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-PÚBLICO-

N-1594 REV. J 04 / 2019

Ensaio Não Destrutivo -


Ultrassom em Solda

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 27 CONTEC - Subcomissão Autora.

Ensaios Não Destrutivos As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 9 páginas, Índice de Revisões e GT


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1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis na realização do ensaio não destrutivo por meio de
ultrassom convencional em juntas soldadas complementando as normas nacionais e normas
estrangeiras e Internacionais de projetos aplicáveis.

1.2 Esta Norma se aplica na inspeção de soldas, através de instrumentação manual ou


semiautomática, utilizando técnica pulso eco.

1.3 Esta Norma se aplica aos ensaios não destrutivos por meio do ultrassom efetuados a partir da
data de sua edição.

1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma complementar.


Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

INMETRO VIM:2012 - Vocabulário Internacional de Metrologia - Conceitos Fundamentais e


Gerais e Termos Associados;

ABNT NBR 15955:2016 - Ensaios não destrutivos — Ultrassom — Verificação dos


instrumentos de ultrassom;

ABNT NBR 16616:2017 - Ensaios não destrutivos - Ultrassom convencional - Qualificação


de procedimento;

ABNT NBR ISO 10012:2004 - Sistemas de gestão de medição - Requisitos para os


processos de medição e equipamentos de medição;

ABNT NBR ISO IEC 17025:2017 - Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios
de Ensaio e Calibração;

ABNT NBR NM 336:2012 - Ensaios Não Destrutivos - Ultrassom em Solda - Procedimento;

ABNT NBR NM ISO 9712:2014 - Ensaio Não Destrutivo - Qualificação e Certificação de


Pessoal em END;

ISO 3183:2012 AMD 1- Petroleum and Natural Gas Industries - Steel Pipe for Pipeline
Transportation Systems;

ISO 9712:2012 - Non-Destructive Testing - Qualification and Certification of NDT Personnel;

API STD 620:2013 - Design and Construction of Large, Welded, Low-pressure Storage
Tanks;

API STD 650:2013 - Welded Tanks for Oil Storage;

API STD 1104:2013 - Welding of Pipelines and Related Facilities;

ASME BPVC - Section V:2017 - Nondestructive Examination;

AWS D1.1/D1.1M:2015- Structural Welding Code - Steel;

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DNVGL-ST-F101:2017 - Submarine Pipeline Systems;

DNVGL-OS-C401:2018 - Fabrication and Testing of Offshore Structures;

BSI BS EN 12668-1:2010 - Non-destructive testing - Characterization and verification of ultrasonic


examination equipment Part 1: Instruments;

BSI BS EN 12668-2:2010 - Non-destructive testing - Characterization and verification of ultrasonic


examination equipment Part 2: Probes;

BSI BS EN 12668-3:2013 - Non-destructive testing Characterization and verification of ultrasonic


examination equipment Part 3: Combined equipment.

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições do INMETRO VIM:2012 e os


seguintes.

3.1
adição
inserção de um novo parágrafo ou de um requisito em parágrafo

3.2
substituição (modificação)
substituição de parte ou da totalidade de parágrafo

3.3
cancelamento (supressão)
remoção de parágrafo

3.4
norma base
normas de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento inspecionado e
normas complementares citadas por estas

4 Condições Gerais

4.1 O ensaio ultrassônico deve ser executado conforme preconizado nas normas ou especificações
de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento inspecionado, exceto
quanto às modificações, adições e supressões mencionadas nas condições específicas.

4.2 Quando uma norma referenciada na Seção 2 não for citada na Seção 5, como é o caso da
ISO 3183:2012 AMD 1, API STD 620:2013, API STD 650:2013, DNVGL-ST-F101:2017 e
DNV-OS-C401:2018, ela deve ser aplicada integralmente em seus itens relacionados ao ensaio não
destrutivo por meio de ultrassom.

4.3 Para todas as normas de projeto, fabricação, construção e montagem é necessária a adição
dos 5.1 e 5.2 visando complementá-las quanto aos requisitos nelas especificados para a execução
dos ensaios por meio de ultrassom.

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5 Condições Específicas

5.1 Qualificação de Pessoal

Para serviços executados no Brasil ou no exterior, a qualificação e certificação de pessoal para o


ensaio por meio de ultrassom devem ser por entidades independentes, acreditadas pelos organismos
nacionais de seus respectivos países, conforme ABNT NBR NM ISO 9712:2014 ou ISO 9712:2012.

NOTA Sistemas de autocertificação, como a "Nondestructive Personnel Qualification and


Certification ASNT SNT-TC-1A”, para inspetores Níveis 1, 2 ou 3, em que a metodologia de
certificação é estabelecida ou aplicada pelo próprio empregador segundo seus critérios, não
são aceitos pela PETROBRAS, mesmo que citado nas normas base desta Norma.

5.2 Qualificação de Procedimento

5.2.1 O procedimento deve ser qualificado e certificado por inspetor Nível 3.

5.2.2 As evidências objetivas da qualificação do procedimento devem ser mantidas de forma a


possibilitar sua comprovação à PETROBRAS, a qualquer momento, quando solicitado.

5.2.3 A qualificação do procedimento deve ser efetuada de acordo com a norma de projeto,
fabricação, construção e montagem e os requisitos da ABNT NBR 16616:2017.

NOTA Quando a sistemática de qualificação do procedimento não estiver especificada nas normas
de projeto, fabricação, construção e montagem, a qualificação deve ser efetuada em
corpos-de-prova representativos da inspeção a ser realizada, com características idênticas
e em quantidade suficiente para que, no processo de qualificação, se possa demonstrar que
o ensaio apresenta características de repetibilidade, incerteza de medição e probabilidade
de detecção compatíveis com a inspeção e critérios adotados na avaliação de
descontinuidades.

5.2.4 A qualificação do procedimento deve ser realizada antes da execução dos serviços e no
procedimento qualificado devem constar, no mínimo, os itens descritos na Tabela 1. Sempre que
qualquer variável for alterada, deve ser emitida uma revisão do procedimento. Se a variável for
essencial, o procedimento deve ser requalificado.

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Tabela 1 - Variáveis do Procedimento Escrito

Variável Variável não


Requisitos
essencial essencial
Objetivo x
Normas de referência x
Requisitos de qualificação de pessoal x
Material e configurações, incluindo faixa de espessura e dimensões x
Croquis com detalhes dimensionais x
Instrumento (fabricante e modelo) x
Cabeçotes: tipo, fabricante, modelo, dimensões, ângulo, freqüência,
comprimento do campo próximo e espessura de utilização
x

Sistema de aquisição de dados computadorizados incluindo


programa de computador (software) e versão do programa, quando x
aplicável
Descrição do sistema de varredura (manual ou mecanizado), quando
aplicável
x

Método e periodicidade de ajuste dos instrumentos x


Técnica a ser usada (exemplo: método contato direto, técnica
pulso-eco, imersão)
x

Técnica de ajuste da escala horizontal x


Ajuste da sensibilidade do instrumento e identificação dos blocos de
referência
x

Condições superficiais e técnica de preparação x


Acoplante x
Técnica de varredura x
Método de dimensionamento de descontinuidades x
Critérios de registro e aceitação de descontinuidades x
Sistemática de registro de resultados x
Formulário de relatório para apresentação dos resultados x

5.2.5 No registro dos resultados deve ser emitido um relatório contendo no mínimo:

a) nome do emitente (órgão da PETROBRAS ou firma executante);


b) identificação numérica;
c) identificação da peça, equipamento ou tubulação;
d) número e revisão do procedimento;
e) identificação, incluindo o número de série, do instrumento e cabeçote;
f) sistema de aquisição de dados computadorizado incluindo programa de computador
(software) e versão do programa, quando aplicável;
g) sistema de varredura, quando usado;
h) condição da superfície inspecionada;
j) identificação do bloco de referência utilizado;
j) registro dos resultados;
k) normas e/ou valores de referência para interpretação dos resultados;
l) parecer indicando aceitação, rejeição ou recomendação de ensaio complementar;
m) data;
n) identificação e assinatura do inspetor responsável.

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NOTA Para inspeção em serviço, a l) somente é requerida quando solicitada pela fiscalização da
PETROBRAS.

5.3 Calibração de Sistema de Medição

5.3.1 O sistema de medição deve possuir certificado de calibração emitido pelo fabricante.

NOTA 1 Para instrumentos aquiridos a partir da publicação desta norma a calibração deve atender
aos requisitos da BSI BS EN 12668-1:2010 e BSI BS EN 12668-2:2010.
NOTA 2 Para instrumentos aquiridos antes da publicação desta norma os requisitos de calibração
devem ser conforme o definido pelo fabricante.
NOTA 3 Os certificados de calibração devem ser emitidos por laboratórios acreditados conforme a
ABNT NBR ISO IEC 17025:2017. Quando não houver laboratório acreditado para a
grandeza a ser calibrada, podem ser utilizados laboratórios com padrões rastreados à Rede
Brasileira de Calibração (RBC) ou laboratório com seu sistema metrológico nacional ou
internacionalmente reconhecido.

5.3.2 Para sistema de medição em uso os instrumentos e acessórios que devem ser verificados e
ajustados são o instrumento de ultrassom, cabeçotes, cabos e blocos-padrão conforme os requisitos
BSI BS EN 12668-3:2013 e ABNT NBR 15955:2016.

NOTA 1 Qualquer reparo ou manutenção no sistema de medição implica na necessidade de nova


calibração, independentemente da periodicidade estabelecida.
NOTA 2 A periodicidade de calibração dos instrumentos de medição e acessórios descritos acima
depende da frequência e condições de utilização. Recomenda-se que a periodicidade de
calibração atenda ao especificado na ABNT NBR ISO 10012:2004.

5.4 Critério de Aceitação de Descontinuidades

O critério de aceitação deve ser estabelecido pela especificação de projeto.

5.5 Modificação, Adição e Supressão do ASME BPVC Section V:2017, Article 4

5.5.1 T-472.1.1 - “Beam Angle” - Ângulo do Cabeçote - Adicionar

5.5.1.1 Para juntas de topo, cabeçotes angulares devem ser selecionados atendendo aos seguintes
requisitos:

a) o cabeçote deve ser compatível com o detalhe dimensional (geometria) da junta


soldada, de forma que todo o volume da solda seja inspecionada e que o feixe sônico
incida o mais perpendicular à face do chanfro;
b) o cabeçote deve ser compatível com o tipo de descontinuidade de forma a aumentar a
capacidade de detecção;
c) utilizar cabeçotes angulares de 60° e 70° para espessuras até 15 mm;
d) utilizar cabeçotes angulares de 60° e 70° ou 45° e 60° para espessura entre 15 mm e
25 mm;
e) utilizar cabeçotes angulares de 45° e 60° ou 45° e 70° para espessura entre 25 mm e
40 mm;
f) utilizar cabeçotes angulares de 45° e 60° para espessura acima que 40 mm.

5.5.1.2 Para juntas soldadas diferente daquelas de topo, os requisitos descritos em a) e b) acima
devem ser aplicados e pelo menos dois cabeçotes com ângulos diferentes devem ser utilizados.

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5.5.2 T-471.4 - “Scanning Sensitivity Level” - Sensibilidade para Varredura - Adicionar

5.5.2.1 Correções devido às perdas por transferência em cabeçotes normais mono ou duplo cristal
são requeridas e devem ser executadas conforme indicado a seguir:

a) maximizar o eco de fundo do bloco de referência e empregando o controle de ganho,


ajustar o sinal a 80 % da altura total da tela;
b) com o mesmo ganho ajustado, posicionar o cabeçote na peça a ser inspecionada;
c) anotar a diferença na altura dos sinais relativos aos ecos das espessuras nas duas
situações, essa diferença é denominada Perda por Transferência (PT), que deve ser
adicionada ou diminuída ao Ganho Primário (GP);
d) o ganho resultante é denominado ganho corrigido (GC), (GC = GP ± PT).

5.5.2.2 Correções devido às perdas por transferência em cabeçotes angulares devem ser
executadas como segue:

a) com o bloco de referência, deve-se traçar a curva mostrada no Anexo A, empregando


dois cabeçotes de mesmo ângulo, freqüência, tipo e fabricante, empregados na
inspeção, um como transmissor e o outro como receptor;
b) os cabeçotes devem ser posicionados de acordo com o Anexo A de forma a obter o
sinal E/R1; esse sinal deve ser maximizado e posicionado a 80 % da altura total da
tela;
c) sem modificar o ganho, os sinais relativos às posições E/R2 e E/R3 devem ser
marcados na tela;
d) interligar os pontos de E/R1 a E/R3 obtendo uma curva na tela;
e) mantendo o ganho, posicionar os cabeçotes na peça a ser inspecionada (ver Anexo A)
na posição E/P1 e, se a altura do sinal for igual à altura da curva (nessa posição), não
há necessidade de correção [ver b)];
f) se existem diferenças, a altura do sinal na peça deve ser ajustada para a mesma altura
da curva (nessa posição) e o número de decibéis (PT) deve ser adicionado ou
diminuído ao GP e aos ganhos auxiliares (GA);
g) o ganho resultante é denominado ganho corrigido (GC = GP ± PT) ou (GC = GA ± PT).

5.5.2.3 O método de verificação da perda por transferência a ser utilizado deve ser definido no
procedimento. A perda por transferência obtida não pode ser maior que 6 dB. Caso valores maiores
sejam obtidos, o conjunto de blocos deve ser substituído ou a peça deve ser retrabalhada.

5.5.3 T-471.1 - “Examination Coverage” - Área de Varredura (Direção e Extensão da Varredura)


- Adicionar

5.5.3.1 Para cada tipo de equipamento ou instalação, desenhos esquemáticos da junta devem ser
anexados ao procedimento, indicando ângulos, superfícies e lados de varredura de forma a garantir
a inspeção do volume total de solda.

5.5.3.2 Para juntas estreitas (“narrow gap”), deve ser utilizada a técnica “Tandem”.

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5.6 Modificação, Adição e Supressão do AWS D1.1/D1.1M:2015 - Tabela 6.7 - “Testing Angle” -
Ângulo do Cabeçote - Adicionar

5.6.1 Para juntas de topo, cabeçotes angulares devem ser selecionados atendendo aos seguintes
requisitos:

a) o cabeçote deve ser compatível com o detalhe dimensional (geometria) da junta


soldada, de forma que todo o volume da solda seja inspecionada e que o feixe sônico
incida o mais perpendicular à face do chanfro;
b) o cabeçote deve ser compatível com o tipo de descontinuidade de forma a aumentar a
capacidade de detecção;
c) utilizar cabeçotes angulares de 60° e 70° para chapas com espessuras até 15 mm;
d) utilizar cabeçotes angulares de 60° e 70° ou 45° e 60° para espessura entre 15 mm e
25 mm;
e) utilizar cabeçotes angulares de 45° e 60° ou 45° e 70° para espessura entre 25 mm e
40 mm;
f) utilizar cabeçotes angulares de 45° e 60° para espessura acima que 40 mm.

5.6.2 Para juntas soldadas diferente daquelas de topo, os requisitos descritos em 5.6.1 a) e b)
devem ser aplicados e pelo menos dois cabeçotes com ângulos diferentes devem ser utilizados.

5.6.3 Para juntas estreitas (“narrow gap”), deve ser utilizada a técnica “Tandem”.

5.7 Modificação, Adição e Supressão do API STD 1104:2013 - 11.4.2.2 h 1 “Ultrasonic


Procedure - Testing Technique: Angles” - Ângulo do Cabeçote - Adicionar

5.7.1 Para juntas de topo, cabeçotes angulares devem ser selecionados atendendo aos seguintes
requisitos:

a) o cabeçote deve ser compatível com o detalhe dimensional (geometria) da junta


soldada, de forma que todo o volume da solda seja inspecionada e que o feixe sônico
incida o mais perpendicular à face do chanfro;
b) o cabeçote deve ser compatível com o tipo de descontinuidade de forma a aumentar a
capacidade de detecção;
c) utilizar cabeçotes angulares de 60° e 70° para chapas com espessuras até 15 mm;
d) utilizar cabeçotes angulares de 60° e 70° ou 45° e 60° para espessura entre 15 mm e
25 mm;
e) utilizar cabeçotes angulares de 45° e 60° ou 45° e 70° para espessura entre 25 mm e
40 mm;
f) utilizar cabeçotes angulares de 45° e 60° para espessura acima que 40 mm.

5.7.2 Para juntas soldadas diferente daquelas de topo, os requisitos descritos em 5.7.1 a) e b)
devem ser aplicados e pelo menos dois cabeçotes com ângulos diferentes devem ser utilizados.

5.7.3 Para juntas estreitas (“narrow gap”), deve ser utilizada a técnica “Tandem”.

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Anexo A - Figura

E R2

R1 R3

Bloco de referência

E P1

Peça

80 %

PT

PO E/R1 E/P1 E/R2 E/R3


RO

Figura A.1 - Correção da Perda por Transferência

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A, B, C e D
Não existe índice de revisões.

REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração

2 Revisado

3 Revisado

4 Revisado

4.9 Incluído

5.1.1.1 Revisado

5.1.2 Revisado

5.1.4 Revisado

5.1.5.2 Revisado

5.1.6 Revisado

5.2 Incluído

5.3 Revisado e Renumerado

5.4 Renumerado

5.4.1.1 Revisado e Renumerado

5.4.2.2 Revisado e Renumerado

5.4.2.4 Revisado e Renumerado

5.4.2.5 Incluído

5.4.3 Renumerado

5.4.4 Renumerado

5.4.4.2 Revisado

5.4.5 Revisado e Renumerado

5.4.6 Revisado e Renumerado

5.4.7 Revisado e Renumerado

5.4.8 Revisado e Renumerado

5.4.9 Revisado e Renumerado

REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.1 Revisado

2 Revisado

IR 1/3
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REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração

3.3 Revisado

3.5 Revisado

4.1.4 Revisado

4.4.4.1 Incluído

4.7.1 e 4.7.2 Incluídos

4.8.1 e 4.8.2 Incluídos

4.9.1 Revisado

4.9.3 Revisado

5.1.1.1 Revisado

5.1.6 Revisado

5.3.3.2 Revisado

5.3.7.1 e 5.3.7.2 Revisados

5.3.8 Revisado

5.4.1.1 Revisado

5.4.3.2 Revisado

5.4.3.3 Incluído

5.4.7.2 Revisado

5.4.8.1 e 5.4.8.2 Revisados

5.4.9 Revisado

REV. G
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. H
Partes Atingidas Descrição da Alteração

2 Revisado

Tabela 1 Revisada

5.1.2 Revisado

5.2.5 Revisado

5.3.2 Revisado

REV. J
Partes Atingidas Descrição da Alteração

IR 2/3
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REV. J
Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.1 Revisado

2 Revisado

5.1 Revisado

5.2.3 Revisado

5.3 Revisado

IR 3/3

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