Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
de Ciências Econômicas
UFRGS
econõmiCQ
nesta edição:
TEORIA MACROECONÔMICA
INGLESA
David Cobham
CARGA TRIBUTARIA SETORIAL
NO BRASIL
Joáb Rogério Sansón
POUPANÇA E X T E R N A E
ENDIVIDAMENTO BRASILEIRO
Carlos Henrique Horn
LEI DO V A L O R : NECESSIDADE E
LIMITES
Rosana Guazzeili Aldworth
F L U X O DE C A P I T A I S PARA A
AMÉRICA LATINA
Álvaro Antonio Louzada Garcia
PADRÕES DE C O N C O R R Ê N C I A E
A C U M U L A Ç Ã O EM S T E I N D L
Iß
Fernando Ferrari Filho
00
ano 3 RO 5
R E I T O R : Prof, Francisco Ferraz
•DIRETOR DA F A C U L D A D E DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Prof. Edgar Irio Simm
V I C E - D I R E T O R : Prof. Walter Meucci Ñique
CHEFE DO D E P A R T A M E N T O DE CIENCIAS ECONÔMICAS:
Prof. Renato Batista Masina
2 — Cabe lembrar que SteidI nâb está preocupado com a forma como ocorre a queda
na taxa de crescimento do capital (esta pode ser exógena ou estrutural), mas sim com a
maneira como ocorre p processo de ajustamento.
Dessa forma, constatámos que a equação de investimentos de
SteindI denota um processo de estagnação e não de movimento cí-
clico, pois numa economia com estrutura oligopolizada cuja mar-
gem de lucro tende a ser inelástica à baixa a redução no grau de
utilização conduz à queda do investimento e, conseqüentemente,
dinamiza o processo cumulativo que leva o sistema à estagnação.
BIBLIOGRAFIA