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DESENHISTAS
AUTODIDATAS
Cabeças, Feições
e Rostos
George B. Bridgman
O Desenho da Cabeça, Feições e Rostos - By George Bridgman - 104 páginas (Traduzido!)
Jesus Cristo é o Senhor
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Desenhistas Autodidatas.
Lição 5: Anatomia Lição 7: O desenho de Lição 8: A composição com Lição 9: Criando variedades
Lição 6: O Desenho da
artística e a figura tecidos, drapeados e pessoas: O arranjo da figura em formas, texturas e
Cabeça e das Mãos humana na ilustração
humana em movimento roupas superfícies
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12
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valores levantados são revertido para a tradução da lição 10.
P R O J E T O
DESENHISTAS
AUTODIDATAS
Cabeças, Feições
e Rostos
George B. Bridgman
1 A CABEÇA HUMANA............................................................................................................. 1
2 O CRÂNIO................................................................................................................................. 2
3 O DESENHO DA CABEÇA...................................................................................................... 8
4 A PERSPECTIVA DA CABEÇA.............................................................................................. 10
5 A DISTRIBUIÇÃO DAS MASSAS DA CABEÇA.................................................................. 15
6 A CONSTRUÇÃO DA CABEÇA............................................................................................. 18
7 OS PLANOS DA CABEÇA....................................................................................................... 20
8 A CABEÇA DE PERFIL............................................................................................................ 27
9 ACIMA DO NÍVEL DO OLHAR.............................................................................................. 28
10 ABAIXO DO NÍVEL DO OLHAR........................................................................................... 30
11 AS FORMAS ARREDONDADAS DA CABEÇA.................................................................... 32
12 AS FORMAS ARREDONDADAS E QUADRADAS NA CABEÇA...................................... 34
13 A CONSTRUÇÃO DE CUBOS................................................................................................. 36
14 CONSTRUÇÕES DE OVAIS.................................................................................................... 39
15 LUZ E SOMBRAS..................................................................................................................... 40
16 MEDIÇÕES COMPARATIVAS............................................................................................... 44
17 CABEÇAS DE CRIANÇAS...................................................................................................... 46
18 OS MÚSCULOS DA FACE...................................................................................................... 47
19 AS EXPRESSÕES...................................................................................................................... 48
20 AS FEIÇÕES – O QUEIXO....................................................................................................... 51
21 AS FEIÇÕES – O OLHO........................................................................................................... 54
22 AS FEIÇÕES – A ORELHA...................................................................................................... 58
23 OS PLANOS DA ORELHA....................................................................................................... 60
24 AS FEIÇÕES – O NARIZ.......................................................................................................... 61
25 COMPARAÇÕES...................................................................................................................... 64
26 AS FEIÇÕES – A BOCA........................................................................................................... 66
27 O PESCOÇO.............................................................................................................................. 69
28 VERMEER DE DELFT............................................................................................................. 82
29 FRANS HALS............................................................................................................................ 84
30 SIR JOSHUA REINOLDS......................................................................................................... 86
31 REMBRANDT VAN RYN........................................................................................................ 87
32 GEORGE WASHINGTON........................................................................................................ 90
33 ABRAHAM LINCOLN............................................................................................................. 92
34 LOUISE ELIZABETH LE BRUN............................................................................................. 96
35 BARBAS.................................................................................................................................... 98
P R O J E T O
DESENHISTAS
AUTODIDATAS
Cabeças, Feições
e Rostos
1
A Cabeça Humana
Inicialmente o estudo da cabeça deve ser abstrato, ou seja, devemos esquecer
tudo o que distingue uma cabeça de outra e pensar nas massas que são comuns a
todas elas. As cabeças são aproximadamente do mesmo tamanho. Cada uma é
arquitetonicamente concebida, construída e equilibrada; cada uma é uma
estrutura monumental.
A princípio devemos conceber mentalmente a cabeça como um cubo, ao
invés de uma forma oval ou em forma de ovo, assim somos capazes de fazer
cálculos simples e concretos.
O cubo da cabeça mede cerca de 15,24 centímetros de largura, 20,32
centímetros de altura e 19,5 centímetros de frente para trás. Essas medições são
obtidas pela forma cúbica de um crânio em
seus seis lados: frente, costas, laterais, borda
superior e a base inferior, que é parcialmente
escondida pelo pescoço, mas está exposto
sob o queixo e a mandíbula, e novamente na
parte de trás onde é visto como a borda
inferior do crânio. Portanto, a base deste
cubo é de cerca de 19,5 centímetros de
profundidade e 15,24 centímetros de largura,
e sobre esta "planta", como na de um
quadrado, qualquer forma pode ser
construída.
Este cubo pode ser inclinado para
qualquer ângulo, também pode ser escorçado
e colocado em perspectiva.
2
O Crânio
O esqueleto da cabeça é como um cubo, tem seis faces: topo, base, duas laterais (no
osso malar ou zigomático), frente e costa. Sua estrutura óssea é imóvel, exceto a
mandíbula inferior, que se articula.
Há vinte e dois ossos na cabeça. Oito destes ossos compõe a caixa do cérebro e
catorze ossos compõem o rosto. A caixa do cérebro se distingue na frente pelo osso
frontal ou testa, que se estende a partir da raiz do nariz até ao topo da cabeça e
lateralmente para os lados nas têmporas. Os dois ossos malares, ou maçãs do rosto, são
os ossos da face, cada um está unido a quatro outros ossos que formam a parte do arco
zigomático, este por sua vez abrange o espaço da bochecha até a orelha. Acima, o osso
malar ou bochecha junta-se a testa em seu ângulo externo; abaixo, ele se junta aos
maxilares superiores ou osso maxilar. Os dois ossos maxilares superiores tem o
aspecto cilíndrico e marcam a linha superior dos dentes. Eles são ligados acima pelo
osso malar e a cavidade dos olhos. Os ossos nasais formam a ponte do nariz.
3
1 FRONTAL
2 TEMPORAL
3 ARCO ZIGOMÁTICO
4 OSSO MALAR
5 MAXILIAR SUPERIOR
6 MAXILIAR INFERIOR
7 OSSO NASAL
4 O maxilar inferior ou mandíbula
corresponde a aresta inferior da face. Ele
tem a forma de uma ferradura, as suas
extremidades correm numa direção
ascendente rumo a porção temporal da
orelha. A mandíbula trabalha baseado no
princípio de uma dobradiça se movendo
para baixo ou para cima quando a boca abre
ou fecha, mas com uma certa quantidade de
movimento, lateralmente e para a frente, de
modo que quando ela trabalha juntamente
com o músculo masseter os alimentos não
são simplesmente martelados ou achatados,
mas a massa é moída pelos dentes molares.
O músculo masséter estende-se desde a área
que está sob a extensão do arco zigomático
até a aresta inferior no ângulo ascendente da
mandíbula inferior. É esse grande músculo
que eleva a mandíbula inferior quando
ocorre a mastigação. Ele preenche o lado da
face, marcando o plano que se estende a
partir do osso maxilar até o ângulo da
mandíbula.
1 TEMPORAL
2 MASSETER
68
VIII
1 Músculo esternoclidomastóideo
2 O trapézio; para o crânio no linha
curva do osso occipital; suas fibras são
transportadas obliquamente para baixo
e para fora
3 A sétima vértebra cervical, a projeção
proeminente atrás do pescoço
IX
1 A região na parte de trás do pescoço é
um pouco achatada e muito mais curta
do que na frente. A cabeça representa o
peso que deve ser movido; os
músculos tornam possível a
possibilidade de movimentar a cabeça
sobre o pescoço.
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LOUISE ELIZABETH LE BRUN
Élisabeth-Louise Vigée-Le Brun (16 de abril de
1755 — 30 de março de 1842) foi uma pintora francesa.
Ela é reconhecida como a pintora mais famosa do século
XVIII. Seu estilo é neoclássico ao exibir ideais de
simplicidade e pureza, mas seu trabalho também pode ser
considerado rococó por sua graça, delicadeza e
naturalismo.
Nascida em Paris, com o nome de Marie Élisabeth-
Louise Vigée, era a filha de um pintor, do qual recebeu sua
primeira instrução. Depois, Vigée teve aulas com Gabriel
François Doyen, Jean-Baptiste Greuze, Claude Joseph
Vernet, entre outros mestres do período. Ainda
adolescente, ela pintava retratos profissionalmente.
Depois que seu estúdio foi desapropriado, por
praticar sem licença, ela solicitou que suas obras fossem
exibidas na Académie de Saint Luc, que o fez de bom
grado. Em 25 de outubro de 1774, ela se tornou membro da
Academia.
Em 1776, casou-se com Jean-Baptiste-Pierre Le
Brun, um pintor e negociante de arte. Pintou retratos de
muitos nobres e chegou a ser convidada para pintar a
rainha consorte Maria Antonieta da França, no Palácio de Versalhes. A rainha ficou tão satisfeita que
comissionou Vigée-Le Brun para fazer outros retratros seus, dos seus filhos e de outros membros da família
real francesa.
Em 1781, ela e seu marido viajaram por Flandres e pelos Países Baixos, e os trabalhos de mestres
flamengos levaram-na a tentar novas técnicas. Lá, Vigée-Le Brun pintou retratos de alguns nobres, inclusive o
Príncipe de Nassau.
Em 31 de maio de 1783, Vigée-Le Brun foi aceita na Academia Real de Pintura e Escultura de Paris,
como uma pintora de histórica alegoria. Adélaïde Labille-Guiard também foi admitida no mesmo dia.
Depois da prisão da família real durante a Revolução Francesa, Vigée-Le Brun fugiu da França. Ela
viveu e trabalhou por alguns anos na Itália, na Áustria e na Rússia, onde sua experiência de lidar com uma
clientela aristocrática mostrou-se útil. Em Roma, suas pinturas foram bem criticadas, e ela foi eleita à
Academia de São Lucas.
Na Rússia, ela pintou vários quadros para a nobreza e para a família imperial de Catarina, a Grande.
Enquanto esteve lá, tornou-se membro da Academia de Belas Artes de São Petersburgo.
Vigée-Le Brun regressou à França durante o reinado de Napoleão I. Ela visitou a Inglaterra no início
do século XIX, onde pintou quadros de famosos, como Lorde Byron. Em 1807, ela viajou para a Suíça e foi
feita um membro honorário da Société pour l'Avancement des Beaux-Arts de Genebra.
Publicou suas memórias entre 1835 e 1837, dando ênfase às suas viagens e à sua carreira artística.
Ainda muito ativa em seus cinqüenta anos, Vigée-Le Brun adquiriu uma casa em Louveciennes, Île-de-
France, e viveu lá até a casa ser dominada por tropas prussianas durante a guerra em 1814. Ela permaneceu na
capital parisiense até sua morte, provavelmente causada por uma arteriosclerose, em março de 1842. Seu
corpo retornou para Louveciennes, sendo enterrado em um cemitério próximo.
No epitáfio de sua tumba pode-se ler: "Aqui, pelo menos, descanso...".
Vigée-Le Brun deixou um legado de 660 retratos e 200 paisagens. Seus trabalhos podem ser encontrados em
grandes museus, como o Museu Hermitage, a Galeria Nacional de Londres, o Museu do Louvre e a National
Gallery of Art, bem como em coleções privadas.
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BARBAS
P R O J E T O
DESENHISTAS
AUTODIDATAS