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Na fase do projeto, após ter sido identificado os requisitos e possibilidade na fase da análise,
será desenvolvido um sistema específico para a situação, o qual será o mais adequado para a
tal situação. Em seguida, na implementação, que segundo Troca (2013), é uma fase que
consiste em seguir rapidamente para a próxima, que é a evolução de operação, instante que o
sistema terá alcançado seus objetivos e efetuará melhorias e alterações nos requisitos, tudo
isso se deve ao fato de que as tecnologias da informação e os serviços estão em constante
evolução. Após, o SI alcançará suas duas últimas fases, a deterioração, momento o qual se
tornará obsoleto, tendo em vista o que foi exposto a pouco, e a última fase do ciclo de vida se
culmina pela substituição, instante que ele será trocado por outro sistema mais apto para as
necessidades da organização.
No tocante ao desenvolvimento de sistemas, estão inseridas as melhorias relacionadas
ao próprio projeto bem como às mudanças decorrentes da constante evolução que acontece no
dia a dia. Em sistemas mais antigos, as divergências entre os diversos equipamentos
existentes de várias épocas e programas, consistia em substituição do sistema através de um
projeto bastante elaborado, o que certamente gerava muitos inconvenientes. Hoje, é ideal que
com a evolução tecnológica, os sistemas sejam substituídos e atualizados, de forma que essa
prática sempre esteja incrementando-o. Mudanças em SI podem levar à mudanças
relacionadas aos funcionários bem como aos serviços prestados pela organização, por isso e
crucial que existam profissionais na área da informática. As tarefas relacionas à escolha do
sistema e dos softwares e hardwares são intrínsecas ao profissional de informação, não sendo
aconselhável que ele se envolva na parte de elaboração do projeto. Segundo Rowley (2002),
as metodologias do desenvolvimento de sistemas não são invariáveis e normalmente é dado
enfoque em cinco etapas principais dependentes entre si, que são:
Fonte: Rowley (2002)
Cresce a importância de aplicar recursos nessa área, seja no acompanhamento das atividades,
a exemplo da fiscalização para diminuir riscos de lesões e a prevenção de acidentes de
trabalho, o acompanhamento por equipes psicológicas, a preocupação da organização com a
boa saúde, o incentivo à prática de atividades físicas, como também a preocupação na
substituição do mobiliário da organização, seja pra acomodar melhor o maquinário, bem
como para melhorar o bem estar dos trabalhadores. De acordo com os pensamentos de Henri
Fayol (1841 - 1915), é fático que uma boa administração gera o bom clima organizacional,
que contribuirá para a satisfação dos trabalhadores e consequentemente o sucesso da empresa.
Para desenvolver os sistemas é importante que haja pessoal engajado nas tarefas nos
diversos níveis. Em todas situações deve haver pessoal responsável pela tomada de decisão,
bem como na fiscalização para que o trabalho seja realizado. É interessante que o projeto seja
divido em equipes, sendo necessário um controle central, feito através de uma comissão.
Conforme Rowley (2002), a comissão deverá dirigir o projeto, monitorar seu andamento e
facilitar a comunicação sobre seu andamento. Também é importante a presença de
representantes sindicais para defender os interesses dos trabalhadores. A organização poderá
terceirizar serviços, a exemplo das empresas especializadas em sistemas de informação, dessa
forma a organização não preocupa-se com assuntos relacionados aos sistemas. Ela pode
também utilizar-se de empresas de consultoria, as quais podem proporcionar experiências
novas e realizar atividades que o corpo técnico dela não disponha de tempo para tal. O único
empecilho das consultoras é não possuir vínculo definitivo com a organização, sendo assim,
findado os trabalhos encerra-se o vínculo, portando o ideal é que a instituição mantenha um
elo prolongado com ela.
- Diagramas de fluxo de dados: abordam a parte ligada a todo fluxo de dados do sistema.
- Históricos da vida das entidades: buscam demonstrar a mudança que o sistema propicia para
a organização através de determinado período de tempo, que seria, o início dela, passando
pelo sistema, até sua saída dele.
- Diagramas de relações entre entidades: representam as entidades em uma sistema e
mostram a inter-relação delas.
A manutenção de todo sistema merece um destaque especial também, ela visa manter
o funcionamento dos equipamentos e programas. Conforme Rowley (2002) implica em:
monitorar unidade da base de dados, suprir necessidades decorrentes de problemas de
funcionamento, manter arquivos de segurança, corrigir mal funcionamento, atualizar versões
de programas e equipamentos e manter contato com fornecedores.
Em relação ao suporte ao usuário, que é o ponto central de uma unidade, ele deve
garantir a acessibilidade e uso do sistema de forma eficaz e eficiente. É crucial que haja
treinamento constante, afinal, o sistema se renova, pessoas dentro da unidade são substituídas
e o conhecimento do usuário se perde. O treinamento pode ser feito através de cursos ou de
forma dinâmica, durante a realização de atividades. O suporte ao usuário deve contemplar
todas suas expectativas, seja através das documentações existentes ou até mesmo através de
uma retirada de dúvidas por telefone.
Diante o exposto, é irrefutável que os sistemas devem ser geridos por pessoal
capaz, para que atinja a eficiência dos serviços prestados e obtenha confiabilidade do
usuário e seja útil. Conforme exposto por Rowley (2002), o ciclo de vida dos sistemas
possui a análise, projeto, implementação, evolução operacional, deterioração e
substituição. Um método confiável e que vale ser destacado é o SSADM. A
contemporaneidade tecnológica exige a excelência na prestação de serviços, uma vez
que os usuários estão cada vez mais exigentes, sendo assim, cresce a necessidade da
utilização da prototipagem e de projeto de aplicação multimídia. Vale reavivar que
para que o sistema funcione corretamente é necessário acompanhamento diário que
conforme Rowley (2002), essa fiscalização contempla documentação, manutenção,
segurança, suporte ao usuário e planejamento de sistemas futuros. Todos os tópicos
abordados ao longo da leitura só terão eficácia se suprir as necessidades do usuário,
afinal, de que adiantaria um sistema perfeito que não proporciona satisfação ao cliente.
REFERÊNCIAS