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Índice

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 1
Objectivo Geral ......................................................................................................................... 1
Objectivos específicos ........................................................................................................... 1
Metodologia ............................................................................................................................... 1
C.C.Critérios de Partida/Frenagem: .................................................................................... 2
Métodos de Partida:................................................................................................................. 2
Métodos de Frenagem: ........................................................................................................... 2
Motor shunt ( Derivação) ........................................................................................................ 2
Inversão de marcha ................................................................................................................. 6
Frenagem.................................................................................................................................... 6
Frenagem dinâmica ................................................................................................................. 7
Diagramas de ligação .............................................................................................................. 7
Vantagem e desvantagens corrente contínua .................................................................. 9
Vantagens................................................................................................................................... 9
Desvantagens ............................................................................................................................ 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 11
INTRODUÇÃO
As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto
como gerador.

Porém, uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão
contínua de maneira controlada a partir da rede alternada, pode-se considerar
que, atualmente, a operação como gerador fica limitada aos instantes de
frenagem e reversão de um motor.

Toda e qualquer máquina rotativa, ao longo de sua operação passa por


processos de aceleração e desaceleração em consequência do seu maio ou tipo
de operação, porem durante algum momento, esse processo ira demandar
algum tipo de frenagem, que pode ser tanto sob a presença ou não de energia
eléctrica.

Objectivo Geral
 Compreender o sistema de accionamento e controle de velocidade de
 motor cc shunt.

Objectivos específicos
 Compreender o princípio de funcionamento do motor C.C shunt;
 Caracterizar/esquematizar o motor C.C shunt;
 Compreender os métodos de partidas/frenagens de motor C.C;
 Compreender as técnicas de controle de velocidade de motor cc;
 Compreender as técnicas de inversão de marcha do motor cc shunt;
 Interpretar os diagramas de aceleração, inversão do sentido do giro e
frenagem.

Metodologia
No decorrer de elaboração deste trabalho o grupo basio-se nas pesquisas
bibliográficas,internet e Video Aulas.

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DESENVOLVIMENTO
Métodos de Partida e Frenagem de Motores

C.C.Critérios de Partida/Frenagem:
 Reduzir níveis de corrente na partida/frenagem evitando perturbações no
sistema elétrico;
 Garantir rapidez nos processos de partida/frenagem (produtividade);
 Conservação de energia: eficiência

Métodos de Partida:
 Partida Resistiva: inclusão de resistências na armadura ou no campo
 Partida a Tensão de Armadura Variável

Métodos de Frenagem:
 Frenagem Dinâmica: inclusão de resistências na armadura
 Frenagem por Contra-corrente: inversão da fonte de alimentação
 Frenagem Regenerativa: a tensão de armadura variável

Motor shunt ( Derivação)


O enrolamento de campo é ligado em paralelo com o da armadura e a
intensidade do campo é independente da corrente da armadura. A velocidade
do motor shunt varia apenas ligeiramente com as alterações na carga e o
torque de partida é menor do que os dos outros tipos de motores de CC (ver
figura abaixo).

É utilizado quando se deseja uma velocidade constante para uma carga


variável e é possível dar partida ao motor com uma carga muito leve ou sem
carga.
Este tipo de motor é muito utilizado em sistema de controle de velocidade na
configuração de excitação independente. Pode-se derivar três estratégias
de controle para o Motor cc.

1. Variação do fluxo magnético (Ф) produzido no campo através do ajuste da


Resistência (Raj );

2.Variação da tensão de alimentação da armadura (Va);

2
3. Conexão de uma resistência adicional em série com o circuito da armadura
Ra

FIG 1

Nota: A corrente de partida dos motores CC pode chegar atéa 30 x IA nominal

A medida que o motor acelera a tensão EA cresce forçando a corrente Ia diminuir

Fig.2

3
Para limitar a corrente de partida projeta-se um resistor Rp para ser inserido em
série com a armadura.

Fig.3

Ma isso trás consigo as suas desvantagens perdas elevadas, corrente e


velocidade não atingem o valor nominal, conforme podemos observar na figura
a seguir:

Fig.4

4
Mas para resolver esse problema coloca-se uma chave em paralelo com o
resistor Rp.

Essa chave Sw é fechada depois de um tempo e fornece um caminho para a


corrente da armadura.

5
Inversão de marcha
As máquinas podem funcionar em ambos os sentidos de rotação, horário e anti-
horário, sem prejuízo da ventilação, conjugado ou potência.

Para inverter o sentido de rotação do motor, deve-se inverter a polaridade da


ligação da armadura ou do campo. A inversão de ambos não trará resultado.

Neste caso, para o motor shunt a inversão da tensão de alimentação alteraria


simultaneamente o sentido do fluxo de excitação e da tensão do induzido, e por
consequência a velocidade manteria o mesmo sentido.

Assim é necessário dispor de um dispositivo mecânico ou eletrónico que permita


trocar apenas uma destas grandezas.

Fig.6

Frenagem
Toda e qualquer máquina rotativa, ao longo de sua operação passa por
processos de aceleração e desaceleração em consequência do seu meio ou tipo
de operação, porem durante algum momento, esse processo ira demandar
algum tipo de frenagem, que pode ser tanto sob a presença ou não de energia
elétrica.

6
Quando a frenagem ocorre na presença de energia elétrica fornecida
regularmente, essa ação se dá de forma otimizada através de circuitos
eletrónicos elaborados de forma a ter os menores danos possíveis ao sistema,
pois ocorre de forma devidamente controlada e monitorada.

Frenagem dinâmica
A frenagem dinâmica está baseada na aplicação de corrente continua ao
enrolamento do rotor, transformando-o em um electro imã. Como a tensão de
velocidade passa a ser a única fonte de tensão no circuito de armadura, a
corrente de armadura é invertida e, consequentemente, o torque desenvolvido
também é invertido, e portanto, a máquina passa a operar no modo gerador, ao
utilizar a energia cinética armazenada nas partes girantes, como fonte primária
de energia mecânica. A função da resistência externa em serie com a armadura
é limitar o valor da corrente de armadura. A polaridade da tensão de velocidade
é mantida porque os sentidos da corrente de campo e da velocidade não se
alteram.

Fig.7

Diagramas de ligação
a) Circuito de controle

O circuito de controle tem a função de controlar a ordem de operação a ser


realizada, no caso a frenagem dinâmica de o motor cc shunt. E é apresentada
na figura a seguir. Importante salientar que o comando da operação da
frenagem, foi executada manualmente, o que nota-se pela não utilização de um
temporizador por exemplo, ou seja, a ordem dos comandos foram executados
manualmente.
7
Comando por toque de botoneira

Fig.8

b) Circuito de Potencia

Fig.9

8
Vantagem e desvantagens corrente contínua
Vantagens e desvantagens dos acionamentos em corrente contínua,ependendo
da aplicação, os acionamentos em corrente contínua são geralmente os que
apresentam os maiores benefícios, também em termos de confiabilidade,
operação amigável e dinâmica de controle. Por outro lado, esse tipo de
acionamento apresenta algumas desvantagens.

Vantagens
 Operação em 4 quadrantes com custos relativamente mais baixos
 Ciclo contínuo mesmo em baixas rotações

 Alto torque na partida e em baixas rotações


 Ampla variação de velocidade
 Facilidade em controlar a velocidade
 Os conversores CA/CC requerem menos espaço
 Confiabilidade
 Flexibilidade (vários tipos de excitação)
 Relativa simplicidade dos modernos conversores CA/CC

Desvantagens
 Os motores de corrente contínua são maiores e mais caros que os motores
de indução, para uma mesma potência.

 Maior necessidade de manutenção (devido aos comutadores)

 Arcos e faíscas devido à comutação de corrente por elemento mecânico (não


pode ser aplicado em ambientes perigosos)

 Tensão entre lâminas não pode exceder 20V, ou seja, não podem ser
alimentados com
tensão superior a 900V, enquanto que motores de corrente alternada podem
ter milhares de volts aplicados aos seus terminais.
 Necessidade de medidas especiais de partida, mesmo em máquinas
pequenas.

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CONCLUSÃO
Temos como Conclusão que a utilização de motores de corrente contínua
não é tão acentuada quanto a de motores de corrente alternada. Porem não
menos importante. E requer, similar aos motores C.A formas de controle de
maneira a se ter a eficiência desejada para tal equipamento. Os processos
de frenagem tem na maioria das vezes o intuito de reduzir o tempo necessário
para a paralisação da máquina, uma vez que dependendo de algumas
circunstâncias, esse processo pode ocorrer com ou sem a presença de
energia elétrica, esta por sua vez permite um controle sobre a ação.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. CARVALHO, Geraldo, Máquinas Elétricas. 2ª ed. Editora Érica – 2007
2. CARRISSO, António, Máquinas Eléctricas, edição da AEIST
3. FITZGERALD, A. E., KINGSLEY, Jr, Charles, KUSKO, Alexander
Máquinas
4. KOSTENKO, M. P & PIOTROVSKI, M. P Máquinas Eléctricas. Editora
Lopes daSilva
5. MÁQUINAS ELÉTRICAS – conversão de eletromecânica da energia,
processo, dispositivos e sistemas-Fitzgerald,A. E.,1979
6. Eléctricas, Editora McGraw-Hill do Brasil LTDA
7. FRANCHI, Clainton, Acionamentos Elétricos. 3ª ed. Editora Érica – 2008

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Tabela de Ilustração de Figuras
Número da
Ilustrações
figura

Circuito do motor shunt com resistência variável em serie com


1
circuito de campo.

2 Gráficos de comportamento da corrente, torque e velocidade

3 Motor shunt com resistor Rp (limitador de corrente)

4 Gráficos de comportamento da corrente, torque e velocidade

Circuitos de controle da Ip e gráficos de comportamento da


5
corrente, torque e velocidade

6 Inversão de sentido de rotação do motor shunt

7 Frenagem dinâmica

8 Diagrama de ligação (circuito de controle)

9 Diagrama de ligação (circuito de potencia)

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