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Idéia de adição
• Além disso
• Mas também
• Do mesmo modo
• Pela mesma razão
• Também
• Como também
• Em seguida
• Bem como
• Adicionalmente
• Não só... mas
• Também
• Seguidamente
• Ademais
Ideia de Comparação
• Igualmente
• Da mesma forma
• Assim também
• Do mesmo modo
• Similarmente
• Semelhantemente
• Analogamente
• Por analogia
• De maneira idêntica
• De acordo com
• Da mesma maneira
• Conforme
• Tal qual
• Tanto quanto
• Assim como
• Bem como
Ideia de Certeza
• Por certo
• Certamente
• Indubitavelmente
• Sem dúvida
• Inegavelmente
• Com certeza
• É evidente que
• Decerto
• Com toda certeza
• Naturalmente
• Evidentemente
• Inquestionavelmente
Ideia de Oposição
• Porém
• Ainda assim
• Mesmo assim
• Apesar de
• Contudo
• No entanto
• Por outro lado
• Em vez de
• Todavia
• Mas
• Pelo Contrário
• Entretanto
• Apesar disso
Concessão
• Ainda que
• Mesmo que
• Se bem que
• Nem que
• Apesar de que
• Por mais que
• Por menos que
• Ainda assim
• Mesmo assim
• Embora
Ideia de Conclusão
• Logo
• Pois
• Assim
• Por isso
• Por conseguinte
• Portanto
• Enfim
• Nesse sentido
• Assim sendo
• Em suma
• Em síntese
• Dessa forma
• Dessa maneira
• Desse modo
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Nas provas discursivas com uma grande quantidade de linhas não basta
simplesmente respondermos à questão. Devemos seguir uma estrutura com
introdução, desenvolvimento e conclusão, e, dentro dessa estrutura, devemos
informar e esclarecer o leitor (nesse caso a banca) através da exposição de
determinado assunto ou tema. Para isso é necessário que você domine o assunto.
O nome para esse tipo de texto é dissertativo-expositivo. Esse tipo de texto é
usado em: livros, aulas e resumos escolares, textos científicos, textos para
transmissão de conhecimentos em diversos meios de comunicação, etc.
Normalmente a organizadora apresenta uma situação em sala de aula. Você
não deve copiar a situação toda, mas é importante mencioná-la em sua discursiva,
ok? Por exemplo: Se a situação apresentada fala em um projeto com “Brincadeiras
de Antigamente”, em sua discursiva você deve retomar esse projeto: “No projeto
“Brincadeiras de Antigamente...”
Observe também o tempo verbal do enunciado. Por exemplo, se perguntar
como o professor DEVERIA agir, responda a sua questão com esse mesmo tempo
verbal: “Na situação apresentada, o professor regente deveria... poderia... faria...”
Por fim, lembramos que esse e-book é uma base para você desenvolver a
sua resposta, com embasamento teórico e muito conteúdo. Sugerimos que você
treine os temas em uma folha com pauta, de acordo com o tamanho da sua letra,
até 25 linhas, pois no dia da prova você não poderá exceder esse limite.
Procuramos colocar nos temas o máximo de informações que poderão ser
utilizadas, para que você adapte e tenha um texto ÚNICO, comente seu.
Vamos começar?
TEMA 1 - Escreva um texto explicando como trabalhar com a Literatura
Infantil em uma turma 2º ano do Ensino Fundamental, para que a Formação
do Leitor Literário se torne uma prática social.
Por G1 Rio
QUESTÃO 1
MÃOS À OBRA
A seguir, deixo para vocês um modelo de folha de redação, para vocês
treinarem.
Bons estudos!!!
REFERÊNCIAS:
ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula. Coleção na sala de aula;
Fascículo 8, Petrópolis, RJ, Vozes, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação, Base Nacional Comum Curricular. Brasília: 2018. Disponível
em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
(acesso em 29/03/2019).
CASTANHEIRA, Maria Lúcia, MACIEL, Francisca e MARTINS, Raquel (orgs.) Alfabetização e
letramento na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora: Ceale, 2008.
ESTEBAN, Maria Teresa. O que Sabe Quem Erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar.
De Petrus, 2013.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1993.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação,
2014.
RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares. Rio de Janeiro.
2016.
LIBÄNEO, José Carlos. Didática. 21a ed. São Paulo: Cortez, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2013.
MOREIRA, Marco Antônio. Aprendizagem Significativa. Brasília: UNB, 1999.
RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares. Rio deJaneiro.
2016.
Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/0B5SqlDGNLGKkN3VlZzk3WDROMTg
(acesso em 25/03/2019).
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: Práticas de Mudança – por
umapráxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2008.
LANÇAMENTO: 10/06/2019
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.
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FOLHA DE REDAÇÃO
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