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Araraquara, SP
2019
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO MESQUITA FILHO”
Araraquara, SP
2019
Apresentação
Por fim, fica a dúvida se, de fato, essas novas institucionalidades são
viáveis, principalmente no que se refere ao escasso apoio governamental,
mesmo que tenha ocorrido uma maior participação das comunidade em algumas
instâncias da governança local.
Referências
AZANHA, José Mário Pires. Uma idéia sobre a municipalização do ensino. Estudos
Avançados, v. 5, n. 12, p. 61-68, 1991.
COSTA, Jean Mario. A proposta de municipalização do ensino nos anos 1990 e seus
impactos nas relações entre entes federados. Gestão Educacional nos Municípios:
entraves e perspectivas. Salvador: EDUFBA, p. 119-163, 2009.
LEVI, Maria Luiza. Municipalização. In: GIOVANNI, GERALDO DI; NOGUEIRA, Marco
Aurélio. Dicionário De Políticas Públicas-2ª EDIÇÃO. São Paulo: UNESP, 2015.
Anexo 1 - Verbetes
GIOVANNI, Geraldo Di; NOGUEIRA, Marco Aurélio. Dicionário De Políticas
Públicas-2ª EDIÇÃO. São Paulo: UNESP, 2015.
Dado que não existe ator isolado e que suas ações são sempre referidas
às dos outros, a análise de cada política pública deve sempre considerar que,
durante o processo, as relações entre os atores se dão sob a forma de
ajustamentos mútuos, de modo progressivo e incremental, mesmo que se
saiba de antemão da existência de uma perene assimetria de poderes entre
eles. Assim, a compreensão de cada policy particular passa,
necessariamente, pela localização do conjunto de todos os atores
importantes que compõem aquele “elenco” bem como seus prováveis
interesses, expectativas e estratégias. “Identificar as categorias de atores,
significa [...] verificar quem, de fato, desempenha papeis significativos na
densa trama de consultas, pressões, negociações, conflitos e boicotes que
acompanham a produção de uma política pública, desde a primeira
formulação até sua implementação e avaliação (REGONINI, 2001, p. 316)