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2019
2 Grelhas isostáticas
6 Referências
2 Grelhas isostáticas
6 Referências
2 Grelhas isostáticas
6 Referências
P2
ΣFy = 0
ΣMz = 0
ΣMx = 0
A primeira equação pode ser substituı́da por outra de um somatório de
momento nulo em relação a um eixo no plano XZ, não coincidente com os
eixos das outras equações de momento.
Evandro Paulo Folletto (Unoesc) 14806 - Análise Estrutural II 2019 1/1
Convenção - lado de observação
Conforme Soriano (2013), as grelhas são, de uma forma geral, dispostas no
plano horizontal, é imediato identificar a parte superior e a parte inferior de
cada barra, para a definição do sinal do momento fletor. Contudo, quanto ao
esforço cortante, importa escolher o lado de observação de cada barra,
porque o sinal se altera quando o observador passa de um lado para o outro.
Dessa forma, indica-se em tracejado o lado de observação de cada barra:
Esforço cortante
+
A A B
B
10kN 2
C C
3m
C
C
116,57°
2
10 kN
C
3m 1
C C
3 1
10 kN/m
Y
C E
X D
Z
50 kN
A
40 kNm
B
Vista superior
C D E
1m
A B
2m 2m
-50.00
90.00
40.00
-30.00
0 90.00
40.00 -70.00
0.5
0.5
1 1
-30.00
0.000
0.000 -120.0
0.00060.00
0
-40.00
0.5
0.5
1 1 0.000
180.0
0.000
0.000
0.000
0.000
0
-180.0
0.5
0.5 0.000
1 1 0.000
-180.0
2 Grelhas isostáticas
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Te
α Tedx
h x
Ti h/2
dφ
dx
C.G. α Tgdx dφ
Te h/2
dx α Tidx
Ti
α · ∆t
dϕ = dx
h
onde:
Tg - variação de temperatura no centro de gravidade;
α - coeficiente de dilatação térmica do material.
- Conforme o item 8.2.3 da NBR 6118, o coeficiente de dilatação térmica para
o concreto pode ser admitido, para efeito de análise estrutural, como sendo
igual a 10−5 /o C.
- Conforme o item 8.3.4 da NBR 6118, o coeficiente de dilatação térmica para
o aço de armadura passiva pode ser considerado igual a 10−5 /o C.
- Conforme o item 4.5.2.9 da NBR 8800, o coeficiente de dilatação térmica
para os aços utilizados em perfis, barras e chapas metálicas pode ser adotado
como sendo 1, 2 · 10−5 /o C.
α · ∆t
Z Z
δ= N · α · Tg · dx + M· dx
L L h
α · ∆t
Z Z
δ = α · Tg N · dx + M · dx
L h L
2 te = -10°C 3
2 ti = 30°C
te = -10°C
ti = 30°C
2m
3
te = -10°C
ti = 30°C
4
1 2m
3m
Resposta: 1,94 cm
Evandro Paulo Folletto (Unoesc) 14806 - Análise Estrutural II 2019 1/1
1 Introdução
2 Grelhas isostáticas
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a b b
P1 P2 P3
L.I.Es
η1 η2 η3
Es = ∑ Pi · ηi
dz
L.I.Es
ηi
A carga móvel rodoviária padrão TB-450 é definida por um veı́culo tipo de 450
kN, com seis rodas, P = 75 kN, três eixos de carga afastados entre si 1,5m,
com área de ocupação de 18m2 , circundada por uma carga uniformemente
distribuı́da constante p = 5 kN /m2 .
P P P
p p
CORTE BB
A A
0,5
6,0
CNF = 1 − 0, 05 · (n − 2) > 0, 9
onde
n - número (inteiro) de faixas de tráfego rodoviário a serem carregadas sobre
um tabuleiro transversalmente contı́nuo. Acostamentos e faixas de segurança
não são faixas de tráfego da rodoviária.
Coeficiente de impacto vertical (CIV)
Conforme o item 5.1.2.3 da ABNT NBR 7188, os esforços das cargas móveis
devem ser majorados na região das juntas estruturais e extremidade da obra.
Todas as seções dos elementos estruturais a uma distância horizontal, normal
à junta, inferior a 5,0 m para cada lado da junta ou descontinuidade estrutural,
devem ser dimensionadas com os esforços das cargas majoradas pelo
coeficiente de impacto adicional:
CIA = 1,25 para obras em concreto ou mistas;
CIA = 1,15, para obras em aço.
z
1
A B
S
x
L
2 Grelhas isostáticas
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MA
A B
θB
VA VB
A B
MA = qꞏL²/12 MB = qꞏL²/12
A B
VA = qꞏL / 2 VB = qꞏL / 2
2ꞏEꞏIꞏθ 4ꞏEꞏIꞏθ
L L
A B
θ
6ꞏEꞏIꞏθ 6ꞏEꞏIꞏθ
L² L²
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