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Indice

1 Introdução..................................................................................................................2
1.1 Objectivo do trabalho.........................................................................................3
1.2 Objectivo geral....................................…………………………………………3
1.3 Objectivo específico..........................................................................................3
2. Como se pode obter uma tensão de saída que não seja de forma rectangular?
Explique.............................................................................................................................4
3. Desenhar a forma de onda de tensão de saída para um coeficiente r =Ucarga/Umax= 0
isto implica αp e αn=π 2 já que Udo cos α =0 ....................................................5
4. Podem conduzir corrente dois elementos de uma mesma coluna de uma matriz de
comutação simultaneamente. Considere as colunas como linhas de saída e filas como
linha de entrada..................................................................................................................9
5. Apresentação do esquema de comando dos cicloconversores.................................13
6. Conclusão.................................................................................................................14
7. Referências Bibliográficas.......................................................................................15

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1. Introdução

O presente trabalho visa no estudo de cicloconversores. Como forma de detalhar os


cicloconversores ir-se-á abordar assuntos como a tensão de saída não rectangular, em
que se descrevera os seus métodos usados para a forma de onda. Contudo ir-se-á
ilustrar as diferentes formas de tensão de saída, o principio funcionamento em forma
de matrizes do cicloconversor e o seu principio básico de comando.

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1.2. Objectivos

1.2.1. Objectivo geral

1.2.2. Objectivos específicos

 Obter uma tensão de saída que não seja de forma rectangular;


 Desenhar a forma de onda de tensão de saída;
 Estudo da comutacao simultania em forma de matriz;
 Apresentacao do esquema de comando do cicloconersor.

2. Obtenção de uma tensão de saída de forma não rectangular


Dois métodos podem ser usados para tornar a saída o mais próximo possível de uma
senóide. Um deles consiste em empregar um circuito filtro no lado da saída do inversor.
Esse filtro deve ser capaz de deixar passar a grande potência de saída do dispositivo, o

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que significa ter um tamanho adequado. Mas ainda, a eficiência ficará reduzida por
causa das perdas adicionais de potência no filtro.

O segundo método, modulação por largura de pulso (pulse width modulation – PWM),
usa um esquema de chaveamento no inversor para modificar a forma de onda da tensão
de saída.

Figura 1.Circuito para obtenção da onda diferente da quadrada na saída

Figura 2.Ondas produzida pelo circuito da figura 1

3. Desenhar a forma de onda de tensão de saída para um coeficiente r

π
=Ucarga/Umax= 0 isto implica αp e αn= já que U do cos α =0 .
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Para os diferentes ângulos de cargas dados, desenhar UL e IL e diga o
trabalho de cada conversor ( P ou N ).

Figura 3: Cicloconversor monofásico com carga resistiva.

Figura4: Formas de ondas de um cicloconversor.

Devido ao fato dos conversores positivo e negativo serem conectados em anti paralelo,
as suas tensões médias de saída devem sempre ser iguais em amplitude e de sinais
contrários de forma a evitar elevadas correntes de circulação com a baixa frequência de
saída. Essas condições são atendidas quando os ângulos de disparo dos grupos positivo
e negativo, αp e αn, são relacionados pela fórmula αp = π – αn . Entretanto, as tensões

instantâneas de saída dos dois grupos são diferentes, e elevadas correntes harmônicas
vão circular no circuito de baixa impedância a não ser que sejam limitadas por um
reactor de ponto central para combinar as saídas como mostra a Fig. 5.4 (b).
Alternativamente, a circulação de correntes pode ser suprimida pela retirada dos sinais

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de gate do grupo que não está conduzindo a corrente de carga. O grupo conversor
positivo permite fluxo de corrente no sentido positivo enquanto o grupo conversor
negativo permite o fluxo de corrente no semiciclo negativo.

Os rectificadores P e N são polifásicos de q fases e tensão tem uma saída um valor


médio VLo

q π
π q ()
V LO=Vm Sen Cos α

q π q π
Vm= Sen Cos αP=−Vm Sen Cos αN
π q π q

M maxCos αP=−VmáxCos αN

αP+ αN =π

Figura 5 Tensão média de saída dos conversores P e N.

a) f = 0 , A corrente esta em fase com tensão (carga resistiva)

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b) f = 60 atraso, A corrente esta em atraso em relação a tensão ( carga indutiva )

c) F = 60 avanço, A corrente esta em avanço em relação a tensão ( carga capacitiva)

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d) F = 180, Tensao e corrente estão desfasadas ( 180 º )

1. Que distinção se tem segundo a frequência de entrada (fe) seja maior ou menor
que frequência de saída (fs)?

Conversores transformam magnitudes alternadas de uma frequência entrada


dada e um número de fases em outras magnitudes alternadas com outra
frequência e outro número de fases, se trata pois de um conversor directo
CA/CA donde somente se realiza uma conversão de energia.

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fs  fe Cicloconversores (fs  fe) ;
n

fs  fe Cicloinversores ou multiplicadores de frequência.

4. Podem conduzir corrente dois elementos de uma mesma coluna de uma


matriz de comutação simultaneamente. Considere as colunas como linhas
de saída e filas como linha de entrada.

Desde que esta topologia foi proposta em 1980 por Venturini, tem recebido muita
atenção devido à sua simplicidade conceitual. No entanto, sua efetiva aplicação tem sido
muito restrita devido à implementação prática, especialmente em termos das
comutações não-ideais dos interruptores.

Como aspectos positivos têm-se:

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• A ausência de elementos acumuladores de energia, pois não há indutores nem
capacitores no conversor, apenas interruptores.
• Maior eficiência, quando comparado com um sistema composto por retificador e
inversor, no qual haveria 4 interruptores no caminho da corrente, contra 2 neste
conversor.
• Facilidade de operação em 4 quadrantes, com possibilidade de obter-se qualquer
forma de onda de tensão e de corrente na saída, e qualquer forma de corrente na
entrada.
A grande limitação deste conversor, como citado, reside em problemas de comutações
dos interruptores. Observe-se na figura 10.31, onde está ilustrado um conversor com
entrada e saída trifásicas, que a condução de 2 interruptores de um mesmo ramo coloca
em curto-circuito a entrada. Devido ao fato de não se conhecer a priori a forma de onda
das correntes, principalmente da carga, e à necessidade de se garantir um caminho para
tais correntes (se esta tiver um comportamento indutivo) a lógica de comando pode se
tornar complexa e dependente da observação de todas as tensões e correntes presentes
na entrada e na saída.

Figura 5 : ligacao por meio de uma chave

Os interruptores são bidirecionais em tensão e em corrente, o que significa que devem


ser capazes de conduzir e de bloquear em ambos sentidos. Uma vez que não existem tais
componentes, eles devem ser realizados a partir da associação de outros como, por
exemplo, dois MOSFETs, ou dois transistores e dois diodos, como também mostra a
figura 5. Em ambos os arranjos ilustrados, o sinal de comando pode ser único, entrando
em condução o transistor que estiver diretamente polarizado.

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O problema da comutação pode ser ilustrado pelo exemplo da figura 6, onde se tem um
conversor com entrada e saída monofásicas. Suponhamos que no momento analisado
tanto a tensão de entrada quanto a de saída estejam com as polaridades indicadas e que a
corrente da carga seja positiva. Ao ser ligada, a chave S a conduzirá uma corrente
positiva. No momento do desligamento, deve ser ligada a chave S b de modo a dar
continuidade à corrente (pois a carga tem característica indutiva). Como as chaves não
são ideais, os tempos de comutação podem fazer com que duas situações igualmente
críticas surjam: se Sa abrir antes que Sb entre em condução, surgirá um pico de tensão,
devido à não existência de um caminho para a corrente da carga. Por outro lado, se S b
conduzir antes que Sa tenha bloqueado, tem-se um curto-circuito aplicado na fonte,
levando a um surto de corrente. Ambas situações são potencialmente destrutivas para os
componentes.

O esforço atual dos pesquisadores que atuam nesta área é o de implementar técnicas de
comutação que garantam a operação segura deste conversor.

Sa ia io

R +
+ Sb
vi vo
ib L

Figura 6: Conversor em matriz, com entrada e saída monofásicas.


Considere o conversor com entrada bifásica e saída monofásica, como mostrado
na figura 10.33. Uma possível estratégia de comutação segura exige que os comandos
dos interruptores ligados em cada ramo sejam independentes (embora, na conexão
emissor comum, pudessem ser comandados pelo mesmo sinal).

Suponha vi>0 e vo>0 e ainda que |vo|<|vi|. Neste caso devem conduzir S1(D2)
para aplicar tensão positiva na saída, caso io>0. Se a corrente for invertida (io<0), quem
deve conduzir é S2(D1). Como, em princípio, não se sabe o comportamento da carga,
deve-se aplicar sinal para ambos os transistores.

Para se aplicar uma tensão nula na carga (de modo a ajustar o valor “médio”
desejado em vo), desligam-se S1 e S2 e ligam-se S3 e S4 (ambos, pois não se sabe a
polaridade de io).

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O problema é que o desligamento dos transistores é mais lento do que a entrada
em condução. Neste caso, a condução simultânea de S1, S2, S3 e S4 colocaria a entrada
em curto.

Para evitar esse acontecimento é preciso adotar o seguinte procedimento, que


exige o comando independente dos transistores.

a) identificar a polaridade da corrente de entrada ii.


b) Desligar o transistor que não está efetivamente conduzindo (S1, se i i<0; S2
se ii>0).
c) Ligar S3 e S4 (já que não mais há possibilidade de curto-circuito na entrada).
d) Desligar o outro transistor ligado á fonte.

Na comutação seguinte repete-se o procedimento de desligamento seqüencial


para S3 e S4, dependendo da polaridade de io.

Observa-se que o procedimento de comando exige a medição dos valores


isntantâneos das correntes no circuito. No conversor trifásico-trifásico, a complexidade,
obviamente, cresce consideravelmente.

Diferentemente do que ocorre nos cicloconversores, em que só é possível sintetizar


formas de onda na saída com freqüência abaixo da freqüência da entrada, neste caso,
como são utilizados interruptores totalmente controláveis (transistores ou GTOs), pode-
se operar tanto abaixo quanto acima da freqüência da entrada. Topologias alternativas,
com saída monofásica, ou com entrada e saída monofásicas também são possíveis.

Figura 7: Conversor em matriz com entrada bifasica e saida monofasica

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5. Apresentação do esquema de comando dos cicloconversores.

A função básica dos circuitos de comando é determinar, manual ou automaticamente, o


instante apropriado para odisparo dos interruptores eletrônicas dos conversores estáticos
e enviar a corrente de disparo com a forma e o valor maisadequado.
O comando mais utilizado em retificadores controlados é aquele em que se realiza a
comparação de uma onda dente de serra sincronizada com a tensão de alimentação com
uma tensão contínua. O instante de disparo do(s) SCR(s) é aquele em que as duas
tensões apresentam o mesmo valor instantâneo.
Organização de um Circuito de Comando
A figura 5mostra o diagrama de blocos de um circuito básico de comando. O
transformador, além de reduzir atensão da rede, proporciona o isolamento galvânico do
circuito. O bloco 1 é o responsável pela geração da dente de serra sincronizada com a da
tensão de alimentação, tensão esta que serve como tensão de referência. No bloco 2 a
rampa é comparada com uma tensão contínua de comando (VC), produzindo uma onda
retangular na saída. Os blocos 3 e 4 são, respectivamente, um oscilador e uma porta
lógica E. A porta lógica é a responsável pela produção de um trem de pulsos. Por
último, o bloco 5 é o responsável pelo isolamento amplificação e envio do sinal de
gatilho.

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Figura 8. Esquema de comando dos cicloconversores

6. Conclusão

Ao fim do trabalho o grupo pode concluir que os cicloconversores são


usados para os accionamentos de motores de indução ou síncronos que a
partir de uma tensão senusoidal com frequência fixa, obtém-se na saída
uma tensão senusoidal com amplitude e frequência variáveis (não há
estágios intermediários de corrente contínua). Servem para controlar
frequência da carga.

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7. Referências Bibliográficas

 Francis Labrique e João José Esteves Santana: “Electrónica de Potência”. Edição


Fundação Calouste Gulbekian – Lisboa, 1991

 P. C. Sem: “Principles of Electric Machines and Power Electronics”. John Wiley


& Sons, 2nd Ed., 1997

 Muhammad H. Rashid: “Power Electronics: Circuits, Devices, and


Applications”. Prentice Hall, Inc., 2nd Ed., 1993

 Ivo Barbi: “Eletrônica de Potência”, Edição do Autor – Florianópolis, 1997

 S. M. Deckmann e J. A. Pomilio: “Condicionamento de Energia Elétrica e


Dispositivos FACTS”. Apostila, FEEC, UNICAMP, 1998.

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