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VÍDEOG

TEORIA, PROGRAMAÇ

AURICIO CA
^6-1346

índices par® catála


1* Jogos § C@fflputad@r©s s P
de dados 00106425
2» Jogss de vídeo s C@®puta
samento d® dad©@ 001
3* Joge® s Eng
4® Programa® s CJosnputadore
001®6425
TODOS OS DIREITO

Ê exptettftsaett* proibida a reproduçío


do ed
CAPÍTULO 2 - ARQUITETURA
CAPÍTULO 3 - MICROPROCES
- EVOLUÇÃO DOS MICROPROCESS
- ARQUITETURA DO MICROPROCE
- TEMPORIZAÇÃO DO MICROPROC
- BARRAS DE ENDEREÇO, DADOS
CAPÍTULO 4 - CARTUCHO ..
- PROGRAMA
- NÍVEIS DE LINGUAGEM
- PROGRAMAÇÃO PARA VÍDEO-GA
- RETIRADA 0A ROM DO CARTUCH
CAPITULO 5 - ATUÂDORES; J
- INTERFACEAMENTO DE ATUADO
- JOYSTICK
- (KEYBOARD)
CAPÍTULO § - TELEVISÃO PR
- A FORMAÇÃO DA IMAGEM NA TE
- SINAL COMPOSTO DE VÍDEO
- MODULAÇÃO DO SINAL COMPOS
- RECEPTOR PRETO i BRANCO
- CÉLULAS E FIGURAS
- PIXEL
- ROM GERADOR GRÁFICO
- ESTÁGIO DE GERAÇÃO DE IMAGEM
- PROGRAMAÇÃO DE CENAS
- CODIFICAÇÃO DA COR
- CONVERSORPAL
- EFEITOS SONOROS
CAPÍTULO 9 — ATARI .
- ESQUEMA GERAL
- MICROPROCESSADOR 6507/10745
- CIRCllITO DE RESET
- FONTE REGULADA
- CARTUCHO
- PIA (INTERFACE ADAPTADORA DE
- CHAVES DE CONTROLE
- JOYSTICK
- TIA (INTERFACE ADAPi ADORA D
- CIRCUITO DE CLOCK
- CONVERSORPAL
- OSCILADOR DE ÁUDIO
- MODULADOR DE RF
- GLÕCK
- MICROPROCESSADOR 8048

- CARTUCHO
- TECLADO(KEYBÓARD)
- JOYSTICK
- DISPLAY plAsTicq
- CODIFICADOR DÉ COR
- CHAVEPAL
- MODÜlÃbOR DE RF
CAPITULO 11 - TÉCNICAS

- ABORDAGEM DO DEFEITO
- INSTRUMENTAÇÃO PARA
- MANUTENÇÃO ATA RI
- MANUTENÇÃO ODISSEY
APÊNDICE A - ASSEMBL
DO 8507
APÊNDICE B - ASSEMBL
DO 8048
ceitando passivamente o q

A invenção
meço da década de 1970 tro
ração nesse estado de coi
çio dos usuários os meios
síveis (financeira e tecn
com o televisor. Além dp
feiçoamento de grande npm
cos dedicados ao vídeo.

Surge entã
ço da televisão com o mic
microcomputador especializ
nome inglês ffgamen» jogo)
nícos, esta é a primeira
console daquele aparelho
por crianças existe um co
seus estágios®
to microcomputadores
verso de periféricos
cassette, etc.).

Apesar das
melhança entre micros e v
jã conhece os princípios
rá enorme facilidade de f
tro. Isso vale inclusive
tos de conserto. De resto
oficinas especializadas n
èm microcomputador.

0 ATARX I
mes, sendo modelo para um
tações e versões. Foi. lan
1977 e é fabricado no Br
TE) sob licença, G ODISSE
marca e garantia de suces
dois vídeo-games dominam
0 sinal H e
te superior da onda quadrad
ríor. Na figura 1-1 sao re
veis.

figura 1-1 - Sinal digital

Existe ainda
TATE - que e exatamente a a
Na con.díçao de trístate o
se estivesse fora do circui
programa e necessário que
nível H durante todo o te

Graficame
do componente uma 3§borinh
gam logíca negativa® Na f
cof um Cl que precisa do
.meçar a funcionar* Á figu
1-2A, bastando colocar a
a bolinha-ou-sem barra na
sitivaj(figura 1-2C)•

2 - FUNÇÕE

Sinais dig
como entradas em PORTAS L
uma saída cujo nível obed
gieas. TABELA VERDADE e u
trandc entradas e saídas
figura 1-3 - Símbolo da fun

Na função AND
por 1.1s a saída sera l se
rem em nível 1. Se qualquer
vel 0 a saída sera 0 (figu
ãM função AND consta na figu

Na função EO
INVSRSORA e indicada por u
.nal de entrada aparecera n
trocado (figura 1-9, tabel

figura 1-5 - Símbolo, da fun


figura 1-10 - Tabela verdad

As funções
das de um NOT, formando NA
Neste caso a saída 5 o nív
ria numa função AND ou OR.
uma bolinha antes da saída

3 - NUMERAÇ

A aritmética
raçao binária (1- ou H, e
familiaridade muito grande
-se que 2 significa o num
mesmo 3 vezes (213 ■ 2x2x2
por aí mesmo 5 vezes (2^ ■
na seguinte apresentamos ta
29 = 512
4
2 = 210* 1.0
„5
211- 2 *

0 numero
f?equívalendo”H a Àâs
e 64 KiXobytes 65 b
Xobyte por KB a Kilobit p
dois: 1 Kb 35 1 * í ,
8 bits).

Podemos ex
por soma de potênc

22 + 21 12 =

De iima maneira mais gera


cias que entram na soma
entram. Alguns exemplos:
Convenci
da direita para a esque
acima, podemos registrar
orestante. Os exemplos a

DECIMAL
0
1
2
3
4
5 =
6 =
7
8
9
» 10
íigura 1-12 - Digito mais si
to menos signi

Dispositivos
ma binário, representando o
to H e 0 por sinai em nível
canto, e bastante tedioso tra
naria quando* temos numeros m
então, outros sistemas para
binaria do dispositivo.

No codico HEXA
4 binários e convertido no se
2, adotando-se 10=A, 11=B, X
Por exemplo:
lOiO 0010 binário = A2 hexade
ros bits foram convertidos pa
tes para 2,

Colocamos índi
9 0000 1001„
z
10 0000 1010,
11 0000
lOid
12 0000 1100,
13 0000
U012
14 0000
m02
15 0000
nil2
16 0001 0000
20 0001 0100o
1
35 0010
00112

No livro
car hexadecimal e B para
çao entender-se^a como d
6 011

7 011

8 100
9 100

10 000
11 0001

20 001

100 0001

1005 0001

^Letras e ou
de textos também possuem v
tadores costumam utilizar o
e no vídeo, cada caracter
e representado por 7 bíts?
de conferencia que completa
ca-los (alguns deles, entr
de proteção, tendo a letra
4049B),

Se seu^instr
pio, ponta de prova lógica
ta problemas ao_pesquisar
pois eles não sao compatív
selecione instrumentos com
iias e esteja atento a prob

CÕDIGO ASC
CARACTER ASCII(H)
NUL 00
SOH 01
STX 02 '
ETX 03
EOT 04
ENQ 05
DC2 12
DC3 13 ...
DC4 14
NÁK 15
SYN 16
EIB 17
GAN 18
EM 19
SUB IA
ESC 1B
FS 1C
GS 1D
RS 1E
us 1F
J 4A
K 4B
L 4C
M 4D
N 4E
0 4F
P 50
Q 51
R 52
S 53
T 54
U 55
V - 56
w 57
cam em ROM (;?read only memo
leitura) e RAM ( random ace
cesso aleatorío)o À primeir
fabrica e quando endereçada
***** ^

ra. A RAM nao tem gravaçao


vel ao usuário a qualquer i
ou fazer a leitura dos dado

Um tipo espe
gramable read only xnemoryr%
vem "em branco" da fabrica,
rio a gravaçao, A EPROM ("e
vel) pode ser nio apenas gra
mo pôsteríormente apagada e
da RAM o apagamento e regrav
do e exige equipamentos esp

CXs ROM geral


16, 32 ou 64 Kbytes. 1 Kbyt
endereços, cada um deles co
dados. Os 1024 endereços co
bits (geralmente endereço)
um sinal de sincronização
bits; as duas partes sao e
das Um caso típico ocorre
o

endereços e dados para a R


gura 1-13). Assímf ínícíalm
bits de endereços através
sao armazenados noutro Cl
na RAM; em seguida e atrav
sao enviados -8 bits de dad

7 - LÂTCH

Vimos que n
gem e necessário guardar o
sa até que seja emitida a
das. LATCH é um Cl que faz
mento. Mais precisamente e
barra e os mantem em seus

Um latch ba
CA) (

•.•figura 1-15 - (A) símbolo d


■ tate com QE

BUFFER TRIST
onde o sinal recebido e ret
somente se ocorre também 0E
ou 0E em nível 1 (figura 1-
saxda do buffer permanece e
dispositivo na sua entrada

9 - FLIP-FLO

FLXP-FLOP e
figura 1-16 - Símbolo do f

Usam-se out
clusive com mais de um term
(J e K, Se R).
esquema elétrico sao deno
ços, dados ou controles)»

0 microproce
gravadas no CARTUCHO -que
uma a ama na ordem em que
(SPAC3 INVADERS, STAR WAR»
quencia de instruções, dep
criatividade do seu invent
haver variações na sequênc
mente ditas são fixas e ca
croprocessador, Por exempl
do ATARi tem uma lista de
ser combinadas de maneira

0 microprocessa
dos ATUADORES (JOYSTICK, JS
disponíveis para os jogado
âo con rãrio das instruçõe
cutados em sequencia, os
CARTUCHO
sinais de sincronização.
sion interface adapterf\
levisão) que» recebendo o
transformados em sinal de
tos a sincronizações*

0 video—ga
receptor de televisão. Po
exatamente como se^fosse
nal saindo da TIA e então
RF» transformando—se de f
;televisao eomum(canal 2,
%

Os vídeo-ga
no Brasil, tendo sido mer
norte-americanos. um espe
integrados também projetad
televisão dos Estados Uni
nosso, e preciso usar um
nal da TIA para o nosso s
■2 - Fonte de alim

A fonte de
deo-games ê externa (tomad
de 110 ¥/220 ¥ alternada^
dentro de especificações b
e iorrente torna-se necess
ção*
pratica u
pelo ODXSSEY) e fornecer u
ficador X10¥/220Y alternad
mamente ao console do vide
lados para 5 Ydc através d
mmm do tipo 7805, e esta e
todo o sistema, Um esquema
tado na figura 2-2-
Microproc
dos em qualquer, loja de c
preços variam,de 10% a 25
mais populare , tai como
marcas especiais podem cu
mos c

1 - EVOLUÇ

A primeira
res começou com o 4004 da
.da substituido pelo 4040o
racterizados como "microp
seja, tinham 4 pinos de d

A mesma fa
aperfeiçoamento dos ante
de dados - "microprocessa
projetou o Z-8Q, o mais p
8 bits (usado no vídeo-gam
Da mais re
giram os ^microprocessado
.pinos de dados. 0 vídeo-g
um microprocessador dest
GENERAL. INSTRUMENTS0

2 - ARQUIT

Na sua arq
microprocessadores dispõem
deias de flip-flops onde,
de uso geral (A-acumulado
fiinstruction register” -
PC-?sprogram counter” - c
nosso exemplo limitamo-no
indispensáveis, mas geralm
bem maior.

No PC fica
endereço da instrução gra
(gravar bits^ numa RAM po

À AM (flar
de logica^arítmetica) rea
gicas e aritméticas reque
que um dos meiftbros da ope
dados e o .outro do acumul
la ALtJ I posto na linha d
to no acumulador0 Isto ex
de programas para micropr

1 - carregar o acumulador
operar.

2 - transferir para outro


acumulador, deíxando-o
resultados.

3 - TEMPOR
3 - ciclo de instrução, co
de maquina, que engloba
çao (Ml), a sua decodí
M3) o

0 sinal de
MHZ ( 1 MHZ- 1 MEGA HERTZ
segundo), dependendo' da ma
processador0 Alem do mais
6507) tem um limite máximo
operam normalmente com qua
limite o Adotemos uma media
clos para a execução de um
•maquina x 5 ciclos de cloc
o microprocessador e capaz
truçoes por segunda.

Em microcom
mas microprocessados o clo
figura 3-2 - Temporização d

circuito multivibrador ous


sao, por circuito oscilador
vídeo-games, entretanto, a
tre microprocessador e rece
cessídade primordial. Isto
boço da arquitetura de víde
cionar exatamente como se
ras de TV (canal 2, 3 ou 4
de vídeo e ãudio, como tamb
ção. Alem do mais os progra
nação bastante precisa ent
teclado) e o vídeo, ambos
do microprocessador, Como
TIA para geração de cor, a
para geração do clock do m
que no ODISSEY um cristal
sinal de clock para o pino
figura 3-3 - Barra de end

A BARRA DE
transporta sinais no senti
ra o resto do sistema, na
numero binário. Indicando
quer se comunicar6 Na mai
ha 16 pinos de endereços,
dereços com 16 trilhas de
possibilita o endereçament
posiçoes (o calculo e feit
IAL DE POSIÇOES = 2N5 onde
endereços; no exemplo acim
mes nao se encaixam nessa
ATAR! tem somente 12 pinos
o endereçamento de 2^ - 4
de 1 000 000 000 at§ 1 11
mal â00H ate 3FFH), que na
corresponde de 512 ate 1.0
A9=l/0 , A8-1/0, A7“l/0, A
1/0, A2=l/0, A0*l/0, ou s
11111111111 B (em hexadeci
respondendo em decimal de
de apenas os endereços de
ate 111111111 B - 1 FFH -
aos CIs, o MSB servindo- ap
dos três. Por exemplo, se
sentar na barra de endereç
A4=0, A3=0, A2=0, al=0, A0
129), as respectivas posiç
ativadas, mas sõ sera efet
pertencente ao €1 que tem
tras posiçces não se comu
dor.

A BARRA DE
posta de 8 trilhas de circ
recional. Na figura 2-1 ve
cho vao dele para o mic
e uma ROM onde apenas se
mo sentido para o micropr
dados da PIA, pois também
dos dos atuadores; para a
pendente (como no GDISSEY
leitura como a escrita, o
cional de dados•

A BARRA DE
usada para controlar os s
dicando o sentido do fluxo
nal deve ser considerado e
cos de cada microprocessad
controle, e ôorrespondent
cuito impresso, depende do
estando na faixa de 3 a 8
cessador ele para de exec
ce índefinidamente no esta
rado.

figura 3-6 iarra de

necess
° í5íLP° ae cogica-positíva
108 controles do micropro
(lógica ne
que ocorrera
quando o respectivo pino e
figura 3-8 - Controle WR
(B) Saída d
grama elaborado por especi
do os mais variados jogos s
ne-fotos, lojas de computad
adquiridos para a marca do
usados (cartuchos para o ÂT
com o ODISSEY, e vice-versa

A elaboraçã
trabalhosa e exige profundo
de instruções do microproce
ma do vídec-game, Esta ê a
traposta ã parte eletrônica
famosos "piratas" são pesso
ROM -a gravação dos bits de
pia nô seu proprío e o com

1 - PROGRAM

À gravaçao
quencia de instruções a ser
processador. Cada endereço
ÇÁO(PROM)- BINÃRI0
0000 1000 0000 0000 001
0000 1000 0000 0001 010
0000 1000 0000 ,0010 000

•' • • ; ' V -' -

0000 1000 0000 0011 001

0000 1000 0000 0100 001


0000 1000 0000 0101 0001
0000 1000 0000 0110 0001

(os comentários nao perte


penas para orientação do

Os 7 byte
gravados cada em num end
esquerda), 0 microprocess
coluna INSTRUÇÃO) e uma a
um programa completo teri
truçoes)*

Numa f? trad
diario-dengpminado LINGUA
çao e representada por um
CO) abreviando o sígnífíca
tanto, deriva da palavra
pio, a instrução (Z-80) s
em assembler f?JP?f, abrev
to, em inglês), associand
ê obrigar o microprocess
tra parte do programa, sa
Cada instrução opera sob
de um registrador, byte n
acrescentado por íntermed
pio acima teríamos de ind
seria o operando, Para ev
mo posição absoluta em bí
mo LABEL (rotulo, título,
quer que passa a represen
CFL

(1010H)

DEC B
JMZ Carga

LD (de ?,L0A
copiado na memória e 8 e
rendo então uma nova carg
decrementaçao de B para 3
tingir zero. Um esquema d
cia de instruções como es

Tanto o co
o ***

linguagem assembler sao


gos em Eletrónica Digita
LINGUAGEM DE ALTO NÍVEL,
ALGOL, COBOL, FORTRAN, et
maior o nível da linguagem
programaçao, demandando m
mais memória.

3 - PROGRA

0 programa
do em binário na ROM* 0 t
clusive usada no cartucho
10
02
11
Vss
12

figura 4-2 - ROM 2708

 ROM 2708
tem 24 pinos, sendo 10 d
A9) e 8 para dados (B0-D
de + 5 Volts em Vcc (pino
24), 0 Volts em Vss (pino
em VBB (pino 21). Quando
xo (0) em CS/WE (?fchip s
çio de chip/habilitaçao
pinos de dados os níveis
endereço que esta sendo
lógica negativa para CS.

À ROM 2716
2732 segue-se o mesmo pr
alimentaçao de 25.Volts

Na verdad
bastante trabalhosa (2 m
bits de dados), e a prat
GRAVADORA DE EPR0M, que
nais de endereços e con
crescentar o byte de dad
coes® Hobbistas e interes
matizados devem toiíisr o
de cada posição, pois na
uuu unico 'SiL.ro pocue desvi
ma. uma solução e utiliz
mento lsendo, entretanto
APAGADORA EPRGM). Para d
jogos em rase experiment
possível substituir a PRO
^em mesma pinagem; os
dos a vontade, ao contr
"Piratas'1 geralmente emp
figura 4-3 - (A) ROM 271
1 - INTERFAC

Embora os jo
ura(te mexendo no joystick
cessador so lhes da atençao
mpxoximadamente, analisando
e introduz indo-o s no progra
d©s jogadores se reduz a um
ittilisegundos, e neste ínter
custa cerca de 1S00G instruç
asse processo.

Para contro
immÂBTBmantendo-os desc
ãmjs terras (de endereços,da
wmMÂB-os no tempo exato
saior S preciso usar uma IN
ms simples buffer tristate
sofisticado Cl chamado PIA
figura 5-1 - Particípaçao

Em vista d
mento do sistema com o e
adores9 cada fabricante d
proprio microprocessador
da PIO - f?peripheral inpp
periférico). Além,.das fun
dos periféricos a PIA po
féricos deve participar *
microcomputadores é comum
dar entrada de dados qua
so interessa a entrada de

Os dados e
ou pelo buffer sao agrupa
e considerado uma porta
figura 5-2 - Seleção de a
dor.

dor indicar qual deles p


instante do jogo (figura
traves de sinal de cont
(figura 5-3 , como no AT
entrada da interface para
do os 4 bits menos signif
mais significativos para
cartucho deve providenci
os dois grupos e os proce

2 - JOYST

Os vídeo-g
tos de um objeto na tela
ma (up) , D - para baixo
(right) e L - para esque
figura 5-3 - Divisão da p
corresponden

quos sao obtidos pela com


figura 5“5 mostra um movi
deslocamento para a direi

U
f

PARA ESQUERDA L ' '


(tEft) .
X
ú

figurf 5*4 quatro direçõ

I
Na figura 5
veís dos pontos se o joyst
direita (E)•

figura 5-8 - movimento para

 cada 20 m
te 9 o microprocessador le
za a posição dos objetos
do da leitura, 0 programa
ao microprocessador a sequ
rias para a operaçao, Na fi
3 - TECLADO

Outro atuad
CLADO (ou KEYBOARDg pronu
ODISSEY ma's não no ATARI.
para entrada de dados, ser
de comandos e funções.

0 teclado e
pertar uma tecla e fechado
da coluna e £íleíraf provo
quele cruzamento (figura 5
ÇÃO são os 2 processos usa
para identificar qual a te

Na varredur
cessador leva a nível logí
testa uma a uma todas as l
presentar nível 0 e indica
no cruzamento com aquela' c
segundos 5 aproxxinadafMsnte®
po pequeno nao ha fisco’
de tecla apertada» lor ou
ço de tempo para o- micro
lhando a execução de outr
ca de 250 instruções no i
entre cada varredura)*
Apresentarem
do esboço de TV preto e bra
tágios e funções * e no prõx
(twc)«

1 - A FORMA

0 receptor
(^catbode ray tubef\ tubo
6-1)9 onde um feixe de ele
por efeito térmico (aquecim
brícaáa de material fluore
são da grade de controle e
mite alterar a intensidade
clusive apaga**lo completa
tttaa. grande quantidade
fluorescente5 tornando-a b
atingido* o que ê percebid
mento do feixe o ponto da
do na sua cor normal escur
figura 6-1 - tubo de raios

racterizando o ”preto?f* O
preto e branco nao sao cor
essa distinção importante
Tonalidades intermediarias
conseguidas com intensidad

Circuitos d
pios de deflexão de cargas
tromagnéticos) fazem com q
mente a tela da esquerda p
tando em seguida ã margem
cima para baixo, retornand
retraço e no retorno para

Esses movim
tempos bastante precisos,
gasta-se aproximadamente 6
to de um feixe eletrônico e
para a direita e de cima pa
segundos para sair do canto
canto inferior direito *

Enquanto o fe
grade de controle vai inten
35 criando pontos de lumino
humana retem durante algum
sada (persistência)* Desta
ga ao canto inferior direit
xergando" (retendo na vista
luminosidade que ele emitiu
to no canto superior- esquer
os pontos forma na nossa vi
acreditamos estar vendo. N
ilusão ópticai a imagem nã
televisão, nossa vista e qu
te constatar que os gatos,
pacídade de retenção ma vis
zes de ver uma imagem na te
2 - SINAL C

0 sinal tra
ve informar ao aparelho re
dade de íexxe eietronico e
fere-se a mformaçao„ A p
ao SINAL DE VÍDEO ~ Y - e
SINC.

0 sinal de
nível, de -voltagem® À volta
to do feixe no retraço e t
da ?fapagamento!f ou ?!blankí
do sinal (figura -6-3). 0
xe, deixando a tela na sua
padronizado 7^5% abaixo d
branco e tomado como 12,5%
um tom acinzentado estara
%

que apesar do preto jã ser


to do feixe o blakíng e po
figura 6=3 - níveis do sin

vitar ínterferencía de níve

Durante o b
feixe apagado) e emitido o
que indica o momento exato
para outra® Como a mudança
vezes por segundo também e
cia do SINCo Ou seja, a ca
quencia de 15 o 750 HZ) o sin
pelos picos dentados na fig
a voltagem do sinal e posta
um sinal de sincronismo env
SINC o receptor fica sabend
xato de mudar o feixe eletr
mações de vídeo entre dois
dos nos seus pontos correto
jeto de uma linha a velocid
3 - MODULAÇ
DEO

Alem de sin
e necessário transmitir in
sa^se sistema diferente de

No AM ("am
çao de amplitude) a freque
aíssora (cada uma tem a su
* chamada PORTADORA (figur
de amplitude de voltagem a
nal modulador (figura 6-6
que a contem (figura 6-7),
dulador indica a intensida
resultara em níveis de lum
frequencía determinara os
(quantidade de veies que a
alterada* resultando regiõ
figura 6-6 - sinal modu

figura 6-7 - portadora


figura 6-8 - Sinal de vide
pequenos deta
de grandes o

formam a imagem). Observe


tas do sinal modulador co
lhes na tela (figura 6-8A
xas se referem a grandes
frequência maxima de video

0 contorno
cos de voltagem da portado

No FM (ufre
çao de frequencía) os pico
nao sao alterados^ permane
^

A açao da modulaçao se faz


portadora (figura 6-9), pr
quências maiores e menore
figura^ó-9 - Modulaçao FM

(barulhento) leva a desvios


quencía central fc, enquant
cho) resulta em desvfos peq
frequência alta (tipo voz f
desvios, rapidamente; modu
(tipo voz masculina) tem m
segundo.

A emissora t
lârgura de banda de 6 MHZ
66. ÔHZ, ou de 66 MHZ a 72 M
da nos seguintes padrões (f

O sinal de imagem modula


MHZ acima do inicio da ba

0 sinal de audio modula (


acima do inicio da banda.
figura 6-11 - Canal 3*

Tomando o
ra 6-11)9 temos o início
MHZf a portadora de image
cia central de ãudio em 6
nal em 66 MHZ e Observe qu
4^5 MHZ de separaçaoo

0 sinal mo
do entre os sinais de bla
cronismos horizontais e v
composto de video.

4 - RECEPT

No SINTONI
tema de bobinas e capacit
- Imagem 107 MHZ - 61,25 M
- Audio 107 MHZ . 65,75 M

FX (frequen
estagio que amplifica some
mediarias (de imagem e som
quer outro sinal; isso da
ãudio, diminuindo ruídos e

0 DETECTOR
quência portadora (agora c
t-ude do envelope transmiti
w? -v

çoes necessárias a reprodu


receptor (íncluíndo-se aí
saída e ramificada para os
fícador e vídeo, separador

Como no det
sentes duas frequências di
correra na salda um sinal
0 IRAP DE
um estagio que filtra a F
-a para circuitos de ãudi
como um radio receptor FM
gios de sintonização e co
teriormente). 0 sinal e a
DETECTOR DE SOM elimina a
destaca o sinal modulador
do no AMPLIFICADOR DE AUD
te»

‘No detecto
de vídeo (45,75 MHZ) e eli
envelope que e o sinal de
çoes sobre a imagem. Ele
CADOR DE VIDEO e acoplado
CRT. Entre esses dois ma
xímadamente - 40 Volts (p
cãtodo e 120 Volts na grad
plamento ao cãtodo (figura
tera de ser mais positivo
VIDEO
CA)

figura 5-14 - Sinal de víd


(B) a gradee

ou imagem escura (a grade


laçao ao cátodo, nao haven
sempre procuram tensões ma
lado diminuindo a voltagem
a grade mais positiva em
do mais eletrons e resultan
Ainda do a
uma saída para o SEPARADOR
que amplifica apenas sina
blanking (a l!pontaf! de sin
do patamar de apagamento).
baixa frequencía (portanto
HZ) sao filtrados pelo INT
dos como controle do OSCIL
plifícado pelo AMPLIFICADO
xoes verticais no yoke. S
(sincronismo horizontal,
dos pelo DIFERENCIADOR HO
("automatic frequency con
de frequencíap também con
para o sinal de sincronism
do OSCILADOR HORIZONTAL,
rar na mesma frequência d
mo. As oscilações são amp
DOR HORIZONTAL e enviadas
deflexão horizontal. Entre
copias dos originais. 0 si
rícanos e o 'NXSC ("Nationa
ttee , Comitê Nacional de
sim, a geraçao de imagens
os padrões daquele sistema
(PAL -■ f!phase alternating
fase por linha), sendo nec
VERSOR PAL - que altere o
para que ele possa ser pro
Xeiro de TVC*

Apresentarem
pios do NTSC e em seguida
ferenças e circuitos'neces
entre os dois®

1 - PM - MO

Dissemos an
AM e o som FM* A cor terã
para amplitude negativa;
maior amplitude negativa,
to em direção a valores p
aparece novamente amplitu
do a aumentar, exatamente
a 09.

Tomando ou
quência (figura 7-1C) e c
com a figura anterior nos
ele se encontra avançado
que que a amplitude maxim
início 0 na figura 7-XC
trado em 909 na figura 7-
^amplitude 0 aos 909, enq
valor serã obtido aos 180
dá a e" rnsão dos sinais
ferença i 909 entre eles
SAGEM de 909, ou que a fa
da sobre a referencia de
(C)

figura 7-1 - (A) divisão


(B) fases d
(Dl defasage
(conforme © maio os sina
de diferentes)® 0 resulta
ma frequência, mas defasa
atraso (pela seleção do m
termina o angulo de defas

2 - TRANS

Na TVC a
minada CROMINÂNCIA-C e tr
sinal de referencia - BU
frequência 3,58MHZ e ac
do sincronismo horizont
cia enviada como sinal ta
MHZ. No receptor a fase
da com o burst,resultando
conforme a figura 7-4. Q
escura a crominãncia e
burst; para o vermelho u
plitude do sinal de crom
da cor (vermelho mais vív
spositivo
sados o
Decomposição
muito âverm
muito azulad
seguinte proporção:

figura 7-6 - Separação das


res preto e branco recebam
te ; embora nao consigam p
missão a cores fica compa
branco• No receptor a core
muitaneamente no cátodo e
modo que somente a cromin
TVC.
0 sinal de
cia Y, a crominancía C a
portadora da emissora, usa
0 gráfico do sinal compos
ra 7-8= Para o canal 4,. p
BANDA : de
PORTADORA
SUBPORTAD
SOM: 71,75

Esse esque
teorícoo pois vídeo—games
missoras de TVC. Devem po
Banda de 6
por linha. Cada cor tem
que nao interfere nas o
riamos considerar a TVC
postos - um azul? um verm
tanto, devido ao pequeno
na separaçao entre os po
vista enxerga-os como um
res e luminosidade (com u
la percebe-se claramente
mente) • Para se obter a
ta colocar percentagens a
pecial, o branco e o res
mesmas percentagens (100%
preto a ausência de todos

Os estági
(figura 7-10) sao semelh
lo AFT (”automatic fine t
automãtica). A existencía
da pela necessidade de p
do que a subprodutora de
idênticos ao preto e bran

Do pre-amp
sinais para o ÂGC e o sep
também sao semelhantes aq
estágios de sincronismos
esboçog e a uníca alteraça
mente e a presença de um
eletrônico o

0 sinal de
amplificado passa por uma
C , .
corre do tato que os circ
o sinal, atrasando-o. À l
Y e C, embora circulando
cheguem ao mesmo tempo ao

0 AMPLIFICA
estagio do circuito de co
somente frequências na fa
^is de voltagens: se as o
Z o AFPC aumenta sua volt
innímnimci© a frequência do s

Outra saída
IMM BE €0E* Quando a tran
Tteãfm la ler st e isto acarre
f^Bificieete para excitar, o
© amplificador de crom
Jàssimiç ua© la amplificaçao
imntcia Y* evitando que no
rerferencra da cromxnancia
taamLC©» Berante transmiss
mã© ê suficiente para

Os modulado
fajainir*ia do amplificado
<diiila.ça© ^©limmaçao da por
ia © sinal modelador) * Pa
precisa receber sinal em
Cl"X esta defasado 180
tema depende' esclusívament
fase da subportadora de co
desta resulta em cores err
correção®

0 PAL foi d
essa defíciência .do NTSC®
lo de 135? -com B-Y numa li
te (figura 7-11)9 alternada
çao de 90?* R-Y também al
mas em angulo de 180?* B-Y
resultado <geral e que desv
C sao automaticamente com
"media". Â figura 7-12 il
*

R-Ys alterna
te com o burst9 e adiciona
nal de crominancia C que
qual nos representamos por
ceptor uma linha de atraso
figura 7-11 ~ Fase do bur
nha horizon

por 64 microsegundos-temp
de maneira que teremos ao
nha presente (Opr) e o da
ATRASADA). No circuito B-Y
com a linha presente (Cat
ro, sem R-Y. No circuito
vertida 1809 (Catrinv-C AT
ser somada a linha presen
último o sinal R-Y será da
opostas, a cada linha.

Na figura 7
cor do sistema PAL (os dem
exatamente iguais ao NTSC
e inibidor de cor operam c
cortando o amplificador de
-
nha* Entretanto, nas linha
da do oscilador 7,9 KHZ tem
ciente para bloquear o flíp
mude de estado. Assim, a c
somente nas linhas pares,
lador para ,,desinvertertl R
çao de imagens e sons, tò
e dependente de conhecime
Eletrônica Digital e Pro
um pouco de paciência nes
necessário, interrompe-lo
riores .

Para torna
vel adotamos alguns padrõ
cidade da RAM de video,
f í co j, ate) que possibilite
lhada e concreta. Entreta
me tera seus padrões espe

1 - MAPEAM

0 vídeo-gam
õ

tríg de colunas e linhas^


minadas f?cêlulasS0„ Para e
raremo.s um esquema de 16
to 64 células, como ilust
iígura 8 'i “ leia de 64 c
nhas •

deo-game real e mais prová


nas x 16 linhas).

Numerando co
prime.ii,o os dois bits da l
bits da coluna obteremos u
de numera
á.a da pagina de livro® da
fim da linha, repetindo e
cima para. baixo ate atingi
reita em ^a^xo® Observe c
ao por iínha^e coluna é ig
posição da célula? 00 0000
00 0010B - 2, f 11
a*

2 - CÉLULAS
figura 8“3 - Figura de hom
(b) codigo d

mais variadas figuras pel


guns dos 64 tipos de célu
cos» Às vezes uma uníca c
Por exemplo, a célula 000
ser uma bolinha de futebo

3 - PIXEL

Até aqui ap
ponto de vista teorico» N
queno retângulo na tela s
eletrónico.

Na sua traje
precisa nsaber’j’.3 a cada in
na tela é colorido ou apa
figura 8-4 - Célula de 240

vidida em !1píxelst? (”pictu


imagem) f que correspondem
do possível para o ponto n

Na figura 8-
posta de 6 segmentos, cada
colunas x 5 fileiras de pi
tipo de célula (da figura
mero de pixels. Quanto m
lhor ser a a "resolução” , i
a figura detalhadamen

4 - ROM GERA

Os 64 tipos
ma ROM especial chamada ng
do aa ROM-gerador grafico
quele tipo de célula* faze
Apresentação
célula (a) cé
referentes ao
leia dos bits
(e) efeito vi
its e passa a ápresêut
rie9 ao CRT (tubo de ra
de TV).
o bit nível 1 recebido
Vo".ts que, acoplado 1 g
condução do ferxe eletrô
colorido na tela; o bit
des nao^havertdo condução
consequência pixel escu

5 V=3 OT
•â
iTÃGIO
&

Recapitulemo
! \ S5^ c-^ ***.
apeada em q
ia e
'■^sCí tíi*?
t
... i spc S Is* rf"* !
'ias» '

^ 4
>/ caiu ia e su
v
rt
^ v*
, /* \ o
<Q •: m
q* H

Cl =*,- uí Ck VA
(3) colorindo ^ •:
S
ri fs f? «s
_ idos cutros obtem-s
Víiíí gsr- S

pos, se sao usados 6 segm


pando vSrios tipos de célu
Inicialmente
me o controle do multiplex
ordem crescente de^endere
respondentes aos codígos d
sfentadas no topo da tela
codigo da ceiula mais 2 b
cor)v Terminada a escrita
tender outros estágios, pa
toplexâdor ao gerador de s
GSG*

Assumindo o
contador de 64 endereços q
deo o endereço inicial zer
escreveu o cocigo da formu
topo a esquerda da tela*
grafico o conteúdo da posi
codigo da célula zero (ma
gerador carrega em paralel
mento os 20 bits da primei
célula, correspondentes a
mentos b5 e b2 (figura 8-2
COLUNA COM

figura 8-7 - Tela'mapeada


células de 2
to tem 10 co
mente como de uma emissor
2 ou 3)*

•aferentes a la.fileira d
im aes
aomento o divisor de freq
20 pulsos recebidos ele e
para GSC ie a
xima célula deve ser c
cimentoa 0 GSC íncreme
iue passa a indicar 00
novo endereço a RAM a âpres

2a »
tela) a 0 gere dor grafico
20 bits da la
sta célula»- A
te5 correspon
gora varrida
nhas idênticas de pixels

Apòs a rep
xels o divisor de fbeque
para o contador 0 a 2
ROM que a la, linha de se
te o contador de Q a 64 d
cessivamente a RAM!em ord
les ela apresenta a ÈOM
ço, que ê o codigo de cé
í.ígo como se fosse endere
onde estão gravado^ os b
célula, Agora* entretanto
GSC indica S ROM eme a li
presentada ê a 2a•

Á 2a. linha
na tela, seguindo o mesmo
ormente para a la. linha,
mostrada ocorre novo puls
da ia. linha de segmen
feixe esta na extrema dir
apagado ~ blankíng - para
da).

0 quadro co
significa que a tela esta
64 x 16 * 1024 células, f
deo. Se esse. mesmo quadro
sem alterar as posiçoes o
mos. uma cena estética, Ê
li.grr O' vídeo-gnip e colo
apertar o botão inicio .

0 leitor de
çoes vistas na figura 8^6
co Cl. Num caso extremo9
6592 qüe engloba todas as
eeto o microprocessador,'o
ssdülador de RFo S comum
oo?V corno no ODISSEY,’ que
fico,o 68C e o registro d
nibarc de
% a -a
no e d
Ou
íd
x

PARTICIPAÇÃO DO JOGADOR
LEIA
4 0ITS ( L ,R,U?D) DO JOTSTiCK

DESLOCA BALA-E
N ' N+l

figura 8-9 - Fluxograma do jo


víoft da figura 8
vio ele afundara e o jogo

No fluxogra
lores iniciais para as v
rao as posíçoes do navio
, No programa irtuc
*'4 r CgieLuc do m
‘lores.3

LABEL ME OP

INÍCIO LD M,Q
LD N,24

0 bloco seg
navio - consistiría numa
RAM (no.momento-adequado)
las o 0 registro M contem
navio e e usado como pon
RAM:
ma posição para a direita$
pies incremento do registr
a M todas as células do nav
ma posição mais a direitaf
locamentOo Entretanto9 se o

y—S

\w
00
s
direita da tela

1
querdai

LÀBEL MNE 0P
QUAD GP - Ms8

JNZ DSLN

RE TN SUB M,8

DSLN INC M
LABEL
. ———a——Wi—m
MNE
-cr.gi-.-y
OP C3asg.gr rff.

IN 1

Se algum-dos
ver em nível 0 a bala deve
reçao correspondente. Obs
locat a" bala para a esque
nífíca subtrair ou somar u
vamente. Da mesma forma, u
dada por N-8 e para baixo
carregados na ordem no acu
do serã 0000LRUD. L sera-o
bit n9 1 e D bit n9 0.
;0 a
JNZ PRÕX ;sal
ise
ADD Nj8 ; som
PRÕX © © ©. © ©
£

Navio e bala jã
ta agora saber se o tiro'acert
rã quando a posição da célula*
das 3 posíçoes ocupadas pela
sejaf M = M ou N * ou N =
for acertado novo quadro sera
tando as figuras ja deslocada

LABEL MNE OP
JOYS LD ' A,M icop
;mul
CP A,N ;seta
JZ ACER ;sal
;se
de saídà sinais para ge

LABEL ME CP
iCER LD C $ 100

CALL NAV.I0

DEC C

JNZ ACER

SOM LD C,100
OUT 29FFH

DEC c

JNZ SOM

JMP ACER
APAGUE

fcscíREV
1 !MA POS

Fluxogram
figura 8-12 - Defasagem de c

Uma implementa
faz&c o sinal da portadora d
atravessar gates semiconduto
ínversor ou não)» onde ele s
ximadamente 40 nanosegundos
8-13)® Selecionando-se o num
burst e as cores basícas R-G
tem-se a defasagem desejada
existindo uma ligeira distorç
diferença entre a defasagem
abaixo fornece os. dados da c
o sistema NT5C®
AZUL (B)

VERDE (G)
BURST
PAL

BURST
MTSC

BURST
PAL

video-gam
ficar a cor no sistema
aeopla-los ao receptor
seado no sistema PAL* s
adaptações .(figura 8-14
1 0=3 avançar 459 o burst
veremos outras impie
&

» 1
CHAVE PAL
pere sobre uns poucos bytes
sequencía numerosa, neste c
tempo de processamento*

Uma maneira
rar sons ê manter dois osci

figura 8-16 - Geraçao de s


dor^apenas gatilha um dos on
estável, permanece em nível
tíXhamento e volta a nível
tempo)* Durante 20 milisegtm
oscílador gatilhado produz o
amplificador de íuáío.

Os vídeo-games
ternativa de contjole por m
do o circuito de audio junto
çao ne■imagem (no ATAB.X a 3?X
coitos de vídeo e som; no OD
displey grafico junto com a
• gerador de sínc e controles)
] OiME *• SHOT
(IVIONOESTAVEL)
c RO

çao de
lador.
duçio limitada.

X - ESQUEM

O micropro
controla todas as operaço
vado na ROM 2716 do cartu
cíd de jogo (numero de p
branco e preto, etc) form
ce adaptadora de períferí
e atribuída a 2 joysti
das sao transformadas em
interface adaptadora de t
be ainda a salda do- conv
ao PÁL* 0 clock I acopla
processador através dela.

Os CIs cit
tao sendo substituídos pe
(PHILIPS):
a fenda onde S encaixado o c
rial protetor colado aôs CIs
cada a placa do conversor PA
console basta distorcer os p
çl-lâ para címai o material
retirado com uma faca* sem m

Quando a tampa
encaixada as chaves da figura
para o usuário. Na placa fica
.macho/fêmea dos conectores de
de 9 Volts. A fenda do cone
uma abertura correspondente n

3 - MICROPROCE

0 microprocess
da família do famoso 6502 da
computadores APLLE. Na verdad
cessadores da família 65xx» t
veis ém software (lista de in
CO
; í^Be^-íí 'é
H
£ d
m >
(0

1 s*
o z é U.
11
j a,
o a
cessador no ciclo de busca, d
(fetch), apresentando nos se
estava acessando (RDY I bast
permitindo sequencia passo a

Á alimentação
pino 4), com o terra em Vss
6507 sao compatíveis com a f

0 6507 tem um
bastante simples * que sao (f
4 ACUMULADOR = centraliza
operaçoes lógicas e aritmé
“ X REGISTRO DE ÍNDICE X - c
do ao endereço em instruç
ser usadq^aíndâ como conta
tarefas auxiliares
- Y REGISTRO DE ÍNDICE Y - S
< < < < < <
D (DECIMAL ) : setada pa
mal)"; re
(clear de
em bínarí
Z (ZERO) o setada pa
seja 0 e
rentes de
rarmos o
outro reg
houver ig
e .sera 0

C (CARRY) : setada qu
çao.

 lista de
dor 6507 - assembler e 5
tada no apendíce Á no fim

4 ~ CIRCUIT
figura 9-4 - Registro do 6502
figura 9-5 - Circuito de

5 - FONTE

A fonte re
vada do regulador de tensã
no 1 a alimentaçao de 9 V
e tendo na saída (pino 3)
e um indutor o
6 - CARTUCHO

0 cartucho co
te da ROM 2716, ja visto no
no ATARI e apresentada na fi

0 byte de dad
ligado a barra de dados do m
DB7). Os 11 bits de endereço
armazenamento de 21JL - 2 Kb
de endereços ABO a AB1G0 Os
ço restantes do microproces
ligados a Õ5T ("output enable
(?íchip select", seleção de c
Quando ambos sao levados a n
do endereço acessado fica di
barra. Como alimentaçao a 27
5 Volts regulados, através d
.2
A' 1
A0
D7
D6
D5
D4
D3
D2
Dl
D0

figura 9-7 - ROM - cartucho


nhas AB0-AB6, acessando cada
chaves, porta B, são selecio
le e lidas pelo microprocess

0 microprocess
travis dos terminais ABO a A
AT > ÂB9 e ABI2 sao usados p
mente CS (pino 38), RS (pino
lem desses sinais a interfa
ber R/W (READ/WRITE, leitura
vel 1 indicara entrada de da
em direção ao microprocessad
ra a saída de dados recebido
para as portas. Obviamente,
cks sõ darão entrada de dado
portanto sinal R/W = 1 (leit

02 é o sinal d
e usado para sincronizar as
m |CO CO CQ 03 GQ GD
ol^O<<<<

|. CD ^
r s
r- ® ^ r
g—r-CViC

o: -J O QC
! 1 2
^
O o
Ll Ll.
Q d3

CHAVES

PORTA B

figura 9~8 PIA 6532


figura 9=9 - Chaves de co

8 - CHAVES D

As chaves DI
DADE LEFT, COR/BRANCO E PR
SET, dao entrada na porta
24, respectivamente. Os pi
ta nao sao usados, permane
9-9).

Os capacítor
mente carregados, mantendo
Quando a chave ê acionada
pacitor para o terra, desc
um pulso nível 0 para o pi
que armazena esse bit de
tada pelo microprocessado
bits, e em consequência ex
mento do jogo (mudança de
la, resultados, etc).

u terminai 6
reta entre o botão de ação

10 - TIA (INT
VISÃO)

 TIA contem
dos na figura 8-1 (ROM,RAM
ficador de cor e controles
microprocessador através d
(CS3); Cbi (pino 23) e CS2
temente habilitados, o prim
de 5 Volts e o segundo ater

A interface
oscilador (a ser visto adia
gera a frequência 00 (pino
figura 9 10 Circuito d6 jo
w
V)
>
o T ir*
O * 51 ta
CM CM ro io M* ro CM
>“
O
TS. >su CO CO co ^ < < <
CE o O to

è
>
IO
4-

r- CM CM ffc* IO M- IO
>- ISt IS. V. r-
O K 03 CD CD CD CD
ce < < < < <

figura 9-11 TIA 6592


CR
—11—
3,575

(OSCILADGR Pi MO 11 )
figura 9-13 - Circuit de
74LS03

figura 9-14 - Circuito conv


entre parênte
dos fios.
figura 9-15 - Lígaçao do con
indicações en
se as cores do

Sua conexão a TIA I aprese


indicação da cor dos fios n
bríca.

É comum em of
fazer conversão de video —ga
importado (ou sejat contrab
tema PAL. Basta adquirir a
sa comercial de eletrónica
vendendo) ou revendedor GRA
ções conforme indicado na f
coloca-se um tecido proteto
da blindagem e sobre ele o
Outros tipos
podem ser encontrados ou p
figura 9-16 - Circuito osc

A frequência
4^5 MHZ no emissor do tra
ção do ferrite da bobina L

14 - M0DULAD

Na figura 9-1
do ATARI, terminando no mo
figura 9-17 - Circuito do m
„No console
ciado alfanumérico, com e
meros, funções e letras. A
ie sistema de soft touch
caçao aos símbolos numa p

0 cartucho
parte central superior. Um
car se o encaixe foi real
este ponto motivo de frequ

, . . ~Um par de j
para dois jogadores, geral
i.ante o jogo. Através de c
iar um deles, restando um
çao nas regras do jogo pa
jogadores e de competência
cartucho.
A RAM 6810 (M
(SRAM) e tem capacidade de 1
bytes = 128 x 8 bits6 Ê alim
e precisa do latch para desm
reços na sua interaçao com o
a função de RAM de video, arm
ços os bits das células e de

0 cartucho con
também precisando do latch p
croprocessador.

0 teclado usa
interfaceando com o micropro
Cl codificador e outro decod
feita por uma porta 10, que
salda (output,- decodificaçao)
codificação). Ainda no teclad
ligado diretamente ao reset

Os joysticks
MODULÃDOR RF—> P/AN

figura 10-1 - Estágios


formando o sinal de video co
antena do receptor.

3 - FONTE REG

A .fonte regul
do adaptador (figura 10-2),
ponte de 4 diodos • À chave l
me fica neste estagio, entre

A filtragem e
tores, vindo por íltimo a re
de tensão 7805. Em operaçoes
2 e 3 podem ser tomados como
respectivamente.

4 - CLOCK

0 circuito de
de 7,151222MHZ (figura 10-3
figura 1CH2 - Fonte regula

vidida por dois no Cl 74LS


MHZ no pino 9, que e envia
co ♦ No pino 8 temos outra
cia que? entrando no pino
clock para o microprocessa

Na figura 1C
contem 2 flíp-flops tipo D
conectada a entrada de dad
clock (pinos 3 ou 11) de n
carreta uma alteraçao no n
mo na transiçao positiva n
quencia fica dividida por
esse processo.

0 trimmer C
P/CHAVE PAL

figura 10-3 - Circuito de


SAIDA (q q )

figura 10-5 - Divisão da fr

7,151222HMZ. A bobina S002


simetria e amplitude de sin
processador»

5 - MICROPROC

0 8048 - da IN
1977 como o primeiro microp
e RAM internas, disponívei
mente a mesma estrutura dò
compatível com ele, sendo a
que o ultimo contem uma EPR
8048 é largamente usado com
mentos industriais.

Na arquitetur
gura 10-6):
figura 10-6 - Arquitetura
recarregado no P

Ha 8 regis
R7) cujos conteúdos e op
instruções (exemplo: M0
acumulador no registro R
BS for 0 as instruções
bytes 0 a 7; se BS for
tros dos bytes 24 a 32.
32 a 63, fica disponíve
registros RO a R7 (exem
ao acumulador o conteúdo
registrador R4).

Alem dessa
8048 pode também trabalh
ate 256 bytes, usando RO
instrução ffM0VX A, @ Rl
conteúdo do endereço ex
Ja nM0VX (S R1-2,A?? esc
dor no endereço externo
lecionando BS1. F0
plementada pelas in
respectivamente. AC
("carry1') sao bits
aritméticas, havend
que os testam (exem
te para o endereço

* FLAG 1-1 bit - segue às


FO, sendo também de

* MB - 1 bit — resetada sel


2K na memória; seta
de 2K a 4K.

* CONTADOR DE PROGRAMA (PC)


do indica o endereç
cada para execução.
da nova instrução.
("jump") seu conteú
dereço do salto. Te
vados 8 bits indicando um
256 posiçoes) onde o 8048
ao ser ligado e/ou resetad

* TIMER/CONTADOR ~ 8 bits
(temporizador) e
pulso do clock at
tão seta o flag T
flow do timer) e
ção no programa,
executar a instru
da ROM interna se
bílítaçao de int
dor) estiver seta
 contagem começ
TIMER/CONTADOR p
de A ê o conteúdo
com o contendo do
/CONTADOR apos se
tara 1 bit a par
clock). Como con
e usado no ODISSE
flag no estado dese

* ACUMULADOR - 8 bits - reg


centrados quase tod
sas instruções perm
trole.

Na figura 10-7
8048. A alimentaçao de 5 Vo
da aos pinos 40 (Vcc) e VDD
do ao pino 20 (VSS) (uma ba
ligada ao pino 26 manteria
caso de falha na alimentaçao

0 microproces
terno de clock, bastando co
pino 2 (XIAL l).ao pino 3 Í
xima dó-çlock ê 6 MHZ, r
instruções em 2,5 microsegu
crosegundos (2 ciclos). Que
tal o usuário pode omití-lo
figura 10-7 - Micropr
figura 10-8 - RESÈT do ODISSE
dereço indicado se TO = o)„
outras funções de contagem
a seguir. TO e ligado ao pi
cho, enquanto TI recebe sin
play grafico, indicando ao
tela estã sendo varrida e
Ço.

INT é outro
causando uma interrupção n
ao nível 0. Nesta condição
para o endereço 03H (na RO
do o endereço de uma rotin
SEY ele é ligado ao pino 2
ra 10-10).

PSEN (!!prog
tação de armazenamento de
da vez que ha uma busca de
terna. Ou seja, após execu
interna o 8048 passa a bus
terna, emitindo o sinal PS
figura 10-9 - Terminais de

figura 10-10 - Terminal de


*

No ODISSEY o
da ROM cartucho (figura 10-
ÕE (,foutput enable?f, habili

PROG, pino 25
do 8048, nao tendo utilidad
tido flutuando.
23
22
21
8048

P3

figura 10-12 - Formaçao de


8048.'

0 8048 poss
porta 1 engloba os pinos 2
30 (P13), 31 (P14), 32 (P1
porta 2 composta pelos pin
(P22), 24 (P23), 35 (P24),
(P27). A s'porta" 3 contem
te como barra de dados. Ou
multiplexa endereços e dado
em P2. Os pinos disponíveis
perfazem 8 + 4 = 12o o que
to externo de ate 2L2 = 4=0

A figura 10-1
12 bits de endereços extern

No ODISSEY sa
74LS175 (figura 10-13), com
Cada um deles possui 4 flip
bit aparecendo no terminal
somente quando recebem sina
8 bits de P3 sao conectados
dos flip-flops (figura 10-1
porta NAND (74LS00, figura
pinos 9 dos dois latchs com
8048 quer receber ou transm
rior sem usar as instruções
endereço a ser acessados no
figura 10-13 - Cl 74LS1

4 em P2 e emite o sinal
bit BO â B7 entrando no
na salda (bits AO a A7)
microprocessador emite
terminais (pinos 12 a 1
falta de sinal de clock
armazenam esse byte* qu
barra de dados simultan
a A7«

Para sald
put nas portas 10 e esc
dor leva a nível 0 o pi
Para entrada de dados (
10 e leitura em P3) ele
(nreadfl, leitura) .

Finalment
figura 10-14 - Multiple
ODISSEY.
A lista de instru
e código de maquina - cons

6 - RAM 6810

A RAM estãtica 6
ROLA ~ tem capacidade de 1
7 bits de endereços (AO =
pino 19, A3 = pino 20* A4
A6 = pino 23). A barra bid
sim distribuída: BO = pino
6* B3 = pino 5, B4 - pino_
2. Os terminais CS (sèleça
rados íunto com o pino 1
Volts do pino 24. Ha mais
CSl (pino 11), CS3_(pino
no 13 encontramos W/R, qu
(escrita) e em 1 sinaliza

Os 8 pinos de d
figura 10-17 — CX 74LS32.

Na leitura
da pino 5 da porta NAND,
6 (independente da outra
e 0 NAND 0 = 1), o que se
(”read", lógica positiva
WR.vai a zero no pino 2 d
ta continua sendo 1 devid
em 1 as duas entradas da
saída serã 0 (1 NAND 1=
W ("write", lógica negati

7 - ROM - C
Quando o c
m
P/P3 5 9

figura 10^18 - ROM - cartu


qual a ROM assenta o byte
réçada.

8- TECLADO

0 teclado f
varredura (figura 10—19),
(74 LS156, figura 10-20)
LS148, figura 10-21).

0 decodific
de strobe de P12 vai suce
vel das fileiras de matr
1 a 6). Cada fileira tem
board) conectado ã entrad
3. 2, 1 13. 12, 11, 10).
em nível 1, devido ã tens
apertada em fileira com n
trada no codificador, que
(de 0 a 7) em número bíni
figura 10-19 - Circuito do te
conectores existentes no co

Inicialmente
LS365 (pinos 14, 12, 10, 4,
1 pela voltagem de 5 Volts
sistores de 20 KOhms. Quan
do fecha-se um dos seus con
da no buffer com a pequena
o que caracteriza quase atè
mo esquema é valido para o

0 buffer 74LS
permite ser atravessado pel
quando seus pinos 1 e 15 re
Os pinos dos dois buffers s
RD do microprocessador. Os
jogadores LEFT e RIGHT sao
10 e 9, respectivamente, do
do. A cada 20 milisegundos,
emite o sinal RD e aciona o
P/p3 MICROPROCESSADOR
figura 10=23 - Cl 74LS365

terminal 9 deste é levado


buffer RxGHT estão em 0, h
do joystick atraves
nal 10 do decodificador va
nabilitando 6 buffer LÈFT.
buffer não esta habilitado

Os dados rece
vés dos buffers dão entrad
i& porta P3 (B0, Bl, B2, B
processados e em consequên
tela.

10 - DISPLAY

0 microproces
dados ao display grafico a
dois últimos combinados nu
uma salda para TI (que inc
gistro TIMER/CONTADOR do m
blanking). 0 sinal de lumi
10 e invertido na porta N
salda da porta NAND seguin
çao (nível 1) de P17. Tod
caminhados ao codificador
de som saindo do pino 27
modulador de RF.

11 - CODIFIC

0 codificad
B-Y, R-Y e burst de 3,58 M
- da chave PAL e seleciona
RED (vermelho), GREEN (ver
BLANK, Y (luminancia) e SI
grafico.
< UJ üJ
CL Q Q

figura 10=24 - Circuito do


figura 10-25 - Codificad

Desta form
cor (pino 5) e o sinal de
Y + C + SINC + BURST» que
RF para modular a portad

0 potencio
mite o controle do contr
e preto na tela).

12 - CHAV

A chave P
crescentada para convers
la pode ser adquirida tam
não faz parte do circuit

Como entr
PAL recebe o sinal de si
0 aparelho
para o canal 3o Caso o us
basta comutar a chave S“
de RF.

A impedane
pativel com antena interna
75 Ohms)a
r= O
N
2
CD W
YiV

H 1
suas características. Isto
1idade (embora importante)
sertos^ sendo indispensáve

0 roteiro de
e:
1 - Analise funcional: a p
sempenho defeituoso de
ria provocar esse defe
trumentos * mas simples
teóricas. Como vídeo-g
televisão a tela sera
essa analise.

2 - Teste de estagio: qual


saída um sinal que dep
na entrada* Os instrum
simular essa situaçao*
dos na entrada do esta
da; se ela nao apresen
conserto tornam inadequados
tos e técnicas usadas para
dos investimentos e conhecim
lizados. A titulo de orienta
mos a seguir quais' sao esse
realidade so adotaremos tre
nu tenção do ÂTARI e 0BXSSEY
loscopio e muitimetrp,indisp
serviço de Eletrônica).

“ ROM DE JDEBUGGING (cartuch


de esta gravado um program
e indica na tela as prová
Entretanto, seu uso so e
tem seus principais estág
mente - o que é muito imp
vado^para conserto. As fa
dispõem de ROM -d e debuggi
a respectiva documentação
o ATARI e o ODISSEY.
figura 11-1 - Circuito da

0 circuito de
(e boa) é visto na figura
—out de circuito impresso
aceso temos nível 1, LED v
dois piscando alternadamen

- TESTER ESTÃTICO/COMPUTES
no conserto de aparelhos
guir o grande numero de
ta e irregular. Uma sol
o microprocessador ~ fon
aparelho - o COMPUTESTER
a emiti-los sob control
amento.correspondente a end
a_seguir assenta as chaves
v5io (leitura, escrita, inpu
prova lógica pesquisa-se o
s,rado pOi dois LEDs (R-red
i,G ou tristate. Em casos d
tura ou input) a 9a. chave
to de chaves de dados, evita

A PETIT com
inclusive por reembolso pos
podem ser solicitadas por c

3 - MANUTENÇ

0 ATARI e^ba
do de CIs. Nesta condição
e vantajoso. Iniciaremos po
seguida outras técnicas. Pr
Siímentaçao ja foi checada
figura 11-3 - Tester está
sole e, assim, muito^mais
lor de compra dos tres C
ATARI usado para reserva).

ACOMPANHAMENTO DE SINAL CO

A rigura 11-4 mostra os p


te com osciloscopio, que d
o começo (da antena em dir
Do cabo coaxial RF-OUT dev
composto modulado pela po
(canal 2) ou 60—66MHZ (can
cronismo, 8 a 11 pulsos de
çao de video propriamente
sinal irregular testa-se a
No pino 2 deve ser encontr
som; se o resuliado for n
12 e 13 da TIA onde é orig
dio, pesquisando-se os com
figura 11-4 - Pontos para

(capacítores e resistores)
nal idêntico a saída de RF
quencia de 0 a 6 MHZ; ocor
feito a pesquisa na origem
de deve ser encontrado o s
sincronismo, com a frequên
HZ e vertical de 60 HZ, A
entrar o clock de 3,575611
dido por 3 (aproximadamen
do entrada no pino 27 do m
dele, pino 28, atê chegar
indicaçao ê manter um cart
quer jogo) e usã-lo num AT
tar os pontos acima, acost
onda e comparando-as com a
feituoso.

TESTE DE PIA/JOYSTICK
nas 4 direções (R» L, U» D) e
da uma delas o respectivo pin
vel 0c Veja se o pino 35 da T
perte o botão TIRO do joystic
ha alteraçao para nível 0* R
pino 36 da TIA e joystick dir
laridade nesses testes de joy
loque sinal 1 numa das entrad
tick (terminais 1» 2» 3» 4» 6
ao pino correspondente na PIA
te com sinal 0; repita para
as entradas passam no teste
joystick.

TESTE DO CONECTOR DE CARTUCH

0 conector de cartucho e pro


mais apresenta defeitos, dev
contato direto com o usuário
lha e do conector ou do prop
tituir este ultimo» usando o
DEFEITO SINTOMAS

LÕGICA ma vísualizaçao n
las vídeo com um
cor ou as seguin
figuras

(ZÍÃ) Gü
(Z22) (3
linhas verticais
cores
ra de referencia c
mo padrao de cor

nao tem a mesma co


nos dois lados d
linha de referenci
do padrao de cor

cor fraca

ÁUDIO nao ha som


CARTUCHO TESTE - a POLIVO
bem um cartucho-teste com
nado tanto a serviços de
calibragem.

4 - MANUTE

0 ODISSEY
CIs, o que torna impratic
çan. A maior complexidade
uso de instrumentos digit
COMPUTESTER. Suporemos qu
de alimentaçao foi devida

TESTES INICIAIS/SUBSTITUIÇ

Inicialmente e necessário
te iam em nível 0 os pinos
1 os pinos 4 (RESET), 5 (
(Vdd). Se tudo estiver OK
dor. Lembre-se que e nece
display grafico, respectív
rizontal H (15.750 HZ) e
dos nos pinos 7 .e 8 do di
nados, formam o sinc de m
e 60HZ) que entram nos pi
cor, 39 do microprocessad
emite nos pinos 1, 2 e 3
todos de 3,58 MHZ (apenas
entram nos pinos 3, 2 e 4
qual existe um potenciome
justa o contraste da ima
7,151 MHZ originado no ci
aparece no coletor do tra
da chave PAL e ê ajustãve
(para fazer o ajuste e ne
capaz de registrar a freq
gundo transistor do circu
seu emissor a frequência
o pino 2 (XTAL 1) do mic
entradas no microprocessado
-D2, 15-D3); apertando o bo
parecera no pino 16 (D4) do
ve que somente uma das 4 en
vel O* o sina., esperado
microprocessador tesce a sa
11,9,5,7) e em seguida a en
6) • Se a talha nao foi loca
tire o joystick e gere o si
cada terminal do conector (
tando se ele chega ao micro
nível 1. Se o resultado ê p
cados diretamente no conect
proprio joystick. Repita to
joystick L; apenas o sinal
LS156 deve ser P20=l, P21

TESTE DE TECLADO

P12 (pino 29) no soquete va


' mantido em 0, nível este
Levando a 0 a linha 1 do
000) aperte as 8 teclas c
teclado, uma por vez, e a
tívo terminal na saída do
levado a 0 e esse nível c
do codificador. No codifi
nos 1 a 4 e 10 a 13); os
6) formam um numero binar
nos 6,7 e 9) cujo valor e
levada a nível 0. Manten
nível 1, habilitando o co
na entrada numero 1 (pino
o nível 0 para a entrada
001; nível 0 na entrada 2
0 na entrada 3 (pino 13)
da 4 (pino -1) e BS = 100;
2) e BS=101; nível 0 na e
nível 0 na entrada 7 (pin
ma delas veja se BS, sain
dificador chega aos pinos
(P27) do microprocessado
saída (pino 10) do latch;
minais de BO a B7. Para c
que se o mesmo nível saindo
respondente pino de endereç
mais A7-CS5 no pino 15. C
nos pinos 12 a 19 (BO a B7
nível 1; veja se esse byte
latchs e nos pinos de ende
ALE a nível 0, mude o byte
1111 e verifique se o byte
da continua na saída dos la
veja se o novo byte (1111
terminais de dados da RAM
vel 0 no pino 31 (P14) e ní
soquete; faça pino 8 (REAL
(WRITE) nível 0, no soquet
pino_l 1 (CS1) esta em 0, p
13 (W/R) em 0. Se tudo esta
1111 foi escrito no endereç
confirmar faça a leitura:
para o byte 1111 1111. No
1 os pinos 21 (P20), 22 (P
(P10) e 28(P11) e comprove
á ROM; altere o nível para
loque em nível 1 os pinos
soquete e venfíque se os
ROM recebem esse nivei» Le
te (PSEN) e teste se o pin
também vai a O. Em todos o
se o nível na junção conec
mesmo dos respectivos pino

CARTUCHO-TE STE

A PHILIPS oferece um cartu


com as seguintes indicaçõe
Cristal - tela
som.

RAM - nao fa
~ função
BAD
- funçã
o sinc
pino
- funçã
vra R
subtrair as instruções nao
ciaremos com uma explícaça
mento do 6502/6507,

MODOS DE EN

(1) ACUMULADOR - a instruç


ção a ser executada no
1 byte,

(2) 'IMPLÍCITO - nao e nece


ço na instrução

(3) IMEDIATO - o 29 byte d


sem necessidade de esp

(4) RELATIVO - o 29 byte d


PC (contador de progra
dereço.
figura A-l - Endereçamento r

i5) PA’ -NA ZERO — o byte sup


e subentendido como OOH
i9 byte da instrução, re
mento das posições de OO
236, em decimal) que e c
zero".
INSTRUÇÃO
1® BYTE I 28
_

PC - NOVO ^EN
1
PC-H s 00 I PC-L=
—— .. L—_

figura A-2 - Endereçamento p


INSTRUÇÃO

PC- NOV

figura A-4 - Endereçament


P
PC-H = 00H

figura A-5 - Endereçamento i

(9) INDIRETO ABSOLUTO - o 29


çao sao carregados nos b
ríor5 respectivamente, d
car a posição de memória
rior do novo endereço; o
tara na próxima posição.

(10) INDIRETO INDEXADO X - o


somado ao registro X; o
siçao na pagina zero? c
inferior do novo endereç
conteúdo da próxima pos
figura A-6 - Endereçam

figura A“7 - Endereçam


PC
PC
POS

figura A-8 - Endereçamento in

LISTA DE INSTRUÇÕES DO

MNE- TIPO DE
mÔnico endereçamento cõdi

ADC imediato 0110


absoluto 0110
pãg.zero 0110
ind»ind.X 0110
ind.ind.Y 0111
pág.zero 0111
absoluto 00
índ.p z X
o o 00
ind.absol.X 00

BCC relativo 10
BCS relativo 10
BEQ relativo 11
BIT pâg.zero 00
absoluto 00
BMI relativo 00
BNE relativo 11
BPL relativo 00
BRK implícito 00
BVC relativo 01
BVS relativo 01
CLC implícito 00
CLD implícito 11
CLI implícito 01
CLV implícito 10
CMP imediato 11
absoluto 11
pag.zero 11

DEC absoluto 11

pãg.zero 11
ind.p.z, X 11
ind.absol,X 11

DEX implícito 11
DEY implícito 10
EOR imediato 010

absoluto 010
pãg.zero 010
ind.ind.X 010
ind.ind.Y 010
ind.p.z.X 010
ind.absol.X 010
ind.absol.Y 010
LDA imediato 10

absoluto 10
pago zero 10
índ o índ„X 10
indoínd,Y 10
índ.p.z•X 10
ind.absol.X 10
ind9 absoloY 10

LDX imediato 10

absoluto 10
pig*zero 10
índ.p.z. X 10
ind.absoloY 10

LDY imediato 1

absoluto 1
pagQ zero 0000
índ ind.X
o 0000
índ índ.Y
o 0001
índop.z 0001
ind.absol.X 0001
ind.absol.Y 0001

PHA implícito 0100

PHP implícito 0000

PLA implícito 0110


*

PLP implícito 0010

ROL acumulador 0010


absoluto 0010
pag.zero 0010
índ.p.z o X 0011
ind.absol.X 0011
índ o índ.Y 11
ind. p.z.X 11
ind.absol. X 11
ind.absol.Y • 11

SEC implícito 00
SED implícito 11
SEI implícito 01

STA absoluto 10
pig.zero 10
índ.índ.X 10
índ.ind.Y 10
ind.pe zoX ■10
índ.absol.X 10
índ.absol.Y 10

STX absoluto 10

pag.zero 10
ind.p.z.Y 10
TXS implícito 1001

TYA implícito 1001


0110 00Or por Rr com

- ADD A^fáata soma byte X


0000 0011
xxxx xxxx
- ÀDDC A5Rr soma carry
0111 Irrr acumulador

- ADDC A,§Rr soma carry


0111 OOOr . ço indicado

- ADDC A Relata soma carry


0001 0011 acumulador
xxxx xxxx
- ANL A,Rr conteúdo de
0101 Irrr

- ANL A5§ Rr (conteúdo d


0101 OOOr Rr) AND acu
~ INC A incrementa
0001 0111

0'RL A, Rr conteúdo d
0100 Irrr

- QRL A* @ Rr (contendo
0100 000r Rr) OR acu

- ORL A,# data byte XXXX


0100 0011
XXXX xxxx

“ RLA roda acumu


1110 0111 querda; bi

- RLCá roda acumu


1111 0111 querda; bi
este para
“ RRA roda acumu
0111 0111 ta; bit 0
1101 0011
xxxx xxxx

- DJNZ Rr,addr decrementa


1110 lrrr sultado na
XXXX xxxx dereço XXX

- JBb addr salta para


bbbl 0010 bit bbb (v
XXXX XXXX em decima
setado

- JC addr salta para


1111 0110 carry esta
XXXX XXXX

- JFO addr salta para


1011 0110 flag FO e
XXXX XXXX
- JF1 addr salta par
Olli 0110 flag FX e
xxxx xxxx
- JNTO addr salta para
0010 0110 terminal TO
XXXX XXXX

- JNT1 addr salta para


0100 0110 terminal TI
XXXX XXXX

- JNZ addr salta para


1001 0110 acumulador
XXXX XXXX

- JTF addr salta para


0001 0110 TIMER (TF)
XXXX XXXX

- JTO addr salta para


0011 0110 terminal T0
XXXX XXXX
- SEL RBO reseta fl
1100 0101 registro

- SEL RB1 seta flag


1101 0101 registro
na)

- SEL MBO reseta f


1110 0101 ços de 0

- SEL MB1 seta flag


1111 0101 de 2K a

- ENTO CLK habilita


0111 0101 nal TO

- MOV A,#data carrega


0010 0011 dor
xxxx xxxx

- MOV A, Rr copia co
1111 lrrr
- MOV@ Rr data carrega by
1011 OOOr indicado po
XXXX XXXX

- MOV PSW, Â copia acum


1101 0111 flags PSW

- MOVP A,@ A carrega acu


1010 0011 rior do P€g
ço apontado
acumulador

- MOVP3 A,Ê A carrega 001


1110 0011 PC (pagina
byte infer
reço aponta
acumulador

- MOVX Â,©Rr copia no a


1000 OOOr endereço n
do por Rr
- CPLC complemen
1010 0111

- CPL FO complemen
1001 0101

- CPL F1 compleme
1011 0101

- CLR C reseta fl
1001 0111

- CLR FO reseta fl
1000 0101

- CLR F1 reseta fl
1010 0101
- ANL BUS,# data (barra d
1001 1000 XXXX XXX
xxxx xxxx barra de
copia os b
OOQO llpp nos bits 0
jos bits 4

- MOVD Pp9 A bits O a 3


0011 llpp regados no
Pp

- ORLD Pp, A (bits 0 a


1000 llpp (bits 4 a
sultado pe

- ORL BUS,3$data (byte XXXX


1000 1000 B7); o res
XXXX XXXX BUS

- ORL Pp, :#data (byte XXXX


1000 10pp resultado
XXXX XXXX

- OUT L BUS, A carrega ac


0000 0010
carrega
XXXX X

- RET o cont
1000 0011 terna)
do no

- RETR o cont
1001 0011 terna)
do no

- EN TCNTI seta f
0010 0101

- DIS TCNTI reseta


0011 0101

- MOV A, T copia
0100 0010 TIMER/
SE NUNCA SOFR
Se nunca sofreste
Lutando por alguma causa
Se nunca erraste,
Atravessando a dor do dese
Se nunca viste a incompre
no de ti.
Aprendendo a entender o
didos;
Se nunca choraste
Reconhecendo quanto doe
alheias...
Decerto ainda dormes,
No berçário de amor da Na
E ninguém consegue, por e
Predizer a hora em que des
Para iniciar a viagem
Na direção da Luz Imperec

(Página recebida peio médium


CÂNDIDO XAVIER, no Grup
Prece, em reunião da noite de
em Uberaba, Minai).
Oferta do Grupo Espírita "Os

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