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Brasil
Rabelo Profeta, Gilberto. Gramsci, Fascismo, Nazismo e o Momento Atual no
Brasil. https://gilbertoprofeta.blogspot.com/p/leituras-para-manha-apos-o-despertar-
03.html
http://archive.org/details/fascistmovementi00gorguoft.
Embora a teoria do pensamento [DEBPED] ensine que uma forma de resolver o conflito
conceitual é não tomar conhecimento dele, o registro mental se fez e estando dissonante
com as informações já registradas, o conflito existirá em forma latente e poderá se
manifestar posteriormente). Não sendo possível modificar os fatores culturais por meio
da pregação a adultos (e a crianças a partir de determinada idade), Gramsci prescreve que
os fatores culturais sejam conquistados e substituídos. Com isto Gramsci demonstra a
prestidigitação com as palavras, quer implantar os seus fatores culturais, anulando os
fatores culturais vigentes, o que significa que o Estado moderno para Gramsci é o que
impõe o modo como a base deve se expressar, dando à base a impressão de que o Estado
é a sua expressão, tal como no nazismo.
032 Cosmovisão
Define-se como a orientação cognitiva fundamental de um indivíduo ou de toda uma
sociedade, abrangendo tanto sua filosofia natural quanto os seus valores fundamentais,
existenciais e normativos. [GBPTTC] Denota uma visão global da vida e do mundo, afim à
filosofia, mas sem suas pretensões racionais. [AMWIWR] Cosmovisão, Weltanschauung em
alemão, visão do mundo, significa “todo um sistema de ideias associadas juntos em uma
unidade orgânica – ideias da vida humana, os valores humanos, culturais e ideias religi-
osas, política, economia, etc., na verdade uma visão totalitária da existência humana;” [James
Murphy, AHMK]
é parte, portanto, do Sistema de Significações, Normas e Valores (SSNV) de uma
sociedade, a expressão de sua Cultura como somatória das significações, normas e valores
(ssnv) ligados às instituições, mas também as superstições, os tabus e as crenças de um
povo; e o homem individualmente está exposto a todos os SSNV das instituições, e
modifica-os para criar o seu próprio ssnv. Todo estímulo que o sistema nervoso central
recebe atualiza todos os registros de estímulos a ele relacionados, que se integram e
promovem a percepção (sendo ponto de vista a priori) do indivíduo; estes estímulos se
armazenam como sensações e sentimentos, havendo sentimentos que são intraduzíveis
em palavras. A interpretação no momento desta atualização de sensações e sentimentos
se faz de modo a integrar o passado (o que se vivenciou) com o presente (o que se está
vivenciando), acrescentando o indivíduo sempre um sentido a mais ao termo, para
expressá-lo verbalmente com a mesma grafia ou som.
060 O Populismo
As recomendações de Gramsci para a Sociedade é um populismo e, embora seus
seguidores apregoem, não leva a uma democracia. Populismo é um programa político ou
movimento que defende a pessoa comum, geralmente por contraste favorável com uma
elite. Na sua forma mais democrática, o populismo procura defender o interesse e
maximizar o poder dos cidadãos comuns, através da reforma, e não da revolução. [Enciclopédia
Britânica. http://global. britannica. com/EBchecked/topic/470472/populism, acessado em 06/2014]
O Populismo se identifica por um discurso
fundado na “vontade Popular” e na luta entre o “povo e a Elite”, dizendo-se “democrático
“, [KHPV] sem se importar com a incongruência, dirigido a uma parcela da população.
O populismo ressurgiu na América Latina, com o maior avanço na Venezuela de
Hugo Chaves, mas presente na Argentina, na Bolívia, no Peru, no Equador, etc. O
Nacionalismo popular é um jogo de falácias: não se trata de uma democracia, (“governo
do povo, pelo povo e para o povo”). Pois a palavra “povo” se refere a todos os seres
humanos que compõem a população de um Estado, independentemente de credo religi-
oso, cor, raça ou riqueza acumulada; a “vontade” dos “pobres” é manipulada para agir e
fazer com que a Vontade dos manipuladores seja cumprida (o homem que se deixa
manipular por outro homem ou teve retirada sua condição de ser humano ou a ela
renunciou); onde há luta não há Bem-Estar Social e uma luta entre “pobres e ricos” é
eterna, mas só, e exclusivamente só, se os homens que hoje são chamados de pobres
assumam a situação que a eles é imposta pelos manipuladores de serem pobres
eternamente; “o populismo mina todo o potencial democrático de um povo. É fundado
nesta imposição de pobreza que Cuba tem uma estabilidade econômica desde a Revolução
Comunista que manipula o povo, que não apenas se manteve pobre, mas está mais pobre
que antes da Revolução.
É preciso acentuar que, no Brasil, uma disputa entre pobres e ricos precisou ser
construída; em 2014, Lula introduziu mais claramente a luta entre o pobre e o rico, pobres
contra a elite, chegando-se a falar em “elite branca “, [https://blogdacidadania. com. br/2014/06/gilberto-carvalho-lula-e-a-elite-branca/]
uma luta está em curso, com o populismo insuflando uma divisão entre negros e brancos,
hetero e homossexuais, nordestinos e sul-sudeste.
Bem-Estar social (para os escolhidos de “deus” (que era ele mesmo)). Gramsci disse
que o Príncipe Moderno deve distribuir benesses ao povo para adquirir sua confiança,
mas não percebeu que Maquiavel falava de Bem-Estar social, e seus seguidores
aplicaram a regra grosseiramente ao pé da letra, dando ao povo a fantasia de que
melhorou de vida, ao mesmo tempo em que fazem uma pregação contra a “elite.”.
066 Secretismo
“A segunda maior fonte da técnica de propaganda nazista é a “sociedade secreta”.
Aqui, os precedentes europeus são tão significativos quanto os americanos, por exemplo,
os jesuítas, a Ordem Maçônica, os Carbonari e diversas organizações revolucionárias e
terroristas na Europa central e oriental.” [FLSHND] O secretismo se faz atualmente pela
propagação de fakenews, de modo a que o homem comum tenha dificuldade de saber
qual é a verdadeira intenção do sistema que rege o Estado ou a intenção de quem pretenda
o Poder, mantendo todos desinformados, na sensação de que detêm consigo a informação
e a Verdade. Isto ocorre embora o sistema tenha criado o conceito de “pós verdade “, em
que a verdade não importa e as ideias contraditórias são postas lado a lado em um mesmo
veículo.
É um recurso falho, uma vez que basta colher os fragmentos relacionáveis a uma
questão e os aglutinar em um texto contínuo. Assim, a questão “há uma revolução
vermelha em curso?” é respondida colhendo os fragmentos dos discursos de políticos de
esquerda relacionáveis, que vai de “o MST colocar seu exército na rua” a “vamos tomar
o poder que é diferente de vencer eleições” e, perdidas estas, o chamamento “vai ter
resistência, vamos sem medo” (Boulos).
Nas eleições de 2014, percebeu-se o uso da Lei da repetição, que vem a ser a repetição
exaustiva de um tema até que entre na mente de uma grande maioria de pessoas que
passam a repeti-lo automaticamente, em um processo que foi posto em prática, pela
primeira vez, pela música com o estribilho “ai se eu te pego, delícia “, a seguir veio “a
menina que foi pro Canadá “, com poucos efeitos, se algum teve. A seguir, com efeitos
mais práticos, com a adoção do programa Mais Médicos, mediante repetição cansativa
fez-se o povo aceitar os médicos cubanos, ao mesmo tempo em que se ensaiou a criação
de um preconceito contra os médicos brasileiros. Agora recentemente, aproveitando
fragmentos de fala (retiradas do contexto em que ocorreram), construiu-se, pela repetição
exaustiva nas redes sociais, o ódio a candidato a presidência da república (o esfaqueador
confessou ter sido ódio, medo), que culminou em uma veio a ser uma facada quase mortal
no candidato, “ação heroica” na opinião de muitos.
100 Consentimento
Pelo Webster 1913, consentir é dar ou estar de acordo em opinião ou sentimento; ser
da mesma mente. Ou seja, ser de mesmo pensamento. O erro dos sistemas de significação
que adotaram Gramsci é ter desconsiderado que, dada uma informação, o receptor pode
ou não dar o consentimento, e pela natureza da mente – o SIM sempre elicia o NÃO,
exceto nas mentes conduzidas de fora para dentro, as leis de probabilidade determinam
um resultado final de 50% de concordantes e discordantes, embora muitos fatores estejam
em jogo, como por exemplo, a submissão. Todo professor que subjugou um aluno em
processo de doutrinação (tem vários vídeos na Internet), com suas ideias, criou ao mesmo
tempo um grupo de alunos que permaneceram passivos assistindo à subjugação: o homem
é um animal como os outros, oferece resistência à submissão. O NÃO aparece em todas
as mentes não apenas na mente do aluno discordante que o professor subjuga, e a
doutrinação desconsidera que este NÃO é impossível de anular, assassinar, (assassinato
do NÃO). Não tendo voz, obrigado a calar-se, não se sabe qual o resultado final na mente
de cada aluno mero assistente do ato de subjugação. Ocorre também que a subjugação
professor-aluno se faz pela imposição de ideias e ocorre sempre que um aluno questiona
o professor sobre o NÃO que suas afirmativas ideológicas comportam. Liquidar ou fazer
calar os discordantes nunca irá gerar uma sociedade democrática, visto que a distribuição
entre concordantes e discordantes tende a ser 50% para cada lado.
A História tem demonstrado que a transformação social promovida seguindo as
prescrições de Gramsci não consegue resolver a Equação entre o Homem, a Sociedade, a
Natureza e os Objetos. A prática se mostra não um “Pensamento sendo pensado na mente
do homem”, mas chavões bem escolhidos pelos “intelectuais”, frases que não se
articulam, na mente do homem com os elementos que tenha recebido de sua Cultura, mas
que se repetem epilepticamente em sua mente, repetição induzida de fora para dentro: o
homem não pensa, apenas se transforma em antena repetidora da ideia do Outro que
manipula seu pensamento. O homem pode ter sua mente conduzida (tutelada, diz Kant)
por outros que ditam o que deve pensar e dizer e o homem permanece mera antena
repetidora, psitacismo, ou seja, repetidor acrítico, como um papagaio, do que ouve e na
frequência com que ouve (o efeito “ai se te pego”).
Manipulação da mente: O homem renuncia a seu mecanismo de crescimento mental
que é o conflito conceitual e a curiosidade para sua solução, seja quando admite como
verdadeiro o que é falso (fakenews, falácias), seja quando convive com contradições sem
as resolver (a mulher é construção cultural, mas o homem nasce homossexual). Seja
quando adota mecanismos que impede o conflito conceitual, [Para criar caso com o Caso Schreber. Parte 1. Capítulo IV – Conflito
conceitual e Sistema de Significação, Normas e Valores. https://gilbertoprofeta. blogspot. com/p/capitulo-iv-conflito-conceitual-e. html]
desde considerar irrelevante a
contradição a quando se coloca indisponível para refletir e comparar informações. A
renúncia à autonomia, pensar por si mesmo sem ser tutelado por outros, é facilmente
identificável, o sistema repete, incessantemente, na mídia e nas redes sociais, informações
falsas ou apenas meias verdades, ou verdadeiras, mas retiradas do contexto em que foram
emitidas; a pessoa adota estas informações assim repetidas, e junta com informações que
dão a elas aparência de confirmação (falácia), sempre julgando que são suas próprias
opiniões.
153 Conclusões
O fim último da Sociedade não é dar a vitória a uma Ideologia, mas, criando o
ambiente com os recursos necessários, dar ao homem, a cada um dos homens, a
possibilidade de realizar toda a sua potencialidade fornecida por seus genes, genoma. O
funcionamento da sociedade não se fundamenta em uma classe social, em uma
superestrutura ou infraestrutura, mas na harmonia entre os homens, cuja somatória
constitui o povo de um Estado, com harmonia entre as classes sociais.
O modelo do movimento revolucionário brasileiro (aqui quase todos os partidos
atuantes são de esquerda0 segue as prescrições de Gramsci, enquanto adota o Príncipe-
mito (o governante/obediente acrítico do Partido) seguindo todos os príncipes descritos
por Maquiavel leva necessariamente à corrupção e fabrica um cidadão dependente do
Estado.
154 Como impedir o estabelecimento de um Estado
Fascista?
Um dos mais poderosos meios de impedir o estabelecimento de um governo fascista
(Fascismo, Nazismo, Comunismo) em um país democrático é a certeza de que o governo
existente opera de forma honesta e eficiente. [FADSAF] Não é suficiente, no entanto; é
necessário que todos tenham condições de exercer a função de intelectuais o façam,
veiculando as informações necessárias, e emitindo opiniões claras, em que se determina
a origem de suas ideias, buscando o homem autônomo, que não seja guiado por
“intelectuais” que sejam meras antenas repetidoras de uma Ideologia que se queira impor
a todos.
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