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entre paredes calcificadas impede sua tumefação nas fases hiperêmica e edematosa
virulência do agente agressor. Muito importante lembrar que não existirá lesão
DENTE ÍNTEGRO =
PERIÁPICE ÍNTEGRO
A grande maioria das lesões que ocorrem no periápice são osteolíticas, cujo
das trabéculas do osso alveolar. Desde que o primeiro tecido ósseo encontrado pelos
microorganismos que passam pelo ápice é a lâmina dura, ela é a primeira a revelar
rarefação óssea apical for resultado de infecção pulpar e pode-se afirmar que a
dental sugere fortemente que essa rarefação não seja causada por necrose
Com relação às margens das lesões osteolíticas, pode-se inferir que vão
permitindo sua delimitação clara e, por isso, deixamos de perceber toda sua
extensão. Uma lesão com ausência de contorno e limites caracteriza uma lesão
difusa (aguda) (FIGURAS 3 a/ 3b/3c), como que ‘espalhada’ em torno do ápice
dental. Em outros casos há nítida e clara demarcação entre osso normal e a área
esclerose óssea. Há quem afirme que lesões com uma margem bem definida estão
sob controle mais efetivo por parte da defesa orgânica, o que nem sempre é
verdadeiro.
4a
TANTO EM 4 a QUANTO EM 4 b OS LIMITES DAS LESÕES PERIAPICAIS SÃO NÍTIDOS E MARCADOS POR
LINHA EM 4A (HALO RADIOPACO) OU CONTORNO MAIS ESPESSO DE OSSO ESCLERÓTICO 4B
Abaixo estão algumas considerações a respeito de alterações do aspecto
necrose pulpar que pode estender-se a alguma distância da raiz dental, com uma
no 1/3 apical, a imagem da lâmina dura fica mais delgada (menos densa) até
5a 5b 5c
MOTIVO
MOTIVO
trabeculado ósseo no centro da área (margens mal definidas que vão gradualmente
(crescimento invasivo , sem limites, sem forma, sem contorno, sem direção, invade linha
média da face ou estruturas de reforço ósseo com destruição de corticais ). Uma vez que a
grande parte do osso alveolar volta a apresentar radiopacidade pouco mais regular
nos bordos. Nesta lesão as características clínicas são muito mais evidentes (FIGURAS
não temos hipercementose e/ou reabsorção radicular externa (se observadas podem
região apical. Podem ser observadas, algumas vezes, imagens radiolúcidas de canais
e/ou hipercementose (semelhante à ‘corrosão’ dos tecidos como em 6c; não esquecer de ver
6a 6b 6c
CONTEÚDO DA LESÃO
crônica ou abscesso agudo que se torna crônico, identificada como uma proliferação
de tecido de granulação e osteólise na área do periápice. Tem evolução lenta
7b
tamanho pequeno (raramente com mais de 1 cm no maior diâmetro, por seu limitado
adjacente normal, com radiolucência homogênea (pelo seu conteúdo). Nesses casos
pode-se, algumas vezes, observar uma linha ou faixa transparente (de espessura
Cisto radicular apical (cisto periapica): lesão crônica que é sequela comum,
cavidade patológica forrada por epitélio e preenchida por conteúdo líquido ou semi-
nasal e/ou do seio maxilar). Entretanto, seu tamanho e extensão finais são
8c/8d/8e) e, por ser de evolução lenta, pode apresentar linha transparente de osso
esclerótico [8c] (halo radiopaco de espessura variável) demarcando a lesão do osso
(assoalho da fossa nasal e/ou do seio maxilar) podem ser observados [em 8c o assoalho
oclusais são boa indicação para a observação do crescimento das lesões císticas
MULTILOCULAR MULTILOCULAR
GRANDE - RADIOLÚCIDO HOMOGÊNEO
R
– ELEVA ASS. DA FOSSA NASAL
8a
8c
8d 8e FOSSA NASAL
8f
SEIO MAXILAR
HALO RADIOPACO
uma rarefação óssea é mais comum; no entanto o oposto também pode acontecer,
ou seja, a formação de uma esclerose óssea como resultado da reação aos mesmos