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O MÊS DE ELUL

O Rei está no campo


SETE COISAS IMPORTANTES PARA SABER
SOBRE ELUL, O MÊS DE SELICHOT
• 1. É um dia de perdão para todas as gerações.
No primeiro dia de Elul, Moisés foi até o Monte Sinai pela terceira
vez para receber a segunda tábua, e um shofar foi soprado,
advertindo as pessoas para não cometerem o erro de fazer outro
bezerro de ouro.
Quarenta dias depois, em Yom Kipur, ele desceu com as duas
tábuas na mão e disse aos israelitas a feliz notícia de que D'us se
reconciliou com eles.
O Eterno ordenou então Yom Kippur como um dia de perdão para
todas as gerações, portanto, todo o período desde o início do mês
de Elul até Yom Kippur são dias em que D'us nos mostra o favor
dele.
SETE COISAS IMPORTANTES PARA SABER
SOBRE ELUL, O MÊS DE SELICHOT
• 2. Toque do shofar.
Todos os dias do mês de Elul (não incluindo Shabat e a
véspera de Rosh Hashana), o shofar é soprado no final
das orações.
Ele é soprado para despertar as pessoas a se
arrependerem e corrigirem seu comportamento e ações,
como diz:
"Pode um shofar ser soprado em uma cidade e as
pessoas não se estremecerão?" (Amós 3: 6)
SETE COISAS IMPORTANTES PARA SABER
SOBRE ELUL, O MÊS DE SELICHOT
• 3. Selichot.
Sepharadim dizem as orações de penitência especiais
chamadas 'Selichot' ao longo do mês de Elul.
Ashkenazim dizem Selichot apenas na semana anterior a
Rosh Hashana.
Selichot é uma coleção de súplicas especiais em que
pedimos ao Criador do universo um ano bom e
abençoado.
SETE COISAS IMPORTANTES PARA SABER
SOBRE ELUL, O MÊS DE SELICHOT
• 4. Enviamos saudações para o Ano Novo.
• Quando enviamos cartas uns aos outros, incluímos a
saudação Kesiva V'chatima Tova (você seja escrito e
selado para um bom ano).
SETE COISAS IMPORTANTES PARA SABER
SOBRE ELUL, O MÊS DE SELICHOT
• 5. Fazemos um balanço da nossa vida:
• Devemos passar o tempo pensando sobre a vida do
nosso ano passado e tentando resolver o que quer que
seja necessário para se preparar para o novo ano.
• Este balanço serve para vermos as ações que erramos
e que acertamos, para que possamos não mais
cometer os mesmos erros e para que as ações
corretas possam ser guias para as ações futuras.
SETE COISAS IMPORTANTES PARA SABER
SOBRE ELUL, O MÊS DE SELICHOT
• 6. A introspecção de si mesmo deve ser feita com
serenidade, calma e alegria.
O reitor espiritual de Kol Torah yeshiva, o rabino
Yerucham Borodiansky, recomendava ficar preocupado e
temer somente quando se ouve o shofar após as orações
da manhã e ao recitar o salmo:
"Por David, D'us é minha luz e minha salvação".
E quanto ao resto do dia? Temos de servir a D'us com
calma e serenidade.
SETE COISAS IMPORTANTES PARA SABER
SOBRE ELUL, O MÊS DE SELICHOT
• 7. Este mês é especialmente auspicioso para alcançar o
amor de todos os judeus e o amor de D'us.
• Elul (‫ )אלול‬é um acrônimo do verso ‫אני לדודי ודודי לי‬
"Ani l'dodi v'dodi li" – "Eu sou para o meu amado e meu
amado é para mim".
• Este verso de Shir HaShirim descreve o amor de Israel e
de D’us, um pelo outro, através da parábola do amor de
um marido por sua esposa.
• Este versículo fala sobre o amor que existe entre o povo
judeu, a “noiva" e seu "marido", o Criador do universo.
SETE COISAS IMPORTANTES PARA SABER
SOBRE ELUL, O MÊS DE SELICHOT

• É um mês em que podemos encontrar o verdadeiro amor


recíproco. Mês de reconciliação. Composição.
Conciliação. Um mês para coisas impossíveis.
• Aproveita que o Rei está no campo e fale com Ele abra o
seu coração e destranque o baú das suas necessidades.
TISHREI

Um mês de grandes Mitzvot


TISHREI

Tishrei é o sétimo dos doze meses do calendário


judaico.

Começa com o "período" (tekufá) do outono cujos três


meses – Tishrei, Cheshvan e Kislêv – correspondem às
três tribos do acampamento de Efraim:
❑ Efraim,
❑ Menashe,
❑ Benjamim.
Todos estavam situadas a oeste.
TISHREI

Na Torá, Tishrei é chamado yerach haetanim,


"o mês dos fortes" ou "o mês dos antigos".

No que diz respeito ao cálculo dos "anos",


Tishrei é o primeiro mês do ano
(antes da Outorga da Torá, Tishrei era o primeiro mês
do ano).
TISHREI

Tishrei permuta com reshit, "princípio“, como em Bereshit.

Como o sétimo mês a partir de Nissan (o mês da redenção e


independência judaicas), Tishrei é o "mais querido" dos meses,
como está escrito:
"Todos os sete são queridos."
A palavra "sete" é cognata de "saciado", e assim é o mês de Tishrei
referido como "o mais saciado dos meses", pois mais que qualquer
outro mês do ano ele está "repleto" de mitsvot e dias festivos.
Rosh HaShaná
• A celebração de Rosh HaShaná
(literalmente: “cabeça do Ano)
Marca o início do ano judaico e é celebrado no
primeiro dia do mês de Tishrei.
• Na verdade, alguns rabinos dizem que Rosh
HaShaná é o aniversário da criação, e que
estaríamos completando 5780 anos de
existência.
Rosh HaShaná
• Outros afirmam que esta contagem iniciou-
se logo após o mabul (dilúvio), e que os anos
desde a criação até o mabul podem se
estender por milhares ou até milhões.
Rosh HaShaná
• O calendário bíblico o ano novo começa com o 1°
mês, o mês atual de Nissan ( geralmente em
março/abril), com a festa de Pesach como marco.
• Após o exílio na Babilônia, a contagem dos
meses sofre alteração cronológica e nominal, e o
primeiro mês passa a ser o sétimo (Tishrei).
• O dia da Trombeta, ou Yom Teruá, é celebrado no
1° dia do 7° mês, com grande convocação e
toque do shofar (Lv 23:24-25).
Rosh HaShaná
• Rosh HaShaná é a única festa celebrada onde não há
a explicação clara, da parte do Eterno, sobre sua
origem ou memorial.
• Todas as festas no calendário judaico estão
associadas a eventos ou à preservação da memória
dos feitos do Eterno para com o nosso povo, tal como
• Pesach (Libertação do Egito)
• Shavuôt (dádiva da Lei no Sinai) e
• Sucôt (lembrança da peregrinação no deserto)
Rosh HaShaná
• Yom Teruá (Rosh HaShaná) não é conectada a
nenhum feito ou evento histórico na Torá.
• Muitos rabinos crêem que Yom Teruá é uma festa que
anuncia o reino de Meshach, sendo o toque do Shofar
um aviso para que Israel e as nações se preparem
para recebê-lo.
Rosh HaShaná
• Dizemos que Rosh HaShaná marca o início do juízo
do Eterno sobre a criação, sendo o dia de Yom Kipur
o dia do veredicto.
• Assim, os 10 dias entre Rosh HaShaná e Yom Kipur
são conhecidos como “os 10 dias temíveis” ou “Iamim
Noraim” e é um período de muita oração, súplica e
arrependimento entre o povo judeu, com o toque do
Shofar a cada serviço.
Rosh HaShaná
• Daí surge um dos comprimentos mais comuns
durante estes dias:
“Tikatev vê Taihatem”
“seja inscrito e selado”.
• Desejamos isto pois cremos que o Eterno possui o
Sefer Chaim Tovim (Livro da Vida Boa), e nele são
inscritos os nomes dos tsadikim.
Rosh HaShaná
• Temos na celebração de Rosh HaShaná um
maravilhoso jantar, acompanhado de algumas
orações específicas para este dia.
• Comemos neste dia maçãs com mel como um
símbolo do desejo de um ano novo doce e agradável
a todos.
• A chalá que é usada no jantar de Rosh HaShaná não
é comprida, mas sim redonda, simbolizando o ciclo da
vida que se renova a cada ano.
Rosh HaShaná
• A chalá que é usada no jantar de Rosh HaShaná não
é comprida, mas sim redonda, simbolizando o ciclo da
vida que se renova a cada ano.
Rosh HaShaná
• Desde a antiguidade, estipulou-se que a celebração de
Rosh HaShaná duraria 2 dias, pois no passado não
havia certeza do dia específico (1° dia do 7° mês), em
função de ser uma festa da lua nova.
• Assim, os dois dias de Rosh HaShaná são passados
quase sempre na sinagoga, onde toca-se o shofar e a
rezas são um conjunto de orações específicas que
estão agrupadas no Machzor.
• Basicamente são orações de agradecimento, louvor e
principalmente arrependimento.
Rosh HaShaná
• Neste dia, colocamos sobre o Aron Ha Kodesh (arca que
contém o rolo da Torá) uma cortina branca, simbolizando a
necessidade de termos um coração puro perante o Eterno.
Rosh HaShaná
• O peixe também é servido, pois é um animal que não
para de nadar, assim como nós também não devemos
parar de adorar ao Eterno e de cumprir suas Mistvot.
• A cabeça tem o significado de sermos cabeça e não
cauda, ensinado na parashá Ki Tavo.
Rosh HaShaná
• O ponto alto da celebração de Rosh haShaná é o toque
do shofar, sendo esta a principal mitsvá da festa, tanto
que seu nome é YOM TERUÁ.
• O shofar nos chama para acordarmos de nossa letargia
mental pelas coisas terrenas e clama para que possamos
despertar e nos envolver com as necessidades de nossa
alma.
• É como um alerta: nos inspira temor lembrando que está
próximo o Dia do julgamento e a chegada de Mashiach.
Rosh HaShaná
• Esta é a função mais importante dos sons do shofar:
inspirar a alma e
provocar vibrações extraordinárias no coração, ativando
o sentimento do arrependimento e humildade.
Rosh HaShaná
• O som do shofar é como o chamado de uma trombeta,
despertando-nos de nosso sono.
• Estamos tão atarefados com os interesses do dia a dia –
escola, trabalho, diversão – que tendemos a ficar
indiferentes ao nosso verdadeiro objetivo na vida, como se
estivéssemos imersos em sono profundo.
• Rosh Hashaná nos desperta para planejarmos o
cumprimento de mitsvot e o estudo de Torá para o ano
que se inicia.
Rosh HaShaná
• O som do shofar é como o chamado de uma trombeta,
despertando-nos de nosso sono.
• Estamos tão atarefados com os interesses do dia a dia –
escola, trabalho, diversão – que tendemos a ficar
indiferentes ao nosso verdadeiro objetivo na vida, como se
estivéssemos imersos em sono profundo.
• Rosh Hashaná, o ano novo ano judaico, nos desperta para
planejarmos o cumprimento de mitsvot e o estudo de Torá
para o ano que se inicia.
Rosh HaShaná
• São 3 os toques do shofar que ouviremos:
Tekiá
• Um som contínuo, como um longo suspiro.
Este som nos desperta e nos convoca para a batalha.
Rosh HaShaná
• São 3 os toques do shofar que ouviremos:
Shevarim
• Sons interrompidos, como soluços.
Este toque nos coloca em posição de sentido, para estarmos
preparados para seguir adiante, como parte integrante do exercito
de HaShem.
Rosh HaShaná
• São 3 os toques do shofar que ouviremos:
Teruá
• Nove (ou mais) sons curtíssimos como suspiros entrecortados
em prantos.
Marca nosso momento de maior batalha, onde o pranto muitas
vezes acontece, pois a dor da guerra é incessante, mas aponta
para a vitória final, onde o choro de tristeza se transforma em
soluços de alegria.
Rosh HaShaná
Foi acescentado mais um toque, o final:
Tekiá Gedulá
• Um toque longo.
Estabelece o final da batalha e marca a vitória final sobre nossos inimigos,
interiores, exteriores e espirituais, nos dando a certeza da providência
divina durante o curso de nossas vidas, pois a vitória foi estabelecida por
Ele para nós.
Este som não representa soluço, nem suspiro ou lamento, mas um grito de
triunfo e alegria; pois estamos confiantes de que
o Eterno aceitou o nosso arrependimento.
YAMIM NORAIM – OS DIAS TEMÍVEIS
Yamim Noraim
• Os dez primeiros dias do mês de Tishrêi – os
dois dias de Rosh Hashaná, os sete dias que se
seguem e Yom Kipur – são época propícia para
reparar falhas e nos aproximar de D’us.
• São conhecidos como os
Dez Dias de Teshuvá, ou
Yamim Noraim, dias temíveis.
YOM KIPPUR
• Comemora-se Yom Kipur em 10 de Tishrêi.
• O jejum de Yom Kipur inicia-se antes do pôr-do-sol
da véspera, este ano de 2019 será dia 28/09,
domingo ao anoitecer e termina ao completo
anoitecer de segunda, 30/09.
• Em Yom Kipur deve-se deixar de lado as
preocupações materiais para dedicar-se às preces.
• Inicia-se o Arvit (a Prece Noturna) com o cântico de
Col Nidrê, que exime o indivíduo, de qualquer
promessa que, porventura, venha a esquecer de
cumprir no ano entrante.
YOM KIPPUR
• Antes de Col Nidrê, a Torá é retirada.
A Torá deve ser beijada, pedindo perdão ai
Eterno por desrespeitá-la durante o ano.
• A Confissão
Durante cada uma das preces de Yom Kipur
recita-se a confissão (vidui), enumerando os
pecados cometidos e pedindo perdão a D’us.
YOM KIPPUR
• Yom Kipur é o Dia da Expiação, sobre o qual
declara a Torá:
• "No décimo dia do sétimo mês afligirás tua alma
e não trabalharás, pois neste dia, a expiação
será feita para te purificar; perante D'us serás
purificado de todos teus pecados."
YOM KIPPUR
• Teshuvá não pode nem deve estar restrito apenas a Yom
Kipur.
• Há muitas outras épocas que são propícias para que isto
ocorra, e na verdade, devemos ficar em estado de
reflexão, alerta e arrependimento todos os dias do ano.
YOM KIPPUR
• Uma transgressão separa a pessoa de D'us.
• O sentimento de ser afastado de D'us age
como um lembrete para o retorno, para
estabelecer um vínculo mais intenso com o
Criador.
YOM KIPPUR
• O pecado afeta o vínculo com D'us e há três
diferentes níveis neste vínculo:

1 – O relacionamento estabelecido através do


cumprimento das mitsvot:
A aceitação do jugo celestial e sua prontidão em
seguir as diretivas de D'us estabelecem um vínculo
entre nós mesmos e D'us.
YOM KIPPUR
• O pecado afeta o vínculo com D'us e há três diferentes
níveis neste vínculo:

2 – Uma conexão íntima, mais profunda que a primeira.


Como este vínculo transcende aquele forjado pela aquiescência
com a vontade de D'us, permanece válido mesmo quando
alguém transgride aquela vontade e por causa disso prejudica o
primeiro nível do relacionamento, que a teshuvá tem o poder de
purificar as manchas na alma, causadas pelo pecado – o que
enfraqueceu o nível inferior da conexão.
YOM KIPPUR
• O pecado afeta o vínculo com D'us e há três diferentes
níveis neste vínculo:

.3 – O vínculo unindo nossa essência com a Essência de
D'us.
• Isto não é restrito a nenhum vínculo, e transcende toda a
expressão humana.
YOM KIPPUR
• O pecado afeta o vínculo com D'us e há três diferentes
níveis neste vínculo:
• Ao contrário dos dois anteriores, este relacionamento não
pode ser produzido pelo serviço do homem a D'us, mesmo o
serviço de teshuvá, pois as ações do homem, não importa
quão elevadas, são inerentemente limitadas.
• Pelo contrário, este é um vínculo intrínseco à alma judaica,
que é "uma parte do D'us acima" – e neste nível, o judeu e
D'us são completamente um só.
YOM KIPPUR
• O pecado afeta o vínculo com D'us e há três
diferentes níveis neste vínculo:

Como este vínculo transcende todos os limites, não
pode ser afetado pelas ações do homem.
• Assim como não pode ser produzido pelo serviço do
homem a D'us, da mesma forma não pode ser
prejudicado pela omissão do serviço ou através do
pecado.
• Pecados e máculas não podem tocar este nível.
YOM KIPPUR
• O pecado afeta o vínculo com D'us e há três diferentes
níveis neste vínculo:
• Em Yom Kipur, este vínculo entre a essência de um judeu e
a Essência de D'us revela-se em cada um de nós – e por
isso todas as manchas em sua alma causadas pelos
pecados são automaticamente removidas, através de
Mashiach.
YOM KIPPUR
• Além de abster-se de comer e beber, em Yom
Kipur também é proibido:
• Usar perfumes, óleos, desodorantes, maquiagem ou
loções.
• Lavar-se.
• Calçar sapatos de couro (mesmo que sejam
parcialmente de couro).
• Manter relações sexuais.
YOM KIPPUR
No final de Yom Kipur recita-se a havdalá (encontrada no
Sidur) com uma vela que ficou acesa durante Yom Kipur.
Ao sair da sinagoga cada um deseja ao outro “Chag
Samêach”.
Deve-se fazer uma refeição festiva. Nesta refeição
mergulhamos a chalá no mel, após a lavagem das mãos e a
recitação das bênçãos
“Al netilat yadáyim” e “Hamôtsi”
• Um período alegre é iniciado com a festa de Sucot,
compensando o solene período de Rosh Hashaná e Yom
Kipur.
• Há mitsvot nas quais utilizamos apenas algumas partes de
nosso corpo, por exemplo: a mitsvá de tefilin, que envolve o
braço e a cabeça; tefilá, prece, envolve a mente e o coração
e assim por diante.
• Em Sucot, temos uma mitsvá singular, que é a construção de
uma sucá; a única mitsvá que literalmente envolve a pessoa
de corpo inteiro, com suas vestes materiais.
• A sucá nos lembra das Nuvens de Glória que rodearam
nosso povo durante sua peregrinações pelo deserto a
caminho da Terra Prometida.
• Todos então viram a especial proteção Divina, que D'us lhes
concedeu durante aqueles anos difíceis.
• Mas embora as Nuvens de Glória desaparecessem no
quadragésimo ano, na véspera da entrada na Terra de Israel,
nunca cessamos de acreditar que D'us nos dá Sua proteção,
e esta é a razão de termos sobrevivido a todos nossos
inimigos em todas as gerações
• Para que o judeu não se esqueça de seu verdadeiro
propósito na vida, D'us, em Sua infinita sabedoria e bondade,
nos faz deixar nossas casas confortáveis nesta época, para
habitar numa frágil sucá, cabana, por sete dias.
• A sucá nos lembra que confiamos em D'us para nossa
proteção, pois a sucá não é nenhuma fortaleza, nem ao
menos fornecendo um telhado sólido sobre nossa cabeça.
• Lembra-nos também de que a vida nesta terra é apenas
temporária.
• D'us hospedou-nos em Sucot no deserto; nos sustentou e
nos abasteceu, não nos deixando faltar nada.
• A sucá o ensina que a Divina Providência é segurança
melhor do que qualquer bem material, pois não abandona os
que verdadeiramente crêem em D'us.
• A sucá o ensina a sermos fortes e corajosos, felizes e
tranquilos, mesmo na aflição e na dificuldade.
• Uma das mitsvot especiais de Sucot é a mitsvá das Quatro
Espécies:
• Aravot (Salgueiro) – Que não tem sabor nem tem cheiro
• Representando os Judeus que não estudam Torá nem
praticam boas ações.
• Uma das mitsvot especiais de Sucot é a mitsvá das Quatro
Espécies:
• Lulav (folha de palmeira) Que tem sabor mas não tem
cheiro.
Representando aqueles Judeus que estudam Torá mas não
fazem bons atos
• Uma das mitsvot especiais de Sucot é a mitsvá das Quatro
Espécies:
• Hadassim (murta) – Que tem cheiro mas não tem sabor
Simbolizando aqueles Judeus que fazem boas ações mas
não estudam Torá
• Uma das mitsvot especiais de Sucot é a mitsvá das
Quatro Espécies:
• Etrog (cidra) – que tem cheiro e sabor
SIMCHAT TORÁ
• Em Simchat Torá concluímos, e recomeçamos o ciclo
anual de leitura da Torá.
O evento é marcado com muita alegria, e "hacafot", feita
na véspera e na manhã de Simchat Torá, na qual dança-
se com os Rolos de Torá ao redor da bimá.
Durante a leitura de hoje da Torá, todos, incluindo
crianças abaixo da idade de bar-mitsvá, são chamados
à Torá; assim a leitura é feita inúmeras vezes, para que
todos recitem a bênção sobre a Torá neste dia.
SIMCHAT TORÁ
• Isto mostra que não há fim na Torá, que deve ser lida
e estudada constantemente, mais e mais, pois a Torá,
como o próprio D'us que a deu para nós, é imortal.
Cumprindo-a, nosso povo forma o terceiro elo na eterna
união entre D'us, a Torá e Israel.
E Mashiach?
MASHIACH

• Rosh Hashaná
Ele é o cabeça de nossas vidas, o princípio de tudo.
• Toque do Shofar
Representa a Voz de HaShem, sendo esta o próprio
Mashiach, pois ele externa a vontade de D’us entre nós.
• Yamim Noraim
Os dias que apontam o julgamento, sendo Mashiach
nosso advogado diante de Eterno.
MASHIACH

• Yom Kippur
Mashiach foi feito expiação por nós, não necessitando de
kaparot.
• Succot
Mostra que Maschich tabernaculou entre nós e fará
novamente.
• Simchat Torá
Ele é a Torá viva, nosso modelo e padrão de vida
estabelecido pelo Eterno.
SHALOM LEKULAM
CONCEITO DE ADORAÇÃO NO JUDAÍSMO
ADORAÇÃO

• O QUE É A ADORAÇÃO?
• Primeiro, vamos analisar o que é a
adoração em latim que é Adorationem que
tem o sentido de
“culto ou veneração que se presta a uma
divindade”.
ADORAÇÃO
• O QUE É A ADORAÇÃO EM HEBRAICO?
• A palavra adoração em hebraico é ‫ עֲבֹודָ ה‬AVODAH.
Aqui fica uma observação MUITO LEGAL, a raiz da
palavra “avodah” é AVOD, que significa
“servir, serviço, trabalhar“. A palavra “adorar a D’us é a
mesma para Trabalho”.
• O que quer dizer então adoração: A adoração é
SERVIÇO A D’US, trabalhar para D’us.
• Quando você está fazendo algum serviço para D’us,
então logo você está adorando a Ele.
ADORAÇÃO

Observe essa imagem a cima, a palavra “avod” como


mencionado, significa “servir” mas também significa
“Adorar a D’us“. Também significa “ser servo, escravo.”

Agora ficou mais claro o que é adoração em hebraico e


o que significa adoração em hebraico.
ADORAÇÃO
RESUMINDO:
• A adoração é todo serviço que você faz para Ele – os
serviços que você faz por você também pode ser
considerado adoração, se for para Glorificar a D’us.
ADORAÇÃO
• O que é SERVIÇO?
• Esta é a parte mais completa da nossa vida!
• Serviço é ABSOLITAMENTE TUDO!
• Quando você cuida dos seus filhos, do seu trabalho
• A nossa fala (o que e como falamos)
• Nossa forma de tratar os semelhantes
• Nossa forma de comportamento, nosso agir
• Nossa forma de vestir
• TUDO ISSO É ADORAÇÃO, POIS TUDO PRECISA
GLORIFICAR A D’US E SEU SANTO NOME.
ADORAÇÃO
• Adoração não é simplesmente cantar salmos e hinos
laudatórios, mas é um estilo de vida.
• Quantas vezes vemos Yeshua cantando?
• Quantas vezes o vemos adorando a D’us através da
sua vida, suas ações, suas palavras?
ADORAÇÃO EM ESPÍRITO
• APLICAÇÃO ESPIRITUAL
• A adoração em espírito é algo limpo – coração puro e sincero,
quando sua alma está limpa aí o seu espírito consegue se conectar
a D’us e fazer a verdadeira adoração a D’us.
• Esse fato está fortemente ligado ao lado IMATERIAL do ser
humano.
O QUE REALMENTE YESHUA ESTAVA DIZENDO?
• Quando Yeshua disse em “espírito” ele estava dizendo que “NÃO É
NECESSÁRIO” adorar em Jerusalém como os judeus faziam e
nem no monte como os Samaritanos também faziam.
• Não se limita a tempo e a espaço, pois D’us não é limitado a estas
duas realidades.
ADORAÇÃO EM VERDADE
• APLICAÇÃO ESPIRITUAL
• Adoração em verdade é quando não há barreiras, literalmente
adoração é fé sem esperar algo em troca.
• A palavra verdade em hebraico é “emet” que significa: algo com
começo, meio e fim, isto é, a verdadeira adoração deve ter um
começo, meio e fim.
• O QUE REALMENTE YESHUA ESTAVA DIZENDO?
• Adorar em “verdade” dentro do contexto ali da época tratava-se
exatamente sobre o judaísmo, estava fortemente ligado a “cerimônias
religiosas”, como: oferecer sacrifícios no templo, ir às sinagogas
rezar, cumprir as Mitzvot como deveria.
• Yeshua estava dizendo exatamente sobre isso quando disse para
ADORAR EM VERDADE.
ADORAÇÃO

Que possamos viver uma vida de adoração


ao Eterno que nos deu absolutamente tudo
para que possamos exaltar e engrandecer
Seu Santo Nome de forma completa e em
todos os momentos de nossa vida.

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