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INDICE
ARQUIVO…………………………………………………………………………. 3
ARQUIVO ORGANIZADO.
FISCALIDADE………………………………………………………………………. 5
IMPOSTOS (LEI 18 / 14 E LEI19/14)
GRUPOS DE EMPRESAS (LEI 19/14, mas em vigor desde 01/01/17)
LEI DAS FACTURAS E DOCUMENTOS EQUIVALENTES (DP 149/13)
TRIBUTAÇÃO AUTONOMA (LEI 19/14, mas em vigor desde
01/01/17)
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CONTRIBUINTE: 5 417 091 448
ARQUIVO
ORGANIZAÇÃO DO ARQUIVO
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b. A segunda pasta, igualmente cronológica e com sequência numérica: Os mesmos documentos … Só que
PARA ESTA PASTA SÓ VÊM as facturas pagas; Quando o cliente paga, põe-se o carimbo de pago na factura
e/ou emite-se o recibo… O original do recibo ou esta cópia da factura que vira. “factura/recibo” é entregue
ao cliente; Faz-se uma fotocópia com os carimbos e assinaturas devidas que acompanha o processo
para dentro desta pasta. O controlo numero tem que ser feita nesta ultima pasta.
OBSERVAÇÃO:
Para a contabilidade todos os suportes que são emitidos por terceiros têm que ser
originais para ter o devido tratamento contabilístico. Os únicos documentos que são
aceites fotocópias são as facturas e recibos emitidos por nós para os nossos clientes e
os recibos dos salários dos nossos funcionários, pois os originais são entregues a cada
um deles respectivamente.
Do ponto 3 ao ponto 9, são documentos que têm que estar preparados mensalmente
até ao dia 3 de cada mês para a contabilidade (para quem faz contabilidade com um mês
de atraso), que depois de classificados e lançados regressa ao arquivo interno da
empresa.
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FISCALIDADE
RELAÇÃO DOS IMPOSTOS MENSAIS E ANUAIS:
Imposto de selo (1% sobre o recebimento) – Pago até o ultimo dia do mês
seguinte. A base tributável é: venda a dinheiro, recibo de factura a credito,
proveitos de juros de depósito a prazo, proveitos não operacionais e proveitos
extraordinários.
Imposto de selo (1% sobre pagamento) – Pago no final de ano. A base tributável
é: Pagamento de compras efectuadas no estrangeiro bens ou serviços.
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Grupo B: IRT conta própria (10,5%) - retenção feita aos profissionais liberais que
constam da nova tabela das profissões e pago até o final do mês seguinte. Para
este grupo não existe remuneração isenta, ou seja, todas as remunerações estão
sujeitas ao irt conta própria.
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OBS: Proveitos vindo de royalites quando o cliente fez retenção do IAC e fez a
entrega do DAR, esta isento do imposto industrial.
OBS: Proveitos vindo de rendas quando o inquilino cliente faz retenção do IPU e
fez a entrega do DAR, esta isento do imposto industrial.
Imposto provisório sobre as vendas (2%) – incide sobre o volume total das
vendas efectuadas nos primeiros 6 (seis) meses do exercício, e pago até final dos
meses de Julho (grupo B) e Agosto (grupo A) do exercício e recupera-se no
imposto industrial definitivo.
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Obs: Vai ser normal num ano a empresa é do grupo A e no outro a seguir ser do
grupo B. Mas caso solicite a permanência no A, não varia.
Penalidades:
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TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA
(Regime Fiscal)
(Prevista nos artigos 17º e 19º da Lei nº 19/14 de 22 de Outubro que aprova o Código do Imposto
Industrial)
1. Não serão aceites os custos contabilísticos (custos indevidamente documentados, custos não
documentados, despesas confidenciais e os custos de donativos), implicando o acréscimo ao
lucro tributável. A não-aceitação destes, estão em vigor desde 01 de Janeiro de 2015;
3. Cobrança de 30% (sector geral) ou 15% (exploração agrária) sobre o valor apurado dos custos
não aceites da tributação autónoma e outros acréscimos, a título de imposto industrial;
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São aqueles em que a documentação em posse do contribuinte não cumpre com os requisitos
previsto no Regime Jurídico das Facturas e Documentos Equivalentes (artigo 7º do Decreto
Presidencial nº 149/13 de 01 de Outubro);
São aqueles em que não existe documentação válida de suporte da despesa, mas que a sua
ocorrência e natureza são materialmente comprováveis;
São aqueles em que não existe documentação válida de suporte da despesa, e que a sua
natureza, função ou origem, não são materialmente comprováveis.
4. Custos de donativos
São aqueles que não cumprem com os requisitos previstos na Lei de Mecenato.
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