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Introdução: Reformar ou abolir o sistema prisional?

- Inicialmente ela começa explicando a dependência social em relação as prisões. A dificuldade


das pessoas de imaginarem uma ordem social sem a existência das prisões. “A prisão é
considerada algo tão “natural” que é extremamente difícil imaginar a vida sem ela”.

-E ainda ela trata sobre como aqueles e aquelas que defendem um abolicionismo são tidos como
utópicos e ilusórios.

Quando comecei a me envolver com o ativismo antiprisional, no fim


da década de 1960, fiquei estarrecida ao descobrir que naquela época
havia quase 200 mil pessoas na prisão nos Estados Unidos. Se alguém
tivesse me dito que em três décadas haveria dez vezes mais, eu teria
ficado absolutamente incrédula. Imagino que teria respondido algo
como: “Por mais racista e antidemocrático que este país possa ser
[lembremos que naquela época as demandas do movimento pelos
Direitos Civis ainda não estavam consolidadas], eu não acredito que o
governo norte-americano seja capaz de encarcerar tantas pessoas sem
provocar uma poderosa resistência pública. Não, isso nunca vai
acontecer, a não ser que este país mergulhe no fascismo.”

- Existem atualmente no Brasil 602.217 presos, dos quais 95% são homens e 5% são mulheres.
Cerca de 40% são presos provisórios e 27% respondem por roubo.

- Depois ela explica o bum das construções de novos estabelecimentos prisionais nos EUA:

E conforme o sistema prisional norte-americano se expandia,


expandia-se também o envolvimento corporativo na construção, no
fornecimento de bens e serviços e no uso da mão de obra prisional.
Por causa das vultosas quantias que a construção e a administração de
prisões começaram a atrair — da indústria da construção ao
fornecimento de alimentos e cuidados médicos.

-Uma das razão para o a criação de novos estabelecimentos prisionais seria a geração de novos
empregos.

-Angela também menciona o quanto a migração de grandes corporações influencia na desordem


social na educação e em outros serviços básicos. Esse fato cria candidatos perfeitos para o
encarceramento.

-O fator midiático também contribui para que pessoas que nunca estiveram dentro do sistema
penitenciário pensem que sabem exatamente o que acontece dentro do sistema penitenciário.

Escravidão, direitos civis e perspectivas abolicionistas em relação à prisão

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Relatoria grupo de pesquisa encontro dia 05/06/2019

Iniciamos a reunião

Opiniões sobre novos temas a serem abordados

Volmar -indenizações pelos danos causados pelo sistema prisional (leitura de decisões)
Pilar -criminologia feminista
Juliane-criminologia feminista
Rafaela - criminologia feminista, educação popular aplicada ao direito
Isadora - criminologia feminista e estatuto da criança e do adolescente
Leticia- ato infracional
Mariana - abolicionismo
Luisa -Desvalorização dos movimentos sociais com corte racial
Maite – Criminologia feminista
Camila – Criminologia feminista violência do sistema penal com as mulheres e análise de casos
Maisa – Direitos Humanos e sistema prisional
Barabara – sistema penal e mídia
Ana – sistema carcerário
Victorya – abolicionismo penal e movimento anti cárcere
Leticia – criminologia cultural e criminologia midiática.
Carolina- criminologia feminista
Julia – Dano social

Logo após passamos a relatoria do livro da” Angela Davis Estarão as prisões Obsoletas?” feito
pela Victórya.

- o que é crime
-

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