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TÚNEL NATM

Índice
1 Definição
2 Norma
3 Conceitos do NATM
4 Adaptação as condições Brasileiras
5 Procedimento executivo básico
para túneis em solo
6 Equipe de trabalho
7 Manutenção de túneis NATM

1 Definição
O Novo Método Austríaco para Aber-
tura de Túneis (NATM, New Austrian Tun-
ne-lling Method) é uma maneira segura
e muito eficiente de construir túneis. Ba- Figura 1 - Método NATM
sicamente, logo após a escavação parcial
do maciço é instalada a estrutura de su- 2 Norma
porte. Esta estrutura é feita com concreto Não existe norma específica da ABNT.
projetado e complementada, quando ne-
cessário, por tirantes e cambotas. Nesta 3 Conceitos do NATM
metodologia, que à primeira vista parece
simples, estão embutidos conceitos fun- 3.1 Mobilização das tensões de
damentais. resistência do maciço
O NATM, desenvolvido por Ladislau O maciço que circunda o túnel, que ini-
Rabcewicz, teve evolução significativa na cialmente atua como elemento de carga,
Europa entre o final da década de 1950 passa a se constituir em elemento de es-
e a primeira metade da década seguinte. coramento. Isto se deve à mobilização de
Este desenvolvimento é fruto da experiên- suas tensões de resistência. É o princípio
cia com trabalhos de execução de túneis da estabilização pelo alívio das tensões
em minas de carvão. por deformações controladas. (Figura 2)
À época, observou-se que os escora-
mentos de madeira colocados nas galerias 3.2 Manutenção da qualidade do
das minas, após as rupturas dos primeiros maciço pela limitação do avanço e
suportes provisórios, causadas pelos esfor- aplicação imediata do revestimento
ços do maciço, podiam ser mais leves que
os instalados inicialmente, em consequên- A acomodação excessiva do solo faz
cia do alívio de tensões ocorridas. com que o maciço perca sua capacidade
O sucesso na utilização do NATM para de auto-suporte e passe a exercer um es-
escavação de túneis depende da compre- forço sobre a estrutura.
ensão e aplicação de alguns conceitos, A aplicação imediata do revestimen-
bem como da experiência dos profissionais to de concreto projetado impede esta
envolvidos na sua construção. Neste texto acomodação, bem como a formação de
estão os principais conceitos que definem vazios na junção estrutura-maciço, man-
a tecnologia para a aplicação do NATM. tendo sua qualidade. A aplicação deste

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TÚNEL NATM
Estrutura Estrutura de é procurada uma solução que resulte na
de suporte suporte NATM
convencio- maior velocidade de execução.
nal rígido O suporte do túnel trabalha como um
anel contínuo, que deve ser concluído o
Zona mais brevemente possível. Por questões
plástica de organização construtiva, quando é
previsto o avanço pronunciado da abóba-
da do túnel, muitas vezes é colocado um
fechamento provisório do anel, para esta-
bilizar aquela área do maciço enquanto as
demais áreas são escavadas. Quando a es-
Área de cavação é finalizada, este piso é retirado
carga
para a construção do piso definitivo.
Duas questões são importantes na co-
Figura 2 - Carga sobre revestimento
locação do suporte: sua própria deformi-
revestimento possibilita que o suporte aja dade e o momento da aplicação. Quando
em toda a superfície escavada, melhoran- o suporte é aplicado muito cedo, ou quan-
do sua interação com o maciço. do há pouca deformação, sua capacidade
Métodos antigos, como o madei-ra- de resistência deve ser superior àquela
mento, têm atuação pontual. Por mais realmente necessária para o caso ótimo,
cuidadoso que seja o encunhamento de pois ele precisará trabalhar com níveis de
fixação, estes processos causam vazios na tensões mais elevados, uma vez que o ma-
junção, oferecendo condições para o iní- ciço ainda pode sofrer um alívio e, portan-
cio da desagregação do material e con- to, a aplicação de menor carga.
tribuindo para a perda da capacidade de O comportamento da interação maci-
auto-suporte do maciço. ço-estrutura recebe fortes influências dos
seguintes fatores: deformidades do maci-
3.3 Avanço e parcialização da seção ço e do suporte; tamanho da abertura da
de escavação, fechamento provisório escavação; defasagem entre escavação e
e utilização do suporte adequado no aplicação do suporte; espessura do supor-
momento certo te; método de avanço da escavação.
O avanço e a parcialização adequada T1 T2
da frente de escavação se dão em função 1
do comportamento do maciço, que se 1 2
traduz no tempo de auto-sustentação e
2 T3 3
deformidade do material.
1 3
Quanto maior o número de etapas,
menor a área unitária de escavação, maior 2 4
T4 T5
o tempo de auto-suporte da abertura,
1 3 3
que não está escorada, e menores os re- 1 1´
calques. 2 4 4
2 2´
Também influem na forma de parcia- 5 5
lização: equipamentos disponíveis, prazo Figura 3 - Exemplos de parcialização de
para execução da obra e custos. Em geral, seção

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TÚNEL NATM
Pressão no revestimento (P) ção.
p Na construção do túnel, deve-se evitar
P´ Ganho de segurança
u =
r PS no caso ótimo
Perspectiva
P0 = Tensão inicial

Curva de convergência do maciço


Enfilagens
Confinamento do suporte
Plástico
P´ Ruptura
l
PS áve
orm
Rígid o

Rigidez do
r

def
atu

o
is
o

tim

ito suporte
dema

Mu
em

Cambotas
Pr

Deformação (U)
U0 U Suporte
U
Maciço

Início da reação do suporte

Figura 4 - Análise de variação de pressões


atuantes no revestimento
Cambotas Avanço de Enfilagens
3.4 A utilização de enfilagem, tirante Escavação 1afase
e cambota
Quando necessário, e para melhorar
as condições de sustentação, são adicio-
nados elementos estruturais ao concre- Enfilagens 2a fase
to projetado, como cambotas ou treliças
metálicas embutidas no concreto, e an-
coragem no maciço do tipo tirante ou Seção longitudinal
chumbador e enfilagem.
Figura 5 - Enfilagem e cambota
A colocação sistemática da ancora-
gem permite a mobilização da capaci-da-
de portante do maciço, impondo que as geometrias com cantos vivos, eliminando
tensões confinantes ao redor da abertura locais com concentração de tensões, que
se mantenham em níveis compatíveis, li- podem levar à ruptura.
mitando as deformações. Para estabilizar
previamente trechos a serem escavados, 3.6 Drenagem do maciço
ou os emboques, são utilizadas enfila- Sempre que houver a ocorrência de
gens, cravadas ou injetadas. água, a colocação de drenos entre a es-
trutura e o solo permite o alívio destas
3.5 Geometria mínima da seção pressões sobre a superfície de suporte do
escavada e, preferencialmente, túnel, melhorando as condições de segu-
arredondada rança da obra e facilitando a escavação.
No NATM, o volume de solo escavado Também com este objetivo, a aplicação
é somente o necessário para aplicação do de rebaixamento induzido do lençol fre-
revestimento de concreto projetado, sem ático é muito eficiente.
necessidade de qualquer sobre-escava-

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TÚNEL NATM
3.7 Caracterização geológico- dade, segurança, economia e qualidade,
geotécnica do maciço, instrumenta- através da interpretação das leituras dos
ção e interpretação das leituras de instrumentos associada aos eventos obser-
campo vados na obra.
A realização de ensaios de campo e de
4 Adaptação as condições Brasileiras
laboratório, somados às investigações de
prospecção geológica e à análise de de- No inicio de sua aplicação no Brasil
formações do túnel, permite caracterizar o método NATM considerava os condi-
e determinar parâmetros de resistência, cionantes e necessidades européias. Em
deformidade e permeabilidade do maci- sua adaptação aos solos locais, os túneis
ço. passaram a ser executados com alguns
Segundo o projeto, são aplicados os detalhes práticos aqui desenvolvidos, por
seguintes tipos de instrumentação: exemplo:
• Marcos de superfície para controle de • Execução previamente a escavação de:
recalques.
a) Enfilagens constituídas por tubos com
• Tassômetro para controle de recalques
válvulas manchete;
logo acima da calota do túnel.
• Pinos para controle de recalques nas edi- b) Jetgrouting horizontal.
ficações vizinhas.
c) Grampeamento da frente de trabalho.
• Nivelamento interno do túnel.
Este trabalho considera o tratamento do
• Seções de convergência para controle de
solo a escavar diretamente pela frente de
deslocamentos internos no revestimento
escavação. Pode ser constituído por barras
do túnel.
de fibra de vidro inseridas em perfurações
• Piezômetro para controle da pressão hi-
e fixadas com calda de cimento, ou por
dráulica no maciço.
injeção de consolidação através tubos de
• Indicadores de nível d’água para contro-
PVC dotado válvulas manchete.
le do nível freático.
• Inclinômetros.
5 Procedimento executivo básico
No NATM, dados oriundos das instru-
mentações de campo têm papel muito im- 5.1 Considerações Iniciais
portante, pois eles permitem medir o de- O gabarito externo da seção transver-
senvolvimento das deformações, o alívio sal do túnel é fixado antes do início dos
das tensões e, consequentemente, a inte- trabalhos, servindo como diretriz para a
ração entre suporte e maciço circundante, escavação do túnel.
e além disso: Previamente, é definido se o túnel
• Alertam para situações imprevistas, pos- será executado em uma ou duas frentes,
sibilitando tomar decisões rápidas. dependendo da urgência na conclusão da
• Fornecem subsídios para aferir as hipó- obra. No caso de duas frentes de ataque, é
teses iniciais do projeto, permitindo adap- recomendável o uso de serviços topográfi-
tações e correções do método construtivo, cos de precisão, para que ocorra a perfei-
ajustando o espaçamento entre as cambo- ta concordância no momento do encontro
tas e os tratamentos previstos. das duas frentes de escavação.
• Promovem condições para melhorar o
desempenho da obra quanto à produtivi-

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TÚNEL NATM
5.2 Escavação e execução res, é repetido até a finalização da obra.
do revestimento As grandes vantagens na aplicação da
fibra em substituição à tela são: redução
A abertura do túnel deve ser efetuada
do tempo de trabalho e aumento da segu-
nas etapas indicadas a seguir:
rança na obra, decorrentes da ausência do
a) De acordo com a área da seção trans- transpasse da tela a cada avanço.
versal do túnel e das características geo-
técnicas do maciço a escavação da frente 5.3 Rebaixamento temporário do
pode ser parcializada ou plena, conforme lençol freático
indicações contidas no projeto. No caso de O projeto determina a necessidade,
escavação parcializada é deixada, na fren- ou não, de se promover o rebaixamento
te da escavação e no seu miolo, um núcleo temporário do lençol freático durante a
de terra para auxiliar na estabilidade. O execução do túnel. Conforme a profundi-
comprimento do avanço, ou passo da es- dade do túnel o rebaixamento se dá por
cavação, é definido no projeto. Todavia, ponteiras a vácuo ou por poços com inje-
o que determina os passos do avanço é o tores (para saber mais detalhes consulte
comportamento do maciço, revelado no o capítulo Rebaixamento do Lençol Fre-
dia-a-dia da obra. ático).
b) Uma vez efetuado o passo da escava- Diâmetros e profundidades dos com-
ção, é aplicado o concreto projetado. No ponentes do rebaixamento são definidos
caso de túnel com armação de fibras, o no projeto. Em qualquer sistema devem
concreto projetado é aplicado na espes- estar disponíveis na obra bombas sobres-
sura determinada no projeto. No caso de salentes para imediata substituição da-
armação com tela, aplica-se uma camada quelas com avarias. A operação dos sis-
de concreto projetado com 3 cm de espes- temas deve ter assistência permanente,
sura, que evita possíveis desplacamentos 24 horas por dia.
do solo. A necessidade de um gerador na obra,
A seguir, é fixada por meio de grampos para manter a operação em eventuais fal-
a camada externa de tela soldada, obede- tas de energia na rede pública, deve ser
cendo-se o transpasse estipulado no pro- analisada.
jeto, e executada a posterior cobertura da
mesma com concreto projetado, até a po- 5.4 Cambotas e enfilagens
sição de instalação da camada interna da Quando há suspeita de instabilidades
tela. Após a colocação da tela, efetua-se na frente de escavação, em qualquer tre-
sua cobertura com 3 cm de concreto pro- cho do túnel, ou ocorrência de recalques
jetado, finalizando-se assim o revestimen- na superfície superiores aos esperados,
to deste passo de avanço. deve se sistematizar o uso de cambotas.
Caso o projeto especifique acabamen- As cambotas podem ser de perfis me-
to liso da superfície do revestimento, esta tálicos calandrados ou de treliças de barra
última camada será feita de argamassa, de aço. Suas geometrias têm a função de
com superfície desempenada a sarrafo. guia para execução das enfilagens. As en-
filagens podem ser de chapas de aço on-
c) O processo de abertura e execução do
duladas ou de vergalhões, cravados com
revestimento, conforme os itens anterio-
martelete pneumático, ou escavadas.

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TÚNEL NATM
A espessura da chapa de aço é, usual- e espaçamentos são definidos no projeto.
mente, de 3 mm. Os vergalhões têm entre No caso do uso de válvulas-manchete há
20 e 25 mm de diâmetro, e comprimentos a injeção de nata de cimento em diversas
determinados no projeto. O processo de etapas com quantidades e pressões defini-
execução é descrito a seguir. das no projeto.
a) Instalação da cambota metálica nas di-
5.6 Precaução
mensões já definidas. O espaçamento en-
tre cambotas é definido diariamente no Em todas as interrupções de turnos de
campo, dependendo do comportamento trabalho, deve ser avaliada a estabilidade
do maciço. provisória da frente. Se necessário, deve
ser aplicada uma camada provisória de
b) Execução das enfilagens. concreto projetado.
c) Escavação da seção, até a posição de ins-
talação de outra cambota, respeitando-se 6 Equipe de trabalho
o passo de avanço do projeto ou aquele
6.1 Encarregado geral de serviços
definido na obra.
a) Verifica: condições para entrada e mo-
d) Aplicação do revestimento de concreto
vimentação de equipamentos no canteiro
projetado e de telas soldadas.
da obra; descarregamento de equipamen-
e) Escavação da seção e repetição de todo tos, utensílios e ferramentas; instalação
o processo, até que se ultrapasse a região da central de trabalho e implantação ge-
de instabilidade. ral da obra.
f) Retorna-se, ou não, às condições nor- b) Verifica a programação de execução
mais de escavação, conforme as condições (sequência executiva) de acordo com ca-
locais do maciço. As cambotas, neste caso, racterísticas da obra e necessidades do
têm função de suporte temporário, sem cliente.
efeito estrutural permanente. Todos os
c) Coordena o DDS (diálogo diário de se-
esforços são absorvidos pelo revestimento
gurança) antes do início das atividades di-
de concreto projetado armado.
árias e instrui os demais trabalhadores em
relação à segurança durante a execução
5.5 Enfilagens especiais
dos serviços.
Quando o túnel passa sob estruturas,
galerias, canais ou ferrovias, os recalques d) Coordena o direcionamento do túnel
na superfície devem ser minimizados, e através da topografia expedita.
deve obter-se maior estabilidade na fren- e) Orienta em relação aos procedimentos
te de escavação, com a execução prévia de escavação, da aplicação do revestimen-
de enfilagens especiais escavadas, cujos to provisório, da drenagem na frente de
comprimentos são de cerca de 12 m cada escavação, da montagem da rede elétrica
uma. e dos dutos de ventilação.
As enfilagens podem ser formadas por
tubos de aço com ou sem válvulas-man- f) Decide pela execução de serviços com-
chete, ou barras acopladas a tubos com ou plementares de segurança: enfilagens,
sem válvulas-manchete. Suas características drenos etc.

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TÚNEL NATM
g) Obtém do responsável pela obra a libe- riais, de acordo com o projeto.
ração formal no tocante à geometria e lo- * Devido à não simultaneidade das tarefas, um mesmo
funcionário pode exercer várias funções, desde que
cação do túnel (cotas e direção), à medida esteja qualificado.
que os trabalhos são desenvolvidos.
7 Manutenção de túneis NATM
6.2 Feitor 7.1 Paramento de concreto
a) Distribui e fiscaliza atividades da frente A parede de concreto não exige manu-
de escavação, dos serviços de apoio para a tenção especial, só as usuais para o con-
retirada de material, do preparo e da pro- creto comum.
jeção do concreto, da instalação de ferra- As juntas devem ser limpas com aplicação
gens, enfilagens, drenos etc. de mastique sempre que for necessário.
b) Acompanha passo-a-passo a escavação Manchas eventuais de umidade no
(geometria e avanço) com especial aten- concreto podem evidenciar uma possível
ção às condições de estabilidade do ma- ineficiência da drenagem de face ou da
ciço. drenagem profunda. Inicialmente, deve
c) Discute com o encarregado geral da ser feita a manutenção preventiva. Caso
obra as velocidades de avanço e o ciclo de ocorram manchas de umidade na super-
operação (escavação e revestimento do fície do concreto, este deve ser perfurado
túnel), operacionaliza o direcionamento para se verificar o motivo desta ocorrên-
do túnel (topografia expedita) e a execu- cia. Pode ser instalado um dreno profun-
ção de serviços complementares de segu- do adicional para eliminação da umidade
rança: enfilagens, drenos etc. local.

7.2 Drenagem de face


6.3 Frentista
As saídas destes drenos devem sofrer
a) Executa a escavação conforme o gabari-
limpezas constantes, de forma a não in-
to do projeto (geometria).
terromper o caminho aberto para o fluxo
b) Aplica ferragens, cambotas, enfilagens, de água.
drenos ou outros elementos que sejam
necessários. 7.3 Drenagem profunda
Os drenos profundos devem ser verifi-
c) Opera o mangote de projeção (como
cados anualmente, da seguinte forma:
mangoteiro) ou controla a bomba de pro-
• Construa um êmbolo que penetre no
jetado (operador de bomba).
DHP (a folga entre o êmbolo e o PVC do
d) Ajuda o feitor na execução da topogra- dreno deve ser de aproximadamente 1
fia expedita. mm);
• Injete água pelo êmbolo e, ao mesmo
6.4 Auxiliar geral tempo, introduza-o até o final do dreno;
a) Retira a terra escavada e leva materiais • Retire o êmbolo.
até a frente de escavação: ferragens, cam- Esta operação deve ser repetida diversas
botas, ferramentas etc. vezes, até a água, que sai logo após a reti-
rada do êmbolo, estar translúcida.
b) Quando o concreto é produzido na Veja as ilustrações na página 16, capítu-
obra, operacionaliza a mistura dos mate- lo Solo Grampeado.

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TÚNEL NATM
Alguns exemplos de túneis NATM executados pela Solotrat

Figura 6 - Túnel residencial para acesso a elevador, Figura 7 - Túnel para serviços
com 3,05m de diâmetro industriais, com 5,16m de
diâmetro

Figura 8 - Túnel ferroviário Figura 9 - Túnel sob via pública para interligação entre
sob rodovia, com 60,0m2 prédios hospitalares, com 3,64m de diâmetro

Figura 10 - Túnel urbano de pedestres sob Figura 11 - Túnel metroviário, com seção
ferrovia, com seção de 10,0m2 de 66,0m2

Figura 12 - Túnel rodoviário sob ferrovia, com seção de 34,0m2 cada

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