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TEORIA, PROGRAMAÇ
AURICIO CA
^6-1346
- CARTUCHO
- TECLADO(KEYBÓARD)
- JOYSTICK
- DISPLAY plAsTicq
- CODIFICADOR DÉ COR
- CHAVEPAL
- MODÜlÃbOR DE RF
CAPITULO 11 - TÉCNICAS
- ABORDAGEM DO DEFEITO
- INSTRUMENTAÇÃO PARA
- MANUTENÇÃO ATA RI
- MANUTENÇÃO ODISSEY
APÊNDICE A - ASSEMBL
DO 8507
APÊNDICE B - ASSEMBL
DO 8048
ceitando passivamente o q
A invenção
meço da década de 1970 tro
ração nesse estado de coi
çio dos usuários os meios
síveis (financeira e tecn
com o televisor. Além dp
feiçoamento de grande npm
cos dedicados ao vídeo.
Surge entã
ço da televisão com o mic
microcomputador especializ
nome inglês ffgamen» jogo)
nícos, esta é a primeira
console daquele aparelho
por crianças existe um co
seus estágios®
to microcomputadores
verso de periféricos
cassette, etc.).
Apesar das
melhança entre micros e v
jã conhece os princípios
rá enorme facilidade de f
tro. Isso vale inclusive
tos de conserto. De resto
oficinas especializadas n
èm microcomputador.
0 ATARX I
mes, sendo modelo para um
tações e versões. Foi. lan
1977 e é fabricado no Br
TE) sob licença, G ODISSE
marca e garantia de suces
dois vídeo-games dominam
0 sinal H e
te superior da onda quadrad
ríor. Na figura 1-1 sao re
veis.
Existe ainda
TATE - que e exatamente a a
Na con.díçao de trístate o
se estivesse fora do circui
programa e necessário que
nível H durante todo o te
Graficame
do componente uma 3§borinh
gam logíca negativa® Na f
cof um Cl que precisa do
.meçar a funcionar* Á figu
1-2A, bastando colocar a
a bolinha-ou-sem barra na
sitivaj(figura 1-2C)•
2 - FUNÇÕE
Sinais dig
como entradas em PORTAS L
uma saída cujo nível obed
gieas. TABELA VERDADE e u
trandc entradas e saídas
figura 1-3 - Símbolo da fun
Na função AND
por 1.1s a saída sera l se
rem em nível 1. Se qualquer
vel 0 a saída sera 0 (figu
ãM função AND consta na figu
Na função EO
INVSRSORA e indicada por u
.nal de entrada aparecera n
trocado (figura 1-9, tabel
As funções
das de um NOT, formando NA
Neste caso a saída 5 o nív
ria numa função AND ou OR.
uma bolinha antes da saída
3 - NUMERAÇ
A aritmética
raçao binária (1- ou H, e
familiaridade muito grande
-se que 2 significa o num
mesmo 3 vezes (213 ■ 2x2x2
por aí mesmo 5 vezes (2^ ■
na seguinte apresentamos ta
29 = 512
4
2 = 210* 1.0
„5
211- 2 *
0 numero
f?equívalendo”H a Àâs
e 64 KiXobytes 65 b
Xobyte por KB a Kilobit p
dois: 1 Kb 35 1 * í ,
8 bits).
Podemos ex
por soma de potênc
22 + 21 12 =
DECIMAL
0
1
2
3
4
5 =
6 =
7
8
9
» 10
íigura 1-12 - Digito mais si
to menos signi
Dispositivos
ma binário, representando o
to H e 0 por sinai em nível
canto, e bastante tedioso tra
naria quando* temos numeros m
então, outros sistemas para
binaria do dispositivo.
No codico HEXA
4 binários e convertido no se
2, adotando-se 10=A, 11=B, X
Por exemplo:
lOiO 0010 binário = A2 hexade
ros bits foram convertidos pa
tes para 2,
Colocamos índi
9 0000 1001„
z
10 0000 1010,
11 0000
lOid
12 0000 1100,
13 0000
U012
14 0000
m02
15 0000
nil2
16 0001 0000
20 0001 0100o
1
35 0010
00112
No livro
car hexadecimal e B para
çao entender-se^a como d
6 011
7 011
8 100
9 100
10 000
11 0001
20 001
100 0001
1005 0001
^Letras e ou
de textos também possuem v
tadores costumam utilizar o
e no vídeo, cada caracter
e representado por 7 bíts?
de conferencia que completa
ca-los (alguns deles, entr
de proteção, tendo a letra
4049B),
Se seu^instr
pio, ponta de prova lógica
ta problemas ao_pesquisar
pois eles não sao compatív
selecione instrumentos com
iias e esteja atento a prob
CÕDIGO ASC
CARACTER ASCII(H)
NUL 00
SOH 01
STX 02 '
ETX 03
EOT 04
ENQ 05
DC2 12
DC3 13 ...
DC4 14
NÁK 15
SYN 16
EIB 17
GAN 18
EM 19
SUB IA
ESC 1B
FS 1C
GS 1D
RS 1E
us 1F
J 4A
K 4B
L 4C
M 4D
N 4E
0 4F
P 50
Q 51
R 52
S 53
T 54
U 55
V - 56
w 57
cam em ROM (;?read only memo
leitura) e RAM ( random ace
cesso aleatorío)o À primeir
fabrica e quando endereçada
***** ^
Um tipo espe
gramable read only xnemoryr%
vem "em branco" da fabrica,
rio a gravaçao, A EPROM ("e
vel) pode ser nio apenas gra
mo pôsteríormente apagada e
da RAM o apagamento e regrav
do e exige equipamentos esp
7 - LÂTCH
Vimos que n
gem e necessário guardar o
sa até que seja emitida a
das. LATCH é um Cl que faz
mento. Mais precisamente e
barra e os mantem em seus
Um latch ba
CA) (
BUFFER TRIST
onde o sinal recebido e ret
somente se ocorre também 0E
ou 0E em nível 1 (figura 1-
saxda do buffer permanece e
dispositivo na sua entrada
9 - FLIP-FLO
FLXP-FLOP e
figura 1-16 - Símbolo do f
Usam-se out
clusive com mais de um term
(J e K, Se R).
esquema elétrico sao deno
ços, dados ou controles)»
0 microproce
gravadas no CARTUCHO -que
uma a ama na ordem em que
(SPAC3 INVADERS, STAR WAR»
quencia de instruções, dep
criatividade do seu invent
haver variações na sequênc
mente ditas são fixas e ca
croprocessador, Por exempl
do ATARi tem uma lista de
ser combinadas de maneira
0 microprocessa
dos ATUADORES (JOYSTICK, JS
disponíveis para os jogado
âo con rãrio das instruçõe
cutados em sequencia, os
CARTUCHO
sinais de sincronização.
sion interface adapterf\
levisão) que» recebendo o
transformados em sinal de
tos a sincronizações*
0 video—ga
receptor de televisão. Po
exatamente como se^fosse
nal saindo da TIA e então
RF» transformando—se de f
;televisao eomum(canal 2,
%
Os vídeo-ga
no Brasil, tendo sido mer
norte-americanos. um espe
integrados também projetad
televisão dos Estados Uni
nosso, e preciso usar um
nal da TIA para o nosso s
■2 - Fonte de alim
A fonte de
deo-games ê externa (tomad
de 110 ¥/220 ¥ alternada^
dentro de especificações b
e iorrente torna-se necess
ção*
pratica u
pelo ODXSSEY) e fornecer u
ficador X10¥/220Y alternad
mamente ao console do vide
lados para 5 Ydc através d
mmm do tipo 7805, e esta e
todo o sistema, Um esquema
tado na figura 2-2-
Microproc
dos em qualquer, loja de c
preços variam,de 10% a 25
mais populare , tai como
marcas especiais podem cu
mos c
1 - EVOLUÇ
A primeira
res começou com o 4004 da
.da substituido pelo 4040o
racterizados como "microp
seja, tinham 4 pinos de d
A mesma fa
aperfeiçoamento dos ante
de dados - "microprocessa
projetou o Z-8Q, o mais p
8 bits (usado no vídeo-gam
Da mais re
giram os ^microprocessado
.pinos de dados. 0 vídeo-g
um microprocessador dest
GENERAL. INSTRUMENTS0
2 - ARQUIT
Na sua arq
microprocessadores dispõem
deias de flip-flops onde,
de uso geral (A-acumulado
fiinstruction register” -
PC-?sprogram counter” - c
nosso exemplo limitamo-no
indispensáveis, mas geralm
bem maior.
No PC fica
endereço da instrução gra
(gravar bits^ numa RAM po
À AM (flar
de logica^arítmetica) rea
gicas e aritméticas reque
que um dos meiftbros da ope
dados e o .outro do acumul
la ALtJ I posto na linha d
to no acumulador0 Isto ex
de programas para micropr
1 - carregar o acumulador
operar.
3 - TEMPOR
3 - ciclo de instrução, co
de maquina, que engloba
çao (Ml), a sua decodí
M3) o
0 sinal de
MHZ ( 1 MHZ- 1 MEGA HERTZ
segundo), dependendo' da ma
processador0 Alem do mais
6507) tem um limite máximo
operam normalmente com qua
limite o Adotemos uma media
clos para a execução de um
•maquina x 5 ciclos de cloc
o microprocessador e capaz
truçoes por segunda.
Em microcom
mas microprocessados o clo
figura 3-2 - Temporização d
A BARRA DE
transporta sinais no senti
ra o resto do sistema, na
numero binário. Indicando
quer se comunicar6 Na mai
ha 16 pinos de endereços,
dereços com 16 trilhas de
possibilita o endereçament
posiçoes (o calculo e feit
IAL DE POSIÇOES = 2N5 onde
endereços; no exemplo acim
mes nao se encaixam nessa
ATAR! tem somente 12 pinos
o endereçamento de 2^ - 4
de 1 000 000 000 at§ 1 11
mal â00H ate 3FFH), que na
corresponde de 512 ate 1.0
A9=l/0 , A8-1/0, A7“l/0, A
1/0, A2=l/0, A0*l/0, ou s
11111111111 B (em hexadeci
respondendo em decimal de
de apenas os endereços de
ate 111111111 B - 1 FFH -
aos CIs, o MSB servindo- ap
dos três. Por exemplo, se
sentar na barra de endereç
A4=0, A3=0, A2=0, al=0, A0
129), as respectivas posiç
ativadas, mas sõ sera efet
pertencente ao €1 que tem
tras posiçces não se comu
dor.
A BARRA DE
posta de 8 trilhas de circ
recional. Na figura 2-1 ve
cho vao dele para o mic
e uma ROM onde apenas se
mo sentido para o micropr
dados da PIA, pois também
dos dos atuadores; para a
pendente (como no GDISSEY
leitura como a escrita, o
cional de dados•
A BARRA DE
usada para controlar os s
dicando o sentido do fluxo
nal deve ser considerado e
cos de cada microprocessad
controle, e ôorrespondent
cuito impresso, depende do
estando na faixa de 3 a 8
cessador ele para de exec
ce índefinidamente no esta
rado.
necess
° í5íLP° ae cogica-positíva
108 controles do micropro
(lógica ne
que ocorrera
quando o respectivo pino e
figura 3-8 - Controle WR
(B) Saída d
grama elaborado por especi
do os mais variados jogos s
ne-fotos, lojas de computad
adquiridos para a marca do
usados (cartuchos para o ÂT
com o ODISSEY, e vice-versa
A elaboraçã
trabalhosa e exige profundo
de instruções do microproce
ma do vídec-game, Esta ê a
traposta ã parte eletrônica
famosos "piratas" são pesso
ROM -a gravação dos bits de
pia nô seu proprío e o com
1 - PROGRAM
À gravaçao
quencia de instruções a ser
processador. Cada endereço
ÇÁO(PROM)- BINÃRI0
0000 1000 0000 0000 001
0000 1000 0000 0001 010
0000 1000 0000 ,0010 000
Os 7 byte
gravados cada em num end
esquerda), 0 microprocess
coluna INSTRUÇÃO) e uma a
um programa completo teri
truçoes)*
Numa f? trad
diario-dengpminado LINGUA
çao e representada por um
CO) abreviando o sígnífíca
tanto, deriva da palavra
pio, a instrução (Z-80) s
em assembler f?JP?f, abrev
to, em inglês), associand
ê obrigar o microprocess
tra parte do programa, sa
Cada instrução opera sob
de um registrador, byte n
acrescentado por íntermed
pio acima teríamos de ind
seria o operando, Para ev
mo posição absoluta em bí
mo LABEL (rotulo, título,
quer que passa a represen
CFL
(1010H)
DEC B
JMZ Carga
LD (de ?,L0A
copiado na memória e 8 e
rendo então uma nova carg
decrementaçao de B para 3
tingir zero. Um esquema d
cia de instruções como es
Tanto o co
o ***
3 - PROGRA
0 programa
do em binário na ROM* 0 t
clusive usada no cartucho
10
02
11
Vss
12
 ROM 2708
tem 24 pinos, sendo 10 d
A9) e 8 para dados (B0-D
de + 5 Volts em Vcc (pino
24), 0 Volts em Vss (pino
em VBB (pino 21). Quando
xo (0) em CS/WE (?fchip s
çio de chip/habilitaçao
pinos de dados os níveis
endereço que esta sendo
lógica negativa para CS.
À ROM 2716
2732 segue-se o mesmo pr
alimentaçao de 25.Volts
Na verdad
bastante trabalhosa (2 m
bits de dados), e a prat
GRAVADORA DE EPR0M, que
nais de endereços e con
crescentar o byte de dad
coes® Hobbistas e interes
matizados devem toiíisr o
de cada posição, pois na
uuu unico 'SiL.ro pocue desvi
ma. uma solução e utiliz
mento lsendo, entretanto
APAGADORA EPRGM). Para d
jogos em rase experiment
possível substituir a PRO
^em mesma pinagem; os
dos a vontade, ao contr
"Piratas'1 geralmente emp
figura 4-3 - (A) ROM 271
1 - INTERFAC
Embora os jo
ura(te mexendo no joystick
cessador so lhes da atençao
mpxoximadamente, analisando
e introduz indo-o s no progra
d©s jogadores se reduz a um
ittilisegundos, e neste ínter
custa cerca de 1S00G instruç
asse processo.
Para contro
immÂBTBmantendo-os desc
ãmjs terras (de endereços,da
wmMÂB-os no tempo exato
saior S preciso usar uma IN
ms simples buffer tristate
sofisticado Cl chamado PIA
figura 5-1 - Particípaçao
Em vista d
mento do sistema com o e
adores9 cada fabricante d
proprio microprocessador
da PIO - f?peripheral inpp
periférico). Além,.das fun
dos periféricos a PIA po
féricos deve participar *
microcomputadores é comum
dar entrada de dados qua
so interessa a entrada de
Os dados e
ou pelo buffer sao agrupa
e considerado uma porta
figura 5-2 - Seleção de a
dor.
2 - JOYST
Os vídeo-g
tos de um objeto na tela
ma (up) , D - para baixo
(right) e L - para esque
figura 5-3 - Divisão da p
corresponden
U
f
I
Na figura 5
veís dos pontos se o joyst
direita (E)•
 cada 20 m
te 9 o microprocessador le
za a posição dos objetos
do da leitura, 0 programa
ao microprocessador a sequ
rias para a operaçao, Na fi
3 - TECLADO
Outro atuad
CLADO (ou KEYBOARDg pronu
ODISSEY ma's não no ATARI.
para entrada de dados, ser
de comandos e funções.
0 teclado e
pertar uma tecla e fechado
da coluna e £íleíraf provo
quele cruzamento (figura 5
ÇÃO são os 2 processos usa
para identificar qual a te
Na varredur
cessador leva a nível logí
testa uma a uma todas as l
presentar nível 0 e indica
no cruzamento com aquela' c
segundos 5 aproxxinadafMsnte®
po pequeno nao ha fisco’
de tecla apertada» lor ou
ço de tempo para o- micro
lhando a execução de outr
ca de 250 instruções no i
entre cada varredura)*
Apresentarem
do esboço de TV preto e bra
tágios e funções * e no prõx
(twc)«
1 - A FORMA
0 receptor
(^catbode ray tubef\ tubo
6-1)9 onde um feixe de ele
por efeito térmico (aquecim
brícaáa de material fluore
são da grade de controle e
mite alterar a intensidade
clusive apaga**lo completa
tttaa. grande quantidade
fluorescente5 tornando-a b
atingido* o que ê percebid
mento do feixe o ponto da
do na sua cor normal escur
figura 6-1 - tubo de raios
racterizando o ”preto?f* O
preto e branco nao sao cor
essa distinção importante
Tonalidades intermediarias
conseguidas com intensidad
Circuitos d
pios de deflexão de cargas
tromagnéticos) fazem com q
mente a tela da esquerda p
tando em seguida ã margem
cima para baixo, retornand
retraço e no retorno para
Esses movim
tempos bastante precisos,
gasta-se aproximadamente 6
to de um feixe eletrônico e
para a direita e de cima pa
segundos para sair do canto
canto inferior direito *
Enquanto o fe
grade de controle vai inten
35 criando pontos de lumino
humana retem durante algum
sada (persistência)* Desta
ga ao canto inferior direit
xergando" (retendo na vista
luminosidade que ele emitiu
to no canto superior- esquer
os pontos forma na nossa vi
acreditamos estar vendo. N
ilusão ópticai a imagem nã
televisão, nossa vista e qu
te constatar que os gatos,
pacídade de retenção ma vis
zes de ver uma imagem na te
2 - SINAL C
0 sinal tra
ve informar ao aparelho re
dade de íexxe eietronico e
fere-se a mformaçao„ A p
ao SINAL DE VÍDEO ~ Y - e
SINC.
0 sinal de
nível, de -voltagem® À volta
to do feixe no retraço e t
da ?fapagamento!f ou ?!blankí
do sinal (figura -6-3). 0
xe, deixando a tela na sua
padronizado 7^5% abaixo d
branco e tomado como 12,5%
um tom acinzentado estara
%
Durante o b
feixe apagado) e emitido o
que indica o momento exato
para outra® Como a mudança
vezes por segundo também e
cia do SINCo Ou seja, a ca
quencia de 15 o 750 HZ) o sin
pelos picos dentados na fig
a voltagem do sinal e posta
um sinal de sincronismo env
SINC o receptor fica sabend
xato de mudar o feixe eletr
mações de vídeo entre dois
dos nos seus pontos correto
jeto de uma linha a velocid
3 - MODULAÇ
DEO
Alem de sin
e necessário transmitir in
sa^se sistema diferente de
No AM ("am
çao de amplitude) a freque
aíssora (cada uma tem a su
* chamada PORTADORA (figur
de amplitude de voltagem a
nal modulador (figura 6-6
que a contem (figura 6-7),
dulador indica a intensida
resultara em níveis de lum
frequencía determinara os
(quantidade de veies que a
alterada* resultando regiõ
figura 6-6 - sinal modu
0 contorno
cos de voltagem da portado
No FM (ufre
çao de frequencía) os pico
nao sao alterados^ permane
^
A emissora t
lârgura de banda de 6 MHZ
66. ÔHZ, ou de 66 MHZ a 72 M
da nos seguintes padrões (f
Tomando o
ra 6-11)9 temos o início
MHZf a portadora de image
cia central de ãudio em 6
nal em 66 MHZ e Observe qu
4^5 MHZ de separaçaoo
0 sinal mo
do entre os sinais de bla
cronismos horizontais e v
composto de video.
4 - RECEPT
No SINTONI
tema de bobinas e capacit
- Imagem 107 MHZ - 61,25 M
- Audio 107 MHZ . 65,75 M
FX (frequen
estagio que amplifica some
mediarias (de imagem e som
quer outro sinal; isso da
ãudio, diminuindo ruídos e
0 DETECTOR
quência portadora (agora c
t-ude do envelope transmiti
w? -v
Como no det
sentes duas frequências di
correra na salda um sinal
0 IRAP DE
um estagio que filtra a F
-a para circuitos de ãudi
como um radio receptor FM
gios de sintonização e co
teriormente). 0 sinal e a
DETECTOR DE SOM elimina a
destaca o sinal modulador
do no AMPLIFICADOR DE AUD
te»
‘No detecto
de vídeo (45,75 MHZ) e eli
envelope que e o sinal de
çoes sobre a imagem. Ele
CADOR DE VIDEO e acoplado
CRT. Entre esses dois ma
xímadamente - 40 Volts (p
cãtodo e 120 Volts na grad
plamento ao cãtodo (figura
tera de ser mais positivo
VIDEO
CA)
Apresentarem
pios do NTSC e em seguida
ferenças e circuitos'neces
entre os dois®
1 - PM - MO
Dissemos an
AM e o som FM* A cor terã
para amplitude negativa;
maior amplitude negativa,
to em direção a valores p
aparece novamente amplitu
do a aumentar, exatamente
a 09.
Tomando ou
quência (figura 7-1C) e c
com a figura anterior nos
ele se encontra avançado
que que a amplitude maxim
início 0 na figura 7-XC
trado em 909 na figura 7-
^amplitude 0 aos 909, enq
valor serã obtido aos 180
dá a e" rnsão dos sinais
ferença i 909 entre eles
SAGEM de 909, ou que a fa
da sobre a referencia de
(C)
2 - TRANS
Na TVC a
minada CROMINÂNCIA-C e tr
sinal de referencia - BU
frequência 3,58MHZ e ac
do sincronismo horizont
cia enviada como sinal ta
MHZ. No receptor a fase
da com o burst,resultando
conforme a figura 7-4. Q
escura a crominãncia e
burst; para o vermelho u
plitude do sinal de crom
da cor (vermelho mais vív
spositivo
sados o
Decomposição
muito âverm
muito azulad
seguinte proporção:
Esse esque
teorícoo pois vídeo—games
missoras de TVC. Devem po
Banda de 6
por linha. Cada cor tem
que nao interfere nas o
riamos considerar a TVC
postos - um azul? um verm
tanto, devido ao pequeno
na separaçao entre os po
vista enxerga-os como um
res e luminosidade (com u
la percebe-se claramente
mente) • Para se obter a
ta colocar percentagens a
pecial, o branco e o res
mesmas percentagens (100%
preto a ausência de todos
Os estági
(figura 7-10) sao semelh
lo AFT (”automatic fine t
automãtica). A existencía
da pela necessidade de p
do que a subprodutora de
idênticos ao preto e bran
Do pre-amp
sinais para o ÂGC e o sep
também sao semelhantes aq
estágios de sincronismos
esboçog e a uníca alteraça
mente e a presença de um
eletrônico o
0 sinal de
amplificado passa por uma
C , .
corre do tato que os circ
o sinal, atrasando-o. À l
Y e C, embora circulando
cheguem ao mesmo tempo ao
0 AMPLIFICA
estagio do circuito de co
somente frequências na fa
^is de voltagens: se as o
Z o AFPC aumenta sua volt
innímnimci© a frequência do s
Outra saída
IMM BE €0E* Quando a tran
Tteãfm la ler st e isto acarre
f^Bificieete para excitar, o
© amplificador de crom
Jàssimiç ua© la amplificaçao
imntcia Y* evitando que no
rerferencra da cromxnancia
taamLC©» Berante transmiss
mã© ê suficiente para
Os modulado
fajainir*ia do amplificado
<diiila.ça© ^©limmaçao da por
ia © sinal modelador) * Pa
precisa receber sinal em
Cl"X esta defasado 180
tema depende' esclusívament
fase da subportadora de co
desta resulta em cores err
correção®
0 PAL foi d
essa defíciência .do NTSC®
lo de 135? -com B-Y numa li
te (figura 7-11)9 alternada
çao de 90?* R-Y também al
mas em angulo de 180?* B-Y
resultado <geral e que desv
C sao automaticamente com
"media". Â figura 7-12 il
*
R-Ys alterna
te com o burst9 e adiciona
nal de crominancia C que
qual nos representamos por
ceptor uma linha de atraso
figura 7-11 ~ Fase do bur
nha horizon
por 64 microsegundos-temp
de maneira que teremos ao
nha presente (Opr) e o da
ATRASADA). No circuito B-Y
com a linha presente (Cat
ro, sem R-Y. No circuito
vertida 1809 (Catrinv-C AT
ser somada a linha presen
último o sinal R-Y será da
opostas, a cada linha.
Na figura 7
cor do sistema PAL (os dem
exatamente iguais ao NTSC
e inibidor de cor operam c
cortando o amplificador de
-
nha* Entretanto, nas linha
da do oscilador 7,9 KHZ tem
ciente para bloquear o flíp
mude de estado. Assim, a c
somente nas linhas pares,
lador para ,,desinvertertl R
çao de imagens e sons, tò
e dependente de conhecime
Eletrônica Digital e Pro
um pouco de paciência nes
necessário, interrompe-lo
riores .
Para torna
vel adotamos alguns padrõ
cidade da RAM de video,
f í co j, ate) que possibilite
lhada e concreta. Entreta
me tera seus padrões espe
1 - MAPEAM
0 vídeo-gam
õ
Numerando co
prime.ii,o os dois bits da l
bits da coluna obteremos u
de numera
á.a da pagina de livro® da
fim da linha, repetindo e
cima para. baixo ate atingi
reita em ^a^xo® Observe c
ao por iínha^e coluna é ig
posição da célula? 00 0000
00 0010B - 2, f 11
a*
2 - CÉLULAS
figura 8“3 - Figura de hom
(b) codigo d
3 - PIXEL
Até aqui ap
ponto de vista teorico» N
queno retângulo na tela s
eletrónico.
Na sua traje
precisa nsaber’j’.3 a cada in
na tela é colorido ou apa
figura 8-4 - Célula de 240
Na figura 8-
posta de 6 segmentos, cada
colunas x 5 fileiras de pi
tipo de célula (da figura
mero de pixels. Quanto m
lhor ser a a "resolução” , i
a figura detalhadamen
4 - ROM GERA
Os 64 tipos
ma ROM especial chamada ng
do aa ROM-gerador grafico
quele tipo de célula* faze
Apresentação
célula (a) cé
referentes ao
leia dos bits
(e) efeito vi
its e passa a ápresêut
rie9 ao CRT (tubo de ra
de TV).
o bit nível 1 recebido
Vo".ts que, acoplado 1 g
condução do ferxe eletrô
colorido na tela; o bit
des nao^havertdo condução
consequência pixel escu
5 V=3 OT
•â
iTÃGIO
&
Recapitulemo
! \ S5^ c-^ ***.
apeada em q
ia e
'■^sCí tíi*?
t
... i spc S Is* rf"* !
'ias» '
^ 4
>/ caiu ia e su
v
rt
^ v*
, /* \ o
<Q •: m
q* H
Cl =*,- uí Ck VA
(3) colorindo ^ •:
S
ri fs f? «s
_ idos cutros obtem-s
Víiíí gsr- S
Assumindo o
contador de 64 endereços q
deo o endereço inicial zer
escreveu o cocigo da formu
topo a esquerda da tela*
grafico o conteúdo da posi
codigo da célula zero (ma
gerador carrega em paralel
mento os 20 bits da primei
célula, correspondentes a
mentos b5 e b2 (figura 8-2
COLUNA COM
•aferentes a la.fileira d
im aes
aomento o divisor de freq
20 pulsos recebidos ele e
para GSC ie a
xima célula deve ser c
cimentoa 0 GSC íncreme
iue passa a indicar 00
novo endereço a RAM a âpres
2a »
tela) a 0 gere dor grafico
20 bits da la
sta célula»- A
te5 correspon
gora varrida
nhas idênticas de pixels
Apòs a rep
xels o divisor de fbeque
para o contador 0 a 2
ROM que a la, linha de se
te o contador de Q a 64 d
cessivamente a RAM!em ord
les ela apresenta a ÈOM
ço, que ê o codigo de cé
í.ígo como se fosse endere
onde estão gravado^ os b
célula, Agora* entretanto
GSC indica S ROM eme a li
presentada ê a 2a•
Á 2a. linha
na tela, seguindo o mesmo
ormente para a la. linha,
mostrada ocorre novo puls
da ia. linha de segmen
feixe esta na extrema dir
apagado ~ blankíng - para
da).
0 quadro co
significa que a tela esta
64 x 16 * 1024 células, f
deo. Se esse. mesmo quadro
sem alterar as posiçoes o
mos. uma cena estética, Ê
li.grr O' vídeo-gnip e colo
apertar o botão inicio .
0 leitor de
çoes vistas na figura 8^6
co Cl. Num caso extremo9
6592 qüe engloba todas as
eeto o microprocessador,'o
ssdülador de RFo S comum
oo?V corno no ODISSEY,’ que
fico,o 68C e o registro d
nibarc de
% a -a
no e d
Ou
íd
x
o»
PARTICIPAÇÃO DO JOGADOR
LEIA
4 0ITS ( L ,R,U?D) DO JOTSTiCK
DESLOCA BALA-E
N ' N+l
No fluxogra
lores iniciais para as v
rao as posíçoes do navio
, No programa irtuc
*'4 r CgieLuc do m
‘lores.3
LABEL ME OP
INÍCIO LD M,Q
LD N,24
0 bloco seg
navio - consistiría numa
RAM (no.momento-adequado)
las o 0 registro M contem
navio e e usado como pon
RAM:
ma posição para a direita$
pies incremento do registr
a M todas as células do nav
ma posição mais a direitaf
locamentOo Entretanto9 se o
y—S
\w
00
s
direita da tela
1
querdai
LÀBEL MNE 0P
QUAD GP - Ms8
JNZ DSLN
RE TN SUB M,8
DSLN INC M
LABEL
. ———a——Wi—m
MNE
-cr.gi-.-y
OP C3asg.gr rff.
IN 1
Se algum-dos
ver em nível 0 a bala deve
reçao correspondente. Obs
locat a" bala para a esque
nífíca subtrair ou somar u
vamente. Da mesma forma, u
dada por N-8 e para baixo
carregados na ordem no acu
do serã 0000LRUD. L sera-o
bit n9 1 e D bit n9 0.
;0 a
JNZ PRÕX ;sal
ise
ADD Nj8 ; som
PRÕX © © ©. © ©
£
Navio e bala jã
ta agora saber se o tiro'acert
rã quando a posição da célula*
das 3 posíçoes ocupadas pela
sejaf M = M ou N * ou N =
for acertado novo quadro sera
tando as figuras ja deslocada
LABEL MNE OP
JOYS LD ' A,M icop
;mul
CP A,N ;seta
JZ ACER ;sal
;se
de saídà sinais para ge
LABEL ME CP
iCER LD C $ 100
CALL NAV.I0
DEC C
JNZ ACER
SOM LD C,100
OUT 29FFH
DEC c
JNZ SOM
JMP ACER
APAGUE
fcscíREV
1 !MA POS
Fluxogram
figura 8-12 - Defasagem de c
Uma implementa
faz&c o sinal da portadora d
atravessar gates semiconduto
ínversor ou não)» onde ele s
ximadamente 40 nanosegundos
8-13)® Selecionando-se o num
burst e as cores basícas R-G
tem-se a defasagem desejada
existindo uma ligeira distorç
diferença entre a defasagem
abaixo fornece os. dados da c
o sistema NT5C®
AZUL (B)
VERDE (G)
BURST
PAL
BURST
MTSC
BURST
PAL
video-gam
ficar a cor no sistema
aeopla-los ao receptor
seado no sistema PAL* s
adaptações .(figura 8-14
1 0=3 avançar 459 o burst
veremos outras impie
&
» 1
CHAVE PAL
pere sobre uns poucos bytes
sequencía numerosa, neste c
tempo de processamento*
Uma maneira
rar sons ê manter dois osci
Os vídeo-games
ternativa de contjole por m
do o circuito de audio junto
çao ne■imagem (no ATAB.X a 3?X
coitos de vídeo e som; no OD
displey grafico junto com a
• gerador de sínc e controles)
] OiME *• SHOT
(IVIONOESTAVEL)
c RO
çao de
lador.
duçio limitada.
X - ESQUEM
O micropro
controla todas as operaço
vado na ROM 2716 do cartu
cíd de jogo (numero de p
branco e preto, etc) form
ce adaptadora de períferí
e atribuída a 2 joysti
das sao transformadas em
interface adaptadora de t
be ainda a salda do- conv
ao PÁL* 0 clock I acopla
processador através dela.
Os CIs cit
tao sendo substituídos pe
(PHILIPS):
a fenda onde S encaixado o c
rial protetor colado aôs CIs
cada a placa do conversor PA
console basta distorcer os p
çl-lâ para címai o material
retirado com uma faca* sem m
Quando a tampa
encaixada as chaves da figura
para o usuário. Na placa fica
.macho/fêmea dos conectores de
de 9 Volts. A fenda do cone
uma abertura correspondente n
3 - MICROPROCE
0 microprocess
da família do famoso 6502 da
computadores APLLE. Na verdad
cessadores da família 65xx» t
veis ém software (lista de in
CO
; í^Be^-íí 'é
H
£ d
m >
(0
1 s*
o z é U.
11
j a,
o a
cessador no ciclo de busca, d
(fetch), apresentando nos se
estava acessando (RDY I bast
permitindo sequencia passo a
Á alimentação
pino 4), com o terra em Vss
6507 sao compatíveis com a f
0 6507 tem um
bastante simples * que sao (f
4 ACUMULADOR = centraliza
operaçoes lógicas e aritmé
“ X REGISTRO DE ÍNDICE X - c
do ao endereço em instruç
ser usadq^aíndâ como conta
tarefas auxiliares
- Y REGISTRO DE ÍNDICE Y - S
< < < < < <
D (DECIMAL ) : setada pa
mal)"; re
(clear de
em bínarí
Z (ZERO) o setada pa
seja 0 e
rentes de
rarmos o
outro reg
houver ig
e .sera 0
C (CARRY) : setada qu
çao.
 lista de
dor 6507 - assembler e 5
tada no apendíce Á no fim
4 ~ CIRCUIT
figura 9-4 - Registro do 6502
figura 9-5 - Circuito de
5 - FONTE
A fonte re
vada do regulador de tensã
no 1 a alimentaçao de 9 V
e tendo na saída (pino 3)
e um indutor o
6 - CARTUCHO
0 cartucho co
te da ROM 2716, ja visto no
no ATARI e apresentada na fi
0 byte de dad
ligado a barra de dados do m
DB7). Os 11 bits de endereço
armazenamento de 21JL - 2 Kb
de endereços ABO a AB1G0 Os
ço restantes do microproces
ligados a Õ5T ("output enable
(?íchip select", seleção de c
Quando ambos sao levados a n
do endereço acessado fica di
barra. Como alimentaçao a 27
5 Volts regulados, através d
.2
A' 1
A0
D7
D6
D5
D4
D3
D2
Dl
D0
0 microprocess
travis dos terminais ABO a A
AT > ÂB9 e ABI2 sao usados p
mente CS (pino 38), RS (pino
lem desses sinais a interfa
ber R/W (READ/WRITE, leitura
vel 1 indicara entrada de da
em direção ao microprocessad
ra a saída de dados recebido
para as portas. Obviamente,
cks sõ darão entrada de dado
portanto sinal R/W = 1 (leit
02 é o sinal d
e usado para sincronizar as
m |CO CO CQ 03 GQ GD
ol^O<<<<
|. CD ^
r s
r- ® ^ r
g—r-CViC
o: -J O QC
! 1 2
^
O o
Ll Ll.
Q d3
CHAVES
PORTA B
8 - CHAVES D
As chaves DI
DADE LEFT, COR/BRANCO E PR
SET, dao entrada na porta
24, respectivamente. Os pi
ta nao sao usados, permane
9-9).
Os capacítor
mente carregados, mantendo
Quando a chave ê acionada
pacitor para o terra, desc
um pulso nível 0 para o pi
que armazena esse bit de
tada pelo microprocessado
bits, e em consequência ex
mento do jogo (mudança de
la, resultados, etc).
u terminai 6
reta entre o botão de ação
10 - TIA (INT
VISÃO)
 TIA contem
dos na figura 8-1 (ROM,RAM
ficador de cor e controles
microprocessador através d
(CS3); Cbi (pino 23) e CS2
temente habilitados, o prim
de 5 Volts e o segundo ater
A interface
oscilador (a ser visto adia
gera a frequência 00 (pino
figura 9 10 Circuito d6 jo
w
V)
>
o T ir*
O * 51 ta
CM CM ro io M* ro CM
>“
O
TS. >su CO CO co ^ < < <
CE o O to
è
>
IO
4-
r- CM CM ffc* IO M- IO
>- ISt IS. V. r-
O K 03 CD CD CD CD
ce < < < < <
(OSCILADGR Pi MO 11 )
figura 9-13 - Circuit de
74LS03
É comum em of
fazer conversão de video —ga
importado (ou sejat contrab
tema PAL. Basta adquirir a
sa comercial de eletrónica
vendendo) ou revendedor GRA
ções conforme indicado na f
coloca-se um tecido proteto
da blindagem e sobre ele o
Outros tipos
podem ser encontrados ou p
figura 9-16 - Circuito osc
A frequência
4^5 MHZ no emissor do tra
ção do ferrite da bobina L
14 - M0DULAD
Na figura 9-1
do ATARI, terminando no mo
figura 9-17 - Circuito do m
„No console
ciado alfanumérico, com e
meros, funções e letras. A
ie sistema de soft touch
caçao aos símbolos numa p
0 cartucho
parte central superior. Um
car se o encaixe foi real
este ponto motivo de frequ
, . . ~Um par de j
para dois jogadores, geral
i.ante o jogo. Através de c
iar um deles, restando um
çao nas regras do jogo pa
jogadores e de competência
cartucho.
A RAM 6810 (M
(SRAM) e tem capacidade de 1
bytes = 128 x 8 bits6 Ê alim
e precisa do latch para desm
reços na sua interaçao com o
a função de RAM de video, arm
ços os bits das células e de
0 cartucho con
também precisando do latch p
croprocessador.
0 teclado usa
interfaceando com o micropro
Cl codificador e outro decod
feita por uma porta 10, que
salda (output,- decodificaçao)
codificação). Ainda no teclad
ligado diretamente ao reset
Os joysticks
MODULÃDOR RF—> P/AN
3 - FONTE REG
A .fonte regul
do adaptador (figura 10-2),
ponte de 4 diodos • À chave l
me fica neste estagio, entre
A filtragem e
tores, vindo por íltimo a re
de tensão 7805. Em operaçoes
2 e 3 podem ser tomados como
respectivamente.
4 - CLOCK
0 circuito de
de 7,151222MHZ (figura 10-3
figura 1CH2 - Fonte regula
Na figura 1C
contem 2 flíp-flops tipo D
conectada a entrada de dad
clock (pinos 3 ou 11) de n
carreta uma alteraçao no n
mo na transiçao positiva n
quencia fica dividida por
esse processo.
0 trimmer C
P/CHAVE PAL
5 - MICROPROC
0 8048 - da IN
1977 como o primeiro microp
e RAM internas, disponívei
mente a mesma estrutura dò
compatível com ele, sendo a
que o ultimo contem uma EPR
8048 é largamente usado com
mentos industriais.
Na arquitetur
gura 10-6):
figura 10-6 - Arquitetura
recarregado no P
Ha 8 regis
R7) cujos conteúdos e op
instruções (exemplo: M0
acumulador no registro R
BS for 0 as instruções
bytes 0 a 7; se BS for
tros dos bytes 24 a 32.
32 a 63, fica disponíve
registros RO a R7 (exem
ao acumulador o conteúdo
registrador R4).
Alem dessa
8048 pode também trabalh
ate 256 bytes, usando RO
instrução ffM0VX A, @ Rl
conteúdo do endereço ex
Ja nM0VX (S R1-2,A?? esc
dor no endereço externo
lecionando BS1. F0
plementada pelas in
respectivamente. AC
("carry1') sao bits
aritméticas, havend
que os testam (exem
te para o endereço
* TIMER/CONTADOR ~ 8 bits
(temporizador) e
pulso do clock at
tão seta o flag T
flow do timer) e
ção no programa,
executar a instru
da ROM interna se
bílítaçao de int
dor) estiver seta
 contagem começ
TIMER/CONTADOR p
de A ê o conteúdo
com o contendo do
/CONTADOR apos se
tara 1 bit a par
clock). Como con
e usado no ODISSE
flag no estado dese
Na figura 10-7
8048. A alimentaçao de 5 Vo
da aos pinos 40 (Vcc) e VDD
do ao pino 20 (VSS) (uma ba
ligada ao pino 26 manteria
caso de falha na alimentaçao
0 microproces
terno de clock, bastando co
pino 2 (XIAL l).ao pino 3 Í
xima dó-çlock ê 6 MHZ, r
instruções em 2,5 microsegu
crosegundos (2 ciclos). Que
tal o usuário pode omití-lo
figura 10-7 - Micropr
figura 10-8 - RESÈT do ODISSE
dereço indicado se TO = o)„
outras funções de contagem
a seguir. TO e ligado ao pi
cho, enquanto TI recebe sin
play grafico, indicando ao
tela estã sendo varrida e
Ço.
INT é outro
causando uma interrupção n
ao nível 0. Nesta condição
para o endereço 03H (na RO
do o endereço de uma rotin
SEY ele é ligado ao pino 2
ra 10-10).
PSEN (!!prog
tação de armazenamento de
da vez que ha uma busca de
terna. Ou seja, após execu
interna o 8048 passa a bus
terna, emitindo o sinal PS
figura 10-9 - Terminais de
No ODISSEY o
da ROM cartucho (figura 10-
ÕE (,foutput enable?f, habili
PROG, pino 25
do 8048, nao tendo utilidad
tido flutuando.
23
22
21
8048
P3
0 8048 poss
porta 1 engloba os pinos 2
30 (P13), 31 (P14), 32 (P1
porta 2 composta pelos pin
(P22), 24 (P23), 35 (P24),
(P27). A s'porta" 3 contem
te como barra de dados. Ou
multiplexa endereços e dado
em P2. Os pinos disponíveis
perfazem 8 + 4 = 12o o que
to externo de ate 2L2 = 4=0
A figura 10-1
12 bits de endereços extern
No ODISSEY sa
74LS175 (figura 10-13), com
Cada um deles possui 4 flip
bit aparecendo no terminal
somente quando recebem sina
8 bits de P3 sao conectados
dos flip-flops (figura 10-1
porta NAND (74LS00, figura
pinos 9 dos dois latchs com
8048 quer receber ou transm
rior sem usar as instruções
endereço a ser acessados no
figura 10-13 - Cl 74LS1
4 em P2 e emite o sinal
bit BO â B7 entrando no
na salda (bits AO a A7)
microprocessador emite
terminais (pinos 12 a 1
falta de sinal de clock
armazenam esse byte* qu
barra de dados simultan
a A7«
Para sald
put nas portas 10 e esc
dor leva a nível 0 o pi
Para entrada de dados (
10 e leitura em P3) ele
(nreadfl, leitura) .
Finalment
figura 10-14 - Multiple
ODISSEY.
A lista de instru
e código de maquina - cons
6 - RAM 6810
A RAM estãtica 6
ROLA ~ tem capacidade de 1
7 bits de endereços (AO =
pino 19, A3 = pino 20* A4
A6 = pino 23). A barra bid
sim distribuída: BO = pino
6* B3 = pino 5, B4 - pino_
2. Os terminais CS (sèleça
rados íunto com o pino 1
Volts do pino 24. Ha mais
CSl (pino 11), CS3_(pino
no 13 encontramos W/R, qu
(escrita) e em 1 sinaliza
Os 8 pinos de d
figura 10-17 — CX 74LS32.
Na leitura
da pino 5 da porta NAND,
6 (independente da outra
e 0 NAND 0 = 1), o que se
(”read", lógica positiva
WR.vai a zero no pino 2 d
ta continua sendo 1 devid
em 1 as duas entradas da
saída serã 0 (1 NAND 1=
W ("write", lógica negati
7 - ROM - C
Quando o c
m
P/P3 5 9
8- TECLADO
0 teclado f
varredura (figura 10—19),
(74 LS156, figura 10-20)
LS148, figura 10-21).
0 decodific
de strobe de P12 vai suce
vel das fileiras de matr
1 a 6). Cada fileira tem
board) conectado ã entrad
3. 2, 1 13. 12, 11, 10).
em nível 1, devido ã tens
apertada em fileira com n
trada no codificador, que
(de 0 a 7) em número bíni
figura 10-19 - Circuito do te
conectores existentes no co
Inicialmente
LS365 (pinos 14, 12, 10, 4,
1 pela voltagem de 5 Volts
sistores de 20 KOhms. Quan
do fecha-se um dos seus con
da no buffer com a pequena
o que caracteriza quase atè
mo esquema é valido para o
0 buffer 74LS
permite ser atravessado pel
quando seus pinos 1 e 15 re
Os pinos dos dois buffers s
RD do microprocessador. Os
jogadores LEFT e RIGHT sao
10 e 9, respectivamente, do
do. A cada 20 milisegundos,
emite o sinal RD e aciona o
P/p3 MICROPROCESSADOR
figura 10=23 - Cl 74LS365
Os dados rece
vés dos buffers dão entrad
i& porta P3 (B0, Bl, B2, B
processados e em consequên
tela.
10 - DISPLAY
0 microproces
dados ao display grafico a
dois últimos combinados nu
uma salda para TI (que inc
gistro TIMER/CONTADOR do m
blanking). 0 sinal de lumi
10 e invertido na porta N
salda da porta NAND seguin
çao (nível 1) de P17. Tod
caminhados ao codificador
de som saindo do pino 27
modulador de RF.
11 - CODIFIC
0 codificad
B-Y, R-Y e burst de 3,58 M
- da chave PAL e seleciona
RED (vermelho), GREEN (ver
BLANK, Y (luminancia) e SI
grafico.
< UJ üJ
CL Q Q
Desta form
cor (pino 5) e o sinal de
Y + C + SINC + BURST» que
RF para modular a portad
0 potencio
mite o controle do contr
e preto na tela).
12 - CHAV
A chave P
crescentada para convers
la pode ser adquirida tam
não faz parte do circuit
Como entr
PAL recebe o sinal de si
0 aparelho
para o canal 3o Caso o us
basta comutar a chave S“
de RF.
A impedane
pativel com antena interna
75 Ohms)a
r= O
N
2
CD W
YiV
H 1
suas características. Isto
1idade (embora importante)
sertos^ sendo indispensáve
0 roteiro de
e:
1 - Analise funcional: a p
sempenho defeituoso de
ria provocar esse defe
trumentos * mas simples
teóricas. Como vídeo-g
televisão a tela sera
essa analise.
0 circuito de
(e boa) é visto na figura
—out de circuito impresso
aceso temos nível 1, LED v
dois piscando alternadamen
- TESTER ESTÃTICO/COMPUTES
no conserto de aparelhos
guir o grande numero de
ta e irregular. Uma sol
o microprocessador ~ fon
aparelho - o COMPUTESTER
a emiti-los sob control
amento.correspondente a end
a_seguir assenta as chaves
v5io (leitura, escrita, inpu
prova lógica pesquisa-se o
s,rado pOi dois LEDs (R-red
i,G ou tristate. Em casos d
tura ou input) a 9a. chave
to de chaves de dados, evita
A PETIT com
inclusive por reembolso pos
podem ser solicitadas por c
3 - MANUTENÇ
0 ATARI e^ba
do de CIs. Nesta condição
e vantajoso. Iniciaremos po
seguida outras técnicas. Pr
Siímentaçao ja foi checada
figura 11-3 - Tester está
sole e, assim, muito^mais
lor de compra dos tres C
ATARI usado para reserva).
ACOMPANHAMENTO DE SINAL CO
(capacítores e resistores)
nal idêntico a saída de RF
quencia de 0 a 6 MHZ; ocor
feito a pesquisa na origem
de deve ser encontrado o s
sincronismo, com a frequên
HZ e vertical de 60 HZ, A
entrar o clock de 3,575611
dido por 3 (aproximadamen
do entrada no pino 27 do m
dele, pino 28, atê chegar
indicaçao ê manter um cart
quer jogo) e usã-lo num AT
tar os pontos acima, acost
onda e comparando-as com a
feituoso.
TESTE DE PIA/JOYSTICK
nas 4 direções (R» L, U» D) e
da uma delas o respectivo pin
vel 0c Veja se o pino 35 da T
perte o botão TIRO do joystic
ha alteraçao para nível 0* R
pino 36 da TIA e joystick dir
laridade nesses testes de joy
loque sinal 1 numa das entrad
tick (terminais 1» 2» 3» 4» 6
ao pino correspondente na PIA
te com sinal 0; repita para
as entradas passam no teste
joystick.
LÕGICA ma vísualizaçao n
las vídeo com um
cor ou as seguin
figuras
(ZÍÃ) Gü
(Z22) (3
linhas verticais
cores
ra de referencia c
mo padrao de cor
cor fraca
4 - MANUTE
0 ODISSEY
CIs, o que torna impratic
çan. A maior complexidade
uso de instrumentos digit
COMPUTESTER. Suporemos qu
de alimentaçao foi devida
TESTES INICIAIS/SUBSTITUIÇ
Inicialmente e necessário
te iam em nível 0 os pinos
1 os pinos 4 (RESET), 5 (
(Vdd). Se tudo estiver OK
dor. Lembre-se que e nece
display grafico, respectív
rizontal H (15.750 HZ) e
dos nos pinos 7 .e 8 do di
nados, formam o sinc de m
e 60HZ) que entram nos pi
cor, 39 do microprocessad
emite nos pinos 1, 2 e 3
todos de 3,58 MHZ (apenas
entram nos pinos 3, 2 e 4
qual existe um potenciome
justa o contraste da ima
7,151 MHZ originado no ci
aparece no coletor do tra
da chave PAL e ê ajustãve
(para fazer o ajuste e ne
capaz de registrar a freq
gundo transistor do circu
seu emissor a frequência
o pino 2 (XTAL 1) do mic
entradas no microprocessado
-D2, 15-D3); apertando o bo
parecera no pino 16 (D4) do
ve que somente uma das 4 en
vel O* o sina., esperado
microprocessador tesce a sa
11,9,5,7) e em seguida a en
6) • Se a talha nao foi loca
tire o joystick e gere o si
cada terminal do conector (
tando se ele chega ao micro
nível 1. Se o resultado ê p
cados diretamente no conect
proprio joystick. Repita to
joystick L; apenas o sinal
LS156 deve ser P20=l, P21
TESTE DE TECLADO
CARTUCHO-TE STE
RAM - nao fa
~ função
BAD
- funçã
o sinc
pino
- funçã
vra R
subtrair as instruções nao
ciaremos com uma explícaça
mento do 6502/6507,
MODOS DE EN
PC - NOVO ^EN
1
PC-H s 00 I PC-L=
—— .. L—_
PC- NOV
LISTA DE INSTRUÇÕES DO
MNE- TIPO DE
mÔnico endereçamento cõdi
BCC relativo 10
BCS relativo 10
BEQ relativo 11
BIT pâg.zero 00
absoluto 00
BMI relativo 00
BNE relativo 11
BPL relativo 00
BRK implícito 00
BVC relativo 01
BVS relativo 01
CLC implícito 00
CLD implícito 11
CLI implícito 01
CLV implícito 10
CMP imediato 11
absoluto 11
pag.zero 11
DEC absoluto 11
pãg.zero 11
ind.p.z, X 11
ind.absol,X 11
DEX implícito 11
DEY implícito 10
EOR imediato 010
absoluto 010
pãg.zero 010
ind.ind.X 010
ind.ind.Y 010
ind.p.z.X 010
ind.absol.X 010
ind.absol.Y 010
LDA imediato 10
absoluto 10
pago zero 10
índ o índ„X 10
indoínd,Y 10
índ.p.z•X 10
ind.absol.X 10
ind9 absoloY 10
LDX imediato 10
absoluto 10
pig*zero 10
índ.p.z. X 10
ind.absoloY 10
LDY imediato 1
absoluto 1
pagQ zero 0000
índ ind.X
o 0000
índ índ.Y
o 0001
índop.z 0001
ind.absol.X 0001
ind.absol.Y 0001
SEC implícito 00
SED implícito 11
SEI implícito 01
STA absoluto 10
pig.zero 10
índ.índ.X 10
índ.ind.Y 10
ind.pe zoX ■10
índ.absol.X 10
índ.absol.Y 10
STX absoluto 10
pag.zero 10
ind.p.z.Y 10
TXS implícito 1001
0'RL A, Rr conteúdo d
0100 Irrr
- QRL A* @ Rr (contendo
0100 000r Rr) OR acu
- MOV A, Rr copia co
1111 lrrr
- MOV@ Rr data carrega by
1011 OOOr indicado po
XXXX XXXX
- CPL FO complemen
1001 0101
- CPL F1 compleme
1011 0101
- CLR C reseta fl
1001 0111
- CLR FO reseta fl
1000 0101
- CLR F1 reseta fl
1010 0101
- ANL BUS,# data (barra d
1001 1000 XXXX XXX
xxxx xxxx barra de
copia os b
OOQO llpp nos bits 0
jos bits 4
- RET o cont
1000 0011 terna)
do no
- RETR o cont
1001 0011 terna)
do no
- EN TCNTI seta f
0010 0101
- MOV A, T copia
0100 0010 TIMER/
SE NUNCA SOFR
Se nunca sofreste
Lutando por alguma causa
Se nunca erraste,
Atravessando a dor do dese
Se nunca viste a incompre
no de ti.
Aprendendo a entender o
didos;
Se nunca choraste
Reconhecendo quanto doe
alheias...
Decerto ainda dormes,
No berçário de amor da Na
E ninguém consegue, por e
Predizer a hora em que des
Para iniciar a viagem
Na direção da Luz Imperec