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PROFESSOR – VOLUME I
Direção Executiva:
Fabio Benites
Gestão Editorial:
Maria Izadora Zarro
O material didático da Irium Educação foi reformulado para o biênio 2016/2017 com o
intuito de estar atualizado com as demandas educacionais dos principais concursos do país e
alinhado com os pilares educacionais elementares defendidos pela editora.
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Didaticamente, há um projeto traçado que envolve fundamentos pedagógicos de
vanguarda. Além disso, o material impresso “conversa” com o site galeracult.com.br, além de
vídeos dispostos na videoteca do irium.com.br.
Fundamento 01:
Apresentar um conteúdo em termos de ementa e nível de acordo com os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs), refletidos pelos principais concursos do país do referido
segmento, assim como do segmento subsequente (Ensino Médio).
Descrição: O conteúdo de cada série segue as orientações dos PCNs, porém existe a
possibilidade de reordenação, pois o material é constituído de cadernos independentes, que
possibilitam a construção de acordo com a vontade da escola parceira. Para isso, basta a escola
utilizar o nosso cronograma – que está apresentado a seguir – e escolher a nova ordem dos
cadernos, inclusive trocando de séries, caso seja necessário. Fundamento 02: Alinhar desde o
princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).
Fundamento 02:
Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
Fundamento 03:
Transcender o conteúdo tradicional, através do diálogo entre este e outros saberes,
não previstos na Base Nacional Comum, mas considerados relevantes para a formação
do jovem, segundo a visão da Irium Educação.
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Fundamento 04:
Sugerir contextos para apresentação dos conteúdos a fim de tornar o aprendizado
mais prático e concreto para o aluno.
Como funciona na prática? Na capa de cada caderno, há uma charge, uma tirinha, uma
citação, um meme ou outra representação que o professor pode usar como “gancho” para iniciar
a sua aula de forma contextualizada, trazendo mais significado para o aprendizado desde o início
da aula. Repare que o texto abaixo (à esquerda) – entre a imagem principal e a seção “Objetivos”
– propõe uma reflexão sobre o conceito de História. Essa provocação cabe perfeitamente para o
início da exposição, considerando que se pretende desconstruir o conceito vulgar de História. No
outro exemplo (à direita), o autor inseriu uma tirinha para exemplificar uma oração subordinada
adverbial.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
Fundamento 05:
Promover uma linguagem mais dialógica e sedutora para o aluno, a fim de
sensibilizá-lo para a importância do conteúdo, facilitando o processo de aprendizagem.
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Fundamento 06:
Articular conteúdo e exercícios de forma planejada, a fim de tirar o melhor do
proveito desses últimos, funcionando como validação dos conceitos básicos trabalhados
ou espelhando a realidade dos mais diversos concursos.
Fundamento 07:
Incentivar o aluno a estender sua aprendizagem além da sala de aula, seja com links
com sites e aplicativos ou através de atividades complementares de pesquisa e reflexão.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
Fundamento 08:
Oferecer informações sintetizadas, a fim de atender momentos de revisão do
conteúdo.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
6º ANO – 2016 / 2017
HISTÓRIA
1º bimestre
EF2HIS602: Pré-História
• Pré-história: um termo preconceituoso
• Divisões da Pré-história
• Transição da Pré-história para a História
2º bimestre
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
3º bimestre
4º bimestre
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ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO
1o bimestre:
Aula 01
Tópico EF2HIS601: Introdução ao estudo da História
Objetivos Refletir sobre os diferentes significados da palavra História e entender que o homem é um ser
social e que todos os seres humanos são sujeitos da História.
Subtópicos O que é história e para que serve?; Os sujeitos da história.
Exercícios Praticando 1
Para casa Leitura dos subtópicos: Fontes e fatos históricos; Diversidade cultural.
Aula 02
Tópico EF2HIS601: Introdução ao estudo da História
Objetivos Analisar a importância dos diferentes tipos de fontes históricas e a forma como elas são
utilizadas pelos historiadores, compreendendo o quanto o respeito à diversidade cultural é importante para
evitar o anacronismo e o preconceito.
Subtópicos Fontes e fatos históricos; Diversidade cultural.
Exercícios Praticando 2
Para casa Leitura dos subtópicos: Tempo e espaço; Marcando o tempo no nosso calendário.
Aula 03
Tópico EF2HIS601 Introdução ao estudo da História
Objetivos Perceber que o calendario é uma invenção social, o que justifica a existência de diferentes
calendários numa mesma época.
Subtópicos Tempo e espaço; Marcando o tempo no nosso calendário
Exercícios Praticando 3 ao 8
Para casa Aprofundando, Desafiando e Pesquisando.
Aula 04
Tópico EF2HIS602: Pré-História
Objetivos Analisar criticamente a escolha do termo “Pré-história” para identificar o período anterior à
invenção da escrita.
Subtópicos Pré-história: um termo preconceituoso.
Exercícios Praticando 1 e 2
Para casa Leitura do subtópico: Divisões da Pré-história.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
Aula 05
Tópico EF2HIS602: Pré-História
Objetivos Entender que as transformações ocorridas na Pré-história fizeram parte de um longo
processo e não ocorreram ao mesmo tempo em todos os lugares.
Subtópicos Divisões da Pré-história.
Exercícios Praticando 3 ao 5
Para casa Leitura do subtópico: Transição da Pré-história para a História.
Aula 06
Tópico EF2HIS602: Pré-História
Objetivos Compreender como desde a Pré-história os homens foram ampliando aos poucos a sua
capacidade de sobrevivência.
Subtópicos Transição da Pré-história para a História
Exercícios Praticando 6
Para casa Aprofundando, Desafiando e Pesquisando.
Aula 07
Tópico EF2HIS603: Civilização Egípcia
Objetivos Compreender o quanto o rio Nilo foi importante para a formação da sua civilização egípcia.
Subtópicos A importância do rio Nilo.
Exercícios Praticando 1
Para casa Leitura do subtópico: A hierarquia social no Egito Antigo.
Aula 08
Tópico EF2HIS603: Civilização Egípcia
Objetivos Entender como funcionava a hierarquia social, a Religião, a escrita, a Matemática e a Ciência
no Egito Antigo
Subtópicos A hierarquia social no Egito Antigo.
Exercícios Praticando 2
Para casa Leitura do subtópico: A religião egípcia.
Aula 09
Tópico EF2HIS603: Civilização Egípcia
Objetivos Discutir as curiosidades relacionadas às pirâmides e ao ritual da mumificacão.
Subtópicos A religião egípcia.
Exercícios Praticando 3 ao 5
Para casa Aprofundando, Desafiando e Pesquisando.
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Aula 10
Topico Revisão
Objetivos Revisão para as provas bimestrais
Subtopicos x
Exercicios Coletânea dos exercícios do bimestre
Para casa x
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA
ORIENTADOR METODOLÓGICO
Introdução ao Estudo da História
Conteúdo:
• Significados e importância da História;
• Sujeitos da História;
• Fontes e fatos históricos;
• Diversidade cultural;
• Noções de tempo e espaço;
• Como marcar a passagem do tempo no nosso calendário.
Objetivos:
• Discutir os diferentes conceitos da palavra “História”;
• Compreender a importância do ser humano enquanto ser social e sujeito da história;
• Analisar a importância das mais diferentes fontes históricas, bem como das diversas
possibilidades de interpretação que as mesmas proporcionam;
• Compreender a importância da diversidade cultural como forma de evitar o anacro-
nismo e o preconceito;
• Explicar conceitos fundamentais para o estudo da história, como tempo e espaço;
• Entender que o calendário é uma construção social/cultural.
Sugestões didáticas:
• Propor que os alunos elaborem uma linha do tempo contendo fatos que eles con-
siderem importantes, mas que tenham ocorrido tanto antes como após o seu nascimento.
Se possível, a atividade deverá ser realizada em um cartaz contendo fotos que registrem os
momentos selecionados e os anos em que eles ocorreram. O ponto central da linha do tem-
po deve ser o nascimento do aluno, estimulando-os a imaginar que uma nova contagem do
tempo poderia ser realizada se o seu nascimento fosse socialmente escolhido como marco
para criação de um novo calendário. A atividade é importante para que aluno aprimore a
noção de sequência e perceba que os acontecimentos por ele considerados importantes,
podem não ter sido valorizados pelos colegas. Ela contribuirá, ainda, para que o aluno en-
tenda que o calendário, bemcomo a própria divisão da história, é uma construção social.
• Montar com os alunos uma ampulheta utilizando duas garrafas plásticas de refrigerante
(sendo uma com tampa), fita adesiva, além de areia fina ou farinha de mesa. Utilize um prego
para fazer cuidadosamente um buraco na tampa, coloque a areia ou a farinha dentro de uma
das garrafas e use a fita adesiva para colá-las a partir do gargalo. Determine o tempo de acordo
com a quantidade de areia e mostre para os alunos como a ampulheta funciona. Seria interes-
sante uma conversa sobre quando ela foi criada, nos tempos do Egito Antigo, e quando geral-
mente ela era utilizada. Pode-se até mesmo propor uma pesquisa sobre o assunto.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA
Praticando:
1) Todos os seres humanos, independente da sua origem, sexo, fama ou condição social são
sujeitos da história, pois agem sobre ela e ajudam a construí-la.
2) Fontes históricas são os mais diversos vestígios ou documentos que nos ajudam a com-
preender a história dos nossos ancestrais e que no futuro ajudarão a desvendar a história
do nosso presente.
4) O calendário mais utilizado no Ocidente é o calendário cristão cujo marco inicial é o nas-
cimento de Cristo.
7)
a) XVII
b) IV
c) XVI
d) XVIII
e)VII
f) I
g) XXI
h) I
8)
a) 601 ao 700
b) 1201 ao 1300
c) 1401 ao 1500
d) 1801 ao 1900
e) 201 ao 300
f) 2001 ao 2100
g) 901 ao 1000
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA
Aprofundando:
1) Estudar História é importante para expandir o nosso conhecimento e para compreender-
mos melhor o presente.
2) Sim. Porque ele é feito de acordo com os acontecimentos considerados mais marcantes
para cada sociedade, existindo, desse modo, diferentes calendários.
4) Dizer que o homem é um ser social significa afirmar que ele vive em sociedade e que,
portanto, sempre dependerá de outras pessoas para que possa sobreviver.
5) Não. Todas as fontes históricas são importantes e, quando analisadas, ajudam-nos a des-
vendar o passado da humanidade.
6) Significa que existem diversas culturas, ou seja, diferentes conjuntos de costumes e tradi-
ções, espalhados pelo planeta.
8) Deve-se estimular o aluno a encontrar, por conta própria, o máximo de informações pos-
sível a partir da análise da imagem. É importante que eles destaquem, por exemplo, as ves-
timentas utilizadas pelas crianças na sociedade daquela época e as mais diferentes formas
por elas encontradas para se divertir – a maioria ainda praticada na atualidade, apesar dos
muitos recursos dos quais hoje disponhamos –, como: virar cambalhotas, plantar bananeira,
rodar peão, brincar de cavalinho e passar pelo “corredor polonês”.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA
Desafiando:
1)
a) D. Pedro I não foi o único responsável pela independência do Brasil já que o homem é um
ser social e não age sozinho. Além disso, fatos historicamente e socialmente tão importantes
como estes não ocorrem de uma hora para outra, como num passe de mágica, sendo os
mesmos, invariavelmente resultantes de um processo.
b) Na história não existem verdades absolutas, de modo que dois ou mais historiadores
podem apresentar diferentes versões para um mesmo fato sem que necessariamente haja
entre eles o certo e o errado, uma vez que os documentos não falam por si mesmo, sendo a
história formada por múltiplas interpretações.
c) A frase é completamente anacrônica já que o fato de outros povos terem religiões diferen-
tes das que predominam em nossa sociedade não significa que sejam inferiores ou menos
inteligentes, é uma questão cultural que deve ser respeitada. Por isso mesmo o calendário
deles não é falso já que o mesmo é sempre elaborado de acordo com os fatos considerados
mais importantes por cada sociedade.
2) A ampulheta serve para marcar a passagem do tempo. Ela foi escolhida como símbolo
para a História porque a História estuda as transformações ocorridas nas sociedades ao
longo do tempo.
Pesquisando:
1) Os alunos podem, por exemplo, colar fotos de livros, CDs, objetos de uso diário, aparelhos
eletrônicos, etc.
2) O aluno poderá colar fotos de fatos históricos atuais, como, por exemplo, a reeleição da
Dilma, como também imagens representando fatos do passado, a exemplo da proclamação
da República no Brasil.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA
ORIENTADOR METODOLÓGICO
Pré-História
Conteúdos:
• Significado do termo “Pré-história”;
• As fontes utilizadas para a análise da Pré-história;
• Os períodos da Pré-história e suas principais características;
• Principais transformações ocorridas na passagem da Pré-história para a História.
Objetivos:
• Analisar criticamente a escolha do termo “Pré-história” para identificar o período em
questão.
• Interpretar diferentes fontes históricas buscando informações acerca do período.
• Compreender as principais mudanças sofridas pelas sociedades ao longo da Pré-história.
Sugestões didáticas:
• Mostrar para os alunos diferentes exemplos de pinturas rupestres, incentivando-os ai-
dentificar informações presentes em tais fontes e que possam auxiliar os historiadores no
estudo da Pré-história.
• Mostrar aos alunos alguns exemplos de grafite presentes nos muros de diferentes ci-
dades do Brasil e estimulá-los a refletir sobre seus possíveis significados. Seria interessante
fazer uma analogia entre as pinturas rupestres e os grafites, já que ambos foram, de alguma
maneira, formas de expressão artísticas registradas nas paredes e influenciadas pelo con-
texto e pelo cotidiano daqueles que as produziram.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA
Praticando:
1) Pinturas rupestres eram pinturas realizadas no interior das cavernas. Elas são extrema-
mente importantes por nos revelarem cenas do cotidiano dos indivíduos que viveram na
Pré-história.
2) Fontes históricas são os documentos que o historiador utiliza para recontar fatos passados,
reconstruir a história. Essas fontes podem ser visuais, materiais, escritas e orais. As fontes
visuais são aquelas cujas informações estão nas pinturas, fotos, quadros, gravuras ou filmes.
Os objetos utilizados pelo homem no passado constituem as fontes materiais. as fontes es-
critas são os mapas e documentos escritos em tempos passados, como jornais e revistas an-
tigos. O historiador também pode fazer suas pesquisas por meio de conversas com pessoas
mais velhas, ouvindo as histórias que elas têm para contar. Estas são as fontes orais.
3) Porque, além da pedra, outros tipos de material (como madeira, ossos, chifres de animais e,
no final da pré-história, os metais) eram largamente utilizados na fabricação de instrumentos.
4) E
6) O Estado foi criado na transição da pré-história para a história, num momento de grandes
transformações, a exemplo do significativo aumento populacional e do desenvolvimento do
comércio. Tal instituição deveria, portanto, organizar o trabalho e o poder, apresentando
dentre as suas principais funções o controle de obras públicas e do exército, a cobrança de
impostos e o estabelecimento de regras que deveriam ser seguidas por toda a sociedade.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA
Aprofundando:
1) O termo “Pré-história” significa “antes da História”. Ele é considerado preconceituoso por-
que nos dá a falsa impressão de que antes da escrita não havia história.
2) Foi na Pré-história, por exemplo, que o homem inventou o fogo, a roda, migrou para
diferentes continentes, criou instrumentos cada vez mais elaborados e passou a dominar
técnicas de agricultura e criação de animais.
4) Com o desenvolvimento das técnicas, começou-se a produzir mais do que aquilo que era ne-
cessário para o próprio consumo. Os produtos excedentes começaram então a ser trocados e,
posteriormente, comprados e vendidos, estimulando, assim, o desenvolvimento do comércio.
5) Porque os rios forneciam a água, elemento essencial à vida humana, além de facilitar a
agricultura e a criação de animais.
6) Com a descoberta dos metais, o homem passou a produzir armas cada vez mais resisten-
tes e mais avançadas, tornando as guerras mais violentas.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: PRÉ-HISTÓRIA
Desafiando:
1) A celebração do natal é o maior exemplo de anacronismo contido na figura. Afinal, no
natal celebra-se o nascimento de Cristo, que ocorreu muitos anos após o fim da Pré-história.
2) A charge representa o homem como um ser selvagem, quando, na verdade, vimos que já
na Pré-história o homem foi capaz de utilizar a sua inteligência para realizar grandes feitos
e descobertas.
Pesquisando:
Os alunos podem explicar, por exemplo, sobre o povo tuaregue, no norte da África, os bedu-
ínos, também no norte da África e Oriente Médio, além dos ciganos e populações circenses,
espalhados pelo mundo inteiro.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA
ORIENTADOR METODOLÓGICO
Civilização Egípcia
Conteúdos:
• A importância do rio Nilo;
• A hierarquia social no Egito Antigo;
• A religião na civilização egípcia.
Objetivos:
• Compreender, a partir do rio Nilo, a importância do espaço geográfico na formação
das sociedades;
• Analisar o processo de formação da sociedade egípcia e sua estrutura hierárquica;
• Discutir a importância fundamental da religião na sociedade egípcia;
• Destacar os objetivos relacionados ao ritual da mumificação e à construção das pirâmides.
Sugestão didática:
• Dividir a turma em pequenos grupos e propor que cada um deles pesquise e apresente
um trabalho simples sobre um dos deuses egípcios, sua importância e a forma como tal deus
era representado. O tema de cada grupo seria, portanto, simples e a apresentação curta, mas
trata-se de uma boa maneira de incentivá-los a falar diante dos outros e a apresentar os resul-
tados de sua própria pesquisa, a partir de um tema que, no geral, eles se interessam.
Praticando:
1) Porque além de fornecer a água, essencial para a sobrevivência, apresentavam períodos
de cheia que inundavam e fertilizavam o solo.
2) Desenhar uma pirâmide contendo nove partes. Ao lado de cada uma delas, começando
de cima para baixo, escrever os nomes a seguir: faraó, sacerdotes, nobres, escribas, guerrei-
ros, comerciantes, artesãos, camponeses e escravos.
4) O ritual da mumificação era realizado com o objetivo de preservar os corpos para vida
após a morte.
5) As pirâmides eram construídas para servirem como túmulos para os faraós e nobres mais ricos.
Aprofundando:
1) Porque ao afirmar que o Egito é uma dádiva, ou seja, um presente do Nilo, fica a impres-
são de que o rio agiu sozinho, o que minimiza os esforços realizados pelos egípcios e os
escravos por eles dominados na construção dessa sociedade.
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ORIENTADOR METODOLÓGICO: CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA
2) Abaixo do faraó estavam os sacerdotes. Eles eram considerados os indivíduos mais sábios
do Egito, guardiões dos segredos da ciência e dos mistérios relacionados à religião.
3) Porque os importantes cargos ocupados pela nobreza eram hereditários, ou seja, passa-
vam sempre de pai para filho.
4) Os camponeses formavam o grupo social mais numeroso da civilização egípcia. Eles eram
responsáveis pela criação de animais, pela agricultura e pela realização das obras.
5) O faraó tinha grande importância política por ser a autoridade máxima do Egito, mas tinha, ao
mesmo tempo, grande importância religiosa por ser considerado um deus pelos egípcios.
6) O processo de mumificação era realizado pelos diferentes grupos sociais, mas os grupos
mais pobres realizavam rituais bem mais simples do que os grupos mais ricos.
7) Os egípcios eram sepultados juntamente com suas riquezas porque acreditavam que po-
deriam usufruir delas na vida após a morte.
8) Os egípcios acreditavam que a pureza da alma seria medida quando o deus Anúbis pesas-
se o coração do indivíduo. Se ele fosse mais leve do que a pena de avestruz era um sinal de
que era puro e, portanto, mereceria retornar à vida.
9) C
Desafiando:
1) O grupo representado na charge é o dos escravos, os quais eram obtidos através das
guerras.
2) A charge ironiza o fato dos egípcios não preservarem o cérebro durante o ritual da mumi-
ficação, por não conhecerem a sua função.
Pesquisando:
O aluno deve esclarecer basicamente que Hosni Mubarak foi comparado a um faraó pelo
fato de ter sido um ditador, impondo um governo autoritário no Egito, que era sustentado por
um exército poderoso. Deve-se destacar também que o governo de Mubarak durou 30 anos e
terminou com a sua renúncia após a intensa onda de protestos que tomou conta do Egito.
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