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Índice

Introdução ....................................................................................................................................... 1

1. Conceitualização ......................................................................................................................... 2

1.1 Conceito .................................................................................................................................... 2

1.2 Despesa e Receitas públicas...................................................................................................... 3

1.3 Pontos de vista dos orçamentos ................................................................................................ 3

1.4 O Orçamento compreende dados por três anos......................................................................... 4

1.5 Técnica para reverter um défice orçamental ............................................................................. 4

Despesa orçamental ........................................................................................................................ 5

Receita orçamentária ....................................................................................................................... 5

2.1 Conclusões ................................................................................................................................ 6

2.2 Referências bibliográficas ......................................................................................................... 7


Introdução
No presente trabalho que irei abordar detalhadamente de forma clara, coerente e precisa para assim
facilitar a todos os estimados leitores sobre os défices orçamentais, Despesa e Receitas públicas,
Pontos de vista dos orçamentos, O Orçamento compreende dados por três anos Técnica para
reverter um défice orçamental.

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1. Conceitualização

1.1 Conceito
Segundo Nguyen (2014, p.16) Um défice orçamental é um indicador da saúde financeira em que
as despesas excedem a receita. O termo défice orçamental é mais utilizado para se referir a gastos
públicos, em vez de despesas comerciais ou individuais, mas podem ser aplicadas a todas essas
entidades. Quando se refere aos défices acumulados do governo federal, os défices são referidos
como a dívida nacional.

Segundo José Olavo (1992, p.272) Um défice orçamental é quando o gasto é maior do que a
receita recebida nesse ano. Isso é conhecido como défice de gastos. A dívida nacional é a
acumulação do défice de cada ano.

Segundo Guilherme (1959, p.22-3) défice orçamental é a diferença entre as receitas totais e as
despesas totais. Se os empréstimos e outros passivos forem adicionados ao défice orçamental,
obtemos défices fiscais. Uma vez que o orçamento não mostra as imagens verdadeiras dos passivos
do governo e, portanto, uma imagem verdadeira da saúde financeira da economia, a prática de
mostrar o défice orçamental não está em uso, os orçamentos mostram agora défices fiscais para
mostrar os défices gerais nas receitas públicas.

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1.2 Despesa e Receitas públicas
Segundo Giacomoni (2010, p. 40-42) Despesa é sinônimo de saída financeira, dependente, ou não,
de autorização orçamentária, que tanto pode resultar em diminuição como em mera mutação
(mudança, alteração, transformação) do patrimônio. Encarada restritivamente, despesa quer dizer
apenas a saída que implica redução do patrimônio.

Segundo o mesmo autor, Receitas públicas são todos os ingressos de caráter não devolutivo
auferidos pelo poder público, em qualquer esfera governamental, para alocação e cobertura das
despesas públicas. Dessa forma, todo o ingresso orçamentário constitui uma receita pública, pois
tem como finalidade atender às despesas públicas

O governo, a cada ano, prepara orçamento que mostra os recebimentos esperados e as despesas do
governo no próximo exercício financeiro. As receitas do governo vêm de impostos (impostos
diretos e indiretos), lucros de várias instituições financeiras, empresas comerciais do governo,
juros de empréstimos concedidos a outros governos, órgãos locais, etc. e as despesas do governo
estão em projetos de desenvolvimento, como a construção de estradas, ferrovias, produção de
energia e despesas não relacionadas ao desenvolvimento em grande número de atividades como
defesa, subsídios, polícia, lei e ordem, etc.

1.3 Pontos de vista dos orçamentos


a) Se as receitas forem iguais às despesas, o orçamento será equilibrado;
b) Se as receitas forem superiores à despesa, o orçamento será excedido;
c) Se as receitas forem mais baixos do que as despesas, o orçamento será um deficit (défice).

As estimativas incluídas no orçamento são simplesmente estimativas; o real pode não estar em
conformidade com as estimativas originais. No entanto, o orçamento deve estimar as receitas e os
gastos com a maior precisão possível.
A precisão torna-se essencial se o equilíbrio estabelecido nas estimativas for mantido até o final e
realizado em real.

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1.4 O Orçamento compreende dados por três anos
a) Figuras reais param o ano precedente;
b) Estimativas orçamentárias param o ano atual;
c) Estimativas revisadas para o Ano atual;
d) Estimativas orçamentárias param o próximo ano.

1.5 Técnica para reverter um défice orçamental


Nos casos em que um défice orçamental é identificado, as despesas correntes excedem o valor da
receita recebida através de operações padrão. A fim de corrigir um défice orçamental, uma nação
pode precisar reduzir algumas despesas ou aumentar as actividades geradoras de receita, ou
empregar uma combinação dos dois.

Os países podem combater os défices orçamental promovendo o crescimento econômico,


reduzindo os gastos do governo e aumentando os impostos. Ao reduzir os regulamentos onerosos
e simplificar os regimes fiscais, um país pode melhorar a confiança das empresas, motivando
condições econômicas melhoradas, ao mesmo tempo em que aumenta os fluxos de tesouraria de
impostos. Reduzir as despesas do governo, inclusive em programas sociais e defesa, e reformar os
programas de direitos, como as pensões do estado, podem resultar em menos empréstimos.

Se desejar, uma nação pode imprimir uma moeda adicional para cobrir os pagamentos das dívidas
devidas. Isso ocorre através da emissão de valores mobiliários, incluindo títulos do Tesouro e
títulos. Embora isso forneça um mecanismo para fazer pagamentos, corre o risco de desvalorizar
a moeda nacional.

Representará a fração de ingressos que serão recebidos sem a expectativa de execução de despesa
orçamental no exercício e constituirá a reserva orçamentária para suportar défices futuros, onde as
receitas orçamentais previstas serão menores que as despesas orçamentais.

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Estão relacionados à possibilidade das receitas e despesas projetadas na elaboração do projeto de
lei orçamentária anual não se confirmarem durante o exercício financeiro, ou seja, receita menor
que despesa. Em casos de défice, a Lei de Orçamento indicará as fontes de recursos que o Poder
Executivo fica autorizado a utilizar para atender à sua cobertura.

Quando se fala de Despesa Pública, economizar representa restringir a ação do Estado, em sua
amplitude ou à medida que ela se desenvolve. Assumir novos encargos decorrentes da evolução
do Estado representa, no fundo, incrementar gastos.

Na visão Lima e Castro:

Despesa orçamental
Lima e Castro (2003, p. 55) Compreende o rol dos gastos fixados na Lei Orçamentária ou em leis
especiais destinados à execução de obras e serviços públicos, bem como os desembolsos
destinados a satisfazer os compromissos com a dívida pública;

Receita orçamentária
Lima e Castro (2003, p. 55), “são orçamentárias as receitas que podem ser previstas no orçamento
e constituem fonte para o pagamento das despesas autorizadas.” Como exemplo dessa receita,
podemos citar as tributárias, as de prestação de serviços, as oriundas de alienação de bens, além
de outras que veremos na seção pertinente à classificação da receita.

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2.1 Conclusões
Conclui que o Défice Orçamental corresponde a uma situação em que as receitas do orçamento de
Estado são inferiores às suas despesas, ou seja, uma situação de saldo negativo entre as receitas e
as despesas do Estado.

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2.2 Referências bibliográficas
NGUYEN Thuy Trang Teoria das finanças públicas. vol 1. Estados unidos da América: Atlas,
2014.

MUSGRAVE, Richard A. e MUSGRAVE, Peggy B. Finanças públicas –teoria e prática. São


Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1980.

NASCIMENTO, José Olavo do. A despesa pública: alguns enfoques preambulares. Porto
Alegre: Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, 1992.

NEVES, Wanderlei Pereira das. Lei de Responsabilidade Fiscal em slides. Florianópolis: Centro
de Estudos Temáticos de Administração Pública – CETEM. 2001. Mímeo.

MOOJEN, Guilherme. Orçamento público. Rio de Janeiro: Edições Financeiras, 1959.

CASTRO, Róbison Gonçalves de. Considerações acerca da constitucionalidade na expedição


de medidas provisórias versando matéria orçamentária pública. Revista ABOP, 1º
quadrimestre de 1996.

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