Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Resumo. Este artigo procura fazer um histórico do pensamento católico no Brasil a partir da Ação
Católica dos anos (19)30 até chegar à Teologia da Libertação da década de 60. O objetivo é analisar as
proximidades entre as ideologias presentes na Igreja Católica e sua influência nos movimentos de base
do catolicismo brasileiro. Com isso, poder compreender melhor como se dão as transformações
históricas dentro do Cristianismo Católico relacionado com as mudanças políticas e econômicas no
país.
Abstract. This article looks for to make a description of the thought catholic in Brazil from the Action Catholic of the
years (19)30 until arriving at the Theology of the Liberation of the decade of 60. The objective is to analyze the
neighborhoods between the ideologies gifts in the Church Catholic and its influence in the movements of base of the
Brazilian Catholicism. With this, to be able to understand better as if they inside give to the historical transformations of
the Christianity Catholic related with the changes economic politics and in the country.
Após a morte de Figueiredo, herdou a direção fosse demasiadamente livre a ponto de degenerar em
do Centro Dom Vital e de sua evista.
r arbítrio desmedido, barbárie e caos social”.2
Conseguiu articular uma discussão em torno do É nesse ambiente que, de acordo com
novo papel que a Igreja deveria assumir na Cortês, Alceu Amoroso Lima publicou duas
modernidade. obras: Política e Preparação à Sociologia. Nelas
Sabe-se que o Catolicismo na Europa procurou formular “um modelo de ordem
vinha enfrentando também os desafios social e de vida política” em que seria possível
advindos das mudanças sócio-econômicas. O identificar uma “sociologia cristã”. Utilizou a
impacto da Revolução Russa (1917) e a crise imagem bíblica do corpo místico presente nas
do capitalismo (1929) haviam aberto espaço Cartas Paulinas. Nela Cristo é o corpo e há
para a busca de soluções políticas que se diferentes membros. Assim também seria na
afastavam, em muito, das orientações sociedade, onde a articulação, em diversos
espirituais da Igreja. É nesse momento que a graus de diferentes membros, somaria o todo
chamada Doutrina Social da Igreja – embasada do corpo social. Haveria nesse modelo os
nas encíclicas papais – orienta o pensamento princípios de cooperação e desigualdade, mas que
voltado para a atuação da instituição na daria em uma ordem natural harmoniosa.3 “Para
sociedade moderna, respondendo à Alceu Amoroso Lima, a similitude entre o
secularização. No Brasil, seguindo a funcionamento do corpo e a sociedade permitia resolver o
oportunidade dada pela Revolução de 30, a tipo de convivência que os vários segmentos sociais
Igreja e demais movimentos est
avam deviam manter entre si. A partir da imagem paulina,
procurando influenciar as eleições para a seu modelo de ordem política e social conseguia
constituinte de 1934. Segundo Norma Cortês equilibrar a desigual interação entre os indivíduos, os
havia um paradoxo interno à Igreja sobre o diversos agrupamentos sociais, o Estado e a Igreja”.4
processo eleitoral e a maneira como a Tem-se, assim, que o pensamento de Amoroso
instituição enxergava a sua participação nele. Lima buscava evitar o afastamento dos
“De um lado, a Igreja sustentava uma percepção indivíduos das orientações da Igreja, uma vez
autoritária, anti-política e ultra-religiosa de vida social, que a articulação proposta por ele, no que diz
mas por outro lado, também acreditava que as eleições respeito, por exemplo, aos sindicatos propunha
era o meio mais apropriado para recristianizar o país. uma interação entre patrões e trabalhadores
Em suma, o catolicismo brasileiro enfrentava o desafio que não permitisse uma autonomia muito
de a um só tempo querer (e precisar) participar do jogo grande de ambas as partes. Seria para evitar os
eleitoral, adotando os procedimentos da disputa política perigos do liberalismo, em que se dê a
tal como previsto pela ordem liberal sem, contudo,
2 Norma CORTÊS – op. cit., p. 3.
deixar que a manifestação das soberanias individuais 3 Idem.
4 Norma CORTÊS – op. cit., p.5.
3
eclesiologia totalmente hierárquica, onde o mundo neutro”. Esses valores estariam, segundo
leigo participa de um apostolado que é “dado o autor, reaparecendo sob outros aspectos,
de cima para baixo”. Haveria uma “concepção como uma “divinização do corpo, da
individualista da missão cristã, dualista (salvar a coletividade, da espécie no seu esforço
alma), etc”.8 Nesse sentido, Dussel afirma que, ascensional, dum chefe, dum Partido, etc”.
há uma compreensão do Estado oc mo Para Mounier “toda a gama de comportamentos que
“sociedade perfeita” junto à uma Igreja que a fenomenologia religiosa liberta, reencontram-se em
também se vê como “sociedade perfeita”. Um quadros novos, sob formas geralmente degradadas,
acordo entre ambas seria, assim, possível e não muito retrógradas em relação ao cristianismo,
contraditório. exatamente na medida em que o universo pessoal e suas
O personalismo auxiliaria na exigências são mais ou menos eliminados. Este é sem
fundamentação daquela concepçã
o dúvida, um dos mais cruciais problemas do nosso
individualista da missão cristã. Segundo século”.10 Essa posição conflitante entre os
Emmanuel Mounier9 o personalismo é uma “valores religiosos” e os valores da
filosofia, no sentido de “uma maneira de viver” modernidade haviam conduzido a Igreja à uma
e também como um sistema de idéias. Para ele crise que culminou no Concílio Vaticano II
a valorização do indivíduo é essencial no (1962-1965).
cumprimento do “apelo para se viver uma vida O espírito defensivo da Igreja católica,
pessoal”. Para ele: “a pessoa é a única realidade que de tendência conservadora, (herdeiro do
conhecemos e que, simultaneamente, construímos de ultramontanismo), somado à crise do personalismo
dentro. Sempre presente, nunca se nos oferece”. O e do fascismo na Europa, faz com que a
personalismo seria assim, “uma atividade vivida de instituição eclesiástica necessite encontrar um
auto-criação de comunicação e de adesão, que, em acto, outro caminho na tentativa de dirigir as massas.
como movimento de personalização, alcançamos e Sabe-se que a crise da AC deveu-se, ao fracasso
conhecemos”. Essa filosofia, de valorização do populismo. Na América Latina, na década
humanista influenciou pensadores católicos na de 50, as teorias desenvolvime
ntistas
Igreja e funcionou como tentativa de resposta influenciam a AC; abordando os problemas
aos problemas da sociedade moderna, para sócio-econômicos como passíveis de serem
uma presença mais satisfatória da instituição na resolvidos mediante o “desenvolvimento” e o
vida dos fiéis. Segundo Mounier a “crise do 10Emmanuel MOUNIER – op. cit., p. 209.
cristianismo não é somente uma crise histórica da O ultramontanismo designa a experiência da Igreja
institucional no Brasil entre 1851-1946/62. Caracteriza-
cristandade, é uma crise de valores religiosos num se pelo conservadorismo das tr adições católicas
(confissão, comunhão, culto à Maria); herdeiro do
Concílio de Trento no século XVI (Contra-Reforma)
8Enrique DUSSEL – op. cit., p.45. seria uma re-tridentização do cristianismo, com ênfase
9 Emmanuel MOUNIER – O personalismo. Livraria na fidelidade ao Papa e na concepção de cristandade,
Martins Fontes Editora, Santos, 1964, pp. 19-21. com incentivo aos missionários.
5
progresso econômico dos países. Tem-se a I de uma práxis anterior e uma reflexão sobre essa
Conferência Geral Episcopal Latino-americano práxis”.13
no Rio de Janeiro em 1955; a criação da A definição para TL mais utilizada
CNBB; a criação da Confederação de pelos teólogos parte da obra clássica de
Religiosos da América Latina em 1958 e, a Gutiérrez, em resumo, é uma reflexão crítica sobre
convocação do Concílio Vaticano II (1962- a práxis. Essa reflexão começa com uma crítica
1965). Tudo isso haveria criado uma infra- ao conceito de pobre e de pobreza, pregado pela
estrutura que auxiliaria no desenvolvimento da Igreja aos seus fiéis. O pobre deixa de ser visto
futura renovação da Igreja no continente, individualmente (como infeliz, sofredor, pobre
através de uma nova abordagem dos problemas de espírito) e passa a pertencer a uma
sociais e da própria teologia.11 coletividade social (os oprimi
dos,
empobrecidos pelo sistema), superando assim,
Cristianismo de esquerda a filosofia personalista. Para o teólogo o
Surgiu nesse contexto a Teologia da “complexo mundo do pobre não nclui
i só o
Libertação (TL ou TdL), como o produto da socioeconômico, mas uma forma (modo) de viver”. Na
crise geral da Igreja dentro do contexto social América Latina, a opressão se manifesta
específico da América Latina. De acordo com também como uma “destruição” cultural,
Gustavo Gutiérrez – o primeiro a utilizar o étnica e de gênero. É necessária, nessa
conceito – um acontecimento histórico perspectiva, uma ampliação da compreensão
marcante para o continente latino-americano, do mundo do pobre. Através da análise
nos anos 60, foi a “irrupção dos pobres em busca de estrutural da sociedade, utilizando as ciências
libertação”, através dos movimentos sociais e sociais, faz-se a crítica das causas da pobreza.
sentindo-se como os próprios sujeitos de seu O resultado dessa análise deve ser em seguida,
processo. Para o teólogo, isso se refletiu lido “à luz dos Evangelhos”. Para Gutiérrez o
profundamente na Igreja Católica, que através significado bíblico da pobreza é a pedra angular
de seus movimentos de base, teria possibilitado da TL englobando três concepções: (a) pobreza
locais de reflexão e produção de consciência real – mal, não desejada por Deus; (b) pobreza
política. A teologia da libertação seria, dessa espiritual – disponibilidade à vontade de Deus;
forma, “uma tentativa de leitura desses sinais dos e, (c) solidariedade com os pobres – simultânea ao
12
tempos, reflexão crítica à Luz da Palavra de Deus”. protesto contra a situação dos que sofrem.
Partindo de Gutiérrez, Leonardo Boff define a Seguindo em sua formulação Gutiérrez
teologia da libertação: “é, ao mesmo tempo, reflexo pensa ser possível transformar a história dentro
da perspectiva do “Reino de Deus”, entendido conceitos ou torná-los mais claros, para serem
como “libertação”. A solidariedade com os repassados às comunidades católicas. No
pobres, seria, a “verdadeira espiritualidade”, e o Brasil, dentro dos grupos de base, a formação
real cumprimento do Evangelho. Mas, torna-se teológica e política, chamada
necessário que os próprios pobres tomem “conscientização”, era feita em cursos e
consciência de seu papel como agentes encontros promovidos pelos “teólogos
transformadores do mundo. A reflexão bíblica orgânicos” (responsáveis pela animação das
somada ao processo histórico resultaria na comunidades). A formação baseava-se em
“libertação em Cristo”. Essa ilbertação é textos bíblicos do Antigo Testamento
entendida em três dimensões: (a) libertação das (principalmente os livros do Êxodo e Profetas),
situações econômicas e sociais de opressão e do Novo Testamento (Evangelhos, Cartas dos
marginalização; (b) transformação pessoal Apóstolos e Apocalipse), e com o auxílio do
ética, articulada entre o político e o religioso; e, instrumental analítico de Marx, Weber e da
(c) libertação do pecado. Somadas, dá-se a teoria pedagógica de Paulo Freire. Os teólogos
libertação total, integral. buscavam unir fé e política numa versão
Gutiérrez pretendia, dessa forma, popular, que pudesse através da tomada de
desenvolver uma compreensão da teologia consciência e análise das estruturas sociais,
como “viva” e possível de ser vivenciada. Para criar condições para uma efetiva mudança na
ele, além de ser uma “sabedoria” e um “saber sociedade. Primeiramente apontavam a
racional”, a teologia deve ser uma “reflexão reivindicação para projetos de infra-estrutura
crítica” sobre a prática cristã. básica, desenvolvidos nas Comunidades
Essa primeira formulação da TL é Eclesiais de Base (CEBs), com a finalidade de
crítica das políticas desenvolvimentistas e se conseguir água, luz, esgoto
, etc.
reformistas do continente, que não atacam os Posteriormente, ampliando as reivindicações
problemas sociais em sua raiz sistêmica. O com propostas para toda a sociedade, país e
autor possui, dessa forma, uma concepção continente.
dinâmica e histórica do homem. Sob a Atualmente os especialistas da Igreja
influência dos trabalhos de Marx, Freud, fazem distinções dentro do movimento. Fala-se
Marcuse, entende ele a história como uma de diferentes Teologias da Libertação, uma vez
“conquista de novas formas de ser homem, em vista de que vários movimentos surgiram em todo o
uma realização plena de si mesmo, solidariamente com mundo partindo de similar perspectiva à
toda a coletividade humana”. teologia latino-americana. As teologias da
Vários trabalhos teológicos seguiram os libertação feminina, sul-africana, asiática,
passos de Gutiérrez, procurando ampliar os negro-americana, etc, possuem como primeiro
7
elemento em comum, segundo Juan José CEBs são consideradas o elemento primordial
Tamayo, o seu lugar de procedência: “todas da TL, a teoria só se tornaria prática no meio
nasceram no Terceiro Mundo ou em âmbitos de desses grupos. Para Leonardo Boff, as CEBs
opressão do Primeiro Mundo. São, portanto, teologias “reinventam a Igreja”. São uma auto-
elaboradas em e da periferia, ubiquadas no reverso da compreensão que tem suas bases teológicas no
história, onde a pobreza constitui um fenômeno massivo Vaticano II. Nos documentos conciliares
e estrutural”.14 Revela-se, assim, a seu ver, a desenvolveu-se uma eclesiologia comunitária, onde
pertinência do método teológico desenvolvido a Igreja é comunidade; e, uma eclesiologia popular,
na América Latina, que serviria de parâmetro onde a Igreja é o “povo de Deus”. Dessa
no momento de se fazer a leitura local da forma os teólogos, baseando-se nesses
pobreza em todo o mundo; não só dentro das documentos, definiram as CEBs como um
igrejas católicas, mas também entre grupos das “movimento eclesial”.17 Mais que um
igrejas protestantes: metodistas, presbiterianos, movimento, os teólogos (e, mesmo alguns
batistas, luteranos. Pensando a amplitude desse sociólogos) definiram as CEBs como “sujeito
movimento, Michel Löwy o denomina coletivo” de transformação eclesial e social.
“Cristianismo da Libertação” por considerar o
movimento “mais profundo e amplo que uma mera Cristianismo Conservador
15
corrente teológica”. Sabe-se que sempre houve uma
Assim, pode-se entender as TLs ou o dicotomia no pensamento católico a despeito
“Cristianismo da Libertação” dentro de “uma de sua participação social. Pensa-se, no
universalidade mediada pela opção pelos pobres. Marca entanto, ser possível identificar no interior da
também um rompimento com o eurocentrismo teológico e instituição uma disputa ideológica entre a
uma relatividade da forma ocidental do cristianismo. doutrina influenciada pelo tradicionalismo
Dentro dessa nova forma de se fazer teologia cobra-se romano ultramontano e os herdeiros da
coerência entre a experiência histórica da libertação e o renovação advinda com o Vaticano II. Como
horizonte da fé. Analisa-se a história não pelo viés do há uma variedade considerável de movimentos,
16
progresso, mas dos custos humanos”. escolheu-se apresentar aqui aqueles que
Vale ressaltar que houve grande procuraram manter maior influência na Igreja
preocupação entre os teólogos sobre o acesso brasileira.
das bases a essa teologia. Uma vez que as A Teologia da Libertação, de tendência
progressista começou a sofrer repressões e ter
14 Juan Jose TAMAYO – Verbete: Teologias da Libertação in
Dicionário de Conceitos Fundamentais do Cristianismo, suas bases desarticuladas a partir do papado de
Editora Paulus, 1999, São Paulo, p. 821.
15 Michael LÖWY – A Guerra dos Deuses – Religião e
Política na América Latina. Ed. Vozes, Petrópolis, 2000, 17A eclesialidade das CEBs foi muitas vezes questionada
p.8. por setores conservadores da I greja, alimentando
16 Juan Jose TAMAYO – op. cit, pp.820-827. debates nos encontros intereclesiais.
8
Católica”. Ou seja, com caráter missionário Igreja Católica, que conseguiu assim manter
proselitista. sua influência na camada da população mais
O apanhado geral do Neocatecumenato pobre. Seguindo uma “tradição” mais
torna-se importante para a melhor progressista herdeira, em parte, da Ação
compreensão do choque entre ele e a Teologia Católica.
da Libertação. O cristão neocatecúmeno Visto em panorama, essas duas
difere-se do cristão das CEBs. O primeiro correntes de pensamento seriam as que mais
busca uma modificação moral que geraria um influenciam a Igreja Católica atualmente no
comportamento diferente do mun
do Brasil. O retraimento das CEBs e da Teologia
secularizado, visto como degradante para a fé. da Libertação não representaria o fim desses
Um mundo materialista (“deus dinheiro”) onde movimentos, mas marcariam o novo momento
o indivíduo perde sua identidade, e sua do Catolicismo brasileiro: plural, tal como a
conexão com Deus. O segundo vê a sua fé realidade social em que está ni serido. No
como um processo onde a modificação deste entanto, pode-se afirmar que a divergência
mundo (também considerado materialista, mas entre os grupos eclesiais representa na verdade
em outro sentido, o de sociedade injusta) é o conflito entre ideologias políticas e
essencial para alcançar a transcendência que se compreensão do papel da religião. Esta como
busca, ou seja, o Reino de Deus. Enquanto o instituição social, nunca deixa de representar,
neocatecúmeno espera uma salvação pessoal, como afirmava Max Weber, os interesses
que passa primeiro por uma conversão, materiais dos grupos que a vivenciam. A
dependente da Igreja como mediadora e do vivência da religiosidade, por sua vez, será mais
clero; o membro das CEBs espera e luta por ou menos forte na medida em que consiga
uma salvação coletiva, onde a participação de atender às necessidades de ordem material e
todos, com iguais, seria imprescindível. Apesar espiritual de seus fiéis. As CEBs com a TL
de valorizarem uma vivência comunitária, o marcaram para alguns grupos o modelo ideal
próprio sentido de comunidade é diferenciado, para a salvação coletiva. Um esforço de
marcado pela obediência hierárquica. Os leigos conscientização e concretização de uma Utopia,
das CEBs também procuram viver em abençoada com a justificação religiosa (vivência
pequenas comunidades, no entanto, buscando plena do cristianismo) para superar uma
a experiência de “ ser Igreja”, “povo de Deus”. situação social excludente. O sucesso ou
Eles mesmos parte do corpo geral da Igreja, fracasso desse movimento está articulado com
em uma posição não de submissão, mas de outros movimentos populares. Os movimentos
cooperação. As CEBs se mostraram com um populares com caráter religioso não são
potencial aglutinador muito grande para a novidades na História sendo que a “construção
11