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HISTÓRIA – 6o ANO

PROFESSOR – VOLUME I
Direção Executiva:
Fabio Benites

Gestão Editorial:
Maria Izadora Zarro

Diagramação, Ilustração Autores:


de capa e Projeto Gráfico:
Alan Gilles Mendes Ciências: Alba Alencar
Alex França D. Geométrico: Thiago Santos
Dominique Coutinho Espanhol: Mizael Souza
Erlon Pedro Pereira Geografia: João Paulo Prado
Estevão Cavalcante História: Michelle Trugilho
Paulo Henrique de Leão Inglês: Maria Izadora Zarro
Matemática: Ricardo Pereira
Estagiários: Português: Luiza Marçal
Amanda Silva Redação: Cláudia Pires
Fabio Rodrigues
Gustavo Macedo
Lucas Araújo

Irium Editora Ltda


Rua Desembargador Izidro,
no114 - Tijuca - RJ
CEP: 20521-160
Fone: (21) 2560-1349
www.irium.com.br

É proibida a reprodução total ou parcial, por qual-


quer meio ou processo, inclusive quanto às caracte-
rísticas gráficas e/ou editoriais. A violação de direitos
autorais constitui crime (Código Penal, art. 184 e §§, e
Lei nº 6.895, de 17/12/1980), sujeitando-se a busca e
apreensão e indenizações diversas (Lei nº 9.610/98).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO

ENSINO FUNDAMENTAL 2016/2017

O material didático da Irium Educação foi reformulado para o biênio 2016/2017 com o
intuito de estar atualizado com as demandas educacionais dos principais concursos do país e
alinhado com os pilares educacionais elementares defendidos pela editora.

Além de conter um projeto pedagógico inovador, o projeto gráfico é totalmente inovador.


O design de cada página foi projetado para ser agradável para a leitura e atrativo visualmente,
favorecendo a passagem das informações. Há uma identidade visual para cada disciplina e as
seções são marcadas para favorecer a aprendizagem.

Veja algumas páginas:

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Didaticamente, há um projeto traçado que envolve fundamentos pedagógicos de
vanguarda. Além disso, o material impresso “conversa” com o site galeracult.com.br, além de
vídeos dispostos na videoteca do irium.com.br.

Confira os fundamentos pedagógicos do material e suas justificativas:

Fundamento 01:
Apresentar um conteúdo em termos de ementa e nível de acordo com os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs), refletidos pelos principais concursos do país do referido
segmento, assim como do segmento subsequente (Ensino Médio).

Descrição: O conteúdo de cada série segue as orientações dos PCNs, porém existe a
possibilidade de reordenação, pois o material é constituído de cadernos independentes, que
possibilitam a construção de acordo com a vontade da escola parceira. Para isso, basta a escola
utilizar o nosso cronograma – que está apresentado a seguir – e escolher a nova ordem dos
cadernos, inclusive trocando de séries, caso seja necessário. Fundamento 02: Alinhar desde o
princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).

Fundamento 02:
Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).

Descrição: Ainda na capa de cada caderno (capítulo), professores e alunos encontrarão


os objetivos a serem alcançados naquela unidade. Dessa forma, pretende-se que docentes e
discentes comecem “com o objetivo em mente”, ou seja, que tenham clareza desde o início dos
objetivos.

Como funciona na prática? Após a contextualização, sugerimos que o professor


apresente os objetivos pedagógicos do caderno, ou seja, o que o aluno deve assimilar e quais
competências ele deve desenvolver, quando o caderno estiver com a teoria vista e os exercícios
realizados.

Na capa do caderno de Sinais de Pontuação, ao lado, ao ler os


objetivos da unidade, junto com os alunos, o professor deixa
claro que visa ensinar para compreensão dos alunos dos erros
de comunicação gerados por má emprego da pontuação,
reconheçam e saibam empregar corretamente os sinais de
pontuação.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

Fundamento 03:
Transcender o conteúdo tradicional, através do diálogo entre este e outros saberes,
não previstos na Base Nacional Comum, mas considerados relevantes para a formação
do jovem, segundo a visão da Irium Educação.

Descrição: Além do conteúdo tradicional, o material do Ensino Fundamental II é focado


em novos saberes essenciais para a formação dos jovens hoje em dia. Saberes como Educação
Financeira, Noções de Nutrição, Noções de Direito, Empreendedorismo, entre outros, são
apresentados de forma dialógica com os conteúdos tradicionais. De forma prática, em cada
caderno há pelo menos uma inserção transdisciplinar em formato de observação. Essas inserções
surgem no material impresso em uma versão reduzida e o artigo na íntegra pode ser acessado
no site do projeto galeracult.com.br.

Como funciona na prática? As inserções são apresentadas em um quadro específico e


o conteúdo é exposto por um personagem ficcional criado pelo time da Irium Educação. Esses
personagens são jovens e possuem características e linguagem próprias da adolescência, o que
gera identificação com os alunos. Para os professores, fica a sugestão de utilizar esses artigos
transdisciplinares para apresentar como o conteúdo presente “dialoga” com outros, estendendo
a aprendizagem e mostrando outras áreas do conhecimento onde alguns alunos, com certeza,
irão se identificar. Esse fundamento do material didático é uma grande oportunidade para fazer
conexões entre os saberes, valorizando cada um e ainda mais a sinergia entre eles. Além do
artigo presente na apostila, os educadores podem incentivar os educandos a acessar o conteúdo
completo, no site, possibilitando a navegação por outros artigos e, consequentemente, o acesso
a mais informações de qualidade. Veja no recorte abaixo, como a música do Cazuza foi utilizada
para exemplificar uma Oração Subordinada Adverbial e, com isso, acaba sendo conectada a
história do próprio compositor, enriquecendo o conhecimento cultural do aluno.

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Fundamento 04:
Sugerir contextos para apresentação dos conteúdos a fim de tornar o aprendizado
mais prático e concreto para o aluno.

Descrição: Um desafio para os educadores é não cair no “conteudismo” puro, distante


da aplicabilidade desses e da realidade dos alunos. Para isso não acontecer, o material traz
sugestões de contextualizações para o início do conteúdo, além de outras exemplificações
práticas ao longo da apresentação da teoria.

Como funciona na prática? Na capa de cada caderno, há uma charge, uma tirinha, uma
citação, um meme ou outra representação que o professor pode usar como “gancho” para iniciar
a sua aula de forma contextualizada, trazendo mais significado para o aprendizado desde o início
da aula. Repare que o texto abaixo (à esquerda) – entre a imagem principal e a seção “Objetivos”
– propõe uma reflexão sobre o conceito de História. Essa provocação cabe perfeitamente para o
início da exposição, considerando que se pretende desconstruir o conceito vulgar de História. No
outro exemplo (à direita), o autor inseriu uma tirinha para exemplificar uma oração subordinada
adverbial.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

Fundamento 05:
Promover uma linguagem mais dialógica e sedutora para o aluno, a fim de
sensibilizá-lo para a importância do conteúdo, facilitando o processo de aprendizagem.

Descrição: A forma como as informações são apresentadas é essencial para criar


simpatia ou rejeição por parte dos alunos. Pensando nisso, reformulamos a linguagem do
material, especialmente no início de cada caderno – na primeira impressão, - para que ela fosse
mais atrativa para os jovens. Assim, o texto “conversa” com o leitor, favorecendo a apresentação
do conteúdo e evitando rejeições devido a forma como ele é apresentado.

Como funciona na prática? Os textos do material não possuem linguagem coloquial,


eles são técnicos. Porém, não são puramente técnicos no sentido tradicional. Eles buscam
uma aproximação do leitor, como se o autor estivesse “conversando” com o leitor. Esse tipo de
construção favorece a compreensão e os professores podem usar isso em exercícios como:
reescreva determinado texto com suas palavras, deixando claro o que você entendeu. Nos textos
tradicionais, normalmente, os alunos tem dificuldade de entenderem sozinhos. Veja os textos
abaixo como são convidativos.

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Fundamento 06:
Articular conteúdo e exercícios de forma planejada, a fim de tirar o melhor do
proveito desses últimos, funcionando como validação dos conceitos básicos trabalhados
ou espelhando a realidade dos mais diversos concursos.

Descrição: Há três seções de exercícios “tradicionais”. Os Praticando possuem o


aspecto de validação da aprendizagem, os Aprofundando refletem a clássica abordagem dos
concursos e os Desafiando são os mais difíceis, até mesmo para os principais concursos do
país. Existem também, em todas as seções, questões resolvidas em vídeo. Elas estão sinalizadas
com um ícone de uma câmera, que indica que há solução gravada, e podem ser localizadas pelo
código justaposto. Através desse código, o aluno-usuário deverá acessar a área da Videoteca,
localizada em irium.com.br.

Como funciona na prática? Os exercícios Praticando, por serem validações da


aprendizagem, permeiam a teoria, ou seja, teoria 1 → praticando 1 → teoria 2 → praticando 2
→ ... Os Aprofundando servem como mini simulados de concursos e são recomendados “para
casa” para serem corrigidos na aula seguinte. Os Desafiando, por serem os mais difíceis, podem
valer pontos extras em atividades a parte.

Fundamento 07:
Incentivar o aluno a estender sua aprendizagem além da sala de aula, seja com links
com sites e aplicativos ou através de atividades complementares de pesquisa e reflexão.

Descrição: O material possui também exercícios não ortodoxos. As questões “tradicionais”


são testes para verificar se o aluno consegue reproduzir aquilo que deveria ser aprendido. Na
seção Pesquisando, o material propõe exercícios novos, que incentivam a pesquisa on-line
e off-line, reflexões sobre escolhas e comportamentos e servem também, para possibilitar a
atuação dos responsáveis na educação formal do filho, pois podem ajuda-los nas pesquisas e
reflexões sugeridas pela atividade.

Como funciona na prática? A seção Pesquisando é constituída


de exercícios “fora da caixinha”, isto é, aqueles que exigem
pesquisas e/ou reflexões. Há algumas utilizações pedagógicas
interessantes para essa seção. Exemplos: 1) O professor poderia
pedir um caderno separado para registro desses exercícios. Ao
final ele teria um verdadeiro portfólio da produção dos alunos ao
longo de determinado tempo; 2) Os pais poderiam ser convidados
a participar da educação formal do filho, ajudando-o ou
simplesmente perguntando sobre os temas abordados nesses
exercícios, pois são mais fáceis para esse intuito do que os
exercícios tradicionais; 3) O aluno poderia exercitar sua oratória
apresentando atividades propostas nessa seção; 4) Alguns
Pesquisando podem ser usados como temas para debates em
sala, desenvolvendo as habilidades de ouvir e compreender o
outro, além, obviamente, da capacidade de argumentação.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

Fundamento 08:
Oferecer informações sintetizadas, a fim de atender momentos de revisão do
conteúdo.

Descrição: No final de todo caderno, apresentamos uma seção denominada Resumindo,


onde é apresentado uma síntese do conteúdo do caderno. O intuito é possibilitar que o aluno
tenha um resumo bem construído para uma revisão rápida, quando necessária.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
6º ANO – 2016 / 2017

HISTÓRIA

1º bimestre

EF2HIS601: Introdução ao estudo da História


• O que é história e para que serve
• Os sujeitos da história
• Fontes e fatos históricos
• Diversidade cultural
• Tempo e espaço
• Marcando o tempo no nosso calendário

EF2HIS602: Pré-História
• Pré-história: um termo preconceituoso
• Divisões da Pré-história
• Transição da Pré-história para a História

EF2HIS603: Civilização Egípcia


• A importância do rio Nilo: o rio da vida
• A hierarquia social no Egito Antigo
• A religião egípcia: viver para sempre
• O ritual da mumificação e as pirâmides

2º bimestre

EF2HIS604: Povos Mesopotâmicos


• Sumérios
• Babilônios
• Assírios
• Caldeus

EF2HIS605: Fenícios, Persas e Hebreus

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

• Fenícios: navegadores e comerciantes


• O grandioso Império Persa
• Hebreus: em busca da terra prometida

EF2HIS606: Civilização Grega


• O desenvolvimento das cidades-Estados gregas
• Principais características de Atenas e de Esparta
• Guerras: união e declínio das cidades-Estados gregas
• Cultura na Grécia antiga

3º bimestre

EF2HIS607: Civilização Romana


• Da monarquia à república: a lenda sobre a origem de Roma, a monarquia romana, organização
política no período republicano, o expansionismo romano
• O declínio da república romana: os conflitos entre patrícios e plebeus, o triunvirato e o fim da
república
• Império Romano: principais aspectos do período imperial
• O surgimento do Cristianismo
• Crise do Império Romano: principais razões que levaram à crise

EF2HIS608: Impérios do Oriente


• O Império Bizantino;
• Surgimento e fortalecimento do islamismo;
• Formação, apogeu e declínio do Império Árabe.

4º bimestre

EF2HIS609: Sociedade Feudal


• A sociedade feudal: principais aspectos
• O poder da Igreja na Idade Média: o poder ideológico, econômico e cultural da Igreja na Idade
Média, contestações ao poder da Igreja
• As cruzadas: significado e objetivo das cruzadas, o desenvolvimento das cruzadas, consequências
das cruzadas

EF2HIS610: O declínio do Feudalismo


• Renascimento comercial e urbano: o período de paz e o aumento demográfico, o avanço
tecnológico e o fortalecimento do comércio, o renascimento urbano e a formação da burguesia
• A crise do século XIV: a peste negra, as revoltas camponesas, a formação dos Estados nacionais

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ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO

ENSINO FUNDAMENTAL 2016/2017


6o ano
HISTÓRIA

1o bimestre:

Aula 01
Tópico EF2HIS601: Introdução ao estudo da História
Objetivos Refletir sobre os diferentes significados da palavra História e entender que o homem é um ser
social e que todos os seres humanos são sujeitos da História.
Subtópicos O que é história e para que serve?; Os sujeitos da história.
Exercícios Praticando 1
Para casa Leitura dos subtópicos: Fontes e fatos históricos; Diversidade cultural.

Aula 02
Tópico EF2HIS601: Introdução ao estudo da História
Objetivos Analisar a importância dos diferentes tipos de fontes históricas e a forma como elas são
utilizadas pelos historiadores, compreendendo o quanto o respeito à diversidade cultural é importante para
evitar o anacronismo e o preconceito.
Subtópicos Fontes e fatos históricos; Diversidade cultural.
Exercícios Praticando 2
Para casa Leitura dos subtópicos: Tempo e espaço; Marcando o tempo no nosso calendário.

Aula 03
Tópico EF2HIS601 Introdução ao estudo da História
Objetivos Perceber que o calendario é uma invenção social, o que justifica a existência de diferentes
calendários numa mesma época.
Subtópicos Tempo e espaço; Marcando o tempo no nosso calendário
Exercícios Praticando 3 ao 8
Para casa Aprofundando, Desafiando e Pesquisando.

Aula 04
Tópico EF2HIS602: Pré-História
Objetivos Analisar criticamente a escolha do termo “Pré-história” para identificar o período anterior à
invenção da escrita.
Subtópicos Pré-história: um termo preconceituoso.
Exercícios Praticando 1 e 2
Para casa Leitura do subtópico: Divisões da Pré-história.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

Aula 05
Tópico EF2HIS602: Pré-História
Objetivos Entender que as transformações ocorridas na Pré-história fizeram parte de um longo
processo e não ocorreram ao mesmo tempo em todos os lugares.
Subtópicos Divisões da Pré-história.
Exercícios Praticando 3 ao 5
Para casa Leitura do subtópico: Transição da Pré-história para a História.

Aula 06
Tópico EF2HIS602: Pré-História
Objetivos Compreender como desde a Pré-história os homens foram ampliando aos poucos a sua
capacidade de sobrevivência.
Subtópicos Transição da Pré-história para a História
Exercícios Praticando 6
Para casa Aprofundando, Desafiando e Pesquisando.

Aula 07
Tópico EF2HIS603: Civilização Egípcia
Objetivos Compreender o quanto o rio Nilo foi importante para a formação da sua civilização egípcia.
Subtópicos A importância do rio Nilo.
Exercícios Praticando 1
Para casa Leitura do subtópico: A hierarquia social no Egito Antigo.

Aula 08
Tópico EF2HIS603: Civilização Egípcia
Objetivos Entender como funcionava a hierarquia social, a Religião, a escrita, a Matemática e a Ciência
no Egito Antigo
Subtópicos A hierarquia social no Egito Antigo.
Exercícios Praticando 2
Para casa Leitura do subtópico: A religião egípcia.

Aula 09
Tópico EF2HIS603: Civilização Egípcia
Objetivos Discutir as curiosidades relacionadas às pirâmides e ao ritual da mumificacão.
Subtópicos A religião egípcia.
Exercícios Praticando 3 ao 5
Para casa Aprofundando, Desafiando e Pesquisando.

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Aula 10
Topico Revisão
Objetivos Revisão para as provas bimestrais
Subtopicos x
Exercicios Coletânea dos exercícios do bimestre
Para casa x

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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA

ORIENTADOR METODOLÓGICO
Introdução ao Estudo da História

Conteúdo:
• Significados e importância da História;
• Sujeitos da História;
• Fontes e fatos históricos;
• Diversidade cultural;
• Noções de tempo e espaço;
• Como marcar a passagem do tempo no nosso calendário.

Objetivos:
• Discutir os diferentes conceitos da palavra “História”;
• Compreender a importância do ser humano enquanto ser social e sujeito da história;
• Analisar a importância das mais diferentes fontes históricas, bem como das diversas
possibilidades de interpretação que as mesmas proporcionam;
• Compreender a importância da diversidade cultural como forma de evitar o anacro-
nismo e o preconceito;
• Explicar conceitos fundamentais para o estudo da história, como tempo e espaço;
• Entender que o calendário é uma construção social/cultural.

Sugestões didáticas:
• Propor que os alunos elaborem uma linha do tempo contendo fatos que eles con-
siderem importantes, mas que tenham ocorrido tanto antes como após o seu nascimento.
Se possível, a atividade deverá ser realizada em um cartaz contendo fotos que registrem os
momentos selecionados e os anos em que eles ocorreram. O ponto central da linha do tem-
po deve ser o nascimento do aluno, estimulando-os a imaginar que uma nova contagem do
tempo poderia ser realizada se o seu nascimento fosse socialmente escolhido como marco
para criação de um novo calendário. A atividade é importante para que aluno aprimore a
noção de sequência e perceba que os acontecimentos por ele considerados importantes,
podem não ter sido valorizados pelos colegas. Ela contribuirá, ainda, para que o aluno en-
tenda que o calendário, bemcomo a própria divisão da história, é uma construção social.

• Montar com os alunos uma ampulheta utilizando duas garrafas plásticas de refrigerante
(sendo uma com tampa), fita adesiva, além de areia fina ou farinha de mesa. Utilize um prego
para fazer cuidadosamente um buraco na tampa, coloque a areia ou a farinha dentro de uma
das garrafas e use a fita adesiva para colá-las a partir do gargalo. Determine o tempo de acordo
com a quantidade de areia e mostre para os alunos como a ampulheta funciona. Seria interes-
sante uma conversa sobre quando ela foi criada, nos tempos do Egito Antigo, e quando geral-
mente ela era utilizada. Pode-se até mesmo propor uma pesquisa sobre o assunto.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA

Praticando:
1) Todos os seres humanos, independente da sua origem, sexo, fama ou condição social são
sujeitos da história, pois agem sobre ela e ajudam a construí-la.

2) Fontes históricas são os mais diversos vestígios ou documentos que nos ajudam a com-
preender a história dos nossos ancestrais e que no futuro ajudarão a desvendar a história
do nosso presente.

3) 1 século tem 100 anos e 10 décadas.


5 séculos tem 500 anos e 50 décadas.
18 séculos tem 1800 anos e 180 décadas.

4) O calendário mais utilizado no Ocidente é o calendário cristão cujo marco inicial é o nas-
cimento de Cristo.

5) Cristóvão Colombo chegou à América há 524 anos.

6) Alexandre Magno morreu há 2339 anos.

7)
a) XVII
b) IV
c) XVI
d) XVIII
e)VII
f) I
g) XXI
h) I

8)
a) 601 ao 700
b) 1201 ao 1300
c) 1401 ao 1500
d) 1801 ao 1900
e) 201 ao 300
f) 2001 ao 2100
g) 901 ao 1000
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA

Aprofundando:
1) Estudar História é importante para expandir o nosso conhecimento e para compreender-
mos melhor o presente.

2) Sim. Porque ele é feito de acordo com os acontecimentos considerados mais marcantes
para cada sociedade, existindo, desse modo, diferentes calendários.

3) Ao estudarmos um fato histórico buscamos principalmente entender suas motivações


bem como suas consequências para a sociedade.

4) Dizer que o homem é um ser social significa afirmar que ele vive em sociedade e que,
portanto, sempre dependerá de outras pessoas para que possa sobreviver.

5) Não. Todas as fontes históricas são importantes e, quando analisadas, ajudam-nos a des-
vendar o passado da humanidade.

6) Significa que existem diversas culturas, ou seja, diferentes conjuntos de costumes e tradi-
ções, espalhados pelo planeta.

7) Ambas as figuras nos fornecem exemplos de sujeitos da história já que independente da


posição social todos os seres humanos fazem parte e participam da história.

8) Deve-se estimular o aluno a encontrar, por conta própria, o máximo de informações pos-
sível a partir da análise da imagem. É importante que eles destaquem, por exemplo, as ves-
timentas utilizadas pelas crianças na sociedade daquela época e as mais diferentes formas
por elas encontradas para se divertir – a maioria ainda praticada na atualidade, apesar dos
muitos recursos dos quais hoje disponhamos –, como: virar cambalhotas, plantar bananeira,
rodar peão, brincar de cavalinho e passar pelo “corredor polonês”.

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3
ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA

Desafiando:
1)
a) D. Pedro I não foi o único responsável pela independência do Brasil já que o homem é um
ser social e não age sozinho. Além disso, fatos historicamente e socialmente tão importantes
como estes não ocorrem de uma hora para outra, como num passe de mágica, sendo os
mesmos, invariavelmente resultantes de um processo.

b) Na história não existem verdades absolutas, de modo que dois ou mais historiadores
podem apresentar diferentes versões para um mesmo fato sem que necessariamente haja
entre eles o certo e o errado, uma vez que os documentos não falam por si mesmo, sendo a
história formada por múltiplas interpretações.

c) A frase é completamente anacrônica já que o fato de outros povos terem religiões diferen-
tes das que predominam em nossa sociedade não significa que sejam inferiores ou menos
inteligentes, é uma questão cultural que deve ser respeitada. Por isso mesmo o calendário
deles não é falso já que o mesmo é sempre elaborado de acordo com os fatos considerados
mais importantes por cada sociedade.

2) A ampulheta serve para marcar a passagem do tempo. Ela foi escolhida como símbolo
para a História porque a História estuda as transformações ocorridas nas sociedades ao
longo do tempo.

Pesquisando:
1) Os alunos podem, por exemplo, colar fotos de livros, CDs, objetos de uso diário, aparelhos
eletrônicos, etc.

2) O aluno poderá colar fotos de fatos históricos atuais, como, por exemplo, a reeleição da
Dilma, como também imagens representando fatos do passado, a exemplo da proclamação
da República no Brasil.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA

ORIENTADOR METODOLÓGICO
Pré-História
Conteúdos:
• Significado do termo “Pré-história”;
• As fontes utilizadas para a análise da Pré-história;
• Os períodos da Pré-história e suas principais características;
• Principais transformações ocorridas na passagem da Pré-história para a História.

Objetivos:
• Analisar criticamente a escolha do termo “Pré-história” para identificar o período em
questão.
• Interpretar diferentes fontes históricas buscando informações acerca do período.
• Compreender as principais mudanças sofridas pelas sociedades ao longo da Pré-história.

Sugestões didáticas:
• Mostrar para os alunos diferentes exemplos de pinturas rupestres, incentivando-os ai-
dentificar informações presentes em tais fontes e que possam auxiliar os historiadores no
estudo da Pré-história.
• Mostrar aos alunos alguns exemplos de grafite presentes nos muros de diferentes ci-
dades do Brasil e estimulá-los a refletir sobre seus possíveis significados. Seria interessante
fazer uma analogia entre as pinturas rupestres e os grafites, já que ambos foram, de alguma
maneira, formas de expressão artísticas registradas nas paredes e influenciadas pelo con-
texto e pelo cotidiano daqueles que as produziram.

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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA

Praticando:
1) Pinturas rupestres eram pinturas realizadas no interior das cavernas. Elas são extrema-
mente importantes por nos revelarem cenas do cotidiano dos indivíduos que viveram na
Pré-história.

2) Fontes históricas são os documentos que o historiador utiliza para recontar fatos passados,
reconstruir a história. Essas fontes podem ser visuais, materiais, escritas e orais. As fontes
visuais são aquelas cujas informações estão nas pinturas, fotos, quadros, gravuras ou filmes.
Os objetos utilizados pelo homem no passado constituem as fontes materiais. as fontes es-
critas são os mapas e documentos escritos em tempos passados, como jornais e revistas an-
tigos. O historiador também pode fazer suas pesquisas por meio de conversas com pessoas
mais velhas, ouvindo as histórias que elas têm para contar. Estas são as fontes orais.

3) Porque, além da pedra, outros tipos de material (como madeira, ossos, chifres de animais e,
no final da pré-história, os metais) eram largamente utilizados na fabricação de instrumentos.

4) E

5) A descoberta dos metais

6) O Estado foi criado na transição da pré-história para a história, num momento de grandes
transformações, a exemplo do significativo aumento populacional e do desenvolvimento do
comércio. Tal instituição deveria, portanto, organizar o trabalho e o poder, apresentando
dentre as suas principais funções o controle de obras públicas e do exército, a cobrança de
impostos e o estabelecimento de regras que deveriam ser seguidas por toda a sociedade.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA

Aprofundando:
1) O termo “Pré-história” significa “antes da História”. Ele é considerado preconceituoso por-
que nos dá a falsa impressão de que antes da escrita não havia história.

2) Foi na Pré-história, por exemplo, que o homem inventou o fogo, a roda, migrou para
diferentes continentes, criou instrumentos cada vez mais elaborados e passou a dominar
técnicas de agricultura e criação de animais.

3) A partir da prática da agricultura e da criação de animais, o homem, de um modo geral,


não precisava mais se deslocar constantemente em busca de alimento, passando, portanto,
a ter moradia fixa.

4) Com o desenvolvimento das técnicas, começou-se a produzir mais do que aquilo que era ne-
cessário para o próprio consumo. Os produtos excedentes começaram então a ser trocados e,
posteriormente, comprados e vendidos, estimulando, assim, o desenvolvimento do comércio.

5) Porque os rios forneciam a água, elemento essencial à vida humana, além de facilitar a
agricultura e a criação de animais.

6) Com a descoberta dos metais, o homem passou a produzir armas cada vez mais resisten-
tes e mais avançadas, tornando as guerras mais violentas.

7) O aumento populacional ocorrido na Pré-história foi resultado das invenções e descober-


tas realizadas pelo homem e que, aos poucos, foi aumentando suas chances de sobrevivên-
cia. Dentre essas descobertas podemos citar a produção do fogo, a realização da agricultura
e a criação de animais.

8) Foi possível aumentar a produção na Pré-história graças à invenção de novas técnicas e à


divisão do trabalho.

9) Dentre os erros (exemplos de anacronismo) contidos no desenho, podemos destacar: a


máquina fotográfica, os móveis, o abajur, os tipos de vestimenta, a representação da casa
enquanto espaço de confraternização familiar, além da existência de um dinossauro – cuja
extinção se deu muito antes do surgimento da vida humana na Terra –, apresentado, ainda,
como um animal de estimação.

10) O dinheiro foi criado para facilitar o comércio.


EF2HIS6-02

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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA

Desafiando:
1) A celebração do natal é o maior exemplo de anacronismo contido na figura. Afinal, no
natal celebra-se o nascimento de Cristo, que ocorreu muitos anos após o fim da Pré-história.

2) A charge representa o homem como um ser selvagem, quando, na verdade, vimos que já
na Pré-história o homem foi capaz de utilizar a sua inteligência para realizar grandes feitos
e descobertas.

3) A charge ironiza o fato do homem da atualidade agir como um selvagem, ao utilizar a


roda – que foi uma invenção pré-histórica – de forma irresponsável, dirigindo de maneira
agressiva e, por isso, provocando muitos acidentes e muitas mortes.

Pesquisando:
Os alunos podem explicar, por exemplo, sobre o povo tuaregue, no norte da África, os bedu-
ínos, também no norte da África e Oriente Médio, além dos ciganos e populações circenses,
espalhados pelo mundo inteiro.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA

ORIENTADOR METODOLÓGICO
Civilização Egípcia
Conteúdos:
• A importância do rio Nilo;
• A hierarquia social no Egito Antigo;
• A religião na civilização egípcia.

Objetivos:
• Compreender, a partir do rio Nilo, a importância do espaço geográfico na formação
das sociedades;
• Analisar o processo de formação da sociedade egípcia e sua estrutura hierárquica;
• Discutir a importância fundamental da religião na sociedade egípcia;
• Destacar os objetivos relacionados ao ritual da mumificação e à construção das pirâmides.

Sugestão didática:
• Dividir a turma em pequenos grupos e propor que cada um deles pesquise e apresente
um trabalho simples sobre um dos deuses egípcios, sua importância e a forma como tal deus
era representado. O tema de cada grupo seria, portanto, simples e a apresentação curta, mas
trata-se de uma boa maneira de incentivá-los a falar diante dos outros e a apresentar os resul-
tados de sua própria pesquisa, a partir de um tema que, no geral, eles se interessam.

Praticando:
1) Porque além de fornecer a água, essencial para a sobrevivência, apresentavam períodos
de cheia que inundavam e fertilizavam o solo.

2) Desenhar uma pirâmide contendo nove partes. Ao lado de cada uma delas, começando
de cima para baixo, escrever os nomes a seguir: faraó, sacerdotes, nobres, escribas, guerrei-
ros, comerciantes, artesãos, camponeses e escravos.

3) Significa que eles acreditavam em vários deuses.

4) O ritual da mumificação era realizado com o objetivo de preservar os corpos para vida
após a morte.

5) As pirâmides eram construídas para servirem como túmulos para os faraós e nobres mais ricos.

Aprofundando:
1) Porque ao afirmar que o Egito é uma dádiva, ou seja, um presente do Nilo, fica a impres-
são de que o rio agiu sozinho, o que minimiza os esforços realizados pelos egípcios e os
escravos por eles dominados na construção dessa sociedade.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA

2) Abaixo do faraó estavam os sacerdotes. Eles eram considerados os indivíduos mais sábios
do Egito, guardiões dos segredos da ciência e dos mistérios relacionados à religião.

3) Porque os importantes cargos ocupados pela nobreza eram hereditários, ou seja, passa-
vam sempre de pai para filho.

4) Os camponeses formavam o grupo social mais numeroso da civilização egípcia. Eles eram
responsáveis pela criação de animais, pela agricultura e pela realização das obras.

5) O faraó tinha grande importância política por ser a autoridade máxima do Egito, mas tinha, ao
mesmo tempo, grande importância religiosa por ser considerado um deus pelos egípcios.

6) O processo de mumificação era realizado pelos diferentes grupos sociais, mas os grupos
mais pobres realizavam rituais bem mais simples do que os grupos mais ricos.

7) Os egípcios eram sepultados juntamente com suas riquezas porque acreditavam que po-
deriam usufruir delas na vida após a morte.

8) Os egípcios acreditavam que a pureza da alma seria medida quando o deus Anúbis pesas-
se o coração do indivíduo. Se ele fosse mais leve do que a pena de avestruz era um sinal de
que era puro e, portanto, mereceria retornar à vida.

9) C

10) Conhecimentos na área da Medicina (graça sà mumificação) e desenvolvimento de técni-


cas de Arquitetura com uso da Matemática (graças à construção de pirâmides).

Desafiando:
1) O grupo representado na charge é o dos escravos, os quais eram obtidos através das
guerras.

2) A charge ironiza o fato dos egípcios não preservarem o cérebro durante o ritual da mumi-
ficação, por não conhecerem a sua função.

Pesquisando:
O aluno deve esclarecer basicamente que Hosni Mubarak foi comparado a um faraó pelo
fato de ter sido um ditador, impondo um governo autoritário no Egito, que era sustentado por
um exército poderoso. Deve-se destacar também que o governo de Mubarak durou 30 anos e
terminou com a sua renúncia após a intensa onda de protestos que tomou conta do Egito.
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