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E APRENDIZAGEM
criatividade, inovação
E APRENDIZAGEM
1ª edição
APRESENTANDO
A DISCIPLINA
Prezado aluno,
os objetivos da disciplina Criatividade, Inovação e Aprendizagem são:
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Unidade 4
Gestão da inovação tecnológica
OBJETIVOS DE
APRENDIZAGEM
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Criatividade, Inovação e Aprendizagem | Unidade 4 - Gestão da inovação
tecnológica
2. Transmissão oral de feitos, lendas, ritos, costumes etc. feita no decorrer dos
tempos, de geração em geração.
(MICHAELIS, n.p).
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2008 2009
SPOTIFY (U$ 9 BI) WHATSAPP (U$ 19 BI)
AIRBNB (U$ 30 BI) SLACK (U$ 4 BI)
UBER (U$ 65 BI) KICKSTARTER (U$ 1 BI)
CLOUDERA (U$ 1,5 BI) TANGO (U$ 1 BI)
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• O quê?
• Por quê?
• Quando?
• Quem?
• Onde?
A elaboração de um plano de ação deve-se ao fato de que as estratégias
intencionais não foram exitosas. Geralmente, as estratégias intencionais não são
elaboradas sob a perspectiva da realidade ou por que a organização não consegue
implementá-las, mesmo com um plano estruturado (TAKEUCHI; NONAKA, 2008).
Por outro lado, as estratégias emergentes poderão atingir somente a “agregação de
grupos locais”, o que as inviabiliza.
Nesse sentido, Takeuchi e Nonaka (2008, p. 209) destacam que os processos de
“[...] elaboração das estratégias intencional e emergente não são inerentemente bons
ou maus. Ambos apresentam pontos fortes, de diferentes maneiras, [...] dependem
[...] da comunicação e de criação do conhecimento”. Por isso, inferimos que os
gestores que participam do planejamento estratégico devem ter um pensamento
cíclico para ter visões holísticas que permitam analisar as oportunidades e as ameaças
de um novo produto ou serviço.
O planejamento estratégico vem crescendo nas organizações brasileiras, de
modo que os gestores possam pensar no futuro de seus postos de trabalho. Dessa
forma, poderão desenhar um novo cenário, que propicie a criatividade em prol da
inovação e possibilite o crescimento da empresa em termos de produtos ou serviços.
Para isso, deve-se buscar estabelecer relações entre o mundo real e o ideal, para que
as equipes cooperem no alargamento do conhecimento criativo.
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Em todo processo de aprendizagem, deve-se criar oportunidades nas
organizações para que os sujeitos possam se apropriar do novo, para estabelecer
conexões que permitam a eles se sentirem parte da instituição e para que busquem
a inovação para compartilhar no ambiente de trabalho.
Para Predebon (2010), o ambiente de trabalho precisa ser flexível para levantar
as competências criativas e inovadoras que necessitam ser desenvolvidas nas pessoas.
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Muitas vezes pensamos que para inovar precisamos de altos investimentos, não
é mesmo? No entanto, podemos inovar utilizando a criatividade e sem investimentos
financeiros altos. Podemos investir na análise de competências da equipe e estudar
formas de alinhar essas competências com as necessidades da empresa em relação
ao desenvolvimento de produtos e serviços.
Para que as organizações consigam avançar em termos de inovação, parte
delas está investindo em formação continuada na área de Design Thinking. Em linhas
gerais, essa metodologia consiste em etapas que devem ser desenvolvidas com foco
para se atingir um objetivo. Nela, é importante manter um feedback constante ao
longo do processo, para inovar em seus produtos ou serviços.
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Se a ideia que teve não é para ser desenvolvida por você, provavel-
mente terá que usar a sua rede de contatos para apresentá-la – pode
até ocorrer de ter que usar a rede em proporções maiores, oferecendo-a
a uma empresa ou outras pessoas desconhecidas. Se a ideia é passiva
de patente (produtos e serviços), tenha consciência que isso é um pro-
cesso demorado, complexo e caro, portanto assessore-se com empre-
sas especializadas. Se a ideia precisa apenas de direitos autorais [...], é
mais fácil; pela Internet você consegue registrar seus direitos de autor
no site da Biblioteca Nacional, é simples e barato. (ZOGBI, 2014, p. 87).
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
DI NIZO, R. Foco e criatividade: fazer mais com menos. São Paulo:
Summus, 2009.
PREDEBON, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. 7. ed.
São Paulo: Pearson, 2010.
TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
TRADIÇÃO. In: MICHAELIS Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa.
Disponível em: <http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=tra
dição>. Acesso em: 4 ago. 2017.
VIOTTI, E. B; BAESSA, A. R.; KOELLER, P. In: DE NEGRI, J. A.; SALERNO, M.
S. (Organizadores). Perfil da inovação na indústria
brasileira: uma comparação
internacional. Brasília: IPEA, 2005.
WECHSLER, S. M. Estilos de pensar e criar: implicações para a liderança.
In: BRUNO FARIA, M. F.; VARGAS, E. R.; MARTÍNEZ, A. M. (Orgs.). Criatividade
e inovação nas organizações: desafios para a competitividade. São Paulo:
Atlas, 2013.
ZOGBI, E. Criatividade: o comportamento inovador como padrão natural
de viver e trabalhar. São Paulo: Atlas, 2014.
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