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VITÓRIA - ES
2014
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
RENATO CASAGRANDE
Governador do Estado do Espírito Santo
GILSA RODRIGUES
Gerência Estratégica de Vigilância em Saúde
EQUIPE DE ELABORAÇÃO
Ana Maria de Santana Pereira
Arnídio Fernandes Coitinho
Cacilda De Crignis
Joaquim Batista Ferreira Filho
Luiz Cálice Cintra
Newton César de Mesquita
Sandro Mário Christo
Silvia de Cássia M. Correa
EQUIPE DE REVISÃO
Aline Pandolfi Basso
Ana Paula Scaramussa Machado
Arnídio Coitinho
Bethânia Machado Luchi
Cacilda de Crignis
Elizabeth Boina Tristão
Fabiola Karla Correa Ribeiro
Isabella Recla Segatto
Izaac Marques
Joaquim Batista Filho
Leandro Albuquerque de Oliveira
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
APROVAÇÃO
SUMÁRIO
1.APRESENTAÇÃO........................................................................................... 8
2. SIGLAS........................................................................................................... 8
3. ORIENTAÇÕES GERAIS............................................................................... 9
3.1. PREENCHIMENTO DAS FICHAS.......................................................... 9
3.2. CADASTRO NO SISTEMA GERENCIADOR DE AMBIENTE
LABORATORIAL – GAL............................................................................... 11
3.3. AMOSTRAS BIOLÓGICAS................................................................... 12
3.3.1. Identificação de amostras biológicas............................................ 12
3.3.2. Manuseio de amostras biológicas............................................... 13
3.3.3. Coleta de amostras biológicas..................................................... 13
3.3.4. Acondicionamento de amostras biológicas.................................. 14
3.3.5. Transporte de amostras biológicas.............................................. 15
3.3.6. Devolução de amostras biológicas...............................................16
3.4. SOLICITAÇÃO DE KITS PARA COLETA E TRANSPORTE DE
AMOSTRAS.................................................................................................. 17
3.5. HORÁRIO DE RECEBIMENTO DAS AMOSTRAS NO LACEN........... 17
4.12. ESQUISTOSSOMOSE....................................................................... 24
4.13. FEBRE AMARELA............................................................................... 25
4.14. FEBRE MACULOSA (RICKETTSIOSE).............................................. 26
4.15. FEBRE TIFÓIDE.................................................................................. 27
4.16. FILARIOSE.......................................................................................... 27
4.17. GASTROENTERITES VIRAIS (ADENOVÍRUS, ASTROVÍRUS,
NOROVÍRUS, ROTAVÍRUS)........................................................................ 28
4.18. HANSENÍASE...................................................................................... 28
4.19. HANTAVIROSE................................................................................... 29
4.20. HEPATITE A........................................................................................ 29
4.21. HEPATITE B – BIOLOGIA MOLECULAR ......................................... 30
4.22. HEPATITE B –SOROLOGIA............................................................... 30
4.23. HEPATITE C –BIOLOGIA MOLECULAR ........................................... 31
4.24 . HEPATITE C –SOROLOGIA.............................................................. 31
4.25. HIV – DIAGNÓSTICO........................................................................ 32
4.26. HIV/ AIDS – MONITORAMENTO ...................................................... 33
4.27. HTLV I E II........................................................................................... 33
4.28. INTOXICAÇÕES POR ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS. 34
4.29. LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA................................. 34
4.30. LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA................................................ 35
4.31. LEISHMANIOSE VISCERAL HUMANA.............................................. 35
4.32. LEPTOSPIROSE................................................................................. 36
4.33. MALÁRIA............................................................................................. 37
4.34. MENINGITES BACTERIANAS............................................................ 38
4.35. MENINGITES POR CRYPTOCOCCUS.............................................. 39
4.36. MICOSE............................................................................................... 39
4.37. MONONUCLEOSE INFECCIOSA/ EBV.............................................. 40
4.38. NEUROCISTICERCOSE..................................................................... 40
4.39. PARALISIA FLÁCIDA AGUDA............................................................ 41
4.40. PARASITOSES OPORTUNISTAS...................................................... 41
4.41 PARVOVÍRUS B 19............................................................................. 42
4.42. RAIVA HUMANA................................................................................. 42
4.43. RUBÉOLA............................................................................................ 43
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
4.44. SARAMPO........................................................................................... 44
4.45. SÍFILIS................................................................................................. 44
4.46. SÍNDROME GRIPAL/ SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE
(VÍRUS INFLUENZA E OUTROS VÍRUS RESPIRATÓRIOS)..................... 45
4.47. TOXOCARÍASE................................................................................... 46
4.48. TOXOPLASMOSE............................................................................... 46
4.49. TUBERCULOSE.................................................................................. 47
6. TELEFONES / E-MAIL................................................................................. 53
7.ANEXOS........................................................................................................ 55
ANEXO A: Formulário de exames enviados ao LACEN .................................. 55
ANEXOB: Formulário de devolução de amostra biológica/ Requisição........... 56
REFERÊNCIAS............................................................................................. 57
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
1. APRESENTAÇÃO
2. SIGLAS
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TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
3. ORIENTAÇÕES GERAIS
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TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Formulários do LACEN
Quando se tratar de doenças que não sejam de notificação compulsória ou em
casos de doenças de notificação compulsória para qual o LACEN padronizou
outro formulário.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Notas:
I. As amostras para Contagem de Linfócitos CD4/CD8 e quantificação de
Carga Viral de HIV não deverão ser cadastradas no GAL, pois são
cadastradas em outro sistema de gestão laboratorial (SISCEL);
II. O GAL no módulo biologia médica humana permite o cadastramento de
amostras para Controle de Qualidade da hanseníase. Amostras para
Controle de Qualidade de outros agravos NÃO deverão ser cadastradas
no GAL, como malária, esquistossomose, dengue e tuberculose.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Nome
completo
do paciente
Nome completo do
paciente
3 4
Figuras 3 e 4: Identificação inadequada Figura 5: Identificação inadequada
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TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Sangue total
Coletar o sangue em tubo plástico, estéril, hermeticamente fechado, 12X75 mm
e com anticoagulante recomendado para a realização do exame. Após a coleta,
homogeneizar a amostra.
Soro
Coletar o sangue em tubo plástico, estéril, hermeticamente fechado, 12X75 mm
e sem anticoagulante, aguardar a coagulação do sangue, e centrifugá-lo a
3.000 rpm por 10 minutos para separação do soro. Aliquotar o soro em tubo
estéril, seco e hermeticamente fechado. Na impossibilidade de realizar a
centrifugação, deixar retrair o coágulo e aliquotar o soro separado. NÃO
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Figura 6: estante/galeria
Nome
completo
do paciente
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Notas:
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Notas:
I. Solicitação de exame sem amostra também será devolvida mediante o
preenchimento da ficha de devolução.
II. O recebimento do material biológico pelo Setor de Triagem de
Amostras Biológicas não garantirá a análise, uma vez que o
laboratório responsável pelo agravo/ doença poderá descartar a
solicitação por critérios técnicos.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Cultura
Urina, Isolado bacteriano em
sangue, placa ou tubo de meio Caixa isotérmica
ponta de de cultura adequado sem gelo reciclável.
Pesquisa de genes cateter, etc. A critério do para cada tipo de
de resistência (PCR) (material médico. microrganismo. Enviar em até 10
biológico do
dias após a coleta da
isolado Manter à temperatura
amostra biológica.
TSA bacteriano) ambiente.
Notas:
I. Ao cadastrar no GAL, o material clínico deverá ser o isolado bacteriano da
amostra biológica coletada.
II. Certificar-se de que as colônias do isolado bacteriano estejam puras.
III. A pesquisa de genes de resistência é realizada somente para KPC.
Tubo de ensaio
12mmx75mm
hermeticamente
3 ml de soro fechado.
isento de A critério do Caixa isotérmica
Soroaglutinação
hemólise ou médico. Manter em geladeira com gelo reciclável.
lipemia. entre 2 a 8°C por até 48
horas após a coleta ou
em freezer a -20°C até o
momento do envio.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Raspado
cervico-
Caixa porta-lâmina
Microscopia de vaginal Caixa porta-lâmina
- com nome da
esfregaço em lâmina corado pelo Temperatura ambiente
unidade solicitante.
método de
Papanicolau
Nota:
Nas lâminas, os campos que definirem os diagnósticos devem ser marcados com caneta pilot
azul de ponta média, 2 mm. As lâminas, os laudos e a relação dos pacientes selecionados
pelo programa SISCOLO devem ser entregues até o terceiro dia útil do mês,
impreterivelmente.
Tubo de ensaio
12mmx75mm
hermeticamente
fechado.
Imunoensaio por Caixa isotérmica
A critério do
Quimioluminescên 2 ml de soro com gelo
médico. Manter em geladeira
cia IgG e IgM reciclável.
entre 2 a 8°C por até 48
horas após a coleta ou
em freezer a -20°C até o
momento do envio.
Meio de transporte
Cary-Blair.
Na fase aguda da
Fezes em
Isolamento A doença, Caixa isotérmica
Swab fecal Manter em temperatura
bacteriano por preferencialmente com gelo
ou Swab ambiente até 72 horas
Cultura B antes do uso de reciclável.
retal . após a coleta ou entre 2
antimicrobianos.
a 8°C até 07 dias.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Modo de Coleta:
A. Swab fecal: retirar 2g a 3g de fezes in natura do coletor com o swab e introduzi-lo em
Cary-Blair.
B. Swab retal: introduzir o swab no esfíncter anal a ± 2cm, aplicando-se movimentos
rotatórios para que haja absorção do material; em seguida, coloque-o no meio de Cary-
Blair.
Secreção de
nasofaringe.
Após coleta
Na fase catarral,
Isolamento de introduzir o Enviar ao LACEN em
preferencialmente Caixa isotérmica
Bordetella por Swab em até 12 horas após
antes do uso com sem gelo.
Cultura. meio de coleta.
antimicrobianos.
transporte
Agar carvão
com
cefalexina.
Modo de Coleta:
Coletar apenas de uma narina; introduzir o swab suavemente, evitando o contato do mesmo
com as paredes da narina, até a região posterior da nasofaringe e girá-lo.
Após a coleta proceder à introdução do material no meio de transporte Ágar Carvão (Meio de
Reagan-Lowe) imediatamente.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Sangue total
sem
A Até o 5° dia a
anticoagulante
partir do início Tubo estéril
A dos sintomas. hermeticamente
Soro
fechado. Nitrogênio
A Após a coleta, líquido ou caixa
LCR
colocar Manter em nitrogênio isotérmica com
imediatamente a líquido ou freezer a gelo seco ou
Criança: 2ml a
amostra sob – 70°C. reciclável.
5ml.
Isolamento viral refrigeração.
No caso de
Adulto: 10ml.
RT-PCR transporte com
gelo reciclável,
enviar ao
Logo após o
Fragmentos de LACEN em no
óbito ou dentro
no mínimo, máximo até 06
3 das primeiras 08 Recipientes estéreis
1 cm de horas.
horas e, no separados (1 recipiente
tecidos: fígado,
máximo, para cada fragmento de
rim, coração,
24 horas após tecido).
baço,
B o óbito.
linfonodo .
A partir do 7°
ELISA Tubo estéril
2ml de soro dia do início dos
IgM hermeticamente
sintomas.
fechado.
Caixa
Manter em geladeira
Até o 5°dia após isotérmica com
entre 2 a 8°C
o início dos gelo reciclável.
por até 48 horas após a
ELISA (pesquisa sintomas (fase coleta ou em freezer a -
2ml de soro
de antígeno NS1) aguda); 20°C até o momento do
preferencialmen envio.
te até o 3º dia.
Fragmentos de
Logo após o
no mínimo, Imersos em formalina
3 óbito ou dentro
1cm de tecidos 10% tamponada ou
das primeiras
Imuno- em formalina incluídos em blocos de Caixa isotérmica
08 horas. No
histoquímica 10% tamponada parafina. sem gelo.
máximo, 24
(formol), ou em
horas após o
bloco de Temperatura ambiente.
óbito.
parafina.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Modo de Coleta:
A. Coletar assepticamente as amostras.
B. Para a imuno-histoquímica, obter a amostra por necrópsia, viscerotomia ou punção
aspirativa. Não se recomenda coletar tecidos para histopatologia em pacientes vivos,
devido ao risco de sangramento.
C. Coletar assepticamente a amostra de sangue, aguardar a coagulação, centrifugar a
3.000rpm por 10 minutos. Separar o soro em tubo estéril hermeticamente fechado.
Notas:
I - Não enviar amostras de soro hemolisadas e lipêmicas para sorologia IgM;
II - Não usar refrigerador/freezer do tipo frost-free para armazenamento de amostras;
III- Encaminhar junto com as amostras para imuno-histoquímica, o laudo de necropsia com
achados macro e microscópicos e o número do telefone do patologista responsável, para
discussão sobre os achados.
Isolamento de
Corynebacterium Exsudatos de Início dos
por cultura. nasofaringe; sintomas e, Meio de PAI ou
Caixa isotérmica
orofaringe e preferencialmen LÖEFFLER.
sem gelo (envio
de lesões de te, antes de
imediato).
pele (01 swab iniciar o uso de Temperatura ambiente.
Microscopia. de cada). antimicrobianos.
Modo de Coleta:
Coletar secreção com swab estéril, ao redor da superfície da garganta, amígdalas, úvula e toda
a região da garganta. O swab deve ser passado cuidadosamente ao redor das lesões para
evitar o descolamento da placa. No caso de secreção nasal, utilizar o mesmo swab para as
duas narinas, introduzindo-o suavemente até a nasofaringe e girando-o posteriormente.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Tubo de ensaio
ELISA IgG 12mmx75mm
hermeticamente fechado.
Caixa isotérmica
15 dias após o
com gelo
2ml de soro. início dos Manter em geladeira
reciclável.
sintomas. entre 2 a 8°C por até 48
horas após a coleta ou
IFI IgG e IgM em freezer a -20°C até o
momento do envio.
Conforme
Pote de plástico
Sangue total NotaTécnica
Microscopia (exame Pote plástico porta-lâmina porta-lâmina.
(03 lâminas de Chagas
direto – Chagas (acondicionar após a
com gota (GEVS/SESA/
aguda) secagem da lâmina). Enviar ao LACEN
espessa) ES de
imediatamente.
17/07/2012)
Notas:
I. Suspeita de Chagas aguda: sempre coletar amostras de sangue para exame
parasitológico direto. Observar sintomatologia, o paciente deve apresentar febre a mais
de sete dias e outros sintomas conforme descrito na Nota Técnica GEVS/ SESA/ ES de
17/07/2012.
II. Suspeita de Chagas Crônica: não realizar coleta de sangue pra exame parasitológico
direto.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Ficha de solicitação:
Ficha de investigação de Febre Maculosa / Rickettsioses (SINAN) para o exame de PCR.
Formulário do LACEN (Doença de Lyme) para os exames de ELISA e Western Blot.
Modo de Coleta:
A. Swab retal: introduzir o swab no esfincter anal a ± 2cm, aplicando-se movimentos
rotatórios para que haja absorção do material; em seguida, coloque-o no meio de
transporte Cary-Blair.
B. Swab fecal: retirar 2g a 3g de fezes in natura do coletor com o swab e introduzi-lo em
meio de transporte Cary-Blair.
Nota:
Não serão aceitas amostras de fezes in natura, somente em meio de transporte bacteriano
Cary-Blair.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Notas:
I. A lâmina deverá se identificada com iniciais do nome do paciente e número da lâmina.
II. O LACEN não realiza sorologia para pesquisa de esquistossomose.
III. Lâminas acondicionadas fora da caixa/ frasco porta-lâmina não serão recebidas.
Material de
Fragmentos de biópsia: antes Frasco estéril com
pele com do início do solução de formalina
vasculite, tratamento. 10% tamponada ou
Imuno- Caixa isotérmica
músculos, rim, incluídos em blocos de
histoquímica sem gelo.
fígado e pulmão Material de parafina.
(mínimo necropsia: até
3 C
1 cm ) . 24 horas após o Temperatura ambiente.
óbito.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Modo de Coleta:
A. Coletar assepticamente as amostras.
B. Coletar assepticamente amostra de sangue, aguardar sua coagulação, centrifugar 3.000
rpm por 10 minutos. Separar o soro em tubo estéril hermeticamente fechado.
C. Para a imuno-histoquímica, obter a amostra por necrópsia, viscerotomia ou punção
aspirativa. Não se recomenda coletar tecidos para histopatologia em pacientes vivos,
devido ao risco de sangramento.
Notas:
I. Em algumas situações, para subsidiar a análise dos resultados dos testes sorológicos,
poderá ser necessária coleta de segunda amostra.
II. Não enviar amostras de soro intensamente hemolisadas e lipêmicas para sorologia
IgM;
III. Não usar refrigerador/freezer do tipo frost-free para armazenamento de amostras;
IV. Encaminhar junto com as amostras para imuno-histoquímica, o laudo de necropsia
com achados macro e microscópicos e o número do telefone do patologista
responsável, para discussão sobre os achados. A informação sobre a história vacinal
dos casos suspeitos de febre amarela é muito importante para subsidiar a análise
adequada dos resultados dos testes sorológicos.
2ml de soro
Tubo de ensaio 12mm x
para cada 1ª amostra: no
75mm hermeticamente
amostra. 7º dia do início
fechado.
dos sintomas.
Caixa isotérmica
A análise só
IFI Manter em geladeira com gelo
será realizada 2ª amostra:
entre 2 e 8°C por até 48 reciclável.
após o envio entre o 14º e o
horas após coleta ou em
da 2ª amostra 21º dia do início
freezer a – 20°C até o
de soro. dos sintomas.
momento do envio.
Notas:
I. É obrigatória a coleta da 2ª amostra para que a análise seja processada.
II. Não há necessidade de envio das duas amostras em conjunto. Porém, esta
solicitação de exame somente será encaminhada para o laboratório de
referência FUNED após o recebimento da 2ª amostra pelo LACEN.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Sangue em
meio de
Frasco com meio para Caixa
cultura
No início dos hemocultura isotérmica sem
(hemocultura)
sintomas da gelo reciclável
10% do
doença Temperatura ambiente (envio
volume do
imediato).
meio de
cultura.
Cultura
Meio de transporte Cary
Blair.
TSA No início da
Caixa
A diarréia e antes
Swab retal ou Manter em temperatura isotérmica com
B* da
fecal ambiente até 72 horas gelo reciclável.
antibioticoterapia
após a coleta e entre 2 a
8ºC até 7 dias.
Modo de Coleta:
A. Swab retal: introduzir o swab no esfincter anal a ± 2cm, aplicando-se movimentos rotatórios
para que haja absorção do material; em seguida, introduza-o no meio de transporte Cary-Blair.
B. Swab fecal: retirar 2g a 3g de fezes do coletor com o swab e introduzi-lo em meio de
transporte Cary-Blair.
Caixa porta-lâmina
Sangue total
De 23:00h a (acondicionar após a
(Lâmina com Caixa porta-
Microscopia 01:00h da secagem da lâmina).
gota espessa) lâmina.
madrugada.
Temperatura ambiente.
Notas:
I. A lâmina deverá se identificada com iniciais do nome do paciente e número da
lâmina;
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
ELISA
Frasco plástico estéril
resistente de boca larga
e tampa rosqueável.
Eletroforese em No início dos Caixa isotérmica
Fezes “in Manter em temperatura
Gel de A sintomas da com gelo
natura” entre 2° a 8°C por até
Poliacrilamida doença reciclável.
48 horas após a coleta.
Em período superior,
manter a -20C até o
PCR
momento do envio.
Modo de Coleta:
A. Fezes in natura: coletar 10g de fezes diarréicas, ou não; não utilizar substâncias
químicas conservantes no acondicionamento da amostra; evitar coletar amostras
fecais de roupas, superfícies de cama, chão, etc.
Raspado
intradérmico
Caixa porta-lâmina
em lâmina Caixa porta-lâmina
- com o nome da
Baciloscopia corada pelo Temperatura ambiente
unidade solicitante.
método de
Ziehl-Neelsen
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Tubo de ensaio
12mmx75mm
1ª coleta:
hermeticamente
primeiro
fechado.
atendimento.
Caixa isotérmica
2 ml de soro
ELISA IgM e IgG Manter em geladeira com gelo reciclável.
2ª coleta: 14 a
entre 2° e 8°C por até
21 dias após a
48 horas após a coleta
1ª coleta.
ou em freezer a – 20°C
até o momento do
envio.
Primeira
5ml de soro, Tubo criogênico. Manter
semana. Ideal Nitrogênio líquido
plasma, em nitrogênio líquido ou
PCR até o quinto ou caixa isotérmica
sangue ou em freezer a – 70°C,
dia do início com gelo seco.
coágulo. imediatamente após a
dos sintomas.
coleta.
Fragmentos
de tecidos:
rim, fígado, Frasco estéril com
linfonodos, solução de formalina
Imuno- pituitária, Até 08 horas 10% ou blocos de Caixa isotérmica
histoquímica pulmão, baço, após o óbito. parafina. sem gelo.
coração e
cérebro. Temperatura ambiente.
(mínimo 1
3
cm ).
Tubo de ensaio
12mmx75mm
hermeticamente
Imunoensaio por fechado.
Caixa isotérmica
Quimioluminescência 3ml de soro A critério do
com gelo
Anti-HAV IgM e HAV – ou plasma. médico. Manter em geladeira
reciclável.
Total entre 2 e 8°C por até 48
horas após a coleta ou
em freezer a – 20°C até
o momento do envio.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Notas:
I. No caso de crianças ou pacientes cujo quadro clínico não permita a coleta do volume
supracitado, menor volume poderá ser coletado sem tubos para coleta pediátrica com
volume de 2 ml para cada tubo;
II. Coletar o volume de sangue recomendado tanto para tubo de uso pediátrico quanto
para tubos para coleta de 4 ml.
III. Na ficha de solicitação de exame deve constar se é para tratamento ou
diagnóstico, e o tempo de tratamento.
Notas:
I. Amostras de rotina de pré-natal ou pré-nupcial serão rejeitadas.
II. O LACEN somente realizará a confirmação do diagnóstico para exames de pré-natal
ou pré-nupcial em caso de suspeita clínica ou mediante resultado de exame de
triagem positiva, sendo obrigatório informar estes dados na ficha de solicitação de
exame.
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Notas:
I. No caso de crianças ou pacientes cujo quadro clínico não permita a coleta do volume
supracitado, menor volume poderá ser coletado em tubos para coleta pediátrica com
volume de 2 ml para cada tubo;
II. Coletar o volume de sangue recomendado tanto para tubo de uso pediátrico quanto
para tubos para coleta de 4 ml.
Tubo de ensaio
12mmx75mm
hermeticamente fechado.
Imunoensaio por 3ml de soro
A critério do Manter em geladeira Caixa isotérmica
Quimioluminescência ou plasma.
médico. entre 2 e 8°C por até 48 com gelo reciclável.
anti-HCV
horas após a coleta ou
em freezer a – 20°C até
o momento do envio.
Notas:
I. Amostras de rotina de pré-natal ou pré-nupcial serão rejeitadas.
II. O LACEN somente realizará a confirmação do diagnóstico para exames de pré-natal
ou pré-nupcial em caso de suspeita clínica ou mediante resultado de exame de
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Notas:
I. Amostras de rotina de pré-natal ou pré-nupcial serão rejeitadas.
II. O LACEN somente realizará a confirmação do diagnóstico para exames de pré-natal
ou pré-nupcial em caso de suspeita clínica ou mediante resultado de exame de
triagem positiva, sendo obrigatório informar estes dados na ficha de solicitação de
exame.
III. Em casos de amostras encaminhadas ao LACEN para confirmação de diagnóstico
deverá ser informado obrigatoriamente, no campo observação da requisição GAL, os
resultados dos exames realizados na unidade de origem;
IV. Em atendimento ao fluxo de diagnóstico do HIV estabelecido pela portaria 29/2013:
para paciente com resultado de primeira amostra reagente (exame realizado no
LACEN/ES), deverá ser coletada nova amostra para a realização da quantificação de
carga viral do HIV.
V. O LACEN receberá a amostra para quantificação de carga viral do HIV até meio dia.
32
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
4 ml de Caixa isotérmica
Citometria de fluxo Tubo de coleta à vácuo
sangue total à temperatura
(CD4/ CD8) em EDTA K3 com tampa
em EDTA K3 entre 20 a 25°C.
roxa.
A critério do
médico A amostra deve
8 ml de As amostras para CD 4 e
Quantificação de chegar ao LACEN
sangue total: 2 QV não podem entrar em
carga viral em no máximo, 4
tubos de 4 ml contato com gelo, para
(RT-PCR) horas após a
em EDTA K3 evitar hemólise.
coleta.
Notas:
I. O sangue total coletado para contagem de Linfócitos T CD4+/CD8+ não pode ser
colocado em geladeira ou congelador.
II. Caso a unidade envie amostras de sangue total em caixa com gelo reciclável, este não
poderá ter contato com os tubos, uma vez que baixas temperaturas ocasionam rupturas
das células e consequentemente, hemólise.
III. No caso de recém-nascidos ou paciente cujo quadro clínico não permita a coleta do
volume supracitado, menor volume poderá ser coletado em tubos para coleta pediátrica
com volume de 2 ml para cada tubo.
IV. Os formulários devem ser completamente preenchidos. É imprescindível constar nome
completo do paciente, data de nascimento, nome da mãe, cidade do nascimento,
número do cartão nacional do SUS.
V. O LACEN recebe amostras até meio dia e as unidades possuem dias específicos para
envio de amostras conforme cronograma estabelecido pelo LACEN.
Tubo de ensaio
ELISA
12mmx75mm
hermeticamente fechado.
Caixa isotérmica
A critério do
2 ml de soro com gelo
médico. Manter em geladeira
reciclável.
entre 2 a 8°C por até 48h
Western Blot ou em freezer a -20°C
até o momento do envio.
33
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Tubo de ensaio
12mmx75mm
Determinação Conforme
hermeticamente
quantitativa de Portaria nº
2ml de soro ou fechado. Caixa isotérmica
colinesterase 006/2012
plasma com gelo reciclável.
(Teste fotométrico CGLAB/SVS/
Manter em geladeira
cinético) MS
entre 2 e 8°C após a
coleta por até 48 horas.
Notas:
I. Informar no campo observações da requisição de exame GAL o tipo de inseticida
(carbamato, organofosforado, ou outros), tempo de exposição ao inseticida e a
patologia crônica.
II. Atendimento exclusivo a agentes de combate a endemias expostos a inseticidas.
Linfa
Caixa plástica porta-
(Escarificação
Microscopia A critério do lâmina
da lesão -
(exame direto) médico
esfregaço em
Temperatura ambiente
lâmina)
Caixa plástica
porta-lâmina
Linfa
Caixa plástica porta-
Microscopia (Escarificação
lâmina
(Controle da da lesão - -
qualidade) esfregaço em
Temperatura ambiente
lâmina)
Notas:
I. A lâmina deverá se identificada com iniciais do nome do paciente e número da
lâmina;
II. Informar na ficha a identificação da lâmina.
34
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Tubo de ensaio
Imunocromatografia
12mmX75mm
hermeticamente
fechado.
A critério da
Vigilância Caixa isotérmica
2ml de soro Manter em temperatura
Ambiental com gelo reciclável.
entre 2 a 8°C por até 48
(Inquérito)
horas após a coleta. Em
ELISA IgG período superior, manter
a -20°C até o momento
do envio.
Notas:
I. Não enviar amostras de sangue total em papel filtro.
II. O tubo com soro deverá ser identificado com etiqueta escrita a caneta esferográfica
preta ou azul, não utilizar lápis ou identificar o tubo diretamente com pincel;
III. O resultado do teste rápido efetuado na unidade deverá ser obrigatoriamente
informado na ficha de solicitação do exame e no cadastro GAL.
IV. O LACEN não receberá amostras de sangue total sem centrifugação.
Tubo de ensaio
Imunocromatografia 12mmX75mm
hermeticamente
fechado.
Caixa isotérmica
2ml de soro A critério do
Manter em temperatura com gelo reciclável.
médico
entre 2 a 8°C por até 48
horas após a coleta. Em
IFI
período superior, manter
a -20°C até o momento
do envio.
35
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Fase aguda:
no 1°
atendimento
ELISA IgM
se negativo,
coletar após o Tubo de ensaio
7°dia do início 12mmX75mm
dos sintomas. hermeticamente
fechado.
Caixa isotérmica
2 ml de soro
Manter em temperatura com gelo reciclável.
entre 2 a 8°C por até 48
horas após a coleta ou
1ª amostra: no em freezer a -20°C até o
primeiro momento do envio.
atendimento;
Soroaglutinação 2ª amostra: 14
microscópica a 21 dias após
a 1ª coleta
(máximo de 60
dias).
36
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Caixa Plástica
100% das
Caixa Plástica porta- porta-lâmina
lâminas
Sangue total lâmina (acondicionar Lâminas suspeitas
Microscopia examinadas
(Lâmina com após a secagem da ou duvidosas
(Controle da devem ser
gota espessa) lâmina). devem ser
Qualidade) enviadas
enviadas ao
mensalmente.
Temperatura ambiente. LACEN com
urgência.
Notas:
I. A lâmina deverá se identificada com iniciais do nome do paciente e número da
lâmina e código do município (chave);
II. Informar na ficha a identificação da lâmina;
III. A coleta de LVC segue critérios estabelecidos na Nota Técnica emitida em 2013 pela
Referência Técnica em Malária e Chagas do Núcleo Especial de Vigilância
Epidemiológica- GEVS/SESA/ES.
37
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Hemocultura:
Coletar sangue
sem
anticoagulante e Frasco com meio líquido
Caixa isotérmica
dispensar no para hemocultura.
sem gelo (envio
frasco o volume
imediato)
correspondente Temperatura ambiente.
Isolamento a 10% do
bacteriano por volume do meio
Cultura de cultura.
Manter em temperatura
Caixa isotérmica
entre 2 a 8°C por até 48
com gelo
horas após a coleta.
reciclável
Látex
(enviar em até
48 horas)
Frasco de vidro estéril
hermeticamente
fechado.
2ml de LCR
Manter em temperatura
entre 2 a 8°C por até 48
horas após a coleta.
38
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
39
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Tubo de ensaio
12mmX75mm
hermeticamente
Entre a 2ª/3ª fechado.
Anti - Epstein Barr
semana após
IgM 2 ml de soro Caixa isotérmica
início dos Manter em geladeira em
Imunoensaio por com gelo reciclável.
sintomas ou a temperatura entre 2 a
quimioluminescência
critério médico 8°C por até 48 horas
após a coleta ou em
freezer a -20°C até o
momento do envio.
40
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Modo de Coleta:
A. Fezes in natura: coletar 8g de fezes; não utilizar substâncias químicas no
acondicionamento da amostra; evitar coletar amostras fecais de roupas, superfícies
de cama, chão, etc.
Modo de Coleta:
A. Fezes in natura: coleta 10g de fezes, diarréicas ou não; não utilizar substâncias
químicas no acondicionamento da amostra; evitar coletar amostras fecais de roupas,
superfícies de cama, chão, etc.
41
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Tubo de ensaio
12mmX75mm
hermeticamente fechado.
Caixa isotérmica
2 ml de soro A critério Manter em geladeira em
ELISA IgM e IgG com gelo
médico. temperatura entre 2 a
reciclável.
8°C por até 72 horas
após a coleta ou em
freezer a -20°C até o
momento do envio.
Tubo de ensaio
12mmX75mm
hermeticamente fechado.
Caixa isotérmica
Microtécnica de
2ml de soro. 15 dias após a Manter em geladeira em com gelo
soro neutralização
vacinação. temperatura entre 2 a 8°C reciclável.
em cultivo celular.
por até 48 horas após a
coleta ou em freezer a -
20°C até o momento do
envio.
Nota:
Atendimento exclusivo a agentes vacinadores de animais, conforme cronograma da SESA e
em casos de pós-exposição.
42
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Secreção de
Meio de transporte viral.
nasofaringe Caixa isotérmica
A
em Swab no com gelo
Até o 5° dia após Manter em temperatura
Isolamento viral/ meio de reciclável.
o início do entre 2 a 8°C por até 48
PCR transporte
exantema. horas após a coleta.
viral Envio imediato
NUNCA CONGELAR.
(fornecido
pelo LACEN)
Modo de Coleta:
A. Coletar 3 amostras de swab (1 amostra de cada narina e 1 da faringe) com uso de
fricção para obter células da mucosa; em seguida, colocar os 3 swabs em um único
tubo contendo o meio de transporte viral.
Notas:
I. Amostras de rotina de pré-natal ou pré-nupcial serão rejeitadas.
II. O LACEN somente realizará a confirmação do diagnóstico para exames de pré-natal
ou pré-nupcial em caso de suspeita clínica ou mediante resultado de exame de
triagem positiva, sendo obrigatório informar estes dados na ficha de solicitação de
exame.
III. Informar na ficha os dados: primeira suspeita, data do exantema, datas da coleta, data
da vacina, se é primeira ou segunda amostra, se a paciente é gestante ou não.
IV. Como indicador do Ministério da Saúde, o envio oportuno da amostra ao LACEN deverá
ser em até 5 dias após a coleta.
43
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Notas:
I. Informar na ficha os dados: primeira suspeita, data do exantema, datas da coleta, data
da vacina, se é primeira ou segunda amostra.
II. Como indicador do Ministério da Saúde, o envio oportuno da amostra ao LACEN deverá
ser em até 5 dias após a coleta.
Tubo de ensaio
12mmX75mm
hermeticamente
fechado.
Caixa isotérmica
FTA-Abs 2ml de soro. A critério do
Manter em geladeira em com gelo reciclável.
(IFI) médico.
temperatura entre 2 a
8°C por até 48 horas
após a coleta ou em
freezer a -20°C até o
momento do envio.
Notas:
I. Amostras de rotina de pré-natal ou pré-nupcial serão rejeitadas.
44
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Coletor de secreção/
Aspirado de
tubo cônico com tampa
nasofaringe, Preferencialmen
rosca, contendo meio de
te até o 3º dia Caixa isotérmica
transporte viral.
Secreção de após o início com gelo reciclável
RT-PCR em tempo nasofaringe dos sintomas (envio imediato ou
Manter em temperatura
real e orofaringe e, até 24 horas após a
entre 2 a 8°C por até
(swab eventualmente coleta).
24h após a coleta. Após
combinado*). , até o 7°dia.
esse período manter
congelada a – 70 °C.
Notas:
I. Para coleta pela técnica de swab combinado utilizar três swabs de rayon. Coletar 3
amostras 1 amostra de cada narina e 1 da orofaringe, com uso de fricção suave para
obter células da mucosa; em seguida, colocar os 3 swabs em um único tubo contendo o
meio de transporte viral.
II. Caso a amostra não seja enviada ao LACEN até 20 horas após a coleta, deverá ser
congelada em freezer a -70°C.
III. As amostras devem ser recebidas pelo LACEN preferencialmente até as 15h, para que
haja o processamento da mesma em tempo hábil.
IV. O kit de coleta utilizado na técnica do swab combinado (swabs de rayon e meio de
transporte viral) é fornecido pelo LACEN, mediante solicitação prévia. Vide seção 3.4
deste Manual para solicitação de kits de coleta.
V. As amostras de fragmentos de tecidos (pulmão, traquéia, brônquios, tonsila), para
investigação de óbito, devem ser acondicionadas separadamente em recipiente estéril,
com meio de transporte viral ou solução salina tamponada e hermeticamente fechado.
45
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Tubo de ensaio
12mmX75mm
hermeticamente fechado.
Imunoensaio por Caixa isotérmica
2ml de
quimioluminescência A critério do Manter em geladeira em com gelo
soro.
IgG, IgM e médico. temperatura entre 2 a reciclável.
Avidez de IgG 8°C por até 48 horas
após a coleta ou em
freezer a -20°C até o
momento do envio.
Notas:
I. Amostras de rotina de pré-natal ou pré-nupcial serão rejeitadas.
II. O LACEN somente realizará a confirmação do diagnóstico para exames de pré-natal
ou pré-nupcial em caso de suspeita clínica ou mediante resultado de exame de triagem
positiva, sendo obrigatório informar estes dados na ficha de solicitação de exame.
46
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Líquor, líquido
Baciloscopia pleural,
ascítico, Frasco estéril .
sinovial, A critério Manter entre 2 a 8°C
Cultura pericárdico e após a coleta.
médico
peritonial.
(mínimo 1ml)
TSA
Caixa isotérmica
Frasco estéril com
Aspirado de sem gelo reciclável.
heparina em
medula óssea Enviar a amostra
temperatura ambiente.
(mínimo 1ml) até 24 horas após a
NUNCA REFRIGERAR.
coleta.
Urina: todo o
volume da 1ª Caixa isotérmica
Frascos estéreis
urina da com gelo reciclável.
separados.
manhã em 03 Enviar a amostra
a 06 amostras até 24 horas após a
Manter entre 2 a 8°C
(mínimo de coleta.
após a coleta.
40ml), em dias
consecutivos.
47
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Secreção em
geral. A critério
Caixa isotérmica
médico
com gelo
Secreção de
reciclável.
cavidade
fechada: coletar Frasco estéril com
Enviar a amostra
por punção. solução fisiológica a
até 24 horas após
0,9% ou água destilada
a coleta.
Secreção de estéril.
cavidade aberta:
coletar com
Baciloscopia Swab, evitando
Cultura e TSA tocar nas
bordas.
Escarro
(5ml a 10ml). Pote plástico
Realizar transparente,
bochechos com descartável, com boca
água; inspirar larga (50mm de
profundamente diâmetro), tampa Caixa isotérmica
retendo o ar por rosqueável, altura com gelo
alguns mínima de 40mm e reciclável.
instantes. capacidade de 35 a
-
50ml (2 a 3 amostras, Enviar a amostra
Pelo esforço da em dias consecutivos, até 05 dias após
tosse, escarrar em recipientes a coleta.
diretamente no separados).
pote, evitando
que o material Manter em temperatura
escorra na parte entre 2 a 8°C após a
externa do coleta.
mesmo.
48
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Lavado
Caixa isotérmica
brônquico ou Frasco estéril. Manter
com gelo reciclável.
broncoalveolar em temperatura entre 2
Enviar a amostra
(mínimo de a 8°C após a coleta.
até 24 horas após a
5ml).
coleta.
Baciloscopia A critério
Frasco estéril com 5ml Caixa isotérmica
Cultura e TSA médico
de solução tampão de com gelo reciclável.
fosfato trissódico anidro
Lavado a 10% ou 5ml de Enviar a amostra
gástrico (10ml carbanato de sódio a até 04 horas após a
a 15ml) 10%. coleta.
Manter em temperatura
entre 2 a 8°C após a
coleta.
Caixa porta-lâmina
com o nome da
Esfregaço
Baciloscopia Unidade solicitante
corado pelo Caixa porta-lâmina
(Controle da - e a lista de
método Ziehl- Temperatura Ambiente
qualidade) pacientes.
Neelsein
(LIVRO BRANCO)
Fichas de solicitação:
Tuberculose: requisição de exame GAL - Tuberculose
Infecções por micobactérias em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos ou
cosmiátricos: Notificação de infecção relacionada à assistência à saúde por
MICOBACTERIOSE (ficha sinan)
Notas:
I. Fragmentos de tecido fixados em formol NÃO são adequados para análise
microbiológica;
II. Não envie material em seringa com agulha, pois há grande chance de ocorrência de
acidente durante transporte e processamento;
III. Caso a amostra obtida por punção percutânea tenha volume inferior a 1,0 ml, deve-se
lavar o interior da seringa em 2,0 ml de soro fisiológico estéril;
IV. Informar na notificação de infecção relacionada à assistência à saúde por
micobacteriose não tuberculosa o sítio de coleta das amostras.
49
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
PRAZO ENTREGA
AGRAVOS/ DOENÇA EXAME/ MÉTODO
LAUDO/ DIAS
Cultura, TSA 7 dias
Bactéria Multirresistente
Pesquisa de genes de resistência Fiocruz*
Brucelose Soroaglutinação 7 dias
Câncer de colo uterino Microscopia (Controle da qualidade) 30 dias
Imunoensaio por quimioluminescência
Citomegalovirose 7 a 15 dias
IgG e IgM
Cólera Isolamento bacteriano por cultura 7 dias
50
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
PRAZO ENTREGA
AGRAVOS/ DOENÇA EXAME/ MÉTODO
LAUDO/ DIAS
Hanseníase Microscopia (controle da qualidade) 15 a 30 dias
ELISA IgM e IgG
Hantavirose PCR IAL/ Fiocruz*
Imuno-histoquímica
Imunoensaio por Quimioluminescência
Hepatite A 15 dias
Anti-HAV IgM e HAV – Total
Hepatite B – Biologia Molecular 20 dias
PCR em tempo real: quantificação viral
Imunoensaio por Quimioluminescência -
Hepatite B -Sorologia HBsAg, anti-HBC total, anti-HBS,anti- 15 dias
HBc IgM, HBeAg e Anti-HBe.
Carga viral 15 dias
Hepatite C – Biologia Molecular Genotipagem por RT-PCR em
30 dias
tempo real
Imunoensaio por
Hepatite C - Sorologia 15 dias
Quimioluminescência anti-HCV
ELISA ou Imunoensaio por
7 dias
quimioluminescência
HIV - Diagnóstico IMUNOBLOT 7 a 15 dias
Western Blot 45 dias
Quantificação viral 15 dias
Citometria de fluxo (CD4/ CD8) 7 dias
HIV/ AIDS - Monitoramento
Quantificação Viral 15 dias
ELISA 7 a 15 dias
HTLV I e II
Western Blot 30 dias
Intoxicações por Determinação quantitativa de
7 dias
organofosforados e carbamatos colinesterase( teste fotométrico cinético)
Leishmaniose Tegumentar Microscopia (Exame direto) 3 dias
Americana Microscopia (Controle da Qualidade) 3 dias
ELISA IgG 15 dias
Leishmaniose Visceral Canina
Imunocromatografia 7 dias
IFI FUNED*
Leishmaniose Visceral Humana
Imunocromatografia 1 dia
ELISA IgM 7 dias
Leptospirose Imuno-histoquímica IAL*
Soroaglutinação microscópica Fiocruz*
1 dia (análise imediata a
Microscopia (exame direto)
Malária chegada da amostra)
Microscopia (controle da qualidade) 1 a 7 dias
Isolamento Bacteriano por cultura 7 dias
Meningites Bacterianas Látex 1 dia
Microscopia 1 dia
Observação: *Os laudos dos exames encaminhados aos Laboratórios de Referência estão
sujeitos ao prazo estabelecido pela Unidade responsável para realizar as análises.
51
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
PRAZO ENTREGA
AGRAVOS/ DOENÇA EXAME/ MÉTODO
LAUDO/ DIAS
Cultura 10 dias
Meningite por Cryptococcus
Látex 1 dia
Microscopia (Tinta da China) 1 dia
Cultura 40 dias
Micose
Microscopia 5 dias
Sorologia Fiocruz*
Imunoensaio por quimioluminescência
Mononucleose Infecciosa/ EBV 7 a 15 dias
Anti-Epstein Barr IgM
Neurocisticercose IFI IAL*
Microtécnica de soroneutralização em
Raiva Humana 30 dias*
cultivo celular
Elisa IgG e IgM 7 dias
Rubéola
Isolamento Viral/ PCR Fiocruz*
Isolamento Viral/ PCR Fiocruz*
Sarampo
ELISA IgG e IgM 7 dias
Sífílis FTA-Abs (IFI) 15 dias
Síndrome Gripal/ Síndrome IFI 04 dias
Respiratória Aguda Grave
(vírus influenza e outros vírus
RT-PCR em tempo real 07 dias
respiratórios)
Laboratório de Zoonoses-
Toxocaríase ELISA IgG
SP*
Imunoensaio por quimioluminescência
Toxoplasmose IgG e IgM 15 dias
Avidez de IgG
Baciloscopia (controle da qualidade) 15 a 30 dias
Observação: *Os laudos dos exames encaminhados aos Laboratórios de Referência estão
sujeitos ao prazo estabelecido pela Unidade responsável para realizar as análises.
52
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
6. TELEFONES / E-MAIL
Citopatologia:
(27) 3636-8386 lacen.citopatologia@saude.es.gov.br
Câncer de Colo Uterino
Imunologia I:
Doença de Chagas
HIV
HTLV I e II
Leishmaniose Visceral Canina
(27) 3636-8404 lacen.imunologia1@saude.es.gov.br
Leishmaniose Visceral
Humana
Raiva Humana
Sífilis
Leptospirose
Imunologia III:
Citomegalovirose
Dengue
Febre Amarela
Mononucleose Infecciosa (27) 3636-8290 lacen.imunologia3@saude.es.gov.br
Parvovirose
Rubéola
Sarampo
Toxoplasmose
Imunologia IV:
(27) 3636-8405
Hepatites Virais (sorologia) lacen.virologia@saude.es.gov.br
Biologia molecular:
(27) 3636-8405 lacen.biomol@saude.es.gov.br
Hepatite Virais
Imunologia II:
CD4 + CD8 (27) 3636-8397 lacen.imunologia2@saude.es.gov.br
Carga viral de HIV
Virologia:
(27) 3636-8396 lacen.isolamentoviral@saude.es.gov.br
Dengue – Isolamento Viral
53
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
Parasitologia:
Brucelose
Esquistossomose
Filariose (27) 3636-8393
Intoxicações por (27) 3636-8388 lacen.malaria@saude.es.gov.br
Organofosforados e
Carbamatos
Malária
Leishmaniose Tegumentar
Micobacteriologia- Controle
da Qualidade: (27) 3636-8392
Hanseníase
lacen.micobacteriologia@saude.es.gov.br
Micobacteriologia:
(27) 3636-8394
Tuberculose
Microbiologia Médica:
Cólera
Coqueluche
Difteria
Doença de Lyme
Febre Maculosa
Febre Tifóide
Gastroenterites Bacterianas
Gastroenterites Virais (27) 3636-8384 lacen.microbiologia@saude.es.gov.br
Hantavirose
Meningite Bacteriana
Meningite por Cryptococcus
Micoses
Neurocisticercose
Paralisia Flácida Aguda
Parasitoses Oportunistas
Toxocaríase
Triagem de Material
(27) 3636-8382 lacen.triagem@saude.es.gov.br
Biológico
Almoxarifado (27) 3636-8395 Lacen.almoxarifado@saude.es.gov.br
Setor de digitação (27) 3636-8442 -
54
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
7. Anexos
ANEXO A
Município:
Data:__/___/____
Unidade requisitante:
HIV MONITORAMENTO
Nome legível:
Telefone:
E-mail::
55
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
ANEXO B
56
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, LACEN/ ES
REFERÊNCIAS
BELO HORIZONTE (Minas Gerais). FUNED. Instituto Octavio Magalhães.
Divisão de Epidemiologia e Controle de Doenças. Manual de Capacitação em
Diagnóstico Laboratorial de Leishmaniose Visceral e Doença de Chagas. 2007.
57