Sie sind auf Seite 1von 11

SERVIÇO SOCIAL

Disciplinas  Formação Social, Histórica e Política do Brasil; Semestres


 Acumulação Capitalista e Desigualdade Social; 8º semestre
 Metodologia Científica;
 Antropologia;
 Seminários da Prática I
Professores  Juliana Lima Arruda
 José Adir Lins Machado
 Elias Barreiros
 Patricia Soares Alves de Campos

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

Caros Alunos do Grupo

Sejam bem-vindos a este semestre!


Esta Produção Textual Interdisciplinar em Grupo busca oferecer uma oportunidade para a
reflexão sobre um dos conceitos fundamentais para a compreensão da história do Brasil, e os
pilares sobre os quais o Serviço Social irá trilhar sua função: o Trabalho. Para isso, vocês deverão
analisar a as relações de trabalho no Brasil, invsetigando acerca da escravidão, e relacionando à
ideia de trabalho análogo à escravidão na atualidade.

Casos de escravidão, infelizmente, ainda persistem no mundo globalizado, inclusive


no Brasil. E uma forma de contribuir para sua extinção é não deixar que os estudos
sobre o tema percam intensidade, sempre instigando as novas gerações a pensar
criticamente essa forma de exploração de trabalho. Nesse sentido, é urgente que
tomemos conhecimento da existência de uma vasta rede de escravidão no Brasil
contemporâneo [...].
[Devemos] estar atento às diversas formas institucionais e sociais das relações de
trabalho ao longo do processo histórico. O trabalho, na análise da servidão, da
escravidão e do trabalho dito “livre”, pode e deve constituir um eixo temático
fundamental em que pesquisas e seminários podem ter lugar. [...] Essas são
algumas das questões que o eixo temático “Trabalho” pode buscar responder. O
presente deve ser o ponto de partida, uma vez que o trabalho (ou a falta dele)
continua a ser uma realidade que abrange o universo social de alunos e professores.
Silva, Kalina Vanderlei; Silva, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos.
São Paulo: Contexto, 2009. p. 114; 381.

Desse modo, você estabelecerá ligações entre essas condições no passado e no presente,
aprofundando sua compreensão das transformações e permanências no processo histórico.

PROPOSTA DE TRABALHO
SERVIÇO SOCIAL

Objetivos:

- Ampliar o conhecimento acerca de importante temática inerente ao modo de produção capitalista,


ou seja, a questão do trabalho no Brasil

- Compreender a historicidade do conceito escravidão.

- Refletir a ideia de trabalho análogo à escravidão na atualidade.

- Debater sobre as novas disposições legais contempladas na nova Legislação Trabalhista LEI Nº
13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017 e seus impactos.

- Articular a discussão do tema como importante expressão concreta da questão social.

CONTEXTUALIZAÇÃO

Situação problema:

Angélica é uma assistente social que trabalha com a inserção de jovens refugiados no
mercado de trabalho. Certo dia, Angélica e alguns desses jovens leram uma reportagem que lhes
chamou a atenção. A reportagem falava sobre uma operação em que a Polícia Federal desmantelou
uma fábrica onde trabalhadores eram submetidos a condições análogas à escravidão (Leia a
reportagem: <http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/07/video-mostra-oficina-de-costura-em-
sp-de-onde-peruanos-foram-libertados.html>).
Após a leitura, um jovem questionou a reportagem, posto que, em sua concepção o
trabalho escravo foi realizado apenas por pessoas de origem africana, e que a após o ano de 1888
não houve mais escravidão no Brasil. Preocupada com as possíveis armadilhas que esses jovens
poderão encontrar, Angélica, a partir de um problema de seu tempo presente (a permanência de
situações ilegais análogas à escravidão no Brasil em pleno século XXI) pensou em relacionar
diferentes relações de trabalho ao longo da história — levando em consideração as diferenças e
similaridades, as aproximações e distanciamentos.
Diante disso, a assiste social pensou ser fundamental realizar junto aos seus alunos uma
atividade em que refletissem sobre o trabalho análogo à escravidão no Brasil atual e, para isso, ela
considerou importante compreender a forma de escravidão e o próprio capitalismo.
Para realizar esse estudo, Angélica levou para os jovens os seguintes materiais:
 Vídeo “Trabalho escravo”: BAND. Trabalho escravo. Disponível em:
<https://youtu.be/IGSJU47F-80>. Acesso em: 15 dez. 2016.
SERVIÇO SOCIAL

 Texto Trabalho escravo no Brasil do século XIX: somente do tópico: A) Situação


atual do trabalho escravo no Brasil. (páginas 20 a 38): ORGANIZAÇÃO
INTERNACIONAL DO TRABALHO. Trabalho escravo no Brasil do século XIX.
Disponível em:
<www.oitbrasil.org.br/sites/default/files/topic/forced_labour/pub/trabalho_escravo_
no_brasil_do_%20seculo_%20xxi_315.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2016.

 Texto sobre conceitos e leis sobre o trabalho escravo e a situação no Brasil:


NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL. Trabalho escravo. Disponível em:
<https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2016/04/position-paper-trabalho-
escravo.pdf>. Acesso em: 16 dez. 2016.

 Texto sobre o ciclo do trabalho escravo: REPÓRTER BRASIL. Ciclo do trabalho


escravo no Brasil contemporâneo. Disponível em:
<www.escravonempensar.org.br/wp-
content/uploads/2015/08/fasciculo_ciclo_novo_final_baixa_23.07.15.pdf>. Acesso
em: 16 dez. 2016.

Além destes materiais, Angélica também leu com os jovens a definição dos conceitos de
Escravidão do Dicionário de Conceitos Históricos, de Kalina e Vanderlei Silva:

Escravidão De qualquer modo, uma definição de


Não é simples oferecer uma escravidão que nos parece bastante aplicável
conceituação para a escravidão. Em primeiro a seus diversos contextos históricos é a
lugar, a dificuldade inicial está em diferenciar proposta por Claude Meillassoux. Segundo
os indivíduos submetidos à escravidão ele, a escravidão é um modo de exploração
daqueles submetidos a outras formas de que toma forma quando uma classe distinta
subordinação e exploração. Em muitas de indivíduos se renova continuamente a
sociedades tradicionais, por exemplo, filhas partir da exploração de outra classe. Ou seja,
púberes, filhos caçulas e esposas estiveram a escravidão aparece quando todo um
tão submetidos aos chefes de famílias sistema social se estrutura com base na
patriarcais que suas condições sociais não exploração e na perpetuação de escravos
eram tão superiores às dos escravos. Porém, continuamente reintroduzidos seja por
qualquer definição de escravidão deve ser comércio ou reprodução natural. O autor
suficientemente flexível para conter os ainda afirma que para a escravidão existir é
significados diversos que os agentes preciso uma rede de relações entre
históricos de uma dada época lhe conferiram. diferentes sociedades: há aquelas nas quais
Ou seja, por mais que a escravidão ao longo os escravos são capturados, aquelas que
da história humana tenha assumido alguns dispõem de uma estrutura militar para
traços mais ou menos universais, seus capturar os cativos das primeiras, aquelas
significados variaram em larga medida ao sociedades ditas mercantis que controlam o
longo do tempo. Daí decorre que o conceito escoamento dos escravos e, por fim, há
de escravidão precisa se fundamentar em sociedades mercantis consumidoras de
sua própria historicidade, ou seja, nas escravos. Essa definição demonstra o quanto
diferentes formas que assumiu e nos a escravidão mobiliza um conjunto
significados que cada sociedade e época lhe econômico e social geograficamente
atribuíram. extenso.
SERVIÇO SOCIAL

O senso comum, em nossa eram utilizados como objetos ou animais,


sociedade, faz uso da expressão escravo pois em todas as tarefas em que eram
para diversos tipos de situações relativas a empregados era preciso apelar para sua
formas degradantes de trabalho, ou a um tipo inteligência humana. Além disso, o discurso
de sujeição considerado humilhante. Isso se do escravo-coisa, que fazia parte da
dá porque as condições de sobrevivência da ideologia dos senhores, resvalava na
maioria da humanidade ao longo da história resistência dos próprios escravizados, que
e os diversos modos de subordinação e davam a todo o momento provas de sua
exploração adquiriram formas tão humanidade. Para Meillassoux, a definição
humilhantes e grotescas que os indivíduos jurídica segundo a qual o escravo é descrito
tendem, vulgarmente, a atribuir o termo como um objeto submetido a seu proprietário
escravo para qualquer situação em que era uma ficção que mascarava as relações
essas condições se apresentem. Mas é sociais da escravidão, uma vez que a relação
fundamental distinguir a escravidão de outras pretensamente individual entre o senhor e o
formas de opressão. A escravidão, antes de escravo (coisa, propriedade) contida na lei
mais nada, define o escravo a partir de seu dissimula e neutraliza a relação de classe.
status jurídico. A principal distinção entre o Desde o Egito antigo, passando pela
escravo e o servo, e entre o escravo e outras Babilônia, Assíria, Grécia, Roma, Índia,
pessoas submetidas a trabalhos China e em parte da Europa medieval, as
compulsórios, nesse sentido, está no fato sociedades escravagistas elaboraram
jurídico de o escravo ser propriedade do arcabouços jurídicos para definir o escravo
senhor, não sendo, portanto, definido como como coisa. Apesar disso, a escravidão e a
pessoa. Mas esse aspecto jurídico que identidade do escravo não podem ser
regulamenta e define o escravo foi sempre definidas pelo aspecto meramente jurídico.
problemático, segundo David Brion Davis, Os próprios sistemas legais que definiram o
uma vez que o escravo definido como escravo como coisa, como o sistema romano,
propriedade (coisa) não deixava de ser admitiram a face humana do escravo ao puni-
também uma pessoa, um homem. lo por delitos e ao reconhecer um mínimo de
Pensadores, filósofos, juristas e proteção contra o assassinato e danos
teólogos, ao longo do tempo, em diferentes corporais graves por parte do poder arbitrário
sociedades escravistas, debateram de seus senhores. Os juristas romanos,
arduamente se o escravo era ou não um portanto, reconheceram abertamente que o
homem e se a escravidão estava ou não escravo era tanto uma coisa quanto uma
conforme a lei natural. Aristóteles, por pessoa. Para David Brion Davis, a escravidão
exemplo, julgava que não se podia falar em ultrapassa a definição jurídica e deve ser
interesses do escravo, pois este não tinha encarada como uma instituição real que
nenhuma faculdade deliberativa, sendo envolve funções econômicas e relações
apenas um instrumento ou posse, uma interpessoais. Ou seja, essa instituição
extensão da natureza física do seu senhor; apresenta uma face cotidiana e tensa, com
quem de fato tinha interesses era este. diferentes formas de negociações e conflitos
Assim, os interesses do escravo estavam entre senhores e escravos. Nesse sentido, a
restritos aos interesses do senhor. escravidão é um sistema social dinâmico,
Aristóteles, desse modo, desumanizou sujeito a mudanças e lutas entre os grupos
totalmente o escravo. Em toda sociedade em envolvidos.
que a escravidão foi o motor das relações Para as sociedades que mantinham
sociais, o objetivo dos escravagistas (fossem a escravidão, um problema fundamental era
mercadores ou proprietários) era exatamente o de delimitar as diferenças entre o grupo dos
esse, eliminar do escravo qualquer vestígio livres e o dos escravos. Em sociedades mais
de sua humanidade. Assim, o escravo seria notadamente etnocêntricas, como a dos
uma não pessoa e, portanto, não teria hebreus e gregos antigos, normalmente se
sonhos, projetos, valores próprios. Todavia, buscava capturar e escravizar apenas os
se o escravo ideal era aparentemente aquele estrangeiros. Isso não quer dizer que não
mais desumanizado, mais coisificado, é havia escravidão de indivíduos do mesmo
preciso reconhecer, como fez Claude grupo étnico, mas que havia diferenciação no
Meillassoux, que, na prática, os escravos não tratamento entre estrangeiros e não
SERVIÇO SOCIAL

estrangeiros escravizados. Para um hebreu, Agostinho, a escravidão era tão somente


por exemplo, os cativos de sua mesma uma punição para o pecado, mas o escravo
religião não eram considerados verdadeiros poderia se salvar. Na verdade, para o
escravos. No esforço de diferenciar escravos Cristianismo, a escravidão física pouco
de não escravos, as sociedades antigas em importava, pois sua ideologia pregava uma
geral não usavam a cor da pele como critério, libertação no plano espiritual. Havia uma
mas impunham tatuagens ou estigmas que dualidade no pensamento cristão: de um
caracterizassem o baixo status do escravo. lado, Deus era o senhor dos senhores
Foi apenas na Idade Moderna que as terrenos e também dos escravos, o que
sociedades promotoras da escravidão significava a existência de uma igualdade no
consideraram a escuridão da pele marca plano divino; de outro, os escravos, na terra,
natural de inferioridade. não deveriam lutar por sua liberdade, pois o
Os gregos antigos foram os que importava era a sua alma e sua
primeiros a atribuir um conceito mais racional obediência a Deus, e não a posição social
e jurídico à escravidão, e em vez de usarem ocupada no mundo. Essa combinação de
estigmas físicos e tatuagens, definiram o liberdade espiritual e cativeiro corporal
escravo, ou doulos, com maior precisão legal. assinalava o forte dualismo do pensamento
O doulo pertenceria, desse modo, a um grupo cristão, adaptado de ideias dos filósofos
à parte, e seria um “tipo de propriedade com gregos da escola estóica, que também
alma”. Os romanos seguiram a mesma trilha. preconizavam um conceito filosófico e
Mas os egípcios e os árabes percebiam mais transcendental de liberdade, em nada
as distinções raciais. Aos poucos, a palavra compatível com as necessidades físicas dos
árabe para designar escravos, abid, foi sendo escravos. O conceito estoico e o cristão,
cada vez mais atribuída aos negros. Também embora com certas diferenças, postulavam
os chineses da dinastia Tang pensavam a que a verdadeira escravidão era a da alma e,
escravidão a partir de preconceitos raciais. A nesse sentido, mesmo ricos mercadores ou
pele escura, para os chineses dessa dinastia, senhores de escravos poderiam ser escravos
era associada à inferioridade. Entretanto, de sua ganância, dos prazeres mundanos.
todos os estrangeiros de modo geral eram Por sua vez, o homem fisicamente escravo
escravizados: os persas eram considerados poderia ter uma alma livre.
negros pelos chineses, e estes escravizavam Na Idade Moderna, com o advento
ainda turcos, indonésios e coreanos. A de um pensamento mais secular, cada vez
escravidão moderna, retomada pelas Nações menos se pensava na escravidão como
ibéricas em seus impérios coloniais na tendo sua origem no pecado. A definição
América, teve certamente uma base racial moral da escravidão saía de cena para dar
bem mais nítida, e a cor negra foi cada vez lugar ao pragmatismo dos interesses dos
mais associada à escravidão. Estados europeus escravistas, que julgavam
Mas desde a expansão da fé cristã, bastante natural o uso de escravos nas zonas
a escravidão foi associada também ao colonizadas, enquanto o mundo europeu
pecado. Embora tendo pregado a caminhava cada dia mais para práticas de
necessidade de um tratamento mais humano liberdade. Nessa época, alguns pensadores
para os escravos, o Cristianismo, até o século modernos chegaram ao dualismo extremo de
XIX, não chegou a defender o abolicionismo rechaçar a escravidão em sua nação de
ou destruir a base ética da escravidão origem enquanto a defendiam nas terras
construída na Antiguidade. A Igreja medieval colonizadas. O inglês Thomas More, por
acreditava que a escravidão teve origem na exemplo, criticava veementemente muitas
queda do homem. Assim sendo, a escravidão injustiças em seu próprio país, como os
se tornara uma peça fundamental na cercamentos e o código penal bárbaro, mas
ordenação do mundo, e constava no projeto admitia a escravidão.
divino de salvação dos homens. A ideia de Entretanto, já no século XVII, e
pecado original, desse modo, surgiu como sobretudo no século XVIII, surgiu um
um elemento ordenador do mundo, e os discurso antiescravocrata, que defendia a
homens deveriam ser resignados diante do liberdade natural do homem. No século XVIII,
poder das autoridades. Pensava-se que o mesmo pensadores conservadores como
escravo era um pecador. Para Santo Montesquieu criticavam a legitimidade da
SERVIÇO SOCIAL

escravidão, considerando-a contrária às leis acomodações, os conflitos e as negociações


naturais. Segundo Brion Davis, o século XVIII que podiam existir entre senhores e
assistiu a um conjunto amplo de discursos escravos. Ou seja, para entendermos essa
sobre a felicidade dos indivíduos e de seu instituição, deve-se ter como referencial as
direito de dispor de sua vontade. A reflexão multifacetadas relações interpessoais entre
racional do Iluminismo abria, assim, uma senhores e escravos. [...]
fenda que desembocaria no abolicionismo do Silva, Kalina Vanderlei; Silva, Maciel
século XIX. Henrique. Dicionário de conceitos
Na prática, como se percebe, o históricos. São Paulo: Contexto, 2009. pp.
estudo da escravidão deve enveredar pelas 110-113.
relações sociais, notando as resistências e

ORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO TRABALHO

Com base nos materiais selecionados, ajude Angélica a trabalhar com os jovens,
repensando as relações de trabalho no Brasil. Para isso, vocês deverão construir um
texto com a seguinte estrutura:

1. INTRODUÇÃO: Trata-se de uma etapa importante da redação de um trabalho


acadêmico, ela deve introduzir o leitor ao texto, deve motivá-lo a virar a página, a se
interessar pelo trabalho todo. O texto deve ser claro e convidativo, e apresentar o que
será trabalhado.

2. DESENVOLVIMENTO: Produzir um texto dissertativo-argumentativo que debata


sobre:

a) O trabalho no Brasil e suas raízes históricas, refletindo, entre outras coisas,


sobre:
I. A definição do conceito de trabalho;
II. O conceito de escravidão;
III. Como se deu a escravidão no Brasil;

b) O que é trabalho em condições análogas de escravidão, apresentando seus


aspectos históricos;

c) Pesquisa sobre o trabalho forçado no Brasil, investigando:


I. Quais os estados brasileiros com maior taxa de trabalhadores em
situação análoga à escravidão;
II. Quais são os principais tipos de trabalho forçado realizados no país;
CURSO: SERVIÇO SOCIAL

III. A existência dessa prática no estado em que você mora e, se


possível, tente descobrir se existem trabalhadores nessas condições
no seu município.
IV. Apresentar quais são as atuais políticas de combate a esse tipo de
trabalho;
V. Apresentar propostas condizentes com os direitos humanos, que
contribuam para a erradicação do trabalho forçado no Brasil.

d) Estabelecer relações sobre a categoria do trabalho e o Serviço social, refletindo


sobre:
I. O trabalho e o desemprego enquanto expressões concretas da
questão social;
II. O trabalho e o desemprego enquanto expressões das desigualdades
sociais;
III. O trabalho e a nova legislação trabalhista - LEI Nº 13.467, DE 13 DE
JULHO DE 2017. Seus impactos na vida do trabalhador
assalariado brasileiro.

3. Considerações Finais: É o fechamento do conteúdo e o reforço da ideia principal,


amarrando os pontos principais e demonstrando como você solucionou o problema, e
concluindo o que é qualidade de vida para vocês.

DICAS IMPORTANTES: Pode ser mais fácil escrever a introdução e conclusão depois
de finalizado o desenvolvimento do trabalho, posto que, nesse momento você já saberá
de maneira mais clara onde quer chegar, o caminho que o levou, etc. Seja persuasivo
no seu texto, convide o leitor a conversar com você sobre o tema. Na conclusão, enfatize
os benefícios da sua pesquisa, mostrando ao leitor como ele pode fazer bom uso do
conhecimento adquirido. Escreva com suas próprias palavras, fazendo o uso correto
das citações de outros autores.

Referências:

THÉRY, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de; HATO, Julio; GIRARDI, Eduardo Paulon.
Atlas do trabalho escravo no Brasil. IN: http://amazonia.org.br/wp-
content/uploads/2012/05/Atlas-do-Trabalho-Escravo.pdf. Acesso em 10 dez. 2017.

Escravidão no Brasil: Escravos eram base da economia colonial e imperial. - IN


https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/escravidao-no-brasil-escravos-
CURSO: SERVIÇO SOCIAL

eram-base-da-economia-colonial-e-imperial.htm?cmpid=copiaecola. Acesso em
10/12/207.

Trabalho escravo no Brasil atual. http://brasilescola.uol.com.br/brasil/trabalho-escravo-


no-brasil-atual.htm. Acesso em 12 dez. 2017.

IBGE: Desemprego no Brasil em 2017 atinge nível recorde.


https://www.pragmatismopolitico.com.br/2017/04/ibge-desemprego-no-brasil-em-2017-
atinge-nivel-recorde.html. Acesso em 13 dez. 2017.

Três pontos importantes para entender o desemprego no Brasil. In:


http://www.politize.com.br/desemprego-no-brasil/. Acesso em 12 dez. 2017.

Desemprego volta a cair em agosto, diz IBGE. In: http://www.brasil.gov.br/economia-e-


emprego/2017/09/desemprego-volta-a-cair-em-agosto-diz-ibge. Acesso em 12 dez.
2017.

Crise levou 1,4 milhão de brasileiros para a pobreza extrema. In:


https://www.cartacapital.com.br/sociedade/crise-levou-1-4-milhao-de-brasileiros-para-
a-pobreza-extrema-diz-ipea. Acesso em 13 dez. 2017.

Desistência e informalidade seguram a taxa de desemprego no país.


https://www.cartacapital.com.br/economia/desistencia-e-informalidade-seguram-a-
taxa-de-desemprego-no-pais. Acesso em 12 dez. 2017.

Pobreza e desigualdade e aspectos ditatoriais no Brasil e de hoje In:


https://www.cartacapital.com.br/blogs/brasil-debate/pobreza-desigualdade-e-aspectos-
ditatoriais-no-brasil-de-hoje. Acesso em 13 dez. 2017.

Trabalho escravo e ainda uma realidade no Brasil.


http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/trabalho-escravo-e-ainda-uma-
realidade-no-brasil/. Acesso em 14 dez. 2017.

Desemprego fica em 12,6% em agosto e atinge 13,1 milhões, diz


IBGE. https://g1.globo.com/economia/noticia/desemprego-fica-em-126-em-agosto-diz-
ibge.ghtml. Acesso em: 14 dez. 2017.

Desemprego volta a cair em agosto, diz IBGE. http://www.brasil.gov.br/economia-e-


emprego/2017/09/desemprego-volta-a-cair-em-agosto-diz-ibge. Acesso em: 14 dez.
2017.

Desemprego recua para 12,6% no trimestre e atinge 13,1


milhões. http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/09/1922851-brasil-tem-
desemprego-de-126-no-trimestre-ate-agosto-diz-ibge.shtml. Acesso em: 14 dez. 2017.

ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DO TRABALHO


CURSO: SERVIÇO SOCIAL

Para realizar a atividade de portfólio em grupo, vocês deverão criar um texto de


própria autoria, discutindo o material disponibilizado. O trabalho deverá ser realizado
por grupos de 2 a 7 integrantes, preferencialmente, caso seja possível. Deve, também,
ser realizado de acordo com as normas da ABNT. Pode-se pesquisar em outras fontes
sobre o assunto, porém não se esqueçam de fazer as devidas referências. Para isso,
acesse: http://www.unoparead.com.br/sites/bibliotecadigital/. Ao acessar a Biblioteca
Digital na parte inferior direita da página inicial clique em “Padronização” e escolha a
opção “Modelo para elaboração de Trabalho Acadêmico” e siga a estrutura e
orientações que se encontram descritas.
A produção textual deve contemplar todos os tópicos solicitados, tendo entre
sete e doze páginas, incluindo introdução, desenvolvimento e considerações finais e os
elementos pré e pós textuais. Somente serão aceitos trabalhos feitos no editor de texto
word.
Vocês devem discorrer sobre cada um dos itens exposto, sem cola ou plagio
(caso você utilize-se de fontes não deixe de citá-la nas referências), observando as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, respeitando parágrafos
e pontuações, recuos das margens e justificativa, em formado “.doc”.

Matriz para desenvolvimento da atividade:

Introdução

 Na introdução deve ser exposta a problemática sobre o tema.


 Deverá ser relatado o assunto que será abordado, os objetivos, as justificativas para o
desenvolvimento do trabalho.
 É aconselhável que a introdução seja elabora somente após a conclusão do texto. Desta
forma, você conseguirá descrever exatamente o que foi feito em todo trabalho.

Desenvolvimento

 O desenvolvimento é a parte principal do trabalho.


 No desenvolvimento, você demonstra que dá conta do tema: aprofunda conceitos,
defende ideias e também apresenta ideias de outros autores. Será o momento da
revisão bibliográfica e da apresentação, se necessário, das citações, conforme normas
da ABNT NBR 10520 – para citações em documentos.
 Aqui deve ser contemplado os itens de pesquisa relacionados acima.

Conclusão

 Aqui então, será o momento da argumentação final, isto é, o seu parecer referente a
todo conteúdo estudado para a elaboração e solução dos problemas apresentados no
seu trabalho.
 Na conclusão você poderá acrescentar o tópico das sugestões.
CURSO: SERVIÇO SOCIAL

Referências

 Este é o local onde são mencionados todos os livros, artigos, e materiais utilizados para
desenvolvimento do trabalho.
 As referências utilizadas em todo o trabalho acadêmico, deverá atender a normatização
da ABNT NBR 6023 – Informação e documentação- Referência, além de ser
referenciada cientificamente, deve corresponder fidedignamente aos autores citados no
corpo do trabalho.

APRESENTAÇÃO
 Os trabalhos deverão ser apresentados por todos os grupos;
 As apresentações acontecerão no período das Aulas Atividades da disciplina de
Seminários conforme especificado no cronograma;
 Os tutores de sala são responsáveis por organizar os grupos e inserir as avaliações
nas fichas de apresentação no sistema;
 Tempo de apresentação: cada grupo terá no mínimo 10 e no máximo 15 minutos para
apresentar os trabalhos;
 Todos os alunos deverão participar da apresentação dos trabalhos e serão avaliados
individualmente pelo tutor de sala.

Estrutura da Apresentação
A estrutura da apresentação deverá seguir a ordem de acordo com as instruções
a seguir:
 Slide 1 – Nome do Curso, semestre, nome dos integrantes da equipe, polo,
ano/semestre (ex: Londrina – 2016/2).
 Slide 2 – Tema do Trabalho.
 Slide 3 – Introdução.
 Desenvolvimento – 3 a 4 slides.
 Conclusão – 1 slide.
 Considerações Finais – 1 slide.
 Informações Complementares – 1 slide.
 Bibliografia – 1 slide.

Orientações Gerais para a elaboração dos Slides

Os slides deverão ser elaborados com fonte arial com tamanho entre 20 e
28, de preferência. Cuidado para não sobrecarregar os slides com informações. Prefira
indicar os pontos a serem desenvolvidos por cada integrante da equipe. Lembrem-se:
domínio do conteúdo é essencial para uma boa apresentação.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

A atividade deverá ser realizada EM GRUPO DE 2 A 7 ALUNOS e deverá


ser realizado de acordo com a NBR 14724 – Trabalhos acadêmicos - Apresentação,
disponibilizado na Biblioteca Digital, na pasta Padronização. Podendo ser utilizado o
CURSO: SERVIÇO SOCIAL

arquivo, disponibilizado na mesma pasta, Modelo para elaboração de Trabalho


acadêmico.
Atenção ao prazo de inserção do arquivo na pasta do Ambiente Virtual.
Orientamos que a inserção seja feita com pelo menos duas semanas de
antecedência, pois dessa forma o tutor à distância poderá avaliar e orientar para que o
grupo possa fazer as alterações que porventura sejam necessárias e inserir novamente
antes do prazo final, evitando assim prejuízos no conceito.
Todos os alunos do grupo devem verificar se a atividade foi inserida pelo
representante do grupo, pois, caso não seja enviada ou obtenha conceito insuficiente,
por não atender as especificidades exigidas (tais como envio incorreto), o grupo todo
ficará sem conceito. A responsabilidade do acompanhamento é de todos os alunos
do grupo.
Todas as fontes de pesquisas citadas deverão ser referenciadas no texto e
relacionadas ao final da atividade.
Os tutores à distância e professores deverão ser contatados para
orientações sobre o desenvolvimento da atividade.
A atividade, depois de desenvolvida e avaliada pelos tutores à distância,
deverá ser apresentada presencialmente no polo no horário da aula atividade dos
encontros presenciais da disciplina Seminário, com a presença do tutor de sala e dos
demais alunos. O tutor de sala deverá lançar o Relatório de Apresentação no sistema.
O grupo que não apresentar ficará SEM CONCEITO na apresentação.

Bom trabalho a todos!


Equipe de professores.

Das könnte Ihnen auch gefallen