Sie sind auf Seite 1von 5

I - TRIGONOMETRIA II -ÁLGEBRA

1. Identidades Fundamentais: 1. Fórmula Binomial:


n( n 1)
1.1. cotg x =
1
tgx ; sec x = 1
cos x ; cossec x = 1
sen x (x + y)n = xn + n . xn – 1. y + 2!
 x n 2  y 2 +
1.2. tg x = sen x
cos x ; cotg x = cos x
sen x
n( n 1)( n  2 )
3! x n 3
y 3
+  + n  xy n 1
+ yn
1.3. sen2x + cos2x = 1 onde n é um nº positivo e n! (n fatorial) é
1+ tg2x = sec2x n! = n . (n – 1) . (n – 2) . . . 2 . 1
1+ cotg2x = cossec2x
2. Produtos Especiais:
2. Fórmulas de Redução: 2.1. (x + y)2 = x2 + 2xy + y2
2.1. sen(  /2  x) = cos x 2.2. (x – y)2 = x2 – 2xy + y2
cos(  /2  x) =  sen x 2.3. (x + y)3 = x3 + 3x2y + 3xy2 + y3
tg(  /2  x) =  cotg x 2.4. (x – y)3 = x3 – 3x2y + 3xy2 – y3
2.2. sen(   x) =  sen x 2.5. x2 – y2 = (x – y) (x + y)
2.6. x3 – y3 = (x – y) (x2 + xy + y2)
cos(   x) =  cos x
2.7. x3 + y3 = (x + y) (x2 – xy + y2)
tg(   x) =  tg x
2.8. ax 2  bx  c  a.( x  x1 ).( x  x2 )
2.3. sen(2   x) =  sen x
cos(2   x) = cos x
3. Equação do 2º Grau:
tg(2   x) =  tg x As raízes da equação do 2º grau ax2 + bx + c = 0,
são determinadas por:
3. Função da Soma e Diferença de 2 Ângulos:
3.1. sen(x  y) = sen x . cos y  sen y . cos x  b  b 2  4ac
x onde   b 2  4ac
3.2. cos(x  y) = cos x . cos y  sen x . sen y 2a
tgx  tgy Se b2 – 4ac < 0  raízes imaginárias
3.3. tg(x  y) = Se b2 – 4ac = 0  raízes iguais
1 tgx.tgy
4. Fórmulas de Fatoração: Se b2 – 4ac > 0  raízes reais e diferentes
x y x y Se x1 e x2 são raízes então:
4.1. sen x + sen y = 2 . sen . cos
2 2
x1+ x2 =  b
a e x 1 . x2 = c
a
x y x y
4.2. sen x – sen y = 2 . cos 2 . sen 2
x y x y 4. Propriedades da Potenciação e Radiciação:
4.3. cos x + cos y = 2 . cos 2 . cos 2 p
4.2. a q = ap – q
4.4. cos x – cos y =  2  sen x y
2 . sen
x y
2
4.1. ap.aq = ap + q

4.3. (ap)q = ap . q
a
4.4. a0 = 1, a  0
sen( x  y )
4.5. tgx  tg y = 4.5. a – p =
1
4.6. (a . b)p = ap . bp
cos x. cos y ap
5. Relação entre as funções de x e 2x n
5.1. sen 2x = 2 . sen x . cos x 4.7. n a m  a m / n 4.8. n ab  n
a
b
5.2. cos 2x = cos2x – sen2x = 2.cos2x – 1= 1 – 2.sen2x
5.3. sen2x = ½ . (1 – cos 2x) 4.9. n
a .n b  n
a.b 4.10. n p
a 
n. p
a
5.4. cos2x = ½ . (1 + cos 2x)
2.tgx
4.11.  a
n
m
 a n m
4.12. n
a m

n. p
a m. p
5.5. tg 2x =
1  tg 2 x 5. Logarítmo:
6. Expressões para qualquer Triângulo Se N = ax, onde a é um número positivo diferente
6.1. Lei do cosseno: a2 = b2 + c2 – 2bc.cos  de 1, então x = logaN, é chamado logarítmo de N
6.2. Lei do seno: a
sen A  b
sen B  c
sen C
na base a, onde N > 0.
6.3. Área: ½ bc . sen  6. Propriedades dos Logarítmos:
6.1. logaM.N = logaM + logaN
Rad 0 
6

4

3

2
 3
2
M
o o o o o o o 6.2. loga N = logaM – logaN
Grau 0 30 45 60 90 180 270
6.3. logaa = 1
Sen 0 1 2 3 1 0 -1
2 2 2 6.4. logaNn = n . logaN
1
Cos 1 3 2 1 0 -1 0
2 2 2 6.5. loga N = – logaN
Tg 0 3 1 3  0  6.6. loga1 = 0
3
log a n N  1n  log a N
Cotg  3 1
3
3 0  0 6.7.
1
Sec 1 2 3
2
2 2  -1  6.8. logba = log a b
log a N
Cose  2 2 2 3
3
1  -1 6.9. logbN = logaN . logba = log b
a
c
6.10. logaaN = N . logaa = N
6.11. ln eN = eln N = N
III – DERIVADAS

Seja u, v, w  funções de uma variável x. V – INTEGRAIS IMEDIATAS


Seja a, k, m, n  constantes.
As derivadas de u, v, w em relação a x serão: 1.  (du  dv  dw)   du   dv   dw
1. D(u  v  w) = Du  Dv  Dw
2. D(k) = 0
2.  a  du  a  du
3. D(x) = 1 3.  du  u  C
4. D(kx) = k
u n 1
 u  du  C ( n  1)
n
5. D(k.xn) = n.k.xn-1 4.
6. D(k.u) = k.Du n 1
7. D(u.v) = u.Dv + v.Du du
8. D(u.v.w) = v.w.Du + u.w.Dv + u.v.Dw
5. u
 ln u  C

9. D  uv   vDuvuDv 2
6.  a u  du 
au
C
10. D  v    v
1 Dv ln a
 e  du  e  C
2 u u
7.
11. D  v    k . v
k Dv
2 8.  sen u  du   cos u  C
m m-1
12. D(u ) = m.u .Du 9.  cos u  du  sen u  C
13. D  u 
m Du
m
m u m 1 10.  sec u  du  tgu  C
2

14. D(au) = au.ln a. Du 11.  cos sec u  du   cot gu  C


2

15. D(eu) = eu. Du


16. D(vu) = vu. ln v. Du + u.vu-1. Dv 12.  sec u  tgu  du  sec u  C
Du
17. D(logau) = u ln a 13.  cos sec u  cot gu  du   cos sec u  C
14.  tgu  du  ln sec u  C
Du
18. D(ln u) = u

  du
dv  dx
15.  cot gu  du  ln sen u  C
dy dy dv
19. dx du (Regra da Cadeia)
dy
 1 16.  sec u  du  ln(sec u  tgu )  C
20. dx dx
dy
(Derivada da Função Inversa)
17.  cos sec u  du  ln(cos sec u  cot gu )  C
21. D(sen u) = (cos u). Du
22. D(cos u) = ( – sen u). Du du 1 u 1 u
23. D(tg u) = (sec2 u). Du 18. ua 2
2
  arctg  C ou =  tg 1  C
a a a a
24. D(cotg u) = ( – cossec2 u). Du
du 1 ua
25. D(sec u) = (sec u . tg u). Du 19.  2   ln C
26. D(cossec u) = ( – cossec u . cotg u). Du u  a 2 2a ua
27. D(arc sen u ) =
Du
ou D(sen– 1 u) du 1 au
 a2  u 2 2a ln a  u  C

1u 2
20.
28. D(arc cos u) =  Du
ou D(cos– 1 u)
1u 2
du u u

Du
29. D(arc tg u) = 1 u 2
ou D(tg– 1 u) 21.  arcsen C ou = sen
1
C
a u
2 2 a a
 1Duu 2
30. D(arc cotg u) =
Du
ou D(cotg– 1 u)
–1
22.  u a
du
2 2
 
 ln u  u 2  a 2  C 23.
31. D(arc sec u) = u u 2 1
ou D(sec u)
u a2 u
32. D(arc cossec u) =  Du
2 ou D(cossec– 1 u)  a 2  u 2  du  a 2  u 2  arcsen  C
u u 1 2 2 a
33. D(senh u) = (cosh u). Du u a 2
u
34. D(cosh u) = (senh u). Du ou = a 2  u 2  sen 1  C
35. D(tgh u) = (sech² u). Du 2 2 a
36. D(cotgh u) = ( – cosech² u). Du 24.
37. D(sech u) = ( – sech u. tgh u). Du
38. D(cosech u) = ( – cosech u. cotgh u). Du  u 2  a 2 du 
u
2
u2  a2 
a2
2

ln u  u 2  a 2  C 
IV – DIFERENCIAIS
25. Integração por partes  u  dv  u  v   v  du
As regras para diferenciais são análogas às das
derivadas, já que “diferencial de uma função y = f(x)
é igual à derivada da função multiplicada pela
diferencial da variável independente”, e obtemos:
dy = Df(x).dx ou dy = f ’(x).dx
VI – GEOMETRIA 1.1. Distância entre P1(x1, y1) e P2(x2, y2)
d  ( x2  x1 ) 2  ( y2  y1 ) 2
bh
1. Triângulo: área = 1.2. Coeficiente Angular da Reta Passando por P1 e P2:
2 y 2  y1
l 3 l2 3 tg  m  x2  x1
1.1. Equilátero: altura = ; área =
2 4 1.3. Ponto Médio de P1 e P2:
1.2. Qualquer: área = p ( p  a )( p  b)( p  c) x1  x2 y1  y 2
x 2
y 2
abc
Onde p  (semi - perímetro)
2 2. As Quatro Formas da Equação da Reta:
2.1. Ax + By + C = 0 2.2. y – y1 = m(x – x1)
2. Retângulo: área: = b  h
2.3. y = mx + b 2.4. x
a
 y
b
1
3. Paralelogramo: área = b  h
área = a  b  sen  (   ângulo agudo formado 3. Distância de um ponto P(x0,yo) à uma reta
pelos lados a e b, Ax + By + C = 0.
consecutivos) Ax0  By0  C
D
A2  B 2
(b1  b2 )  h
4. Trapézio: área = 4. Ângulo  formado por duas Retas de
2
Coeficientes Angulares m1 e m2:
5. Círculo: comprimento = 2 r
4.1 Retas Paralelas: m1 = m2
área =  r2 4.2 Retas Perpendiculares: m1 . m2 = – 1
m1  m2
6. Paralelepípedo Retângulo: 4.3 tan   1 m1 m2
área = 2(ab + ac + bc)
volume = a  b  c 5. Equação das Cônicas:
5.1. Circunferência: (x – h)2 + (y – k)2 = r2
7. Esfera: área = 4 r2 onde (h, k)  centro e r = raio
volume = 4
 r3 ( xh)2 2
3
5.2. Elipse:
a2
 ( y b2k )  1 (semi-eixos a, b)
8. Cilindro Circular Reto: e eixo > horizontal se a > b
área lateral = 2 rh
( xh)2 2
área total = 2 rh + 2 r2 5.3. Hipérbole:  ( y b2k )  1
volume =  r2h a2
(eixo transversal horizontal)
9. Cone Circular Reto: g (geratriz) 5.4. Hipérbole Equilátera: a = b
área lateral =  r r 2  h 2   rg 5.5. Parábola: (y – k)2 = 4p(x – h)  vértice em (h,
área total =  rg +  r2
k)
e foco em (h + p, k)
1
volume =  r2h
3 VIII – GEOMETRIA ANALÍTICA
TRIDIMENSIONAL
10. Tronco de Cone: B  área da base
1. Distância entre P1(x1, y1, z1) e P2(x2, y2, z2)
volume =
h
3

 B1  B2  B1  B2  d  ( x2  x1 ) 2  ( y2  y1 ) 2  ( z2  z1 ) 2
h 2
volume = (R  r 2  R  r) 2. Co-senos Diretores da reta que liga P1e P2
3
x2  x1 y y
área lateral =   ( R  r )  l a = cos  = ; b = cos  = 2 1 ; c = cos  =
d d
onde l  h 2  (R  r) 2 z 2  z1
d
1
10. Pirâmide: volume = 3 B.h onde , , , são os ângulos que a reta P1 P 2 faz

11. Tronco de Pirâmide: com o sentido positivo dos eixos x, y, z.


volume =
h
3

 B1  B2  B1  B2  3. Relação entre os Co-senos Diretores:
cos2 + cos2 + cos2 = 1 ou a2 + b2 + c2 = 1

4. Equação da Reta P1P2
VII - GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA

1. Distância – Coeficiente Angular – Ponto Médio


x  x1 y  y1 z  z1 • se a = b  cone circular
x2  x1  y 2  y1  z 2  z1
ou
2
 by2  cz 2  1
2 2
x  x1 y  y1 z  z1 8.6. Hiperbolóide de Uma Folha: x 2
a  b  c a
• traços horizontais são elipses
5. Equação do Plano: • traços verticais são hipérboles
5.1. Equação Geral: Ax + By + Cz + D = 0 • a variável de coeficiente negativo corresponde
ao eixo de simetria
5.2. Passando pelos pontos P1, P2, P3:
x  x1 y  y1 z  z1
x 2  x1 y 2  y1 z 2  z1  0 2
 ax 2  by2  cz 2  1
2 2
8.7. Hiperbolóide de Duas Folhas:
x3  x1 y 3  y1 z 3  z1
• traços horizontais são elipses em z = k ,
5.3. Em Relação às suas intersecções a, b, c, com os se k > c ou se k < – c
eixos x, y, z: x
 by  cz  1 • traços verticais são hipérboles
a
• os dois sinais negativos indicam duas folhas
6. Equação da Reta que passa pelo ponto (x0, y0, z0) IX – NÚMEROS COMPLEXOS
e é perpendicular ao plano Ax + By + Cz + D = 0:
x  x0 y  y0 z  z0
A B  C  O número complexo é expresso por z = a + bi, onde
a e b são números reais, e i, chamada unidade imaginária
i =  1 , possui a propriedade i2 = – 1.
7. Distância de um ponto (x0 y0 z0) ao plano
Ax + By + Cz + D = 0: 1. Complexos conjugados:
Ax0  By0  Cx0  D z = a + bi e z = a – bi
D
A2  B 2  C 2. Módulo: | z | = a 2  b 2
3. Operações:
8. Superfícies Quádricas: 3.1. (a + bi) + (c + di) = (a + c) + (b + d) i
( x  x0 ) 2 ( y  y0 ) 2 ( z  z0 ) 2 3.2. (a + bi) – (c + di) = (a – c) + (b – d) i
  1
 i
8.1. Elipsóide: 3.3. (a + bi) . (c + di) = (ac – bd) + (ad + bc) i
a2 b2 c2
• todos os traços são elipses 3.4.
a bi
c  di
 acdibi  ccdidi  cac2 bdd 2  bc  ad
• (x0, y0, z0)  coordenadas do centro c2 d 2
• se a = b = c  esfera
4. Forma Trigonométrica ou Polar:
2 2 y (imaginários)
8.2. Parabolóide Elíptico: z
c  ( x ax20 )  ( y by20 )
b P
• traços horizontais são elipses r z = r . (cos  + i . sen )
• traços verticais são parábolas 
• (x0,, y0, z0)  coordenadas de extremante x (reais)
a
• se a = b  parabolóide circular
• a variável elevada à primeira potência indica 5. Operações na forma Trigonométrica:
o eixo do parabolóide. 5.1. z1 . z2 = r1 . r2 . [cos(1 + 2) + i . sen(1 + 2) ]
z1 r1
2 2 5.2. = .[ cos(1 – 2) + i . sen(1 – 2) ]
( x  x0 )
8.3. Parabolóide Hiperbólico: z
c a
 2  ( y by20 ) z 2 r2
5.3. Zn = rn .(cos n + i . sen n)

z  n r   cos  n2k  i  sen  n2k 


• traços horizontais são hipérboles
• traços verticais são parábolas 5.4. n
• (x0, y0, z0)  ponto de sela
onde k  Z  e k  n
2 6. Relações entre Funções Exponenciais
 by2  1
2
8.4. Cilindro Elíptico: x 2 e Trigonométricas:
a
• com eixo coincidente com o eixo z. 6.1. e i = cos  + i . sen 
• a e b são os semi-eixos do corte seccional e  i = cos  – i . sen 
elíptico Identidades de Euler:
• se a = b  cilindro circular de raio a e i  e  i
6.2. sen  =
2
2.i
 by2  cz 2
2 2
8.5. Cone Elíptico: x 2 e  e  i
i

a 6.3. cos  =
2
• com eixo coincidente com o eixo z
e i  e  i
i  e i   e  i 
6.4. tg  =

7. Propriedade das Funções Exponenciais:


e i(  2 k )  e i (k = inteiro)

8. Forma Polar de um número complexo expressa


como uma função exponencial:
Seja x + iy um número complexo:
x + iy = r . (cos  + i . sen ) = r . e i

Das könnte Ihnen auch gefallen