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11| Setembro | 2019

setembro

11
quarta-feira

CLIPPING
11| Setembro | 2019

Estado e União vão unir esforços para reconstruir a rede pública de educação
10/09/2019 21h34
O governador Helder Barbalho (d), o presidente do FNDE, Rodrigo Dias (c) e a secretária Leila Freire.
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) sinalizou posi vamente ao Estado do Pará no sen do de propor um novo plano para a recuperação do Sistema de Educação Pública
estadual, e assim buscar soluções para os prejuízos deixados pelas gestões passadas. O governador Helder Barbalho esteve em Brasília (DF) na tarde desta terça-feira (09), onde foi recebido
pelo presidente do FNDE, Rodrigo Dias, e reforçou a necessidade de uma solução conjunta para os problemas da área educacional.
Um dos pontos centrais da pauta foram os 265 convênios cancelados com o Fundo no governo passado, e a tenta va de resgatá-los, a fim de cumprir as expecta vas de jovens e crianças que
esperam pela ampliação de escolas, novas salas de aula, quadras espor vas e demais equipamentos pedagógicos.
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Helder Barbalho discu u com Rodrigo Dias um novo projeto de educação que alcance tanto quem mora nas áreas urbanas quanto nas comunidades mais distantes - ribeirinhas, indígenas,
quilombolas e moradores das ilhas. "É pensar a pedagogia sob todos os ângulos, sob todos os aspectos, e como instrumento de integração entre comunidade escolar e sociedade paraense",
enfa zou o governador.
A retomada da parceria do Governo do Pará com o FNDE foi discu da em Brasília por gestores estaduais e do Fundo para a Educação
Segundo Helder Barbalho, é essencial a compreensão da importância da união entre Governo Federal, via Ministério da Educação (MEC) e FNDE, nessa meta de reconstrução. Ele fez questão
de enfa zar que a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) está fazendo sua parte. "Através da Seduc, temos feito ações que buscam, no âmbito de suas responsabilidades, avançar de
maneira significa va para este novo tempo", afirmou.
O governador reconheceu a necessidade tanto do fortalecimento pedagógico e financeiro para a implementação de obras, projetos, equipamentos e estruturas necessárias para um ambiente
escolar de qualidade.
Ricardo Dias confirmou que o FNDE ajudará o Governo do Pará nessa retomada, com o restabelecimento de uma parceria real. "O governador Helder, em uma inicia va pro cua, pediu auxílio
ao FNDE, propondo uma parceria unida, tranquila com o Governo Federal, buscando o desenvolvimento do Estado, para que o Pará possa crescer de mãos dadas com o País", disse o gestor.
A tular da Seduc, Leila Freire, também par cipou da audiência e disse ter esperança na correção do passivo deixado, retomando obras paralisadas ou canceladas, mas sem deixar de
trabalhar com a visão de futuro de forma asser va. "Proporemos escolas de várzea, eco-parque escolas, com esse sen mento, com esse pensamento, de que precisamos de uma educação
sustentável, uma educação para a nossa Amazônia", reiterou a secretária de Educação.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14894/

Governo do Pará reforça interesse nas parcerias com o Sebrae


10/09/2019 21h21
O governador Helder Barbalho durante a visita ao diretor-presidente do Sebrae nacional
O governador Helder Barbalho fez, nesta terça-feira (10), visita de cortesia ao diretor-presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Carlos Melles, na sede do
Sebrae em Brasília (DF). Acompanhado do secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Iran Lima, e do superintendente do Sebrae-Pará, Rubens Magno, o
governador reforçou o interesse do Estado em manter as parcerias hoje firmadas, e destacou que o governo está aberto a futuras colaborações.
Carlos Melles recebeu o governador paraense na sede do Sebrae em Brasília
O Sebrae é parceiro do Governo do Pará em projetos importantes, como o Programa Territórios pela Paz (TerPaz), que envolve mais de 30 órgãos estaduais na oferta de ações e serviços com o
obje vo de combater a criminalidade em sete bairros da capital paraense. Também colabora em ações de empreendedorismo e valorização do micro e pequeno empresário, contribuindo para
a geração de emprego e renda no Estado, uma das diretrizes do governo atual. Segundo Rubens Magno, a parceria inclui ainda grandes eventos que o governo e o Sebrae-Pará promoverão
juntos.

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h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14893/

Igeprev fortalece debate sobre Controle Interno e Transparência no Setor Público


10/09/2019 17h54
Leila Márcia Elias falou sobre sua experiência profissional para quase 100 servidores públicos
Cerca de 100 servidores de órgãos municipais e estaduais par ciparam, nesta terça-feira (10), da palestra sobre o tema "O Controle Interno e a Transparência no Setor Público", no auditório do
Ins tuto de Gestão Previdenciária do Pará (Igeprev). A professora, contadora e doutora em Desenvolvimento Socioambiental, Leila Márcia Elias, falou sobre sua experiência profissional na
área. “Hoje, o Controle Interno é responsabilidade de todas as pessoas que fazem parte do órgão. Nós temos que desmis ficar essa ideia de que o Controle prejudica as pessoas. Não é uma
caça às bruxas. Isso não é verdade”, ressaltou Leila Elias.
Segundo a profissional, o Controle Interno é um tema transversal, que alcança todos os setores. “É um tema importante não só para as unidades administra vas, mas também para os gestores
e usuários da administração pública”, afirmou. A professora ainda fez questão de destacar que o Controle Interno visa evitar erros e falhas, assim como possíveis irregularidades. “Esse trabalho
combate a fraude e a corrupção na administração pública”, sinte zou.
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O presidente do Igeprev, Silvio Vizeu, reforçou que o Controle Interno dá conformidade e segurança à gestão pública.
O presidente do Igeprev, Silvio Vizeu, acompanhou a palestra e reforçou que o Controle Interno dá conformidade e segurança para atos e processos tramitados. “Na verdade, é uma ação
preven va para evitar falhas. Se a gente fortalecer esse caráter preven vo, com certeza não vamos corrigir falhas no futuro”, frisou o gestor.
Transparência – Servidor público há 21 anos da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), o coordenador do Sistema Financeiro Estadual, Wagner Capelli, aprovou o evento. “O Controle Interno e
a Transparência são primordiais para a gestão pública, e mostram o interesse do Estado em aperfeiçoar essas duas ferramentas”, declarou Wagner Capelli.
Para o coordenador, o Controle Interno, apesar de ser norma vo, tem um ato que representa as boas prá cas de gestão, e a transparência é o resultado dessa boa prá ca. “Essa divulgação faz
com que o servidor entenda que ele não está sozinho dentro do seu órgão. Por isso, ele tem que entender que o trabalho que desenvolve retorna para a sociedade via transparência”, concluiu.
A palestra reuniu representantes de 29 órgãos: Igeprev; Sefa; Sead (Secretaria de Estado de Administração); NGTM (Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano); Sespa (Secretaria
de Estado de Saúde Pública); Hospital Ophir Loyola; Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará; Detran (Departamento de Trânsito do Estado); Seplan (Secretaria de Estado de
Planejamento); Sectet (Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica); Sedeme (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e
Energia); PGE (Procuradoria-Geral do Estado); Segup (Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social); Polícia Militar; Codec (Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará);
Fundação Carlos Gomes; Setur (Secretaria de Estado de Turismo); Setran (Secretaria de Estado de Transportes); Ceasa (Centrais de Abastecimento do Pará); Casa Civil da Governadoria; Vice-
Governadoria; Sesma (Secretaria Municipal de Saúde de Belém); Semob (Superintendência Execu va de Mobilidade Urbana); Belemtur (Companhia de Turismo de Belém); OAB-PA (Ordem dos
Advogados do Brasil - Seção Pará) e CDP (Companhia Docas do Pará), além de representantes da Prefeitura Municipal de Cachoeira do Piriá (no nordeste paraense) e das Câmaras Municipais
de Muaná (no Arquipélago do Marajó) e Castanhal (no nordeste).
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14890/

Sespa apoia Pesquisa Nacional de Saúde realizada pelo IBGE


10/09/2019 17h32
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), vai apoiar a Pesquisa Nacional de Saúde 2019 (PNS), que será realizada pelo Ins tuto Brasileiro de Geografia
e Esta s ca (IBGE), a par r deste mês, em todo o Brasil. O apoio da Sespa foi oficializado nesta segunda-feira (9), durante visita do chefe da Unidade Estadual do IBGE, Rony Hélder Nogueira
Cordeiro, ao secretário de Estado de Saúde, Alberto Beltrame.
Também esteve presente na ocasião o gerente de Planejamento e Supervisão do IBGE, Douglas de Oliveira, e o coordenador estadual da PNS, Marco Aurélio Arbage Lobo. A Sespa apoiará o
IBGE, principalmente, por meio da divulgação da Pesquisa entre a população, gestores e profissionais de Saúde.
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Programação
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Prevenção
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Nesta quarta-feira (11), o IBGE terá espaço para apresentar a pesquisa na Reunião da Comissão Intergestores Bipar te (CIB), que será realizada em Santarém, com a presença de gestores da
Sespa e das Secretarias Municipais de Saúde.
Obje vos – Realizada em convênio com o Ministério da Saúde e parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a finalidade da pesquisa é avaliar as condições de saúde da
população do Brasil, avaliar o desempenho do Sistema de Saúde, acompanhar e avaliar polí cas públicas em andamento e fornecer informações para novas ações públicas que visem a
melhorar a saúde da população. A pesquisa se estenderá até fevereiro de 2020 e os primeiros resultados devem ser divulgados em 2021.

Para obter essas informações, serão inves gados aspectos como prevalência de doenças crônicas não transmissíveis; quan ficação da população com incapacidades sicas, es lo de vida
(sedentarismo, tabagismo, dieta, consumo de álcool); e saúde bucal.
A PNS inves gará, ainda, se os moradores sofreram algum po de violência, se fazem exames preven vos, paternidade e par cipação masculina no pré-natal, a vidade sexual e a percepção da
população sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Durante a visita domiciliar, também serão coletados dados antropométricos (peso e altura) de um dos moradores, para detectar a incidência
de obesidade e estabelecer as medianas de peso e altura da população.
A pesquisa traz também um módulo sobre Relações e Condições de Trabalho, que segue as recomendações da OIT, com perguntas para detectar condições insalubres no ambiente de trabalho,
além de problemas de saúde relacionados.
SUS – Desta vez, o módulo de Atenção Básica à Saúde terá uma série de perguntas sobre a u lização do SUS. As respostas irão compor um indicador que permi rá uma avaliação mais
detalhada do atendimento recebido pelos entrevistados.
Segundo Alberto Beltrame, os dados ob dos pelos pesquisadores no Pará sobre o acesso a ações e serviços de saúde, hábitos de vida, condição geral de saúde e outras informações, serão de
grande relevância para a Sespa.
“Além de revelar nossa realidade, os dados já tabulados vão nos auxiliar a planejar e executar ações de saúde mais focadas nas reais necessidades da sociedade paraense. Da mesma forma,
isso ocorrerá com os dados nacionais”, explicou Beltrame.
Para o coordenador estadual da PNS, Marco Aurélio Lobo, a pesquisa é importante porque é considerada a mais profunda sobre as condições de saúde nos domicílios, e que considera o
conceito de saúde defendido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ou seja, saúde não é apenas a ausência de doenças, mas um sen mento de bem-estar geral sico e psicológico.
“Teremos, ao final da pesquisa, um leque bastante variado de informações que poderão ser cruzadas. Vamos poder, por exemplo, ver quais pos de trabalho estão associados a determinados
pos de doença. Como já foi realizada uma pesquisa semelhante em 2013, a deste ano, inclusive, é mais ampla, vamos poder comparar os resultados entre elas e ver até que ponto evoluiu a
saúde da população”, analisou.
Marco também destaca que outro ponto importante é como os entrevistados percebem os serviços de saúde, se foram ou não bem atendidos, e também sobre o acesso a medicamentos.
“Então, vamos ter informações sobre as condições de saúde da população nesse nível mais amplo propugnado pela OMS quanto às condições de atendimento nos serviços de saúde”, explicou
o coordenador da PNS.
Pesquisa – Para a realização da pesquisa, o IBGE conta com o trabalho de 1.200 agentes entrevistadores, que têm a missão de visitar 108,5 mil domicílios em 2.167 municípios em todo o Brasil.
No Pará, 80 agentes vão visitar quase cinco mil domicílios em 88 municípios, sendo 1.620 só em Belém.
É importante ressaltar que todas as informações coletadas pela PNS têm sua confidencialidade garan da pela lei do sigilo da informação esta s ca (Lei nº5534/1968) e só podem ser u lizadas
para fins esta s cos.
Serviço: Os agentes de pesquisa do IBGE estão iden ficados com crachá e usam equipamento eletrônico de coleta de dados (computador de mão). Os moradores podem confirmar a
iden dade do entrevistador por ligação telefônica gratuita para 0800-721-8181.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14889/

Livros publicados pela Ioepa são sucesso de venda na Feira do Livro


10/09/2019 15h53 - Atualizada em 10/09/2019 17h33
O lançamento de 10 tulos inéditos e os relançamentos de outros quatro livros marcou de forma posi va a par cipação da nova gestão da Imprensa Oficial do Estado do Pará (Ioepa), na 23ª
Feira do livro e das Mul vozes, ocorrida de 24 de agosto a 1º de setembro, no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém do Pará.
De acordo com a gerente de comercial da Ioepa, Neide Almeida, o estande da Imprensa Oficial teve uma das par cipações mais marcantes em todas as edições do evento. Ela destacou o livro
de crônicas “Flauta de Bambu”, do paraense Haroldo Maranhão, como o recordista de vendas das publicações ofertadas este ano pela editora pública durante o evento.
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Ela informou ainda outros lançamentos que veram uma boa vendagem: “A Colônia União e a Luta Pela Terra na Rodovia Belém-Brasília”, uma obra que resgata o conflito agrário de uma
ocupação ocorrido naquela rodovia entre as décadas de 80 e 90, escrita por Marcos Carmo de Almeida; e “Heróis do País da Cabanagem”, poesias em forma de cordel de Jehtro Fagundes.

“Houve um aumento de 30% nas vendas dos livros da Ioepa este ano, em relação ao ano passado”, informou Neide Almeida. Alguns livros do acervo da Ioepa, como “Cabanagem –
Documentos Ingleses”, de David Cleary; “Romanceiro da Cabanagem”, poesias de José Ildone; e “Sá ras de um Ribeirinho/Líricas Ribeirinhas e Outras Margens”, de Cláudio Rendeiro, também
veram vendas expressivas, segundo Neide Almeida.
O estande da Imprensa Oficial teve uma das par cipações mais marcantes em todas as edições da Feira do Livro.
Chuva de livros – Quem conhece Belém do Pará, dizer que a chuva é uma presença diária na cidade não é um exagero, nem uma figura de linguagem, mas sim, uma constatação. Sendo assim,
não há estranhamento na definição do presidente da Ioepa, Jorge Panzera, acerca da realização da 23ª Feira do Livro e das Mul vozes.
“Belém viveu uma chuva de livros; com a programação espetacular realizada pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), comandada pela secretaria Úrsula Vidal. Livros e literatura de vozes
diversas tomaram conta de nossa cidade. Nós, da Imprensa Oficial, vemos a alegria de par cipar desse movimento importante que a sociedade paraense, em especial a de Belém, viveu em
torno do livro e da literatura, da escrita, da ciência e do conhecimento”, definiu.
Jorge Panzera destacou como momentos mais importantes para a Ioepa e para os paraenses, a assinatura do decreto pelo governador Helder Barbalho, na abertura da 23ª Feira do Livro (24 de
agosto), outorgando à Imprensa Oficial a capacidade de produzir e imprimir livros, com a criação da Polí ca Pública Literária do Estado do Pará.
Além disso, ocorreu o lançamento do edital Prêmio Literário Dalcídio Jurandir 2019, que premiará obras literárias inéditas sobre a cultura e a literatura paraenses. “Criar a editora e lançar o
Edital Dalcídio Jurandir foram dois grandes acontecimentos; que serão memoráveis não só para essa Feira o Livro, mas para o futuro da caminhada da Ioepa e do Estado do Pará”, definiu Jorge
Panzera.
Editora pública – Moisés Alves, da equipe de coordenação da editora pública da Ioepa, informou que a Ioepa negociou os direitos autorais de outra obra de Haroldo Maranhão, que também
está fora de catálogo: “Os Anões”. “Então, este outro livro também será publicado pela Ioepa futuramente. Logo que pudermos, vamos oferecer ao público paraense mais um livro desse
escritor, que estava ausente das nossas vidas”, disse Moisés Alves.
Ele destacou a importância do lançamento do Edital Prêmio Dalcídio Jurandir 2019 para novos escritores e os que têm trabalhos inéditos e não conseguem publicar. “Acreditamos que, por
meio de concorrência pública, nós damos chances iguais para todo mundo, para todo o Estado. E esse é o obje vo principal desse nosso primeiro edital: deixar vir a público, livros e trabalhos
inéditos”, observou Moisés Alves.
O edital foi lançado na quinta-feira, dia 27 de agosto, e contará com a premiação de 13 livros, sendo 12 em prosa (um livro para cada microrregião do Estado); e uma coletânea de poesias com
pelo menos 10 poesias de um autor de cada uma dessas microrregiões do Pará.

Mais duas feiras – Os próximos passos da editora da Ioepa já estão sendo planejados: a par cipação em mais duas edições da 23ª Feira do Livro e Mul vozes, que estão sendo preparadas para
as cidades de Marabá e Santarém, nos meses de setembro e novembro, respec vamente.
“Para as feiras que ocorrerão em Marabá e Santarém, o público terá acesso ao estande da Ioepa e haverá o lançamento de livros de autores das duas cidades”, informou Moisés Alves, que
ressaltou qual é a missão da editora pública:
“Nós vamos preparar mais a cultura do livro, da literatura, da ciência e da cultura como elementos centrais da valorização da pessoa. O poeta João de Jesus Paes Loureiro, o nosso
homenageado na Feira do Livro deste ano, disse que o livro 'é a felicidade encadernada'. E nós queremos dizer aos escritores que produzam as suas felicidades, que vamos estar abertos para,
na medida do possível, encaderná-las e direcioná-las à sociedade paraense e fazer girar a roda da cultura do livro, da leitura e da sabedoria, para melhorar a vida das pessoas”, concluiu
Moisés.
Serviço: O público do Pará e do Brasil pode obter informações e/ou adquirir todas as obras (lançamentos e acervo) por meio da Loja da Ioepa em Belém, na travessa do Chaco, 2271, no bairro
do Marco, telefone (91) 4009-2810. Ou pelo site da Ioepa (www.ioepa.com.br).
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14887/

Governo consegue, pela primeira vez, exportação de carne paraense para a China
10/09/2019 14h30
O governo do Estado e os produtores de carne bovina do Pará comemoram novas perspec vas para o setor depois de uma vitória no mercado internacional. Quatro frigoríficos paraenses
receberam habilitação para exportar para o mercado chinês. O anúncio foi feito nesta terça-feira (10), pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Ver essa foto no Instagram
É com grande sa sfação que compar lho com vocês o anúncio da inclusão de 4 plantas de frigoríficos no Pará A conquista é fruto de uma solicitação que fiz no início do ano à ministra de
Agricultura, Tereza Cris na, já que lamentavelmente o processo tramitava desde 2011. Con nuaremos trabalhando para que estes avanços sejam constantes, pois o Pará está de volta ao
trabalho!
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Uma publicação compar lhada por Helder Barbalho (@helderbarbalho) em 10 de Set, 2019 às :32 PDT.
Um comunicado do GACC (órgão sanitário chinês) informou que 25 plantas frigoríficas brasileiras estão habilitadas a vender carne para o país asiá co, entre elas estão o Frigorífico Rio Maria;
que fica em Rio Maria; Master Boi Ltda, de São Geraldo do Araguaia; Frigol, em Água Azul do Norte; e o Mercúrio Alimentos, em Castanhal.
“Nunca o Estado do Pará nha conquistado o mercado da China. Isso representa uma grande vitória, encabeçada pelo governador Helder Barbalho, que pensando no desenvolvimento do
Pará, foi a Brasília, e apresentou esta demanda do setor produ vo agropecuário paraense à ministra da agricultura, Tereza Cris na”, destacou o secretário de Estado de desenvolvimento
agropecuário e da pesca, Hugo Suenaga.
O secretário lembra que o encontro com a ministra foi no dia 10 de abril, um dia após o governador decretar a criação de um grupo de trabalho para realização de estudos e ações para o
desenvolvimento da agropecuária paraense.
“A ar culação polí ca do governador foi primordial para que os frigoríficos paraenses fossem incluídos em uma lista de indústrias brasileiras que a ministra apresentou na China. Isso foi uma
ó ma estratégia do Estado”, disse Suenaga.
Para o presidente do Sindicarne, Daniel Freire, a abertura de mercados no exterior era um anseio an go. “Nossa dificuldade para a ngir o mercado da China não era falta de staff. Nós
nhamos critérios técnicos, nossas plantas são modernas, nossa carne é de qualidade. O que faltava era vontade polí ca mesmo e, agora sim, encontramos um governador e um secretariado
com esse compromisso para o desenvolvimento da região”.
Além da Sedap, o grupo de trabalho é composto pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), pela Secretaria de Desenvolvimento, Mineração e energia (Sedeme), pela
Secretaria de Ciência e Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet), pela Secretaria da Fazenda (Sefa), Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup); Procuradoria Geral
do Estado, Iterpa, Adepará e ainda en dades do setor como FAEPA, Acripará, Unierc e Sindicarne.

Fortalecimento do Campo – Segundo a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca, os quatro frigoríficos representam quase 2 mil empregos diretos e 6 mil indiretos. A
comercialização de carne no mercado internacional mantém o setor e, consequentemente, o mercado interno e os empregos gerados pela a vidade.
“Com a queda no consumo de carne no Brasil, o setor precisa se expandir para novos mercados e manter a produção. A China é altamente qualificada e consumidora. Isso vai agregar valor à
carne paraense e ver calizar a pecuária no Estado”, enfa za o tular da Sedap.
Só a Indústria Mercúrio Ltda, que fica em Castanhal gera, atualmente, 522 empregos diretos e mais de 1,5 mil indiretos. Isso com apenas 20% da produção da empresa para o mercado
internacional (geralmente do Oriente médio). Agora a exportação do frigorífico pode chegar até 40%.
“A perspec va é de ampliação da produção internacional com o mercado chinês e, em breve, mercados dos EUA, Europa e Japão. Isso amplia nossa capacidade produ va e a geração de
empregos. Além disso, mais modernização para o setor”, disse Daniel.
Segundo o presidente do Sindicarne, outra demanda da cadeia produ va que o governo atendeu foi a liberação de licenciamentos operacionais que estavam pendentes. No Pará, existem 38
indústrias frigoríficas, 16 delas passam por inspeção sanitária estadual. Desde 2011, a maioria aguardava renovação da LO, o que dificultava o crescimento das empresas e ameaçava a geração
de empregos no setor.
"As licenças que estavam pendentes foram tratadas com bastante atenção pelo atual governo. A semas fez uma força tarefa para avaliar todas elas e fazer a liberação à tempo. Sem essa
licença ambiental, os bancos não financiam as empresas", finalizou o presidente do Sindicarne.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14886/

Ophir Loyola realiza campanha de incen vo à doação de órgãos e tecidos


10/09/2019 13h04
Um gesto altruísta e de amor pode ser a esperança para quem está à espera de um transplante. A doação de órgãos e tecidos salva muitas vidas e é necessário conscien zar a população sobre
a importância do ato. O dia 27 de setembro é o Dia Nacional da Doação de Órgãos e, em alusão à data e à campanha "Setembro Verde" realizada em todo o Brasil, o Hospital Ophir Loyola irá
promover palestras, além das inscrições para I Corrida Pela Vida, a ser realizada no dia 27 de outubro.
Diferentes órgãos e tecidos podem ser doados, como córneas, coração, gado, pulmão, rim, pâncreas, ossos, vasos sanguíneos e pele. Porém, a probabilidade de um indivíduo ser receptor é
maior do que a chance de ser um doador.
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"A chance de encontrar um doador é mínima, a compa bilidade, a falta de informação e de uma cultura de doação de órgãos são os principais obstáculos para a realização de transplantes em
nossa região", explica o coordenador da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (Cihdo ) do HOL, Jair Graim.
A Comissão foi ins tuída em 16 de janeiro de 2001, responsável pela organização do hospital, para que haja a detecção de possíveis doadores com o diagnós co de morte encefálica, conforme
a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), além de abordar os familiares de pacientes falecidos e oferecer a possibilidade de doação.
No Pará, 945 pessoas esperam por um transplante de córnea e 391 esperam por um rim. A fila aumenta devido à nega va familiar. "Muitas vezes, a família não conhece a vontade de doar do
parente falecido e não dá a permissão para a doação. Outras se recusam por questões relacionadas à religião e também pela falta de conhecimento", ressalta o psicólogo do HOL e integrante
do Cihdo , Jairo Vasconcelos.
O Serviço de Transplante Renal foi implantado em agosto de 1999 no estado do Pará. Em 2000, o HOL foi o primeiro em todo o Norte do Brasil a realizar transplante de rim com doador
falecido, aumentando as expecta vas de crescimento do número de cirurgias e dando novas esperanças aos pacientes. Desde que o serviço começou no hospital, foram realizados 670
transplantes renais. Também credenciado para realizar transplantes de córnea desde 2008, o HOL realizou 336 cirurgias, que só foram possíveis pelo generoso ato da doação.
"É necessário um trabalho con nuo de esclarecimento e conscien zação da população sobre a importância da doação de órgãos. Pensando nisso, nós do HOL, estamos organizando alguns
eventos, como a Corrida Pela Vida, que ocorrerá no dia 27 de outubro, no Parque Estadual do U nga", destaca Jairo Vasconcelos.
Para se tornar um doador, basta comunicar a sua família. A legislação brasileira determina que a re rada dos órgãos e tecidos para doação só pode ser feita após autorização dos membros da
família. O doador deve ter sofrido morte encefálica (perda completa e irreversível das funções cerebrais), desta forma seus órgãos permanecerão aptos para serem transplantados. Pessoas
vivas também podem doar, mas apenas órgãos que não prejudicarão as funções vitais do doador após o transplante.

Programação:
Sexta-feira (20): palestra Doando Vida – Orientações sobre Transplante de Rim e Córnea
Horário: Das 8h30 às 10h30
Público-alvo: profissionais ligados às equipes de transplantes, familiares e pacientes portadores de doenças renais crônicas.
Dia 25/9: palestras alusivas ao Dia Nacional de Doação de Órgãos
Horário: Das 8h às 11h
Público-alvo: população em geral
I Corrida Pela Vida
As inscrições estão disponíveis neste site/ até as 23h59 da próxima segunda-feira (23) ou até se esgotarem as vagas.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14877/

Hospital de Paragominas implementa assistência e avança em cuidados palia vos


10/09/2019 12h22
A Comissão de Cuidados Palia vos (CCP) do Hospital Regional Público do Leste (HRPL) vem se especializando e avançando nos cuidados assistenciais oferecidos aos pacientes com doença
grave ou até mesmo incurável. O chamado, cuidado palia vo, em sua fase 3, tem por obje vo aliviar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com doença a va e progressiva
que ameace a con nuidade da vida.
Composta por médicos, enfermeiros, técnicos, fisioterapeuta, fonoaudióloga, farmacêu ca, nutricionista, psicóloga e terapeuta ocupacional, a Comissão se reúne periodicamente para discu r
e estabelecer prá cas que primam pela humanização do cuidado, promovendo a vidades ligadas diretamente as necessidades biopsicossociais, onde o foco principal é o paciente e não mais a
doença.
SAIBA MAIS
Parceria
Sespa apoia Pesquisa Nacional de Saúde realizada pelo IBGE
Programação
Ophir Loyola realiza campanha de incen vo à doação de órgãos e tecidos
Apoio
Hospital Metropolitano realiza ações no Setembro Amarelo
Prevenção
Hospital realiza mu rão de mamografia para mulheres de Igarapé-Miri
“É o cuidar por cuidar. Melhorar a qualidade de vida do paciente, dentro das condições possíveis”, resume o médico generalista, Leandro Yokoyama, presidente da CCP do Hospital Regional de
Paragominas. Segundo o clínico, quando um paciente evolui para os cuidados palia vos, geralmente fica muito tempo internado e sem perspec va de cura, e para ajudar nesse tempo de
internação, todas as medidas tomadas devem focar em garan r qualidade de vida e a dignidade desse paciente, seguindo o que ele chama de pilares dos cuidados palia vos: humanização,
conforto e cuidado.
Nesse sen do, a equipe mul profissional que forma a CCP do HRPL vem desempenhando um trabalho cada vez mais integrado. O hospital implantou uma unidade de cuidados palia vos,
metodologia de comunicação com os pacientes que não conseguem interagir verbalmente e a família
6 par cipa de todo o processo e acompanha o paciente 24h por dia.
“Nós estamos nos especializando. A Comissão vem introduzindo a vidades com humanização no cuidado, enquanto que o hospital fornece a estrutura e o suporte necessários para
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atendimento ao usuário em terminalidade de vida”, ressalta o diretor assistencial do HRPL, Clóvis Guse.
Caso Raiflan – Internado desde o dia 14 de junho no Hospital Regional Público do Leste, Raiflan de Oliveira Ramos, de 25 anos, tem inspirado a Comissão de Cuidados Palia vos na busca por
uma assistência cada dia mais humanizada. O jovem, que é portador da esclerose lateral amiotrófica, doença rara, conhecida como ELA, foi transferido do hospital Ophir Loyola, em Belém,
onde passou oito meses internado, para o HRPL, em Paragominas, para que pudesse estar mais perto da família. A ELA é considerada uma doença degenera va do sistema nervoso, que
acarreta paralisia motora progressiva e irreversível.
Segundo a mãe de Raiflan, dona Maria de Fá ma Oliveira, os primeiros problemas começaram a surgir há pouco mais de 6 anos. “Quando ele tava com 19 anos começou a perder muito peso
e caía à tôa”, conta dona Fá ma. Desde então, o quadro se agravou e hoje, sem prognós co, Raiflan evoluiu para os cuidados palia vos.
Após passar 12 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do HRPL, Raiflan foi transferido para uma enfermaria adaptada para pacientes em cuidados palia vos. Lá, ele passa 24 horas do dia
na companhia de alguém da família. “O desejo dele é ir pra casa, mas nós não temos recurso, e ele precisa de tudo isso que ele tem aqui e a gente não tem”, lamenta a mãe, que garante que o
filho e todos da família têm sido muito bem tratados no hospital. “Eu agradeço a Deus por ter nos trazido para cá. Do porteiro ao médico todo mundo trata a gente muito bem aqui”,
acrescenta.
A história de Raiflan tem gerado grande comoção de todos no HRPL. A equipe mul profissional da CCP criou um sistema alterna vo para se comunicar com ele e tem, na medida do possível,
proporcionado momentos de alegria e realizado alguns desejos, como: providenciaram uma caixinha de som para tocar suas músicas favoritas, instalaram TV no quarto e movimentaram uma
grande equipe para que ele fizesse um rápido passeio pelo jardim para tomar um pouco de sol.
“Nós passamos a olhar para estes pacientes mais pelo lado psicossocial e menos pelo lado da doença, buscando enxergar suas necessidades e sintomas não só do ponto de vista sico, mas
também do ponto de vista emocional, social e espiritual, pois é esse conforto emocional e psicológico, de fazer aquilo que lhe traz alegria que faz toda a diferença”, ressalta Carla Auad,
psicóloga do HRPL, e vice-presidente da CCP.
Mas, dentro desse contexto, há algumas situações de exceção que pode levar a uma atuação denominada de desospitalização, dependendo do grau de paliação do paciente e do tempo de
internação, devido a condição de terminalidade do mesmo, que leva a avaliação da possibilidade da con nuidade desses cuidados no município de origem do paciente e perto da família.
O diretor Assistencial do HRPL, o enfermeiro Clóvis Guse, ressalta que esse processo pode ser viabilizado com a transferência desse usuário para o serviço de saúde do seu município ou no
domicílio, com o devido acompanhamento Serviço Social do HRPL, visando garan r os recursos necessários para a segurança e con nuidade do cuidado junto de seus familiares e amigos,
proporcionando uma condição de assistência mais humana e de convívio diário.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14872/

Hospital Regional de Paragominas contrata farmacêu co


10/09/2019 10h41 - Atualizada em 10/09/2019 11h58
Unidade presta assistência de média e alta complexidade, para moradores de 23 municípios do nordeste paraense.
O Hospital Regional Público do Leste (HRPL), em Paragominas, está realizando processo sele vo para contratação de farmacêu co. Os interessados podem enviar seus currículos para o e-mail
selecaoparagominas@indsh.org.br ou entregar na portaria do hospital, até a próxima quinta-feira (12).
Os currículos passarão por triagem que seguem critérios do setor de Recursos Humanos (RH) para a vaga ofertada. Com a seleção efe vada, os (as) candidatos (as) serão contatados pelo
hospital, que informará local, dia e hora da realização da entrevista. Entre os requisitos para a vaga, é desejável ter experiência na área e disponibilidade de horário.
SAIBA MAIS
Capacitação
Internos de Salinas e Santarém par cipam de cursos de cestaria e panificação

Oportunidade
Hospitais estaduais abrem vagas de emprego em Ananindeua e Altamira
'Primeiro O cio'
Governo lança programa de inclusão do jovem aprendiz no mercado de trabalho
Em Paragominas
Hospital Regional do Leste contrata Analista de RH, em caráter de urgência
O Hospital Regional Público do Leste é uma unidade do governo do Estado que presta assistência de média e alta complexidade, para uma população de aproximadamente 800 mil habitantes
de 23 municípios do nordeste paraense. É referência no Pará como Centro de Atendimento de Urgência e Emergência às ví mas crí cas em Acidente Vascular Cerebral (AVC) e, desde 2018,
está habilitado para realizar cirurgias oncológicas.
Para obter atendimento no HRPL, os pacientes são referenciados dos municipais e passam por avaliação da Central Regional de Regulação. Nos casos de urgências do Samu, o hospital recebe
usuários diretamente pelo Pronto Atendimento, com equipe de suporte 24h.
Serviço:
O Hospital Regional Público do Leste está localizado na rua Adelaide Bernardes, s/n, Nova Conquista, em Paragominas. Mais informações pelos telefones (91) 3739-1046 / 3739-1253 / 3739-
1102.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14873/

Hospital Metropolitano realiza ações no Setembro Amarelo 7


10/09/2019 10h38 - Atualizada em 10/09/2019 12h18
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Para reforçar a importância do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, lembrado em todo o mundo neste dia 10 de setembro, o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE)
promove uma agenda de ações ao longo da semana para orientar pacientes e acompanhantes a iden ficar potenciais sintomas, e colaboradores assistenciais para o adequado manejo em
casos de atentados contra a própria vida, situações frequentes em unidades de emergência.
A programação do Setembro Amarelo, como é chamada a campanha de conscien zação sobre o tema que acontece mundialmente ao longo deste mês, inclui rodas de conversa e mostras de
vídeos para acompanhantes e colaboradores.
SAIBA MAIS
Parceria
Sespa apoia Pesquisa Nacional de Saúde realizada pelo IBGE

Programação
Ophir Loyola realiza campanha de incen vo à doação de órgãos e tecidos
Saúde
Hospital de Paragominas implementa assistência e avança em cuidados palia vos
Prevenção
Hospital realiza mu rão de mamografia para mulheres de Igarapé-Miri
De acordo com a coordenadora de Psicossocial, Jucielem Farias, o obje vo é levantar a discussão sobre o tema, tão es gma zado. “Aos usuários buscamos apresentar sinais e
comportamentos de pessoas em risco de suicídio e os locais para pedir auxílio no Sistema Único de Saúde (SUS). Já para os colaboradores assistenciais, a importância de uma ação preven va
nos momentos seguintes após a tenta va para que o paciente não volte a se arriscar”, afirmou Jucielem.
Entre os públicos sensibilizados estava Maria Joana de Sousa, que foi visitar o filho internado após um acidente. Para ela, é preciso falar sobre saúde mental “Estar sozinho é pior, mas tem
vezes que a pessoa prefere ficar longe dos outros. Quem está por perto precisa ouvir, dar força, entender o outro e não achar que é loucura. Eu me cuido”, ressaltou.
Para a psicóloga Natália Marçal, o ambiente hospitalar também exige desafios. “É uma dor que não é visível, diferente de um machucado que você vai lá e trata. Mas não significa que as
pessoas não estão em sofrimento, também estão adoecidas e precisam da nossa ajuda”, alertou. Ela explicou que o SUS prioriza a integralidade do paciente, que não é só corpo pois aspectos
emocionais precisam ser considerados – e inves gados para evitar a perda da vida.
Números - A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um relatório que aponta que uma pessoa se suicida a cada 40 segundos em todo o mundo e para cada concre zação, são
realizadas em média três tenta vas. Elas aparecem em ocorrências como quedas (e fraturas), lesões autoprovocadas por objetos cortantes e armas de fogo, enforcamento, envenenamento e
atropelamentos propositais.
“O atendimento acolhedor aumenta as chances de prevenção. As causas são mul fatoriais e podem estar relacionados a transtornos psiquiátricos (esquizofrenia, depressão, dependência
química etc) ou a aspectos ambientais como vulnerabilidade social e desemprego, aliados às caracterís cas da personalidade – a que planeja ou que é impulsiva, que vai para o tudo ou nada”,
con nuou Natália.
Para quem atua na área da saúde o desafio é romper com preconceitos. Há um choque de percepção quando se tenta proteger vidas diariamente e se depara com pacientes que querem
exatamente acabar com as próprias. “É preciso avaliar na prá ca. O paciente às vezes sente tanta dor que ele prefere morrer do que con nuar sen ndo aquilo. A equipe assistencial deve estar
atenta, para quem tem baixo risco de suicídio, que tenta uma vez mas não pretende con nuar, até o mais alto, aquele que independente do que se diga, está determinado. Nestes casos, a
vigilância é constante”, explicou a psicóloga.
Sobre o HMUE
Referência no tratamento de média e alta complexidades em traumas e queimados para a região Norte pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência
(HMUE), localizado em Ananindeua (PA), dispõe de 198 leitos operacionais nas especialidades de traumatologia, cirurgia geral, neurocirurgia, clínica médica, pediatria, cirurgia plás ca
exclusivo para pacientes ví mas de queimaduras, além de leitos de UTI.
O HMUE recebe pacientes da Região Metropolitana de Belém, dos diferentes municípios do Pará e também de outros estados. Em 2018, realizou mais de meio milhão de atendimentos, entre
internações, cirurgias, exames laboratoriais e por imagem, atendimentos mul profissionais e consultas ambulatoriais.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14869/

Governador defende regularização fundiária e nova Previdência


10/09/2019 03h21 - Atualizada em 10/09/2019 12h13
O governador do Pará, Helder Barbalho, foi o convidado, nesta segunda-feira (09), do programa Capital e Mercado, da BandNews. Durante a entrevista ao jornalista Marcello D'Angelo, o
governador falou sobre diversos assuntos, destacando a diversidade do Estado, o combate ao desmatamento, regularização fundiária, segurança pública e reforma da Previdência.
O programa, que sempre começa com “uma inspiração musical”, segundo o apresentador, desta vez foi aberto com o Hino do Pará. Marcello D'Angelo disse que duas frases chamaram sua
atenção no Hino: “Fecundadas ao sol do Equador” e “Do Brasil, sen nela do Norte”.
SAIBA MAIS
Luto
Governo do Estado presta homenagens ao prefeito de Barcarena
Em Belém
Desfile de 7 de Setembro leva mais de 10 mil pessoas à Avenida Presidente Vargas 8
Pela internet
11| Setembro | 2019

Desfile de 7 de Setembro em Belém será transmi do por câmeras da Segup


Debate
Combate ao desmatamento e propostas do Governo Federal para a região são deba das na Globo News.
Helder Barbalho explicou que “o nosso Hino é lindo e reporta à importância do Estado, à localização do Pará, à grandeza, ao protagonismo da floresta, da natureza, às suas riquezas minerais, e
é um orgulho para todos nós”.
A entrevista começou com o ques onamento sobre o desafio de governar o Pará. O governador explicou que “o Estado do Pará tem 1.248.000,00 quilômetros quadrados, um tamanho que
soma Portugal, França e Espanha juntos. É do tamanho da Colômbia, ou quase duas vezes o tamanho da França. Portanto, um estado com dimensão con nental e uma peculiaridade muito
dis nta, fruto da nossa colonização. Temos uma ocupação demográfica em todas as regiões do Estado. Por exemplo, o Estado do Amazonas, que em extensão territorial é maior que o Pará,
mas em face ao seu modelo de colonização, de desenvolvimento, hoje, da população do Amazonas, 70% estão na Grande Manaus, fruto da Zona Franca. No caso do Pará, é o inverso. Temos
25% da população na Região Metropolitana de Belém e 75% em todas as demais regiões do Estado, o que amplia ainda mais o desafio de se fazer um governo presente em todas as regiões”.
Vocações – Sobre as vocações do Pará, o governador respondeu a Marcello D'Angelo que “hoje temos duas grandes vocações consolidadas no Estado. A primeira é a mineração, em que o Pará
é a maior província de minério de ferro do Brasil. Temos também a bauxita, sendo a maior província, níquel, cobre e manganês. Portanto, uma diversidade no subsolo paraense extraordinária,
o que faz da mineração uma vocação estratégica para o Estado. A segunda é a a vidade do agronegócio, uma nova fronteira de produção”.
Segundo o governador, o Pará é o maior produtor de gado bubalino do Brasil, e “somos o quinto rebanho, com 22 milhões de cabeças, de gado bovino”. O Pará ainda se destaca, frisou ele,
como maior produtor de açaí e dendê. “Temos, também, uma força muito interessante na a vidade de pimenta, de grãos, soja e milho, principalmente de soja, avançando com uma força
extraordinária, fazendo, inclusive, a boa compe ção da a vidade do agronegócio com a pecuária, principalmente vindo das fronteiras dos estados vizinhos, como Mato Grosso, Tocan ns e
uma parte do Maranhão”, disse Helder Barbalho, enfa zando que, diante de sua extensão territorial e da qualidade do clima e do solo, “eu não tenho nenhuma dúvida que, na próxima
década, o Pará estará entre os primeiros colocados na produção de grãos e na produção de proteína”.
Desmatamento – Temas da atualidade, o desmatamento e os incêndios na Amazônia também fizeram parte da entrevista. Estratégias para o enfrentamento do problema foram discu das no
início do mês, em Belém, no encontro entre cinco ministros e os nove governadores da Amazônia Legal. “É fundamental que nós estejamos transmi ndo que o Brasil e os estados da Amazônia
Legal têm responsabilidade com a floresta. Nós não podemos, de maneira nenhuma, permi r a mensagem de que o Brasil não tem responsabilidade com o maior a vo de biodiversidade do
planeta, a maior floresta tropical, a maior pluralidade de biodiversidade global. Nós precisamos, sempre, reafirmar isto, seja para consumo interno ou externo”, frisou o governador paraense.

Ele complementou, argumentando “que nós temos que dividir essa estratégia em dois campos: primeiro, sair da crise, que necessita de monitoramento, fiscalização e combate efe vo aos
pontos de queimadas, e as punições às queimadas e ao desmatamento ilegais nas nossas regiões. Essas ações estão sendo feitas. No âmbito estadual, pelas polícias Civil e Militar, pelo Corpo
de Bombeiros, agindo tanto na polícia judiciária, dar culpa a quem porventura esteja cometendo o delito, como também dando o apoio, seja aos municípios ou ao Exército brasileiro, para
conter os focos de queimadas na nossa região. Passada a crise, nós precisamos recuperar a imagem a nível global. Isto tem sido algo que muito me preocupa. É fundamental que nós tenhamos
valorizado o que eu tenho chamado de diplomacia ambiental, para demonstrar claramente que a região amazônica tem suas vocações, e estas vocações são absolutamente compa veis com a
preservação da floresta”.
Helder Barbalho lembrou que o Pará tem hoje 22 milhões de cabeça de gado, e “24% do nosso território desmatado. Portanto, transformado em pasto, em cul vo, em áreas de plan o. Com
24% do nosso território, hoje a relação cabeça de gado/hectare no Pará está em 0,9 cabeças por hectare. Nós não precisamos desmatar nenhuma árvore para sairmos do quinto colocado em
quan dade bovina para sermos o primeiro do Brasil. Basta que nós tenhamos condição de mecanizar terra, melhorar a terra, garan r uma maior produ vidade, melhorar a gené ca, dar a
lógica não da ostensividade, mas da intensividade pecuária. Se nós sairmos de 0,9 cabeça de gado por hectare para 3, vamos sair de 22 milhões de cabeças e chegar a 72 milhões, e seremos o
maior rebanho bovino do Brasil. Isto é o nosso desafio”.
Ele ressaltou que tem “colocado para o governo federal que nós temos que unir esforços. Não é hora de jogar a bola para o outro, não é hora de apontar o dedo, quem tem culpa e quem não
tem. Primeiro, nós temos que constatar que isso não é um problema deste ano; é um problema ano a ano, e que se nós não dermos uma solução estruturada, ano que vem vamos voltar a
viver essa crise. Por que nós vamos voltar a viver essa crise? Porque isso faz parte da cultura da região, e nós temos que mudar essa cultura. E só se muda a cultura dando condições para que
as pessoas possam fazer a travessia”.
Regularização fundiária – O governador aproveitou para citar medidas que considera necessárias no combate ao desmatamento e aos incêndios ilegais. “Primeiro, precisamos garan r a
regularização fundiária, para que as pessoas possam ter seu CPF na posse. Na hora que o cidadão tem o seu CPF na posse, ele sabe que se cometer qualquer irregularidade será punido
mediante as leis do Brasil. Aí, para você dar segurança jurídica e regularização fundiária, o governo estadual - e eu falo isso em nome dos nove governos -, e o federal precisam fazer uma
plotagem de quem é quem, e quem tem a propriedade”.
Helder Barbalho con nuou a entrevista, ressaltando que “para você ter ideia da fragilidade ins tucional das propriedades de terra no Pará, o Estado só é detentor de 33,3% do seu território. O
resto é de unidades federais ou de responsabilidade do ICMBio (Ins tuto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), Funai (Fundação Nacional do Índio), Fundação Palmares, Incra
(Ins tuto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) ou do Programa Terra Legal. Nós temos de reserva do Estado, lideradas pelo Ideflor (Ins tuto de Desenvolvimento Florestal e da
Biodiversidade do Pará), próximo a 17% do território paraense. Se formos para o âmbito federal, se assemelha para unidades de conservações federais, lembrando que nós temos unidades de
conservação ambiental e áreas de reservas indígenas, quilombolas, de reservas extra vistas em geral e áreas de assentamentos. Nós temos 3.500 assentamentos na Amazônia, rurais e
extra vistas. Destes, 1.098 só no Estado do Pará. Somos o Estado com o maior número de assentados em todo o Brasil. Portanto, com esta realidade da tulação, nós garan remos que o
proprietário da terra, tendo tulo, possa ir ao banco ter emprés mo, crédito. Ele melhora a terra dele, a gené ca, compra equipamento, uma semente de melhor qualidade, prepara a terra
com melhor qualidade. Com isto, vamos ampliar a produ vidade, e aí a principal mudança cultural é mostrar para o produtor que ele pode produzir mais e melhor sem precisar avançar sobre
a floresta, lembrando que desde o Código Florestal temos estabelecido percentuais de autorização de uso de terra”.
Ainda sobre a questão fundiária, o governador destacou que tem “alertado que, além da tulação,
9 da mecanização, do apoiamento, do crédito, da assistência técnica para produzir mais e
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melhor, nós temos que chamar atenção para outra questão que é fundamental. Hoje, dentro dos critérios legais, de cada cadastro rural legal, do que está estabelecido em lei, temos um
estoque de 23 milhões de hectares que legalmente o proprietário pode desmatar para fazer pasto, para fazer cul vo. Se nós não transformamos a preservação da floresta, a floresta em pé, em
um business, em um negócio, ele vai avançar sobre a floresta. Porque ele parte do seguinte princípio: a lei permite que eu use 20% do meu território para o desmatamento. Aí eu tenho 15%
de pasto para a pecuária, 2% para a agricultura e 3% que ainda estão preservados. E dos apenas 20% que pode usar da terra, ele não vai avançar nesses 3%? Nós temos que ser obje vos. Daí
eu tenho que transformar isso em um negócio, onde ele vai ter o por ólio da a vidade rural dele, a pecuária, a agricultura e a floresta em pé”.
O governador frisou, ainda, sua defesa da estratégia de que “primeiro nós precisamos oferecer oportunidades, através do manejo florestal legal, sem que a a vidade madeireira possa parecer
na sua totalidade um ato de ilegalidade. Você pode viabilizar que essa área de floresta seja para a produção de cosmé co e fármacos da nossa biodiversidade amazônica; pode garan r turismo
ecológico e, de forma mais pragmá ca, como negócio rentável, acho que temos que trabalhar com uma linha de que temos de pagar pela floresta, um fundo em que se estabeleça um valor,
por exemplo, 100 dólares por hectare, por ano, e ali ele vai ter uma rentabilidade de 100 dólares por hectare, por ano. Isso vai entrar na receita da sua propriedade rural, porque ele está
contribuindo com a emissão de crédito de carbono. Isso vai dar retorno e rentabilidade. Agora, para isso, o governo precisa estruturar essa operação como uma a vidade, como um ponto
central estratégico de sustentabilidade. Se nós não fizermos isso, vamos conviver com os números atuais de ampliação do desmatamento; vamos viver um processo de desmatamento em
áreas que são autorizadas - uma área significa va de 23 milhões de hectares nos nove estados que compõem a Amazônia Legal -, e ainda temos um úl mo desafio: o poder do Estado de
monitorar e fiscalizar, para que o proprietário da reserva legal não avance sobre ela, achando que o Estado não tem capacidade de fiscalizar”.
Segurança – Sobre as ações do Governo do Pará na área da segurança pública, Helder Barbalho explicou os inves mentos em “ações efe vas, que possam permi r saturação de polícia por um
lado, a presença de polícia. E nós temos feito isso de maneira muito a va. Mas também temos que ter a seguinte lógica e o seguinte conceito: não se faz segurança sem polícia, mas não se faz
segurança só com polícia. Fazer segurança só com polícia tem prazo de validade”.
Ele disse ao entrevistador que, “no Pará, avançamos com as ações de segurança pública e os resultados mostram, fazendo uma comparação dos oitos meses iniciais de 2019, com o mesmo
período de 2018, que reduzimos o número de homicídios em 27%. A cidade de Ananindeua, por exemplo, onde eu fui prefeito, no úl mo mês teve uma redução de 75%. Belém, que é
considerada uma das capitais mais violentas, no mês de agosto reduziu em 56% o número de homicídios. No acumulado, em todo o Estado, nesse mês de agosto, estamos com 37% na
redução de homicídio”.
Paralelamente a essas ações de segurança, disse o governador, há o trabalho nos bairros considerados mais violentos, “com estratégia, com ciência, com números. Nós ins tuímos o que
chamamos de Territórios pela Paz, que é a presença de polícia e presença do Estado. Estamos inves ndo fortemente em ações de cidadania, em educação, saúde, e também em microcrédito
para as a vidades econômicas, em ações de melhoria habitacional. Vamos entrar, a par r de agora, com infraestrutura nas vias dos bairros. Isso tudo traz empoderamento à comunidade
local”.
Quando ques onado sobre a possível criação de uma polícia específica para temas da Amazônia, o governador do Pará foi enfá co: “Se nós conseguirmos integrar as nossas forças e agir com
estratégias conjuntas, compreendendo que uma força se somasse à outra, acho que é um cenário que, por si só, dará resultado. O fundamental é que haja decisão”. No mesmo tema, ele disse
ainda que, “neste momento de crise, com a ins tuição de garan r a lei e a ordem, com a presença das Forças Armadas, isto efe vamente tem trazido resultados. Agora, é fundamental uma
copar cipação no custeio dessas operações”.
Fundo Amazônia – Ao final da entrevista, que durou pouco mais de 40 minutos, Helder Barbalho destacou a importância do Fundo Amazônia. “Eu tenho defendido que os estados devem usar
os recursos do Fundo Amazônia. O Brasil não pode abrir mão de recurso. Nós estamos vivendo uma crise fiscal, em que os estados não podem abrir mão de receita, e eu não parto dessa lógica
de que receber recurso de um agente internacional compromete a soberania. Primeiro, que ninguém se submeteria a isso. O Pará tem três projetos financiados pelo Fundo Amazônia. Um
deles, inclusive, é para equipar o Corpo de Bombeiros, para que possa ter estrutura para atuar. Nós estamos pleiteando recursos do Fundo Amazônia - ainda existem 745 milhões em recursos
disponíveis. Amanhã, inclusive, estarei com o presidente (da Câmara dos Deputados) Rodrigo Maia, indo ao ministro Alexandre de Moraes (do Supremo Tribunal Federal) para a consolidação
dessa decisão que irá disponibilizar recursos em diversas áreas, dentre elas para a Amazônia. Na próxima sexta-feira estaremos, os governadores da Amazônia Legal, em reunião nas
embaixadas da França, Noruega, Reino Unido e da Alemanha, para sinalizar que desejamos que haja fomentos internacionais, seja para o Fundo Amazônia, seja para os projetos de
propriedade e liderados no âmbito de cada unidade da Federação”.
Previdência - Sobre as reformas que estão tramitando no Congresso Nacional, Helder Barbalho declarou entender “que é fundamental que tenha a repercussão a reforma da Previdência no
âmbito dos estados e municípios. Seria um profundo equívoco o Brasil ter um modelo federal e 27 modelos, um para cada unidade da Federação, e mais de 5 mil modelos municipais. Isso
seria um equívoco estrondoso. Acho que um ambiente no Senado e na Câmara de amadurecimento desta agenda e, principalmente, a sinalização por parte dos governadores que são
favoráveis e da Confederação Nacional dos Municípios dizendo ser favorável no âmbito municipal, constrói um ambiente polí co adequado para que possamos, nesta PEC (Proposta de
Emenda à Cons tuição) paralela, fazer a aprovação e a inclusão de estados e municípios, com a aplicação e a repercussão que permi rão, acima de tudo, o equilíbrio para garan r com que a
aposentadoria seja paga para as pessoas que contribuíram. Este tem que ser o olhar”.
Segundo o governador, o Pará tem um déficit previdenciário de R$ 1,4 bilhão por ano. Ele frisou que “isto representa mais do que o valor de inves mento do Estado no ano passado. Portanto,
se gastou mais para cobrir o déficit da Previdência, do que se inves u em escola, estrada, hospital, posto de saúde. E a cada ano vai se ampliar. Primeiro, há uma estrutura do Estado em que as
pessoas estão se aposentando de forma muito nova e tendo uma longevidade cada vez maior. Portanto, daqui a pouco, o servidor vai ter mais tempo de ina vidade e recebendo”.
Para o governador do Pará, não há outro caminho: “Ou reforma ou o Estado quebra. E isso vai sobrar para quem? Vai sobrar para a vos, ina vos e, principalmente, para o cliente, para o
cidadão que paga imposto. E ele quer que seu imposto seja rever do em serviços. Não é correto para o cidadão que paga imposto arcar com o déficit previdenciário, e quando ele vai ao posto
de saúde, ao hospital, enfrenta uma fila. O Estado não se endireita, não se organiza, e aí para solucionar vem essa proposta equivocada de criar uma nova CMPF (imposto sobre movimentação
financeira), criar um novo imposto para que o cidadão, mais uma vez, tenha que dar a sua cota de sacri cio, como se já não fosse sacri cio a palavra que, seguramente, aflige, e é a síntese do
que os brasileiros, todos os dias, fazem com a carga tributária brasileira”.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14871/

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O LIBERAL
Fornecimento de vacina pentavalente será interrompido até novembro
Produto era importado da Índia e foi reprovado pela Anvisa
10.09.19 16h58
O fornecimento da vacina pentavalente, que protege contra di eria, tétano, coqueluche, hepa te B e hemófilo B, será
interrompido nos postos públicos de saúde até novembro. A falta do imunizante, que já é sen da em vários postos do
Sistema Único de Saúde, deverá se agravar até o fim do ano, em consequência da reprovação do produto, que era
importado da Índia. Os primeiros problemas da vacina, produzida pela empresa Biologicals E. Limited, foram
iden ficados no início do ano. Três lotes foram reprovados pelo Ins tuto Nacional de Qualidade em Saúde (INCQS). A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em junho, reprovou a importação.De acordo com o Ministério da
Saúde, novas compras com outros fornecedores para atender a demanda do País já foram realizadas. A entrega dos
imunizantes, contudo, será feita de forma escalonada. Os primeiros carregamentos devem chegar apenas em novembro,
se cumprido o calendário prome do. A demora na entrega é atribuída à dificuldade na produção.
Todos os meses, 800 mil doses da vacina são aplicadas no País. Há, ainda, uma demanda que não foi atendida nos meses
úl mos meses.
O Ministério da Saúde informou que, regularizados os estoques, equipes de saúde deverão fazer uma busca a va para
localizar as crianças que não foram imunizadas. A falta da vacina ocorre às vésperas da campanha de mul vacinação
anunciada pelo governo. A inicia va, prevista para outubro, tem como principal obje vo melhorar a cobertura vacinal
contra o sarampo, em virtude do surto que a nge diversos Estados do País. A campanha, no entanto, serviria também
para atualizar as outras vacinas, como a pentavalente. Com a ausência do imunizante, o alcance da campanha será em
parte comprome do.
A cobertura vacinal no País está em queda. Nos úl mos dois anos, os indicadores, considerados adequados, caíram de
forma expressiva.
Em nota, o Ministério da Saúde informou não haver dados que indiquem emergência das doenças protegidas pela
pentavalente. A pasta informa, no entanto, haver estoques suficientes para ações de bloqueio, caso surtos ocorram.
h ps://www.oliberal.com/brasil/fornecimento-de-vacina-pentavalente-sera-interrompido-ate-novembro-1.191590

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Estado e União unem esforços para reconstruir educação no Pará


quarta-feira, 11/09/2019, 07:45
Helder conversando com Rodrigo Dias, do FNDE, e a secretária de Educação Leila Freire.
Helder conversando com Rodrigo Dias, do FNDE, e a secretária de Educação Leila Freire.
OFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) sinalizou posi vamente ao Estado do Pará no sen do de
propor um novo plano para a recuperação do Sistema de Educação Pública estadual, e assim buscar soluções para os
prejuízos deixados pelas gestões passadas. O governador Helder Barbalho esteve em Brasília (DF) na tarde desta terça-
feira (09), onde foi recebido pelo presidente do FNDE, Rodrigo Dias, e reforçou a necessidade de uma solução conjunta
para os problemas da área educacional.

Um dos pontos centrais da pauta foram os 265 convênios cancelados com o Fundo no governo passado, e a tenta va de
resgatá-los, para cumprir as expecta vas de jovens e crianças que esperam pela ampliação de escolas, novas salas de
aula, quadras espor vas e demais equipamentos pedagógicos. Helder Barbalho discu u com Rodrigo Dias um novo
projeto de educação que alcance tanto quem mora nas áreas urbanas quanto nas comunidades mais distantes -
ribeirinhas, indígenas, quilombolas e moradores das ilhas. “É pensar a pedagogia sob todos os ângulos, sob todos os
aspectos, e como instrumento de integração entre comunidade escolar e sociedade paraense”, enfa zou o governador.
Segundo Helder Barbalho, é essencial a compreensão da importância da união entre Governo Federal, via Ministério da
Educação (MEC) e FNDE, nessa meta de reconstrução. Ele fez questão de enfa zar que a Secretaria de Estado de
Educação (Seduc) está fazendo sua parte. “Através da Seduc, temos feito ações que buscam, no âmbito de suas
responsabilidades, avançar de maneira significa va para este novo tempo”, afirmou.
O governador reconheceu a necessidade tanto do fortalecimento pedagógico e financeiro para a implementação de
obras, projetos, equipamentos e estruturas necessárias para um ambiente escolar de qualidade. Ricardo Dias confirmou
que o FNDE ajudará o Governo do Pará nessa retomada, com o restabelecimento de uma parceria real. “O governador
Helder, em uma inicia va pro cua, pediu auxílio ao FNDE, propondo uma parceria unida, tranquila com o Governo
Federal, buscando o desenvolvimento do Estado, para que o Pará possa crescer de mãos dadas com o País”, disse o
gestor.
A tular da Seduc, Leila Freire, também par cipou da audiência e disse ter esperança na correção do passivo deixado,
reto- mando obras paralisadas ou canceladas, mas sem deixar de trabalhar com a visão de futuro de forma asser va.
“Proporemos escolas de várzea, eco-parque escolas, com esse sen mento, com esse pensamento, de que precisamos de
uma educação sustentável, uma educação para a nossa Amazônia”, reiterou a secretária de Educação.
SEBRAE
O governador Helder Barbalho fez, nesta terça-feira (10), visita de cortesia ao diretor-presidente do Serviço Brasileiro de
Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Carlos Melles, na sede do Sebrae em Brasília (DF). Acompanhado do secretário de
Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Iran Lima, e do superintendente do Sebrae-Pará, Rubens
Magno, o governador reforçou o interesse do Estado em manter as parcerias hoje firmadas, e destacou que o governo
está aberto a futuras colaborações.
O Sebrae é parceiro do Governo do Pará em projetos importantes, como o Programa Territórios pela Paz (TerPaz), que
envolve mais de 30 órgãos estaduais na oferta de ações e serviços com o obje vo de combater a criminalidade em sete
bairros da capital paraense. Também colabore em ações de empreendedorismo e valorização do micro e pequeno
empresário, contribuindo para a geração de emprego e renda no Estado, uma das diretrizes do governo atual.
h ps://www.diarioonline.com.br/no cias/para/534390/estado-e-uniao-unem-esforcos-para-reconstruir-educacao-no-
para

MERCADO INTERNACIONAL
Governo consegue, pela primeira vez, exportação de carne paraense para a China
terça-feira, 10/09/2019, 16:45

Ogoverno do Estado e os produtores de carne bovina do Pará comemoram novas perspec vas para o setor depois de
uma vitória no mercado internacional. Quatro frigoríficos paraenses receberam habilitação para exportar para o
mercado chinês. O anúncio foi feito nesta terça-feira (10), pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa).
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Um comunicado do GACC (órgão sanitário chinês) informou que 25 plantas frigoríficas brasileiras estão habilitadas a
vender carne para o país asiá co, entre elas estão o Frigorífico Rio Maria; que fica em Rio Maria; Master Boi Ltda, de São
Geraldo do Araguaia; Frigol, em Água Azul do Norte; e o Mercúrio Alimentos, em Castanhal.
“Nunca o Estado do Pará nha conquistado o mercado da China. Isso representa uma grande vitória, encabeçada pelo
governador Helder Barbalho, que pensando no desenvolvimento do Pará, foi a Brasília, e apresentou esta demanda do
setor produ vo agropecuário paraense à ministra da agricultura, Tereza Cris na”, destacou o secretário de Estado de
desenvolvimento agropecuário e da pesca, Hugo Suenaga.
O secretário lembra que o encontro com a ministra foi no dia 10 de abril, um dia após o governador decretar a criação de
um grupo de trabalho para realização de estudos e ações para o desenvolvimento da agropecuária paraense.
“A ar culação polí ca do governador foi primordial para que os frigoríficos paraenses fossem incluídos em uma lista de
indústrias brasileiras que a ministra apresentou na China. Isso foi uma ó ma estratégia do Estado”, disse Suenaga.
Para o presidente do Sindicarne, Daniel Freire, a abertura de mercados no exterior era um anseio an go. “Nossa
dificuldade para a ngir o mercado da China não era falta de staff. Nós nhamos critérios técnicos, nossas plantas são
modernas, nossa carne é de qualidade. O que faltava era vontade polí ca mesmo e, agora sim, encontramos um
governador e um secretariado com esse compromisso para o desenvolvimento da região”.
Além da Sedap, o grupo de trabalho é composto pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), pela
Secretaria de Desenvolvimento, Mineração e energia (Sedeme), pela Secretaria de Ciência e Tecnologia e Educação
Profissional e Tecnológica (Sectet), pela Secretaria da Fazenda (Sefa), Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social
(Segup); Procuradoria Geral do Estado, Iterpa, Adepará e ainda en dades do setor como FAEPA, Acripará, Unierc e
Sindicarne.

Fortalecimento do Campo – Segundo a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca, os quatro


frigoríficos representam quase 2 mil empregos diretos e 6 mil indiretos. A comercialização de carne no mercado
internacional mantém o setor e, consequentemente, o mercado interno e os empregos gerados pela a vidade.
“Com a queda no consumo de carne no Brasil, o setor precisa se expandir para novos mercados e manter a produção. A
China é altamente qualificada e consumidora. Isso vai agregar valor à carne paraense e ver calizar a pecuária no Estado”,
enfa za o tular da Sedap.
Só a Indústria Mercúrio Ltda, que fica em Castanhal gera, atualmente, 522 empregos diretos e mais de 1,5 mil indiretos.
Isso com apenas 20% da produção da empresa para o mercado internacional (geralmente do Oriente médio). Agora a
exportação do frigorífico pode chegar até 40%.
“A perspec va é de ampliação da produção internacional com o mercado chinês e, em breve, mercados dos EUA, Europa
e Japão. Isso amplia nossa capacidade produ va e a geração de empregos. Além disso, mais modernização para o setor”,
disse Daniel.
Segundo o presidente do Sindicarne, outra demanda da cadeia produ va que o governo atendeu foi a liberação de
licenciamentos operacionais que estavam pendentes. No Pará, existem 38 indústrias frigoríficas, 16 delas passam por
inspeção sanitária estadual. Desde 2011, a maioria aguardava renovação da LO, o que dificultava o crescimento das
empresas e ameaçava a geração de empregos no setor.
"As licenças que estavam pendentes foram tratadas com bastante atenção pelo atual governo. A semas fez uma força
tarefa para avaliar todas elas e fazer a liberação à tempo. Sem essa licença ambiental, os bancos não financiam as
empresas", finalizou o presidente do Sindicarne.
h ps://www.diarioonline.com.br/no cias/para/534339/governo-consegue-pela-primeira-vez-exportacao-de-carne-
paraense-para-a-china

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Mais de mil pacientes aguardam por transplante de órgãos e tecidos no PA


945 pessoas esperam por um transplante de córnea e 391 aguardam por um rim no Pará. Campanha do Ophir Loyola
busca incen var a doação.
10/09/2019 18h49
Hospital Ophir Loyola
No Pará, 945 pessoas esperam por um transplante de córnea e 391 esperam por um rim. O baixo número de doações
agrava a situação dos pacientes. Para es mular a doação de órgãos e tecidos, o Ophir Loyola (HOL) promove uma
campanha com palestras, além de inscrições para a I Corrida Pela Vida, que será realizada no dia 27 de outubro.

A programação faz alusão ao Dia Nacional da Doação de Órgãos, realizado no dia 27 de setembro. De acordo com o
hospital, a probabilidade de um indivíduo ser receptor é maior do que a chance de ser um doador, no entanto, a
resistência das famílias em autorizar a doação é um obstáculo. "Muitas vezes, a família não conhece a vontade de doar
do parente falecido e não dá a permissão para a doação. Outras se recusam por questões relacionadas à religião e
também pela falta de conhecimento", destaca o psicólogo do HOL, Jairo Vasconcelos.
Para se tornar um doador, é necessário comunicar a família sobre seu desejo, pois são eles que autorizam a re rada dos
órgãos, de acordo com a legislação brasileira. Pessoas em vida também estão aptas a realizar doações, mas apenas de
órgãos que não comprometam suas funções vitais.
Serviço
- Palestra Doando Vida - Orientações sobre Transplante de Rim e Córnea
Data: 20/09 (sexta-feira)
Horário: Das 8h30 às 10h30
Público-alvo: profissionais ligados às equipes de transplantes, familiares e pacientes portadores de doenças renais
crônicas.
- Palestras alusivas ao Dia Nacional de Doação de Órgãos
Data: 25/09 (quarta-feira)
Horário: Das 8h às 11h
Público-alvo: população em geral
- I Corrida Pela Vida
As inscrições estão disponíveis no site da Central da Corrida até as 23h59 da próxima segunda-feira (23) ou até se
esgotarem as vagas.
h ps://g1.globo.com/pa/para/no cia/2019/09/10/mais-de-mil-pacientes-aguardam-por-transplante-de-orgaos-e-
tecidos-no-pa.ghtml

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CORREIO BRAZILIENSE
Saúde
Testes com mosquitos aumentam esperanças de vencer a dengue
Programa pioneiro que infecta Aedes Aegypti obteve resultados promissores em testes em nove
países

BBC BRASIL
Saúde
A enfermeira que, após perda trágica de filho de 2 anos, ensina profissionais de saúde a serem mais sensíveis na
hora da perda
Experiência positiva que americana Jessica Hanson teve com atitude de médicos e enfermeiras
no dia da morte do filho a convenceu da importância de fazer palestras e cursos com
profissionais de saúde
Saúde ou emprego? O dilema do amianto, que fez Goiás desafiar STF
Apesar de proibido pela corte federal, por conter componentes altamente cancerígenos, o
Estado hoje governado por Ronaldo Caiado aprovou lei que permite extração e exportação do
amianto em nome da preservação de postos de trabalho

AGÊNCIA BRASIL
Saúde
Mais de 860 ambulâncias novas vão reforçar Samu

ESTADÃO
Saúde
NY suspeita que vitamina E pode ter relação com doenças ligadas a cigarro eletrônico
Departamento de Saúde do Estado encontrou níveis elevados do composto em amostras de pacientes que ficaram
doentes; mas outras possibilidades estão em estudo

Com problema de fornecimento, vacina pentavalente está em falta na rede pública


Fornecimento será regularizado só depois do fim do ano; produto, que era importado da Índia,
foi reprovado. Ministério da Saúde diz que já fez compra com outro fornecedor

G1
Saúde
Paciente com câncer espera até 200 dias por diagnós co no SUS, diz TCU
Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) junto a agências de saúde brasileiras revela
que mais da metade dos pacientes é diagnosticada com a doença já em estágio avançado.
Tribunal exigiu um plano de ação do Ministério da Saúde

ZERO HORA
Saúde
Prefeitura de Porto Alegre estuda unificação de postos de saúde
Medida está gerando polêmica nas comunidades. Há rumores do fechamento de cinco
unidades de saúde

JORNAIS – POLÍTICA, BRASIL E MUNDO

CORREIO BRAZILIENSE
Política
Relator admite re rar emendas para não atrasar a PEC da Previdência
Para não atrasar o calendário, que prevê aprovação em segundo turno até 10 de outubro, Tasso
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Mais uma MP arbitrária


Medida provisória que altera as regras de publicidade das licitações e contratos do poder
público é inconstitucional

Colunas
Vera Magalhães – Ataque à democracia feito por Carlos é cor na de fumaça para traição de discurso eleitoral

FOLHA DE S. PAULO
Poder
Inves gação da Lava Jato mira campanhas e núcleo de confiança de Dilma

Lula terá audiência com Conselho Nacional de Direitos Humanos

PF suspende delegado após erro em sindicância sobre grampo na Lava Jato

Conselho nega afastamento de Deltan até julgamento de processo disciplinar

Carlos Bolsonaro diz que frase sobre democracia foi jus fica va a quem cobra urgência

Eduardo Bolsonaro compara Carlos a Winston Churchill por fala sobre democracia

Sem previsão de alta, Bolsonaro apresenta melhora con nua após cirurgia

Painel
''A senadores, Aras diz que Lava Jato não pode se perder em vaidades pessoais

Editoriais
Moderador de ape te

O conto do grafeno

Colunas
HÉLIO SCHWARTSMAN – Fenômeno raro

BRUNO BOGHOSSIAN – O que o tuíte de Carlos revela sobre o populismo de Bolsonaro

RUY CASTRO – O pior desde 1808

ANTONIO DELFIM NETTO – Crescer é di cil

tendências/debates
PAULO HARTUNG
Estados: crise fiscal e instrumentos de gestão

DIOGO TEBET
Supremo, Lava Jato e ampla defesa

VALOR ECONÔMICO
Política
Orçamento precisa reduzir indexação ou cortar alta da despesa, defende SPE
Do total de aumento de despesas, 81% vêm da correção dos valores ou do crescimento do
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GUIA DE PESQUISA

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