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VIGOUR

Transmissor / Retransmissor de TV

50W/VHF

Modelo VI250P (B1) / VI350P (B3)

Manual de Serviço
A T E N Ç Ã O

Todos os direitos estão reservados a Linear Equipamentos Eletrônicos S.A, sendo

vedada qualquer reprodução, adaptação, tradução ou uso indevido deste Manual, sem

permissão prévia por escrito, é proibida, exceto as permitidas pelas leis de copyright.
Linear Equipamentos Eletrônicos S.A.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Dentro de nosso Sistema da Qualidade, uma vez que muitos equipamentos são recebidos por nós sem

identificação e sem explicação de motivo, passamos a trabalhar com autorização prévia para envio para

manutenção.

A ssim, em caso de necessidade de manutenção favor contatar:

Linear Equipamentos Eletrônicos S.A.

Telefone: (+35) 3473-3473 / Celular: (+35) 9103-1081 / Fax: (+35) 3473-3474

E informar: Nome do Cliente, Modelo do Equipamento, N de Série, Motivo.


o

Com estas informações apresentaremos o número da Autorização de Retorno de Material, que tem que

constar da Nota Fiscal.

GARANTIA

Pelo prazo improrrogável de um ano, a partir da entrega, os equipamentos terão a garantia da VENDEDORA contra defeitos

de fabricação ou de montagem. Esta garantia é válida para os equipamentos postos na sede da VENDEDORA ou em local por

ela indicado. A visita de pessoal técnico a local diverso dependerá de solicitação expressa do(a) COMPRADOR(A), que arcará

com todas as despesas decorrentes;

Excentuam-se da garantia os defeitos que se apresentem isoladamente em peças e componentes fabricados por terceiros,

tais como válvulas, transistores, diodos e circuitos integrados, que terão a garantia dos fabricantes dos mesmos, bem como

aqueles causados pelo uso inadequado do equipamento, inclusive por instalação feita fora da boa engenharia, variações de

tensão, fenômenos atmosféricos e acidentais;

Na hipótese do equipamento e seus acessórios sofrerem modificações feitas por pessoas ou empresas não credenciadas

pela VENDEDORA, estará esta automaticamente desobrigada desta garantia;

A presente garantia somente será válida quando a VENDEDORA receber do(a) COMPRADOR(A), dentro do prazo, o

Certificado de Garantia e Aceitação, devidamente preenchido e assinado;

O prazo de Garantia começa a contar da data de embarque do equipamento. A Garantia somente terá validade se a Linear

receber a parte inferior deste Certificado, devidamente preenchida e assinada, até 30 dias após a data de emissão da Nota Fiscal;

Este Certificado deverá ser preenchido e assinado pelo Cliente final, na data do recebimento do equipamento, confirmando

a Garantia. O Cliente tem a opção de realizar a Aceitação do equipamento na Linear ou quando da instalação.

CERTIFICADO DE ACEITAÇÃO E GARANTIA

Pelo presente Certificado de Aceitação e Garantia, _____________________________________________________

______________________________ atesta o recebimento do Equipamento Modelo __________________________ ,

N de série __________________ , fornecido por ______________________________________________________ ,


o

em funcionamento normal dentro das suas especificações técnicas. Assim, inicia-se o período de 12 (doze) meses de

Garantia dado pela Linear Equipamentos Eletrônicos S.A.

Cliente:
/ / .
R.G.:

CERTIFICADO DE ACEITAÇÃO E GARANTIA

Pelo presente Certificado de Aceitação e Garantia, _____________________________________________________

______________________________ atesta o recebimento do Equipamento Modelo __________________________ ,

N de série __________________ , fornecido por ______________________________________________________ ,


o

em funcionamento normal dentro das suas especificações técnicas. Assim, inicia-se o período de 12 (doze) meses de

Garantia dado pela Linear Equipamentos Eletrônicos S.A.

Cliente:
/ / .
R.G.:
Linear Equipamentos Eletrônicos S.A.

ATENÇÃO

CONDIÇÕES BÁSICAS PARA INSTALAÇÃO

DE TRANSMISSOR LINEAR

1. Aterramento adequado;

2. Pára-raios adequado;

3. Abrigo com dimensões físicas, ventilação e

temperaturas apropriadas para o transmissor;

4. Estabilizador de tensão de acordo com o

consumo do transmissor.

O não atendimento de qualquer item acima

implicará na suspensão da garantia do

transmissor.
Linear Equipamentos Eletrônicos S.A.

7Ï3,&2 ,1)5$(6758785$0Ë1,0$1(&(66È5,$

$7(55$0(172
O sistema de aterramento ao qual vai ser conectado o transmissor de TV da LINEAR deve ser projetado e executado por profissionais
gabaritados. Um sistema de aterramento precário pode colocar em risco não só os equipamentos como também as vidas dos
profissionais que trabalhem no abrigo. Além disso, a qualidade do sinal transmitido pode ser profundamente abalada devido a um
aterramento mal elaborado, sendo geralmente presenciado em forma de “rames” que são barras verticais que caminham de baixo
para cima na tela de um televisor. Considera-se um sistema de aterramento satisfatório aquele possuir uma resistência de no máximo
5Ω entre os terminais de terra e de neutro.

As tensões entregues a cada fase do transmissor de TV da LINEAR devem ser puramente senoidais e estabilizadas. Por essa razão o

(67$%,/,'$'(
uso de estabilizadores de tensão ou de sistemas estabilizados de energia ininterrupta (no-break) se faz necessário, uma vez que
estes equipamentos irão proteger o transmissor de TV dos picos de energia. Vale lembrar que variações de tensão de entrada acima
de 15% dos valores especificados pelo transmissor de TV da LINEAR poderão causar danos ao mesmo e neste caso tais danos não
serão cobertos pela garantia de fábrica. Também é importante verificar a diferença de potencial entre os terminais de terra e neutro
(quando houver) que serão conectados ao transmissor de TV da LINEAR. Esta diferença de potencial deverá ser de no máximo 3V .
O estabilizador de tensão ou no-break deve ser de uso exclusivo ao transmissor de TV da LINEAR. O dimensionamento do
estabilizador de tensão ou no-break deve ser de pelo menos 30% acima do consumo em kVA especificado pelo transmissor de TV.
(1(5*,$(/e75,&$

Assim teremos para o transmissor de TV LD710K, cujo consumo máximo é de 38 kVA, um estabilizador de tensão ou no-break de 50
kVA.

É importante haver uma isolação elétrica dos pontos de energia do abrigo para com o transmissor de TV da LINEAR, o que é obtido
,62/$d­2

através do uso de transformadores isoladores. Assim fica garantido que não haverá a passagem de nenhum tipo de transiente da
rede elétrica do abrigo para o transmissor de TV e vice-versa. Além do mais, o transmissor de TV da LINEAR é dotado de fontes
chaveadas que necessitam de uma tensão de entrada
 
 

 
 e no caso da utilização de estabilizadores eletrônicos ou
no-breaks sem transformador isolador a tensão nas saídas destes equipamentos geralmente não é senoidal pura. O transformador
isolador também deve ser de uso exclusivo do transmissor de TV da LINEAR e seu dimensionamento é o mesmo empregado aos
estabilizadores de tensão ou no-breaks, ou seja, 30% acima consumo em kVA especificado pelo transmissor de TV.

• 
     
  
    


 

"! Onde:

#%$ # : corrente em Ampéres entre fases ! : potência máxima* aparente em VA consumida pelo transmissor
%,72/$'26),26

: tensão entre fases:


• trifásico 220V: E = 220V * Medida feita com o transmissor operando na potência nominal de
• trifásico 380V: E = 380V transmissão transmitindo um sinal de black burst.
• 
    &'&(  
( 

Adotar a corrente de escoamento de terra em 10% das correntes consumida entre as fases e / ou neutro.
Exemplos:

1) Transmissor de TV LD710K 220V trifásico / 38 kVA 2) Transmissor de TV LD710K 380V trifásico / 38 kVA
$)
* +++ $)
* ++
+
 
I = 99,7A Cabos recomendados: I = 57,7A Cabos recomendados:
,, + $ • FASES e NEUTRO: 35mm2 ou AWG 1 $)+ $ • FASES e NEUTRO: 16mm2 ou AWG 4
• TERRA: 1,5mm2 ou AWG14 • TERRA: 1,5mm2 ou AWG14
3È5$5$,26

O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas é (SPDA) é composto pelo pára-raios e seus elementos. A torre e abrigo onde
estão instalados os equipamentos, deverão estar protegidos contra descargas atmosféricas, através de pára-raios tipo FRANKLIN,
dimensionados e instalados pelo USUÁRIO, seguindo critérios definidos pela NBR 5419 (na sua versão mais atualizada) e de modo
que a a estação por completa esteja incluída na zona de proteção definida segundo o modelo eletrogeométrico das esferas rolantes
Nível I.
63'$

3527(725(6

É aconselhável a utilização de protetores coaxiais para os cabos que interligam os equipamentos externos (antenas, cabeças de
microondas, conversores de torre ) aos equipamentos internos. Estes protetores são dispositivos providos com um centelhador à gás
que curto-circuita à terra qualquer surto descarregado no cabo coaxial. Devem ficar dentro do abrigo próximo ao equipamento e com o
fio de terra ligado no terra do bastidor do equipamento.

Para um melhor desempenho e maior vida útil dos equipamentos é importante que dentro do abrigo se tenha um controle rigoroso da
temperatura, por intermédio da instalação de aparelhos de ar-condicionado. De acordo a dissipação térmica em BTU/h especificada
7(03(5$785$

para cada equipamento e com área interna do abrigo deve ser feito um projeto de refrigeração de tal modo que o volume de entrada
de ar seja maior que o volume de saída, a fim de evitar a pressão negativa. De acordo com a potência de transmissão, a temperatura
no abrigo deverá ser:
&/,0$7,=$d­2

• TRANSMISSORES DE TV ATÉ 250W: de 0º a 35ºC


• TRANSMISSORES DE TV DE 500 A 1kW: de 0º a 30ºC
• TRANSMISSORES DE TV A PARTIR DE 2kW: 0º a 25ºC

Caso um equipamento da LINEAR venha sofrer algum dano pela falta ou ineficiência do sistema de climatização do abrigo, o mesmo
-/.10
estará coberto pela garantia de fábrica.

A umidade relativa do ar no interior do abrigo também é considerado um fator de suma importância para um melhor desempenho e
80,'$'(

aumento na vida útil do equipamento. Os equipamentos da LINEAR devem operar em ambientes secos e isso também pode ser
conseguido através do uso de aparelhos de ar-condicionado. De acordo com a potência de transmissão, a umidade relativa no interior
do abrigo deverá ser:

• TRANSMISSORES DE TV ATÉ 500W: de 0 a 90%


• TRANSMISSORES DE TV A PARTIR DE 1kW: de 0 a 80%
APRESENTAÇÃO 1
UP-CONVERTER DE VHF - MÓD. 12015 2
AMPLIFICADOR DE 50W/VHF B1 / B3 - MÓD. 12032 3
FILTRO PASSA-FAIXA VHF B1 ou B3 - MÓD. 4351 4
FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA - MÓD. 4401 5
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 6
APÊNDICE 7
1

1
APRESENTAÇÃO
Apresentação
1. Introdução ....................................................................................................................................................................... 2

2. Descrição Funcional Geral ......................................................................................................................................... 2

3. Principais Características ........................................................................................................................................... 3

4. Diagrama em Blocos ................................................................................................................................................... 4

5. Disposição dos Módulos ............................................................................................................................................. 5

6. Painéis e Conexões ..................................................................................................................................................... 6

7. Especificações Técnicas ............................................................................................................................................ 7

8. Foto .................................................................................................................................................................................. 8

9. Identificação ................................................................................................................................................................... 8

10. Consultando o Manual ................................................................................................................................................. 9

REV00 1
APRESENTAÇÃO

1. Introdução 2. Descrição Funcional Geral


O objetivo deste manual é fornecer as informações A linha de equipamentos VIGOUR foi desenvolvida
técnicas necessárias para a instalação, a operação, a para atender pequenas comunidades, levando em conta
manutenção preventiva e a manutenção corretiva dos o baixo custo, a facilidade de instalação e a alta
transmissores / retransmissores de sinais de TV da confiabilidade. É uma revolução neste segmento de
família VIGOUR. Entretanto, vale ressaltar que para a mercado.
realização da manutenção corretiva se faz necessária a
capacitação de pessoal técnico devidamente qualificado. Os equipamentos VIGOUR, de acordo com a
Esta pessoa ou equipe deverá ter os seguintes potência de transmissão e com a faixa de operação,
conhecimentos e habilidades: são disponíveis nos seguintes modelos:

• circuitos eletrônicos em RF (Radio Freqüência) • VI220P: 20W em VHF banda I (canais 2 a 6)


• circuitos de rede elétrica. • VI320P: 20W em VHF banda III (canais 7 a 13)
• eletrônica digital. • VI250P: 50W em VHF banda I (canais 2 a 6)
• sistema de transmissão de sinais de TV no • VI350P: 50W em VHF banda III (canais 7 a 13)
padrão M, bem como as realizações de ensaios e • VI410P: 10W em UHF (canais 14 a 69)
medidas neste padrão.
• VI425P: 25W em UHF (canais 14 a 69)
• sistemas irradiantes.
• VI450P: 50W em UHF (canais 14 a 69)
• manuseio de instrumental específico para
manutenção de transmissores de TV, tal como Os equipamentos da família VIGOUR possuem
analisadores de espectro, wattímetros de RF, network internamente os seguintes módulos:
analyzer, acopladores, etc.
• Fonte de Alimentação.
Alguns procedimentos são exclusivos de produção • Up-Converter.
em fábrica e não serão demonstrados neste manual.
• Amplificador de VHF ou UHF.
Caso haja a necessidade de alguma informação
complementar, por favor, entre em contato com o O módulo Up-Converter corresponde por boa parte
Departamento de Assistência Técnica da LINEAR do equipamento, estando agrupado neste módulo os
EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS SA. seguintes circuitos:
É importante salientar que caso o equipamento • Modulador de AV.
se encontre no período estabelecido de garantia de
• Amplificador de FI.
fábrica, não será permitida a intervenção no mesmo por
parte do comprador, sob risco de perda total desta • Filtro SAW.
garantia. • Saída Auxiliar de FI (opcional)
• Circuito de CAG.
• Circuito de comando de transmissão (TX ON/OFF).
• Conversor de FI para canal de TV em VHF ou UHF.

As fontes de alimentação são todas chaveadas,


possuindo um alto rendimento. De acordo com a
configuração de potência do equipamento são utilizadas
três tipos de fonte de alimentação, as quais são:

• Selecionável 110 / 220V (VI250P / VI350P / VI425P


/ VI450P)
• Automática 90 a 240V (VI410P / VI220P / VI320P)
• +36Vdc (VI410P / VI220P / VI320P / VI250P / VI350P)

REV00 2
Os amplificadores de VHF ou UHF operam todos
em classe AB e utilizam transistores da tecnologia
LDMOS, o que garante uma alta linearidade, maior
ganho, maior eficiência e melhores propriedades
térmicas dos mesmos.

Para combater as espúrias é utilizado


externamente ao equipamento o filtro de canal, que é do
tipo passa-banda para VHF ou UHF.

3. Principais Características

Os equipamentos da linha VIGOUR possuem as


seguintes características:

• Totalmente em estado sólido, utilizando


transistores da tecnologia LDMOS.
• Potência de saída em VHF: 20W e 50W
• Potência de saída em UHF: 10W, 25W e 50W
• Utilização de Filtro SAW.
• Saída auxiliar de FI de -25dm (opcional)
• Osciladores de transmissão sintetizados por PLL.
• Osciladores de referência utilizando OCXO.
• Modulador AV e PLL gerenciado por
microcontrolador.
• Construção modular – rack padrão EIA de 19
polegadas.
• Montagem das placas em SMD (Surface Mouting
Device ).
• Opções de entrada de sinal: AV / FI

REV00 3
COMANDO
TX ON/OFF
(RELIGAÇÃO)

110/220Vac +32V

ACIN
FONTE DE ALIMENTAÇÃO +18V

*MÓDULO 4401
+9V
4. Diagrama em Blocos

+32V

FONTE DE ALIMENTAÇÃO +18V


+36V

**MÓDULO 12026
DCIN +9V

COMANDO COMANDO
+32V +9V +18V TX ON/OFF +32V TX ON/OFF

+30V +8V +15V TX ON/OFF


ENTRADA
DE FI FIIN SAÍDA PARA
(50Ω / -65 a -15dBm) DE RF SISTEMA IRRADIANTE
(+30V DC - SAÍDA) FILTRO
UP CONVERTER +5dBm AMPLIFICADOR VHF / 50W PS
PASSA-BANDA
ENTRADA RFOUT IN 50W / VHF OUT IN VHF OUT
AIN MÓDULO 12015 – VHF
DE ÁUDIO
(1kΩ desb. / 0dBm)
MÓDULO 12032 MÓDULO 4351
ENTRADA
vIN
DE VÍDEO TX LED POWER
(75Ω / 1Vpp)

* Opção de alimentação selecionável 110/220Vac


** Opção de alimentação de +36Vdc
TRANSMISSION POWER ADJUST
ATENÇÃO!
As tensões de +18V e +9V podem variar ±20%

REV00
4
1 – Fonte de Alimentação Principal – Módulo 4401 ou Módulo 12026
2 – Up-converter de VHF – Módulo 12015
3 – Amplificador de VHF – Módulo 12032
4 – Filtro de Ventoinha – CIM 6673
5. Disposição dos Módulos

PAINEL TRASEIRO
3
4

REV00
5
VI250P / VI350P
6. Painéis e Conexões

PAINEL FRONTAL PAINEL TRASEIRO

REV00 6
7. Especificações Técnicas

DESTAQUES: ESPECIFICAÇÕES
▲Amplificadores com transistores LDMOS; TÉCNICAS
▲Montagem em tecnologia SMD; SAÍDA
▲Referência de frequência interna (OCXO de 4MHz); Potência 50Wps vídeo e 5W áudio, ajustável
Impedância / conector 50 / N fêmea
▲Sintetizado por PLL;
CAG ±0,5dB na saída, para variações de
▲Total estabilidade de frequência entre portadoras pela utilização (com entrada FI) 50dB na entrada
de uma única base de tempo; 2 a 6 - BI (VI250P)
Canais
7 a 13 - BIII (VI350P)
▲Modulação de áudio e vídeo combinada; Padrões de TV M/N
▲Filtro SAW; Intermodulação melhor que -52dBc
▲Desligamento automático por VSWR e sobre temperatura; Ganho diferencial melhor que ±4%

▲Desligamento automático por falta de FI ou v ídeo; Fase diferencial melhor que ±3°
Compressão de sincronismo < 5%
▲Monitoração de RF por amostra na saída final de RF;
Relação entre portadoras 10dB
▲Saída auxiliar de FI (opcional); Relação sinal/ruído de vídeo  60dB
▲Baixo custo, em rack padrão EIA 19” alumínio; Relação sinal/ruído de áudio  65dB
▲Simplicidade com confiabilidade. Ripple ±0,5dB (filtro SAW)
Emissão de espúrios melhor que -60dBc, fora da banda
Emissão de harmônicos melhor que -60dBc
INCLUI:
▲Softw are de controle;
GERAL
▲Filtro de saída externo; Oscilador sintetizado por PLL
▲Kit de instalação contendo 1m de cabo RGC-08 com dois Base de tempo OCXO de 4MHz
conectores N macho; ±0,3ppm (melhor que ±500Hz em
Estabilidade de frequência
qualquer canal), com OCXO
▲Manual em português. desliga a transmissão na falta de
Silenciamento
vídeo ou com nível de FI < -60dBm
Alimentação: Padrão 90 a 240Vac, 50/60Hz
ACESSÓRIO OPCIONAL: Opcional +36Vdc
· Conversor de Torre Consumo 180VA
Dissipação no ambiente < 220 BTU
▲Impedância / conector 50 / N fêmea de -5°C a +40°C, com proteção de
Faixa de temperatura ambiente
▲Nível -70 a -30dBm sobre temperatura
Faixa de umidade ambiente de 0 a 95%
Altitude de operação até 5.000m
ENTRADAS: Dimensões (mm) 133(A) x 483(L) x 501(P)
· FI Peso líquido (kg) 20
0814-02-0352 (VI250P)
▲Impedância / conector 50 / N fêmea Homologação ANATEL
0811-02-0352 (VI350P)
▲Nível de entrada -65 a -15dBm
▲Faixa de frequência 41 a 47MHz
▲Perda de retorno  20dB

· Áudio e Vídeo (com Modulador Interno)


▲Conectores / Impedância áudio = BNC ou RCA fêmea / 1k
(desbalanceado) vídeo = BNC ou RCA fêmea / 75
▲Níveis áudio = 0dBm (ajustável de 0,1 a 1Vpp)
vídeo = 1Vpp
▲Resposta de áudio = 30Hz a 15kHz
frequência (±1dB) vídeo = 25Hz a 4,2 MHz
▲Pré-ênfase de áudio 75s (M/N), s outros

REV00 7
8. Foto

VI250P / VI350P

9. Identificação

REV00 8
10. Consultando o Manual

cor do fio função do ponto destino pino conector placa código do módulo nome do módulo Exemplo:

Fio cinza proveniente do pino 1 do conector CON-2 da placa


CIM11025 com destino ao pino 4 do conector CON-3 da
(CZ) RELIGAÇÃO  PINO 4 – CON-3 – CIM 11013 – MOD.12006 – AMPLIFICADOR 50W VHF
(CZ) * RELIGAÇÃO  RESISTOR 22K 1/4W  PINO 6 – CON-8 – CIM 3142 – MOD.4183 – FONT. ALIM. placa CIM11013 do módulo 12006 denominado
(VL) LEITURA AGC  BORNE 1 – PAINEL FRONTAL amplificador de 50W de VHF
(AZ) +15V  CON-13 – CIM 3142 – MÓDULO 4183 – FONTE DE ALIMENTAÇÃO A função deste ponto / fio é RELIGAÇÃO.

(PR) TX LED  ANODO DO LED INDICADOR DE TRANSMISSÃO – PAINEL FRONTAL


(CABO DE VIDEO) VIDEO  CONECTOR RCA VIDEO – PAINEL TRASEIRO ou VIDEO OUT – CIM 11009 – REC. SAT. ANAL.
(CABO DE VIDEO) GND VIDEO
(CABO DE AUDIO) AUDIO  CONECTOR RCA AUDIO – PAINEL TRASEIRO ou AUDIO OUT – CIM 11009 – REC. SAT. ANAL.
(CABO DE AUDIO) AUDIO GND

9 8 7 6 5 4 3 2 1
1
CON 5 número do conector na placa
CON-1
CON 5

ON/OFF TX
A IN

V IN

TX LED
+30V

IF LEVEL
+15V
1 número do pino do conector TPO-3

..
IF IN
pino sem fio conectado J2 TPO-2
pino com fio conectado AUDIO DEV.

C170
J1 CON-2
PB71 informação impressa na placa de circuito (opcional) VIDEO MOD.
8

CIM11025 identificação da placa origem

Abreviações Abreviações de cores

ALC POWER – Controle Automático de Potência (AM) – Amarelo


CON – Conector (AZ) – Azul
CLK - Clock (BR) – Branco
LCK - Lock (CZ) – Cinza
MÓD – Módulo (LR) – Laranja
PRI – Principal (MR) – Marrom
SUB – Subordinada (PR) – Preto
TEMP – Temperatura (VD) – Verde
UC – Unidade de Controle (VL) – Violeta
(VM) – Vermelho

REV00 9
2

2
UP-CONVERTER DE VHF - MÓD. 12015
UP-Converter de VHF - Mód. 12015

1. Descrição Geral ............................................................................................................................................................. 2

1.1. Introdução ..................................................................................................................................................... 2

1.2. Diagrama em Blocos .................................................................................................................................. 2

1.3. Conexões ...................................................................................................................................................... 3

1.4. Especificações Técnicas ........................................................................................................................... 3

2. UP-Converter - CIM 11025F ........................................................................................................................................ 4

2.1. Descrição Geral ........................................................................................................................................... 4

2.2. Diagrama em Blocos .................................................................................................................................. 9

2.3. Conexões e pontos de ajustes ................................................................................................................. 10

2.4. Esquemas Elétricos ................................................................................................................................... 11

3. OCXO ............................................................................................................................................................................... 16

3.1. Descrição Geral ........................................................................................................................................... 16

3.2. Diagrama em Blocos .................................................................................................................................. 16

3.3. Esquemas Elétricos ................................................................................................................................... 17

4. Ajustes ............................................................................................................................................................................. 19

4.1. Nível e estabilidade do sinal de FI ........................................................................................................... 19

4.2. Ajuste do desvio de áudio .......................................................................................................................... 19

4.3. Ajuste de modulação de vídeo .................................................................................................................. 20

4.4. Ajuste do nível de FI .................................................................................................................................... 20

4.5. Verificação da atuação do CAG ................................................................................................................ 20

4.6. Verificação da resposta de FI .................................................................................................................... 20

4.7. Verificação do mixer .................................................................................................................................... 21

4.8. Anulação do oscilador local ...................................................................................................................... 21

4.9. Diminuição do vazamento de FI (somente VHF banda I) .................................................................... 21

4.10. Ajustes do filtro de canal ............................................................................................................................ 22

4.11. Ajuste do limitador de potência ................................................................................................................. 22

4.12. Verificação do OCXO de 4MHz .................................................................................................................. 22

REV04 1
UP-Converter de VHF - Mód. 12015

1. Descrição Geral

1.1. Introdução 1.2. Diagrama em Blocos


O Up Converter – Módulo 12015 presente nos
equipamentos LINEA VIGOUR possui as seguintes
funções básicas:

 Modular os sinais de áudio e vídeo presentes nas

Somente para os equipamentos que usem a fonte Módulo 4401


respectivas entradas do equipamento no canal de FI

COMANDO DE RELIGAÇÃO (DISPARO VGS) PARA AMPLIFICADOR DE RF


do padrão M de TV.
 Amplificar o sinal de FI presente na respectiva entrada
do equipamento a níveis suficientes para a
retransmissão em VHF deste sinal.

E FONTE DE ALIMENTAÇÃO (MÓDULO 4401)*

*Comando de Religação para Fonte:


 Selecionar o tipo de entrada do equipamento: Áudio e

PARA AMPLIFICADOR DE RF
Vídeo (AV) ou Frequência Intermediária (FI).

CANAIS DE VHF (2 a 13)


 Realizar a conversão da faixa de freqüência
intermediária (FI) para a faixa de canal de TV em VHF.
 Atuar no controle do nível da potência transmitida.

+8dBm
 Quando selecionado em AV, desabilitar a transmissão
na ausência de sinal de vídeo na entrada de vídeo

POWER ADJUST
equipamento.
TX ON/OFF

RFOUT

PAINEL FRONTAL
POWER
 Quando selecionado em FI, desabilitar a transmissão
na ausência ou queda brusca de nível de sinal de FI
na entrada de FI do equipamento.

TRANSMISSION
UP CONVERTER

 Desabilitar a transmissão em caso de falha no PLL. TX LED


CIM11025F

O Módulo 12015 é constituído pelas seguintes


placas:
+8V / +9V

OCXO - 4MHz
+18V

CIM 3241A
CIM 3257A
UP-CONVERTER - MOD. 12015
+18V

REFOUT
REFIN

+6,5dBm
4MHz
+32V

CIRCUITO CIM CIP


AUDIOIN

VIDEOIN

IFIN

UP-CONVERTER 11025F 10022D


-65dBm a -15dBm
0dBm / 1K

1Vpp / 75

CONVERSOR DE TORRE

OCXO (CÂMARA 2) 3241A 8186B


+32V PARA

OCXO (CÂMARA 1) 3257A 8194A

REV04 3
2
(CABO BELDEN 50) ENTRADA REF. 4MHz  CON-1 – CIM 3257A

(CZ) **RELIGAÇÃO (DISPARO VGS)  AMPLIFICADOR DE VHF


(VM) +32V  FONTE DE ALIMENTAÇÃO # (CZ) * RELIGAÇÃO  RESISTOR 22K 1/4W  PINO 6 – CON-8 – CIM 3388 – MOD.4401 – FONTE DE ALIMENTAÇÃO
(VL) LEITURA AGC  BORNE 1 – PAINEL FRONTAL
(VD) +8V / +9V  FONTE DE ALIMENTAÇÃO # (AZ) +18V  FONTE DE ALIMENTAÇÃO #

(BR) GND P/ POT  PINO 1 – POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL (PR) TX LED  ANODO DO LED INDICADOR DE TRANSMISSÃO – PAINEL FRONTAL
(CABO DE VIDEO) VIDEO  CONECTOR RCA VIDEO – PAINEL TRASEIRO ou VIDEO OUT – CIM 11009 – REC. SAT. ANAL.
(LR) +15V P/ POT  PINO 3 – POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL (CABO DE VIDEO) GND VIDEO
(CZ) POWER ADJUST  PINO 2 – CURSOR DO POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL (CABO DE AUDIO) AUDIO  CONECTOR RCA AUDIO – PAINEL TRASEIRO ou AUDIO OUT – CIM 11009 – REC. SAT. ANAL
(BR) GND  FONTE DE ALIMENTAÇÃO # (CABO DE AUDIO) GND AUDIO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9

*Comando de Religação para Fonte:


Somente para os equipamentos que usem a fonte Módulo 4401
**Comando de Religação (disparo de VGS) para Amplificadores de VHF:
1.3. Conexões

PINO 4 – CON-1 – CIM 11015 – MOD.12008 – AMPLIFICADOR 25W VHF


CON-4 CON-3 CON-2 PINO 4 – CON-3 – CIM 11013 – MOD.12006 – AMPLIFICADOR 50W VHF
CON-5 CON-1 # FONTE DE ALIMENTAÇÃO:

CIM11025F
Fonte Módulo 4401 (VI250P / VI350P):

UP CONVERTER
(VM) +32V  CON-15 – CIM 3388 – MOD.4401
(VD) +9V  CON-11 – CIM 3388 – MOD.4401
(AZ) +18V  CON-13 – CIM 3388 – MOD.4401
(BR) GND  CON-9 – CIM 3388 – MOD.4401

Fonte Módulo 12034 (VI220P / VI320P):

(VM) +32V  CON-7 – CIM 11040 – MOD.12034


(VD) +8V  PINO 4 – CON-5 – CIM 11040 – MOD.12034
(AZ) +18V  PINO 1 – CON-5 – CIM 11040 – MOD.12034
CON-1 CON-2 (BR) GND  CON-6 – CIM 11040 – MOD.12034

OCXO
Fonte Módulo 12026 (VI220P / VI320P):

CIM3257A
(VM) +32V  CON-12 – CIM 11032 – MOD.12026
(VD) +9V  CON-7 – CIM 11032 – MOD.12026
(AZ) +18V  CON-9 – CIM 11032 – MOD.12026
(CABO BELDEN 50) SAÍDA REF. 4MHz  CON-3 – CIM 11025F (AZ) +18V  FONTE DE ALIMENTAÇÃO# (BR) GND  CON-6 / CON-7 – CIM 11032 – MOD.12034

(CABO BELDEN 50) SAÍDA CANAL VHF  ENTRADA DE RF DO AMPLIFICADOR DE VHF (CABO BELDEN 50) ENTRADA DE FI / SAÍDA +32V  IF INPUT – CON. N FÊMEA – PAINEL TRASEIRO
CAG

NÍVEL
DESVIO

CONECTOR
CONECTOR

IMPEDÂNCIA
IMPEDÂNCIA
IMPEDÂNCIA
IMPEDÂNCIA

PRÉ-ÊNFASE

FREQUÊNCIA
FREQUÊNCIA
PARÂMETRO

ALIMENTAÇÃO
SINTETIZADOR

CONTROLADOR
BASE DE TEMPO
INTERMODULAÇÃO
NÍVEL DE ENTRADA
NÍVEL DE ENTRADA
NÍVEL DE ENTRADA

RETARDO DE GRUPO
COMANDO TX ON/OFF
FAIXA DE MODULAÇÃO

HARMÔNICOS E ESPÚREOS
RESPOSTA DE FREQUÊNCIA
RESPOSTA DE FREQUÊNCIA

ESTABILIDADE DE FREQUÊNCIA
FI

SAÍDA
VÍDEO
ÁUDIO

GERAL
ENTRADAS
1.4. Especificações Técnicas

50
75
50

75s

1Vpp
0dBm

±50ns
25KHz
 50dB

até 95%

0V baixo
11,5V alto
PLL serial
SMB macho
SMB macho
41 a 47MHz

30Hz a 15KHz

25Hz a 4,2MHz

0CXO de 4MHz
-20dBm a +8dBm
54MHz a 216MHz
-15dBm a -65dBm
ESPECIFICAÇÃO

melhor que -60dBc


melhor que -52dBc

MICROWARE (PLL)
1K desbalanceado

PC I2C (modulador AV)

REV04
±0,3ppm (melhor que ±500Hz)

+32V; +9V ou +10V; +18V ou +20V

4
3
2. UP-Converter - CIM 11025F

2.1. Descrição Geral


A placa CIM 11025F utiliza a tecnologia de O transistor T2 faz a segunda etapa de
montagem em superfície (SMT – Superficial Mounting amplificação do sinal de FI, tendo como características
Technology), com isto foi possível agrupar nesta placa um alto ganho e uma baixa figura de ruído. O ganho
os seguintes circuitos: típico deste transistor é de 24dB.

 Modulador de áudio e vídeo. O circuito composto pelos diodos D1, D2 e D3 e


 Amplificador de FI com Controle Automático de Ganho pelo transistor T3 perfazem um atenuador controlado
(CAG). por tensão. Os diodos deste circuito são do tipo PIN,
que ao receberem uma tensão DC proveniente do
 Circuito de religação. circuito de CAG controlam o nível do sinal de FI
 Oscilador Local controlado por PLL serial ( Phase proveniente do transistor T2. A variação deste atenuador
Locked Loop ). fica entre 2dB a 35dB.
 Microcontrolador para controle do PLL serial. Após o controle do nível do sinal de FI o transistor
 Misturador (Mixer) de VHF. T4 faz a amplificação deste sinal e o entrega ao filtro FL-
1 que é do tipo SAW (Surface Acoustic Wave). A grande
 Amplificador de VHF com CAG.
vantagem de se utilizar o filtro SAW neste estágio é que
Basicamente, a placa CIM 11025F é a mesma para devida a precisão de corte e a baixa ondulação (ripple)
toda a faixa de VHF. No entanto algumas alterações nos faz com que este componente tenha um baixíssimo
valores de determinados componentes irão ocorrer de retardo de grupo. O retardo de grupo de um filtro está
acordo com a banda de canais utilizada (Banda I: canais diretamente associado ao retardo croma-luminância,
2 a 6; Banda III: canais 7 a 13). que é um efeito presenciado, por exemplo, em uma
transmissão de futebol quando a cor da camiseta do
Para garantir a estabilidade de freqüência do sinal jogador aparenta não acompanhar o contorno da
transmitido o Módulo 12015 utiliza como referência um mesma. Geralmente este efeito é provocado pelos filtros
sinal de 4MHz gerado por um OCXO (Oven Controlled mecânicos e as propriedades construtivas do filtro SAW
Crystal Oscillator). O OCXO de 4MHz, composto pela praticamente o eliminam. Porém a perda por inserção
placa CIM 3241A e pela placa CIM 3257A, é um sub- do filtro SAW é muito alta, por esta razão é utilizado o
módulo do Módulo 12015. transistor T5 como amplificador para compensar esta
perda. Após o transistor T5 o sinal de FI é dividido em
Para um melhor entendimento do funcionamento duas partes, sendo uma parte encaminhada ao circuito
do Módulo 12015 veja o diagrama em blocos bem como de CAG e Religação e a outra parte ao filtro passa-
os esquemas elétricos nas páginas seguintes. A baixa.
descrição do funcionamento deste módulo é subdividida
nas seguintes partes: A etapa final do amplificador de FI consiste de um
filtro passa-baixa composto pelos capacitores C31, C32,
 Amplificador de FI C33, C34, C52 e pelo indutor L9. Associado a este filtro
em determinadas circunstâncias poderá haver um trap
O sinal de FI chega ao Módulo 12015 através do
composto pelo trimmer C172 e pelo indutor L10, cuja
conector CON-1 da placa CIM 11025F. Este sinal de FI
finalidade é eliminar a segunda harmônica do sinal de
pode ser proveniente por meio externo ao equipamen-
FI (91,5MHz).
to, por exemplo, de um conversor de VHF para FI locali-
zado na torre, ou internamente do modulador de áudio e O estágio de amplificação de FI deverá fornecer
vídeo localizado na própria placa CIM 11025F. Quem faz em sua saída (pontos FI OUT ou MIX IN da placa CIM
a seleção da FI, seja por sinal externo, seja por sinal do 11025F) um nível de -15dBm para um nível de entrada
modulador AV é o jumper J1. Para receber os sinais (conector CON-1) entre -65dBm a -15dBm, valores estes
externos de FI o conector CON-1 está interligado via válidos caso o circuito de CAG esteja em ativo e em
cabo coaxial ao conector N fêmea localizado no painel perfeitas condições.
traseiro do equipamento. Neste conector está presente
a tensão de +32V, cuja finalidade é fazer alimentação
DC do conversor de VHF ou UHF para FI. Caso não seja
necessária esta tensão de +32V basta retirar o jumper
J2 que a mesma será cessada.

A etapa de pré-amplificação do sinal de FI é feita


pelo transistor T1 que é do tipo efeito de campo (FET). O
transistor T1 tem seu ganho controlado por uma tensão
DC proveniente do circuito de CAG e aplicada em um
dos gates deste transistor, o que provoca uma variação
de ganho deste componente de -20dB a +12dB. REV04 5
4
 CAG e Religação No circuito de religação há um filtro passa-baixa
(FL-2) que permite somente a passagem do sinal de
O sinal de FI proveniente do transistor T5 é 4,5MHz, referente ao batimento resultante da portadora
encaminhado pelo capacitor C29 e pelo resistor R30 ao de vídeo (45,75MHz) menos a portadora de áudio
transistor T6, que amplifica este sinal e o divide uma (41,25MHz). Note que caso falhe uma destas portadoras,
parte para o circuito de CAG e uma parte para o circuito seja na geração externa (FI externa) ou na geração
de religação. interna (modulador AV), o sinal de 4,5MHz deixará de
existir. Mais adiante na análise do circuito do
a) circuito de CAG
MODULADOR AV será visto que a ausência de sinal de
O circuito de CAG (Controle Automático de Ganho) vídeo composto na entrada do equipamento fará com
é responsável em estabilizar o nível de saída de RF que cesse a geração das portadoras de áudio e vídeo e
(conector CON-5) do Módulo 12015 em -15dBm para conseqüentemente não haverá mais o sinal de 4,5MHz.
uma variação de -65dBm a -15dBm de sinal de FI na
O sinal de 4,5MHz é amplificado pelo transistor T7
entrada (conector CON-1) deste módulo. Nota-se,
e em seguida convertido em nível DC pelo detector /
portanto, que o circuito de CAG só é utilizado caso o
dobrador de tensão, aqui representado pelos diodos
equipamento esteja selecionado para operar como
D6A e D6B. Este nível DC detectado é diretamente
retransmissor, ou seja, com a entrada de FI habilitada e
proporcional ao nível do sinal de 4,5MHz, ou seja, também
não como transmissor, quando com as entradas de
se pode dizer que é diretamente proporcional ao nível
áudio e vídeo que são habilitadas. Para selecionar o
do sinal de FI presente no conector CON-1.
modo retransmissor basta retirar o jumper J1.
O amplificador operacional CI-4A recebe em sua
No circuito de CAG há inicialmente um detector e
entrada não inversora (pino 5) o nível DC referente ao
dobrador de tensão composto pelos diodos D4A e D4B.
sinal de 4,5MHz detectado e o entrega amplificado na
Estes componentes convertem o sinal de FI em nível
sua saída (pino 7).
DC e em seguida os amplificadores operacionais
compostos por CI-1A e CI-1B irão amplificar este nível O sinal de 4,5MHz convertido em nível DC e
DC e entregá-lo em duas etapas do circuito amplificado é enviado a entrada não inversora (pino 3)
AMPLIFICADOR DE FI, sendo uma para o controle de do comparador CI-4B, onde é feita a comparação com a
ganho do transistor T1 e a outra para o atenuador tensão fixa de 3,8V presente na entrada inversora (pino
controlado por tensão composto pelos diodos D1, D2 e 2) obtida a partir do divisor resistivo R53 / R54. Enquanto
D3. a tensão na entrada não inversora for maior que a tensão
na entrada inversora, ou seja, maior que 3,8V, a saída
No ponto de teste TP6 é possível medir o nível DC
do comparador (pino 1 do CI-4B) ficará em nível alto, o
do circuito de CAG, onde é possível verificar que este
que corresponde a aproximadamente 11,8V. Quando
nível DC aumenta conforme o nível de FI na entrada do
ocorrer a queda total da portadora de áudio ou da
módulo diminui.
portadora de vídeo ou quando o nível da portadora de
b) circuito de Religação vídeo cair para menos de -60dBm ocorrerá o inverso, ou
seja, a tensão na entrada não inversora será menor
O circuito de religação é responsável, através do que a tensão da entrada inversora levando a saída do
comando TX ON/OFF enviado ao estágio de potência do CI-4B a nível baixo, próximo de zero volts.
equipamento, em desabilitar a transmissão na ausência
dos sinais de vídeo composto ou de FI nas respectivas A tensão de saída do comparador CI-4B é aplicada
entradas do equipamento. Ao restabelecer estes sinais a um temporizador formado pelo resistor R52 e pelo
o circuito de religação libera o comando TX ON/OFF ao capacitor C47. Este circuito temporiza em
estágio de potência para habilitação da transmissão. O aproximadamente 3 segundos após ser detectado o
comando TX ON/OFF fornecido pelo circuito de religação sinal de 4,5MHz para que o circuito de religação envie
também está condicionado à informação de LOCK ao amplificador de RF o comando TX ON/OFF. Isto
DETECTOR proveniente do PLL do circuito OSCILADOR ocorrerá quando o capacitor C47 estiver totalmente
LOCAL e MIXER. carregado e neste instante a tensão na entrada não
inversora (pino 3) do amplificador operacional CI-5A será
*NOTA: de aproximadamente 7 volts. Na saída (pino 1) do
amplificador CI-5A a tensão será de aproximadamente
Os equipamentos que usam a Fonte de 11,6 volts.
Alimentação Principal – Módulo 4401 – também
recebem o comando TX ON/OFF para efetuarem o Havendo a tensão de 11,6 volts na saída do
processo de religação. Este comando sai do mesmo amplificador CI-5A o transistor T8 será saturado, levando
ponto em que sai o comando destinado aos o transistor T9 também a saturação.
amplificadores (pino 9 do conector CON-2) mas com
um resistor de 10K em série com destino ao pino 6 do
conector CON-8 do Módulo 4401.

REV04 6
5
O transistor T10 recebe a tensão de 3,6V em sua b) Silenciador
base, tensão esta proveniente do circuito OSCILADOR
LOCAL E MIXER. Esta tensão refere-se ao comando O Modulador AV do Módulo 12015 possui um
LOCK DETECTOR e indica que o PLL está em sistema de silenciamento que inibe a geração das
funcionamento normal. Nesta situação o transistor T10 portadoras de áudio e vídeo aproximadamente 5
será saturado levando o transistor T11 também à segundos após ser notada a ausência de sinal de vídeo
saturação. composto na respectiva entrada do equipamento. Uma
vez inibida a geração das portadoras de áudio e vídeo
Observa-se então, que o transistor T11 recebe em não haverá mais o sinal de 4,5MHz, por conseguinte o
seu emissor a tensão de 11,6V referente ao sinal comando TX ON/OFF deixará de ser enviado ao
detectado de 4,5MHz e em sua base a tensão comutada amplificador de RF do equipamento inibindo assim a
pelo transistor T10 referente ao LOCK DETECTOR do transmissão (vide circuito de religação).
PLL. Quando isto ocorrer no pino 1 do conector CON-2
haverá a tensão de 10,8 volts referente ao comando TX O sinal de vídeo chega ao pino 6 do conector CON-
ON/OFF. Este comando finalmente é enviado ao estágio 2 e é encaminhado via capacitor C79 ao gate do
de potência do transmissor para liberação da potência transistor T13. Este transistor amplifica o sinal de vídeo
transmitida. e os diodos D11 e D12 fazem a extração do pulso de
sincronismo horizontal. Os transistores T14, T15 e T16
Quando o comando TX ON/OFF estiver ativo o amplificam em cascata o pulso de sinc H, enquanto
transistor T17 será saturado e o emissor deste transistor que o diodo D13 faz um clampeamento DC de 0,7V. Em
envia pelo pino 5 do conector CON-2 a tensão de 1,5V seguida o pulso de sinc H é convertido em nível DC pelo
ao anodo do LED verde LD1, indicador de diodo D14. O capacitor C82 e o resistor R94 perfazem o
TRANSMISSION localizado no painel frontal do temporizador de 5 segundos, ou seja, é tempo
equipamento. Quando aceso LD1 indica que a necessário para que o nível DC referente ao pulso de
transmissão está habilitada, quando apagado indica a sinc H detectado carregue por completo o capacitor C82.
transmissão foi interrompida. O transistor T17 embora Após a temporização o nível DC passa pelo buffer
faça parte do circuito de religação, está fisicamente constituído por CI-7B e em seguida amplificado por CI-
localizado dentro da célula referente ao circuito do 7A. O sinal de saída de CI-7A e enviado, via diodo D9 e
Modulador AV. resistor R72, à base de T12 que é saturado. Quando
saturado T12 envia a alimentação de +5V ao pino 1 do
Caso deseje que o circuito de religação não atue CI-5.
em relação à presença de vídeo ou FI nas entradas do
equipamento, basta passar a chave CH-2 para a posição A falta de vídeo na entrada do equipamento fará
MAN (Manual). Nesta situação será enviado todo o processo contrário, fazendo com que o transistor
constantemente +12V para a base do transistor T8 T12 seja cortado e conseqüentemente a alimentação
fazendo com que o comando TX ON/OFF fique do CI-5 seja cessada interrompendo assim a geração
subordinado somente em função do comando LOCK do canal de FI.
DETECTOR proveniente do PLL.
Caso deseje eliminar o silenciamento por falta de
 Modulador de AV e Silenciador vídeo basta introduzir o jumper J3 ficando assim na
posição Manual.
a) Modulador AV
 Mixer e Oscilador Local
O circuito Modulador AV é responsável em modular
os sinais de áudio e vídeo das respectivas entradas do a) Mixer
equipamento no canal de FI do padrão M de TV. Neste
caso o sinal de áudio é modulado em freqüência na O circuito integrado CI-4 consiste em um
portadora de 41,25MHz e o sinal de vídeo modulado em misturador balanceado (mixer) responsável por
amplitude na portadora de 45,75MHz. transladar o canal de FI para canal de TV em VHF. Este
translado é feito a partir da mixagem do canal de FI com
Todo o processo de modulação é feito pelo circuito o sinal fornecido pelo Oscilador Local.
integrado CI-5. Este componente é referenciado pelos
4MHz provenientes do OCXO e controlado pelos O sinal de FI chega até o circuito do mixer através
comandos SDA e SCL provenientes do microcontrolador do transistor T23. Este transistor, que funciona como
(CI-13). um buffer (isolador), recebe em sua base o sinal de FI
proveniente do amplificador de FI com um nível ao redor
O trimpot TPO-2 ajusta o nível de desvio de áudio, de -13dBm. Do emissor de T23 o sinal de FI é
sendo ajustado para 25KHz para um sinal de áudio de encaminhado ao transformador TRF-3 que faz o
0dBm. balanceamento deste sinal entregando uma fase ao
pino 2 e a outra fase ao pino 3 do CI-4. Conectado a
O trimpot TPO-3 ajusta a profundidade de estes pinos esta presente um divisor resistivo onde se
modulação de vídeo, sendo ajustado para 87,5% ou encontra o trimpot TPO-4, cuja finalidade é de fazer o
18dB para um vídeo de entrada de 1Vpp (branco APL ajuste de anulação do sinal do Oscilador Local presente
100%) em 75. na saída mixer.

REV04 7
6
O sinal do Oscilador Local chega até ao mixer de Do pino 14 do CI-12 sai uma tensão que é
forma desbalanceada. O transformador TRF-5 faz o encaminhada à base do transistor T20, havendo esta
balanceamento deste sinal entregando uma fase no 9 tensão este transistor será saturado. Nesta situação
e a outra fase no pino 10 do CI-4. deve ser medido 3,6V no ponto TP7, o que significa que
PLL esta travado. Deste ponto de teste, passando pelo
A saída do mixer se dá balanceada nos pinos 12 diodo zenner D23, esta tensão é encaminhada à base
e 13 do CI-4 e o transformador TRF-4 faz o do transistor chave T10, localizado no circuito de
desbalanceamento. Na saída do mixer encontram-se religação, onde é gerado o comando TX ON/OFF.
todos os batimentos feitos entre o sinal do oscilador
local e o sinal de FI, sendo que o estágio de Filtro de  Microcontrolador
VHF faz a filtragem somente do batimento
correspondente a diferença entre a freqüência do O circuito integrado CI-13 (MC68HC705J1AC) é o
Oscilador Local menos a freqüência do sinal de FI. microcontrolador que faz o gerenciamento digital do
Módulo 120015. Este microcontrolador atua tanto na
b) Oscilador Local programação do PLL (CI-12) quanto na programação
do Modulador AV (CI-5).
O Oscilador Local consiste em um oscilador
controlado por tensão (VCO – Voltage Controlled O microcontrolador do Módulo 12015 é
Oscillator), sendo esta tensão de controle gerada a partir programado em fábrica, sendo que caso seja necessária
de um PLL serial, que por sua vez é gerenciado por um a sua substituição, procure o Departamento de
microcontrolador. Tanto o PLL (Phase Locked Loop) Assistência Técnica da LINEAR EQUIPAMENTOS
quanto o microcontrolador são referenciados pela ELETRÔNICOS SA e informe o exato modelo de seu
mesma base de tempo de 4MHz proveniente do OCXO. equipamento.

O circuito integrado CI-12 (LMX2326) é o PLL do a) Programação do PLL


Oscilador Local. Este PLL possui prescaler interno e é
gerenciado digitalmente por um microcontrolador (CI- O gerenciamento que o microcontrolador faz no
13) na linguagem MICROWARE™. PLL é feito na linguagem MICROW ARE™. Neste
gerenciamento é feita a programação de canal de VHF
O sinal de referência externo de 4MHz, depois da em que vai operar o equipamento. Esta programação é
isolação feita pelo transistor T21, chega até ao pino 8 definida pelos jumpers LSB e USB, sendo que para
do CI-12, onde será divida por um número “n”. No pino 6 VHF só são selecionáveis os jumpers LSB identificados
de CI-12 é recebido o sinal em VHF gerado pelo VCO. por 1,2,4 e 8. A soma dos jumpers LSB selecionados
Este sinal é dividido por um número “r” de modo que definem o canal de VHF, exemplo: jumper 2 + jumper 1
resultado desta divisão resulte no mesmo valor da = canal 3; jumper 8 + jumper 1 = canal 9. A tabela a
divisão da referência de 4MHz. Os dois sinais divididos seguir indica quais jumpers devem ser selecionados
(4MHz / n) e (F VCO / r) de mesmo valor, são agora para um determinado canal de VHF.
comparados internamente no CI-12, sendo que na saída
deste comparador haverá uma tensão de erro referente
ao deslocamento de fase da freqüência gerada pelo
VCO. Do pino 2 do CI-12 sai esta tensão de erro que
retorna ao VCO para que seja feita a devida correção.

Antes de chegar a o VCO esta tensão de erro passa


antes por um filtro passa-baixa composto pelos
resistores R127 e R128 e pelo capacitor C124. Em
seguida o amplificador operacional CI-11 eleva esta
tensão a valores compatíveis e finalmente é enviada ao
VCO.

No circuito de VCO o diodo varicap D17 recebe a


tensão de erro gerada pelo PLL e juntamente com os
transistores T18 e T19 perfazem o oscilador. Este
oscilador gera sinais entre 100MHz a 135MHz caso seja
VHF banda I e 233MHz a 263MHz caso seja banda III. O
sinal gerado pelo VCO é amplificado pelo circuito
integrado CI-8 onde em seguida é dividida uma parte
para o Mixer e a outra retorna ao PLL (pino 6 de CI-12).

REV04 8
7
 Filtro de VHF e Amplificador Banda Larga
CANAL PROGRAMAÇÃO - VHF
a) Filtro de VHF
2 JUMPER N° 2 LSB
Na saída do mixer (CI-4) estão presentes os
seguintes batimentos: sinal do Oscilador Local; sinal
3 JUMPER N° 2 e N° 1 LSB
de FI; soma das sinais de Oscilador Local e FI; diferença
4 JUMPER N° 4 LSB entre os sinais Oscilador Local menos FI.

O batimento Oscilador Local menos FI, também


5 JUMPER N° 4 e N° 1 LSB
conhecido como batimento por baixo, é o que determina
6 JUMPER N° 4 e N° 2 LSB o canal de TV a ser transmitido. Este deverá ser
preservado enquanto que os demais deverão ser
7 JUMPER N° 4, N° 2, N° 1 LSB eliminados. Quem faz este processo é o filtro de canal
que é ajustado para um determinado canal, que no caso
8 JUMPER N° 8 LSB do Módulo 12015 é para um canal de TV em VHF.

9 JUMPER N° 8 e N° 1 LSB O Filtro de VHF é uma das partes do Módulo 12015


que variam os valores e as vezes até a presença ou não
10 JUMPER N° 8 e N° 2 LSB de alguns componentes conforme a banda de VHF
utilizada (banda I: canais 2 a 6; banda III: canais 7 a 13).
11 JUMPER N° 8 e N° 2 e N° 1 LSB Seu ajuste deve ser minucioso, caso contrário poderá
fazer com que o equipamento ou tenha um baixo
12 JUMPER N° 8 e N° 4 LSB
rendimento ou que interfira em outros canais de TV.
13 JUMPER N° 8, N° 4 e N° 1 LSB
b) Amplificador de Banda Larga

O circuito integrado CI-15 (MAV-11-SM) é um


Os transmissores da Linha VIGOUR já saem de
amplificador que responde praticamente em todas as
fábrica programados e devidamente ajustados no canal
bandas de canais de TV em VHF e UHF. O que
solicitado. Portanto, só faz sentido reprogramar o Módulo
determina a banda de freqüência de operação deste
12015 em uma eventual troca de canal do transmissor.
componente é circuito de sintonia aplicado à sua entrada,
No entanto, a troca de canal pode ser até bastante
onde ocorrerão variações de valores e a presença ou
simples no que se diz respeito à programação do PLL,
não de determinados componentes.
mas outras partes do Módulo 12015, o amplificador final
de VHF e principalmente o filtro de saída do equipamento  Controle de Potência e Amplificador de VHF
deverão também ser realinhados.
a) Controle de Potência
NUNCA programe o PLL para operar em um
O circuito de controle de potência baseia-se em
canal diferente ao qual o equipamento e o filtro de
atenuador controlado por tensão. O potenciômetro POT-
saída foram ajustados. Este procedimento causa
1, localizado no painel frontal do equipamento e
danos severos tanto ao transmissor quanto ao filtro
identificado como POW ER ADJUST, esta com o seu
de saída.
cursor ligado em série com o trimpot TPO-5. Este trimpot
tem a função de limitar o ajuste de potência pelo painel
frontal. Do cursor do trimpot TPO-5 sai a tensão ajustável
Caso necessite de tal mudança é aconselhável que é encaminhada ao atenuador controlado por tensão
procurar antes o Departamento de Assistência Técnica composto pelos diodos PIN D21, D22 e D23 e também
da Linear para maiores esclarecimentos. pelo transistor T22. Quanto mais tensão chega ao anodo
do diodo D22 menor será atenuação deste circuito e,
b) Programação do Modulador AV
conseqüentemente, maior será o nível de potência na
A atuação do microcontralador no circuito integrado saída do equipamento.
Modulador AV (CI-5) é feita na linguagem I2C. Esta
b) Amplificador de VHF
programação define parâmetros como o padrão de TV
adotado, a freqüência em que serão feitas as O amplificador de VHF é composto pelo circuito
modulações de áudio e vídeo, a relação de nível entre integrado CI-16 (ERA-5-SM). Também é um amplificador
as portadoras de áudio e vídeo, etc. Sendo assim boa de banda larga com variações de valores de alguns
parte dos parâmetros do Modulador AV são componentes de acordo com a banda de freqüência
configurados via software e não há nenhum acesso a utilizada. O capacitor de desacoplamento DC C161
estes por hardware, salvo a seleção ON/OFF da interliga a saída do CI-16 ao conector CON-5 que é a
portadora de áudio que é feita pelo jumper J5. saída de RF do Módulo 12015.

REV04 9
8
TP5
+12V +5,6V FILTER IN +5,6V +5,6V +5,6V
+5V ATENUADOR
TPO-4 FILTRO CON-5
FILTRO DE AMPLIFICADOR IF RF
AMPLIFICADOR
MIXER PASSA - BANDA PRE-AMP VHF VARIÁVEL SAÍDA DE RF
4,5MHz (D21 a D22) (T22)
VHF
BUFFER L22 a L25 (CI-15) +5dBm
(T6) (CI-4) TP4 (CI-16)
(FL-2) C141 a C145 TPO-5
(T23) LO FREQ.
LO
+5V +5V
+12V R136

CON-4 / 7

CON-4 / 5
CON-4 / 8
AMPLIFICADOR
AMPLIFICADOR DOBRADOR FILTRO OSCILADOR
J5
DE 4,5MHZ PASSA-BAIXA LOCAL LSB MSB PORTADORA
(T7) (D4A / D4B) C31 a C34 / C52 (CI-8) DE AUDIO ON/OFF
POWER ADJUST
L9 / L10 C172 +5V ( PAINEL FRONTAL)
+12V
+12V
+15V RESET
VCO
+5V µCONTROLADOR (CI-14)
AMPLIFICADOR (D4; T19; T18)
DOBRADOR
DC AMPLIFICADOR (CI-13) SDA PARA CI-5
(D6A / D6B) SDL MODULADOR AV
(CI-1A) TP3
(T5) AFC LO
+12V
2.2. Diagrama em Blocos

CON-2 / 8
+12V +24V
LEITURA DE FI AMPLIFICADOR CON-3
DC BUFFER ENTRADA

CLOCK
ENABLE

DATA
AMPLIFICADOR +15V (CI-11) +5V (T21)
REF EXTERNA
DC +12V
FILTRO SAW (4MHZ - OCXO)
(CI-4A) (FL-1) 4MHz P/ MODULADOR
TPO-1 PLL
AUTO MAN FILTRO +12V
CH-1 PASSA-BAIXA (CI-12)
+12V AMPLIFICADOR +15V
+12V (R127 / R128) (C123 / C124)
INTEGRADOR CHAVE LOCK DETECTOR
(CI-1B) ATENUADOR
(T20)
VARIÁVEL
COMPARADOR
(D1 a D3) (T3)
TP7
+12V
(CI-4B) LOCK DETECTOR

+15V BUFFER TEMPORIZADOR


TP6
TENSÃO DE AGC (CI-7B) (R94 / C82)
AMPLIFICADOR +5V
TEMPORIZADOR LOCK DETECTOR +12V CON-4 / 7
(T2)
REGULADOR
+12V +9V / +10V +5,6V
(R52) (C47) AMPLIFICADOR +5V / +5,6V
AUTO MAN DETECTOR
(CI-10)
CH-2
+15V (CI-7A) (D14)
CHAVE
+12V
+12V ANALÓGICA +12V +12V
PRE AMP FI CON-2 / 3 +12V
(T9 a T10) REGULADOR
CONTROLADO AUTO MAN
AMPLIFICADOR AMPLIFICADOR +18V / +20V +12V
(T1) J3
DC CON-2 / 1 (CI-5)
CHAVE (T14 a T16)
(CI-5A) ON / OFF TX
ANALÓGICA
+15V (T12)

SDA +24V
SDL
CON-4 / 9
4MHz

FILTRO DE FI +5V SEPARADOR DE REGULADOR


CON-2 / 5 +32V
CHAVEADO SINC HORIZONTAL +24V
CHAVE TX LED C1 / C2 / C3 / C7
TP1
L1 a L3 CON-2 / 8 (D11 / D12) (CI-5)
(T17) MOD. OUT
+32V TPO-2 TPO-3 ENTRADA CON-4 / 5
J2 +12V
CON-1 DE AUDIO
TERRA
TRANSMISSION ENTRADA MODULADOR AV
(LED PAINEL FRONTAL) DE FI CON-2 / 6 AMPLIFICADOR CON-2 / 7
C6 ENTRADA
J1 (T13) TERRA P/ ENTRADA DE VIDEO
(CI-5) DE VIDEO
CON-2 / 7

REV04
TP2 TERRA P/ ENTRADA DE AUDIO
AFC MOD.

9
10
(CZ) ** RELIGAÇÃO (DISPARO VGS)  AMPLIFICADOR DE VHF (CABO BELDEN 50Ω) ENTRADA REF. 4MHz  CON-1 – CIM 3257AA
(CZ) * RELIGAÇÃO  RESISTOR 22K 1/4W  PINO 6 – CON-8 – CIM 3388 – MOD.4401 – FONT. ALIM. (VM) +32V  FONTE DE ALIMENTAÇÃO #
(VL) LEITURA AGC  BORNE 1 – PAINEL FRONTAL (VD) +8V / +9V  FONTE DE ALIMENTAÇÃO #
(AZ) +18V  FONTE DE ALIMENTAÇÃO #
(BR) GND P/ POT  PINO 1 – POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL
(PR) TX LED  ANODO DO LED INDICADOR DE TRANSMISSÃO – PAINEL FRONTAL
(CABO DE VIDEO) VIDEO  CONECTOR RCA VIDEO – PAINEL TRASEIRO ou VIDEO OUT – CIM 11009 – REC. SAT. ANAL. (LR) +12V P/ POT  PINO 3 – POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL
(CABO DE VIDEO) GND VIDEO (CZ) POWER ADJUST   PINO 2 – CURSOR DO POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL
(CABO DE AUDIO) AUDIO  CONECTOR RCA AUDIO – PAINEL TRASEIRO ou AUDIO OUT – CIM 11009 – REC. SAT. ANAL.
(CABO DE AUDIO) GND AUDIO (BR) GND  FONTE DE ALIMENTAÇÃO #

9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1

CON-4

CN-3
CON-1 TPO-3 CON-5

LD

NC
+8V

V IN

A IN
IF IN

GND
GND

GND

+30V
+15V
PWR
RF OUT

+30V
+15V
J2 TPO-2

..
TX LED
AUDIO DEV. 1 3

IF LEVEL
.
J1 CON-2 TPO-5

ON/OFF TX
VIDEO MOD.

C170
L14 POWER
LSB

78L24

CN2
LIMITER
84 1

TP4
.. ..
TPO-4 LO REQ
..
LO NULL

CI-13
CN1

TP2
4 1
MSB

# FONTE DE ALIMENTAÇÃO:
AFC MOD MC68HC705J1AC
TP3

*Comando de Religação para Fonte:


TP1 J3
FL-1
J5

MOD OUT

Fonte Módulo 4401 (VI250P / VI350P):


AFC LO

Fonte Módulo 12026 (VI220P / VI320P):


Fonte Módulo 12034 (VI220P / VI320P):
MODULADOR MIX IN
MAN / AUTO

(BR) GND  CON-9 – CIM 3388 – MOD.4401


TP6

(VD) +9V  CON-11 – CIM 3388 – MOD.4401


(AZ) +18V  CON-13 – CIM 3388 – MOD.4401
TP5 L25

(VD) +9V  CON-7 – CIM 11032 – MOD.12026


2.3. Conexões e pontos de ajustes

(VM) +32V  CON-15 – CIM 3388 – MOD.4401

(BR) GND  CON-6 – CIM 11040 – MOD.12034


V. AGC

(AZ) +18V  CON-9 – CIM 11032 – MOD.12026


(VM) +32V  CON-7 – CIM 11040 – MOD.12034
FILTER IN

(VM) +32V  CON-12 – CIM 11032 – MOD.12026


CH-1 CH-2 L22
TPO-1 MAN AUTO
FI OUT
.. ..

(BR) GND  CON-6 / CON-7 – CIM 11032 – MOD.12034


C143

(VD) +8V  PINO 4 – CON-5 – CIM 11040 – MOD.12034


MAN

(AZ) +18V  PINO 1 – CON-5 – CIM 11040 – MOD.12034


ON/OFF TX

AUTO
C141

Somente para os equipamentos que usem a fonte Módulo 4401


IF OUT LEVEL

FL-2
C144

PLACA CIM 11025F – VISTA POR CIMA


1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9

CON-3 CON-2

LD
NC
+8V
V IN
A IN

GND
GND

GND
PWR
+30V

+15V
+30V
+15V
TX LED

IF LEVEL
(CABO BELDEN 50) SAÍDA CANAL VHF  PARA ENTRADA DE RF DO AMPLIFICADOR DE VHF

ON/OFF TX
2

(CABO BELDEN 50) ENTRADA DE FI / SAÍDA +32V  IF INPUT – CON. N FÊMEA – PAINEL TRASEIRO
MIXER MODULADOR AV
E OSCILADOR LOCAL E SILENCIADOR

µCONTROLADOR

**Comando de Religação (disparo de VGS) para Amplificadores de VHF:

PINO 4 – CON-3 – CIM 11013 – MOD.12006 – AMPLIFICADOR 50W VHF


PINO 4 – CON-1 – CIM 11015 – MOD.12008 – AMPLIFICADOR 25W VHF
E AMPLICADOR DE VHF
FILTRO DE VHF E
AMPLIFICADOR DE FI

CONTROLE DE POTÊNCIA
CAG E RELIGAÇÃO
AMPLIFICADOR BANDA LARGA

PLACA CIM 11025F – VISTA POR BAIXO

REV04
11
10
2.4. Esquemas Elétricos

REV04 12
11
REV04 13
12
REV04 14
13
REV04 15
14
REV04 16
15
3. OCXO

3.1. Descrição Geral 3.2. Diagrama em Blocos


As principais normas regulamentadas para
transmissão de sinais de TV em todo o mundo requerem
uma determinada estabilidade de freqüência do sinal
transmitido. No caso do Brasil a resolução 284 da
ANATEL exige uma estabilidade de freqüência de

SAÍDA 4MHz
±500Hz, ou seja, a freqüência transmitida poderá variar

+6,5dBm
no máximo 500Hz.

Para os transmissores da Linha VIGOUR, esta


estabilidade de freqüência é conseguida no Up
Converter a partir de um sinal de referência aplicado ao
Microcontrolador, ao PLLs e ao Modulador AV deste
módulo. Esta referência é de 4MHz, podendo partir de

TEMPERATURA 2
CONTROLE DE
uma fonte externa ou de uma fonte interna ao

DRIVER 2
equipamento. O importante é que esta fonte geradora

CIM 3241A
de 4MHz seja extremamente precisa e estável.

Para o Módulo 12015 esta fonte interna é feita por


circuito denominado OCXO (Oven Controlled Crystal
Oscillator). Localizado internamente ao Módulo 12015 o
OCXO é um sub-módulo que tem por finalidade
estabilizar a freqüência de transmissão em ±0,3 ppm

TEMPERATURA 2
(partes por milhão), ou seja, 0,3Hz para cada

SENSOR DE
FONTE DE
1.000.000Hz. Sendo assim, a portadora de vídeo no

CALOR 2
BUFFER

canal 69 (pior caso) que é de 801.250.000Hz poderá


variar no máximo 240,375Hz (melhor que os 500Hz

CÂMARA TÉRMICA 2
exigidos pela norma da ANATEL), ou seja, entre
801.249.759,7Hz a 801.250.240,3Hz. As principais
características deste módulo são:

 Gera uma referência de 4MHz com +6,5dBm de nível .


 Garante uma estabilidade na frequência de
CRISTAL - 4MHz

transmissão de ± 0,3ppm.
OSCILADOR A

FONTE DE

DRIVER 1
CALOR 1

 O oscilador a cristal é controlado por uma câmara


térmica.
 Uma segunda câmara térmica controla a câmara
térmica do oscilador a cristal a partir das variações da
temperatura ambiente.
CÂMARA TÉRMICA 1

A figura abaixo representa o diagrama em blocos


TEMPERATURA 1

do OCXO do Módulo 12015.


TEMPERATURA 1
CONTROLE DE
SENSOR DE
CIM 3257A

REV04 17
16
3.3. Esquemas Elétricos

REV04 18
17
REV04 19
18
d) Caso a portadora de vídeo (45,75MHz) esteja
4. Ajustes com a freqüência fora de 45,75MHz, ajuste a bobina
L14 para que a tensão no ponto de teste TP2 (AFC MOD)
Para a realização dos testes abaixo serão seja de 2,5V. Desta forma estará sendo calibrado o ponto
necessários os seguintes instrumentos: de captura do PLL interno do Modulador AV (CI-5).
 Analisador de espectro. e) Se a portadora espúria de 50,25MHz estiver com
um nível acima de -65dBm, ajuste o trimmer C170 para
 Gerador de RF que gere sinal de FI no padrão M.
que a mesma fique com o nível mais baixo possível
 Gerador de varredura (sweep) ou analisador deste valor.
escalar (network analyzer)
 Atenuador de passos. 4.2. Ajuste de desvio de áudio
 Multímetro digital. O objetivo deste teste é aj ustar o desvio da
 Gerador de áudio com saída de ajustável de portadora de áudio em 25KHz. Para isto proceda aos
0dBm em 600 desbalanceado. seguintes passos:
 Gerador de vídeo que tenha o sinal de branco a) Na entrada de áudio do equipamento insira um
APL 100% e saída de 1Vpp. tom senoidal de 10,4KHz com nível de -14dBm.

Os parâmetros de medição (VBW, RBW, SPAN, etc.) b) Verifique a posição dos seguintes jumpers:
que devem ser selecionados no analisador de espectro,  CH-1 na posição AUTO
são demonstrados nas figuras referentes a tela do
instrumento em cada medida.  CH-2 na posição AUTO
 J5 conectado
 J1 desconectado
4.1. Nível e estabilidade do sinal de FI
c) No ponto de teste TP1 verificar através do
O objetivo deste teste é checar o nível e a analisador de espectro os picos de desvio da portadora
estabilidade das portadoras de áudio e vídeo geradas de áudio conforme a figura abaixo. Note que a portadora
no canal de FI pelo Modulador AV. Proceda os passos ao centro deve estar suprimida, sendo este ponto
abaixo: chamado de 1° nulo de Bessel.

a) Verifique a posição dos seguintes jumpers:

 CH-1 na posição AUTO


 CH-2 na posição AUTO
 J5 conectado
 J1 desconectado

b) Não insira os sinais de áudio e vídeo nas


respectivas entradas do equipamento, ou seja, os testes
serão realizados sem modulação.

c) No ponto de teste TP1 verificar através do Portadora de Áudio


suprimida
analisador de espectro a saída de FI do Modulador AV.
Caso esteja bem ajustado será notado o sinal como o
da figura abaixo:

45,75MHz
d) Caso a portadora de áudio esteja presente,
-32dBm ± 2dB
41,25MHz
ajuste o trimpot TPO-2 totalmente no sentido anti-horário
-42dBm ± 2dB (mínimo). Na tela do espectro será vista somente a
50,25MHz
portadora de áudio sem as raias laterais
< -65dBm
correspondentes à modulação de áudio. Em seguida
suba gradativamente o aj uste de TPO-2, as raias
ressurgirão ao mesmo tempo em que a portadora ao
centro vai desaparecendo. Haverá um ponto em que a
portadora desaparece totalmente sendo este o 1° nulo
de Bessel, o que corresponde a um desvio da portadora
de áudio de 25KHz. Note que se persistir em aumentar
o ajuste de TPO-2 a portadora ressurgirá, no entanto
estará fora do 1° nulo de Bessel e, portanto, fora do
desvio de 25KHz.
REV04 20 19
4.3. Ajuste de modulação de vídeo

O objetivo deste teste é ajustar a profundidade de c) Com um ferro de solda desconecte o cabo
modulação da portadora de vídeo para 87,5% ou 18dB. coaxial que está soldado no ponto da FI OUT e neste
Para isto proceda aos seguintes passos: ponto faça a medição do nível da portadora de vídeo
utilizando o analisador de espectro (use os mesmos
a) Na entrada de vídeo do equipamento insira um parâmetros do passo c do item 4.1). Deverá ser medido
sinal de vídeo no padrão branco APL 100% com 1Vpp. um nível -14dBm ± 1dB e no ponto de teste TP6 deverá
ser medido uma tensão entre 1,2 a 1,7V.
b) Verifique a posição dos seguintes jumpers:
d) Caso não consiga este valor, ajuste o trimpot
 CH-1 na posição AUTO TPO-1 até conseguí-lo.
 CH-2 na posição AUTO
 J5 conectado 4.5. Verificação da atuação do CAG
 J1 desconectado
Este teste é valido exclusivamente para quando o
c) No ponto de teste TP1 verificar através do equipamento for operar em retransmissão a partir da
analisador de espectro se a modulação da portadora entrada de FI, ou seja, com o modulador inoperante. O
de vídeo é como o da figura abaixo: objetivo é confirmar se o circuito de Controle Automático
de Ganho (CAG) atua caso o sinal na entrada de FI do
equipamento caia até 50dB. Para a realização deste
teste, proceda conforme os passos a seguir:

a) Verifique a posição dos seguintes jumpers:

 CH-1 na posição AUTO


CH-2 na posição AUTO
 J5 conectado
 J1 desconectado

b) Calibre a saída do gerador de FI para um sinal


puro (sem modulação) na freqüência de 45,75MHz com
nível de -10dBm.

c) Utilizando o atenuador de passos, interligue a


entrada de FI do equipamento com a saída do gerador
d) Se a profundidade de modulação não estiver de FI. Inicialmente deixe o atenuador de passos
em 18dB, conforme a figura acima, ajuste o trimpot totalmente sem atenuação.
TPO-3 para se obter este valor.
d) Selecione os passos de atenuação do
atenuador verificando no analisador de espectro o nível
4.4. Ajuste do nível de FI de saída no ponto FI OUT (passo c do item 4.4). Quando
este nível cair 1dB, some os passos em dB do atenuador
e que deverá ser no mínimo de 50dB.
A função deste ajuste é calibrar a saída de FI do
Modulador AV. Proceda conforme os passos a seguir: e) Se o CAG não estiver atuando, ou com atuação
inferior a 50dB, significa que há problema em algum
a) Verifique a posição dos seguintes jumpers:
componente deste circuito.
 CH-1 na posição AUTO
 CH-2 na posição AUTO 4.6. Verificação da resposta de FI
 J5 conectado
A função deste ajuste é verificar a resposta da curva
 J1 conectado de saída do amplificador FI. Este teste é feito em fábrica
utilizando um analisador escalar (network analyzer), no
b) Não insira os sinais de áudio e vídeo nas
entanto é também possível com um gerador de
respectivas entradas do equipamento, ou seja, os testes
varredura (sweep). Proceda conforme os passos a
serão realizados sem modulação.
seguir:

REV04 21
20
a) Verifique a posição dos seguintes jumpers: c) Utilizando o analisador de espectro meça o nível
da portadora de vídeo em FI (45,75MHz) no ponto de
 CH-1 na posição MANUAL teste TP1.
 CH-2 na posição AUTO
d) Meça agora o nível da portadora de vídeo em
J5 conectado canal de VHF no ponto de TP5. Na saída do Mixer existem
 J1 desconectado várias portadoras, a que deve ser medida é a resultante
do valor de freqüência do oscilador local menos
b) Na entrada de FI do equipamento insira sinal 45,75MHz. O valor encontrado em TP5 deve ser o
do sweep ou do network analyzer e verifique no ponto FI mesmo que em TP1.
OUT se a resposta da curva de FI é plana e com o mínimo
de ondulações. A figura abaixo representa este teste
feito com o network analyzer. 4.8. Anulação do oscilador local

O Oscilador Local gera uma freqüência em VHF


que é enviada ao Mixer onde é feito o batimento com o
sinal de FI. Consulte a tabela no final deste Manual de
Serviços para os valores de freqüência de Oscilador
Local de acordo com o canal de TV. Na saída do Mixer
estão presentes os produtos da soma oscilador local
mais FI, da diferença oscilador local menos FI, o sinal
de FI e o sinal do Oscilador Local. A função deste ajuste
é reduzir ao máximo o sinal do Oscilador Local na saída
do Mixer. Para isso proceda conforme os passos a
seguir:

a) Verifique a posição dos seguintes jumpers:

 CH-1 na posição AUTO


 CH-2 na posição AUTO
 J5 conectado
 J1 conectado

b) Utilizando o analisador de espectro verifique o


sinal do Oscilador Local no ponto de teste TP5.

c) Ajuste o trimpot TPO-4 reduza ao máximo o sinal


CH1 – posição MANUAL do Oscilador Local no ponto TP5.

4.7. Verificação do Mixer 4.9. Diminuição do vazamento de FI


(somente VHF banda I)
O Mixer (CI-4) têm um ganho de 10dB, mas devida
às perdas do circuito de casamento faz com este Durante o desenvolvimento do projeto do Módulo
componente não altere o nível de sinal em sua saída. 12015 foi notado que, mesmo após a filtragem de canal,
Sendo assim na entrada deste componente está o sinal de FI aparecia na saída de RF do módulo. A
presente o sinal de FI com um nível de -14dBm e na solução encontrada foi a colocação do trimmer C165,
saída do mesmo este sinal é convertido para VHF cuja finalidade é a de minimizar o vazamento de FI na
também com um nível de -14dBm. A função deste teste saída (conector CON-5). Para isso proceda os passos
é somente verificar se o nível do sinal de entrada é de a seguir:
mesmo valor do nível do sinal de saída. Proceda
a) Verifique a posição dos seguintes jumpers:
conforme os passos a seguir:
 CH-1 na posição AUTO
a) Verifique a posição dos seguintes jumpers:
 CH-2 na posição AUTO
 CH-1 na posição AUTO
 J5 conectado
 CH-2 na posição AUTO
 J1 conectado
 J5 conectado
b) Utilizando o analisador de espectro verifique no
 J1 conectado
conector CON-5 (saída de RF do Módulo 12015) se o
b) Não insira os sinais de áudio e vídeo nas sinal de FI esteja com forte presença, como mostrado
respectivas entradas do equipamento, ou seja, os testes na figura abaixo:
serão realizados sem modulação. REV04 22
21
a) Verifique a posição dos seguintes jumpers:

 CH-1 na posição AUTO


 CH-2 na posição AUTO
 J5 conectado
 J1 conectado

b) Não insira os sinais de áudio e vídeo nas


respectivas entradas do equipamento, ou seja, os testes
serão realizados sem modulação.

c) Utilizando o analisador de espectro verifique o


sinal de saída do Módulo 12015, ajustando o nível deste
sinal para +5dBm. Se necessário atue no controle do
limitador de potência através do trimpot TPO-5.
Canal 02 – C165 desajustado d) Verifique se a relação entre as portadoras de
áudio e vídeo é de 10dB. Caso não seja atue no trimmer
c) Caso o sinal de FI esteja como o da figura acima C143 para conseguir esta relação de 10dB.
atue no trimmer C165, até se obter o resultado abaixo:
e) Atuando nos trimmers C141 e C144 é ajustada
a largura da banda e, portanto, pode ser selecionado o
canal desejado. Ajuste estes dois componentes para o
melhor nível de sinal das portadoras do canal
selecionado para transmissão.

f) Verifique novamente a inclinação da curva pela


relação de 10dB entre as portadoras de áudio e vídeo.
Se necessário atue novamente no trimmer C143.

4.11. Ajuste do limitador de potência


A função deste ajuste é a de simplesmente não
permitir que, através do ajuste de potência localizado
no painel frontal, se consiga um nível de potência na
saída do equipamento maior do que a nominal. O
procedimento deste ajuste é bastante simples, sendo
Canal 02 – C165 ajustado demonstrado nos procedimentos de ajustes do módulo
amplificador de VHF do equipamento.

4.10. Ajustes do filtro de canal


4.12. Verificação do OCXO de 4MHz
Como dito anteriormente na saída do Mixer estão
presentes os produtos da soma oscilador local mais FI,
da diferença oscilador local menos FI, o sinal de FI e o O OCXO de 4MHz é módulo que garante a
sinal do Oscilador Local. A finalidade do Filtro de Canal estabilidade da freqüência do sinal transmitido por um
é estreitar a banda do estágio Amplificador de VHF do equipamento VIGOUR. A calibração total deste módulo
Módulo 12015. Este filtro possui uma largura de 8 a é simples, mas requer instrumentos e procedimentos
10MHz e possui como ajustes atuar na sintonia do canal específicos adotados em fábrica. Sendo assim será
e na inclinação da curva. restringido somente à verificação da estabilidade de
freqüência e nível de amplitude do sinal de 4MHz gerado
O procedimento de ajuste mais correto é o feito pelo OCXO. Ainda sim, será mostrado como calibrar a
em fábrica utilizando o network analyzer, onde se obtém freqüência do OCXO. No entanto, se o resultado for
uma precisão absoluta. Com sweep generator também negativo aconselhamos entrar em contato com o
é possível, mas tanto o teste com o sweep quanto o Departamento de Assistência Técnica da Linear.
teste com o network analyzer são feitos com o Modulador
AV desativado (jumper J1 desconectado) entrando com Para os testes no OCXO de 4MHz será usado o
sinal em FI na entrada FI e retirando o sinal convertido analisador de espectro e um frequencímetro digital que
para VHF na saída de RF Módulo 12015. No entanto, a tenha no mínimo 7 dígitos mais duas casas decimais
maneira mais prática e com relativa precisão pode ser (0.000.000,00). A Linear utiliza o frequencímetro modelo
feita com o analisador de espectro, utilizando as 5350B da HP.
portadoras de áudio e vídeo geradas pelo Modulador AV
(jumper J1 conectado), conforme os procedimentos a
seguir: REV04 23
22
O procedimento de verificação do OCXO de 4MHz f) Monitore por 10 minutos se há uma variação de
é descrito abaixo: freqüência maior que 1,2Hz. Caso isto se confirme o
módulo OCXO deverá ser substituído.
a) Ligue o equipamento e aguarde por volta de 10
minutos, tempo necessário para o OCXO se estabilizar *NOTA:
por completo.
Os valores de freqüência descritos acima são para
b) No conector SMB do OCXO meça com o equipamentos NÃO DECALADOS, ou seja, sem a adição
analisador de espectro o nível do sinal de 4MHz. Este ou a subtração de 10,5KHz na portadora de vídeo. Caso
nível deve ser de +6,5dBm, conforme mostrado na figura o equipamento seja do tipo decalado o valor de
abaixo: freqüência não será mais de 4MHz e assumirá valores
de acordo com o canal de TV. Neste caso consulte o
Departamento de Assistência Técnica da Linear para
4.000
maiores esclarecimentos.

 NUNCA tente ajustar o módulo OCXO


aleatoriamente. A precisão deste módulo é que
garante a precisão de freqüência do sinal transmitido.

c) Com o analisador de espectro também é


possível aferir o ruído de fase do sinal de 4MHz,
conforme a figura abaixo:

d) Utilizando o frequencímetro meça a freqüência


do sinal de 4MHz. Como o OCXO é de 0,3ppm (partes
por milhão) é aceitável uma variação de mais ou menos
1,2Hz, ou seja, de 3.999.998,8Hz a 4.000.001,2Hz.

e) Caso o sinal de 4MHz não esteja com o seu


valor de freqüência especificado, abra a tampa lateral
do Módulo 12015 onde fica o OCXO e em seguida abra
a tampa superior do OCXO. Há um orifício na câmara
térmica 1 que está selado. Retire o selo e com uma
chave de ajustes não magnética atue no trimmer que
faz o ajuste de freqüência até que se consiga o valor
mais próximo possível de 4.000.000,00Hz.
REV04 24
23
3

3
AMPLIFICADOR DE 50W/VHF B1 / B3 - MÓD. 12032
Amplificador de 50W/VHF B1 / B3 - Mód. 12032

1. Descrição Funcional Geral ......................................................................................................................................... 2

2. Especificações Técnicas ............................................................................................................................................ 4

3. Diagrama em Blocos ................................................................................................................................................... 5

4. Conexões Externas ....................................................................................................................................................... 6

5. Placa CIM 11038A ......................................................................................................................................................... 7

6. Esquemas Elétricos ..................................................................................................................................................... 8

7. Ajustes ............................................................................................................................................................................ 9

7.1. Ajustes de Correntes .................................................................................................................................. 9

8. Verificação dos Transistores LDMOS ...................................................................................................................... 9

REV00 1
Amplificador de 50W/VHF B1 / B3 - Mód. 12032

1. Descrição Funcional Geral

O Amplificador de 50W em VHF Módulo 12032, O valor final do atenuador de entrada do Módulo

oferece uma alta linearidade com uma atuação 12032 é definido a partir da tensão de treliça (VP

satisfatória para sinais de TV em toda a faixa de VHF. ADJ) do Upconverter de VHF – Módulo 12015 – a

Para isto, este módulo foi desenvolvido para operar qual deve ser otimizada de 2,5 a 3V na potência

em três bandas de VHF, as quais são: nominal do equipamento. Sendo assim, se na

potência nominal a tensão treliça for superior a 3V,

• BANDA I BAIXA: canais 2 a 4 será necessário reduzir o atenuador de entrada e

• BANDA I ALTA: canais 5 e 6 no caso contrário, quando a treliça for inferior a 2,5V,

será necessário aumentar o valor deste atenuador.


• BANDA III: canais 7 a 13
Obviamente esta adaptação do atenuador de entrada

do Módulo 12032, para uma coerência de valores


Para as três bandas de VHF descritas é usada a
entre treliça otimizada e potência final nominal deve
mesma placa de circuito impresso – CIM11038A.
ser feita partindo-se do princípio que todos os

estágios de amplificação (das etapas de FI até a

$03/,),&$'25 '(:9+)% % etapa final de potência) do equipamento estejam em

02' perfeitas condições de funcionamento.

3 Limitador de Nível de Entrada em +5dBm


&,5&8 ,72 &,0 &,3

O circuito composto pelos diodos D1 e D2, limita

AMP LIFICADOR DE 50W 11038A 10032D a entrada do sinal do Módulo 12032 em +5dBm. Se

por ventura for inserido um sinal de entrada superior

a +5dBm este sinal será ceifado. Este circuito


O que define qual das bandas de VHF o Módulo
garante ao Módulo 12032 uma proteção caso ocorra
12032 deva operar, são determinados componentes
uma sobre-excitação (Overdrive).
que podem ou não ser excluídos ou alterar de valor.

Para isto veja as anotações a respeito nos diagra-


3 Primeiro Estágio – Classe A com ganho
mas esquemáticos localizados nas páginas seguin-
ajustável
tes desta seção.

Este estágio utiliza o transistor LDMOS T1


O Módulo 12032 é dividido nas seguintes partes:
(PD57006), ao qual é aplicada uma forte

realimentação negativa. O elo que compõe esta


3 Atenuador de Entrada (3dB PAD)
realimentação é formado pelo capacitor C7, trimpot

TPO-2, resistor R4 e bobina L2. Atuando no trimpot


O atenuador resistivo em π composto pelos
TPO-2 pode-se alterar esta realimentação, o que
resistores R1, R2 e R3, provoca uma atenuação de
provoca uma variação de ganho do transistor T1 e,
até 3dB do sinal aplicado no gate do transistor T1.
por conseguinte, do Módulo 12032 como um todo. A
Esta atenuação de 3dB resulta em uma perda por
atuação em TPO-2 provoca uma variação geral de
retorno de 6dB, que somada com a perda por retorno
ganho no Módulo 12032 de ± 3dB em VHF BI e ± 2dB
do circuito de sintonia de entrada de T2, irão provocar
em VHF BIII.
uma perda por retorno total na entrada do Módulo

12032 de no mínimo -15dB. Entretanto, este


A polarização do transistor T1 é feita em classe
atenuador não necessariamente será de exatos 3dB,
A, o que garante uma excelente linearidade ao
podendo assumir valores inferiores a este. Isto se
módulo. O circuito de polarização VGS de T1 é
dará de acordo com o desempenho final do sistema
composto pelo divisor resistivo entre R5, R6, R7 e
em que se encontra o Módulo 12032, ou seja, caso
pelo trimpot TPO-1, por onde é ajustada a tensão
haja uma eficiência superior dos amplificadores
VGS de T1 e, conseqüentemente, a corrente de dreno
subseqüentes, o atenuador de entrada do Módulo
(ID) deste t r a n s i s t o r. Esta corrente é medida
12032 deverá ser reduzido e, em alguns casos, até
indiretamente através da divisão do valor de queda
eliminado. Os valores expressos para este circuito
de tensão medido no resistor R9 e pelo valor ôhmico
no diagrama elétrico do Módulo 12032 (R2: 18W; R1
deste (10 W). A alimentação do circuito de
e R3: 300W) são válidos para uma atenuação de 3dB.
polarização VGS de T1 é de +12V obtidos do

regulador de tensão.

REV00 2
A alimentação de dreno do transistor T1 é obtida 3 Alarme de Temperatura

a partir dos +32V provenientes da fonte de


O módulo 12032 possui um circuito de proteção
alimentação – Módulo 4401. Esta tensão chega aos
que desarma o módulo caso a temperatura do mesmo
pinos 1 e 2 do conector CON-3 do Módulo 12032.
exceda os 65°C. Este circuito é composto basicamente

pelo sensor térmico IC-2 e pelo IC-1. A temperatura do


3 Divisor de Wilkinson
módulo convertida em tensão DC pode ser medida no

Construídos com cabos coaxiais, o divisor de pino 2 do conector CON-2. Embora este recurso de

Wilkinson DV-1, tem por função distribuir alarme de temperatura do módulo 12032 esteja

simetricamente em amplitude e fase, o sinal de saída instalado, o mesmo não é utilizado pelos equipamentos

do primeiro estágio (T1) para o transistor (T2-LDMOS da linha VIGOUR.

duplo) do segundo estágio, configurado em push-

pull. Estes cabos são cortados no comprimento de 3 Circuito de Proteção Contra Refletidas

onda da freqüência central das bandas BI baixa


Caso ocorra uma potência refletida igual ou
(canais 2 a 4), BI alta (canais 5 e 6) e BIII (canais 7 a
superior a 10W (20% da potência direta), o circuito
13). Para que não haja problemas de defasagem,
de proteção contra refletidas entrará em atuação
estes cabos são cortados rigorosamente no mesmo
forçando a inibição da geração das tensões VGS.
tamanho.

O diodo D5 detecta a refletida convertendo-a em


3 Segundo Estágio – Classe AB
uma tensão DC,que é amplificada pelo operacional

O transistor LDMOS T2 (BLF647) perfaz o IC-5B. Esta tensão, já amplificada, é enviada à

segundo estágio de amplificação do Módulo 12032. entrada não inversora (pino 5) do comparador IC-4B

Este transistor T2, é composto por dois transistores e comparada com uma tensão fixa presente na

extamente iguais em um mesmo encapsulamento. entrada inversora (pino 6) deste comparador. Toda

Opera em classe AB, garantindo a este estágio um vez que a potência refletida provocar uma tensão na

rendimento s u p e r i o r, sem que haja uma perda entrada não inversora (pino 5) maior que a tensão

significativa de linearidade do mesmo. fixa da entrada inversora (pino 6), a saída (pino 7) do

operacional IC-4B será levada a nível alto provocando

A alimentação dos drenos do transistor T2 é a saturação do transistor T3. Com T3 saturado, a

obtida a partir dos +32V provenientes da fonte de tensão de 10,8V (aprox.) referente ao comando de

alimentação – Módulo 4401. disparo VGS não passará adiante e,

conseqüentemente, não haverá os +10V de


O trimpot TPO-3 ajusta a tensão VGS do transistor
alimentação dos circuitos de polarização VGS dos
T2 e conseqüentemente, a corrente de dreno deste
transistores LDMOS.
transistor.

Para o circuito de leitura de potência refletida, a


Os trimmer´s C53 e C28, ajustam o ganho e a
composição básica é feita pelo diodo D5, o operacional
fase da célula do transistor T2.
IC-5B e pelo trimpot TPO-5, que ajusta o nível de leitura.

Este nível é amplificado pelo IC-5A e medido no pino 4


3 Somador de Wilkinson
do conector CON3. Embora o circuito de leitura de

potência refletida esteja presente na placa CIM11038A


Também construído a partir de cabos coaxiais, o
do módulo 12032, este recurso não é utilizado pelos
somador de Wilkson DV-2, possui as mesmas
equipamentos da linha VIGOUR.
características de construção do divisor, tendo por

função somar simetricamente em amplitude e fase


3 Leitura de Potência Direta
os sinais de saída do transistor T2. Mais uma vez

vale a pena lembrar que estes cabos são cortados


Através de um acoplador direcional
rigorosamente no mesmo tamanho a fim de evitar
confeccionado no circuito impresso da Placa
problemas de fase entre as células.
CIM11038A, é feita uma amostragem do sinal de RF

de saída do Módulo 12032. Desta amostragem de


3 Circuito de Polarização de VGS para T1 e
RF, é enviada uma parte ao circuito de proteção contra
T2
refletidas e a outra parte para a leitura de potência

direta.
O circuito integrado IC-4 é o responsável em

fornecer as tensões de polarização VGS de T1 e T2. O


O diodo D4 detecta a potência direta de
mesmo é alimentado pelo regulador de tensão IC-3,
transmissão convertendo-a em tensão DC e através
que por sua vez é alimentado pelos +32V provenientes
do trimpot TPO-4, ajusta-se o nível de leitura medido,
da Fonte de Alimentação Principal – Módulo 4401. Esta
o qual está presente no pino 3 do conector CON3 do
tensão está presente nos pinos 1 e 2 do conector CON3
Módulo 12032, sendo enviada para o Painel RF Power
do Módulo 12032.
(Leitura de Potência) do equipamento Vigour.

O circuito temporizador para o disparo VGS,

composto pelos componentes C50 e R55, protege os

transistores LDMOS deste módulo toda vez que o

equipamento é ligado.

REV00 3
2. Especificações Técnicas

CARACTERÍSTICA ESPECIFICAÇÃO

ENTRADA

BI = 54 A 88 MHz
FREQUÊNCIA
BIII = 174 A 232 MHz

IMPEDÂNCIA 50 Ohms

CONECTOR SMB-FÊMEA

PERDA DE RETORNO > -15dB

SAÍDA

GANHO 44dB ± 2,0dB

POTÊNCIA DE PICO DE
50Wps
SINCRONISMO

HARMÔNICOS < -28dB

EMISSÃO DE ESPÚREOS < -30dB

INTERMODULAÇÃO COM
melhor que -54dB @ 50Wps
RAMPA MODULADA

INTERMODULAÇÃO COM
melhor que -52dB @ 50Wps
RED FIELD

GANHO DIFERENCIAL <5

FASE DIFERENCIAL < 5º

CONECTOR N-FÊMEA

PERDA DE RETORNO > -15dB

GERAL

ALIMENTAÇÃO +32Vdc

4,5A @ 50Wps
CONSUMO
COM SINAL (PRETO)

REV00 4
3. Diagrama em Blocos

SAÍDA DE RF
+47dBmmáx.

Aj. le itura de
pot. dire ta

POTÊNCIA DIRETA


TP O-4
ACOP LADOR DIRECIONAL


LEITURA









 

 















 










TP O-5


Aj. le itura de pot. re fle tida
















VGS S HUTDOWN




'



'
















!









+12V




 

 




Ajus te VGS de T2

 



+12V
 



 

 

)

 


TP O-3





 


+10V






 









BLF647

+32V





+32V

POTÊNCIA REFLETIDA


 

LEITURA

#





 

 




 


TEMPERATURA
 




 

 



ALARME


 










+12V

'



'

















 





Ajuste VGS de T1





TP O-1
+10V
P D57006
Aj. Ga nho T1


#

"


+12V

+12V


+32V


TP O-2








 
































&





+32V

%
+5dBm máx.
ENTRADA DE RF

+32V

+32V

REV00 5
C

B9
09
0
5
,D
1
PAINEL TRASEIRO – FILTRO DE CANAL

<

*
=;
/
5
7
=
;
,
B
3+
D
3
59
=9
+
;
+
4
5
0
5/
FG
-
5/
7
,9
09
0
5
,D

E
*+
,-
./
0
1
CON-9 – CIM3388D – MOD. 4401 – FONTE DE ALIMENTAÇÃO

<

*2
3-4
567
8
,9
:;
7
/
=6
9
06
,
7
5
9
>
LEITURA DE POTÊNCIA NO PAINEL RF POWER

*
3
,-
@A
2

?
1
4. Conexões Externas

CON-14 – CIM3388D – MOD.4401 – FONTE DE ALIMENTAÇÃO

*
3
,-
@A
2

?
1
CON-14 – CIM3388D – MOD.4401 – FONTE DE ALIMENTAÇÃO

RF OUT

1 23 1 2 3 4 5
CON-2 CON-3

RF IN

REV00
6
TPO-3 TPO-4
TPO-1 AJ LEITURA DE POTÊNCIA DIRETA
AJ DE TENSÃO VGS DE T1 AJ DE TENSÃO VGS DE T2
3V EM R9 48mV EM R22
48mV EM R23
TPO-2 TPO-5
AJ DE GANHO DE T1 AJ LEITURA DE POTÊNCIA REFLETIDA
5. Placa CIM 11038A

SAIDA DE RF
PAINEL TRASEIRO
FILTRO DE CANAL

10032D

PLACA CIM 11038 - VISTA SUPERIOR


LINEAR

PLACA CIM 11038A - VISTA SUPERIOR


(MR) +32V - CON-14 - CIM3388 - MÓDULO 4401 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO
(MR) +32V - CON-14 - CIM3388D - MÓDULO 4401 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO

ENTRADA DE RF (VM) LEITURA DE POTENCIA DIRETA - LEITURA DE POTENCIA NO PAINEL RF POWER


CONECTOR SMB FEMEA
CABO BELDEN 50 Ohms (BR) - GND - CON-9 - CIM3388D - MÓDULO 4401 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO
(BR) GND - CON-9 - CIM3388 - MÓDULO 4401 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO

REV00
7
6. Esquemas Elétricos

REV00 8
7. Ajustes 8. Verificação dos Transistores LDMOS

Os testes no Módulo 12032 devem ser


Os transistores LDMOS PD57006 e BLF647
realizados com a saída do mesmo conectada ao
utilizados no Módulo 12032, são componentes que
restante da estrutura de RF do equipamento, ou com
requerem um cuidado especial para manuseá-los.
esta saída conectada em uma carga coaxial 50W /
EVITE o contato manual com estes componentes fora
50W (mínimo) que tenha uma boa resposta em VHF
do circuito. É aconselhável a utilização de pinças e
TV (54MHz a 232MHz).
alicates de bico para colocação destes componentes

na placa CIM11038A. Também é aconselhável o uso


3 NUNCA opere o Módulo 12032 sem que o
de pulseiras com fio terra devidamente conectado à
mesmo esteja com sua saída devidamente carregada.
carcaça do equipamento. Na eventual necessidade
A ausência de uma carga coaxial, ou se a mesma não
de substituição dos transistores LDMOS utilize
atender as especificações, poderá causar danos
SOLDADORES ISOLADOS (que possuam pontas de
graves tanto aos transistores do Módulo 12032 quanto
cerâmica e fio terra) de no máximo 100W. Caso não
aos instrumentos de teste.
tenha um soldador deste tipo, aguarde o soldador

aquecer, em seguida desligue-o da rede elétrica e

somente após tal procedimento coloque a ponta do


7.1. Ajustes de Correntes
soldador no circuito da placa CIM11038A.

3 Transistor T1
3 NUNCA introduza a ponta de um soldador

elétrico comum diretamente na placa CIM11038A.


O trimpot TPO-1 faz o ajuste da corrente de
Aguarde o aquecimento do soldador e em seguida
dreno (ID) de T1. Este ajuste é feito medindo a queda
desconecte-o da rede elétrica.
de tensão no resistor R9 (10W / 5W), sendo a mesma

ajustada para 3V, o que corresponde a 300mA de ID.

* NOTA:
3 Verificação de impedância entre Gate e

Por tratar-se de um estágio em classe A, a Terra

medida da corrente drenada por T1 deve ser a mesma

com ou sem sinal de RF na entrada no módulo.


Este teste pode ser realizado com os transistores

3 Transistor T2 T1 e T2 soldados à placa CIM11038A. A medida,

utilizando um multímetro digital, é feita entre o


As medidas das correntes drenadas pelo transistor
terminal Gate do transistor a ser testado e a carcaça
T2, são feitas medindo-se a queda de tensão no resistor
(terra) do módulo.
de dreno de cada transistor interno do mesmo. Para

ajustá-las, deve-se atuar sobre o trimpot TPO-3 até obter 1) Transistor T1:

sobre os resistores R22(0,12W / 5W ) e R23(0,12W/5W)

uma tensão de 48mV (por cada transistor) que equivale Ajustando o trimpot TPO-1 para o mínimo

a uma corrente de 400mA (por cada transistor), podendo (sentido anti-horário) a resistência medida deve ser

esta ser otimizada para uma melhor intermodulação. de aproximadamente 800W. Com TPO-1 ao máximo

(sentido horário) esta resistência deve ser de


* NOTA: aproximadamente 1300 W.

Por tratar-se de um estágio em classe AB as 2) Transistor T2:


medidas das correntes drenadas pelo transistor T2

aumentam conforme aumenta o nível de RF na entrada Ajustando o trimpot TPO-3 para o mínimo

do módulo. Os valores corretos são conseguidos com o (sentido anti-horário) a resistência medida deve ser

módulo em repouso, ou seja, sem sinal de RF na entrada de aproximadamente 900W. Com TPO-3 ao máximo

no Módulo 12032. (sentido horário), esta resistência deve ser de

aproximadamente 1400 W.

Caso o componente não apresente as

características acima é provável que o mesmo tenha

sido danificado, ou então que haja algum

componente do circuito de polarização com o seu

valor alterado. Sendo assim, antes de condenar

definitivamente o transistor faça o teste do mesmo

fora do circuito. Nesta situação, para que o transistor

seja considerado bom, a resistência medida entre

Gate e Dreno deverá ser de 40MW e também deverá

ser presenciado o diodo entre Dreno e Source,

conforme é descrito no procedimento seguinte.

REV00 9
3 Verificação de diodo entre Dreno e Source

Os transistores LDMOS PD57006 e BLF647,

possuem internamente um diodo que pode ser

comprovado um multímetro digital na escala ôhmica

de testes para diodos. Verifique se há um diodo entre

dreno e source do transistor a ser testado, ou seja:

• pontas (+) no dreno (terra) e (-) no source:

±400W.

• pontas (-) no source e (+) no dreno (terra):

resistência infinita.

Caso o componente não apresente este diodo o

mesmo estará danificado devendo ser substituído.

REV00 10
4

4
FILTRO PASSA-FAIXA VHF B1 ou B3 - MÓD. 4351
Filtro Passa-Faixa VHF B1 - Mód. 4351

1. Descrição Funcional Geral ......................................................................................................................................... 2

2. Especificações Técnicas ............................................................................................................................................ 2

3. Esquema Elétrico .......................................................................................................................................................... 3

4. Ajustes ............................................................................................................................................................................ 4

REV00 1
Filtro Passa-Faixa VHF B1 - Mód. 4351

1. Descrição Funcional Geral 2. Especificações Técnicas


Desenvolvido para atender os transmissores de
MÓDULO 4351
TV que operem toda a banda 1 de VHF (canais 2 a 6) do
padrão M de TV, o Filtro Passa-Faixa de VHF – módulo CARACTERÍSTICA
4351 B1 – possui as características necessárias para PARÂMETRO
atender todas as exigências regulamentadas por canais 2,3 e 4 canais 5 e 6
normas da ANATEL (Brasil), FCC (EUA) e ITU-R (Europa) Faixa de frequência de operação 6 MHz
no que se diz respeito aos limites de emissão de
frequências espúrias. Padrão M/N

Impedância 50 ohms
O módulo 4351 B1 é subdividido em duas faixas,
canais 2 a 4 e canais 5 e 6. Para cada um destes Conectores de entrada e saída N fêmea
modelos há um determinado dimensionamento físico
do módulo 4351. Perda por retorno > 20 dB

Perda por inserção Fi 0,5 dB

Perda por inserção Fs 0,5 dB

Perda por inserção Pv 0,4 dB 0,5 dB

Rejeição @ -4,5 MHz Pv > 35 dB (com Trap)

Rejeição @ -3,58 MHz Pv > 12 dB

Rejeição @ +9 MHz Pv > 30 dB

Potência máxima 300Wpsinc

OBS.: Pv = Portadora de vídeo do canal

CÓD. ALMOX. CANAL A B C D E F G H I

26098 2-4 312,5 497,7 292,5 397,7 282,5 26,4 184,1 54,8 68,9

26792 5-6 334,5 367,0 314,5 267,0 304,5 19,9 204,1 54,8 70,9

O módulo 4351 B1 é composto por sete


ressonadores, que ajustam a conformidade do canal
de TV em VHF Banda I (canais 2 a 6) e um ressonador
do tipo notch com trap ajustável, que combate a espúria
de -4,5MHz, espúria esta resultante do batimento entre
as portadoras de áudio e vídeo.

REV00 2
3. Esquema Elétrico

REV00 3
4. Ajustes
O módulo 4351 B1 já vem ajustado de fábrica no Tr1 S21 Log Mag 10.00 dB/ Ref 0.000dB [RT]
Tr2 S11 Log Mag 10.00dB/ Ref 0.000 dB [F1]
30.00
canal de TV em VHF solicitado. Como faz parte do >1
2
50.7500000 MHz
51.6700000 MHz
-45.822
-22.600
dB
mdB
3 54.0000000 MHz -645.46 mdB
conjunto do transmissor de TV, está sintonizado no 20.00 4
5
55.2500000 MHz
59.7500000 MHz
-392.23
-653.24
mdB
mdB
6 60.0000000 MHz -625.58 mdB
mesmo canal do equipamento que o acompanha. 10.00 7 64.2500000 MHz -39.284 dB

0.000
SINAL REFLETIDO
4 56
Praticamente são duas as condições que levam a -10.00
3 Perda por Retorno: melhor que 23dB
VSWR máxima: 1.15

necessidade de ajustes ou realinhamento do módulo -20.00


1 PV PA

4351 B1. A primeira é se por ventura durante o transporte 2


6

-30.00
alguma das travas de sintonia tenha se soltado, por
isso é muito importante antes de ligar o equipamento, -40.00 1 7 SINAL INCIDENTE
Perda por Inserção: 0,25dB máximo
2
checar visualmente e até mesmo sentir por contato -50.00

3
5 PA + 4,5MHz
PV: Portadora de Vídeo
manual, se estas travas estão firmemente presas. A -60.00 PV – 4,5MHz 4 1
PA: Portadora de Áudio

segunda condição é caso tenha a intenção de troca de -70.00

canal de transmissão, sendo que para tal procedimento,


entre em contato com o Departamento de Assistência O gráfico representado pelo canal 1 (em preto)
Técnica da Linear Equipamentos Eletrônicos S.A. representa o sinal incidente no módulo 4351 B1. Neste
gráfico é analisada a conformidade do filtro no canal de
. TV em VHF sintonizado. Dentro do canal a perda por
 Antes de ligar o transmissor de TV inspecione inserção é de no máximo 0,25dB (Marcas 2,3,4,5 e 6),
se as travas de sintonia do módulo 4351 B1 estão sendo muito importante que esta região tenha um
firmes. Se presenciar qualquer tipo de problema com baixíssimo flat (inclinação) e um baixíssimo ripple
o módulo 4351 B1, NÃO ligue o equipamento, procure (ondulação), sendo aceitável uma variação máxima de
imediatamente o Departamento de Assistência 0,1dB. Também neste gráfico é visualizado o trap
Técnica da Linear Equipamentos Eletrônicos S.A. referente à espúria portadora de vídeo menos 4,5MHz
(PV – 4,5MHz), onde a perda por inserção deve ser maior
que 35.

 NUNCA interligue um módulo 4351 B1 de canal O gráfico representado pelo canal 2 (em cinza),
de TV diferente ao do transmissor de TV. Este representa o sinal refletido pelo módulo 4351 B1. Neste
procedimento causa danos severos tanto ao gráfico é analisado dentro (marcas 2,3,4 e 5) e fora
transmissor quanto ao filtro. (marcas 1 e 6) do canal de TV em VHF sintonizado. Fora
do canal, a perda por retorno fica em torno de 2dB e
dentro do canal deverá ser no mínimo de 23dB. O ideal
seria ter uma planitude para a perda por retorno dentro
Para o alinhamento do módulo 4351 B1 é do canal de transmissão tal como a obtida para a perda
necessário instrumental específico. O que por inserção, no entanto é aceitável uma variação por
recomendamos é um Network Analyzer (Analisador flat e por ripple de até 2dB. O importante é maximizar a
Escalar) de boa precisão, sintetizado e com recursos perda por retorno para a posição espectral da portadora
adequados. Com um Sweep Generator (Gerador de de vídeo (marca 4), procurando também a melhor
Varreduras) até é possível alinhar o módulo 4351 B1, planitude dentro do canal.
porém é muito trabalhoso uma vez que este não faz as
medidas de perda por inserção e perda por retorno A figura a seguir identifica os ressonadores (pontos
simultaneamente, como faz o Network Analyzer. Os de ajustes) do módulo 4351 B1.
Sweep Generators geralmente não são sintetizados
com PLL, sendo assim é necessário aferir
constantemente a freqüência gerada por estes, caso
contrário o filtro 4351 B1 não será bem alinhado
podendo colocar em risco o transmissor. Não
aconselhamos alinhar este filtro com um sweep
generator.

Um módulo 4351 B1 alinhado possui os


resultados abaixo, obtidos com um network analyzer
AGILENT modelo E5062A. Neste exemplo o módulo
4351 B1 foi alinhado para o canal 2 VHF padrão M.

REV00 4
2) Destrave as porcas travantes de todos os
ressonadores.

3) Ajuste os ressonadores de 2 a 6 formando a


banda passante do filtro.

4) Localize o conector N de entrada do módulo.


Solte (*) o parafuso que está próximo a este conector,
localizado na parte superior do módulo e solte também
o parafuso que está localizado na parte inferior do
módulo. Movimentando a cabeça do parafuso otimize o
casamento de entrada para a menor perda por inserção.

5) Localize o conector N de saída do módulo. Solte


(*) o parafuso que está próximo a este conector,
localizado na parte superior do módulo e solte também
o parafuso que está localizado na parte inferior do
módulo. Movimentando a cabeça do parafuso otimize o
casamento de saída para a menor perda por inserção.

6) Solte (*) os outros parafusos tanto na parte


inferior quanto na parte superior do módulo. Como nos
passos anteriores movimente as cabeças destes
parafusos para otimizar o acoplamento.
O ajuste da conformidade do canal de VHF é feito 7) Ajuste os ressonadores 1 e 7 otimizando a perda
através dos ressonadores de 1 a 7. O ressonador da por retorno para melhor que 23dB.
extremidade superior é para o trap de PV – 4,5MHz.
8) Sintonize o trap PV – 4,5MHz através do bastão
As ferramentas necessárias para alinhar o módulo do ressonador correspondente. Pela fenda que há na
4351 B1 são: outra extremidade deste ressonador faça o ajuste de
acoplamento deste trap uma perda por inserção ao redor
 Uma chave fixa de 32mm.
de 35dB. Mesmo que haja mais ataque deste trap, evite
 Uma chave de fenda grande. passar muito deste valor, pois poderá afetar a inserção
dentro do canal de TV.
Com o instrumental em mãos e, logicamente, com
habilidades e conhecimentos para calibrá-lo e
manuseá-lo, faça o alinhamento do módulo 4351 B1
seguindo os passos abaixo: * NOTA:

1) Após calibrado, configure o network analyzer Somente desaperte os parafusos de ajuste


com os seguintes parâmetros: acoplamento. Não é necessário retirá-los, uma vez que
pelas cabeças destes parafusos serão feitos as
 Center Frequency na freqüência central do canal. aproximações ou afastamentos das linhas.
 Span de 18MHz.
 Marca 1 na freqüência da portadora de vídeo
menos 4,5MHz.
 Marca 2 na freqüência da portadora de vídeo
menos 3,58MHz.
 Marca 3 na freqüência inicial do canal de TV.
 Marca 4 na portadora de vídeo.
 Marca 5 na portadora de áudio.
 Marca 6 na freqüência final do canal de TV.
 Marca 7 na freqüência da portadora de áudio mais
4,5MHz (ou portadora de vídeo mais 9MHz).

REV00 5
Filtro Passa-Faixa VHF B3 - Mód. 4351

1. Descrição Funcional Geral ......................................................................................................................................... 2

2. Especificações Técnicas ............................................................................................................................................ 2

3. Esquema Elétrico .......................................................................................................................................................... 3

4. Ajustes ............................................................................................................................................................................ 4

REV00 1
Filtro Passa-Faixa VHF B3 - Mód. 4351

1. Descrição Funcional Geral 2. Especificações Técnicas


Desenvolvido para atender os transmissores de
TV que operem toda a banda I de VHF (canais 7 a 13) do Mod 4351 B3 canais 7 a 13
padrão M de TV, o Filtro Passa-Faixa de VHF – módulo
4351 B3 – possui as características necessárias para PARÂMETRO CARACTERISTICA
atender todas as exigências regulamentadas por Faixa de frequência de operação 6 MHz
normas da ANATEL (Brasil), FCC (EUA) e ITU-R (Europa)
no que se diz respeito aos limites de emissão de Padrão M/N
frequências espúrias.
Impedância 50 ohms
As dimensões físicas do módulo 4351 B3 são
mostradas no desenho abaixo Conectores de entrada e saída N fêmea

Perda por retorno > 25 dB

Perda por inserção Fi 0,6 dB

Perda por inserção Fs 0,6 dB

Perda por inserção Pv 0,6 dB

Rejeição @ -4,5 MHz Pv > 30 dB

Rejeição @ -3,58 MHz Pv > 20 dB

Rejeição @ +9 MHz Pv > 30 dB

Potência máxima 600Wpsinc

OBS.: Pv = Portadora de vídeo do canal

CÓD. ALMOX. CANAL A B C D E F G H

26798 7-13 616,0 282,7 516,0 252,7 222,7 162,3 461,0 67,5

O módulo 4351 B3 é composto por sete


ressonadores, que ajustam a conformidade do canal
de TV em VHF Banda III (canais 7 a 13).

REV00 2
3. Esquema Elétrico

REV00 3
4. Ajustes
O módulo 4351 B3 já vem ajustado de fábrica no Tr1 S21 Log Mag 10.00 dB/ Ref 0.000dB [RT]
Tr2 S11 Log Mag 10.00dB/ Ref 0.000 dB [F1]

canal de TV em VHF solicitado. Como faz parte do 30.00


>1
2
170.7500000 MHz
171.6700000 MHz
-36.020 dB
-24.281 mdB
3 174.0000000 MHz -612.83 mdB
conjunto do transmissor de TV, está sintonizado no 20.00
4
5
175.2500000 MHz
179.7500000 MHz
-480.70 mdB
-529.93 mdB
6 180.0000000 MHz -521.89 mdB
mesmo canal do equipamento que o acompanha. 10.00 7 184.2500000 MHz -43.882 dB

0.000
SINAL REFLETIDO
Praticamente são duas as condições que levam a -10.00
3 4 56
Perda por Retorno: melhor que 23dB
VSWR máxima: 1.15

necessidade de ajustes ou realinhamento do módulo 1


PV PA
-20.00
4351 B3. A primeira é se por ventura durante o transporte 7
2

alguma das travas de sintonia tenha se soltado, por -30.00


1

isso é muito importante antes de ligar o equipamento, -40.00


SINAL INCIDENTE
Perda por Inserção: 0,25dB máximo
PV – 4,5MHz
checar visualmente e até mesmo sentir por contato -50.00
3
7

56
manual, se estas travas estão firmemente presas. A -60.00 4
PA + 4,5MHz
1 PV: Portadora de Vídeo
PA: Portadora de Áudio
segunda condição é caso tenha a intenção de troca de -70.00

canal de transmissão, sendo que para tal procedimento,


entre em contato com o Departamento de Assistência O gráfico representado pelo canal 1 (em preto)
Técnica da Linear Equipamentos Eletrônicos S.A. representa o sinal incidente no módulo 4351 B3. Neste
gráfico é analisada a conformidade do filtro no canal de
TV em VHF sintonizado. Dentro do canal a perda por
 Antes de ligar o transmissor de TV inspecione inserção é de no máximo 0,25dB (Marcas 3,4,5 e 6),
se as. travas de sintonia do módulo 4351 B3 estão sendo muito importante que esta região tenha um
firmes. Se presenciar qualquer tipo de problema com baixíssimo flat (inclinação) e um baixíssimo ripple
o módulo 4351 B3, NÃO ligue o equipamento, procure (ondulação), sendo aceitável uma variação máxima de
imediatamente o Departamento de Assistência 0,1dB.
Técnica da Linear Equipamentos Eletrônicos S.A.
O gráfico representado pelo canal 2 (em cinza),
representa o sinal refletido pelo módulo 4351 B3. Neste
gráfico é analisado dentro (marcas 3,4,5 e 6) e fora
 NUNCA interligue um módulo 4351 B3 de canal (marcas 1,2 e 7) do canal de TV em VHF sintonizado.
de TV diferente ao do transmissor de TV. Este Fora do canal, a perda por retorno fica em torno de 2dB
procedimento causa danos severos tanto ao e dentro do canal deverá ser no mínimo de 23dB. O
transmissor quanto ao filtro. ideal seria ter uma planitude para a perda por retorno
dentro do canal de transmissão tal como a obtida para
a perda por inserção, no entanto é aceitável uma variação
por flat e por ripple de até 2dB. O importante é maximizar
Para o alinhamento do módulo 4351 B3 é a perda por retorno para a posição espectral da portadora
necessário instrumental específico. O que de vídeo (marca 4), procurando também a melhor
recomendamos é um Network Analyzer (Analisador planitude dentro do canal.
Escalar) de boa precisão, sintetizado e com recursos
adequados. Com um Sweep Generator (Gerador de A figura a seguir identifica os ressonadores (pontos
Varreduras) até é possível alinhar o módulo 4351 B3, de ajustes) do módulo 4351 B3.
porém é muito trabalhoso uma vez que este não faz as
medidas de perda por inserção e perda por retorno
simultaneamente, como faz o Network Analyzer. Os
Sweep Generators geralmente não são sintetizados
com PLL, sendo assim é necessário aferir
constantemente a freqüência gerada por estes, caso
contrário o filtro 4351 B3 não será bem alinhado
podendo colocar em risco o transmissor. Não
aconselhamos alinhar este filtro com um sweep
generator.

Um módulo 4351 B3 alinhado possui os


resultados abaixo, obtidos com um network analyzer
AGILENT modelo E5062A. Neste exemplo o módulo
4351 B3 foi alinhado para o canal 7 VHF padrão M.

REV00 4
2) Destrave as porcas travantes de todos os
ressonadores.

3) Ajuste os ressonadores de 1 a 7 formando a


banda passante do filtro, procurando otimizar – dentro
da faixa de canal – a perda por inserção no máximo em
0,25dB e a perda por retorno de no mínimo 23dB.

O ajuste da conformidade do canal de VHF é feito


através dos ressonadores de 1 a 7.

As ferramentas necessárias para alinhar o módulo


4351 B3 são:

 Uma chave fixa de 32mm.


 Uma chave de fenda grande.

Com o instrumental em mãos e, logicamente, com


habilidades e conhecimentos para calibrá-lo e
manuseá-lo, faça o alinhamento do módulo 4351 B3
seguindo os passos abaixo:

1) Após calibrado, configure o network analyzer


com os seguintes parâmetros:

 Center Frequency na freqüência central do canal.


 Span de 18MHz.
 Marca 1 na freqüência da portadora de vídeo
menos 4,5MHz.
 Marca 2 na freqüência da portadora de vídeo
menos 3,58MHz.
 Marca 3 na freqüência inicial do canal de TV.
 Marca 4 na portadora de vídeo.
 Marca 5 na portadora de áudio.
 Marca 6 na freqüência final do canal de TV.
 Marca 7 na freqüência da portadora de áudio mais
4,5MHz (ou portadora de vídeo mais 9MHz).

REV00 5
5

5
FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA - MÓD. 4401
Fonte de Alimentação Chaveada - Mód. 4401

1. Descrição Funcional Geral ......................................................................................................................................... 2

2. Especificações Técnicas ............................................................................................................................................ 4

3. Diagrama em Blocos ................................................................................................................................................... 5

4. Conexões Externas ....................................................................................................................................................... 6

5. Pontos de Ajustes e Conexões .................................................................................................................................. 7

6. Esquemas Elétricos ..................................................................................................................................................... 8

7. Ajustes ............................................................................................................................................................................ 11

REV01 1
Fonte de Alimentação Chaveada - Mód. 4401

1. Descrição Funcional Geral

A Fonte de Alimentação Principal – módulo 4401 –  Bloco de Entrada:


é do tipo chaveada configurada na montagem
half bridge, com rendimento acima de 80%. É O circuito composto por C1 à C6 e TF-1 formam o
responsável pela geração e distribuição das tensões filtro de linha que minimiza o ruído gerado pela fonte na
DC para os módulos dos transmissores de TV da família rede.
VIGOUR modelos VI250P , VI350P, VI425P e VI450P.
Os varistores V1, V2 e V3 previnem contra
A Fonte de Alimentação Principal pode ser sobretensões que venham a ocorrer na rede.
conectada a rede elétrica de 110Vac ou 220Vac,
Os diodos D1 à D4 retificam a tensão da rede e
conforme a seleção de voltagem feita internamente
entregam esta tensão retificada aos capacitores C9 e
neste módulo. Nas suas saídas retificadas estão
C10 para filtragem.
presentes as seguintes tensões DC:
Estes capacitores poderão estar em série ou
+32V fixo
paralelo de acordo com o jumper de setamento
 +32V religado 110/220Vac. Os resistores R1 e R2 diminuem a corren-
+18V te de carga dos capacitores C9 e C10 ao ligar. R3 e R4
-18V provocam uma descarga rápida de C9 e C10 quando a
fonte é desligada.
+9V
A alimentação do controle (chaveamento) é
O módulo 4401 possui proteção própria contra
constituída pelos componentes TF-3, D5, D6, D7, R9,
curtos-circuitos, ou seja, caso uma de suas saídas DC
T3, C20, C18 e C46 que tem por finalidade alimentar o
sofra um curto, um circuito de proteção provoca um shut-
CI de modulação PWM.
down que inibe a geração dos pulsos necessários para
o chaveamento e, conseqüentemente, todas as tensões  Chaveamento e Potência:
de saída serão zeradas.
O chaveamento da tensão retificada (entrada) é
A saída de +32V RELIGADO é comandada pelo realizado pelos Mosfets T1 e T2, que recebem os pul-
Up-Converter. A ausência de sinal de vídeo por mais de sos de chaveamento do circuito de controle (CI-1) atra-
1 minuto, fará com que o modulador cesse a geração vés do transformador TF-4 (transformador de pulso).
das portadoras de áudio e vídeo, conseqüentemente o Este transformador tem a função de isolar o circuito de
detector de 4,5MHz (M/N) ou 5,5MHz (B/G) deixará de modulação da rede.
enviar ao Módulo 4401 a tensão referente ao comando
religação. A tensão de +32V RELIGADO é responsável A tensão chaveada nos transistores é aplicada no
pela alimentação do estágio de potência dos transformador TF-5 que através das relações de espiras,
transmissores de TV família VIGOUR. resultará as tensões em seu secundário.

Para um melhor entendimento do funcionamento Os capacitores C15 e C16 dividem a tensão de


da Fonte de Alimentação Principal – módulo 4401 – veja entrada, reduzindo a tensão sobre os transistores. C14
o diagrama em blocos bem como os esquemas elétricos evita a passagem de corrente contínua por TF-5.
nas páginas seguintes. A descrição do funcionamento
deste módulo é subdividida nas seguintes partes: Os “snubbers” formados por R7, C17, R34, C31,
R37, C35, R43 e C42, cooperam para reduzir ruídos de
alta frequência gerados pelas comutações, tanto nos
mosfets quanto em TF-4.

REV01 2
 Retificação e Filtragem:  Leituras:

Os pulsos entregues pelo conj unto de O Módulo 4401 é provido de pontos de leituras de
chaveamento e potência, serão retificados por D8 à D14 correntes e de tensões. No entanto, as leituras destes
e filtrados por C32 à C47. O indutor L2 em suas diver- parâmetros não são aplicadas aos transmissores de
sas secções, armazena a energia de chaveamento e TV da família VIGOUR, sendo assim tornam-se
ajuda a filtrar o sinal. Os resistores das saídas realizam desprezíveis todas as partes do circuito do Módulo 4401
a função de “Bleeder”, evitando oscilações espúrias na referentes à detecção, aos ajustes e aos pontos de
operação à vazio. medição para estas leituras.

 Modulação: A única leitura a ser feita no Módulo 4401, quando


instalado em um transmissor de TV da família VIGOUR
Este bloco é composto basicamente pelo circuito é referente aos +32V. Esta informação é extraída
integrado CI-1 que realiza todo o controle de diretamente na saída VA conector CON-15.
chaveamento e modulação PWM.

Suas saídas (pinos 11 e 14) fornecem os pulsos


de chaveamento que são aplicados ao transformador
TF-4.

O sistema de "Soft-Start”, evita uma elevação


muito rápida da tensão de saída. Neste circuito, esta
função é realizada por C23.

 Realimentação:

Os resistores R10, R13, R12 e TPO-1 formam um


divisor de tensão que retira uma amostra da saída de
32V da fonte e a entrega ao comparador interno do CI-1
que a compara com sua referência de 5V via R39.
Conforme o valor desta amostra, o circuito de
modulação criará uma variação na largura dos pulsos
de chaveamento, compensando variações nas tensões
de saída.

 Proteção

Na ocorrência de sobrecorrente em qualquer uma


das saídas, a tensão na entrada inversora dos
comparadores CI-3 e CI-4, transferidas pelas leituras
de correntes, será maior que a tensão de referência na
entrada não inversora.

Isso levará a saída do comparador a um nível


baixo causando o disparo do temporizador formado por
CI-2, R26 e C28 que acionará o pino 10 do CI-1 inibindo
o chaveamento dos transistores.

 Religação:

Colocando nível alto entre 3,5 V e 5 V no pino de


comando de religação, o amplificador operacional
compreendido entre os pinos 2, 3 e 1 do CI-4A, leva o
pino 2 do CI-6 a nível alto, que libera o gate e source do
transistor T4 deixando-o saturado.

O diodo D15 retifica o sinal transferido por L2-E e


D16, limitando a amplitude do nível de tensão aplicado
entre gate e source de T4.

REV01 3
2. Especificações Técnicas

CARACTERÍSTICA ESPECIFICAÇÃO

GERAL

TENSÃO DE ENTRADA AC 90 À 140VAC / 180 À 250VAC

FREQUÊNCIA DE CHAVEAMENTO 50kHz

REGULAÇÃO DE LINHA MELHOR QUE 2% PARA TODAS AS SAÍDAS

+32V/10A, +18V/1A,
TENSÕES E CORRENTES NOMINAIS DE SAÍDA
-18V/1A, +9V/1A

300mV (+32V),
RIPPLE 120mV (+18V)/+9V),
80mV (-18V)

MELHOR QUE 2% PARA +32V


REGULAÇÃO DE CARGA
MELHOR QUE 25% PARA +18V, -18V, +9V.

EFICIÊNCIA MELHOR QUE 80%

LIMITE DE SOBRECORRENTE DE SAÍDA 30% ACIMA DO VALOR NOMINAL

NÍVEL ALTO: 3,5 À 5Vdc


TENSÃO DE COMANDO DE RELIGAÇÃO
NÍVEL BAIXO: < 3,3Vdc

NÍVEL ALTO: > 0,7 À 5Vdc


TENSÃO DE COMANDO SHUTDOWN
NÍVEL BAIXO: < 0,7Vdc

FONTE DE ALIMENTAÇÃO
CHAVEADA - MOD. 4401

CIRCUITO CIM CIP

FONTE 3388D 8111B

REV01 4
CON-6
FONTE DE ALIMENTAÇÃO PRINCIPAL - MÓDULO 4401 1
RETIFICADOR GND
2 12V PARA VENTOINHA
DIGRAMA EM BLOCOS DE INDUTOR FILTRO
CHAVEAMENTO
(D13;D14) (L2-F) (C47) CON-10
+GND
CON-9 +GND
3. Diagrama em Blocos

CON-1 CON-15
CON-5 +32V (VM)
110V
CON-4 DETECÇÃO RETIFICADOR FILTRO
TRANSISTORES CON-13 +18V (AZ)
REDE FILTRO RETIFICADOR DE INDUTOR
DE REDE DE TRANSFORMADOR DE
110/220VAC DE LINHA (C32; C33)
CON-3 CHAVEAMENTO CORRENTE CHAVEAMENTO CON-12
(L2-A; L2-B) (C36; C37) -18V NC
220V (TF-5) (R35; R36;R44) (D8; D9)
(TF-1) (D1-D4) (T1;T2) (L2-C; L2-D) (C39; C40)
CON-2 (R38) (D10; D11; D12) (C43; C44) CON-11 +9V (VD)

*TPO-9
GND
AJUSTE LEITURA +9V
TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR LEITURA *TPO-8 *LEITURA
DE DE PROTEÇÃO DE AJUSTE LEITURA +18V DE
REDE REDE (CI-2) CORRENTE *TPO-7 TENSÃO
(TF-3) (TF-4) (CI-3) (CI-4) (CI-5; CI-7) AJUSTE LEITURA -18V (CI-8; CI-9; CI-10)
*TPO-5
TPO-2 TPO-3 TPO-4 AJUSTE LEITURA +32V TPO-9 TPO-8 TPO-7 TPO-5

*circuitos não atuantes para


1 2 3 1 2 3 4 5 6
ALIMENTAÇÃO equipamentos VIGOUR.
CON-7 CON-8
DO CONTROLE CONTROLE TPO-1
AJUSTE SAÍDA +32V
NC

(D5-D7; T3) (CI-1)


+9V
+18V

+32V
+32V
(LR) +9V
(CZ) REL

(PR) -18V
(VL) +32V

(AM) +18V

(VD) +32V

CI-1 SG3525 CI-6 4N28 T1 IRFP450

CI-2 LM555 CI-7 LM353D T2 IRFP450


CON-14 COMPARADOR
+32V RELIGADO (MR) CHAVEADOR ISOLADOR
CI-3 LM393 CI-8 LM358J T3 TIP29C
(T4) (CI-6) (CI-4A)
CI-4 LM393 CI-9 LM358J T4 IRFP150

CI-5 LF353J CI-10 LM358J

REV01
5
4. Conexões Externas

(MR) AC
(PR) AC

(BR) GND
CON2 CON1

]
]
]

UP-CONVERTER UHF
MEASURES UP-CONVERTER VHF
CURRENT
(CZ) RELIGAÇÃO  PINO 1 – CON-2 –

3A
+9V / 1A 2A
+18V / 1A 1A
+32V / 10A

LEGEND

1A – GREEN
2A –
3A –
22K 1/4W

1B – ORANGE
2B – YELLOW
3B – BLACK
4B –
5B – VIOLET
6B – GRAY
(CZ) RELIGAÇÃO

MEASURES
VOLTAGE
SWITCH-ON 6B
+32V 5B
+32V SWITCH-ON 4B
3B
-18V
+18V 2B
1B
+9V
[
[
[

[
[
[

CON13 CON14 CON15 CON9 CON10 CON11


(MR) +32V REL
(VM) +32V

(VD) +9V

(BR) GND
(AZ) +18V

(BR) GND

REV01 6
5. Pontos de Ajustes e Conexões

(MR) +32V REL


(PR) -18V *

(VM) +32V
(AZ) +18V
(BR) GND

(BR) GND

(VD) +9V
CON11

CON12

CON13
TPO-8 TPO-9 CON10

CON14

CON15
CON9
1B
2B

CON8
3B TPO-7
4B
5B
6B
(CZ) RELIGAÇÃO

TPO-5

TPO-6
TPO-1
Ajuste de tensão da saída de +32V
5V: chaveamento inibido

* NOTA:
Os demais trimpot de ajustes e a SÁIDA -18V não são utilizados
nos equipamentos da LINEA VIGOUR
0V: normal
22K 1/4W

CI-2
ATENÇÃO!
3
. As tensões de +18V e +9V podem variar ±20%
1,5V: chaveamento inibido

TPO-1

D9
10
0V: normal
UP-CONVERTER UHF
UP-CONVERTER VHF

SG3525
CI-1

D12
.
TPO-3
(CZ) RELIGAÇÃO  PINO 1 – CON-2 –

TPO-4

D8
TESTE DOS DIODOS INTERNOS DE T1 E T2

 DESLIGAR a fonte!
 Multímetro Digital na escala de teste de diodo.
T2

 Teste feito com T1 e T2 soldados na placa


TPO-2

 Ponta (+) em S e ponta (-) em D: ~500Ω


G

 Ponta (-) em S e ponta (+) em D: resistência infinita


D
CON7

1A ~ +14V
S

2A
3A
G

CI-1 SG3525
D
T3

PINOS FUNÇÃO (MEDIDA)


S
T1

2 +5V

16 +5V (tensão de
VENT.

referência)

13,15 +18V (alimentação)

12 Terra (GND)

8 +4,5V (soft-start)

5 Oscilador
(PR) GND VENTOINHA

10 Shut Down
CON6
2 1

11, 14 Pulsos de chaveamento


(VM) +12V VENTOINHA

CI-1 pino 14 – SAÍDA +32V SEM CARGA

CI-1 pino 14 – SAÍDA +32V COM CARGA


CON5 CON4 CON3

220V

0V
CON1

CON2

GND
110V
(BR) GND
(MR) AC

(PR) AC

REV01 7
6. Esquemas Elétricos

REV01 8
REV01 9
REV01 10
7. Ajustes
Teste de Rede Teste de Diodos Retificadores

Primeiramente devemos testar a parte de Devemos medir todos os diodos D8 a D14 que
retificação da fonte chaveada, para melhor observação fazem a retificação do secundário do TF-5. A medida é
deste teste, devemos isolar a parte da rede do controle simples, basta analisar se não há um curto pela
e do chaveamento. isolação (mica) e se não estão danificados.

Para isso devemos levantar o Res R8 (47R) que OBS.: Testando os diodos para terra (Katodo x
faz a “comunicação” dos pulsos de chaveamento aos GND) não pode haver curto.
Mosfets.
Testes Finais (Ajuste)
Com o resistor levantado, ligamos a rede e
Testando os blocos separadamente e não
medimos a tensão retificada em cima dos resistores
observando nenhum problema, podemos voltar o resistor
R3 e R4 de 100K/3W que deverão apresentar a mesma
(R8) de ligação de pulsos para que a fonte funcione
tensão de aproximadamente 150Vdc.
completamente.
OBS.: Observar o jumper de setamento 110/
OBS.: Devemos conectar o osciloscópio no
220Vac.
secundário do TF-5 para análise da forma de onda.
Se não houver queima do fusível de entrada,
podemos dizer que a parte de retificação está ok.
FORMAS DE ONDA NO SECUNDÁRIO
Teste do Circuito de Alimentação do Controle
DO TRANSFORMADOR
Deixando o resistor (R8) ainda levantado, ENTRADA DIRETO DA REDE E SAÍDA SEM CARGA
testaremos a alimentação do controle medindo no pino
15 e 13 do CI-1 (SG3525) a tensão de 15Vdc.

Teste do Circuito de Controle

O circuito de controle da fonte é basicamente o


C-1 (SG3525), que deverá ser testado da seguinte
maneira:

PINOS FUNÇÃO (MEDIDA)


ENTRADA DIRETO DA REDE E SAÍDA COM CARGA
2 5V

16 5V (tensão de ref.)

15,13 15V (alimentação)

12 GND

8 4,5V (soft-start)

5 Oscilador
Ajuste
10 Shutdown
O ajuste é feito através de TPO´s, cada qual
11,14 Pulsos de chaveamento dedicado para seu específico ajuste.

- O primeiro a ajustar será o TPO-1, pois este


Shutdown controla a tensão de saída da fonte (32V).

O pino de SHUTDOW N controla a presença ou - Os outros TPO´s são para ajuste de leituras, e
não da saída de pulsos do pino 11 e 14. todas as leituras tem como fundo de escala 4V.

SHUTDOWN em 0V - pulsos habilitados - Os TPO´s 2, 3 e 4 servem para ajuste de leitura


de corrente.
SHUTDOWN em Alto - pulsos inibidos
TPO-2 - Ajustar para 4V na corrente nominal
OBS.: Observe no esquema elétrico que o pino 10 (+32V - 10A)
está ligado ao temporizador (LM555) que fará a
proteção da fonte na presença de curto circuito.
REV01 11
TPO-3 - Ajustar para 4V na corrente nominal
(+18V - 1A)

TPO-4 - Ajustar para 4V na corrente nominal


(+9V - 1A)

Os TPO´s 5, 6, 7, 8, 9 servem para ajuste de


leituras de tensão.

TPO-5 - Ajustar para 4V na tensão nominal (+32V)

TPO-6 - Ajustar para 4V na tensão nominal (+32V


Religado)

TPO-7 - Ajustar para 4V na tensão nominal (-18V)

TPO-8 - Ajustar para 4V na tensão nominal (+18V)

TPO-9 - Ajustar para 4V na tensão nominal (+9V)

Teste do Comando de Religação

Em nossa fonte temos uma saída de +32V que


depende de um comando via software para ativá-la. Para
testar devemos aplicar 5V no CON8 (pino 5) e verificar
se no CON14 houve liberação do +32V (Religado).

OBS.: Só deveremos ter +32V Religado na


presença do comando.

REV01 12
6

6
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ormações Complementares
Informações
Inf
1. Garantia .......................................................................................................................................................................... 2

2. Assistência Técnica ..................................................................................................................................................... 2

3. Licenciamento ............................................................................................................................................................... 2

4. Copyright ......................................................................................................................................................................... 2

REV00 1
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

1. Garantia 4. Copyright
Os produtos LINEAR foram testados e encontran- Todos os direitos estão reservados a Linear,
se em condições de operação no envio, e tem garantia qualquer reprodução, adaptação, tradução ou uso
de estarem livres de qualquer defeito de fabricação e de indevido deste manual de serviço, sem permissão prévia
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e modificação no equipamento, sem obrigar-se a
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A presente Garantia somente será válida quando a
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2. Assistência Técnica

A assistência técnica deverá ser realizada pela


Linear Equipamentos Eletrônicos S/A ou por pessoas
ou empresas formalmente Credenciadas pela Mesma.

3. Licenciamento
Os procedimentos legais, bem como os custos
necessários para tal, são imprescindíveis para o uso
deste produto e, não são de responsabilidade da Linear.
Caso não seja providenciado o licenciamento, o
usuário estará sujeito às penalidades previstas na
legislação específica em vigor (Decreto No 81600 de 25/
04/1978 Cap. III, Artigos 13,14 e 15).

REV00 2
7

7
APÊNDICE
Apêndice
1. Medida de Potência com Sinal de Vídeo Modulado .............................................................................................. 2

2. Compressão de Sincronismo ................................................................................................................................... 4

3. Intermodulação ............................................................................................................................................................. 5

4. Tabela de Conversão de Níveis (Potência e Tensão) ........................................................................................... 6

5. Frequências de Canal e Oscilador de TV em VHF e UHF Padrões M e N ....................................................... 7

REV00 1
APÊNDICE

1. Medida de Potência com Sinal de


Vídeo Modulado

O sinal de vídeo padrão (IRE-IEEE) tem suas Observa-se que a amplitude da parte relativa à
amplitudes definidas segundo uma escala IRE, conforme luminância (escala de 0 a 100, varia conforme a intensidade
mostrado a seguir. da mesma, de 0 unidade IRE (nível de apagamento ou
superpreto) até 100 unidades IRE (Nível de Branco).

Níveis padrão do sinal de vídeo IRE

Percebe-se que o nível da cena (APL - Average Picture


Level), varia conforme a luminosidade da mesma.

Sinal de vídeo correspondente a um quadro branco

REV00 2
Sinal de vídeo correspondente a um quadro preto

Como na modulação do sinal de vídeo o pulso de


sincronismo corresponde sempre ao nível do pico da
portadora de vídeo, a potência média do sinal modulado
varia em função da luminosidade da cena. Por este
motivo a potência de um sinal modulado é definida em
função da potência no pico de sincronismo.

Níveis relativos de um sinal modulado

Sinal modulado com branco

REV00 3
Sinal modulado com "super-preto'

A medida de potência de um sinal modulado, A potência média será a energia total do período
entretanto, deve ser feita indiretamente, uma vez que os dividido pela duração do mesmo:
wattímetros medem potência média. 0,595
PM =
O método utilizado para medições de potência de um H
sinal de vídeo modulado, consiste em medir a potência
média do mesmo, quando modulado por um sinal de Ao mesmo tempo, a potência de pico será a energia
vídeo correspondente a um quadro superpreto durante a duração do pico pelo seu período:
(luminância com nível de apagamento), sem áudio, 1 x 0,80 1
PP = =
obtendo-se, portanto, a potência de pico a partir da 0,08H H
multiplicação da potência medida por um fator de
conversão. A relação entre a potência de pico e a potência média
Ou seja, PP = PM x FC será:
PP 1 H
Onde = x = 1,68
PM H 0,595
PP = Potência de pico
PM = Potência média Logo para um quadro superpreto, com nível de
apagamento, a potência de pico será:
FC = Fator de conversão
PP = 1,68 PM
Para determinar o fator de conversão (para um quadro
superpreto) toma-se como base a figura a seguir.
Considerando o nível de tensão no pico de sincronismo 2. Compressão de Sincronismo
igual à unidade.
No pico de sincronismo a energia será proporcional Compressão de sincronismo é um efeito observado
ao quadrado do nível de tensão, logo: principalmente em estágios de amplificação de potência,
12 = 1 no caso de transmissores e retransmissores de sinais
de televisão.
No nível de apagamento a energia será:
Este efeito ocorre normalmente quando a excursão do
o,752 = 0,56 sinal nos últimos estágios de amplificação, ultrapassa
a região linear da função de transferência do dispositivo
Considerando-se que o pulso de sincronismo tem a de amplificação.
duração de 8% do período de uma linha (H) e que o nível
de apagamento tem 92%, tem-se que a energia total no Fisicamente o efeito observado consiste de uma
período será: diminuição da amplitude dos pulsos de sincronismo
vertical e horizontal em relação à amplitude da luminância.
1 x 0,08 + 0,56 x 0,92 = 0,595

REV00 4
Compressão de sincronismo

Os equipamentos de retransmissão de TV tem, muitas Como nos sistemas de retransmissão de TV, trafegam
vezes, sua potência limitada em função da compressão três portadoras simultâneamente (vídeo, áudio e croma),
de sincronismo. Na potência nominal, o equipamento qualquer não linearidade provoca o aparecimento de
deve apresentar compressão de sincronismo irrelevante, outras raias no espectro do sinal, em decorrência do
para não comprometer a qualidade do sinal de vídeo batimento entre as três portadoras.
retransmitido, principalmente, quando há retransmissão O efeito de uma intermodulação acentuada, pode ser
através de vários lances. observado na imagem de TV, através do surgimento de
A medida de compressão de sincronismo pode ser barras diagonais na tela, esta porém, é uma forma
feita por comparação do sinal de vídeo demodulado da subjetiva de avaliação, não sendo portanto, conclusiva.
FI (que excita o equipamento), com o sinal de vídeo Para medir a intermodulação de um equipamento,
demodulado do canal de saída do equipamento. Desta deve ser utilizado um gerador de três tons em FI, com
forma, pode-se definir a potência do equipamento, em níveis relativos.
função da compressão tolerada. Para medir a intermodulação com uma dada potência
de pico de vídeo, deve-se obter na saída do
3. Intermodulação
equipamento uma potência média de:

A intermodulação é mais um efeito indesejável, que Pmédia = Ppico x 0,278


ocorre em função da não linearidade dos circuitos. A medida de intermodulação é obtida como mostra a
seguir.

Produtos de intermodulação de 3a ordem

REV00 5
Critério para medida de intermodulação

Amplificadores que apresentam intermodulação da


ordem de -60dB, são considerados ultra-lineares.

4. Tabela de Conversão de Níveis (Potência e Tensão)

POTÊNCIA
POTÊNCIA TENSÃO (50
TENSÃO (50Ohms)
Ohms)

dBm W V dBuV

-70 100p 70,7u 37


-65 316p 124u 42
-60 1n 223u 47
-55 3,16n 379u 52
-50 10n 707u 57
-45 31,6n 1,24 62
-40 100n 2,23m 67
-35 316n 3,97m 72
-30 1u 7,07m 77
-25 3,16u 12,4m 82
-20 10u 22,3m 87
-15 31,6u 39,7m 92
-10 100u 70,7m 97
-5 316u 124m 102
0 1m 223m 107
+5 3,16m 397m 112
+10 10m 707m 117
+15 31,6m 1,24 122
+20 100m 2,23 127
+25 31,6m 3,97 132
+30 1 7,07 137
+35 3,16 12,4 142
+40 10 22,3 147
+45 31,6 39,7 152
+50 100 70,7 157
+55 316 124 162

REV00 6
5. Frequências de Canal e Oscilador de TV em VHF e UHF Padrões M e N

FR EQU ÊN C IA OSC ILAD OR FR EQU ÊN C IA OSC ILAD OR


C AN AL C AN AL
(MH z ) (MH z ) (MH z ) (MH z )

2 54/60 101 29 560-566 607

3 60/66 107 30 566-572 613

4 66/72 113 31 572-578 619

5 76/82 123 32 578-584 625

6 82/88 129 33 584-590 631

7 174/180 221 34 590-596 637

8 180/186 227 35 596-602 643

9 186/192 233 36 602-608 649

10 192/198 239 37 608-614 655

11 198/204 245 38 614-620 661

12 204/210 251 39 620-626 667

13 210/216 257 40 626-632 673

14 470/476 517 41 632-638 679

15 476/482 523 42 638-644 685

16 482/488 529 43 644/650 691

17 488/494 535 44 650/656 697

18 494/500 541 45 656/662 703

19 500/506 547 46 662/668 709

20 506/512 553 47 668/674 715

21 512/518 559 48 674/680 721

22 518/524 565 49 680/686 727

23 524/530 571 50 686/692 733

24 530/536 577 51 692/698 739

25 536/542 583 52 698/704 745

26 542/548 589 53 704/710 751

27 548/554 595 54 710/716 757

28 554/560 601 55 716/722 763

OBS.: Esta tabela continua na próxima página.


REV00 7
Continuação

FREQUÊNCIA OSCILADOR FREQUÊNCIA OSCILADOR


CANAL CANAL
(MHz ) (MHz ) (MHz ) (MHz )

56 722/728 769 63 764/770 811

57 728/734 775 64 770/776 817

58 734/740 781 65 776/782 823

59 740/746 787 66 782/788 829

60 746/752 793 67 788/794 835

61 752/758 799 68 794/800 841

62 758/764 805 69 800/806 847

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