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Transmissor / Retransmissor de TV
50W/VHF
Manual de Serviço
A T E N Ç Ã O
vedada qualquer reprodução, adaptação, tradução ou uso indevido deste Manual, sem
permissão prévia por escrito, é proibida, exceto as permitidas pelas leis de copyright.
Linear Equipamentos Eletrônicos S.A.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Dentro de nosso Sistema da Qualidade, uma vez que muitos equipamentos são recebidos por nós sem
identificação e sem explicação de motivo, passamos a trabalhar com autorização prévia para envio para
manutenção.
Com estas informações apresentaremos o número da Autorização de Retorno de Material, que tem que
GARANTIA
Pelo prazo improrrogável de um ano, a partir da entrega, os equipamentos terão a garantia da VENDEDORA contra defeitos
de fabricação ou de montagem. Esta garantia é válida para os equipamentos postos na sede da VENDEDORA ou em local por
ela indicado. A visita de pessoal técnico a local diverso dependerá de solicitação expressa do(a) COMPRADOR(A), que arcará
Excentuam-se da garantia os defeitos que se apresentem isoladamente em peças e componentes fabricados por terceiros,
tais como válvulas, transistores, diodos e circuitos integrados, que terão a garantia dos fabricantes dos mesmos, bem como
aqueles causados pelo uso inadequado do equipamento, inclusive por instalação feita fora da boa engenharia, variações de
Na hipótese do equipamento e seus acessórios sofrerem modificações feitas por pessoas ou empresas não credenciadas
A presente garantia somente será válida quando a VENDEDORA receber do(a) COMPRADOR(A), dentro do prazo, o
O prazo de Garantia começa a contar da data de embarque do equipamento. A Garantia somente terá validade se a Linear
receber a parte inferior deste Certificado, devidamente preenchida e assinada, até 30 dias após a data de emissão da Nota Fiscal;
Este Certificado deverá ser preenchido e assinado pelo Cliente final, na data do recebimento do equipamento, confirmando
a Garantia. O Cliente tem a opção de realizar a Aceitação do equipamento na Linear ou quando da instalação.
em funcionamento normal dentro das suas especificações técnicas. Assim, inicia-se o período de 12 (doze) meses de
Cliente:
/ / .
R.G.:
em funcionamento normal dentro das suas especificações técnicas. Assim, inicia-se o período de 12 (doze) meses de
Cliente:
/ / .
R.G.:
Linear Equipamentos Eletrônicos S.A.
ATENÇÃO
DE TRANSMISSOR LINEAR
1. Aterramento adequado;
2. Pára-raios adequado;
consumo do transmissor.
transmissor.
Linear Equipamentos Eletrônicos S.A.
7Ï3,&2 ,1)5$(6758785$0Ë1,0$1(&(66È5,$
$7(55$0(172
O sistema de aterramento ao qual vai ser conectado o transmissor de TV da LINEAR deve ser projetado e executado por profissionais
gabaritados. Um sistema de aterramento precário pode colocar em risco não só os equipamentos como também as vidas dos
profissionais que trabalhem no abrigo. Além disso, a qualidade do sinal transmitido pode ser profundamente abalada devido a um
aterramento mal elaborado, sendo geralmente presenciado em forma de “rames” que são barras verticais que caminham de baixo
para cima na tela de um televisor. Considera-se um sistema de aterramento satisfatório aquele possuir uma resistência de no máximo
5Ω entre os terminais de terra e de neutro.
As tensões entregues a cada fase do transmissor de TV da LINEAR devem ser puramente senoidais e estabilizadas. Por essa razão o
(67$%,/,'$'(
uso de estabilizadores de tensão ou de sistemas estabilizados de energia ininterrupta (no-break) se faz necessário, uma vez que
estes equipamentos irão proteger o transmissor de TV dos picos de energia. Vale lembrar que variações de tensão de entrada acima
de 15% dos valores especificados pelo transmissor de TV da LINEAR poderão causar danos ao mesmo e neste caso tais danos não
serão cobertos pela garantia de fábrica. Também é importante verificar a diferença de potencial entre os terminais de terra e neutro
(quando houver) que serão conectados ao transmissor de TV da LINEAR. Esta diferença de potencial deverá ser de no máximo 3V .
O estabilizador de tensão ou no-break deve ser de uso exclusivo ao transmissor de TV da LINEAR. O dimensionamento do
estabilizador de tensão ou no-break deve ser de pelo menos 30% acima do consumo em kVA especificado pelo transmissor de TV.
(1(5*,$(/e75,&$
Assim teremos para o transmissor de TV LD710K, cujo consumo máximo é de 38 kVA, um estabilizador de tensão ou no-break de 50
kVA.
É importante haver uma isolação elétrica dos pontos de energia do abrigo para com o transmissor de TV da LINEAR, o que é obtido
,62/$d2
através do uso de transformadores isoladores. Assim fica garantido que não haverá a passagem de nenhum tipo de transiente da
rede elétrica do abrigo para o transmissor de TV e vice-versa. Além do mais, o transmissor de TV da LINEAR é dotado de fontes
chaveadas que necessitam de uma tensão de entrada
e no caso da utilização de estabilizadores eletrônicos ou
no-breaks sem transformador isolador a tensão nas saídas destes equipamentos geralmente não é senoidal pura. O transformador
isolador também deve ser de uso exclusivo do transmissor de TV da LINEAR e seu dimensionamento é o mesmo empregado aos
estabilizadores de tensão ou no-breaks, ou seja, 30% acima consumo em kVA especificado pelo transmissor de TV.
•
"! Onde:
#%$ # : corrente em Ampéres entre fases ! : potência máxima* aparente em VA consumida pelo transmissor
%,72/$'26),26
Adotar a corrente de escoamento de terra em 10% das correntes consumida entre as fases e / ou neutro.
Exemplos:
1) Transmissor de TV LD710K 220V trifásico / 38 kVA 2) Transmissor de TV LD710K 380V trifásico / 38 kVA
$)
* +++ $)
* ++
+
I = 99,7A Cabos recomendados: I = 57,7A Cabos recomendados:
,, + $ • FASES e NEUTRO: 35mm2 ou AWG 1 $)+ $ • FASES e NEUTRO: 16mm2 ou AWG 4
• TERRA: 1,5mm2 ou AWG14 • TERRA: 1,5mm2 ou AWG14
3È5$5$,26
O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas é (SPDA) é composto pelo pára-raios e seus elementos. A torre e abrigo onde
estão instalados os equipamentos, deverão estar protegidos contra descargas atmosféricas, através de pára-raios tipo FRANKLIN,
dimensionados e instalados pelo USUÁRIO, seguindo critérios definidos pela NBR 5419 (na sua versão mais atualizada) e de modo
que a a estação por completa esteja incluída na zona de proteção definida segundo o modelo eletrogeométrico das esferas rolantes
Nível I.
63'$
3527(725(6
É aconselhável a utilização de protetores coaxiais para os cabos que interligam os equipamentos externos (antenas, cabeças de
microondas, conversores de torre ) aos equipamentos internos. Estes protetores são dispositivos providos com um centelhador à gás
que curto-circuita à terra qualquer surto descarregado no cabo coaxial. Devem ficar dentro do abrigo próximo ao equipamento e com o
fio de terra ligado no terra do bastidor do equipamento.
Para um melhor desempenho e maior vida útil dos equipamentos é importante que dentro do abrigo se tenha um controle rigoroso da
temperatura, por intermédio da instalação de aparelhos de ar-condicionado. De acordo a dissipação térmica em BTU/h especificada
7(03(5$785$
para cada equipamento e com área interna do abrigo deve ser feito um projeto de refrigeração de tal modo que o volume de entrada
de ar seja maior que o volume de saída, a fim de evitar a pressão negativa. De acordo com a potência de transmissão, a temperatura
no abrigo deverá ser:
&/,0$7,=$d2
Caso um equipamento da LINEAR venha sofrer algum dano pela falta ou ineficiência do sistema de climatização do abrigo, o mesmo
-/.10
estará coberto pela garantia de fábrica.
A umidade relativa do ar no interior do abrigo também é considerado um fator de suma importância para um melhor desempenho e
80,'$'(
aumento na vida útil do equipamento. Os equipamentos da LINEAR devem operar em ambientes secos e isso também pode ser
conseguido através do uso de aparelhos de ar-condicionado. De acordo com a potência de transmissão, a umidade relativa no interior
do abrigo deverá ser:
1
APRESENTAÇÃO
Apresentação
1. Introdução ....................................................................................................................................................................... 2
8. Foto .................................................................................................................................................................................. 8
9. Identificação ................................................................................................................................................................... 8
REV00 1
APRESENTAÇÃO
REV00 2
Os amplificadores de VHF ou UHF operam todos
em classe AB e utilizam transistores da tecnologia
LDMOS, o que garante uma alta linearidade, maior
ganho, maior eficiência e melhores propriedades
térmicas dos mesmos.
3. Principais Características
REV00 3
COMANDO
TX ON/OFF
(RELIGAÇÃO)
110/220Vac +32V
ACIN
FONTE DE ALIMENTAÇÃO +18V
*MÓDULO 4401
+9V
4. Diagrama em Blocos
+32V
**MÓDULO 12026
DCIN +9V
COMANDO COMANDO
+32V +9V +18V TX ON/OFF +32V TX ON/OFF
REV00
4
1 – Fonte de Alimentação Principal – Módulo 4401 ou Módulo 12026
2 – Up-converter de VHF – Módulo 12015
3 – Amplificador de VHF – Módulo 12032
4 – Filtro de Ventoinha – CIM 6673
5. Disposição dos Módulos
PAINEL TRASEIRO
3
4
REV00
5
VI250P / VI350P
6. Painéis e Conexões
REV00 6
7. Especificações Técnicas
DESTAQUES: ESPECIFICAÇÕES
▲Amplificadores com transistores LDMOS; TÉCNICAS
▲Montagem em tecnologia SMD; SAÍDA
▲Referência de frequência interna (OCXO de 4MHz); Potência 50Wps vídeo e 5W áudio, ajustável
Impedância / conector 50 / N fêmea
▲Sintetizado por PLL;
CAG ±0,5dB na saída, para variações de
▲Total estabilidade de frequência entre portadoras pela utilização (com entrada FI) 50dB na entrada
de uma única base de tempo; 2 a 6 - BI (VI250P)
Canais
7 a 13 - BIII (VI350P)
▲Modulação de áudio e vídeo combinada; Padrões de TV M/N
▲Filtro SAW; Intermodulação melhor que -52dBc
▲Desligamento automático por VSWR e sobre temperatura; Ganho diferencial melhor que ±4%
▲Desligamento automático por falta de FI ou v ídeo; Fase diferencial melhor que ±3°
Compressão de sincronismo < 5%
▲Monitoração de RF por amostra na saída final de RF;
Relação entre portadoras 10dB
▲Saída auxiliar de FI (opcional); Relação sinal/ruído de vídeo 60dB
▲Baixo custo, em rack padrão EIA 19” alumínio; Relação sinal/ruído de áudio 65dB
▲Simplicidade com confiabilidade. Ripple ±0,5dB (filtro SAW)
Emissão de espúrios melhor que -60dBc, fora da banda
Emissão de harmônicos melhor que -60dBc
INCLUI:
▲Softw are de controle;
GERAL
▲Filtro de saída externo; Oscilador sintetizado por PLL
▲Kit de instalação contendo 1m de cabo RGC-08 com dois Base de tempo OCXO de 4MHz
conectores N macho; ±0,3ppm (melhor que ±500Hz em
Estabilidade de frequência
qualquer canal), com OCXO
▲Manual em português. desliga a transmissão na falta de
Silenciamento
vídeo ou com nível de FI < -60dBm
Alimentação: Padrão 90 a 240Vac, 50/60Hz
ACESSÓRIO OPCIONAL: Opcional +36Vdc
· Conversor de Torre Consumo 180VA
Dissipação no ambiente < 220 BTU
▲Impedância / conector 50 / N fêmea de -5°C a +40°C, com proteção de
Faixa de temperatura ambiente
▲Nível -70 a -30dBm sobre temperatura
Faixa de umidade ambiente de 0 a 95%
Altitude de operação até 5.000m
ENTRADAS: Dimensões (mm) 133(A) x 483(L) x 501(P)
· FI Peso líquido (kg) 20
0814-02-0352 (VI250P)
▲Impedância / conector 50 / N fêmea Homologação ANATEL
0811-02-0352 (VI350P)
▲Nível de entrada -65 a -15dBm
▲Faixa de frequência 41 a 47MHz
▲Perda de retorno 20dB
REV00 7
8. Foto
VI250P / VI350P
9. Identificação
REV00 8
10. Consultando o Manual
cor do fio função do ponto destino pino conector placa código do módulo nome do módulo Exemplo:
9 8 7 6 5 4 3 2 1
1
CON 5 número do conector na placa
CON-1
CON 5
ON/OFF TX
A IN
V IN
TX LED
+30V
IF LEVEL
+15V
1 número do pino do conector TPO-3
..
IF IN
pino sem fio conectado J2 TPO-2
pino com fio conectado AUDIO DEV.
C170
J1 CON-2
PB71 informação impressa na placa de circuito (opcional) VIDEO MOD.
8
REV00 9
2
2
UP-CONVERTER DE VHF - MÓD. 12015
UP-Converter de VHF - Mód. 12015
3. OCXO ............................................................................................................................................................................... 16
4. Ajustes ............................................................................................................................................................................. 19
REV04 1
UP-Converter de VHF - Mód. 12015
1. Descrição Geral
PARA AMPLIFICADOR DE RF
Vídeo (AV) ou Frequência Intermediária (FI).
+8dBm
Quando selecionado em AV, desabilitar a transmissão
na ausência de sinal de vídeo na entrada de vídeo
POWER ADJUST
equipamento.
TX ON/OFF
RFOUT
PAINEL FRONTAL
POWER
Quando selecionado em FI, desabilitar a transmissão
na ausência ou queda brusca de nível de sinal de FI
na entrada de FI do equipamento.
TRANSMISSION
UP CONVERTER
OCXO - 4MHz
+18V
CIM 3241A
CIM 3257A
UP-CONVERTER - MOD. 12015
+18V
REFOUT
REFIN
+6,5dBm
4MHz
+32V
VIDEOIN
IFIN
1Vpp / 75
CONVERSOR DE TORRE
REV04 3
2
(CABO BELDEN 50) ENTRADA REF. 4MHz CON-1 – CIM 3257A
(BR) GND P/ POT PINO 1 – POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL (PR) TX LED ANODO DO LED INDICADOR DE TRANSMISSÃO – PAINEL FRONTAL
(CABO DE VIDEO) VIDEO CONECTOR RCA VIDEO – PAINEL TRASEIRO ou VIDEO OUT – CIM 11009 – REC. SAT. ANAL.
(LR) +15V P/ POT PINO 3 – POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL (CABO DE VIDEO) GND VIDEO
(CZ) POWER ADJUST PINO 2 – CURSOR DO POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL (CABO DE AUDIO) AUDIO CONECTOR RCA AUDIO – PAINEL TRASEIRO ou AUDIO OUT – CIM 11009 – REC. SAT. ANAL
(BR) GND FONTE DE ALIMENTAÇÃO # (CABO DE AUDIO) GND AUDIO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9
CIM11025F
Fonte Módulo 4401 (VI250P / VI350P):
UP CONVERTER
(VM) +32V CON-15 – CIM 3388 – MOD.4401
(VD) +9V CON-11 – CIM 3388 – MOD.4401
(AZ) +18V CON-13 – CIM 3388 – MOD.4401
(BR) GND CON-9 – CIM 3388 – MOD.4401
OCXO
Fonte Módulo 12026 (VI220P / VI320P):
CIM3257A
(VM) +32V CON-12 – CIM 11032 – MOD.12026
(VD) +9V CON-7 – CIM 11032 – MOD.12026
(AZ) +18V CON-9 – CIM 11032 – MOD.12026
(CABO BELDEN 50) SAÍDA REF. 4MHz CON-3 – CIM 11025F (AZ) +18V FONTE DE ALIMENTAÇÃO# (BR) GND CON-6 / CON-7 – CIM 11032 – MOD.12034
(CABO BELDEN 50) SAÍDA CANAL VHF ENTRADA DE RF DO AMPLIFICADOR DE VHF (CABO BELDEN 50) ENTRADA DE FI / SAÍDA +32V IF INPUT – CON. N FÊMEA – PAINEL TRASEIRO
CAG
NÍVEL
DESVIO
CONECTOR
CONECTOR
IMPEDÂNCIA
IMPEDÂNCIA
IMPEDÂNCIA
IMPEDÂNCIA
PRÉ-ÊNFASE
FREQUÊNCIA
FREQUÊNCIA
PARÂMETRO
ALIMENTAÇÃO
SINTETIZADOR
CONTROLADOR
BASE DE TEMPO
INTERMODULAÇÃO
NÍVEL DE ENTRADA
NÍVEL DE ENTRADA
NÍVEL DE ENTRADA
RETARDO DE GRUPO
COMANDO TX ON/OFF
FAIXA DE MODULAÇÃO
HARMÔNICOS E ESPÚREOS
RESPOSTA DE FREQUÊNCIA
RESPOSTA DE FREQUÊNCIA
ESTABILIDADE DE FREQUÊNCIA
FI
SAÍDA
VÍDEO
ÁUDIO
GERAL
ENTRADAS
1.4. Especificações Técnicas
50
75
50
75s
1Vpp
0dBm
±50ns
25KHz
50dB
até 95%
0V baixo
11,5V alto
PLL serial
SMB macho
SMB macho
41 a 47MHz
30Hz a 15KHz
25Hz a 4,2MHz
0CXO de 4MHz
-20dBm a +8dBm
54MHz a 216MHz
-15dBm a -65dBm
ESPECIFICAÇÃO
MICROWARE (PLL)
1K desbalanceado
REV04
±0,3ppm (melhor que ±500Hz)
4
3
2. UP-Converter - CIM 11025F
REV04 6
5
O transistor T10 recebe a tensão de 3,6V em sua b) Silenciador
base, tensão esta proveniente do circuito OSCILADOR
LOCAL E MIXER. Esta tensão refere-se ao comando O Modulador AV do Módulo 12015 possui um
LOCK DETECTOR e indica que o PLL está em sistema de silenciamento que inibe a geração das
funcionamento normal. Nesta situação o transistor T10 portadoras de áudio e vídeo aproximadamente 5
será saturado levando o transistor T11 também à segundos após ser notada a ausência de sinal de vídeo
saturação. composto na respectiva entrada do equipamento. Uma
vez inibida a geração das portadoras de áudio e vídeo
Observa-se então, que o transistor T11 recebe em não haverá mais o sinal de 4,5MHz, por conseguinte o
seu emissor a tensão de 11,6V referente ao sinal comando TX ON/OFF deixará de ser enviado ao
detectado de 4,5MHz e em sua base a tensão comutada amplificador de RF do equipamento inibindo assim a
pelo transistor T10 referente ao LOCK DETECTOR do transmissão (vide circuito de religação).
PLL. Quando isto ocorrer no pino 1 do conector CON-2
haverá a tensão de 10,8 volts referente ao comando TX O sinal de vídeo chega ao pino 6 do conector CON-
ON/OFF. Este comando finalmente é enviado ao estágio 2 e é encaminhado via capacitor C79 ao gate do
de potência do transmissor para liberação da potência transistor T13. Este transistor amplifica o sinal de vídeo
transmitida. e os diodos D11 e D12 fazem a extração do pulso de
sincronismo horizontal. Os transistores T14, T15 e T16
Quando o comando TX ON/OFF estiver ativo o amplificam em cascata o pulso de sinc H, enquanto
transistor T17 será saturado e o emissor deste transistor que o diodo D13 faz um clampeamento DC de 0,7V. Em
envia pelo pino 5 do conector CON-2 a tensão de 1,5V seguida o pulso de sinc H é convertido em nível DC pelo
ao anodo do LED verde LD1, indicador de diodo D14. O capacitor C82 e o resistor R94 perfazem o
TRANSMISSION localizado no painel frontal do temporizador de 5 segundos, ou seja, é tempo
equipamento. Quando aceso LD1 indica que a necessário para que o nível DC referente ao pulso de
transmissão está habilitada, quando apagado indica a sinc H detectado carregue por completo o capacitor C82.
transmissão foi interrompida. O transistor T17 embora Após a temporização o nível DC passa pelo buffer
faça parte do circuito de religação, está fisicamente constituído por CI-7B e em seguida amplificado por CI-
localizado dentro da célula referente ao circuito do 7A. O sinal de saída de CI-7A e enviado, via diodo D9 e
Modulador AV. resistor R72, à base de T12 que é saturado. Quando
saturado T12 envia a alimentação de +5V ao pino 1 do
Caso deseje que o circuito de religação não atue CI-5.
em relação à presença de vídeo ou FI nas entradas do
equipamento, basta passar a chave CH-2 para a posição A falta de vídeo na entrada do equipamento fará
MAN (Manual). Nesta situação será enviado todo o processo contrário, fazendo com que o transistor
constantemente +12V para a base do transistor T8 T12 seja cortado e conseqüentemente a alimentação
fazendo com que o comando TX ON/OFF fique do CI-5 seja cessada interrompendo assim a geração
subordinado somente em função do comando LOCK do canal de FI.
DETECTOR proveniente do PLL.
Caso deseje eliminar o silenciamento por falta de
Modulador de AV e Silenciador vídeo basta introduzir o jumper J3 ficando assim na
posição Manual.
a) Modulador AV
Mixer e Oscilador Local
O circuito Modulador AV é responsável em modular
os sinais de áudio e vídeo das respectivas entradas do a) Mixer
equipamento no canal de FI do padrão M de TV. Neste
caso o sinal de áudio é modulado em freqüência na O circuito integrado CI-4 consiste em um
portadora de 41,25MHz e o sinal de vídeo modulado em misturador balanceado (mixer) responsável por
amplitude na portadora de 45,75MHz. transladar o canal de FI para canal de TV em VHF. Este
translado é feito a partir da mixagem do canal de FI com
Todo o processo de modulação é feito pelo circuito o sinal fornecido pelo Oscilador Local.
integrado CI-5. Este componente é referenciado pelos
4MHz provenientes do OCXO e controlado pelos O sinal de FI chega até o circuito do mixer através
comandos SDA e SCL provenientes do microcontrolador do transistor T23. Este transistor, que funciona como
(CI-13). um buffer (isolador), recebe em sua base o sinal de FI
proveniente do amplificador de FI com um nível ao redor
O trimpot TPO-2 ajusta o nível de desvio de áudio, de -13dBm. Do emissor de T23 o sinal de FI é
sendo ajustado para 25KHz para um sinal de áudio de encaminhado ao transformador TRF-3 que faz o
0dBm. balanceamento deste sinal entregando uma fase ao
pino 2 e a outra fase ao pino 3 do CI-4. Conectado a
O trimpot TPO-3 ajusta a profundidade de estes pinos esta presente um divisor resistivo onde se
modulação de vídeo, sendo ajustado para 87,5% ou encontra o trimpot TPO-4, cuja finalidade é de fazer o
18dB para um vídeo de entrada de 1Vpp (branco APL ajuste de anulação do sinal do Oscilador Local presente
100%) em 75. na saída mixer.
REV04 7
6
O sinal do Oscilador Local chega até ao mixer de Do pino 14 do CI-12 sai uma tensão que é
forma desbalanceada. O transformador TRF-5 faz o encaminhada à base do transistor T20, havendo esta
balanceamento deste sinal entregando uma fase no 9 tensão este transistor será saturado. Nesta situação
e a outra fase no pino 10 do CI-4. deve ser medido 3,6V no ponto TP7, o que significa que
PLL esta travado. Deste ponto de teste, passando pelo
A saída do mixer se dá balanceada nos pinos 12 diodo zenner D23, esta tensão é encaminhada à base
e 13 do CI-4 e o transformador TRF-4 faz o do transistor chave T10, localizado no circuito de
desbalanceamento. Na saída do mixer encontram-se religação, onde é gerado o comando TX ON/OFF.
todos os batimentos feitos entre o sinal do oscilador
local e o sinal de FI, sendo que o estágio de Filtro de Microcontrolador
VHF faz a filtragem somente do batimento
correspondente a diferença entre a freqüência do O circuito integrado CI-13 (MC68HC705J1AC) é o
Oscilador Local menos a freqüência do sinal de FI. microcontrolador que faz o gerenciamento digital do
Módulo 120015. Este microcontrolador atua tanto na
b) Oscilador Local programação do PLL (CI-12) quanto na programação
do Modulador AV (CI-5).
O Oscilador Local consiste em um oscilador
controlado por tensão (VCO – Voltage Controlled O microcontrolador do Módulo 12015 é
Oscillator), sendo esta tensão de controle gerada a partir programado em fábrica, sendo que caso seja necessária
de um PLL serial, que por sua vez é gerenciado por um a sua substituição, procure o Departamento de
microcontrolador. Tanto o PLL (Phase Locked Loop) Assistência Técnica da LINEAR EQUIPAMENTOS
quanto o microcontrolador são referenciados pela ELETRÔNICOS SA e informe o exato modelo de seu
mesma base de tempo de 4MHz proveniente do OCXO. equipamento.
REV04 8
7
Filtro de VHF e Amplificador Banda Larga
CANAL PROGRAMAÇÃO - VHF
a) Filtro de VHF
2 JUMPER N° 2 LSB
Na saída do mixer (CI-4) estão presentes os
seguintes batimentos: sinal do Oscilador Local; sinal
3 JUMPER N° 2 e N° 1 LSB
de FI; soma das sinais de Oscilador Local e FI; diferença
4 JUMPER N° 4 LSB entre os sinais Oscilador Local menos FI.
REV04 9
8
TP5
+12V +5,6V FILTER IN +5,6V +5,6V +5,6V
+5V ATENUADOR
TPO-4 FILTRO CON-5
FILTRO DE AMPLIFICADOR IF RF
AMPLIFICADOR
MIXER PASSA - BANDA PRE-AMP VHF VARIÁVEL SAÍDA DE RF
4,5MHz (D21 a D22) (T22)
VHF
BUFFER L22 a L25 (CI-15) +5dBm
(T6) (CI-4) TP4 (CI-16)
(FL-2) C141 a C145 TPO-5
(T23) LO FREQ.
LO
+5V +5V
+12V R136
CON-4 / 7
CON-4 / 5
CON-4 / 8
AMPLIFICADOR
AMPLIFICADOR DOBRADOR FILTRO OSCILADOR
J5
DE 4,5MHZ PASSA-BAIXA LOCAL LSB MSB PORTADORA
(T7) (D4A / D4B) C31 a C34 / C52 (CI-8) DE AUDIO ON/OFF
POWER ADJUST
L9 / L10 C172 +5V ( PAINEL FRONTAL)
+12V
+12V
+15V RESET
VCO
+5V µCONTROLADOR (CI-14)
AMPLIFICADOR (D4; T19; T18)
DOBRADOR
DC AMPLIFICADOR (CI-13) SDA PARA CI-5
(D6A / D6B) SDL MODULADOR AV
(CI-1A) TP3
(T5) AFC LO
+12V
2.2. Diagrama em Blocos
CON-2 / 8
+12V +24V
LEITURA DE FI AMPLIFICADOR CON-3
DC BUFFER ENTRADA
CLOCK
ENABLE
DATA
AMPLIFICADOR +15V (CI-11) +5V (T21)
REF EXTERNA
DC +12V
FILTRO SAW (4MHZ - OCXO)
(CI-4A) (FL-1) 4MHz P/ MODULADOR
TPO-1 PLL
AUTO MAN FILTRO +12V
CH-1 PASSA-BAIXA (CI-12)
+12V AMPLIFICADOR +15V
+12V (R127 / R128) (C123 / C124)
INTEGRADOR CHAVE LOCK DETECTOR
(CI-1B) ATENUADOR
(T20)
VARIÁVEL
COMPARADOR
(D1 a D3) (T3)
TP7
+12V
(CI-4B) LOCK DETECTOR
SDA +24V
SDL
CON-4 / 9
4MHz
REV04
TP2 TERRA P/ ENTRADA DE AUDIO
AFC MOD.
9
10
(CZ) ** RELIGAÇÃO (DISPARO VGS) AMPLIFICADOR DE VHF (CABO BELDEN 50Ω) ENTRADA REF. 4MHz CON-1 – CIM 3257AA
(CZ) * RELIGAÇÃO RESISTOR 22K 1/4W PINO 6 – CON-8 – CIM 3388 – MOD.4401 – FONT. ALIM. (VM) +32V FONTE DE ALIMENTAÇÃO #
(VL) LEITURA AGC BORNE 1 – PAINEL FRONTAL (VD) +8V / +9V FONTE DE ALIMENTAÇÃO #
(AZ) +18V FONTE DE ALIMENTAÇÃO #
(BR) GND P/ POT PINO 1 – POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL
(PR) TX LED ANODO DO LED INDICADOR DE TRANSMISSÃO – PAINEL FRONTAL
(CABO DE VIDEO) VIDEO CONECTOR RCA VIDEO – PAINEL TRASEIRO ou VIDEO OUT – CIM 11009 – REC. SAT. ANAL. (LR) +12V P/ POT PINO 3 – POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL
(CABO DE VIDEO) GND VIDEO (CZ) POWER ADJUST PINO 2 – CURSOR DO POTENCIÔMETRO POWER ADJUST – PAINEL FRONTAL
(CABO DE AUDIO) AUDIO CONECTOR RCA AUDIO – PAINEL TRASEIRO ou AUDIO OUT – CIM 11009 – REC. SAT. ANAL.
(CABO DE AUDIO) GND AUDIO (BR) GND FONTE DE ALIMENTAÇÃO #
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
CON-4
CN-3
CON-1 TPO-3 CON-5
LD
NC
+8V
V IN
A IN
IF IN
GND
GND
GND
+30V
+15V
PWR
RF OUT
+30V
+15V
J2 TPO-2
..
TX LED
AUDIO DEV. 1 3
IF LEVEL
.
J1 CON-2 TPO-5
ON/OFF TX
VIDEO MOD.
C170
L14 POWER
LSB
78L24
CN2
LIMITER
84 1
TP4
.. ..
TPO-4 LO REQ
..
LO NULL
CI-13
CN1
TP2
4 1
MSB
# FONTE DE ALIMENTAÇÃO:
AFC MOD MC68HC705J1AC
TP3
MOD OUT
AUTO
C141
FL-2
C144
CON-3 CON-2
LD
NC
+8V
V IN
A IN
GND
GND
GND
PWR
+30V
+15V
+30V
+15V
TX LED
IF LEVEL
(CABO BELDEN 50) SAÍDA CANAL VHF PARA ENTRADA DE RF DO AMPLIFICADOR DE VHF
ON/OFF TX
2
(CABO BELDEN 50) ENTRADA DE FI / SAÍDA +32V IF INPUT – CON. N FÊMEA – PAINEL TRASEIRO
MIXER MODULADOR AV
E OSCILADOR LOCAL E SILENCIADOR
µCONTROLADOR
CONTROLE DE POTÊNCIA
CAG E RELIGAÇÃO
AMPLIFICADOR BANDA LARGA
REV04
11
10
2.4. Esquemas Elétricos
REV04 12
11
REV04 13
12
REV04 14
13
REV04 15
14
REV04 16
15
3. OCXO
SAÍDA 4MHz
±500Hz, ou seja, a freqüência transmitida poderá variar
+6,5dBm
no máximo 500Hz.
TEMPERATURA 2
CONTROLE DE
uma fonte externa ou de uma fonte interna ao
DRIVER 2
equipamento. O importante é que esta fonte geradora
CIM 3241A
de 4MHz seja extremamente precisa e estável.
TEMPERATURA 2
(partes por milhão), ou seja, 0,3Hz para cada
SENSOR DE
FONTE DE
1.000.000Hz. Sendo assim, a portadora de vídeo no
CALOR 2
BUFFER
CÂMARA TÉRMICA 2
exigidos pela norma da ANATEL), ou seja, entre
801.249.759,7Hz a 801.250.240,3Hz. As principais
características deste módulo são:
transmissão de ± 0,3ppm.
OSCILADOR A
FONTE DE
DRIVER 1
CALOR 1
REV04 17
16
3.3. Esquemas Elétricos
REV04 18
17
REV04 19
18
d) Caso a portadora de vídeo (45,75MHz) esteja
4. Ajustes com a freqüência fora de 45,75MHz, ajuste a bobina
L14 para que a tensão no ponto de teste TP2 (AFC MOD)
Para a realização dos testes abaixo serão seja de 2,5V. Desta forma estará sendo calibrado o ponto
necessários os seguintes instrumentos: de captura do PLL interno do Modulador AV (CI-5).
Analisador de espectro. e) Se a portadora espúria de 50,25MHz estiver com
um nível acima de -65dBm, ajuste o trimmer C170 para
Gerador de RF que gere sinal de FI no padrão M.
que a mesma fique com o nível mais baixo possível
Gerador de varredura (sweep) ou analisador deste valor.
escalar (network analyzer)
Atenuador de passos. 4.2. Ajuste de desvio de áudio
Multímetro digital. O objetivo deste teste é aj ustar o desvio da
Gerador de áudio com saída de ajustável de portadora de áudio em 25KHz. Para isto proceda aos
0dBm em 600 desbalanceado. seguintes passos:
Gerador de vídeo que tenha o sinal de branco a) Na entrada de áudio do equipamento insira um
APL 100% e saída de 1Vpp. tom senoidal de 10,4KHz com nível de -14dBm.
Os parâmetros de medição (VBW, RBW, SPAN, etc.) b) Verifique a posição dos seguintes jumpers:
que devem ser selecionados no analisador de espectro, CH-1 na posição AUTO
são demonstrados nas figuras referentes a tela do
instrumento em cada medida. CH-2 na posição AUTO
J5 conectado
J1 desconectado
4.1. Nível e estabilidade do sinal de FI
c) No ponto de teste TP1 verificar através do
O objetivo deste teste é checar o nível e a analisador de espectro os picos de desvio da portadora
estabilidade das portadoras de áudio e vídeo geradas de áudio conforme a figura abaixo. Note que a portadora
no canal de FI pelo Modulador AV. Proceda os passos ao centro deve estar suprimida, sendo este ponto
abaixo: chamado de 1° nulo de Bessel.
45,75MHz
d) Caso a portadora de áudio esteja presente,
-32dBm ± 2dB
41,25MHz
ajuste o trimpot TPO-2 totalmente no sentido anti-horário
-42dBm ± 2dB (mínimo). Na tela do espectro será vista somente a
50,25MHz
portadora de áudio sem as raias laterais
< -65dBm
correspondentes à modulação de áudio. Em seguida
suba gradativamente o aj uste de TPO-2, as raias
ressurgirão ao mesmo tempo em que a portadora ao
centro vai desaparecendo. Haverá um ponto em que a
portadora desaparece totalmente sendo este o 1° nulo
de Bessel, o que corresponde a um desvio da portadora
de áudio de 25KHz. Note que se persistir em aumentar
o ajuste de TPO-2 a portadora ressurgirá, no entanto
estará fora do 1° nulo de Bessel e, portanto, fora do
desvio de 25KHz.
REV04 20 19
4.3. Ajuste de modulação de vídeo
O objetivo deste teste é ajustar a profundidade de c) Com um ferro de solda desconecte o cabo
modulação da portadora de vídeo para 87,5% ou 18dB. coaxial que está soldado no ponto da FI OUT e neste
Para isto proceda aos seguintes passos: ponto faça a medição do nível da portadora de vídeo
utilizando o analisador de espectro (use os mesmos
a) Na entrada de vídeo do equipamento insira um parâmetros do passo c do item 4.1). Deverá ser medido
sinal de vídeo no padrão branco APL 100% com 1Vpp. um nível -14dBm ± 1dB e no ponto de teste TP6 deverá
ser medido uma tensão entre 1,2 a 1,7V.
b) Verifique a posição dos seguintes jumpers:
d) Caso não consiga este valor, ajuste o trimpot
CH-1 na posição AUTO TPO-1 até conseguí-lo.
CH-2 na posição AUTO
J5 conectado 4.5. Verificação da atuação do CAG
J1 desconectado
Este teste é valido exclusivamente para quando o
c) No ponto de teste TP1 verificar através do equipamento for operar em retransmissão a partir da
analisador de espectro se a modulação da portadora entrada de FI, ou seja, com o modulador inoperante. O
de vídeo é como o da figura abaixo: objetivo é confirmar se o circuito de Controle Automático
de Ganho (CAG) atua caso o sinal na entrada de FI do
equipamento caia até 50dB. Para a realização deste
teste, proceda conforme os passos a seguir:
REV04 21
20
a) Verifique a posição dos seguintes jumpers: c) Utilizando o analisador de espectro meça o nível
da portadora de vídeo em FI (45,75MHz) no ponto de
CH-1 na posição MANUAL teste TP1.
CH-2 na posição AUTO
d) Meça agora o nível da portadora de vídeo em
J5 conectado canal de VHF no ponto de TP5. Na saída do Mixer existem
J1 desconectado várias portadoras, a que deve ser medida é a resultante
do valor de freqüência do oscilador local menos
b) Na entrada de FI do equipamento insira sinal 45,75MHz. O valor encontrado em TP5 deve ser o
do sweep ou do network analyzer e verifique no ponto FI mesmo que em TP1.
OUT se a resposta da curva de FI é plana e com o mínimo
de ondulações. A figura abaixo representa este teste
feito com o network analyzer. 4.8. Anulação do oscilador local
3
AMPLIFICADOR DE 50W/VHF B1 / B3 - MÓD. 12032
Amplificador de 50W/VHF B1 / B3 - Mód. 12032
7. Ajustes ............................................................................................................................................................................ 9
REV00 1
Amplificador de 50W/VHF B1 / B3 - Mód. 12032
O Amplificador de 50W em VHF Módulo 12032, O valor final do atenuador de entrada do Módulo
oferece uma alta linearidade com uma atuação 12032 é definido a partir da tensão de treliça (VP
satisfatória para sinais de TV em toda a faixa de VHF. ADJ) do Upconverter de VHF Módulo 12015 a
Para isto, este módulo foi desenvolvido para operar qual deve ser otimizada de 2,5 a 3V na potência
• BANDA I ALTA: canais 5 e 6 no caso contrário, quando a treliça for inferior a 2,5V,
AMP LIFICADOR DE 50W 11038A 10032D a entrada do sinal do Módulo 12032 em +5dBm. Se
regulador de tensão.
REV00 2
A alimentação de dreno do transistor T1 é obtida 3 Alarme de Temperatura
Construídos com cabos coaxiais, o divisor de pino 2 do conector CON-2. Embora este recurso de
Wilkinson DV-1, tem por função distribuir alarme de temperatura do módulo 12032 esteja
simetricamente em amplitude e fase, o sinal de saída instalado, o mesmo não é utilizado pelos equipamentos
pull. Estes cabos são cortados no comprimento de 3 Circuito de Proteção Contra Refletidas
segundo estágio de amplificação do Módulo 12032. entrada não inversora (pino 5) do comparador IC-4B
Este transistor T2, é composto por dois transistores e comparada com uma tensão fixa presente na
extamente iguais em um mesmo encapsulamento. entrada inversora (pino 6) deste comparador. Toda
Opera em classe AB, garantindo a este estágio um vez que a potência refletida provocar uma tensão na
rendimento s u p e r i o r, sem que haja uma perda entrada não inversora (pino 5) maior que a tensão
significativa de linearidade do mesmo. fixa da entrada inversora (pino 6), a saída (pino 7) do
obtida a partir dos +32V provenientes da fonte de tensão de 10,8V (aprox.) referente ao comando de
direta.
O circuito integrado IC-4 é o responsável em
equipamento é ligado.
REV00 3
2. Especificações Técnicas
CARACTERÍSTICA ESPECIFICAÇÃO
ENTRADA
BI = 54 A 88 MHz
FREQUÊNCIA
BIII = 174 A 232 MHz
IMPEDÂNCIA 50 Ohms
CONECTOR SMB-FÊMEA
SAÍDA
POTÊNCIA DE PICO DE
50Wps
SINCRONISMO
INTERMODULAÇÃO COM
melhor que -54dB @ 50Wps
RAMPA MODULADA
INTERMODULAÇÃO COM
melhor que -52dB @ 50Wps
RED FIELD
CONECTOR N-FÊMEA
GERAL
ALIMENTAÇÃO +32Vdc
4,5A @ 50Wps
CONSUMO
COM SINAL (PRETO)
REV00 4
3. Diagrama em Blocos
SAÍDA DE RF
+47dBmmáx.
Aj. le itura de
pot. dire ta
POTÊNCIA DIRETA
TP O-4
ACOP LADOR DIRECIONAL
LEITURA
TP O-5
VGS S HUTDOWN
'
'
!
+12V
Ajus te VGS de T2
+12V
)
TP O-3
+10V
BLF647
+32V
+32V
POTÊNCIA REFLETIDA
LEITURA
#
TEMPERATURA
ALARME
+12V
'
'
Ajuste VGS de T1
TP O-1
+10V
P D57006
Aj. Ga nho T1
#
"
+12V
+12V
+32V
TP O-2
&
+32V
%
+5dBm máx.
ENTRADA DE RF
+32V
+32V
REV00 5
C
B9
09
0
5
,D
1
PAINEL TRASEIRO – FILTRO DE CANAL
<
*
=;
/
5
7
=
;
,
B
3+
D
3
59
=9
+
;
+
4
5
0
5/
FG
-
5/
7
,9
09
0
5
,D
E
*+
,-
./
0
1
CON-9 – CIM3388D – MOD. 4401 – FONTE DE ALIMENTAÇÃO
<
*2
3-4
567
8
,9
:;
7
/
=6
9
06
,
7
5
9
>
LEITURA DE POTÊNCIA NO PAINEL RF POWER
*
3
,-
@A
2
?
1
4. Conexões Externas
*
3
,-
@A
2
?
1
CON-14 – CIM3388D – MOD.4401 – FONTE DE ALIMENTAÇÃO
RF OUT
1 23 1 2 3 4 5
CON-2 CON-3
RF IN
REV00
6
TPO-3 TPO-4
TPO-1 AJ LEITURA DE POTÊNCIA DIRETA
AJ DE TENSÃO VGS DE T1 AJ DE TENSÃO VGS DE T2
3V EM R9 48mV EM R22
48mV EM R23
TPO-2 TPO-5
AJ DE GANHO DE T1 AJ LEITURA DE POTÊNCIA REFLETIDA
5. Placa CIM 11038A
SAIDA DE RF
PAINEL TRASEIRO
FILTRO DE CANAL
10032D
REV00
7
6. Esquemas Elétricos
REV00 8
7. Ajustes 8. Verificação dos Transistores LDMOS
3 Transistor T1
3 NUNCA introduza a ponta de um soldador
* NOTA:
3 Verificação de impedância entre Gate e
ajustá-las, deve-se atuar sobre o trimpot TPO-3 até obter 1) Transistor T1:
uma tensão de 48mV (por cada transistor) que equivale Ajustando o trimpot TPO-1 para o mínimo
a uma corrente de 400mA (por cada transistor), podendo (sentido anti-horário) a resistência medida deve ser
esta ser otimizada para uma melhor intermodulação. de aproximadamente 800W. Com TPO-1 ao máximo
aumentam conforme aumenta o nível de RF na entrada Ajustando o trimpot TPO-3 para o mínimo
do módulo. Os valores corretos são conseguidos com o (sentido anti-horário) a resistência medida deve ser
módulo em repouso, ou seja, sem sinal de RF na entrada de aproximadamente 900W. Com TPO-3 ao máximo
aproximadamente 1400 W.
REV00 9
3 Verificação de diodo entre Dreno e Source
±400W.
resistência infinita.
REV00 10
4
4
FILTRO PASSA-FAIXA VHF B1 ou B3 - MÓD. 4351
Filtro Passa-Faixa VHF B1 - Mód. 4351
4. Ajustes ............................................................................................................................................................................ 4
REV00 1
Filtro Passa-Faixa VHF B1 - Mód. 4351
Impedância 50 ohms
O módulo 4351 B1 é subdividido em duas faixas,
canais 2 a 4 e canais 5 e 6. Para cada um destes Conectores de entrada e saída N fêmea
modelos há um determinado dimensionamento físico
do módulo 4351. Perda por retorno > 20 dB
26098 2-4 312,5 497,7 292,5 397,7 282,5 26,4 184,1 54,8 68,9
26792 5-6 334,5 367,0 314,5 267,0 304,5 19,9 204,1 54,8 70,9
REV00 2
3. Esquema Elétrico
REV00 3
4. Ajustes
O módulo 4351 B1 já vem ajustado de fábrica no Tr1 S21 Log Mag 10.00 dB/ Ref 0.000dB [RT]
Tr2 S11 Log Mag 10.00dB/ Ref 0.000 dB [F1]
30.00
canal de TV em VHF solicitado. Como faz parte do >1
2
50.7500000 MHz
51.6700000 MHz
-45.822
-22.600
dB
mdB
3 54.0000000 MHz -645.46 mdB
conjunto do transmissor de TV, está sintonizado no 20.00 4
5
55.2500000 MHz
59.7500000 MHz
-392.23
-653.24
mdB
mdB
6 60.0000000 MHz -625.58 mdB
mesmo canal do equipamento que o acompanha. 10.00 7 64.2500000 MHz -39.284 dB
0.000
SINAL REFLETIDO
4 56
Praticamente são duas as condições que levam a -10.00
3 Perda por Retorno: melhor que 23dB
VSWR máxima: 1.15
-30.00
alguma das travas de sintonia tenha se soltado, por
isso é muito importante antes de ligar o equipamento, -40.00 1 7 SINAL INCIDENTE
Perda por Inserção: 0,25dB máximo
2
checar visualmente e até mesmo sentir por contato -50.00
3
5 PA + 4,5MHz
PV: Portadora de Vídeo
manual, se estas travas estão firmemente presas. A -60.00 PV – 4,5MHz 4 1
PA: Portadora de Áudio
NUNCA interligue um módulo 4351 B1 de canal O gráfico representado pelo canal 2 (em cinza),
de TV diferente ao do transmissor de TV. Este representa o sinal refletido pelo módulo 4351 B1. Neste
procedimento causa danos severos tanto ao gráfico é analisado dentro (marcas 2,3,4 e 5) e fora
transmissor quanto ao filtro. (marcas 1 e 6) do canal de TV em VHF sintonizado. Fora
do canal, a perda por retorno fica em torno de 2dB e
dentro do canal deverá ser no mínimo de 23dB. O ideal
seria ter uma planitude para a perda por retorno dentro
Para o alinhamento do módulo 4351 B1 é do canal de transmissão tal como a obtida para a perda
necessário instrumental específico. O que por inserção, no entanto é aceitável uma variação por
recomendamos é um Network Analyzer (Analisador flat e por ripple de até 2dB. O importante é maximizar a
Escalar) de boa precisão, sintetizado e com recursos perda por retorno para a posição espectral da portadora
adequados. Com um Sweep Generator (Gerador de de vídeo (marca 4), procurando também a melhor
Varreduras) até é possível alinhar o módulo 4351 B1, planitude dentro do canal.
porém é muito trabalhoso uma vez que este não faz as
medidas de perda por inserção e perda por retorno A figura a seguir identifica os ressonadores (pontos
simultaneamente, como faz o Network Analyzer. Os de ajustes) do módulo 4351 B1.
Sweep Generators geralmente não são sintetizados
com PLL, sendo assim é necessário aferir
constantemente a freqüência gerada por estes, caso
contrário o filtro 4351 B1 não será bem alinhado
podendo colocar em risco o transmissor. Não
aconselhamos alinhar este filtro com um sweep
generator.
REV00 4
2) Destrave as porcas travantes de todos os
ressonadores.
REV00 5
Filtro Passa-Faixa VHF B3 - Mód. 4351
4. Ajustes ............................................................................................................................................................................ 4
REV00 1
Filtro Passa-Faixa VHF B3 - Mód. 4351
26798 7-13 616,0 282,7 516,0 252,7 222,7 162,3 461,0 67,5
REV00 2
3. Esquema Elétrico
REV00 3
4. Ajustes
O módulo 4351 B3 já vem ajustado de fábrica no Tr1 S21 Log Mag 10.00 dB/ Ref 0.000dB [RT]
Tr2 S11 Log Mag 10.00dB/ Ref 0.000 dB [F1]
0.000
SINAL REFLETIDO
Praticamente são duas as condições que levam a -10.00
3 4 56
Perda por Retorno: melhor que 23dB
VSWR máxima: 1.15
56
manual, se estas travas estão firmemente presas. A -60.00 4
PA + 4,5MHz
1 PV: Portadora de Vídeo
PA: Portadora de Áudio
segunda condição é caso tenha a intenção de troca de -70.00
REV00 4
2) Destrave as porcas travantes de todos os
ressonadores.
REV00 5
5
5
FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA - MÓD. 4401
Fonte de Alimentação Chaveada - Mód. 4401
7. Ajustes ............................................................................................................................................................................ 11
REV01 1
Fonte de Alimentação Chaveada - Mód. 4401
REV01 2
Retificação e Filtragem: Leituras:
Os pulsos entregues pelo conj unto de O Módulo 4401 é provido de pontos de leituras de
chaveamento e potência, serão retificados por D8 à D14 correntes e de tensões. No entanto, as leituras destes
e filtrados por C32 à C47. O indutor L2 em suas diver- parâmetros não são aplicadas aos transmissores de
sas secções, armazena a energia de chaveamento e TV da família VIGOUR, sendo assim tornam-se
ajuda a filtrar o sinal. Os resistores das saídas realizam desprezíveis todas as partes do circuito do Módulo 4401
a função de “Bleeder”, evitando oscilações espúrias na referentes à detecção, aos ajustes e aos pontos de
operação à vazio. medição para estas leituras.
Realimentação:
Proteção
Religação:
REV01 3
2. Especificações Técnicas
CARACTERÍSTICA ESPECIFICAÇÃO
GERAL
+32V/10A, +18V/1A,
TENSÕES E CORRENTES NOMINAIS DE SAÍDA
-18V/1A, +9V/1A
300mV (+32V),
RIPPLE 120mV (+18V)/+9V),
80mV (-18V)
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
CHAVEADA - MOD. 4401
REV01 4
CON-6
FONTE DE ALIMENTAÇÃO PRINCIPAL - MÓDULO 4401 1
RETIFICADOR GND
2 12V PARA VENTOINHA
DIGRAMA EM BLOCOS DE INDUTOR FILTRO
CHAVEAMENTO
(D13;D14) (L2-F) (C47) CON-10
+GND
CON-9 +GND
3. Diagrama em Blocos
CON-1 CON-15
CON-5 +32V (VM)
110V
CON-4 DETECÇÃO RETIFICADOR FILTRO
TRANSISTORES CON-13 +18V (AZ)
REDE FILTRO RETIFICADOR DE INDUTOR
DE REDE DE TRANSFORMADOR DE
110/220VAC DE LINHA (C32; C33)
CON-3 CHAVEAMENTO CORRENTE CHAVEAMENTO CON-12
(L2-A; L2-B) (C36; C37) -18V NC
220V (TF-5) (R35; R36;R44) (D8; D9)
(TF-1) (D1-D4) (T1;T2) (L2-C; L2-D) (C39; C40)
CON-2 (R38) (D10; D11; D12) (C43; C44) CON-11 +9V (VD)
*TPO-9
GND
AJUSTE LEITURA +9V
TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR LEITURA *TPO-8 *LEITURA
DE DE PROTEÇÃO DE AJUSTE LEITURA +18V DE
REDE REDE (CI-2) CORRENTE *TPO-7 TENSÃO
(TF-3) (TF-4) (CI-3) (CI-4) (CI-5; CI-7) AJUSTE LEITURA -18V (CI-8; CI-9; CI-10)
*TPO-5
TPO-2 TPO-3 TPO-4 AJUSTE LEITURA +32V TPO-9 TPO-8 TPO-7 TPO-5
+32V
+32V
(LR) +9V
(CZ) REL
(PR) -18V
(VL) +32V
(AM) +18V
(VD) +32V
REV01
5
4. Conexões Externas
(MR) AC
(PR) AC
(BR) GND
CON2 CON1
]
]
]
UP-CONVERTER UHF
MEASURES UP-CONVERTER VHF
CURRENT
(CZ) RELIGAÇÃO PINO 1 – CON-2 –
3A
+9V / 1A 2A
+18V / 1A 1A
+32V / 10A
LEGEND
1A – GREEN
2A –
3A –
22K 1/4W
1B – ORANGE
2B – YELLOW
3B – BLACK
4B –
5B – VIOLET
6B – GRAY
(CZ) RELIGAÇÃO
MEASURES
VOLTAGE
SWITCH-ON 6B
+32V 5B
+32V SWITCH-ON 4B
3B
-18V
+18V 2B
1B
+9V
[
[
[
[
[
[
(VD) +9V
(BR) GND
(AZ) +18V
(BR) GND
REV01 6
5. Pontos de Ajustes e Conexões
(VM) +32V
(AZ) +18V
(BR) GND
(BR) GND
(VD) +9V
CON11
CON12
CON13
TPO-8 TPO-9 CON10
CON14
CON15
CON9
1B
2B
CON8
3B TPO-7
4B
5B
6B
(CZ) RELIGAÇÃO
TPO-5
TPO-6
TPO-1
Ajuste de tensão da saída de +32V
5V: chaveamento inibido
* NOTA:
Os demais trimpot de ajustes e a SÁIDA -18V não são utilizados
nos equipamentos da LINEA VIGOUR
0V: normal
22K 1/4W
CI-2
ATENÇÃO!
3
. As tensões de +18V e +9V podem variar ±20%
1,5V: chaveamento inibido
TPO-1
D9
10
0V: normal
UP-CONVERTER UHF
UP-CONVERTER VHF
SG3525
CI-1
D12
.
TPO-3
(CZ) RELIGAÇÃO PINO 1 – CON-2 –
TPO-4
D8
TESTE DOS DIODOS INTERNOS DE T1 E T2
DESLIGAR a fonte!
Multímetro Digital na escala de teste de diodo.
T2
1A ~ +14V
S
2A
3A
G
CI-1 SG3525
D
T3
2 +5V
16 +5V (tensão de
VENT.
referência)
12 Terra (GND)
8 +4,5V (soft-start)
5 Oscilador
(PR) GND VENTOINHA
10 Shut Down
CON6
2 1
220V
0V
CON1
CON2
GND
110V
(BR) GND
(MR) AC
(PR) AC
REV01 7
6. Esquemas Elétricos
REV01 8
REV01 9
REV01 10
7. Ajustes
Teste de Rede Teste de Diodos Retificadores
Primeiramente devemos testar a parte de Devemos medir todos os diodos D8 a D14 que
retificação da fonte chaveada, para melhor observação fazem a retificação do secundário do TF-5. A medida é
deste teste, devemos isolar a parte da rede do controle simples, basta analisar se não há um curto pela
e do chaveamento. isolação (mica) e se não estão danificados.
Para isso devemos levantar o Res R8 (47R) que OBS.: Testando os diodos para terra (Katodo x
faz a “comunicação” dos pulsos de chaveamento aos GND) não pode haver curto.
Mosfets.
Testes Finais (Ajuste)
Com o resistor levantado, ligamos a rede e
Testando os blocos separadamente e não
medimos a tensão retificada em cima dos resistores
observando nenhum problema, podemos voltar o resistor
R3 e R4 de 100K/3W que deverão apresentar a mesma
(R8) de ligação de pulsos para que a fonte funcione
tensão de aproximadamente 150Vdc.
completamente.
OBS.: Observar o jumper de setamento 110/
OBS.: Devemos conectar o osciloscópio no
220Vac.
secundário do TF-5 para análise da forma de onda.
Se não houver queima do fusível de entrada,
podemos dizer que a parte de retificação está ok.
FORMAS DE ONDA NO SECUNDÁRIO
Teste do Circuito de Alimentação do Controle
DO TRANSFORMADOR
Deixando o resistor (R8) ainda levantado, ENTRADA DIRETO DA REDE E SAÍDA SEM CARGA
testaremos a alimentação do controle medindo no pino
15 e 13 do CI-1 (SG3525) a tensão de 15Vdc.
16 5V (tensão de ref.)
12 GND
8 4,5V (soft-start)
5 Oscilador
Ajuste
10 Shutdown
O ajuste é feito através de TPO´s, cada qual
11,14 Pulsos de chaveamento dedicado para seu específico ajuste.
O pino de SHUTDOW N controla a presença ou - Os outros TPO´s são para ajuste de leituras, e
não da saída de pulsos do pino 11 e 14. todas as leituras tem como fundo de escala 4V.
REV01 12
6
6
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ormações Complementares
Informações
Inf
1. Garantia .......................................................................................................................................................................... 2
3. Licenciamento ............................................................................................................................................................... 2
4. Copyright ......................................................................................................................................................................... 2
REV00 1
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
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04/1978 Cap. III, Artigos 13,14 e 15).
REV00 2
7
7
APÊNDICE
Apêndice
1. Medida de Potência com Sinal de Vídeo Modulado .............................................................................................. 2
3. Intermodulação ............................................................................................................................................................. 5
REV00 1
APÊNDICE
O sinal de vídeo padrão (IRE-IEEE) tem suas Observa-se que a amplitude da parte relativa à
amplitudes definidas segundo uma escala IRE, conforme luminância (escala de 0 a 100, varia conforme a intensidade
mostrado a seguir. da mesma, de 0 unidade IRE (nível de apagamento ou
superpreto) até 100 unidades IRE (Nível de Branco).
REV00 2
Sinal de vídeo correspondente a um quadro preto
REV00 3
Sinal modulado com "super-preto'
A medida de potência de um sinal modulado, A potência média será a energia total do período
entretanto, deve ser feita indiretamente, uma vez que os dividido pela duração do mesmo:
wattímetros medem potência média. 0,595
PM =
O método utilizado para medições de potência de um H
sinal de vídeo modulado, consiste em medir a potência
média do mesmo, quando modulado por um sinal de Ao mesmo tempo, a potência de pico será a energia
vídeo correspondente a um quadro superpreto durante a duração do pico pelo seu período:
(luminância com nível de apagamento), sem áudio, 1 x 0,80 1
PP = =
obtendo-se, portanto, a potência de pico a partir da 0,08H H
multiplicação da potência medida por um fator de
conversão. A relação entre a potência de pico e a potência média
Ou seja, PP = PM x FC será:
PP 1 H
Onde = x = 1,68
PM H 0,595
PP = Potência de pico
PM = Potência média Logo para um quadro superpreto, com nível de
apagamento, a potência de pico será:
FC = Fator de conversão
PP = 1,68 PM
Para determinar o fator de conversão (para um quadro
superpreto) toma-se como base a figura a seguir.
Considerando o nível de tensão no pico de sincronismo 2. Compressão de Sincronismo
igual à unidade.
No pico de sincronismo a energia será proporcional Compressão de sincronismo é um efeito observado
ao quadrado do nível de tensão, logo: principalmente em estágios de amplificação de potência,
12 = 1 no caso de transmissores e retransmissores de sinais
de televisão.
No nível de apagamento a energia será:
Este efeito ocorre normalmente quando a excursão do
o,752 = 0,56 sinal nos últimos estágios de amplificação, ultrapassa
a região linear da função de transferência do dispositivo
Considerando-se que o pulso de sincronismo tem a de amplificação.
duração de 8% do período de uma linha (H) e que o nível
de apagamento tem 92%, tem-se que a energia total no Fisicamente o efeito observado consiste de uma
período será: diminuição da amplitude dos pulsos de sincronismo
vertical e horizontal em relação à amplitude da luminância.
1 x 0,08 + 0,56 x 0,92 = 0,595
REV00 4
Compressão de sincronismo
Os equipamentos de retransmissão de TV tem, muitas Como nos sistemas de retransmissão de TV, trafegam
vezes, sua potência limitada em função da compressão três portadoras simultâneamente (vídeo, áudio e croma),
de sincronismo. Na potência nominal, o equipamento qualquer não linearidade provoca o aparecimento de
deve apresentar compressão de sincronismo irrelevante, outras raias no espectro do sinal, em decorrência do
para não comprometer a qualidade do sinal de vídeo batimento entre as três portadoras.
retransmitido, principalmente, quando há retransmissão O efeito de uma intermodulação acentuada, pode ser
através de vários lances. observado na imagem de TV, através do surgimento de
A medida de compressão de sincronismo pode ser barras diagonais na tela, esta porém, é uma forma
feita por comparação do sinal de vídeo demodulado da subjetiva de avaliação, não sendo portanto, conclusiva.
FI (que excita o equipamento), com o sinal de vídeo Para medir a intermodulação de um equipamento,
demodulado do canal de saída do equipamento. Desta deve ser utilizado um gerador de três tons em FI, com
forma, pode-se definir a potência do equipamento, em níveis relativos.
função da compressão tolerada. Para medir a intermodulação com uma dada potência
de pico de vídeo, deve-se obter na saída do
3. Intermodulação
equipamento uma potência média de:
REV00 5
Critério para medida de intermodulação
POTÊNCIA
POTÊNCIA TENSÃO (50
TENSÃO (50Ohms)
Ohms)
dBm W V dBuV
REV00 6
5. Frequências de Canal e Oscilador de TV em VHF e UHF Padrões M e N
REV00 8