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ANÁLISE DOS ARTIGOS 267 A 295 DO CÓDIGO PENAL

CAPÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA A SAÚDE PÚBLICA
Falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos
ou medicinais
Art. 273 – Falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou
medicinais:
Pena – reclusão, de dez a quinze anos, e multa.
§ 1º - Nas mesmas penas incorre quem importa, vende, expõe à venda, tem em depósito para
vender ou, de qualquer forma, distribui ou entrega a consumo o produto falsificado,
corrompido, adulterado ou alterado.
§1º-A – Incluem-se entre os produtos a que se refere este artigo os medicamentos, as matérias-
primas, os insumos farmacêuticos, os cosméticos, os saneantes e os de uso em diagnóstico.
§1º-B – Está sujeito às penas deste artigo quem pratica as ações previstas no §1º em relação a
produtos em qualquer das condições:
I – sem registro, quando exigível, no órgão de vigilância sanitária competente;
II – em desacordo com a fórmula constante do registro previsto no inciso anterior;
III – sem as características de identidade e qualidade admitidas para a sua comercialização;
IV – com redução de seu valor terapêutico ou de sua atividade;
V – de procedência ignorada;
VI – adquiridos de estabelecimento sem licença da autoridade sanitária competente.
Modalidade culposa
§2º Se o crime é culposo:
Pena – detenção, de um a três anos, e multa.

Objetividade jurídica: É a incolumidade pública. A modalidade dolosa do crime, com o


advento da Lei 9.695 passou a ser rotulado como hediondo.
Objeto material: É o produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais. Produto é o resultado
de elaboração humana, destinado ao tratamento ou à cura de doentes, interna ou externamente.
O §1º-A inclui entre os produtos, os medicamentos (substância utilizada no tratamento de
enfermidade), as matérias-primas (substâncias a partir das quais são fabricados os
medicamentos), os cosméticos (produtos que se destinam a manter ou melhorar a aparência),
os saneantes (produtos purificadores, desinfetantes) e os de uso em diagnóstico (usados para a
busca da cura e da causa da afecção).
Núcleo do tipo: O núcleo do tipo é falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado
a fins terapêuticos ou medicinais.
Falsificar: conferir aparência enganadora; Corromper: deteriorar, adulterar; Adulterar:
modificar para pior, defraudar; Alterar: modificar de qualquer forma.
Sujeito ativo: Trata-se de crime comum, ou seja, pode ser praticado por qualquer pessoa, não
exigindo nenhuma qualidade ou condição especial, não necessariamente o produtor ou
comerciante do produto.
Sujeito passivo: O tipo penal é considerado crime vago, entendido por aqueles cujo sujeito
passivo for um ente sem personalidade jurídica, assim sendo, no tipo em questão, é a
coletividade e, secundariamente, aqueles que eventualmente forem lesados pela ação delituosa.
Tipo subjetivo: É o dolo, consistente na vontade consciente de praticar uma das condutas
previstas no tipo, utilizando os produtos elencados no caput e no §1-A. Não se exige finalidade
especial por parte do agente.
Consumação: Por se tratar de crime de perigo abstrato, assim sendo, a consumação se dá com
a prática de qualquer das ações típicas, independentemente de eventual disposição a consumo,
conforme a maioria da doutrina. Rogério Greco, por outro lado, considera o crime praticado
quando há a criação da situação concreta do risco à incolumidade pública.
Tentativa: A tentativa é admissível, uma vez que se trata de delito de natureza
plurissubsistente, ou seja, contém uma conduta que permite o fracionamento, podendo ser
dividida em vários atos.
Ação penal: A ação penal será pública incondicionada.
Majorantes de pena e forma equiparada: O §1° do art. 273 traz diversas ações em que o
agente incorre nas mesmas penas do caput. São elas: importar, vender, expor à venda, ter em
depósito para vender ou, de qualquer forma, distribuir ou entregar a consumo o produto
falsificado, corrompido, adulterado ou alterado. O elemento subjetivo do tipo é o dolo,
consistente na vontade consciente de praticar uma das condutas. No que tange à manutenção
em depósito, deve haver a finalidade específica de destinação à venda. Essa modalidade se
consuma com a prática de qualquer um dos núcleos. A tentativa, embora possível, é de difícil
configuração, já que a mera manutenção em depósito configura o crime consumado.
O § 1º-B determina que se sujeita às mesmas penas do caput quem importa, vende, expõe à
venda, tem em depósito para vender ou, de qualquer forma, distribui ou entrega a consumo
produtos que, apesar de não falsificados, corrompidos, alterados ou adulterados, encontram-se
numa das seguintes condições:
I - sem registro, quando exigível, no órgão de vigilância sanitária competente: é o produto que,
embora não corrompido, não foi devidamente registrado no órgão sanitário. Trata-se, pois, de
norma penal em branco, já que a exigência de registro é determinada pelo poder público, por
meio de normas próprias;
II - em desacordo com a fórmula constante do registro previsto no inciso anterior: aqui também
não ocorre falsificação, porém o agente importa, vende, expõe à venda, tem em depósito para
vender ou, de qualquer forma, distribui ou entrega a consumo produto cuja composição é
diversa daquela que consta do registro no órgão sanitário;
III - sem as características de identidade e qualidade admitidas para a sua comercialização: é o
produto que não conta com as características admitidas pelo poder público para ser
comercializado;
IV- com redução de seu valor terapêutico ou de sua atividade: é o produto que deixa de
apresentar a eficácia necessária ao combate de determinada doença;
V- de procedência ignorada: é o que dificulta a fiscalização pelo órgão sanitário em razão da
inexistência de dados acerca de sua origem;
VI - adquiridos de estabelecimento sem licença da autoridade sanitária competente: é o produto
originário do comércio clandestino, não necessariamente corrompido, que também dificulta a
fiscalização pela autoridade sanitária.
Forma culposa: O §2º traz a modalidade culposa do crime, assim, o comportamento falsificar
pode ser praticado mediante imprudência, negligência ou imperícia.

O crime em questão é passível de críticas doutrinárias, principalmente no que diz respeito à


pena, pois, segundo o que pensam, o tipo afronta o princípio da razoabilidade. Nesse sentido, a
adulteração de um produto cosmético, que se destina exclusivamente a melhorar ou conservar
a aparência de uma pessoa, ou de um simples saneante, que possui caráter meramente
purificador ou desinfetante, não pode ser considerada tão grave a ponto de ser submetida a um
instituto reservado a fatos envolvidos em especial seriedade. Assim, entende Guilherme Nucci:
“Se exagero houve, foi na fixação da pena elevada, que varia de dez a quinze anos. No mais, é
preciso verificar que um cosmético entra em contato direto com o organismo humano, tanto
quanto um medicamento, de forma que os danos à saúde podem ser de igual monta, caso sejam
adulterados ou falsificados. O mesmo se diga dos saneantes, que servem à higienização de
muitos locais, como hospitais, clínicas e consultórios, ligando-se diretamente à questão da
saúde.”

Emprego de processo proibido ou de substância não permitida


Art. 274: Empregar, no fabrico de produto destinado a consumo, revestimento, gaseificação
artificial, matéria corante, substância aromática, antisséptica, conservadora ou qualquer
outra não expressamente permitida pela legislação sanitária:
Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa.

Objetividade jurídica: É a incolumidade pública.


Objeto material: É o produto destinado a consumo, não apenas os alimentícios ou destinados
a fins terapêuticos ou medicinais, abrangendo os de beleza, vestuário, brinquedos etc, desde
que destinados ao abastecimento de indeterminado número de pessoas, como bem entende
Rogério Sanches Cunha. Assim, trata-se de lei penal em branco, cujo conteúdo criminoso deve
ser complementado pela legislação sanitária específica (leis, decretos, regulamentos, etc).
Conforme Luiz Régis Prado, “a) revestimento – é o envoltório usado no fabrico para cobrir o
produto destinado a consumo. Em realidade, faz parte dele. b) gaseificação artificial – visa
dissolver gases convenientemente indicados nessas substâncias por processo de manipulação
adequado, utilizado em refrigerantes, por exemplo. c) matéria corante – o seu emprego é
permitido, desde que sejam respeitadas a natureza e quantidade estipuladas em lei. Serve para
dar cor ao produto. d) substância aromática – por vezes, faz parte do próprio produto destinado
a consumo e, por outras, pode ser-lhe acrescentado com o escopo de melhorar o paladar ou
perfuma-lo. e) substância antisséptica – é utilizada para evitar ou obstaculizar a fermentação
de matéria orgânica, por exemplo, ácido salicílico, água oxigenada, etc. f) substância
conservadora – é usada para evitar ou protelar sua alteração pela invasão ou proliferação de
germes. Impede a fermentação. Ex.: sal de cozinha, açúcar, álcool, azeite, etc.
Núcleo do tipo: O núcleo do tipo é empregar, no sentido de aplicar, utilizar.
Sujeito ativo: Trata-se de crime comum, ou seja, pode ser praticado por qualquer pessoa, não
exigindo nenhuma qualidade ou condição especial, não necessariamente o produtor ou
comerciante do produto, embora seja mais comum ser praticado por quem efetua a fabricação
ou o comércio.
Sujeito passivo: O tipo penal é considerado crime vago, entendido por aqueles cujo sujeito
passivo for um ente sem personalidade jurídica, assim sendo, no tipo em questão, é a sociedade
e, secundariamente, aqueles que eventualmente forem lesados pela conduta
Tipo subjetivo: É o dolo, consistente na vontade consciente de empregar, no fabrico de produto
destinado a consumo, qualquer substância não permitida pela legislação sanitária. Não exige a
presença de finalidade específica.
Consumação: Rogério Greco entende se tratar de crime de perigo concreto, devendo a
demonstração da criação de risco ser feita caso a caso, ao passo que a doutrina majoritária, a
exemplo de Rogério Sanches Cunha, entende se tratar de crime de perigo abstrato, assim, se
consumando no momento em que o agente emprega a substância, independentemente da
ocorrência de disposição do produto fabricado irregularmente.
Tentativa: A tentativa é admissível, uma vez que se trata de delito de natureza
plurissubsistente, ou seja, contém uma conduta que permite o fracionamento, podendo ser
dividida em vários atos.
Ação penal: A ação penal será pública incondicionada.
Majorantes de pena: Aplica-se ao dispositivo a determinação do art. 285 do Código Penal.
Invólucro ou recipiente com falsa indicação
Art. 275: Inculcar, em invólucro ou recipiente de produtos alimentícios, terapêuticos ou
medicinais, a existência de substância que não se encontra em seu conteúdo ou que nele existe
em quantidade menor que a mencionada:
Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa.

Objetividade jurídica: É a incolumidade pública.


Objeto material: É, conforme Luiz Regis Prado, unicamente o invólucro (rótulos, bulas,
pacotes, etc.) e o recipiente (frascos, vidros, latas, potes, etc.) Não podem ser incluídos boletins,
catálogos, prospectos, propagandas, folhetos, anúncios, entre outros, pois assim, caracterizará
outro crime, mais especificamente o de fraude ao comércio (art. 175 do CP).
Núcleo do tipo: O núcleo do tipo é inculcar no sentido de cunhar, estampar, divulgar, indicar.
São duas as situações que devem ser analisadas. Na primeira, o agente inculca a existência de
substância que não se encontra em seu conteúdo, ou seja, a informação é falsa, pois cria uma
situação de perigo para as pessoas que adquirem aquele produto, por exemplo, porque
necessitam fazer a ingestão daquela substância mencionada, mas não existente. No segundo
caso, a substância existe, mas a sua quantidade é menor do que a informada no invólucro ou
recipiente.
Sujeito ativo: Trata-se de crime comum, ou seja, pode ser praticado por qualquer pessoa,
embora seja mais comum ser praticado por quem fabrica e comercializa o produto.
Sujeito passivo: O tipo penal é considerado crime vago, entendido por aqueles cujo sujeito
passivo for um ente sem personalidade jurídica, assim sendo, no tipo em questão, é a
coletividade (corpo social).
Tipo subjetivo: É o dolo, consistente na vontade consciente de inculcar, em invólucro ou
recipiente de produtos alimentícios, terapêuticos ou medicinais, a existência de substância que
não se encontra em seu conteúdo ou que nele existe em quantidade menor que a mencionada.
Não existe finalidade especial por parte do agente.
Consumação: Rogério Greco, que adota a doutrina minoritária, entende que se trata de crime
de perigo concreto. Assim, nas duas hipóteses, deverá ser demonstrado o risco à incolumidade
pública criado pelo agente no caso concreto. Por outro lado, adotando a doutrina majoritária e
entendendo ser crime de perigo abstrato, Rogério Sanches Cunha entende que a mera falsa
indicação já consuma o crime, prescindindo-se da disposição do produto ao consumidor.
Tentativa: A tentativa é admissível, uma vez que se trata de delito de natureza
plurissubsistente, ou seja, contém uma conduta que permite o fracionamento, podendo ser
dividida em vários atos.
Ação penal: A ação penal será pública incondicionada.
Majorantes de pena e forma equiparada: Aplica-se o art. 258 do Código Penal, conforme o
art. 285 do mesmo dispositivo legal.

Produto ou substância nas condições dos dois artigos anteriores


Art. 276: Vender, expor à venda, ter em depósito para vender ou, de qualquer forma, entregar
a consumo produto nas condições dos arts. 274 e 275:
Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa.

Objetividade jurídica: É a incolumidade pública.


Objeto material: São objetos materiais: a) produto fabricado com alguma substância não
autorizada por lei (art. 274);
b) ou que contenha, em invólucro ou recipiente, informação falsa acerca de substância que o
integra (art. 275).
Núcleo do tipo: O núcleo do tipo é vender no sentido de entregar por um preço certo, alienar
onerosamente, comercializar; expor à venda, diz respeito àquele que tem os produtos
disponíveis, à vista dos consumidores; ter em depósito para vender, significa que o agente
mantém guardados, armazenados, os produtos com a finalidade de, futuramente, transaciona-
los. Ainda, acrescenta a possibilidade daquele que de qualquer forma, entrega para consumo
produto nas condições dos arts. 274 e 275 do CP.
Trata-se, conforme Rogério Greco, de delito de tipo misto alternativo, no qual a prática de mais
de um comportamento, importa em uma infração penal única.
Sujeito ativo: Trata-se de crime comum, ou seja, pode ser praticado por qualquer pessoa, não
necessariamente o comerciante.
Sujeito passivo: O tipo penal é considerado crime vago, entendido por aqueles cujo sujeito
passivo for um ente sem personalidade jurídica, assim sendo, no tipo em questão, é a
coletividade.
Tipo subjetivo: É o dolo, consistente na vontade consciente de praticar uma das ações previstas
no tipo, ciente de que os objetos estão nas condições previstas nos arts. 274 e 275 do CP.
A especial finalidade de agir só é exigida na hipótese de ter em depósito, destinando-se o
produto à venda.
Consumação: Conforme Rogério Greco, que considera crime de perigo concreto, o delito se
consuma quando o agente pratica qualquer uma das condutas previstas no tipo penal do art. 276
do CP, criando assim, uma situação de risco concreto à incolumidade pública, ao passo que
Rogério Sanches Cunha entende que a consumação ocorre no momento da prática de uma das
condutas nucleares típicas e que as duas últimas modalidades configuram delito permanente. O
autor entende que não é necessário uma reiteração de atos, basta apenas um para que se consume
o delito, desde que o produto seja disponibilizado para um número indeterminado de pessoas.
Tentativa: A tentativa é admissível, uma vez que se trata de delito de natureza
plurissubsistente, ou seja, contém uma conduta que permite o fracionamento, podendo ser
dividida em vários atos. No entanto, apesar de possível, a tentativa é de difícil ocorrência.
Ação penal: A ação penal será pública incondicionada.
Majorantes de pena e forma equiparada: Aplica-se o art. 258 do Código Penal, conforme o
art. 285 do mesmo dispositivo legal.

Substância destinada à falsificação


Art. 277: Vender, expor à venda, ter em depósito ou ceder substância destinada à falsificação
de produtos alimentícios, terapêuticos ou medicinais:
Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa.

Objetividade jurídica: É a incolumidade pública.


Objeto material: É a substância destinada à falsificação de produtos alimentícios, terapêuticos
ou medicinais. Assim, se a aplicação de produto não tiver a finalidade de falsificação, não
ocorrerá o delito.
Núcleo do tipo: O núcleo do tipo é vender no sentido de entregar por um preço certo, alienar
onerosamente, comercializar; expor à venda, diz respeito àquele que tem os produtos
disponíveis, à vista dos consumidores; ter em depósito para vender, significa que o agente
mantém guardados, armazenados, os produtos com a finalidade de, futuramente, transaciona-
los para a falsificação. Ainda, o dispositivo legal trata da conduta de ceder, no sentido de doar,
emprestar, trocar, enfim, qualquer tipo de cessão, que não importe em venda.
Sujeito ativo: Trata-se de crime comum, ou seja, pode ser praticado por qualquer pessoa, não
necessariamente os comerciantes e produtores.
Sujeito passivo: O tipo penal é considerado crime vago, entendido por aqueles cujo sujeito
passivo for um ente sem personalidade jurídica, assim sendo, no tipo em questão, é a
coletividade.
Tipo subjetivo: É o dolo, consistente na vontade consciente de praticar uma das ações previstas
no tipo.
Mirabete e Nucci entendem que deve existir o elemento subjetivo especial do injusto,
consistente no fato de que a substância se destine à falsificação.
Consumação: Conforme Régis Prado, que considera crime de perigo abstrato, o delito se
consuma com a prática de uma das condutas típicas, independentemente da ocorrência de dano.
Assim, entende: “Não é preciso a ocorrência da própria falsificação para a configuração do
crime, embora a realização de exame pericial seja indispensável.” Rogério Greco entende que
a consumação ocorre no momento da prática de um dos comportamentos previstos pelo tipo
penal, ou seja, vende, expõe à venda, tem em depósito ou cede substância destinada à
falsificação de produtos alimentícios, terapêuticos ou medicinais, tratando-se assim, de infração
penal de perigo concreto, que deverá, obrigatoriamente, ser demonstrado caso a caso.
Tentativa: A tentativa é admissível, uma vez que se trata de delito de natureza
plurissubsistente, ou seja, contém uma conduta que permite o fracionamento, podendo ser
dividida em vários atos. No entanto, apesar de possível, a tentativa é de difícil ocorrência.
Ação penal: A ação penal será pública incondicionada.
Majorantes de pena e forma equiparada: Aplica-se o art. 258 do Código Penal, conforme o
art. 285 do mesmo dispositivo legal.

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