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Livro Eletrônico

Aula 00

Estatuto da Criança e do Adolescente p/ TJ-PR (Técnico Judiciário) Em PDF - Pós-Edital

Professor: Paulo Guimarães

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Estatuto da Criança e do Adolescente p/ TJ-PR
Teoria e exercícios comentados
Prof. Paulo Guimarães – Aula 00
AULA 00: Apresentação; Cronograma; Noção
legal de criança e adolescente. Dos deveres da
família, da comunidade, da sociedade e do poder
público perante as crianças e os adolescentes.

SUMÁRIO PÁGINA
1. Apresentação 1
2. Cronograma 3
3. Noção legal de criança e adolescente. Dos deveres da
família, da comunidade, da sociedade e do poder 4
público perante as crianças e os adolescentes.
4. Resumo do concurseiro 11
0
5. Questões comentadas 12
6. Lista das questões apresentadas 20

1. APRESENTAÇÃO

Olá, amigo concurseiro! Saiu o edital! Agora é correria! \o/


Meu nome é Paulo Guimarães, e estarei junto com você
estudando em detalhes o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Discutiremos as possibilidades de cobrança em questões, e
comentaremos várias questões já aplicadas sobre o assunto.
Antes de colocarmos a “mão na massa”, permita-me uma
pequena apresentação. Sou recifense e graduado em Direito pela
Universidade Federal de Pernambuco. Minha vida de concurseiro começou
ainda antes da vida acadêmica, quando concorri e fui aprovado para uma
vaga no Colégio Militar do Recife, aos 10 anos de idade.
Em 2003, aos 17 anos, fui aprovado no concurso do Banco do
Brasil, e cruzei os dedos para não ser convocado antes de fazer
aniversário. Tomei posse em 2004 e trabalhei como escriturário, caixa
executivo e assistente em diversas áreas do Banco, incluindo atendimento
a governo e comércio exterior. Fui também aprovado no concurso da
Caixa Econômica Federal em 2004, mas não cheguei a tomar posse.

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Mais tarde, deixei o Banco do Brasil para tomar posse no
cargo de técnico do Banco Central, e lá trabalhei no Departamento de
Liquidações Extrajudiciais e na Secretaria da Diretoria e do Conselho
Monetário Nacional.
Em 2012, tive o privilégio de ser aprovado no concurso para
Auditor Federal de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União,
em 2° lugar na área de Prevenção da Corrupção e Ouvidoria. Atualmente,
desempenho minhas funções na Ouvidoria-Geral da União, que é um dos
órgãos componentes da CGU.
Minha experiência prévia como professor em cursos
preparatórios engloba as áreas de Direito Constitucional e legislação
específica. Atualmente tenho ministrado cursos de legislação específica e
de Regimento Interno de vários tribunais no Estratégia.

Você terá pela frente uma tarefa árdua, mas posso lhe
assegurar de que sua opção por se preparar com o Estratégia Concursos
é, sem dúvida, a melhor escolha em termos de qualidade do material
apresentado e de comprometimento dos professores.
Ao longo das aulas, destrincharei os detalhes do Estatuto da
Criança e do Adolescente, fazendo comentários que vão facilitar a sua
compreensão, além de esquemas, gráficos e tabelas para que você possa
memorizar mais facilmente aquilo que for necessário.
Garanto que todos os meus esforços serão concentrados na
tarefa de obter a SUA aprovação. Esse comprometimento, tanto da minha
parte quanto da sua, resultará, sem dúvida, numa preparação
consistente, que vai permitir que você esteja pronto no dia da prova, e
tenha motivos para comemorar quando o resultado for publicado.
Muitas vezes, tomar posse em cargos como esses parece um
sonho distante, mas, acredite em mim, se você se esforçar ao máximo,
será apenas uma questão de tempo. E digo mais, quando você for
aprovado, ficará surpreso em como foi mais rápido do que você
imaginava.

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2. CRONOGRAMA

Nosso cronograma nos permitirá cobrir todo o conteúdo


relativo ao Estatuto da Criança e do Adolescente, enfatizando sempre os
aspectos mais importantes e pontuando as possibilidades de cobrança por
parte da banca. Nosso curso está 100% atualizado e todas as aulas já
estão disponíveis, ok?

Aula 00 Estatuto da Criança e do Adolescente – Parte 1

Aula 01 Estatuto da Criança e do Adolescente – Parte 2

Aula 02 Estatuto da Criança e do Adolescente – Parte 3

Aula 03 Estatuto da Criança e do Adolescente – Parte 4

Aula 04 Estatuto da Criança e do Adolescente – Parte 5

Aula 05 Estatuto da Criança e do Adolescente – Parte 6

Encerrada a apresentação do curso, vamos à matéria. Lembro


a você que essa aula demonstrativa serve para mostrar como o curso
funcionará, mas isso não quer dizer que a matéria que será explorada nas
páginas a seguir não seja importante ou não faça parte do programa.
Analise o material com carinho, faça seus esquemas de
memorização e prepare-se para a revisão final, e esse curso será o
suficiente para que você atinja um excelente resultado. Espero que você
goste e opte por se preparar conosco.

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3. NOÇÃO LEGAL DE CRIANÇA E ADOLESCENTE. DOS DEVERES
DA FAMÍLIA, DA COMUNIDADE, DA SOCIEDADE E DO PODER
PÚBLICO PERANTE AS CRIANÇAS E OS ADOLESCENTES

O seu edital não deixou isso claro, mas sua prova tratará
basicamente do Estatuto da Criança e do Adolescente. Na realidade, os
itens que constam no edital são basicamente os títulos e capítulos dessa
lei, e certamente é isso que será cobrado na prova.
Feitas essas considerações, hoje iniciaremos o estudo do ECA
de forma sistemática, por meio da análise dos seus dispositivos e da
contextualização da matéria.
A Lei n° 8.069/1990 é reconhecida internacionalmente como
um dos mais avançados Diplomas Legais dedicados à garantia dos direitos
da população infanto-juvenil.
Suas disposições, entretanto, ainda hoje são desconhecidas
pela maioria da população, além de serem sistematicamente
descumpridas por boa parte dos administradores públicos, que fazem da
prioridade absoluta e da proteção integral à criança e ao adolescente
palavras vazias de conteúdo, apesar de serem princípios elementares
contidos não só na lei, mas na própria Constituição Federal.
O ECA é uma lei extensa, e por isso não teremos condições de
analisar todos os dispositivos, um a um. Por essa razão, recomendo
fortemente que você separe um tempo para ler toda a lei pelo menos
uma vez. Nas nossas aulas nos concentraremos nos aspectos mais
importantes, e que já foram cobrados em concursos anteriores.

3.1. Disposições Preliminares

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao


adolescente.

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As “disposições preliminares”, relacionadas nos arts. 1º a 6º,
do Estatuto da Criança e do Adolescente, trazem regras (conceito de
criança e adolescente, abrangência da Lei etc.) e princípios (como os
relativos à proteção integral e prioridade absoluta), a serem observados
quando da análise de todas as disposições da lei.
A interpretação dos dispositivos deve ser invariavelmente
operacionalizada e aplicada em benefício das crianças e adolescentes. Há
ainda outros princípios relacionados à interpretação e aplicação das
disposições do ECA, relacionados no art. 100, caput e parágrafo único.

Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até


doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e
dezoito anos de idade.
Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se
excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um
anos de idade.

A “Doutrina da Proteção Integral à Criança e ao


Adolescente” é adotada pela Constituição de 1988 e pela Convenção das
Nações Unidas Sobre os Direitos da Criança. O Estatuto da Criança e do
Adolescente, portanto, vem em resposta à nova orientação constitucional
e às normas internacionais relativas à matéria, deixando claro, desde os
primeiros dispositivos, seu objetivo fundamental: a proteção integral de
crianças e adolescentes.
Essa Doutrina consiste em garantir a crianças e adolescentes,
sem exceção, os direitos à sobrevivência, ao desenvolvimento pessoal e
social e à integridade física, psicológica e moral, com a criação e
articulação de um conjunto de políticas e ações em quatro importantes
segmentos: Políticas Sociais Básicas, Assistência Social, Proteção Especial
e Garantias de direitos.

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O art. 2o conceitua, de forma objetiva, quem é considerado
criança e quem é considerado adolescente , para fins de incidência das
disposições contidas no ECA (que em diversas situações estabelece um
tratamento diferenciado para ambas categorias).
A aplicação do ECA a pessoas entre 18 e 21 anos de idade
somente é prevista em dois dispositivos bastante específicos: a) o art. 40,
do ECA, que prevê a aplicação da adoção estatutária a jovens entre 18 e
21 anos que à época do pedido respectivo já se encontravam sob a
guarda ou tutela dos adotantes; e b) o art. 121, §5º, do ECA, que fixa em
21 anos o limite para aplicação da medida socioeducativa de internação
que também se estende às demais medidas socioeducativas, e continua
em vigor, apesar da redução da idade da plena capacidade civil pelo
Código Civil de 2002.

Pessoa até 12 anos de idade


CRIANÇA
incompletos.

Pessoa entre 12 e 18 anos de


ADOLESCENTE
idade.

Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos


fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção
integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros
meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o
desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições
de liberdade e de dignidade.

Esse dispositivo traz uma importante inovação em relação à


sistemática anterior ao ECA, na medida em que reconhece a criança e o
adolescente como sujeitos de direitos, e não meros “objetos” da
intervenção estatal.

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Tal disposição é também reflexo do contido no art. 5º, da
Constituição Federal, que ao deferir a todos a igualdade em direitos e
deveres individuais e coletivos, logicamente também os estendeu a
crianças e adolescentes. O art. 3o funciona como uma espécie de
“declaração de intenções” do ECA.
Em 2016 foi ainda incluído o parágrafo único, segundo o qual
os direitos enunciados no ECA se aplicam a todas as crianças e
adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade,
sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal
de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente
social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as
pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem.

Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do


poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos
direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao
esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao
respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância
pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas
com a proteção à infância e à juventude.

A defesa dos direitos fundamentais assegurados à criança e


ao adolescente, não é tarefa de apenas um órgão ou entidade, mas deve
ocorrer a partir de uma ação conjunta e articulada entre família,
sociedade/comunidade e Poder Público, em todas as esferas de governo.

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Podemos dizer que este dispositivo, juntamente com o art.
227, caput da Constituição Federal, trata do princípio da prioridade
absoluta à criança e ao adolescente, que deve orientar a atuação de
todos, em especial do Poder Público, para defesa dos direitos assegurados
a crianças e adolescentes.
A regra é clara (como diria o Arnaldo! ) ao determinar que
crianças e adolescentes não apenas recebam uma atenção e um
tratamento prioritários por parte da família, sociedade e, acima de tudo,
do Poder Público, mas que esta prioridade seja absoluta, ou seja, antes e
acima de qualquer outra.
Podemos dizer, portanto, que há um verdadeiro comando
normativo dirigido em especial ao administrador público, que em suas
metas e ações não tem outra alternativa além de priorizar - e de forma
absoluta – a área infanto-juvenil, o que vem sendo reconhecido de forma
reiterada inclusive pelos Tribunais.
Um exemplo interessante que pode ser citado é o princípio 8º
da Declaração dos Direitos da Criança, de 1959: em caso de acidentes e
catástrofes naturais, os primeiros a serem socorridos e receberem
cuidados médicos devem ser as crianças e os adolescentes, inclusive dada
presunção legal de que, sozinhos, estes não têm condições de se
proteger.
Além disso, todos os serviços públicos ou de relevância
pública devem se adequar ao atendimento prioritário (e em regime de
prioridade absoluta) a crianças e adolescentes. Para cumprir esse dever,
as estruturas já existentes precisam ser melhor organizadas, ou mesmo
novas estruturas precisam ser criadas. Esse “tratamento especial” visa
evitar que os interesses de crianças e adolescentes caiam na “vala
comum” dos demais atendimentos ou – o que é pior - sejam relegados ao
segundo plano, como é tão comum.
É importante desde já deixar claro também que a enumeração
dos aspectos que devem ser compreendidos pela garantia de prioridade
absoluta é apenas exemplificativa.

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A criança e o adolescente gozam de prioridade
absoluta na proteção dos seus direitos e interesses.

Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma


de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e
opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão,
aos seus direitos fundamentais.

Este dispositivo é um desdobramento do contido no art. 227,


caput, da Constituição, e arts. 34 e 36 da Convenção da ONU sobre os
==0==

Direitos da Criança de 1989.


O ECA relaciona inúmeras condutas atentatórias aos direitos
de crianças e adolescentes que, se praticadas, podem caracterizar crimes.
Essas condutas estão descritas nos arts. 228 a 244-A, que estudaremos
no momento oportuno. Há ainda a tipificação de outras condutas, que
constituem infrações administrativas (arts. 245 a 258-B), e que também
serão estudadas por nós.
A violação, por ação ou omissão, dos direitos infanto-juvenis,
pode levar à responsabilidade civil e administrativa do agente que
praticou a conduta. A apuração do fato deve ser inclusive provocada pela
autoridade judiciária que condenar o Poder Público.

Art. 6º Na interpretação desta Lei levar-se-ão em conta os fins sociais a


que ela se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres
individuais e coletivos, e a condição peculiar da criança e do adolescente
como pessoas em desenvolvimento.

Este dispositivo traz uma importante regra de interpretação,


que torna inadmissível que qualquer das disposições do Estatuto seja
interpretada - e muito menos aplicada – em prejuízo das crianças e/ou
adolescentes que, em última análise, são as destinatárias da norma e da

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integral proteção por parte do Poder Público (inclusive do Poder
Judiciário).
Neste sentido merece destaque um importante julgado do
STF, cujo trecho principal reproduzo a seguir:

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – INTERPRETAÇÃO.


O Estatuto da Criança e do Adolescente há de ser interpretado dando-se
ênfase ao objetivo visado, ou seja, a proteção e a integração do menor no
convívio familiar e comunitário, preservando-se-lhe, tanto quanto
possível, a liberdade. (STF. 1ª T. HC nº 88945/SP. Rel. Min. Marco Aurélio
Melo. J. em 04/03/2008).

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4. RESUMO DO CONCURSEIRO

Pessoa até 12 anos de idade


CRIANÇA
incompletos.

Pessoa entre 12 e 18 anos de


ADOLESCENTE
idade.

A criança e o adolescente gozam de prioridade absoluta na proteção


dos seus direitos e interesses.

Aqui se encerra o assunto dessa aula demonstrativa. Espero


que você tenha gostado deste “aperitivo”, e que opte por se preparar com
o Estratégia. A seguir estão questões de concursos anteriores que tratam
dos assuntos que estudamos hoje. Ao final, incluí a lista das questões
sem os comentários.

Grande abraço!

Paulo Guimarães
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5. QUESTÕES COMENTADAS

1. IFSP – Professor – Pedagogia – 2015 – IFSP (adaptada).


Considera-se criança a pessoa de até dez anos de idade incompletos, e
adolescente aquela entre dez e dezesseis anos de idade.

COMENTÁRIOS: A criança é aquela que tem até 12 anos incompletos,


enquanto o adolescente é aquele que tem entre 12 e 18 anos de idade.

GABARITO: E

2. PC-CE – Inspetor de Polícia – 2015 – Vunesp (adaptada).


Considera-se criança a pessoa até 12 anos de idade incompletos e
adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade, não se aplicando, em
nenhuma hipótese o ECA às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de
idade.

COMENTÁRIOS: A primeira parte da assertiva, que define a criança e do


adolescente, está correta. A segunda parte, porém, remete ao parágrafo
único do art. 2o do ECA, segundo o qual o Estatuto pode ser aplicado
excepcionalmente às pessoas entre 18 e 21 anos de idade, nos casos
expressos em lei.

GABARITO: E

3. MPE-MS – Promotor de Justiça – 2015 – MPE-MS (adaptada). O


ECA adotou a Teoria da Proteção Integral, na linha do que já estabelecia a
Constituição Federal, no qual as crianças e adolescentes são considerados
pessoas titulares de direitos fundamentais e esses direitos devem ser

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tutelados, abandonando-se a Teoria da Situação Irregular, pela qual o
menor era considerado um objeto de proteção.

COMENTÁRIOS: Corretíssimo! O ECA adotou a Doutrina da Proteção


Integral, de acordo com o art. 1o. Já o art. 3o, por sua vez, determina o
respeito aos direitos fundamentais das crianças e adolescentes.

GABARITO: C

4. CNJ – Analista Judiciário – 2013 – Cespe. O direito da criança e do


adolescente à dignidade deve ser assegurado com exclusividade pelo
Estado e pela família.

COMENTÁRIOS: Basta saber o conteúdo do art. 4º do ECA: É dever da


família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público
assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à
vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à
convivência familiar e comunitária.

GABARITO: E

5. CNJ – Analista Judiciário – 2013 – Cespe. Considera-se criança,


para os efeitos do ECA, a pessoa com até dezesseis anos de idade
incompletos.

COMENTÁRIOS: Você não aguenta mais ouvir falar sobre a idade da


criança e do adolescente, não é? Pois bem! Isso serve para demonstrar a
importância do assunto e, além disso, a repetição leva à perfeição, certo?

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GABARITO: E

6. MPE-SP – Promotor de Justiça – 2012 – MPE-SP (adaptada). O


Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei no 8.069/90) destina-se a
regular os direitos assegurados à criança, considerando-se a pessoa até

a) doze anos de idade incompletos; ao adolescente, considerando-se a


pessoa entre doze e dezoito anos de idade.
b) doze anos de idade incompletos; ao adolescente, considerando-se a
pessoa entre doze e vinte e um anos de idade.
c) doze anos de idade; ao adolescente, considerando- se a pessoa entre
doze e dezoito anos de idade.
d) doze anos de idade incompletos; ao adolescente, considerando-se a
pessoa entre doze e dezesseis anos de idade.
e) dezesseis anos de idade incompletos; ao adolescente, considerando-se
a pessoa entre dezesseis e vinte e um anos de idade.

COMENTÁRIOS: Mais uma vez é importante que você não confunda a


definição de adolescente com o fato de que alguns dispositivos do ECA
alcançam pessoas de até 21 anos.

GABARITO: A

7. TJ-GO – Juiz de Direito – 2012 – FCC. Considere as seguintes


afirmações sobre Estatuto da Criança e do Adolescente:

I. Filiou-se à doutrina da prevenção especial, que considera crianças e


adolescentes como sujeitos cuja proteção se faz evitando ameaça ou
violação de seus direitos.

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II. Utiliza o termo menor para se referir à pessoa entre 0 e 18 anos, faixa
que abrange a categoria criança (aquela entre 0 e 12 anos incompletos) e
adolescente (aquele entre 12 e 18 anos).

III. Admite sua aplicação, excepcional, a pessoas entre 18 e 21 anos


desde que demonstrada, em cada caso concreto, a necessidade de
proteção e o prejuízo no discernimento.

Está INCORRETO o que se afirma em

a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I, II e III.
d) I e III, apenas.
e) II e III, apenas.

COMENTÁRIOS: A assertiva I está incorreta porque o ECA se filia à


Doutrina da proteção integral, com entendimento relacionado à concessão
de absoluta prioridade à criança e ao adolescente. A assertiva II está
incorreta simplesmente porque o ECA não utiliza o termo “menor”,
preferindo a expressão “criança e/ou adolescente”. A assertiva III
também está incorreta, pois a aplicação do ECA a pessoas de até 21 anos
ocorre nos casos expressamente previstos pela própria lei.

GABARITO: C

8. TJ-PR – Juiz de Direito – 2011 – TJ-PR. Em relação à criança e ao


adolescente e de acordo com o artigo 4º e parágrafo único da Lei
8.069/1990, a garantia de prioridade compreende:

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a) Primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias,
desde que não esteja a criança ou adolescente sob poder familiar, guarda
ou tutela de qualquer dos pais ou de seu representante legal.
b) Precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância
pública.
c) Preferência ao adolescente portador de deficiência, assegurando-lhe
trabalho protegido e estabilidade.
d) Destinação privilegiada de recursos públicos exclusivamente nas áreas
urbanas carentes relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

COMENTÁRIOS: A alternativa A está incorreta porque o art. 4º do ECA


não faz ressalvas à primazia da proteção e socorro à criança e ao
adolescente. A alternativa C está incorreta porque na garantia de
prioridade não está inclusa expressamente a proteção ao trabalho do
adolescente portador de deficiência. A alternativa D está incorreta porque
os recursos devem ser destinados de forma privilegiada às áreas
relacionadas à proteção à infância e à juventude, mas nada tem a ver
com áreas urbanas carentes.

GABARITO: B

9. Fundação Casa – Agente Administrativo – 2010 – VUNESP.


Relativamente às Disposições Preliminares do Estatuto da Criança e do
Adolescente, assinale a alternativa correta.

a) Considera-se criança a pessoa com até doze anos completos, e


adolescente aquela entre treze e dezoito anos de idade incompletos.
b) Nos casos em que a lei determinar, deverá ser constantemente
aplicado o Estatuto da Criança e do Adolescente às pessoas entre
dezenove e vinte anos de idade.

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c) A garantia de prioridade para o adolescente compreende a primazia na
formulação das políticas sociais públicas para o lazer.
d) Na aplicação dessa Lei, deverão ser levados em conta os fins políticos a
que ela se destina.
e) Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas
com a proteção à infância e à juventude.

COMENTÁRIOS: Sobre a alternativa A, as definições estão incorretas, e


disso você já está cansado de saber... A alternativa B está incorreta por
força do art. 2º, parágrafo único: “Nos casos expressos em lei, aplica-se
excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um
anos de idade”. A assertiva trocou “excepcionalmente” por
“constantemente”. A alternativa C está incorreta porque o lazer não é
mencionado enquanto política pública no art. 4º. A alternativa D está
incorreta porque na interpretação da lei devem ser considerados seus fins
sociais, e não políticos.

GABARITO: E

10. Senado Federal – Advogado – 2008 – FGV (adaptada).


Considera-se criança, para os efeitos da lei, a pessoa até doze anos de
idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de
idade, mas há casos em que as disposições do Estatuto da Criança e do
Adolescente (Lei 8.069/90) se aplicam às pessoas entre dezoito e vinte e
um anos de idade.

COMENTÁRIOS: A assertiva está correta. Os casos em que o ECA trata


de pessoas até 21 anos não foram alterados com a redução da
maioridade civil para 18 anos em 2002.

GABARITO: C

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11. MPE-RS – Secretário de Diligências – 2008 – FCC. Considera-se
criança, para os efeitos das normas contidas no Estatuto da Criança e do
Adolescente, a pessoa até

a) doze anos de idade incompletos.


b) doze anos de idade completos.
c) treze anos de idade incompletos.
d) treze anos de idade completos.
e) quatorze anos de idade incompletos.

COMENTÁRIOS: Isso já está ficando cansativo, não é mesmo? Você


precisa memorizar: criança até 12 anos incompletos; adolescente entre
12 e 18 anos.

GABARITO: A

12. TJ-PR – Juiz de Direito – 2008 – FAE (adaptada). O Estatuto da


Criança e do Adolescente considera criança a pessoa com até doze anos
de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de
idade.

COMENTÁRIOS: Corretíssimo. As questões sobre o assunto são bem


simples, não é mesmo!? Basta memorizar...

GABARITO: C

13. TJ-PR – Juiz de Direito – 2008 – FAE (adaptada). É dever do


poder público assegurar, com prioridade a efetivação dos direitos
fundamentais referentes à criança e ao adolescente. A garantia de

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prioridade compreende a destinação privilegiada de recursos públicos nas
áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

COMENTÁRIOS: Essa é a Doutrina da Proteção Integral. A garantia de


prioridade compreende, entre outros, a destinação privilegiada de
recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à
juventude.

GABARITO: C

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6. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS

1. IFSP – Professor – Pedagogia – 2015 – IFSP (adaptada).


Considera-se criança a pessoa de até dez anos de idade incompletos, e
adolescente aquela entre dez e dezesseis anos de idade.

2. PC-CE – Inspetor de Polícia – 2015 – Vunesp (adaptada).


Considera-se criança a pessoa até 12 anos de idade incompletos e
adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade, não se aplicando, em
nenhuma hipótese o ECA às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de
idade.

3. MPE-MS – Promotor de Justiça – 2015 – MPE-MS (adaptada). O


ECA adotou a Teoria da Proteção Integral, na linha do que já estabelecia a
Constituição Federal, no qual as crianças e adolescentes são considerados
pessoas titulares de direitos fundamentais e esses direitos devem ser
tutelados, abandonando-se a Teoria da Situação Irregular, pela qual o
menor era considerado um objeto de proteção.

4. CNJ – Analista Judiciário – 2013 – Cespe. O direito da criança e do


adolescente à dignidade deve ser assegurado com exclusividade pelo
Estado e pela família.

5. CNJ – Analista Judiciário – 2013 – Cespe. Considera-se criança,


para os efeitos do ECA, a pessoa com até dezesseis anos de idade
incompletos.

6. MPE-SP – Promotor de Justiça – 2012 – MPE-SP (adaptada). O


Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei no 8.069/90) destina-se a
regular os direitos assegurados à criança, considerando-se a pessoa até

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a) doze anos de idade incompletos; ao adolescente, considerando-se a
pessoa entre doze e dezoito anos de idade.
b) doze anos de idade incompletos; ao adolescente, considerando-se a
pessoa entre doze e vinte e um anos de idade.
c) doze anos de idade; ao adolescente, considerando- se a pessoa entre
doze e dezoito anos de idade.
d) doze anos de idade incompletos; ao adolescente, considerando-se a
pessoa entre doze e dezesseis anos de idade.
e) dezesseis anos de idade incompletos; ao adolescente, considerando-se
a pessoa entre dezesseis e vinte e um anos de idade.

7. TJ-GO – Juiz de Direito – 2012 – FCC. Considere as seguintes


afirmações sobre Estatuto da Criança e do Adolescente:

I. Filiou-se à doutrina da prevenção especial, que considera crianças e


adolescentes como sujeitos cuja proteção se faz evitando ameaça ou
violação de seus direitos.

II. Utiliza o termo menor para se referir à pessoa entre 0 e 18 anos, faixa
que abrange a categoria criança (aquela entre 0 e 12 anos incompletos) e
adolescente (aquele entre 12 e 18 anos).

III. Admite sua aplicação, excepcional, a pessoas entre 18 e 21 anos


desde que demonstrada, em cada caso concreto, a necessidade de
proteção e o prejuízo no discernimento.

Está INCORRETO o que se afirma em

a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I, II e III.
d) I e III, apenas.

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e) II e III, apenas.

8. TJ-PR – Juiz de Direito – 2011 – TJ-PR. Em relação à criança e ao


adolescente e de acordo com o artigo 4º e parágrafo único da Lei
8.069/1990, a garantia de prioridade compreende:

a) Primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias,


desde que não esteja a criança ou adolescente sob poder familiar, guarda
ou tutela de qualquer dos pais ou de seu representante legal.
b) Precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância
pública.
c) Preferência ao adolescente portador de deficiência, assegurando-lhe
trabalho protegido e estabilidade.
d) Destinação privilegiada de recursos públicos exclusivamente nas áreas
urbanas carentes relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

9. Fundação Casa – Agente Administrativo – 2010 – VUNESP.


Relativamente às Disposições Preliminares do Estatuto da Criança e do
Adolescente, assinale a alternativa correta.

a) Considera-se criança a pessoa com até doze anos completos, e


adolescente aquela entre treze e dezoito anos de idade incompletos.
b) Nos casos em que a lei determinar, deverá ser constantemente
aplicado o Estatuto da Criança e do Adolescente às pessoas entre
dezenove e vinte anos de idade.
c) A garantia de prioridade para o adolescente compreende a primazia na
formulação das políticas sociais públicas para o lazer.
d) Na aplicação dessa Lei, deverão ser levados em conta os fins políticos a
que ela se destina.
e) Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas
com a proteção à infância e à juventude.

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10. Senado Federal – Advogado – 2008 – FGV (adaptada).
Considera-se criança, para os efeitos da lei, a pessoa até doze anos de
idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de
idade, mas há casos em que as disposições do Estatuto da Criança e do
Adolescente (Lei 8.069/90) se aplicam às pessoas entre dezoito e vinte e
um anos de idade.

11. MPE-RS – Secretário de Diligências – 2008 – FCC. Considera-se


criança, para os efeitos das normas contidas no Estatuto da Criança e do
Adolescente, a pessoa até

a) doze anos de idade incompletos.


b) doze anos de idade completos.
c) treze anos de idade incompletos.
d) treze anos de idade completos.
e) quatorze anos de idade incompletos.

12. TJ-PR – Juiz de Direito – 2008 – FAE (adaptada). O Estatuto da


Criança e do Adolescente considera criança a pessoa com até doze anos
de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de
idade.

13. TJ-PR – Juiz de Direito – 2008 – FAE (adaptada). É dever do


poder público assegurar, com prioridade a efetivação dos direitos
fundamentais referentes à criança e ao adolescente. A garantia de
prioridade compreende a destinação privilegiada de recursos públicos nas
áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

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GABARITO
1. E 8. B
2. E 9. E
3. C 10. C
4. E 11. A
5. E 12. C
6. A 13. C
7. C

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