquinas, piso, etc... )

Manter sempre no local de trabalho, a mínima quantidade de


inflamável;

Para solda/corte seguir os procedimentos - isolamento, materiais


inflamáveis próximo, etc..

Possuir um depósito /armário fechado, devidamente sinalizado e


com boa ventilação para armazenamento de inflamáveis;

Fumar nas áreas apropriadas, longe de combustíveis ou


inflamáveis.

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RESPONSABILIDADES
Inspeção periódica nos equipamentos de combate a Incêndio
de sua área;

Manutenção da organização e condições gerais dos


equipamentos ( desobstruídos, funcionamento, etc... );

Orientação aos demais colaboradores de sua área (


prevenção, equipamentos, etc... );

Ser Pró ativo em situações que possam provocar emergência


- trabalhos de solda e corte, outros.....
Trabalho em conjunto com a CIPA e Técnico de Segurança

DINÂMICA DE GRUPO “ LIDERANÇA”


SITUAÇÃO INCÊNDIO NO PARQUE
Ocorreu um incêndio em um parque e todos os
animais existentes neste parque morrerão caso
o incêndio não for combatido a tempo. Neste
parque há uma subestação elétrica fechada e
um laboratório de análise. Suspeita-se que o
incêndio, iniciou-se na subestação elétrica. Há
muitas pessoas próximas ao local (curiosos).

SUPORTE:
As empresas da região se mobilizaram e enviaram cada uma, um
brigadista com um tipo de equipamento de combate a fogo.

AÇÃO:
Vocês chegaram ao mesmo tempo no local e devem traçar um plano
para combate ao incêndio ( Tempo 5’ )

PRIMEIROS SOCORROS
AÇÕES INICIAIS
• Assumir a situação;
• Proteger o
acidentado;
• Examinar o
acidentado.

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LIBERAÇÃO DAS VIAS AÉREAS
• Para garantir a liberação das vias aéreas superiores, devem
remover todos os corpos estranhos alojados na cavidade
oral, como prótese e pedaços de comida e limpar bem no
caso de ferimentos com presença de sangue. Tudo isso
pode estar obstruindo a passagem do ar.
• Nas vítimas inconscientes a queda da própria língua pode
estar impedindo o ar de passar, portanto devemos realizar
a manobra de elevação do queixo para posicionar
corretamente a língua.
• Especial atenção deverá ser dada às vítimas de acidente,
pois existe a possibilidade de fratura de coluna cervical e a
manipulação deve ser cuidadosa.

LIBERAÇÃO DAS VIAS AÉREAS

PARADA RESPIRATÓRIA
• COM PULSO, MAS SEM RESPIRAÇÃO.

• 1º. Mantenha a vítima deitada, tomando o cuidado de manter a cabeça


e o pescoço alinhados, movimentando o mínimo necessário para o
alinhamento e com cautela;
• 2º. Verifique o nível de inconsciência;
• 3º. Estando inconsciente, libere vias aéreas com cuidado. Assim o ar
passará melhor para os pulmões;
• 4º. Verifique a respiração (Ver, Ouvir e Sentir);
• 5º. Se não respirar, verifique pulso carotídeo (pescoço). Se existir
pulso e não existir respiração realize a seguinte seqüência:

• ADULTO: 1 ventilação a cada 5 segundos = 12 ventilações /


minutos.
• CRIANÇA: 1 ventilação a cada 4 segundos = 15 ventilações /
minutos.
• BEBÊ: 1 ventilação a cada 3 segundos = 20 ventilações / minutos.

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PARADA
CÁRDIO-RESPIRATÓRIA
• Quando cessam os movimentos
respiratórios, simultaneamente ou após
alguns minutos, o coração para de
bater, dizemos que essa pessoa
encontra-se com Parada Cárdio-
Respiratória e as manobras de
reanimação devem ser iniciadas.

LOCAL DA MASSAGEM CARDÍACA


EXTERNA

AÇÕES DO BRIGADISTA
NA RCP
• 1º. Efetue 2 (duas) ventilações.
• 2º. Efetue 30 (trinta) compressões torácicas.

• ATENÇÃO: verifique se os batimentos estão restabelecidos


a cada dois minutos. Continue fazendo respiração boca a
boca (2 respirações) e fazendo compressões cardíacas (30
vezes) até que chegue o socorro.

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LESÃO
• TIPOS
• ENTORSE
• Distensão violenta dos ligamentos de uma
articulação.
• LUXAÇÃO
• Deslocamento de um osso da sua articulação
• CONTUSÃO
• Amassamento nas partes moles
• FRATURA
• É a ruptura de um osso, sendo ela fechada
ou exposta.

SINAIS E SINTOMAS DE FRATURAS


• Dor intensa que aumenta com o movimento;
• Inchação do ponto fraturado;
• Deformidade de contorno;
• Perda de função (Dificuldade de movimento);
• Posição anormal do membro fraturado;
• Mobilidade insólita de um ponto, como se ali
houvesse uma nova articulação;
• Sensação de crepitação.

FRATURA

• Classificação
– Fraturas fechadas
– Fraturas abertas

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FRATURA
• Como socorrer:
• imobilização;
• movimentar o menos possível;
• improvisar talas;
• proteger o ferimento com gase ou pano
limpo (para casos de fraturas expostas
ou abertas).

HEMORRAGIAS
• É a perda de sangue provocada pelo rompimento de
um ou mais vasos sangüíneos.
HEMORRAGIA EXTERNA:
É aquela que se exterioriza logo após a ocorrência de
um traumatismo ou não, dando saída de sangue
pelos orifícios naturais do corpo ou feridas.
PROCEDIMENTOS PARA CONTENÇÃO DA HEMORRAGIA EXTERNA
COMPRESSÃO DIRETA

PRESSÃO EXTERNA DIRETAMENTE SOBRE


O FERIMENTO

PROCEDIMENTOS PARA CONTENÇÃO DA HEMORRAGIA EXTERNA

• ELEVAÇÃO DOS MEMBROS

• CONSISTE EM ELEVAR O MEMBRO FERIDO


• A UM NÍVEL SUPERIOR AO CORAÇÃO

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PROCEDIMENTOS PARA CONTENÇÃO DA HEMORRAGIA EXTERNA

• CURATIVO COMPRESSIVO

• CONSISTE EM UTILIZAR UMA COMPRESSA PRESA


FORTEMENTE AO FERIMENTO PARA CONTER A
HEMORRAGIA.

FERIMENTOS
Abertos (feridas)
• Incisivas ou
cortantes
• Contusas
• Perfurantes
• Penetrantes
• Transfixantes
• Escoriações ou
abrasões
• Avulsões ou
amputações
• Lacerações

QUEIMADURAS
• Toda e qualquer lesão decorrente da ação
do calor:

• CAUSAS:
• Contado direto com chama, brasa ou fogo;
• Vapores quentes;
• Sólidos superaquecidos ou incandescentes;
• Substâncias químicas (ácidos, soda cáustica,
fenol, etc.);
• Radiações infravermelha e ultravioleta
(aparelho ou raios solares);
• Eletricidade.

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CLASSIFICAÇÃO
• 1º GRAU:
Caracteriza a lesão superficial da pele, sem formação de
bolhas. Forma-se somente eritema, isto é, vermelhidão. A dor é
suportável. E o caso das queimaduras causadas pelos raios
solares e por radioatividade.
• 2º GRAU:
Caracteriza a lesão das camadas mais profundas da pele,
com formação de flictenas (bolhas). Por vezes extensas, por
desprendimento das camadas superficiais.
• 3 º GRAU:
Neste nível, as lesões atingem todas as camadas da pele,
tecido celular subcutâneos, em certos casos, os músculos
profundos, podendo chegar à carbonização da área atingida.

CLASSIFICAÇÃO
• Quanto a profundidade
– Primeiro grau - Superficial - Epiderme
– Segundo grau - Epiderme e derme
– Terceiro grau - Até subcutâneo

TRATAMENTOS
• Lavar a área atingida com bastante água;
• Não aplicar creme dental, manteiga, graxa ou outras
substâncias;
• Não retirar corpos estranhos das lesões;
• Não furar as bolhas existentes;
• Não retirar as partes da roupa queimada e colada junto ao
corpo;
• Não tocar as áreas queimadas;
• Envolver a área da queimadura com uma gaze ou tolha
umedecida com água;
• Remover imediatamente para o ambulatório de acidentados
ou para um hospital.

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CHOQUE ELÉTRICO
PESSOA ELETROCUTADA

Em qualquer caso, cortar a tensão;


Separe o eletrocutado da fonte de energia, sem
manter contato direto usando elementos
isolantes, pedaços de madeira, luvas isolantes,
etc.
Verificar seu estado geral e iniciar
procedimentos de primeiro socorros.

Fabio Souza
Consultor em Segurança no Trabalho

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