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Av. do Imperador, 249 – Centro – CEP. 60.015-051. Fortaleza – Ce.- Fone 85-3212-4296 ou 9908-2883.
SUMÁRIO
I. Introdução
II. Necessidade das Escrituras
III. Inspiração das Escrituras
1. Prova da inspiração
2. Diferenciação entre revelação e inspiração
IV. Harmonia e Unicidade das Escrituras
V. Inerrância das Escrituras
VI. A Canonicidade das Escrituras
1. Cânon do Antigo Testamento
2. Cânon do Novo Testamento
VII. Livros Apócrifos
VIII. Preservação e tradução das Escrituras
IX. Bibliografia
X. Traduções bíblicas no Brasil
XI. Questionàrio
Av. do Imperador, 249 – Centro – CEP. 60.015-051. Fortaleza – Ce.- Fone 85-3212-4296 ou 9908-2883.
Livro prodigioso aquele, no qual o gênero humano começou
a ler, faz mais de cinqüenta séculos e, lendo nele todos os
dias e todas as horas, ainda não acabou sua leitura.
Donoso Cortês (1).
Há um livro, tesouro de um povo que é hoje, na mão de alguns, fábula e ludibrio, e que é, desde
tempos passados, estrela do Oriente, onde foram beber sua divina inspiração todos os grandes sábios,
profetas e poetas das religiões ocidentais do mundo, e no qual aprenderam o segredo de emocionar os
corações e arrebatar as almas com sobre-humanas e misteriosas harmonias.
Esse livro é a Bíblia, o livro por excelência.
Nele, Jonas aprendeu a modular seus queixumes; nele viu Daniel suas terroríficas visões; daquela
fornalha tomou o profeta de Israel os esplêndidos resplendores de seus cantos.
Sem ele, Dante não teria surpreendido à mulher em sua primeira fraqueza, ao homem em sua
primeira culpa, a Luzbel em sua primeira conquista, a Deus em sua primeira ira; nem teria podido dizer as
pessoas à tragédia dos seres humanos. Suprimi a Bíblia com a imaginação e tereis suprimido a bela, a
grande literatura ocidental, se não, havereis, pelo menos, despojado de seus mais sublimes fulgores, de
seus esplendidos atavios, de suas soberbas pompas e de suas santas magnificências.
E ainda mais que as literaturas se deslustrem, com a supressão da Bíblia ficariam todos os povos
em trevas e nas sombras do vale da morte.
Porque na Bíblia estão escritos os anais do céu, da terra e do gênero humano; nela, como na
divindade mesma, está contido o que foi, o que é e o que será.
Em sua primeira página se conta o princípio dos tempos.
Começa com o Gênesis, que é um idílio, e acaba com o Apocalipse, que é um hino fúnebre e ao
mesmo tempo de esperança.
O Gênesis é belo como a primeira brisa que refrescou os mundos; como a primeira aurora que se
levantou no céu; como a primeira flor que brotou nos campos; como o primeiro sol que surgiu no Oriente.
O apocalipse de João é triste como a última palpitação da natureza, como ultimo raio de luz; como
o ultimo olhar de um moribundo. E entre este hino fúnebre e aquele idílio, vêem-se passar, uma após
outra, à vista de Deus, todas as gerações, e, um após outro, todos os povos.
As tribos passam com seus patriarcas; as republicas com seus magistrados; as monarquias com
seus reis e os impérios com seus imperadores. Babilônia passa com sua abominação; Nínive com sua
pompa; Mênfis com suas artes e seus heróis; Roma com seu diadema e com os despojos do mundo.
Ninguém permanece, senão Deus, tudo o mais, passa e morre, como passa e morre a espuma do mar em
que se vai desfazendo a onda.
Ali se contam ou se predizem catástrofes, e, por isso, estão ali os modelos imortais de todas as
tragédias; ali se faz a recontagem de todas as dores humanas; por isso as harpas bíblicas ressoam
tristemente, dando os tons de todas as lamentações, de todas as elegias.
Quem voltará a gemer como Jó, quando, derrubado no monturo por uma mão excelsa que o
oprime, enche com seus gemidos e umedece com suas lágrimas os vales da Iduméia?
Quem voltará a lamentar-se como se lamentava Jeremias em torno de Jerusalém, abandonada
por Deus e pelos homens?
Quem será triste e sombrio, como sombrio e triste era Ezequiel, o poeta e profeta dos grandes
infortúnios e dos tremendos castigos, quando dava aos ventos arrebatada inspiração, espanto de
Babilônia?
Contam-se ali as batalhas do Senhor, em cuja presença são vãos simulacros as batalhas dos
homens; por isso, a Bíblia, que contem os modelos de todas as tragédias, de todas as lamentações,
contem também o modelo inimitável de todos os cantos de vitória.
Quem cantará como Moisés do outro lado do Mar Vermelho, quando cantava a vitória de Jeová, a
derrota do Faraó e a liberdade de seu povo?
Quem voltará a cantar um hino de vitória como o que cantava Débora, a Sibila de Israel, a
amazona dos hebreus, a mulher forte da Bíblia?
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E se dos hinos de vitória passamos aos hinos de louvor, em que templos ressoarão jamais, como
no de Israel, quando subiam aos céus aquelas vozes suaves, harmoniosas, concertadas com o delicado
perfume das rosas de Jericó e com o aroma do incenso do Oriente?
Se procurardes modelos para a poesia lírica, que lira falará comparada à harpa de Davi, o amigo
de Deus, o que trazia aos ouvidos do homem as suavíssimas consonâncias e os dulcíssimos cantos das
harpas angelicais; ou com a harpa de Salomão, o rei sábio e felicíssimo, que pôs a sabedoria em
sentenças e provérbios e acabou por chamar de vaidade à sabedoria; que cantou o amor com seus
prazeres e desgostos, sua dulcíssima embriagues, seus saborosos êxtases e seus eloqüentes delírios?
Se procurardes modelos da poesia bucólica, onde os encontrareis tão frescos e tão puros como na
Bíblia do patriarcado, quando a mulher, a fonte e a flor eram amigas, porque todas juntas e cada uma de
per si eram o símbolo da primitiva simplicidade e da cândida inocência? Onde encontrareis senão ali os
sentimentos puros e castos e o pudor dos esposos e a misteriosa fragrância das famílias patriarcais?
E vede por que todos os grandes poetas, todos os que sentiram seus corações devorados pela
chama inspiradora de Deus, correram a aplacar a sua sede nas fontes bíblicas de água inextinguíveis, que
ora formam impetuosas torrentes, ora rios caudalosos, às vezes lagos profundos ou aprazíveis remansos.
Livro prodigioso aquele, no qual o gênero humano começou a ler, faz mais de cinqüenta séculos e,
lendo nele todos os dias e todas as horas, ainda não acabou sua leitura. Livro prodigioso aquele que vê
tudo e sabe tudo; que sabe os pensamentos que se levantam no coração do homem e os que estão
presentes na mente de Deus; que vê o que se passa nos abismos do mar e o que sucede nos abismos da
terra; que conta ou prediz todas as catástrofes dos povos, todos os tesouros da justiça e todos os tesouros
da vingança e onde se encerram e entesouram todas as maravilhas da misericórdia. Livro, enfim, que
quando a terra desmaiar e o sol recolher sua luz e as estrelas apagarem-se, permanecerá ele apenas com
Deus, porque é eterna sua palavra, ressoando eternamente nas alturas.
1. Juan Donoso Cortês – Político, orador e publicista espanhol, Primeiro Marquês de Valdegamas, nasceu em Vale de
Serena, Província de Badajoz em 6 de Maio de 1809 e morreu em Paris em 3 de Março de 1853.
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BIBLIOLOGIA
I. Introdução
O termo bíblia vem da palavra grega biblion (plural), que em português quer dizer
livro, mas originalmente, significava os livros. Os gregos passaram a chamar os rolos
onde se escrevia naquela época de biblion, por que o material para a fabricação dos
rolos para escrita vinha, principalmente, da ilha de Biblos, daí a associação do “sefer”
(livro em hebraico) ao nome da localização geográfica.
Quando se abre uma Bíblia, verifica-se logo que ela está dividida em duas
grandes partes. A primeira, mais ou menos 80% do livro, é chamada de Antigo
Testamento, enquanto a segunda parte leva o título de Novo Testamento. Isso acontece,
nas Bíblias de edição católica ou protestante, ou ainda como se diz em nosso meio –
evangélica. Na Bíblia judaica não se encontra a parte correspondente ao Novo
Testamento, porque estes não reconhecem Jesus como o Cristo e não acolhe os
escritos a seu respeito.
É bom frisar que o termo “testamento” não significa na Bíblia, um legado deixado
por alguém, um espólio, uma herança no sentido secular e jurídico da palavra. Ao
contrário, vai mais além, tem um significado mais amplo, mais abrangente, aqui é a
aliança atestada entre Deus e a humanidade (homem).
Para os judeus, a aliança é somente aquela que foi estabelecida entre Deus e a
Casa de Israel, por intermédio de Noé, Abraão e Moisés. Porém, segundo a
compreensão cristã, a Aliança mediada por Moisés (Antigo Testamento) foi renovada
para sempre em Jesus Cristo (Novo Testamento).
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agradável vontade de Deus, e a estarem habilitados a cumpri-la em suas vidas
diariamente.
A Bíblia sagrada é o livro da revelação especial de Deus. Tudo quanto o homem
necessita para saber acerca de Deus e do seu propósito redentor para com a
humanidade caída, ele encontrará nas Escrituras. Sua existência é justificada pelo
menos pelas seguintes razões:
1. Por causa da queda do homem (Rm 3. 10 – 18) – a queda deste, tolheu não só
a liberdade de escolher e fazer o que é bom mas também inibiu a capacidade criadora
do homem, bem como a sua capacidade de assimilação da revelação de Deus. Em
estado de queda e de desgraça, o homem já não desfruta do privilégio de ouvir a voz do
Senhor. Aprouve, porém a Deus, fazer uso da Palavra escrita, como meio de conduzir o
homem caído à luz, ao arrependimento, à confissão e a redenção.
2. Por causa do amor de Deus – A existência das Escrituras é prova mais do que
plausível dos esforços de Deus no sentido de aproximar o homem de seu meigo
coração. O testemunho milenar das Escrituras é que “Deus se dá a conhecer”.
O que diferencia a Bíblia dos demais livros do mundo, é a sua inspiração divina. É
devido a sua inspiração que a Bíblia é chamada a Palavra de Deus (2 Tm 3.16).
- Jesus foi o seu mais leal defensor, Ele a aprovou ao lê-la, ensiná-la, reconhecê-la
como a Palavra de Deus e também ao cumpri-la (Lc 4.16-21; Lc 24. 27; Mc 7.13; Lc 24.
44).
- O tempo não exerce nenhuma influência sobre a Bíblia. É o livro mais antigo do
mundo, e ao mesmo tempo o mais moderno.
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Inspiração - é a influência sobrenatural do Espírito Santo sobre os autores dos livros da
Bíblia.
Diz respeito à veracidade da Bíblia. Ela está relacionada com uma boa
hermenêutica. Na interpretação é preciso levar em conta o contexto cultural da época e
o propósito do autor. É bom lembrar que, o propósito da Bíblia não é ensinar verdades
científicas ou esclarecer detalhes históricos, mas levar o homem à reconciliação com
Deus.
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Com o intuito de voltar às origens, o protestantismo adotou o “cânon restrito” dos
judeus, no que diz respeito ao conteúdo do Antigo Testamento, embora seguindo a Bíblia
grega (e latina) no que diz respeito à ordem dos livros. Assim, a Bíblia protestante tem
no AT os mesmos livros que a Bíblia judaica, sete a menos que a Bíblia católica. Quanto
ao Novo Testamento não há diferença entre as Bíblias protestante e católica.
b. Livros Históricos (12 livros) – Constituem a segunda divisão do AT, que começa
com Josué e termina com Ester. Chama-se assim porque em seu conteúdo predomina a
história do povo de Israel. É formado por Josué; Juizes; Rute; os livros de Samuel; os
livros de Reis; os livros de Crônicas; Esdras; Neemias e Ester.
c. Livros Poéticos (5 livros) – Formado pelos livros Jó; Salmos, Provérbios; Eclesiastes;
e Cantares de Salomão.
d. Livros Proféticos (17 livros) – Constituído pelos seguintes livros: Isaías; Jeremias;
Lamentações; Ezequiel; Daniel; Oséias; Joel; Amós; Obadias; Jonas; Miqueias; Naum;
Habacuque; Sofonias; Ageu; Zacarias e Malaquias.
2. Cânon do Novo Testamento – Como o AT, homens inspirados por Deus escreveram
aos poucos os livros que compõe o Cânon do NT. Já no ano de 100 d.C, todos os livros
do NT já estavam escritos. Enquanto o AT levou 1046 anos, o NT levou 100 anos para
ser concluído. O que demorou foi o reconhecimento dos mesmos, motivado pelo
cuidado da igreja de então, que exigiam provas concludentes de sua inspiração e
também por causa de aparecimento de vários livros espúrios e heréticos (livros
apócrifos).
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O Cânon do NT dos cristãos evangélicos, foi reconhecido no III Concílio de
Cartago, no ano de 397d.C., este possui 27 livros e estão divididos em:
b. História – É o livro dos Atos dos Apóstolos, escrito por Lucas no ano de 63 d.C., e
fala do desenvolvimento da igreja.
b. Formas originais: a Bíblia é um livro antigo e que tinha a forma de rolo, feitos
de papiro (planta) ou pergaminho (pele de animais). Em 1450, com a invenção da
imprensa, ela passou a ser difundida como livro.
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d. Versões: A mais antiga do AT é a Septuaginta. Quando Alexandre Magno
conquistou o Império Persa (inclua-se ai a Palestina), a língua administrativa, cultural e
comercial era o grego. Muitos judeus, não apenas na diáspora, fora da Palestina, como
também na própria Palestina, passaram a falar o grego. Foi sobretudo, na importante
cidade de Alexandria, no Egito, que a colônia judaica mais assimilou a cultura helenista.
No século III a.C., os judeus de Alexandria, incentivados por Ptolomeu II, começaram a
traduzir a Bíblia para a língua grega. A lenda atribui a tradução a setenta e dois sábios,
de onde seu nome: Septuaginta ou Setenta ou, simplesmente, LXX.
A Septuaginta foi usada pelos primeiros cristãos, que na sua maioria eram judeus
de cultura grega, por exemplo: Paulo, Estevão, Barnabé, Lucas, Marcos, etc. Por isso,
os estudiosos da Bíblia, nos nossos dias, valorizam muito esta tradução.
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inglesa “King James” e da versão holandesa “Statenbijbel”. É muito fiel, e as vezes
demasiadamente rígida. Recentes revisões adaptaram-na ao português comum de hoje.
Por causa do peso atribuído, pelo Concílio de Trento, à Vulgata, escrita em latim, a
elaboração de traduções católicas em língua moderna atrasou-se bastante. Traduções
católicas da Bíblia, na sua totalidade – sem contar com as traduções de parciais, como
por exemplo, dos evangelhos – só começaram a aparecer no século XVIII. Geralmente
são baseados na Vulgata e não nos originais hebraico (AT) e grego (NT), o que causa
algumas diferenças de leitura ou de interpretação com relação às traduções
protestantes. Assim, a primeira tradução católica da Bíblia completa em português, foi
feita pelo Padre Antonio Pereira de Figueiredo, entre os anos de 1772 e 1790 tendo
como base a Vulgata. Esta tradução está ainda sendo divulgada entre nós em algumas
edições de luxo. Pouco depois seguiu a tradução mais popular de Sarmento, outro padre
da Igreja Romana, mas a tradução mais difundida no Brasil e publicada ainda hoje é a
do Padre Matos Soares, de 1932.
Se, no passado, a Bíblia dividiu judeus, católicos e protestante, neste último século foi exatamente
a Bíblia que os reaproximou. Essa reaproximação se reflete nas atuais traduções da Bíblia. As
Bíblias católica e protestante, hoje são traduzidas a partir dos originais hebraicos e gregos. Isto
por força da mídia impressa, dos meios de comunicação de massa, e acima de tudo pela
velocidade e popularização das informações e dos conhecimentos.
Assim, a conhecida “Bíblia de Jerusalém”, preparada pela “Ecole Biblique” dos padres
dominicanos franceses em Jerusalém, não significa que ela seja a Bíblia original. Embora feita
por católicos essa tradução é muito bem aceita no meio protestante ou evangélico, bem como por
outras Igrejas cristãs, graças ao caráter científico e imparcial de suas notas e recursos e a
fidelidade aos textos originais. Essa tradução foi adaptada para muitos outros idiomas e existe
também no Brasil.
Além das Bíblias de cunho científico e litúrgico, estão surgindo traduções em linguagem cotidiana
ou popular. As mais conhecidas entre nós são a “Bíblia na Linguagem de Hoje” – de origem
protestante escandinava, disponível em língua portuguesa/brasileira – a “Bíblia Latinoamérica”
de patrocínio católico, e a “Edição Pastoral”, também de origem católica.
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“Aprendamos a manusear a Bíblia a fim de encontrar com rapidez qualquer
referência dada”.
IX. BIBLIOGRAFIA
LIVROS
4. O Livro das Religiões – Jostein Gaarder; Victot Hellern; Henry Notaker – Editora
Schwarcz
COMENTÁRIOS
VERSÕES BÍBLICAS
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Almeida Revista e Corrigida
A Bíblia de Jerusalém
Bíblia Sagrada – tradução da Vulgata, Pe. Matos Soares, 1932 Ed. Paulinas.
Bíblia, Antigo e Novo Testamento – tradução direta do hebraico e do grego. Foi
publica primeiramente em fascículos (Liga de Estudos Bíblicos), depois em edição
de luxo com o título A Bíblia mais bela do mundo (Ed. Abril), e, por último em
edição popular com o título A Bíblia Mensagem de Deus, Ed. Loyola.
Bíblia Sagrada – traduzida do idioma francês pelos Monges Maredsous da
Bélgica, pela Editora Ave Maria, 1958.
Bíblia Sagrada – tradução do italiano pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma,
Ed. Paulinas, 1967.
Bíblia Sagrada – traduzida pelos frades Missionários Capuchinhos de Portugal e
publicada pelo Santuário de Aparecida do Norte, 1984.
Bíblia de Jerusalém – traduzida dos textos hebraicos e gregos. Ed. Paulus.
Bíblia Sagrada – tradução brasileira diretamente dos textos originais. Ed. Vozes,
Petrópolis, 1982.
Edição Pastoral da Bíblia – tradução popular diretamente dos textos originais.
Ed. Paulus, 1990.
Tradução Ecumênica da Bíblia – adaptada da tradução francesa, Ed. Loyola e
Paulinas, 1994.
Bíblia Sagrada – tradução de João Ferreira de Almeida (Século XVII), versão
revisada de acordo com os melhores textos em hebraico e grego, Imprensa
Bíblica Brasileira, a partir de 1967, melhorada em 1974, e, também, edição revista
e atualizada no Brasil, SBB, a partir de 1969. Usada pela maioria das Igrejas
evangélicas. A versão antiga, não revisada, continua sendo vendida.
A Bíblia na Linguagem de Hoje – adaptação de edição internacional em
linguagem popular SBB – 1997.
Bíblia Novo Mundo – Testemunhas de Jeová, com as opções interpretativas
próprias desta denominação religiosa.
A Nova Versão Internacional – SBI, caracteriza-se pela combinação de uma
linguagem atualizada com uma forte literalidade na tradução.
Bíblia Thompson – é a última novidade em matéria de Bíblia, sua edição é
eletrônica gravada em CD-ROM. Seu texto é o da Nova Versão Internacional
(NVI) e da Edição Contemporânea de Almeida (ECA). Os recursos de consultas
são quase inesgotáveis. É uma ferramenta moderna e inteligente para se navegar
pelas águas tranqüilas e fascinantes da Palavra de Deus, é extraordinário.
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XI. QUESTIONÁRIO
Av. do Imperador, 249 – Centro – CEP. 60.015-051. Fortaleza – Ce.- Fone 85-3212-4296 ou 9908-2883.
( ) Se a Bíblia fosse originada do homem, este não exporia suas falhas, pecados e
quedas nela
( ) A Bíblia nunca torna-se um livro antigo, apesar de ser cheio de antigüidades
4. Assinale a referência que não fala da necessidade do estudo das Sagradas
Escrituras
( ) 1Pe 3:15
( ) 2Tm 2:15
( ) Is 34:16
( ) Gn 1:1
5. O primeiro “rolo” contendo uma coleção de livros já considerado canônico foi:
( ) Os livros históricos
( ) O Novo Testamento
( ) O Pentateuco
( ) Isaías
6. A versão grega das Sagradas Escrituras, chamada Septuaguinta (do latim 70), é
assim chamada pois:
( ) Foi feita por 72 sábios judeus em Alexandria, contendo o cânon do AT e do NT
( ) Foi feita por 70 sábios romanos em Jerusalém e ainda não tinha o cânon do NT
( ) Foi feita por 72 sábios judeus em Alexandria, já contendo o cânon do AT
( ) Foi feito por 70 sábios israelitas em Alexandria
7. Por que os livros apócrifos não são canônicos:
( ) Porque depois de Malaquias cessou o Espírito profético em Israel
( ) Porque nunca foram citados por Jesus Cristo
( ) Pais da igreja do I século nunca reconheceram a canonicidade deles
( ) Porque existem em tais livros idéias e doutrinas divergentes dos livros canônicos
8. Marque a opção incorreta:
( ) Na era patriarcal a revelação era transmitida escrita e oralmente
( ) O cânon do AT, como temos atualmente, ficou completo desde os tempos de Esdras
( ) No tempo de Jesus, as Escrituras só eram conhecidas pelos sacerdotes e escribas
( ) Entre os Judeus o Antigo Testamento tem três divisões: Leis, profetas e escritos
9. As línguas que o povo falava no Novo Testamento era:
( ) Hebraico
( ) Latim
( ) Aramaico
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( ) Grego Koinê
10. Todo o Antigo Testamento foi escrito em hebraico, exceto algumas passagens, as
quais foram escritas em aramaico, quais são elas?
( ) Passagens em Lucas, Mateus e Marcos
( ) Passagens em Esdras, Gênesis e Juizes
( ) Passagens em Jeremias, Esdras e Juizes
( ) Passagens em Esdras, Jeremias e Daniel
C. Responda:
1. A Bíblia é constituída de que, para o cristão?
_______________________________________________________________________
2. O que diferencia a Bíblia dos demais livros?
_______________________________________________________________________
3. O que você entende como revelação?
_______________________________________________________________________
4. E o ue é inspiração?
_______________________________________________________________________
5. Qual o propósito da Bíblia, segundo o estudo da inerrância das escrituras?
_______________________________________________________________________
6. Sabemos que o Pentateuco possui 5 livros ( Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e
Deuteronômio); quais os livros que formam os livros poéticos?
_______________________________________________________________________
7. Quando foi editado a primeira Bíblia?
_______________________________________________________________________
D. Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira:
1. Regra de fé e prática do cristão ( ) A Bíblia
2. Concílio de Trento ( ) Autorizou a Bíblia católica com 73 livros
3. Ato de Deus manifestar sua pessoa e sua mensagem ao homem ( ) Livros apócrifos
4. Conhecido como Biografia ( ) Inspiração
5. “Vara de medir” ( ) Cânon
6. Revelação especial de Deus ( ) Cânon do Antigo Testamento
7. Pentateuco, Livros Históricos, Poéticos e Proféticos ( ) Os 4 Evangelhos
8. Influência sobrenatural do Espírito Santo ( ) Revelação
9. Eclesiasticos e Judite ( ) Epístola de I Tessalonicenses
10. O livro mais antigo do Novo Testamento ( ) Jó
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E. Complete as lacunas:
8. A Bíblia foi escrita por cerca de ________ autores, num período de _________ séculos
aproximadamente.
9. A palavra inerrância está relacionada com a maneira cristã da interpretação bíblica e isto
nos diz respeito à ______________ da Bíblia.
10. O cânon do Antigo Testamento foi escrito num espaço de aproximadamente 1046 anos
(1491 a.C. a 445 a.C.), já o cânon do Novo Testamento foi escrito num espaço de
aproximadamente ____________ anos.
11. O livro de _______________ é o mais antigo do Antigo Testamento e do Novo
Testamento ________________________ é o mais antigo.
12. Os primeiros livros eram escritos em forma de ___________________ feitos com peles
de animais chamado _______________________ e por material vegetal, chamado
____________________.
13. O Novo Testamento foi escrito primeiramente na língua __________________
14. Cite dois livros considerados espúrios. _______________ e ______________.
15. A primeira Bíblia dividia em capítulos foi escrita em 1555 e é chamada de
_________________________.
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CETAD – Curso de Educação Teológica das Assembléias de Deus
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