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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO I

Prof.: Geórgia Boson

Aluna: Paloma Maria.

Bibliografia Indicada:

 Carlos Henrique Bezerra Leite. – Priorizar livros 2018.


 Gustavo Felipe Garcia- Curso de Processo do trabalho 2018.

Dica: Em regra as provas são: Abertas/Mistas.

Princípios constitucionais:
Devido processo legal: que está no art.5º, 54, CF nesse artigo estão as regras pré-estabelecidas
juridicamente que devem ser respeitadas pelos autores do processo para que não haja o elemento
surpresa no processo, todos os atos devem ter previsibilidade.

Igualdade: elencado no art.5º, caput e art.139, I CPC nesse princípio deve haver isonomia entre as
partes.

a) Esse princípio se aplica ao processo do trabalho? Não, pelo princípio da proteção não há essa igualdade. O
Estado tutelou o funcionário com intervalo, férias, e outros benefícios o que para o empregador não nenhum
deles. (Direito material). Porem no direito processual não haverá essa proteção deve haver igualdade o
princípio da proteção só comtempla o direito material ele não comtempla o campo processual para que haja
respeito do princípio da igualdade.
b) No art.183, CPC há distinção de prazo para ministério público e órgãos do governo nesse caso e uma afronta
ao princípio da igualdade? Para a professora sim, e uma afronta, mas quando se pensa que são custos e gastos
públicos e razoável aceitar o prazo em dobro.

Art. 5º CF - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
Art. 139.CPC O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe:

I - Assegurar às partes igualdade de tratamento;

Princípio do contraditório e ampla defesa: art.5, inciso 55 da CF e artigos 9 e 10 do CPC – direito


de se manifestar, os atores processuais devem ter as mesmas oportunidades.

Princípio da motivação das decisões: art. 93,10 CF, art.832 CLT – a decisão tem que ser
fundamentas. Devem ter respostas o que exige requisitos elencados nos artigos acima art.5 incisos 39 –
todo cidadão tem que ter acesso ao judiciário quando entender necessário. Comissão de conciliação
previa. No ano de 2000 foi publicado Lei que inseriu na CLT artigo 625 A ate H. Foi inserido porque o
legislador tinha como objetivo diminuir processo trabalhista. Esses artigos falam que e possível criar
comissões de conciliação previa, podendo ser de dois tipos: comissão de conciliação previa empresarial
(criada pelo empregador, quando ele quiser) ou então a conciliação previa sindical (que só pode ser criada
por norma coletiva – de um lado sindicato do empregado por um lado e por outro sindicato das empresas
ou empresa). Quando for criada, em ambos casos tem que ter no mínimo 2 e no Máximo 1.
Membros, mas sempre em número par. E deve ser metade representante do empregador e a outra
metade representante do empregado. E todos representantes do empregado tem estabilidade de 1 ano
(mandato) e depois mais um ano.

No 625 – todo empregado tem que passar pela comissão de conciliação previa antes de ir ao
judiciário, e se houver acordo e sem ressalvas, não pode ir ao judiciário.

Lembrando que não e obrigado a ter comissão de conciliação previa, mas se tiver funciona dessa maneira
acima. Depois poder trabalhista alegou que poderia ir à justiça mesmo tendo feito acordo sem ressalva,
mas caso a empresa fosse condenada a pagar alguma coisa em âmbito judicial, iria descontar o que já
havia pago no acordo.

Daí foi para STF, que pacificou que seria inconstitucional por ferir o livre acesso à justiça, ou seja, mesmo
tendo feito acordo, poderia ir à justiça e não seria obrigado a ir na comissão de conciliação mais quando
saísse, poderia ir direto ao âmbito judicial. Por isso hoje na pratica nem existe mais essa comissão de
conciliação previa. No ano de 2000 foi publicado Lei que inseriu na CLT artigo 625 A ate H. Foi inserido porque o
legislador tinha como objetivo diminuir processo trabalhista. Esses artigos falam que é possível criar comissões de
conciliação previa, podendo ser de dois tipos: comissão de conciliação previa empresarial (criada pelo empregador,
quando ele quiser) ou então a conciliação previa sindical (que so pode ser criada por norma coletiva – de um lado
sindicato do empregado por um lado e por outro sindicato das empresas ou empresa). Quando for criada, em ambos
casos tem que ter no mínimo 2 e no Máximo 10 membros, mas sempre em número par. E deve ser metade
representante do empregador e a outra metade representante do empregado. E todos representantes do empregado tem
estabilidade de 1 ano (mandato) e depois mais um ano.

No 625 E – todo empregado tem que passar pela comissão de conciliação previa antes de ir ao judiciário, e se houver
acordo e sem ressalvas, não pode ir ao judiciário.

Lembrando que não e obrigado a ter comissão de conciliação previa, mas se tiver funciona dessa maneira acima.

Depois poder trabalhista alegou que poderia ir a justiça mesmo tendo feito acordo sem ressalva, mas caso a empresa
fosse condenada a pagar alguma coisa em âmbito judicial, iria descontar o que já havia pago no acordo.

Daí foi para STF – e ficou estabelecido que seria inconstitucional por ferir o livre acesso a justiça, ou seja, mesmo
tendo feito acordo, poderia ir a justiça e não seria obrigado a ir na comissão de conciliação mais quando saísse,
poderia ir direto ao âmbito judicial. Por isso hoje na pratica nem existe mais essa comissão de conciliação previa.

Princípio da publicidade: Esta elencado no art.11, CPC e no art.770, da CLT. Os atos processuais devem ser
públicos, com exceção se houver segredo judicial. Se aplica ao processo do trabalho, em casos como: assédio sexual,
ou em caso de pessoas famosas esse princípio não visa proteção da pessoa, mas sim da ordem pública.

Princípio da inafastabilidade da jurisdição ou livre acesso à justiça: art. 5º, inciso, XXXV, todo cidadão tem
que ter acesso ao judiciário quando entender necessário. Esse e um princípio constitucional, uma garantia
a todos de provocar o judiciário, para solução de conflitos.

Princípio do duplo grau de jurisdição: art. 5º incisos 55 – a parte tem direito de proferida uma decisão,
tem direito de uma revisão por um tribunal adequem (ou seja, por uma instancia superior).

TODA E QUALQUER DECISÃO SOFRE UM DULO GRAU DE JURISDIÇÃO? NÃO. ENTAO ESTOU
VIOLANDO PRINCIPIO DE DULO GRAU DE JURISDIÇÃO? NÃO. A PARTE TEM DIREITO DE UM DUPLO
GRAU DE JURISDIÇÃO QUANDO A LEGISLAÇÃO PREVE, POR TER MOMENTOS QUE NÃO TEM
PREVISAO LEGAL PARA ISSO. NO DIREITO DO TRABALHO TEMOS DOIS EXEMPLOS, SENDO O
PRIMEIRO– TEM FALANDO QUE NÃO CABE RECURSO IMEDIATO SOBRE DECISAO INTERLOCUTORIA
– POR EXEMPLO, QUANDO PEDE PERICIA E JUIZ NÃO DA – ART 893, PARAGRAFO 1 DA CLT. OUTRO
EXEMPLO SERIA QUE NO PROCE TRAB (TEMOS 3 PROCEDIMENTOS - SUMARIO, SUMARISSIMO E
ORDINARIO) SE NÃO HOUVER NENHUMA MATERIA CONSTITUCIONAL ENVOLVIDA E FOR NO
SUMARIO, A SENTENÇA E TRANSITADA EM JULGADO
Princípio da duração razoável do processo: Principio da duração razoável do processo – art.5º
incisos 78 da CF – art. 4 do CPC – Quer dizer que processo tem que ter duração razoável de modo não
atrapalhar direito das partes ou uma das partes. Esse princípio e muito importante no processo do trabalho
posto que se discute verba de natureza alimentar, por isso o processo tem que ter duração muito razoável.

Princípios do processo civil aplicáveis ao processo do trabalho.

Dispositivo ou inercia: art.2, CPC, princípio do dispositivo ou da inércia o poder judiciário ele é inerte.
Para começar a funcionar a parte tem que provocar. Se ele não for provocado, não inicia a jurisdição. Os
doutrinadores de processo de trabalho, apontam 3 exceções desse princípio:

 Exceção que a doutrina fala está no artigo 39 da CLT mas que a professora também não concorda
– parte da CLT que fala sobre a fiscalização do ministério do trabalho – artigo está falando que
supondo que auditor chega na empresa e estão todos trabalhando e pede registro de todos, daí
não estava de um funcionário por ser um trabalhador autônomo... o auditor desconfia, informa o
procedimento administrativo, manda para justiça de trabalho – por isso manda para justiça do
trabalho para falar se a pessoa tem ou não relação de emprego e decidir se tem ou não auto de
infração. Daí chega à conclusão que o poder judiciário não agiu de oficio, foi provocado pelo
auditor do ministério do trabalho.
 Exceção: Outra exceção o art. 878 da CLT que falava a execução trabalhista e iniciada de oficio
pelo juiz, antes o processo de execução era iniciado pelo juiz de oficio (isso antes da reforma) mas
depois da reforma e a requerimento da parte – por isso a professora disse que acha que deixou de
ser uma exceção.

 Exceção – art. 114, inciso 8 da CF – esse inciso fala que o juiz vai iniciar de oficio a execução das
contribuições previdenciárias, então os doutrinadores falam que se é de oficio, é uma exceção.
Mas a prof. não concorda porque qualquer verba trabalhista tem natureza jurídica de salário ou de
indenização, então por exemplo, quando pago salário da minha empregada tenho que recolher o
INSS e isso vai para processo. E se não tiver pago nada disso e for para judicial para ser recolhido
INSS no processo. Lembrando que existe recolhimento em natureza salarial, e não em natureza de
indenização. Mas ai o juiz falava para INSS que não havia sido recolhido e o INSS (união) entraria
com uma ação na justiça federal. Mas ai já não seria na justiça do trabalho por não ter
competência. Mas depois da reforma veio uma mudança que o juiz poderia executar, mas não de
oficio e sim após sentença, executaria sentença e não estaria executando de oficio. Por isso agora
não e considerado mais uma exceção.

Princípio inquisitivo ou do impulso oficial – artigo 2º do CPC – depois que o poder judiciário e
provocado, o processo começar a andar por impulso oficial, não tem que pedir para juiz marcar audiência,
quando faço recurso não tenho pedir que juiz de vista a parte contraria, já e automático.

Princípio da oralidade: é um princípio do processo civil e aplicado com muito mais força no processo do
trabalho. No processo civil e aplicado posto que as audiências são todas orais, muitas reduzida a termo,
mas para ser reduzida a termo significa que foi oral. Testemunhas orais. No processo do trabalho é mais
ainda posto que a petição inicial, contestação (847 CLT), razoes finais (850 CLT) podem ser orais.
Qualquer procedimento que se inicie na vara pode ser feito oral no processo do trabalho. Obrigatoriamente
as razoes finais são orais, mas o juiz pode dependendo do caso pode conceder um prazo para que seja
feito. Mas o comum e que sejam orais reduzidas a termo.

Princípio da economia processual – não e relativa ao valor econômico – os atos processuais devem ser
em maior quantidade possível com mínimo de esforço da atividade jurisdicional. Por exemplo, tenho várias
coisas para pedir, peço tudo em um processo para ter uma economia processual.
Princípio da instrumentalidade das formas – Art. 188, 277,282, CPC, na CLT art. 794 e 798 esse
princípio fala que o processo não e um fim em si mesmo, ele existe para fazer valer o direito material
respectivo – fazer valer o direito na área necessária. Direito do trabalho serve para fazer o direito material
do trabalho.

Princípio da impugnação especificada – art. 341 CPC - Quando réu e citado, ele tem que impugnar
todos os fundamentos da petição inicial, sob pena de confissão de veracidade sob os fatos narrados. As
vezes para colocar em pratica esse princípio, outro princípio anda “casado” com este, que e o princípio da
eventualidade art. 336 CPC – as vezes casa um fato como esse como outro argumento qualquer –
primeiro coloca o argumento que acha mais forte, tenho dois fundamentos para afastar o mesmo fato, mas
depois que lanço o fundamento que acho mais forte, eu mesmo trabalho com o segundo fundamento e
coloco com base ao princípio da eventualidade, coloco o outro fundamento, caso o juiz não reconheça o
primeiro.

Princípio da estabilidade da lide – artigo 329, inciso I e 841, parágrafo 3º da CLT – depois que o autor
ajuíza ação e o advogado pensa “nossa, esqueci de fazer esse pedido ou nossa, vou desistir desse
pedido” advogado pode fazer até a citação do réu. O advogado pode fazer o que quiser até a citação do
réu. Depois da citação do réu, a petição fica estável, a relação processual se formou e autor não pode
mais mexer na petição inicial, com exceção no caso de concordância do réu. É possível levar esse
princípio para processo do trabalho, inclusive antes da reforma trabalhista, a diferença e que antes da
reforma, não tinha artigo na CLT – CLT o réu e citado para comparecer em audiência e não para
apresentar resposta mas firmou-se na doutrina e jurisprudência trabalhista se dava que o princípio da
estabilidade se dava antes do réu apresentar a defesa em audiência. Até a entrega da defesa o autor
PODERIA fazer o que quisesse, então algumas vezes alguns advogados chegavam em audiência com
defesa em mãos, mas advogado do autor fazia alteração em petição inicial, daí o juiz tinha que perguntar
se aquela alteração também alterava a defesa, se alterasse, audiência era suspensa e marcava outro dia
para que o réu alterasse a petição inicial. Mas com o PJE não entregava a defesa para o juiz em audiência
daí com a reforma trabalhista no semestre isso virou artigo da CLT 841, parágrafo 3º que fala que
oferecido contestação, ainda que eletrônico o reclamante não pode alterar sem o consentimento do
reclamado (réu).

Principio (peculiares do processo do trabalho).

Princípio da proteção: Esse princípio existe para proteger o trabalhador por ele ser hipossuficiente na
relação de empregado/empregador. É para “equilibrar” balança entre empregado e empregador.

Exceções: art.651,844, 899, paragrafo 4º,

No deposito recursal, deve ser feito contra o devedor que deve garantir é o devedor, no art.899 prevê a
proteção? Nesse caso prevê a proteção do credor que quase sempre e o empresário, mas o artigo não diz
o empregador ele diz o credor, nessa ótica devemos observar que nem sempre será o empresário o
protegido. O principio e aplicado desde que a lei preveja. No art.818, da inversão do ônus da prova no
paragrafo 1º, CLT e copia do CPC.

O juiz pode inverter o ônus da prova? Pode desde que esteja previsto em lei, não há aqui regra de
proteção a definição encontra-se em lei.

Exemplo: A lei limita de 8 horas diárias e 44 horas semanais. Não pode trabalhar mais que 8 horas por dia
e mais que 44 horas semanais. Além de receber todo final de ano o 13º. Trabalhador não pode dispor de
seus direitos por serem indisponíveis. O contrato de trabalho não pode ser firmado por livre vontade das
partes. Supondo que se o empregador quando for contratar empregado não queira fornecer vale
alimentação, sendo neste caso não obrigado com exceção se tiver na lei ou em norma coletiva. Ele se
assenta em três princípios – norma mais favorável, indúbio pro operário e condição mais benéfica – isso é
tudo dentro do direito material – posso pegar esse princípio do direito material e trazer para o processo?
Na dúvida o juiz julgar em favor ao empregado na dúvida (indubio pro operário – não pode ter dúvida na
hora de operar – juiz tem que julgar pelo ônus da prova – juiz verifica de quem e o ônus da prova e se a
parte provou para que decida se pedido e procedente ou improcedente); No caso de norma mais favorável
– vimos que temos princípio da isonomia entre as partes – então pode ter a norma mais benéfica, mas se
tiver norma, caso contrário, não pode tratar de maneira diferente. No processo do trabalho temos norma
favorável que favorece mais um do que outro (alguns artigos protetores do empregado – artigo 844 da CLT
– reclamante/reclamado – quando empresa ajuíza ação é reclamante – tratamento diferenciado e para
autor e réu e não para empregado e empregador). A maioria dos doutrinadores entendem diferente. Uma
outra exceção é o artigo 878 da CLT E ARTIGO 899, PARÁGRAFO 4º - regra aplicada na pratica protege o
empregado. Art. 14 da lei 5584/70 – essa regra claramente protege o empregado – no processo civil na
justiça comum, tem uma pessoa que e pobre no sentido legal e quer pedir alguma coisa mas não tem
condição de contratar advogado para que seja pedido pensão, daí é disponibilizado a defensoria. Mas no
processo do trabalho, defensor público não trabalho mas esse artigo desta lei fala que pode procurar o
sindicato de sua categoria com obrigação de atende-la e sem cobrar nenhuma cobrança do empregado
que e pobre no sentido legal – esse artigo 14 protege empregado no sentido de que o empregado pode
ajuizar ação trabalhista com sindicato sem ônus. Mas a empresa não pode utilizar do sindicato para ajuizar
ação sem ônus.

Princípio IN DUBIO PRO OPERÁRIO – EM DUVIDA PRÓ EMPREGADO - utilizado no direito material e não
no processual, no processo não tem dúvida, existem provas. Em relação a prova não pode ter dúvida.

Princípio da CONDIÇÃO MAIS BENÉFICA – sempre que eu tiver duas normas e uma for mais favorável ao
empregado, será aplicada a mais favorável ao empregado.

Princípio da REGRA MAIS FAVORAVEL – seria uma condição mais benéfica para o empregado – por exemplo:
contrato uma pessoa para trabalhar 8 horas diárias ganhando 5000, só que desde o primeiro dia essa pessoa chega
atrasado 1 hora. Trabalhando somente 7 horas diárias, com isso depois de 4 meses eu reclamo e não adianta mais
porque vai ser arbitrado a regra mais favorável. E eu não reclamei antes.

Esses três princípios acima são tripé do princípio da proteção;

Princípio da eventualidade: art. 336, CLT devendo o reclamado apresentar


em sua resposta toda a tese defensiva, abrangendo todos os argumentos que
possam influenciar a decisão final, apresentando preliminares, prejudiciais de
mérito, exceções, assim como a defesa de mérito.

Princípio da finalidade social –Ele opera como se fosse o princípio da proteção sem as regras, fica
critério do juiz o seu uso. Porem na pratica os juízes não o aplica. “Não há função legal”.

Princípio da conciliação: Encontra amparo nos art.846, 850, 852-E esse princípio e mais usual entre os
juízes, que tentam o tempo todo a conciliação. Ex: tem acordo? Deve ser perguntado no início da
audiência só. O juiz tem preferencialmente usa do princípio da conciliação que encontra previsão legal nos
art.846,850, por esse princípio o juiz sempre pergunta nas audiências tem acordo? O mais utilizado e o
art.852-E, que diz que o juiz deve “persuadir” o que muitas vezes tem sua interpretação mal colocada. O
acordo pode ser feito a qualquer momento no processo do trabalho.

Princípio da extra petição: Nesse princípio o pedido a mais do que foi pedido

Sentença ultrapetita – juiz defere a mais do que foi pedido.

Sentença extrapetita – juiz defere algo fora do pedido. Ex: pedi insalubridade e ele dá periculosidade; Tem
uma exceção, no caso de não pedir juros e correção monetária, como já e subentendido. Outra exceção é
art. 496 – só no processo do trabalho – quando empregado tem alguma garantia de emprego (grávida,
acidentado, membro da CIPA, dirigente sindical...) e empregado e mandado embora e entende que não
pode ser mandado embora, supondo que falte 10 meses, ele ajuização ação pedindo a reintegração – e se
o juiz entender por algum motivo que não pode ser reintegrado então juiz condena ao pagamento dos 10
meses como indenização – daí esse pedido seria sucessível – caso não possa uma coisa, ganhe outra por
não ser possível a primeira. Se a garantia do emprego vence, por exemplo, no dia 15 de dezembro e ele
entrou com ação depois – não pode ser reintegrado.

O atr.477 parágrafos 8ºCLT, pagamento de verbas da multa, mas para tanto eu devo pedir o juiz não dá de
oficio sobre a o art.467 há entendimentos que defende que não há necessidade de pedir, que seria uma
verba assessoria que nasceu em função de rescisão contratual.

 Aviso prévio
 Férias proporcionai mais 1/3
 13º salário proporcional-
 FGTS+ indenização de 40%
 Seguro desemprego

Legalmente previstos no prazo de 10 dias sob pena de incidência do art.467 CLT, caso não pague ate o
primeiro dia da audiência será acrescido 467, pois a do 477, já vai esta inclusa.

Princípio da normatização coletiva – artigo 114, parágrafo 2º da CF – no direito material, temos direito
material e coletivo – se todos trabalham para uma mesma empresa, no direito individual cada um se
necessário vai ajuizar uma ação para hora extra. Já no direito coletivo, o direito é coletivo e todo mundo
tem o mesmo direito – direito coletivo está previsto em normas coletivas – essas normas se dividem em
acordo coletivo de trabalho e convenções coletivas de trabalho – essas têm uma única diferença que e as
partes que as estabelecem. No caso de ACT (Acordo) de um lado tem sindicato de empregado e do outro
lado a empresa. (No caso de CCT (Convenção) de um lado tenho sindicato empregado e do outro
sindicato da empresa) – A CCT é mais genérica por conta das partes. No ACT pode descer a detalhes.
Toda categoria profissional tem uma data base. Dissidio Coletivo (é a mesma coisa que ação coletiva, mas
todos chamam de dissídio) – pode ser ajuizada por sindicato empregado ou empresa, no caso de um
acordo não ter sido celebrado ou sindicato de empregados e sindicatos de empresa no caso de uma
convenção no ter sido celebrado. No caso de dissidio, a decisão final é chamada de sentença normativa.
Vara não mexe em dissidio, é ajuizada no TRT ou TST dependendo da abrangência. É normativa porque
cria norma para os sindicatos/empresas que ajuizaram. Para ajuizar dissídio coletivo e necessário que
ACT ou CCT dê errado, uma ou outra, não e necessário que as duas tenham dado errado. ACT e CCT é
extrajudicial. É um acordo que as partes fazem. Quando regra vem do Estado são HETEROMAS e quando
não vem são AUTONOMAS.

14.08.2018 Organização da justiça do trabalho

TRT 3º REGIAO ORGANIZACAO- MG

-Tribunal do pleno

- Órgão especial

- SDC – Competência originaria

- SDC-I – Competência originaria

- SDC-II- Competência originaria

-Turmas – Competência recursal

Varas do trabalho: 1º grau de jurisdição – se compõe de dois juízes, um titular e um substituto. Vamos ver
que em algumas CLTS esta junta de conciliação e julgamento; Junta de conciliação e julgamento –
antigamente não existia vara de trabalho, eram juntas de conciliação, era uma pluralidade com três juízes
e era sempre, um presidente/togado e mais dois juízes, um representante dos empregados e outro dos
empregadores – esses dois não eram nem obrigatoriamente formados em Direito, era indicado pelo
sindicato e ou nomeado pelo presidente do TRT (eram chamados de vogais). Quem proferia decisão era
juiz concursado e os outros dois assinavam. Esses juízes que não obrigatoriamente tinham que fazer
direito, ganhavam 2/3 da remuneração do Juiz. Todas as vezes que ler junta de conciliação e julgamento,
hoje é VARA DO TRABALHO (inclusive no artigo 651); Toda vara do trabalho hoje e um juiz titular e um
substituto. Mas eles não julgam juntos. Ou é um ou é outro.

Uma pessoa aprovada hoje na justiça do trabalho, ela obrigatoriamente começa como juiz substituto.
“Entra na fila” dos substitutos para virarem juiz titular. Vagou uma vara, o juiz titular mais antigo que quiser
pode ir para melhor e entra o substituto na vara que tiver vaga, depois dos titulares já terem escolhidos.
Ou seja, sobrou uma vaga que nenhum titular quis, vai o primeiro da fila de substituto e ele vira titular.

Substituto não e garrado em uma vara, ele fica de acordo com a necessidade.

No caso de morte, aposentadoria ou promoção do TRT – nesses casos que os juiz titulares saem das
vagas para que um substituto possa assumir. Mesmo se um juiz for fazer um doutorado fora, a vara será
assumida por um substituto até que titular volte.

Competência da VARA DO TRABALHO é gigantesca.

Olhamos competência dos TRT e TST e o que não for, é da vara.

No Brasil temos 24 TRTs – artigo 674 da CLT; Temos alguns TRTs que servem para dois estados ao
mesmo tempo. No caso de região conjunta, o juiz do tribunal não sai do local. Quem paga custo da TRT e
da união, Por ser federal.

Como e fixado juiz de cada tribunal – Art. 670 CLT – para aumentar número de juiz de um TRT tem que
fazer alteração na lei.Tem dois TRTS em um único estado de SP – por ter uma demanda muito alta. Todo
demais só tem uma região e mesmo naquele esquema de juntar dois estados para formar um só.

TRT – número de juízes são julgados na TRT está na lei – O juiz faz concurso e depois e promovido para
TRT – é composto de no mínimo 7 juízes (mínimo para ser criado um TRT) SENDO NOMEADOS PELO
PRESIDENTE DA REPUBLICA – POR SER UMA JUSTIÇA FEDERAL – com pessoas de no mínimo 30 e
Máximo 65 anos. Sendo o 5º que é da ADVOCACIA E DO MP. Tenho uma vaga que e de juiz de carreira
que será nomeado por antiguidade ou por merecimento, vai sempre intercalando entre um e outro –
sempre nomeado pelo PRESIDENTE DA REPUBLICA. No TRT SÃO JUIZES mas são chamados de
desembargador porque no tribunal adota essa medida também, mas constitucionalmente são JUIZES
(PELA CF); Mas juízes no TRT são chamados DESEMBARGADORES. E são referidos La como
desembargadores. Mas quando e um juiz substituto, eles colocam juiz substituto.

O nosso TRT (MG) É dividido em órgãos por ter 49 desembargadores. No do PIAUI tem 8. No nosso é
dividido em vários órgãos – o tribunal pleno e órgão especial tem competência funcional, quase não julgam
processo. É basicamente funcional. Mas os outros órgãos são importantes para verem competência;

Seção de DISSÍDIOS coletivos – SDC – julgam dissídios coletivos (as partes não conseguem
celebrar norma ou convenção coletiva e uma delas ajuíza um dissídio coletivo); Quando é ajuizado um
DISSIDIO é direto no TRT, não passa pela vara. Quando um estado não tem uma área especifica, e
julgado pelo tribunal pleno - por ele julgar tudo. Mas veja bem, e de competência do pleno somente se não
tiver um especifico como aqui em MG que tem um especifico para isso, e não será julgada essa matéria
pelo tribunal pleno.

Temos duas SDI – Seção de dissídios individuais – A primeira julga Mandado de segurança e
Habeas Corpus. Não é qualquer mandado, é de competência originaria do TRT somente quando
autoridade coatora for um JUIZ ou DESEMBARGADOR, daí o mandado de segurança será de
competência originaria do TRT (quando for Juiz ou Desembargador). Se não for nem JUIZ e nem
DESEMBARGADOR, a competência e da VARA. Se for em um TRT que não tive especifico, será julgado
pelo PLENO. No caso da SDI 2 – julga ação rescisória (quando até 02 anos) – quando quero desconstituir
sentença ou acórdão que já foi transitado em julgado – se não tiver esse órgão especial no TRT especifico,
também será julgado pelo PLENO.

NO SDC, SDI 1 E SDI 2 – A competência é originaria, por ter começado no TRT.

No TRT, quem julga recurso são as turmas, em MG temos 11 turmas – que julgam recursos. Tudo de
qualquer decisão de vara que um recurso é interposto, vai para turma. As turmas são compostas por 3 ou
4 desembargadores, mas o julgamento é sempre 3. Um juiz não pode compor duas turmas ao mesmo
tempo. É só turma especifica. E ao contrário dos acima, o TRT é de competência RECURSAL e não
ORIGINARIA.

Aqui acaba a competência do TRT (SDC, SDI 1, SDI 2 e 11 turmas – os primeiros de competência
originaria e o ultimo de competência recursal);

NO TST – temos ministros (mais que 35 e mínimo de 65 anos) – nomeados pelo PRESIDENTE DA
REPUBLICA, após aprovação de maioria absoluta do senado Federal (famosa SABATINA) art 111 A da
CF;

A composição do TST é semelhante ao do TRT mas não é igual. Tanto no TRT quando TST, o órgão
especial e delegada pelo PLENO – tudo que o PLENO não quer fazer, ele delega ao órgão especial.

Temos SDC no TST (que julga dissídios coletivos – dissídio coletivo não e recurso, é ação), o TST julga
dissídio quando dissídio coletivo for maior de um TRT (como por exemplo dissídio de bancários do Banco
do Brasil ou seja, ultrapassou jurisdição de um TRT vai para o TST) por isso SDC no TST também e
considerado competência originária. O SDC no TST além de julgar dissídios coletivos, julga também
recursos interpostos contra Sentença NORMATIVA proferida pelos TRS’s – DAÍ SERA COMPETÊNCIA
RECURSAL, neste caso. Julga ainda (o SDC) recursos interpostos contra sentença normativa proferida
pelo TST. Então também será competência recursal.

O TST também tem uma SDI, mas pode funcionar como SDI ou de forma fracionada, que e a maior parte
das vezes do funcionamento. Quando ela funciona como SDI sem ser fracionada, a competência dela é
dirimir conflito de interpretação da lei federal ou CR entre SBDI 1 e SBDI 2 – mas todos falam sem o B,
mas e bom usar para diferenciar da SDI 1 E 2 do TRT. E quando funciona de forma fracionada, a SBDI 1
tem competência recursal e julga recursos interpostos contra acórdão de turma do TST (mas para isso,
para interpor esse recurso tem que provar divergência entre turmas). Então a competência da SBDI 1 é
sempre RECURSAL. Só julga recurso. A SBDI 2 do TST julga recursos interpostos contra acórdão
proferido pelos TRT’S em grau de Mandado segurança, habeas corpus ou ação rescisória. Neste caso terá
competência recursal. Mas ainda no SBDI 2, tem competência originaria para julgar mandado segurança,
habeas corpus ou ação rescisória no caso se contra ministro (MD), AÇÃO RESCISORIA (CONTRA
ACORDAO) E HC (como se por exemplo uma fazenda estar em dois estados);

No TST ainda temos as TURMAS – quem julgam recursos interpostos contra acórdão proferido por turma
dos TRT’S. Com competência obrigatoriamente RECURSAL.

Em ambos órgãos (TRT e TST) não posso sair fazendo recurso por querer. É cheio de admissibilidade, de
pré-requisitos.

A VARA DO TRABALHO PROFERE UM SENTENÇA, CONTRA ESSA SENTENCA CABE RECURSO, NO


TRT – na turma, dentro da turma eles proferem um acórdão. Dentro do acórdão e cabível recurso (mas
cheio de pré-requisitos) depois esse recurso do acórdão, se possível, será julgado pela turma do TST.
Proferido um acórdão do TST, cabendo recurso será julgado pelo SBDI 1 do TST. Então podemos afirmar
que para que um processo chegue na SBDI 1, tem que ter iniciado na VARA DO TRABALHO. Só cabe
recurso do SBDI 1 se for ordinário e para SUPREMO. Se começo ação no TRT – NO CASO DE ACAO
ORINARIA (DISSIDIO OU AÇÃO RESCISORIA OU MD OU HC) isso tudo será competência originaria do
TRT. Entendo que se é um dissídio coletivo entendo SDC; Se MS ou HC é SDI 1. Se for AR será SDI 2.
Decisão de SDC é chamado decisão normativa.

Se tenho acórdão proferido pelo SDI I OU II, VOU PARA SBDI II DO TST;

Se tenho acórdão proferido por SDC, vou para SDC do TST;

Qual diferença entre sumula e OJ – a OJ é criada pelas seções do TST, então OJ tal que fala sobre... foi
criada por seção de dissídios coletivos.

Quais os órgãos da justiça do trabalho? A CLT fala no ministério do trabalho e ministério público do
trabalho, no subtítulo não especifica as varas, na falta ou na ausência do titular e raro os dois ficarem
juntos exceto quando houver muitos processos.

Qual a competência da vara do trabalho? Tem competência residual, o que não for de competência do TRT
ou TST será de competência da vara do trabalho.

20.08.2018

COMPETÊNCIAS DA JUSTICA DO TRABALHO

- Competência em razão da matéria: até a emenda 45, a competência da justiça do trabalho era mais
fixada em razão da pessoa do que da meteria. Antes da emenda constitucional 45/2004 competências era
mais fixada em razão da pessoa. Sempre pensamos em empregado x empregador – antes de 45 tinha
outra ação trabalhista que apesar de não haver vínculos de trabalho, dava para colocar trabalhadores
avulsos (são os trabalhadores dos portos – portuários – trabalham em porto) eles formavam uma categoria
tão forte que suas ações fossem para tribunal do trabalho, apesar de não haver vínculos de emprego. O
trabalho deles funciona da seguinte forma, os navios chegam nos portos e eles trabalham carregando ou
descarregando. Órgão gestor de obra – forma ponte entre trabalhador avulso e tomador de serviço – mas
não existe vinculo de emprego ai. Independentemente de quem está ajuizado ação em face de quem, a
competência e da justiça do trabalho. Pequeno empreiteiro (operário ou artífice); Greve normalmente está
ligada a um dissídio coletivo (normalmente mas não sempre); Como dissídio coletivo e de competência do
TRT, a greve será também ou do TST quando for uma greve que envolve mais de dois estados, bastando
exceder a jurisdição de um TRT. Mandado de Segurança e HC – quando matéria for trabalhista.

Com a emenda 45, isso mudou (tudo que falei antes – era antes da EC 45) e depois disso a competência
toda da justiça do trabalho está no artigo 114 da CF.

Na CLT no art.643, no parágrafo 3º fala sobre a competência da justiça do trabalho, mesmo não sendo
empregados, mesmo sem vínculo. Sobre os conflitos dos empreiteiros o art.652 da CLT que o empreiteiro
também se encaixa na relação, quando encontra-se fora do artigo citado será de competência da justiça
comum. No que diz respeito ao direito de greve e de competência da justiça do trabalho e o TRT quem
julga.

Antes da emenda 20/98 Ex: Se o meu cliente tivesse uma condenação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais)
teria em média R$ 1.500,00(mil e quinhentos reais) A empresa depositava os R$ 18.500,00 (dezoito mil e
quinhentos) e não pagavam o INSS tinha que ingressar com uma ação para reaver os valores na justiça
comum. Desde 1998 mudou e a justiça do trabalho para evitar que as tributações de pequenos valores
não fossem recebidas criou sumula 368, onde delegou essa competência para a justiça do trabalho.
Quando a justiça proferir sentença declaratória, não haverá contribuição previdenciária. Quando a
sentença tiver natureza salarial haverá contribuição previdenciária, Sumula 53, STF:

A competência da Justiça do Trabalho prevista no art. 114, VIII, da Constituição Federal alcança a
execução de ofício das contribuições previdenciárias relativas ao objeto da condenação constante
das sentenças que proferir e acordos por ela homologados.
Após a emenda de 45/2004 foi aberto um leque, o critério passou a ser em razão de uma relação jurídica.
No art,114, I CF fala dessas competências no inciso I, ele diz que as relações não só de emprego como
trabalho avulso, trabalho eventual, servidor público, trabalho autônomo. (Fica clara e não há que negar
que o servidor público se encaixa perfeitamente nesse grupo) E de competência da justiça do trabalho o
servidor público. Houve muitos discursões a respeito do profissional liberal e do servidor público, mas foi
pacificado que o profissional liberal está fora do grupo fora dessas relações e que em situações como
essas acima descritas devem acionar a justiça comum.

O inciso I a ação e competência em razão da matéria – são as relações de trabalho – exclui algum tipo de
relação de trabalho? Qualquer relação de emprego é uma relação de trabalho, mas nem toda relação de
trabalho é uma relação de emprego. Relação de eventual, de autônomo, avulsos, temos um mundo de tipo
de relação do trabalho – por isso todas essas são de competência do trabalho. Vocês já viram alguma
ação de empregado estatutário na justiça de trabalho? Não – supremo excluiu somente essa; Mas o inciso
não excluiu nada.

Inciso 4 – se afeta o direito do trabalho, a competência e da justiça do trabalho.

Inciso 5 – conflito de competência de órgãos com jurisdição trabalhista – o órgão hierarquicamente


superior – caso seja um conflito entre dois iguais, vai para TST. Tem que ser o órgão hierarquicamente
superior. E se conflito for entre vara do trabalho e vara cível? Ou vara do trabalho e vara federal? Assim,
será o STJ. Por isso que a sumula 363 da prestação de serviço e do STJ porque houve conflito entre
justiça de trabalho e justiça comum. Única decisão que o STJ vai tomar e de quem e a competência – daí
volta para órgão para que seja julgado; Então STJ vai verificar tão somente competência.

Inciso 6 – indenização por dano moral e material – competência da justiça do trabalho

Inciso 7 – quais são órgãos fiscalizadores da justiça do trabalho? Auditor fiscal do trabalho, que e
vinculado ao ministério do trabalho que e órgão do poder executivo federal. Então não tem nada com a
justiça do trabalho que e de órgão judiciário. O INSS também e órgão fiscalizador porque as empresas tem
que recolher contribuição previdenciária. Obrigado a lavrar auto de infração – preenche com informações
necessárias como se fosse o porquê do auto de infração e entrega para quem tiver atendido o fiscal, a
empresa pode efetuar procedimento administrativo (que tem na CLT – alguns artigos que preeve) da data
do auto de infração tem 10 dias para apresentar defesa administrativa, se quiser. São 10 dias corridos a
contar do dia do auto de infração. Quem vai decidir isso é o próprio ministério do trabalho. Depois que ele
decide se o auto é valido ou não, a empresa tem outros 10 dias para interpor recurso se a empresa quiser,
mas se empresa quiser pagar dentro desses 10 dias, tem desconto de 50% na multa. Mas empresa pode
fazer escolha de ir direto ao judiciário. Supondo que a empresa não tenha ou tenha tentado procedimento
administrativo e vai para judicial, vai ajuizar ação contra a união pôr o ministério do trabalho não poder ser
réu. Antes de da EC 45 a competência seria de justiça federal. Essa ação e chamada ação anulatória de
debito fiscal ajuizada na justiça de trabalho. Quero anular um debito fiscal, já tem valor estipulado e vem
no auto de infração. E ao contrário? A empresa pegou auto de infração, colocou na gaveta e continuou a
vida, a união tem que ajuizar ação em face da empresa como uma ação executória (por ter um titulo
executivo extrajudicial) na justiça do trabalho. – MUITO IMPORTANTE ESSE INCISO E DETALHES –
PROVA.

- Inciso 8 – lembram o que falei pra vocês que toda verba trabalhista tem uma natureza jurídica, de salário
ou de indenização – então por exemplo, hora extra, férias, adicional de insalubridade tem natureza jurídica
de salário mas se período de férias passar, já tem natureza de indenização. A consequência disso e que
sobre tudo que for sobre salário institui sobre contribuição previdenciária – quando juiz profere sentença e
condena empresa pagar ABC, ele tem que dizer qual natureza jurídica tem cada (salário ou indenização)
para determinar se existe contribuição previdenciária no caso ser considerando natureza de salário. Na
hora de pagar no caso de justiça o que for de contribuição previdenciária, tem que pegar uma DARF para
pagamento e o restante do valor tem que depositar juizo e depois juntar nos autos o comprovante de
pagamento da DARF e comprovante de deposito na conta do juízo. Antigamente ele pagava por deposito
em juízo e deixava de lado a contribuição previdenciária, daí o juiz oficiava INSS e o INSS teria que ajuizar
ação na justiça comum federal – por ser união de um lado e de outro da empresa – quando tem união a
competência e federal. Daí movimentava a justiça com uma situação que poderia ser resolvida na justiça
trabalhista. Algumas contribuições baixas, não compensava executar, como por exemplo 1000,00 não
compensava movimentação da máquina do poder executivo e judiciário, então esse dinheiro de tributo
escorria pelo ralo. “Decorrentes das sentenças que proferir” – se ele profere uma sentença que não tem
conteúdo de verba trabalhista, não vai ter contribuição previdenciária. Artigo 7 incisos 29 DA CF e no artigo
11 da CLT – No artigo 11 da CF fala que quando ação for só declaratória, não existe prescrição – para fins
de averbação de tempo para aposentadoria – para aposentar preciso pegar tempo para poder aposentar –
hoje ajuízo ação na sentença do trabalho para que juiz do trabalho declare que de tal a tal tempo seja
reconhecido tempo, mas não posso pedir contribuição que não foi feita, férias que não foram pagas e
dentre outras coisas por já estar prescrito. Mas se não houve a contribuição, o INSS não acata mas ai tem
que ajuizar ação contra união.

Inciso 9 – em 2005 “o pau quebrou” por conta da EC 45/2004 que foi no final de 2004 – passou a existir
esse inciso. Doutrina pacificou que se aparecer alguma relação de trabalho, vai continuar sendo justiça de
trabalho. Neste caso se existir uma nova forma de trabalho que não está no inciso I, será justiça do
trabalho. (Esse inciso de acordo com professora não faz muito sentido, mas e isso que foi determinado);

Os parágrafos do artigo 114 falam sobre a norma coletiva, a negociação coletiva e o dissídio. No dissídio
ao invés de ir no poder judiciário, a empresa, sindicato... podem eleger um arbitro.

A próxima aula e competência a hierarquia.

27.08.2018 ATOS, TERMOS E PRZOS PROCESSUAIS

Ato processual e o ato praticado no processo, praticado pelo juiz, partes, mistério do trabalho, peritos
todos praticam os atos.

A comunicação do ato processual: Se dá pela citação comunicado primeiro intimação qualquer outra
comunicação a CLT usa muito a nomenclatura NOTIFICACAO que seria gênero de citação e intimação, a
diferença para o processo civil. O que e termo? E a formalização do ato e o ato escrito, pode ser verbal
mas o juiz vai reduzir a termo, será o ato escrito.

O prazo? E o lapso temporal que os autores do processo tem para cumprir determinado ato e contado
como no processo civil, são feitos em dias uteis, exclui o primeiro e inclui o último, exatamente igual ao
processo civil. CLT 774 a 776 (Leitura). Prazos legais fixados em lei, prazos judiciais pelos juízes quando a
lei e omissa e convencionais que é feito entre as partes por exemplo em acordos. Diferença entre dilatório,
pode ser estendido porem o Peremptório como e o caso do recurso não há como ser estendido prazos
para recursos a título de expelido. O que é a interrupção do prazo e suspensão? O prazo para a diferença
e se veio uma causa interruptiva eu ignoro a contagem inicial e começo de novo diferente da suspensiva
eu passo a contar de onde eu parei.

EX: Embargos de declaração, nesse caso exemplo de interrupção de prazo

EX: Recesso forense e um exemplo de prazo suspensivo

Prazo para juízes art.226 CPC pois a CLT e omissa e nessa omissão e usado o CPC.

No art.229 do CPC, mostra uma regalia do prazo em dobro caso em que os litisconsórcios forem de
escritórios, mas não tem aplicação ao processo do trabalho mesmo em autos físicos nunca foi aplicado na
OJ 310 da SBDI-I. Outro seria o 180 do CPC, que fala que o MPT também tem prazo em dobro.

Nulidades: Art.794CLT. O ato só ser nulo se houver prejuízo à parte. Art. 795 no caput (questão de
prova), fala de norma geral que fala que só haverá nulidade se houver provocação e especifica o
momento, deve ser arguida em audiência ou no primeiro momento em que o adv. tiver que falar nos autos.
E muito importante por que o art. 893 parágrafos 1º da CLT, fala do direito de arguir pois quem cala
consente, deve PROTESTAR quando tiver uma sentença interlocutória, após isso deve ser arguida em
audiência. Após protestado deve constar na ata de audiência o requerimento inicial a oitiva das
testemunhas, o indeferimento desse, contanto o meu Protesto. O protesto não e recurso e só uma
insurgência no está na lei. Se eu não protestar eu não posso interpor recurso após a sentença. Quando se
diz que o adv. deve ser arguido em audiência e quando eu recebi a intimação, que vou fazer uma petição
de PROTESTO, protocoliza e pronto!

Art.796, CLT- Se o ato atingiu o seu objetivo como e o caso de empresas grandes que não recebe a
citação, porem mesmo sem receber em mãos ficou sabendo da audiência e comparece não haverá
nulidade.Art.797, CLT- Prejudica os posteriores.

Partes e procuradores- Primeira coisa e capacidade que se divide em capacidade civil, que e aquela que a
pessoa que tem a capacidade de exercer direitos e obrigações. Capacidade processual e o maior de 18
anos e que tenha plenitude das capacidades mentais art.793 CLT. Capacidade postulatória e exercida pelo
advogado, art.791, CLT fala que nem pregados e empregadores podem acompanhar seus processos
pessoalmente que e a capacidade postulatória, podem acompanhar até o final do processo para a lei
trabalhista não há limitação, mas o TST limitou pela sumula 425. Tem jus postuland no TST pelo art.796
mas temos uma sumula que limita.

Honorários advogado até a reforma trabalhista não haviam honorários de sucumbência, não existia. Pela
lei 5584/70 no seu art. 14 em diante. Fala de quando o sindicado ajuíza uma ação para pessoa
hipossuficiência, o que dá o direito a honorários de sucumbência ao sindicado, hoje não há razão para tal,
por que com a reforma trabalhista passou a cobrar os honorários de sucumbências no art.791-A inserido
na reforma.

A sumula 219 que dispunha de honorários de sucumbência, mas no caso de sindicatos outras ms a prof
acha que não há mais razão para existir

Art.791-A Caput, que fala da porcentagem de honorários que fixa em 15% enquanto a sumula fiz que o
teto seria 20%, há um conflito entre a lei e a sumula, o parágrafo 4º diz que mesmo que ele receba justiça
gratuita deve pagar honorários de sucumbências, prof. entende que essa regra e inconstitucional, corre
uma ADI no supremo. Há entendimento de condenação de em avoes iniciadas antes da reforma

Art.790 CLT, a justiça gratuita após a reforma deve se provar a hipossuficiência.

Como eu posso provar? Podemos provar essa hipossuficiência por critério objetivo, porem em regra você
ajuíza a ação quando desempregado ou seja que não tem como pagar e mais que suficiente, mas nem
sempre será usada esse critério, tem pessoas que se desvinculou de uma das atividades e não de todas,
deve ser observado para que possa ser aplicado.

28/08/2018

Procedimentos Trabalhistas.

Art.8º Pelo artigo que o juiz deve analisar os costumes, jurisprudência, equidade. A jurisprudências não
podem ter o poder de legislar, por conta do ativismo do processo do trabalho. (Ler todo o artigo) Paragrafo
terceiro- o legislador ao criar essa regra tinha como finalidade que o público não interfira no privado. Não
há como ter equilíbrio ganhando tanto como e o caso das convenções ou acordo coletivo, pois as partes
não está só há um tratamento de igualdade. (Que o poder judiciário pare de se intrometer nos acordos
sem fundamentação).

Art.769, CLT- Processo de conhecimento - Se ao longo do processo do trabalho não havendo lei que se
aplique devemos aplicar o CPC.

Art.889, No processo de execução eu uso a lei de execução fiscal.


Procedimentos Trabalhistas

- Processo ordinário

- Processo sumario- ou de alçada Lei Nº 5584/70

- Processo sumaríssimo- Lei Nº 9957/00 art.852- A, a 852-I, CLT.

Quando a CLT foi criada só havia procedimento ordinário, compreende valor maior que 40 salários
mínimos que até hoje está na CLT coma algumas mudanças que diz que audiência trabalhista e UNA tudo
deve acontecer numa só audiência, inclusive a sentença, com passar do tempo os juízes perceberam que
não era legal fixar sentença na primeira audiência não era confortável, não havia como pesquisar a
doutrina para melhor julgamento, a primeira medida tomada foi não deferir a sentença na audiência UNA ,
segunda foi proferir prova no mesmo dia o que deixava o juiz muito preso ao processo, além de não
conseguirem ouvir todos com isso iniciou-se o procedimento de fracionamento de audiência, o que ajuda a
equilibrar a pauta do juiz, mas para a CLT ela sempre será UNA. Mas em relação ao procedimento
primeiro ordinário de 1943, os juízes titulares quem decidem como proceder já que a lei não mostra o
fracionamento das audiências. Essa especificação vem no protocolo de ajuizamento ou na citação a forma
do procedimento. Em 1970 até 2000 veio a lei 5584 e criou um procedimento sumario ou de alçada que diz
que as ações com valor de até 02 salários mínimos não e o ordinário e o sumario ou de alçada, o que
dependia exclusivamente do valor da causa. No procedimento sumario se não houver discursão de não
houver a constituição da república transitara em julgado e não cabe recurso nenhum. Ex: comparação do
trabalho que eu não cito a constituição, o que o juiz decidir será transitado em julgado, porem pouco se
aplica, pelo valor da cobrança e ninguém quer ter a impossibilidade de não recorrer.

Em 2000 veio a lei 9957 e criou o procedimento sumaríssimo que e aplicado para as ações até 40 salários
mínimos, primeiro problema que surgiu foi quando ao tipo do sumario que revogaria tacitamentente esse
procedimento, mas o entendimento não se firmou, que no procedimento sumaríssimo seriam de 2,5
salários a 40 salários não compreendendo ou sumindo com o sumario a existência dos procedimentos são
respeitadas pela jurisprudência. O procedimento sumaríssimo e muito diferente não se aplica aos órgãos
públicos, números de testemunhas, pericias, e um mundo de diferença.

a) Qual o critério para cada procedimento? Valor da causa simplesmente.

-Procedimentos especiais

- Inquérito para apuração de falta grave –Art.853 a 855 Prof. Não concorda com o nome por ser esse
inquérito de procedimento judicial, e não administrativo como e o termo em direito penal. Ex: Quando o
funcionário tem garantia de emprego ele tem uma garantia no emprego a não ser por falta grave, mas se
for o dirigente sindical tem uma proteção maior por não ser um mal só a ele mas sim para uma categoria. A
empresa desse ingressar um inquérito para apurar essa falta do dirigente. Nesse caso quem rescinde o
contrato do empregado e o juiz por justa causa e não a empresa. Há um prazo decadencial único de 30
dias. Para situações de justa causa ou se age com imediatividade ou eu notifico a pessoa para que se
possa apurar melhor o inquérito. Essa especialidade e típica única para dirigentes sindicais não se aplica a
outras funções.

- Dissídio coletivo- Art.856 a 871 873 a 875, CLT Ele e um procedimento diferente que se ajuíza no TRT
ou se extrapolar a competência no TST. Só de ser no tribunal já se tem uma diferença

- Ação de cumprimento- Art. 872, CLT, Esse e o artigo que faltou no dissidio coletivo, ou seja deve haver
vínculo com o tipo. Quando eu consigo a norma coletiva eu ajuízo um dissidio coletivo porem transitou em
julgado por normativa, e não foi executada o sindicado puro e simples não pode executar ele necessita
ajuizar uma ação de cumprimento junto com a sentença normativa, que e ajuizado na vara e não no TRT o
legislador indicam a competência originaria das varas.
03/09/2018 Petição inicial trabalho- Inicia procedimento

A petição está prevista no art.839,840, CLT que fala quem pode reclamar, mas não tem advogado aqui faz
jus ao jus postulandi, a reclamação e a ação pode ser escrita ou verbal, a petição inicial não há técnica

Quando legislada, uma petição verbal funciona no setor de averbação e você narra os fatos acontecidos no
ambiente de trabalho, e uma pessoa reduz os fatos a termo, em seguida distribui nas varas para sorteio. No
840, CLT, parágrafo 1º diz dos requisitos da petição inicial trabalhistas. Em analogia ao 319, CPC, o
primeiro requisito e igual para ambos, na segunda mesma coisa a diferença e que o CPC eu indico item por
item e a CLT não só diz qualificação, deixa ela livre, mas o TST exige o CPF do empregado embora a lei
não especifique para evitar homônimos, em relação a empresa e necessário que eu coloque o Endereço e não
o CNPJ (por incrível que pareça)

Se eu indeferir a petição inicial haverá extinção do processo sem resolução de mérito, a lei não prevê
emenda ela prevê extinção.

Pedidos cumulados, sucessivos, pedido alternativo, pedido acessório.

No pedido acessório: ele está vinculado ao principal, isso quer dizer se o principal for improcedente o
acessório também será improcedente, se o principal for procedente o acessório terá que ser julgado.

Ex: eu peço diferença de salário e reflexo em hora extra, aviso prévio, férias mais um terço, repouso
remunerado semana, em hora extra vai da, em aviso prévio vai da, em férias mais um terço vai da, em
repouso semanal remunerado não vai da e tudo e acessório, ele e vinculado ao principal mais o destino dele
na improcedência. Na procedência não o juiz deverá analisar.

Pedido cumulado: Eu posso cumular pedidos numa ação.

Ex: vamos supor que eu seja mandada embora de uma empresa e eu quero ajuizar uma ação pedindo horas
extras e diferença de salário. Eu tenho que fazer uma ação para cada um deles? Não por que eu posso fazer
pedido cumulado numa única ação, regendo-se pelo princípio da economia processual.

Pedido alternativo e sucessivo: Os dois tem duas formas a grande diferença e no alternativo a obrigação
(tanto faz a forma) pode ser cumprida de uma ou de outra forma, a obrigação existe e ela e uma, e o juiz vai
definir a forma de cumprimento daquela obrigação. No sucessivo eu tenho uma obrigação e ela deve ser
cumprida de uma determinada forma se não for possível daquela forma e que será de outra.

Ex: o empregado pede a sua reintegração ao emprego ou o pagamento de indenização esse pedido e
sucessivo por que o juiz tem que dá a reintegração por que a lei protege a manutenção do emprego a lei não
protege o pagamento de dinheiro. Agora não sendo possível a reintegração o juiz deve falar, nesse caso não
sendo possível a reintegração e seu motivo, converte-se a indenização.

Prof. Diz nunca ter visto pedido alternativo no processo do trabalho, por que a lei trabalhista e amarrada, eu
não tenho possibilidade de dizer ao funcionário por exemplo: No final do ano invez de pagar seu decimo eu
te dou uma geladeira. As obrigações são legais devem ser respeitadas.

Ex: Acordo coletivo que foi celebrado da seguinte forma: ele criou um prêmio que chamou de prêmio
assiduidade, e na norma coletiva diz que será devido aos funcionários que não faltar ou não chegar atrasado
e não sair mais cedo, todos vão receber, mas a própria clausula dias que será pago em vale alimentação ou
sexta básica a critério da empresa. Eu sou mandado embora ajuizou uma ação e falo: Em tais meses eu
cumpri e não recebi o prêmio e o juiz vai escolher o prêmio ou em sexta básica ou em dinheiro.
Eu ajuizei a ação e agora? Lembrando que na minha petição inicial dependendo do valor sera fixado o
procedimento. Independentemente do procedimento o próximo passo e

citação do réu art.841, CLT, quem faz a citação e o escrivão e o secretario o juiz até agora não sabe da
existência do processo. Ele recebe, atermou e distribui para as varas, caindo na 1º vara eu tenho 48 horas
para citar o réu para comparecer em audiência, no CPC o réu e citado para apresentar a defesa e no processo
do trabalho o réu e citado para comparecer em audiência. Entre a citação e a audiência tem que ter no
mínimo 5 dias, que é o lapso temporal mínimo para apresentar a defesa, menos que isso não pode. Posso
entrar no PJE e enviar para distribuição.

O laudo pericial e feito por outras pessoas por que o juiz não tem o conhecimento técnico e cientifico.

Art.841§1º - Tanto no caput quanto no parágrafo a CLT usa a palavra notificação que é sinônimo e citação,
ela será feira por registro postal, ou seja, carta com AR. Se o réu não for encontrado pode ser feito por edital
nessa fase do processo não se faz por oficial nem por hora certa. A citação e feita por carta, se chega no
prédio e o porteiro recebe você está citada, essa citação não é pessoal.

Pela formalidade da lei a citação deve ser feita por AR, mas pelo princípio da instrumentalidade da forma a
empresa ficou sabendo e compareceu, atingiu o seu fim. Se a empresa não aparece o juiz devera citar por
edital, no procedimento sumaríssimo ele não admite citação por edital, art.852-B. E responsabilidade do
autor indicar o endereço do reclamado. Pela dificuldade os juízes passaram a converter o procedimento
sumaríssimo em procedimento ordinário, por que aqui e cabível a citação por edital, o juiz quem irá pondera.

Eu sou ré fui citada hoje para uma audiência em menos de cinco dias eu tenho que ir? Não, mas essa
alegação eu só posso fazer comparecendo no dia que eu fui citada, a audiência será adiada, mas eu tenho que
comparecer em audiência para dizer isso. Prof. Costuma fazer petição protocolizar e ir a audiência, as vezes
o juiz por visualizar e suspender a audiência de plano.

Art.841, §2º, CLT- foi escrito a muito tempo, a leitura deve ser tida como antiga.

O réu fica sabendo disso tudo com a citação.

No terceiro requisito, aqui não há necessidade de fundamentação jurídica pelo jus postulandi, não é
requisito mas deve ser feito pelo advogado. (Chama muito atenção esse não requisito)

O pedido deve ser certo, liquido eu devo colocar o valor que veio com a reforma trabalhista. A CLT não tem
requerimento de prova são feitas em audiência.

Na CLT não tem obrigatoriedade de aceitação ou não de conciliação ela e feita de oficio pela lei.

A consequência e a não especificação dos termos, o que torna difícil a contestação que muito das vezes
acaba sendo complicada e cansativa para o advogado.

No parágrafo 2º, 840, CLT:

No parágrafo 3º, 840, CLT: Os pedidos que não forem liquidados extinguirão sem resolução de mérito no
procedimento ordinário eu não tenho prazo para emendar.

Citação 841, CLT

Art. 842, CLT - litis consorte passive, pela lei não há número definidos na lei, mas não e aconselhável a
fazer por dificuldades processuais.

Aqui eu tenho dez pedidos, em nove deles eu fiz direitinho e um eu não liqueidei
04/09/2018 Defesa do réu-

No processo do trabalho as formas de defesa são: contestação 847, exceções 799 e seguintes e reconvenção.

 Exceções incompetência em razão do lugar: Art.799, CLT, eu posso ter exceção de suspeição, se o
juiz for suspeito não pode atuar, mas no artigo não diz sobre impedido por ser de 1943, não havia
divisão para as causas não existiam, e com o CPC mudou, mas não temos na CLT, mas existem e
podem ser alegados no processo do trabalho. O impedimento tem seu motivo tido como objetivo e na
suspeição e de natureza subjetiva. Essa exceção deve ser alegada no momento da informação em
regra não se faz necessária por que o juiz pode fazer de oficio.
Na incompetência eu não aplico por que na clt no art.800, CLT, fala que em 5 dias máximo da
citação para apresentar à exceção de incompetência em razão do lugar de forma apartada. No
parágrafo 1º pala da petição de exceção de incompetência, parágrafo 2º o juiz deve suspender o
processo abrindo vistas para a parte contraria no prazo de 5 dias no PJE, enquanto não decidir a
competência ficara o processo suspenso.
Parágrafo 3º
Exemplo: Ação ajuizada em Belo Horizonte, o réu alegou uma exceção de incompetência para ser
ouvida na Bahia se tiver produção de prova oral o juiz deve marcar audiência para que sejam
ouvidas, mas ele deve garantir que o réu seja ouvido no local por carta precatória. Veio com a
reforma trabalhista. Antes a exceção de competência só poderia ser alegada em audiência o que
inviabilizava o procedimento.
No parágrafo 4º procedimento de exceção de incompetência
Exemplo: Ação foi distribuída em Bh, se o juiz de bh após suspender a exceção foi para a Bahia e o
Exemplo: juiz de Bh se de pôr competente não cabe recurso, se o juiz se der por incompetente e
mandar o processo da Bahia modificando o TST cabe recurso.
Ação Betim exceção vai para montes claros se o juiz de Betim se da por competente não cabe
recurso mas se o juiz se dá por incompetente não cabe recurso por que permaneceu no mesmo TRT
Eu devo observar se o TRT e o mesmo para definir se cabe recurso ou não conforme a sumula, que e
uma exceção.

 Contestação: A contestação está no art.847, CLT, o reclamado terá 20 minutos para defesa oral, mas
ela não é obrigatória, eu posso fazer escrita conforme o parágrafo único do 847, CLT, que tem
período máximo até a audiência, deve esta postada no PJE, aqui vige o princípio da impugnação
especificada não posso deixar nada para trás e o princípio da eventualidade que caminham juntos.

Prescrição: Art. 7º, XXIX, CR, ele e dos dois prazos e funcionam a partir da extinção de trabalho eu tenho
02 nos para ajuizar a ação lembrando que o aviso prévio esta inclusa, não depende que ele seja indenizado
ou trabalhado para contar o prazo de 2 anos. E eu tenho p prazo de 5 anos atrás da data do ajuizamento da
que não está na constituição e sim na sumula 308, o que deixa bem claro as situações. Quanto mais eu
demoro para ajuizar mais eu perco.

Art.11, CLT: no paragrafo1º reafirma os prazos da constituição, a ação declaratória não se aplica a ações por
abjeto anotações de comprovação para contribuição, previdenciária são ações de natureza declararia não
prescrevem.

No parágrafo 2º
No contrato de trabalho tem previsão de vale alimentação, de repente ele deixa e prestar e faz alteração no
contrato de trabalho, se ele faz isso hoje há prazo de 02 anos para prescrever o ajuizamento dessa ação ela e
terminativa. Mas se é uma parcela que consta em lei não há essa prescrição, no prazo de 2 anos.

Como é o caso de FGTS que tem previsão de lei não se aplica o disposto no parágrafo acima.

b) O que é prescrição intercorrente? E a prescrição na execução do processo

Sumula 114, TST que não se aplica a prescrição intercorrente no TST

327, STF e fala que prescrição intercorrente se aplica.

Com a reforma o art.11-A reafirmou a sumula 327 do STF, anulando a 117, TST.

Parágrafo segundo tanto a parte pode declarar a prescrição quanto o juiz de oficio

10/09/2018 Reconvenção:

MATERIA DA 1º PROVA VAI ATE A AULA DE HOJE. - CONSUTA A LEI SECA.

E aplicada ao processo do trabalho no 791-A e parágrafo 5º, CPC. No entanto ela segue o procedimento do
CPC, mas não deixa claro a forma do procedimento.

AUDIENCIA TRABALHISTA NÃO COMPARECIMENTO DAS PARTES: Pela CLT ela e sempre una
e o comparecimento das partes e obrigatório e tem art.843 CLT, ele sofreu mudanças coma reforma, na
audiência de julgamento, deverão estar presentes o reclamante e reclamado se faltarem sofrerão
consequência, independentemente dos seus representes salvo reclamatórias plurimas aquelas litis consorcio
ativo, e cumprimento o empregado não precisa ir nos casos de ação plurima e de cumprimento, se o
representante o sindicato da categoria for caso não devem comparecer todos os empregados.

Parágrafo 1º, ele diz respeito só ao empregador, que tem obrigatoriedade, mas no caso em que for uma
empresa muito grande pode ser representado por um preposto que tenha conhecimento dos fatos, e uma
obrigação legal, o que não e presenciar o fato mas tomar conhecimento dos fatos. A declaração do preposto e
de responsabilidade da empresa. “O preposto e a empresa”.

Parágrafo 2º, nesse caso uma possibilidade de substituição do empregado, que acontecera em casos
excepcionais como: Estiver doente ou motivo poderoso e uma causa de morte, filho menor doente, porem o
juiz quem vai avaliar essa causa poderosa, o empregado deve provar a causa sob pena de sofrer as devidas
consequências. Só o atestado pelo preposto não resolve a audiência terá que ser adiada, mesmo que o colega
de profissão compareça. Esse artigo só funciona bem quando não tem prova oral.

Parágrafo 3º foi criado com a reforma trabalhista, ou seja, o TST criou a sumula 377, o que ao ver da prof.
O TST legislando um parágrafo que não existi na lei. Por ativismo, hoje o preposto não precisa ser
empregado mas precisa ter conhecimento dos fatos.

Art.844, CLT- aqui e a consequência para o não comparecimento de qualquer das partes em audiência
UMA, ou INICIAL.

Na audiência de prosseguimento não se aplica esse artigo. Quando o juiz fraciona a ação vale para a
audiência inicial

 Quando for o autor a consequência será: arquivamento, sem resolução do mérito


 Quando for o réu a consequência será: revelia, que a falta de defesa com pena de confissão

Parágrafo 1º se ocorrer motivo relevante o juiz marcara uma nova audiência, que não se plicará o disposto
do caput.

Parágrafo 2º O autor, mesmo de ele for beneficiário da justiça gratuita não comparecendo deverá pagar as
custas processuais, mas há prazo quinze dias para justificativa. Mas em regra o juiz deve fazer o
arquivamento e após a justificativa se o juiz acolher ele reabre o processo e segue o seu curso normal.

Parágrafo 3º só poderá ajuizar uma 2º ação caso tenha pago as custas processuais da primeira ação

o Ocorrendo motivo relevante, poderá o juiz suspender o julgamento, designando nova audiência.

§ 2o Na hipótese de ausência do reclamante, este será condenado ao pagamento das custas calculadas na
forma do art. 789 desta Consolidação, ainda que beneficiário da justiça gratuita, salvo se comprovar, no
prazo de quinze dias, que a ausência ocorreu por motivo legalmente justificável.

§ 3o O pagamento das custas a que se refere o § 2o é condição para a propositura de nova demanda.

§ 4o A revelia não produz o efeito mencionado no caput deste artigo se:

I - Havendo pluralidade de reclamados, algum deles contestar a ação;

II - o litígio versar sobre direitos indisponíveis;

III - a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considere indispensável à prova do
ato;

IV - As alegações de fato formuladas pelo reclamante forem inverossímeis ou estiverem em contradição com
prova constante dos autos. – Ex: empregado falar que trabalha 24hs e impossível ou vai contra a prova não
aplicara a pena de confissão.

§ 5o Ainda que ausente o reclamado, presente o advogado na audiência, serão aceitos a contestação e os
documentos eventualmente apresentados. – Antes da reforma se inseria antes a documentação, o que não era
aceito, mas o juiz agora pode aceitar, mas não há entendimentos por que serão aceitos sob ótica deque
ponto?

Sumula 74, TST:

I - Aplica-se a confissão à parte que, expressamente intimada com aquela cominação, não comparecer à
audiência em prosseguimento, na qual deveria depor. (ex-Súmula nº 74 - RA 69/1978, DJ 26.09.1978)
II - A prova pré-constituída nos autos pode ser levada em conta para confronto com a confissão ficta (art. 400, I,
CPC), não implicando cerceamento de defesa o indeferimento de provas posteriores. (ex-OJ nº 184 da SBDI-1 -
inserida em 08.11.2000)
III- A vedação à produção de prova posterior pela parte confessa somente a ela se aplica, não afetando o
exercício, pelo magistrado, do poder/dever de conduzir o processo.

Que vale para audiência de instrução ou prosseguimento, que aplica a pena de confissão ao autor que não
comparecer, não importando quem faltar. Mas para isso acontecer o juiz fracionou.

II- Toda documentação prova pre constituída nos autos podem ser utilizadas ao processo. Mas o juiz pode
encerar a produção de provas.
III-

Organização judiciaria- não cai

11/09/2018 Atividade- Respostas:

1) Princípio da impugnação especificada. Fundamentação: conceituar o princípio e dizer que a re não


impugnou pedido, deve impugnar todos os pontos e ela não impugnou diferença salarial.
Princípio da instrumentalidade das formas. A forma prevista em lei e que o réu deve ser citado por
meio de carta com AR, e ela foi citada por meio eletrônico mas atingiu seu fim, pelo princípio da
instrumentalidade das formas.
2) E de competência da justiça do trabalho, da vara, deve ser proposta uma ação anulatória de debito
fiscal. Sobre a fundamentação e o art.114, VII, CF.
3) Ou no local da contratação ou no local da prestação de serviço art.651 parágrafos 3º, a
fundamentação seria do artigo citado.
4) Protesto nos autos 795, CLT. (APROFUNDAR ASSUNTOS)
5) Não, por que poderia ser aproveitado 844, parágrafo 4º, I. CLT.

1º- 17/09/2018 – Prova.

18/09/2018 – Conversamos sobre a prova.

Data- 02/10/2018- Trabalho valendo 10 pontos, que serão duas questões, o trabalho ser grupo de 05
pessoas.

24/09/2018. INSTRUCAO PROCESSUAL – Muito importante

1. Objeto da prova: devemos provar em regra os fatos, não precisamos provar o direito por que o juiz
conhece os fatos. (Regra geral).

Ex: quando eu peco paradigma eu tenho que provas que as atividades são iguais o fato mais eu não preciso
provar o direito.

Exceções:

1- Fato: art.374, CPC. Não precisam de provas de fato notório, aquele de conhecimento geral
como por exemplo: aumento de vendas no natal e um fato notório, mas que eu fiz horas extras
sim, eu devo provar. Afirmados por uma parte e firmado pela parte contraria: quando eu peco
atividades equiparadas pelo paradigma, mas o paradigma exercia com mais celeridade aqui eu
não preciso provar ele confessou. Inciso, III- caso controverso não paira dúvida, todo fato
afirmado por uma parte e afirmado por uma parte e incontroverso (o que e fato incontroverso).
Ex: se é um documento um contrato de trabalho e documentado e um fato incontroverso, não há
que se negar, mas sendo 6 horas e passa a 8 haverá que se provar. Inciso, IV- Ex: vamos supor
que eu ajuíze uma ação na empresa que eu trabalhei no tempo que eu trabalhei o decimo terceiro
salario, a contestação da empresa e que ela não pagou por que a pessoa renunciou por escrito, e a
pessoa fala que foi coagido, mas eu não preciso provar que fui coagida por ser o decimo terceiro
e direito indisponível não tem como renunciar.
2- Direito: art.376, CPC- qual direito tem que ser provado nesse artigo? Tem direito que não se
exija que o juiz conheça e o artigo da as formas que são em leis municipais, estadual, estrangeiro
ou consuetudinário eu devo provar que ele existe e a sua vigência em regra não se aplica no
processo do trabalho, por que o processo do trabalho e Federal. Eu não tenho uma lei estadual ou
municipal que disponha do processo do trabalho, mas pode ser que se tenha uma lei estrangeira
aplicável. Deve-se provar o tempo todo Norma coletiva, CCT, ACT, eu devo apresentar a norma
coletiva. (Eu devo apresentar a norma inteira) A depender do tempo que se tem eu devo juntar
todos os acordos ao longo dos anos que o funcionário exerceu suas atividades.
Ex: Lei municipal ou Estadual para comprovar o feriado, que estarão nas leis dos seus
respectivos municípios e Estados, tendo a pessoa que indicar na lei.
Ex: prof. Teve um recuso que foi inadmitido por intempestividade por que o tribunal não
observou que aquela data era feriado. (Foi explicado e admitido o recurso).

Ônus da prova e o art.818, CLT- quando anus autor que alega, mas quando e o réu que modifique, extingue
ou impeça o anus da prova e sempre de quem alega. “Quem alegou tem que provar” Eu alego que havia
equiparação entre Joao e Pedro e ele diz que a maior produtividade e de Joao

Equiparação salarial a defesa da empresa diz que Joao e George nunca fizeram as mesmas funções os anus e
do empregado, a identidade do emprego e fato constitutivo do direito. A empresa negando o fato, o
empregado quem deve provar, alegando o princípio da eventualidade, o juiz não entendendo assim, digo que
o Joao ganhava mais por aperfeiçoarão técnica, maior produtividade, pôs isso se deu o valor maior.

Parágrafo 1º, 818, CLT- essa regra diz sobre a inversão do ônus da prova nos incisos acima pode ser
invertido, e o artigo da essa possibilidade nos casos:

Inversão da regra geral.

1- Nos casos previstos em lei, no processo do trabalho não há caso previsto em lei, há casos previstos
em sumulas. Ex: sumula que diz do ponto de funcionários.
2- Diante de peculiaridades da causa: quais? Impossibilidade, excessiva dificuldade de cumprir o
encargo. E quando a parte que tem o ônus e tem dificuldade, de cumprir e provar o juiz pode inverter,
ou então no caso de maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário. Em qualquer um desses
casos o juiz pode inverter. (Exceções). Ex: se a empresa tem os cartões de ponto e muito mais fácil
anexar aos autos.

O juiz não pode fazer a qualquer momento ele deve obedecer aos requisitos: 1- decisão fundamentada da sua
decisão, explicando a sua motivação. Não cabe recurso mas pode protestar a decisão.

3- Dar a parte a oportunidade de se desincumbir do ônus que lhe foi atribuído: quando se eu vou numa
audiência u já seu de que oi ônus da prova, quando e meu eu devo me preparar, mas se eu chego na
audiência e o juiz inverte eu não terei como provar, o juiz deve da oportunidade de eu desincumbir o
ônus. Decisão proferida antes da abertura de instrução se iniciar: quando eu chego na audiência o
juiz até pode inverter desde que a parte quiser lhe deverá adiar, senão eu não terei oportunidade de
produzir a prova. Ele pode não adiar essa audiência: Só se a parte fizer o requerimento. (Produção
de prova e muito importante para a prof. QP). A inversão aqui e de oficio pela parte do juiz, a única
coisa que acontece por requerimento a suspensão, adiamento da audiência.
4- Não pode gerar situação em que a desimcumbencia da parte seja impossível ou excessivamente
difícil: Caso em que ele inverte o ônus e o autor e inverte ao réu e o réu também tem grande
dificuldade ele não pode inverter
Ex: Equiparação salaria, o empregado alega e tem o ônus da prova o juiz dana sua fundamentação e
inverte, para a empresa que não e difícil provar não haverá problemas. Mas num exemplo bem
diferente e quando o empregado ganha o por fora, ele quer que esse valor integre esse valor pago
aparte ele quer os reflexos, se ele for pago dinheiro e difícil provar o juiz poderia inverter mas nesse
caso se ele inverter será impossível provar esse salários por fora que e muito difícil ode provar,
dependendo os funcionários falar para que se tenha evidências.

Não há aplicabilidade no âmbito trabalhista pelo excesso de requisitos que os juízes devem respeitar.

25/09/2018 Continuação.

Sumula 338, TST, I- Ates esse art.818, mudou coma forma, mas o TST já investia o ônus da prova em três
situações: 1º, sumula 338, TST- Jornada de trabalho, diz que o empregador tem obrigação ter controle de
frequência quando ele tiver mais de 10 empregados e um controle legal, em relação ao processo do trabalho,
quem tem maior facilidade de provar e o empregador acabando o ônus da prova sendo invertido ao
empregador. O inciso diz que pode ser elidido com prova em contrário, se empregador não provar a ele será
aplicada pena de confissão ficta de presunção relativa, só que caso empregador levar testemunha alegando
que o horário que ele alegou as horas extras não funcionava a empresa.

Sumula 338, TST, II- Prof. Entende que não haveria necessidade de existir o inciso. Ex: Geórgia afirma ter
horas extras, mas o cartão de ponto não espelhava a verdade e diz que batia o ponto e permanecia na
empresa, mas pode ser provado por meio de testemunha por meio do princípio da primazia da realidade
sobre a forma, não interessa saber do documento e sim do que realmente aconteceu ao caso.

Sumula 338, TST, III- Eu ajuizei a ação dizendo que eu fiz horas extras a emprega diz que não e apresenta
os certos sem nenhuma variação o chamado “cartão de ponto britânico”, que não e viável se tornando
invalido, incumbindo se o empregador do ônus prova, mas ele continua tendo a chance de produzir provas
como provas testemunhais. (O cartão britânico e forjado, e tido como inviável, não se aplica a realidade e
impossível se ter um funcionário que passe o mês inteiro com o mesmo horário).

Sumula- 443 TST, essa sumula diz respeito ao portador de HIV, ou doença que cause estigma, a
jurisprudência entende que o empregado ao ser dispensado seja discriminatório, há aqui uma presunção, o
empregado deve ser reintegrado o ônus e do empregador que tem que provar que a dispensa não foi em
razão da discriminação da doença tida pelo empregado. (Prof. Não concorda com a sumula, por ficar difícil
demais ao empregador provar um outro fator para essa dispensa). Ex: num caso em que a empresa dispensa
50 funcionários e no meio desse vai o doente, nesse caso e fácil, mas quando a dispensa e feita somente de
um e complicado. A empresa não provando que essa dispensa foi feita por discriminação a empresa deve
reintegrar esse empregado, gerando uma estabilidade desse empregado. Essa estabilidade não há limites
temporais, o que não existe na legislação brasileira, tornando-se grave a situação. Devemos chamar essa
estabilidade de garantia provisória. (A sumula cria um direito que não tem previsão na legislação). Observar
o art.8º.

Sumula- 212 TST- prof. Tem essa sumula como mal redigida. Ex: eu falo que trabalhei na empresa e não
recebi verbas rescisórias, a empresa que deve provas essa justa causa. Essa sumula e invocada para algo que
ela não fala. A sumula e totalmente contraria a sua literalidade.

Ex: Eu trabalhei de tal data a tal, não foi assinada a carteira e eu não recebi verbas, a empresa fala realmente
a pessoa prestou serviços na empresa, mas ela não tem os direitos que ela está pleiteando, o empregador
quem tem que provar por que ela alterou a situação jurídica anterior.

Ex: Numa segunda situação a empresa diz que não conhece a pessoa negando tudo, o ônus será do
empregado.

Essas três sumulas já distribuíam o ônus da prova antes da alteração do art.818, CLT e continuam a serem
aplicadas.
Sumula- 12 TST- A anotações colocadas na carteira de trabalho gera presunção relativa, ela não é absoluta,
admite prova em contrário.

A) Anotado 4.000 mil reais na carteira, mas ele diz que ganhava era 3.000 mil, ela vale para os dois casos?
Prof. Entende que a presunção e relativa para ambos os lados, que esse erro pode ocorrer. Mas há
controvérsias de doutrinários dizendo que essa presunção é absoluta prof. Discorda.

01/10/2018 – PROVA

a) O documento deve ser apresentado quando? Pelo autor na petição inicial pelo réu pela contestação
b) Se faltar algum documento pode ser apresentado depois? Se for fato novo sim, caso não seja vai
depender do juiz, há entendimento diverso nesse tema.

c) O que é documento novo? Aquele que foi elaborado depois do prazo ou eu só tive acesso a ele após.
Pode ser apresentado, na sumula 8 TST fala que admite até a juntada de documento até o recurso.

No processo do trabalho a prova documental e importante, mas é tida como vazia pelo princípio primazia da
realidade, guardando relação direta com o que de fato aconteceu. Ela perde forca pelo princípio da realidade
sobre a forma que é um princípio que não e do direito processual ele e do direito material e gera reflexo no
direito do trabalho.

Depoimento Pessoal: ele está previsto nos art.820 e 848, CLT, tem como objetivo principal buscar que a
pessoa confesse os fatos, e o que e mais importante qual o tipo de confissão? Aqui ela é de presunção
absoluta, e a confissão real, não admite prova em contrário.

Ex: petição inicial fala que o trabalhador usufruía de 20 minutos, quando ele deveria usufruir uma hora, ai
no dia da audiência o advogado pede depoimento pessoal dia uma hora, ou seja, ele confessou o que gera
presunção absoluta, o juiz não irá permitir que testemunhas entrem e reafirme os 20 minutos, o depoimento
pessoal e considerada a Rainha das Pronas.

a) Existe alguma desvantagem em pedir depoimento pessoal da parte contraria? Não, não há prejuizo
pois a causa procurada aqui e a confissão e eu não quero a confissão do meu cliente.

b) Posso pedir depoimento pessoal da parte que advogo? Não somente da parte contraria, mas o juiz
pode determinar o depoimento de qualquer.

c) O advogado pode fazer pergunta quando o juiz estiver fazendo depoimento pessoal? Não, nenhuma a
não ser se o juiz perguntar. Não posso ajustar e consertar nada do que foi falado, o juiz pode
perguntar o que ele quiser.

Ao contrário do CPC no processo do trabalho o advogado faz a pergunta para o juiz e o juiz faz a pergunta a
parte, não há perguntas diretas do advogado.

d) Quem o juiz deverá ouvir primeiro? O autor e o preposto devem sair da sala, depois o preposto entra
o autor não precisa sair ele pode ouvir o depoimento. Essa ordem esta no CPC.

e) A parte pode consultar alguma coisa nos autos? Em regra, não, mas há exceções no CPC 387 ficara a
cargo do juiz, mas não pode passar a audiência toda consultando.

f) Quando for mudo, surdo ou língua estrangeira o que fazer? Deve ter interprete e o custo deve ser de
quem pediu o depoimento pessoal, pois não e obrigatório.
g) O que o juiz vai fazer ser a pergunta colocar a pergunta, se ele deferiu ou não e colocar em ata e o
advogado deve protestar.

O depoimento pessoal e a prova mais interessante a ser produzido no processo do trabalho, pois poderá
ser ais breve, através do depoimento pessoal da parte contraria. No preposto e a mesma coisa.

Obrigação legal do preposto e saber do caso pois o juiz pode aplicar pena de confissão que será ficta, o
preposto tem que ter conhecimento dos fatos, não precisa que ele tenha presenciado o fato, mas ele deve
saber dos fatos.

Inspeção judicial: e o ato de produção de prova que o juiz sai do seu gabinete ao local de produção de
provas ela não encontra previsão legal na CLT, no CPC ela está no 481 e seguintes, as hipóteses estão no
484, mas essa e uma forma de produção de prova pouco utilizada pelos juízes.

Ex: empresa que o juiz saiu para constar a existência de 02 cartões de ponto.

Ex: Fiat, que os empregados alegavam que usavam as partes comuns, que as horas deveriam ser pagas
efetivamente do horário que fosse iniciado o trabalho, pois eles alegavam que a partir do momento que
passavam pela catraca, o juiz foi ao local e constou que o horário era apenas aquela contratual, mas a
jurisprudência entende que a partir do momento que entra ele está disponível par empresa e a partir desse
entendimento foi posto aos empregados catraca com limite de tempo limitado, faltando pouco tempo para o
início das atividades. Caso haja comprovação de condições climáticas ou de perigo nas vias não consta
como tempo disponível, mas isso veio com a reforma esse entendimento.

Quando o juiz faz essa inspeção ele deve fazer esse auto de inspeção que dará vistas as partes, mas a
conclusão do juiz ficara comprometido, pois o ele mesmo quem produziu as provas ele mesmo quem dará a
sentença o que leva o comprometimento da decisão do juiz. (Prof. Tem esse entendimento).

08/10/2018 (Cont. Meios de provas.) Prova testemunhal: a doutrina afirma que ela e muito frígio, por
conta do princípio da primazia da realidade, o que importa e o que realmente aconteceu, agora alguns
doutrinadores indicam pessoas que podem testemunham, mas devemos pensar o inverso quem não pode?
Amigos, por ser suspeitos, esposos e impedido e os incapazes, art.447, CPC e 288, CC, mas podem ser
ouvidas como informantes, mas não prestam compromisso, ou seja, o depoimento terá o valor que o juiz
quiser, art.447, CPC. O juiz não e obrigado a ouvir o informante ele quem decidirá, se o juiz indeferir não há
o que fazer.

a) Qual a ordem de ouvir as testemunhas? Primeiro autor depois réu

b) No procedimento ordinário são três testemunhas para cada parte no procedimento sumaríssimo, são
duas testemunhas para cada parte e no inquérito para apuração de falta grave seis testemunhas para
cada parte. Art.821CLT, e artigo que fixa a sujadíssima e o art.852, Parágrafo 2ºCLT

O rol de testemunhas e dispensado, ele não obriga a presentar e leva-las na audiência sendo que no
procedimento Sumaríssimo e vedado não se pode apresentar rol de testemunhas, mas há uma controvérsia
que isso implica e fere o princípio da ampla defesa e contraditório, pois há uma surpresa, um elemento novo.

O rol de testemunhas serve para a parte quem leva as testemunhas por que havendo um imprevisto acabou o
juiz não vai adiar, não há como demonstrar caso o advogado arrole como testemunha, vai receber intimação
e o juiz poderá conduzir coercitivamente, ou seja, e uma segurança arrolar as testemunhas, mas isso não tem
previsão na CLT, só no CPC. No procedimento sumaríssimo como e vedado no art.852, H, parágrafo 3º,
CLT. Eu tenho que convidar a minha testemunha e eu tenho que comprovar, mas esse convite deve ser
formal, eu devo provar que apesar de ter convida-la ela não foi, na doutrina tem a carta convite que deve
conter a assinatura da pessoa, mas ela não compareceu aí sim o juiz pode mandar buscar a pessoa
coercitivamente, mas na pratica essa carta convite também tem sido usada no procedimento ordinário,
alguns juízes têm aceitado, alguns juízes fazem de oficio. Para a empresa e mais fácil, por que geralmente
ele está na empresa o preposto, do que para o reclamante que está num ouro local.

c) Em que momento acontece a contradita? A contradita deve ser feita na audiência no momento depois
da qualificação e antes do compromisso e em regra e muito rápido em regra quando ela entra o adv.,
fala ao juiz que contradita a testemunha.

d) Se a testemunha trabalha na empresa ela e suspeita? Não

e) Se a testemunha trabalhou na empresa e tem ação contra a empresa e suspeita? Na sumula 357, TST,
pela sumula não é mais ela diz que o simples fato dela ter mitigado, deve-se saber a motivação dessa
ação, pois a depender do tipo de ação pode ser sim impedida, caso a pessoa tenha inimizade com a
empresa, ou que se tenha a mesma causa de pedir que se tenha interesse em comum na causa. Mas
nesses casos o juiz quem vai decidir. Nesses casos o autor vai contraditar, alegando esses motivos,
mas não e fácil provar, mas o juiz pode consulta o processo, caso se tenha o número. O problema na
contradita e provar na hora o que eu aleguei.

Quando o juiz acata a contradita ou não acata o que ele acata? Não é recorrível de imediato e uma decisão
interlocutora art.893l parágrafo 1º, CLT, só poderá fazer o recurso depois da decisão.

f) A maior fragilidade da prova testemunha e que cada um temos uma percepção diferente de como as
coisas acontecem, e por vezes presenciamos o mesmo fato e temos percepções diferentes, o que se
torna o fato diferente pela sua percepção, mas há situações que são mais pontuais que não vão
depender desse pensamento crítico, por vezes o fato aconteceu a muito tempo, o que é difícil e a
própria pessoa vai criar a história.

g) No processo do trabalho o advogado faz a pergunta para o juiz e o juiz faz para a testemunha, e a
resposta o juiz dito para a digitadora. Isso serve para evitar o induzimento do adv. juiz alinha a
pergunta para evitar essa dubiedade.

h) Quem pergunta primeiro autor ou réu? Quem levou a testemunha o juiz pode fazer a qualquer
momento, a testemunha vai depor sobre o FATO que ela tenha presenciado, não basta ter
conhecimento dos fatos.

09/10/2018 Provas periciais:

Inicia perguntando a diferença entre a periculosidade diz quanto a vida e insalubridade diz quanto a saúde.
Para que haja uma das duas devem ser previstos em lei.

a) Ex: trabalhar a 150 metros de altura pode ter periculosidade? Não, altura não e considerado agente
perigoso.

Art.192, CLT, fala que a insalubridade e devida quando os agentes estão acima dos limites de tolerâncias
pelo ministério do trabalho e na portaria 3.214/78, são divididas em NRs. São muitos os agentes biológicos,
químico, físicos, insalubre. Essas especificidades são definidas pelo (perito por ser uma prova técnica), o
risco será definido pela portaria.
Art,193, CLT, trata da periculosidade e remete a portaria do ministério do trabalho, a norma serve para
quantificar o quando de inflamável é, o quanto explosivo, observar a potência da eletricidade, há que se
observar a cada caso, a partir de 2012 não era perigoso. No parágrafo 4º, a partir de 2014 foi inserido agente
perigoso aquele agente que trabalha m motocicleta. O valor e pago num grau único de 30 (por cento), o
contrário da insalubridade.

b) E possível cumular os dois? Não o juiz vai optar no que for mais vantajoso para o empregado atr.193,
parágrafo 2º.

Obs.: A insalubridade pode ser diminuída ou neutralizar, com material de proteção, agora a periculosidade
não tem o que fazer e o caso do frentista, não há como acabar ou reduzir a periculosidade. Se o empregado
estiver exposto a dois agentes não cumula, paga o grau maior.

a) Quando o juiz deve designar a perícia? Quando depender conhecimento técnico ou cientifico que o
juiz não deter, que será feito pelo perito nomeado pelo juiz.

Ex: pedido de damos morais por que a pessoa que perdeu a audição, eu devo nomear um perito qual? O
médico, pois ele quem saberá, ou poderá comprovar.

b) Quando for de matéria de insalubridade e periculosidade quem o juiz designar? Art,195, engenheiro
ou medico do trabalho, esse profissional deve ser formado e ser registrado no ministério do trabalho.

c) Empregado ajuíza a ação alegando que trabalhou e sempre fez horas extras, a empresa diz que
quando foi feito fez foram pagas por cartão e ponto e outros, o juiz nomeia perito para verificar essa
pericia ou não? Não por que não depende se conhecimento técnico, e de cálculos simples, não
havendo a necessidade de perícia.

No art.852, H, parágrafo 4º, CLT, no procedimento ordinário e mais ampla a regra geral só será aplicada
quando o juiz não tiver o conhecimento técnico. No procedimento sumaríssimo só há duas hipóteses: quando
a lei estipular u quando a prova do fato exigir por conta do art.195, fala que mesmo com revelia e pena de
confissão o juiz deve pedir pericia, na insalubridade. (Não pode no sumaríssimo). Mas alguns juízes fazem
no procedimento ordinário. Foram diminuídas nos procedimentos sumaríssimos por ele se mais célere, para
que não se está muito.

Em audiência que o juiz designara pericia, pode fazer fora, mas é menos usual, dizendo quem será o perito e
o prazo para apresentar quesitos, quando for a audiência fracionada. Cliente não e obrigado a nomear perito
assistente, mas é bom que se faça, para que se possa ter mais uma opinião.

Se eu faço um pedido de esclarecimento do laudo e feito após reeitos, volta e e dado vistas as partes.

O prazo par elaboração do laudo e fixado pelo juiz, não há prazo na lei, mas o perito pode pedir
prazo maior, o prazo de vista para as partes do laudo não existe previsão legal, no procedimento ordinário,
no procedimento sumaríssimo e de 05 dias. Prof. Diz que o juiz deve fixar pelo menos 05 dias para o
ordinário.

a) A perícia pode ser derrubada por uma testemunha? Sim

b) No caso em que o empregado for exposto a ruídos a perícia pode ser provada por testemunhas? Não
por que exige conhecimento técnico.
Honorários de perito e direta do processo civil, que fato antes a proposta de honorários, no processo do
trabalho não e feito sem acordo de valor e no laudo e colocado o valor, e o juiz fixa esse valor na sentença.
Mas, na pratica os peritos em média sabe os valores estipulados par cada situação. Quem perdeu a perícia e
que paga os custos da perícia.com a reforma diminuiu bastante, pois antes se o empegado era beneficiário da
justiça gratuita a união que pagava a perícia, com a reforma não conforme o art.790, CLT ele tem que pagar
independentemente da gratuidade, que ele terá que arcar com as custas. O pedido de antecipação de
honorários não é proposta de honorários. O perito pode pedir a destituição da perícia. Mas não existe
proposta de honorários no processo trabalhista.

16/10/2018 – Acordos? Olhar na apostila essa aula

29/10/2018

 Princípio do duplo grau de jurisdição, o recorrer se houver r3curso previsto em lei e decisão
interlocutória não cabe, decisão de homologa acordo. No sumario só cabe recurso de for matéria
constitucional, essas são as decisões que não cabe recurso.

 Princípio da Unirrecorribilidade, singularidade, absorção recursal, unicidade recursal são sinônimos:


Só cabe um recurso, há exceção desse princípio? Sim, ele não é absoluto, mas em regra de uma
decisão só cabe um recurso.

 Fungibilidade recursal: Ele será no recurso errado, mas é aceito como se certo fosse, mas em duas
situações ele não aceita como: erro grosseiro ou má fé da parte o juiz não aplicara o princípio. O
problema e que no processo do trabalho ele e de difícil aplicabilidade pois são recursos muito
especifico, e quando há erro será considerado como erro grosseiro.

 Princípio de reformatio impedios: e quando o tribunal reforma a decisão ele não pode piorar a
situação, que não houver recurso da parte contraria, ele existe para que o tribunal só pode conhecer
da matéria impugnada do recurso ele não pode ir além a não ser que seja matéria de ordem pública,
tendo-se o EFEITO DEVOLUTIVO, devolvendo ao tribunal a matéria do recurso. Art.1013, CPC.

 Princípio irrecorribilidade das decisões interlocutória- (Prof. Não entende que seja princípio) 983,
parágrafo 3º CLT, a insatisfação em relação da decisão interlocutória só será possível nas decisões
terminativas. Há ---* exceções sumula- 214, TST. Quando o juiz decide proferiu sentença e feito
embargos de declaração tem doutrinador que entende que é interlocutória e cabe recurso. * O juiz
profere a sentença e eu profiro recurso ordinária e não e reconhecido cabe recurso de agravo de
instrumento para destrancar o recurso.

Efeitos dos recursos

 Devolutivo:899, CLT, 1013, CPC recurso devolve ao tribunal matéria impugnada. Ele limita o limite
do juízo ad quem.

 Efeito suspensivo: art.899, CLT a regra é os recursos trabalhistas não tem efeito suspensivo. Os
efeitos são suspensos até a decisão, quando tem efeito suspensivo. Sumula 414 TST- MUITO
IMPORTANTE. Por que tem hora que a execução provisória pode ser muito danosa ao empregador.
Ex: Eu ajuízo ação pedindo a reintegração do emprego e não podia se mandado embora o juiz na
sentença ele diz reintegre-se o empregado sob pena de multa de 1000 reais ao dia. Eu começo a
pagar e o empregado e integrado e o tribunal reforma a sentença o que pode ser danoso. Mas eu
posso por uma petição simples explicar a situação e pedir o efeito suspensivo. Exemplo: 2º- Com a
mesma situação só que a petição tem uma tutela provisória imediata o juiz deu a tutela pedindo que
se reintegrasse o empregado, mas aqui há um problema por que não cabe recurso, mas segundo a
sumula 414 TST caberá mandado de segurança.

 Efeito translativo: ele é uma exceção e ir além da matéria impugnada quando a matéria for de ordem
publica, está no art. 1013, CPC, parágrafos 1,2,3. Esse efeito numa está presente nos recursos
excepcionais que são: efeito de revista,

a) Prescrição o juiz pode reconhecer de oficio ou não? Pelo CPC sim no art.487, II, CPC, mas no
processo de trabalho não pode reconhecer de oficio nem a prescrição nem a decadência. (Mas a prof.
Não concorda)

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