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08/05/2019

Engenharia da
Confiabilidade

Alexandre Stamford da Silva

üHistórico da Confiabilidade
CONTEÚDO
q Conceitos Básicos de Confiabilidade

q Classificação e Tipos de Falhas.

q Custo e Relação Custo/BeneDcio

q QuanFficação e Melhora da Confiabilidade

q Conceitos Básicos de Mantenabilidade

q Conceitos Básicos de Disponibilidade

q Distribuição Binomial na Avaliação da Confiabilidade

q Árvore de Eventos

q Modelagem de Redes

q Modelagem de Markov

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Conceitos Básicos de Confiabilidade

CONFIABILIDADE R(t)
DEFINIÇÃO NBR 5462:
“Capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições
especificadas, durante um dado intervalo de tempo.
Nota: O termo “confiabilidade” é usado como uma medida de desempenho
de confiabilidade.”

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CONFIABILIDADE R(t)
DEFINIÇÃO FORMAL:
“É A PROBABILIDADE DE QUE UM SISTEMA OU COMPONENTE
FUNCIONE DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES, DURANTE UM
DADO INTERVALO DE TEMPO, E EM DETERMINADAS CONDIÇÕES
DE OPERAÇÃO”

CONFIABILIDADE R(t)
DEFINIÇÃO TÉCNICA NBR 5462 :
2.13.1 Confiabilidade; símbolo: R(t1 , t2 )
Probabilidade de um item poder desempenhar uma função
requerida, sob dadas condições, durante um dado intervalo de
tempo (t1 , t2 ).
Notas:
a) Supõe-se que o item esteja em condições de desempenhar
a função requerida no início do intervalo de tempo.
b) Também chamada “Taxa de êxito”.

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CONFIABILIDADE R(t)
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
“É DEFINIDA COMO A PROBABILIDADE DE UM
EQUIPAMENTO OU SISTEMA, EM PERFEITO
FUNCIONAMENTO NO INSTANTE INICIAL DE
OBSERVAÇÃO t0, NÃO FALHAR DENTRO DE UM
INTERVALO DE TEMPO Dt”

R(t) = Pr {z > t}
onde: z = tempo de “vida”
R(t) Î [0,1];
R(0) = 1; R(¥) = 0

Função de densidade de falhas (TBF)


f(t)
CONFIABILIDADE

R(t)
t tempo (TBF)
f (t) dt = Pr { do componente falhar no intervalo ( t, t + dt ) } = Pr { t < z £ t + dt }.

Função de distribuição de falhas (TBF)

F(t) = Pr { do componente falhar antes de t} = Pr {z £ t}


1
R(t)
1-R(t)

t tempo (TBF)

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OBSERVAÇÕES

• A confiabilidade:
• é um número entre zero e um;
• é medida num lapso de tempo;
• depende do ambiente -- umidade, temperatura, uso, ....
• Não é o mesmo que qualidade pois leva o ambiente e o
tempo em consideração

Problemas Estudados pela Confiabilidade


Predição da Confiabilidade
Através de técnicas oriundas da probabilidade, estatística e matemática
Avaliação da Confiabilidade
medição dos valores “reais” da confiabilidade

ObjeIvo Básico do Estudo da Confiabilidade


Redução de falhas
Otimização dos Custos (inicial, operacional e de substituição)
Redução de estoques de sobressalentes
Dimensionamento e especialização de RH´s
Elevação da Receita – Manutençao e Melhoria da Disponibilidade

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Classificação e Tipos de Falhas

MODELOS DE FALHAS
Definição de Falha:
“ALGUMA CONDIÇÃO ADVERSA QUE OCASIONA QUE UM
EQUIPAMENTO NÃO CUMPRA O PLANEJADO”.

1. Imprecisão na classificação ou identificação do que


sejam “condições adversas”.
2. Em certas situações, não é possível distinguir entre a
“falha” e a “não falha”.
Problema em formar agrupamentos de
tipos de falhas

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Tipos de agrupamentos de Falha

1. EFEITOS PRÁTICOS 2. ORIGEM OU 3. CAUSA


SOBRE O SISTEMA OU MANIFESTAÇÃO FÍSICA FUNDAMENTAL
OPERADOR

Tipos de agrupamentos de Falha


1. Seus efeitos práticos sobre o sistema ou operador.
• Falha do sistema - Falha Funcional Total
• Falha parcial - Defeito/ Módulos
• Falha limitada - Degradação/Qualidade
• Falha latente - Potencial
• Falha progressiva - Efeito Dominó
• Falha volátil - Elemento externo

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Tipos de agrupamentos de Falha


2. Sua origem ou manifestação física
• Anormalidade na configuração
• Anormalidade na composição dos materiais

3. Sua causa fundamental


• Anormalidade de fabricação
• Má aplicação (fora das condições previstas no
projeto)
• Uso incorreto (abuso ou imperícia no uso)

DEFINIÇÃO DE FALHA MAIS “APROPRIADA”

“É um estado físico anormal de um sistema que seja uma ameaça


para a sua operação”.

Como anormalidade entende-se o desvio de algum parâmetro


mensurável além dos limites do que o projeto e a experiência
consideram aconselhável para uma operação desejável.

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Ferramentas Para Redução de Falhas


(um dos objetivos básicos da confiabilidade)

Revisão e
Estabelecimento projeto das
Estudo Dsico da de mecanismos
falha configurações
de controle
adequadas do
Predizer e sistema Achar a melhor
Melhorar antecipar a maneira de
projetos ocorrência de acoplar
existentes falhas componentes.

Produzir
melhores
componentes

Falhas do ponto de vista Estatístico


• Classificação básica das falhas de acordo com sua evolução em
relação ao tempo:
•Falhas precoces
•Falhas casuais
•Falhas por desgaste
• Os grupos se diferenciam pelas suas propriedades estatísticas
advindas da experiência que revelou distribuições de
probabilidade diferentes.
• As Técnicas de eliminação diferem radicalmente.

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Falhas Precoces
Mortalidade Infantil
Falhas logo após o início do uso do componente
Causas principais:
• Anormalidade de fabricação
• Projeto defeituoso
• Tensões Aleatórias oriundas do processo de fabricação

Métodos de eliminação
•Controle rigoroso de fabricação
•Testes antes do envio ao mercado (burn-in e stress)

Falhas Casuais
Tempo de vida útil
Falhas que se apresentam de forma inesperada, ao acaso, a intervalos de
tempos irregulares
• Causas diversas
• Impossibilidade de eliminação
Possível causa principal:
•Concentração de tensões aleatórias em ponto fraco mesmo após testes iniciais
•Métodos de detecção
•Manutenção Preditiva - Análise das condições.
•Método de Redução
• Melhorar projetos e manutenções

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Falhas por Desgaste


Falhas decorrentes do desgaste de parte dos
componentes (sintoma de envelhecimento)
Causas principais:
•Desgaste real do componente
•Perda de características importantes
•Degeneração das características
Métodos de eliminação:
•Manutenção preventiva, atuando nos componentes que
tendem a se desgastar.
•“No longo prazo não há como eliminar”

Modelos Estatísticos para Falhas


Tipos de falhas baseiam-se em classificação estatística a respeito da duração
da “vida”, obs, ensaios controlados de durabilidade, fadiga,...

Não há interesse no mecanismo da falha.


• Abordagem difere da construção de um modelo teórico do mecanismo intrínseco da
falha.

• Em geral os modelos fazem uso do conceito de “vida”.

• A natureza exata desta “vida” não é vital ao estudo estatístico

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Teoria Estatística e Confiabilidade

Informações para modelo um de Falha


precoces
Tempo Tipo casuais
z – duração da vida, por desgaste
tempo de vida ou Falha
tempo até a falha

Função de distribuição de falha. Modelo Função de densidade de falha.


F(t) = Nf(t)__ f(t) = Nf(t)/t__
Função de confiabilidade.
N0 N0
R(t) = Ns(t)_ = 1 - F(t)
Falha entre t e Dt No
Sobrevivência de 0 a t
Taxa de falha
l(t) = _f(t) = n. de falhas por tempo = Nf(t)/t
Para N0 = Ns(t) + Nf(t)
aparelhos idênacos R(t) n. de sobreviventes Ns

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Teoria Estatística e Confiabilidade


Relações:
$
F(t) = 1 – R(t) = Pr { z £ t } *$
− " 𝜆 𝑡 𝑑𝑡 = "
1
𝑑𝑅 𝑡
) 𝑅 𝑡
#
2
R(t) = 1 – F(t) = Pr { z > t } R t = 𝑒 ∫1 34 $ 5 $

f(t) = dF(t) = dR(t)


dt dt
l(t) = f(t) = f(t) = dR(t)/dt = ___1___
1–F(t) R(t) R(t) MTBF

Teoria Estatística e Confiabilidade


Gráficos Comportamento no tempo
F(t) f(t) (P) – Precoce
1 (P) (C) – Casuais
(C)
(D) – Desgaste
(D)
t t

l(t) R(t)
(D) 1

(C)
(P)
t t

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Falhas casuais: (quando a Distribuição “independe do


Taxa Condicional de Falhas

passado”: vida restante não depende de quanto tempo o


componente está em funcionamento:

l(t) = cte. => F(t) = 1- e - lt probabilidade de falha


R(t) = e - lt probabilidade de sobrevivência
f(t) = l e - lt falha entre t e t + Dt
1
R(t) F(t)

l(t)=2

f(t)
t

Em geral, um equipamento ou um conjunto deles


possui uma taxa de falhas com essas três componentes.

É possível identificar três regiões:


“Curva da Banheira”
de Vida:

•Período de “mortalidade infantil”


•Vida útil
•Período de desgaste
l(t)
Curva

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Projeto, Desenvolvimento e Produção

Busca-se melhorar a confiabilidade com a


finalidade de reduzir os prejuízos ou perigos
Determinações provocados por falhas. Necessidade,
Legais Exigida ou
Conseqüências de falhas :
desejada pelo
Custos decorrentes (de falha e de não-falha). Mercado
Danos à vida humana

Confiabilidade

Características do Qual o melhor valor?


sistema (Porte, O maior?
Relação
complexidade, Risco à saúde, à Custo/BeneDcio
materiais, vida humana e ao
finalidade) meio ambiente

A DETERMINAÇÃO DA CONFIABILIDADE NÃO É ARBITRÁRIA!!!

Custo e Relação Custo/Benefício

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Custo Incremental da Confiabilidade

R(t)
1
∆𝑹
Confiabilidade

∆𝑹 ∆𝑪
∆𝑪
∆𝑹

∆𝑪

Custo de Investimento

𝑝𝑎𝑟𝑎 ∆𝑪 = 𝒄𝒕𝒆 𝑡𝑒𝑚 − 𝑠𝑒 ∆𝑹 ↓

Custo do Ciclo de Vida

1
Custo de
Custo do Ciclo
Investimento
de Vida
Custo

Custo de Interrupção

Confiabilidade

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Quantificação e Melhora da Confiabilidade

MTTF (Tempo
Quantificação de R(t)

MTBF (Tempo médio até a


Taxa de falhas
Figuras de Mérito -

médio entre falha)


(falhas/tempo)
falhas)

MTBM (Tempo Vida média


médio entre Confiabilidade (tempo médio de
manutenção) vida)

Longevidade Disponibilidade Mantenabilidade


(tempo até o (A) (M)
desgaste total)

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Métodos para Aumentar a Confiabilidade do Sistema


1. Re-analisar as necessidades do usuário
2. Melhorar o programa de Manutenção.
3. Usar redundância
4. Rever a seleção das partes
5. Usar “sub-carregamento” / aumento da vida útil.
l (taxa de falha)
Alta Carga
Carga no Nível

Carga Média

Baixa Carga

Tempo
Efeitos da Carga Sobre o Sistema na sua Taxa de Falha

Métodos para Aumentar a Confiabilidade do Sistema


6. Controlar o ambiente de operação
7. Prescrever ensaios “depurativos” - falhas precoces.
8. Conduzir pesquisa e desenvolvimento.
9. Especificar programas de substituição (Manut. Preventiva)
l (taxa de falha)

T 2T 3T Tempo
Efeitos da Manutenção Preventiva a Intervalos de Tempo ou uso na Taxa de Falha

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Conceitos Básicos Mantenabilidade

MANTENABILIDADE
CONCEITO:
ESTÁ ASSOCIADO À NOÇÃO DE “FACILIDADE DE EXECUTAR A MANUTENÇÃO”
Essa facilidade depende de:
Índice de falhas (confiabilidade);
Projeto do sistema;
Acessibilidade do sistema para reparos;
Recursos de diagnósFco de falhas;
Recursos disponíveis para reparação;
Disponibilidade de materiais de reposição
Etc...

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MANTENABILIDADE
DEFINIÇÃO NBR5462:
“Capacidade de um item ser manFdo ou recolocado em condições de
executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas,
quando a manutenção é executada sob condições determinadas e mediante
procedimentos e meios prescritos.
Nota: O termo “mantenabilidade” é usado como uma medida do
desempenho de mantenabilidade.”.

MANTENABILIDADE
DEFINIÇÃO:
“É o conjunto das caracterísFcas qualitaFvas e quanFtaFvas combinadas,
referentes ao projeto e instalação, que permitem o cumprimento dos
objeFvos operacionais com mínimas despesas, incluindo mão-de-obra,
pessoal qualificado, equipamento de teste, informações técnicas e facilidades,
sob condições operacionais nas quais serão realizadas manutenções
programadas e não-programadas”.
Especificação MIL-M-26512-B (USAF)

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Mantenabilidade
DEFINIÇÃO:

“Uma caraterísFca inerente ao projeto e instalação de um equipamento, que


se relaciona com a facilidade, economia, segurança e precisão no
desempenho das ações de manutenção. Está relacionada com os tempos de
manutenção, com as caracterísFcas de receber manutenção, próprias do
projeto, e com custos de manutenção: Mantenabilidade é a apFdão de uma
peça ou equipamento receber manutenção, a diferença de manutenção, que
se consFtui em uma série de ações a serem tomadas para retornar ou reter
um determinado item em estado operacional”. (Blanchard)

Mantenabilidade
Quantificação da Mantenabilidade depende da
definição de:
um parâmetro temporal (downtime)
um parâmetro probabilístico (para atingir o downtime)

DEFINIÇÃO:

“é a probabilidade de que um equipamento ou sistema, que se encontra em


falha no instante inicial de observação t0, ser reposto em perfeito estado de
funcionamento dentro de um intervalo de tempo ∆t”
Cordeiro, 1995

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Mantenabilidade
f(t)

M(t)
t tempo (TTR)
Função de densidade de reparo (TTR)
F(t)
1
M(t )

t tempo (TTR)
Função de distribuição de reparo (TTR)

Análise da Mantenabilidade na Fase de Projeto


Objetivos:
Facilitar, agilizar e baratear a manutenção.
A relação custo/benefício do projeto está presente nas considerações:
• Confiabilidade versus Mantenabilidade
• Concepção Modular versus Não-Modular
• Reparo versus Substituição
• Equipamento de Ensaio Embutido versus Externo
• Pessoa versus Máquina
• Segurança das pessoas
A análise da Mantenabilidade deve ser simultânea com a análise da confiabilidade.

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Mantenabilidade de M(t)

MDT (Tempo
inativo médio)
Figuras de Mérito -

MTTR (Tempo Horas de reparo


médio para Mantenabilidade por 100h de
reparo) operação

Taxa de custo de
manutenção

Predição da Mantenabilidade
Três são os métodos que podem ser seguidos:
1. Utilizar dados históricos da experiência com equipamentos similares.
2. Fazer uma decomposição do serviço de manutenção em tarefas
elementares, que possam permitir a obtenção de dados “standard”, e
fazer, posteriormente, a composição para obter os valores previstos
dos tempos totais correspondentes.
3. Utilizar dados genéricos de equipamentos variados, aplicando
critérios de seleção de fatores que podem contribuir para a
Mantenabilidade, aplicando métodos de regressão para estimar a
contribuição de cada um desses fatores.

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Conceitos Básicos Disponibilidade

DISPONIBILIDADE, A(t):
DEFINIÇÃO NBR5462
“Capacidade de um item estar em condições de executar uma
certa função em um dado instante ou durante um intervalo de
tempo determinado, levando-se em conta os aspectos com-
binados de sua confiabilidade, mantenabilidade e suporte de
manutenção, supondo que os recursos externos requeridos
estejam assegurados.
Nota: O termo “disponibilidade” é usado como uma medida do
desempenho de disponibilidade.”

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DISPONIBILIDADE, A(t):
DEFINIÇÃO
“É A PROBALIDADE DE UM EQUIPAMENTO OU SISTEMA ESTAR EM
CONDIÇÕES DE OPERAR, DENTRO DOS LIMITES PARA O QUAL FOI
ESPECIFICADO, NO INSTANTE EM QUE FOR SOLICITADO”

MTBF = Tempo
Disponibilidade de A(t)

médio entre
Figuras de Mérito -

falhas

MDT = Tempo
MTTR = Tempo
médio de não-
médio para
Disponibilidade funcionamento ou
reparo (correFvo
Tempo inativo
ou prevenFvo)
médio.

MTBM = Tempo
médio entre
manutenções

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DISPONIBILIDADE
CLASSIFICAÇÃO
1. Disponibilidade inerente
É a probabilidade que um sistema, quando utilizado em condições pré-
fixadas, sem consideração de qualquer esforço de manutenção preventiva,
e sob hipótese de condições ideais de apoio logístico (isto é, disponibilidade
perfeita de ferramentas, mão-de-obra e sobressalentes) possa operar
satisfatoriamente em qualquer instante de tempo.

Ai = MTBF .
MTBF + MTTR
MTBF = Tempo médio entre falhas
MTTR = Tempo médio para reparação (corretiva)

DISPONIBILIDADE
CLASSIFICAÇÃO
2. Disponibilidade atingida
É a probabilidade que o sistema, quando utilizado em condições pré-
estabelecidas, sob hipótese de condições ideais de apoio logístico (disponibilidade
perfeita de ferramentas, mão-de-obra e sobressalentes) possa operar em qualquer
instante de tempo.

Aa = __ MTBM __ .
MTBM + MTTR
MTBM = Tempo médio entre manutenções
MTTR = Tempo médio de não funcionamento devido a trabalho ativo de manutenção
(corretiva ou preventiva).

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DISPONIBILIDADE
CLASSIFICAÇÃO
3. Disponibilidade operacional

É a probabilidade que um sistema possa ser usado sob dadas condições


operacionais e em um esquema logístico real, em qualquer instante de tempo.

Ao = MTBM .
MTBM + MDT

MDT = Tempo médio de não-funcionamento ou


Tempo inativo médio.

DISPONIBILIDADE
TBF
Ciclo de Vida
(missão) Manutenção
TTF TTF TTF
Equipamento
Falha
Falha
TTR – Tempo Médio de Reparo

Períodos de operação e Manutenção

Espera-se de um produto/sistema que o seu tempo de operação seja maximizado =>


maximizar A(t)

Ai = MTBF .
MTBF + MTTR

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Aplicação Plano de Manutenção

Falhas casuais:
l(t) = cte. => F(t) = 1- e - lt
R(t) = e - lt
f(t) = l e - lt
1
Exercício

R(t) F(t)

l(t)=2

f(t)
t

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Exercício
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
FALHA TTF TTR TOTAL FALHA TTF TTR TOTAL FALHA TTF TTR TOTAL FALHA TTF TTR TOTAL FALHA TTF TTR TOTAL
1 200 3 203 1 785 2 787 1 2801 3 2804 1 3762 3 3765 1 7053 3 7056
2 433 4 437 2 673 3 676 2 3401 4 3405 2 2132 3 2135 2 3024 1 3025
3 471 2 473 3 995 2 997 3 2436 3 2439 3 3774 2 3776 3 2003 4 2007
4 287 3 290 4 833 3 836 4 1751 1 1752 4 3744 1 3745 4 1692 4 1696
5 207 3 210 5 787 1 788 5 2324 4 2328 5 3767 3 3770 5 2061 4 2065
6 469 1 470 6 680 1 681 6 2358 3 2361 6 2855 3 2858 6 2164 1 2165
7 211 4 215 7 934 2 936 7 1808 1 1809 7 2408 4 2412 7 3013 3 3016
8 224 2 226 8 737 4 741 8 3265 1 3266 8 2175 2 2177 8 1944 4 1948
9 266 1 267 9 845 1 846 9 2759 3 2762 9 3779 3 3782 9 2565 3 2568
10 298 1 299 10 544 2 546 10 2206 1 2207 10 2641 2 2643 10 1826 1 1827
11 376 4 380 11 559 2 561 11 1921 2 1923 11 2401 1 2402 11 2300 1 2301
12 328 3 331 12 648 1 649 12 2403 1 2404 12 2031 3 2034 12 2048 2 2050
13 467 4 471 13 640 2 642 13 1774 4 1778 13 2739 3 2742 13 2544 1 2545
14 363 3 366 14 590 3 593 14 2237 3 2240 14 3812 4 3816 14 2409 1 2410
15 236 3 239 15 853 3 856 15 2669 1 2670 15 3899 1 3900 15 1602 2 1604
16 242 1 243 16 677 3 680 16 2556 1 2557 16 3147 1 3148 16 3456 2 3458

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