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Considerações gerais
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04/04/2019
Introdução
Considerações gerais
1. OBJETIVO
Capacitar o aluno de engenharia civil para elaborar projetos, escolher materiais e
equipamentos usados na área de instalações hidrossanitárias e contra incêndio.
2. EMENTA
Qualidade das instalações prediais.
Instalações prediais de água fria.
Instalações prediais de esgotamento sanitário.
Instalações prediais de águas pluviais.
Instalações hidráulicas básicas de combate a incêndio.
Instalações e construção de fossas sépticas.
Noções de instalações prediais de gás e de água quente.
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Considerações gerais
Avaliação:
Todas as unidades:
15%
Plickers
Considerações gerais
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Considerações gerais
Exercício:
Plickers
Qual a vazão de água circulando através de um tubo de 32 mm de diâmetro, considerando a
velocidade da água sendo 4 m/s?
Considerações gerais
Exercício:
Cálculo da vazão: Plickers
Qual a velocidade da água através de um furo na lateral de um
tanque, se o desnível entre o furo e a superfície livre é de 2 m?
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Considerações gerais
Revisão hidráulica
Teorema de Bernoulli
Considerações gerais
Exercício:
Cálculo da vazão:
Qual a velocidade da água através de um furo na lateral de um
tanque, se o desnível entre o furo e a superfície livre é de 2 m?
Solução:
Utilizando a equação de
Bernoulli simplificada e
considerando z1 = 2 m e g =
9,81 m/s2, podemos calcular
a velocidade da água pela
equação a seguir:
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Considerações gerais
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Considerações gerais
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Considerações gerais
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Considerações gerais
❑ Importância;
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Considerações gerais
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Considerações gerais
O que é uma instalação predial de água fria?
Uma instalação predial de água fria constitui-se no conjunto de
tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos,
destinados ao abastecimento dos aparelhos e pontos de
utilização de água da edificação, em quantidade suficiente,
mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de
abastecimento.
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Considerações gerais
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Considerações gerais
Distribuidor público por meio de um ramal predial
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Considerações gerais
TIPOS DE SISTEMAS PREDIAS DE SUPRIMENTO DE ÁGUA
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Considerações gerais
TIPOS DE SISTEMAS PREDIAS DE SUPRIMENTO DE ÁGUA
SISTEMA DIRETO
Aquele em que todas as peças de utilização são ligados diretamente à
rede pública, através de uma rede de distribuição.
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Considerações gerais
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Considerações gerais
TIPOS DE SISTEMAS PREDIAS DE SUPRIMENTO DE ÁGUA
SISTEMA INDIRETO POR GRAVIDADE
No sistema indireto com distribuição por gravidade a rede de distribuição do
edifício é alimentada a partir de um reservatório elevado
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Considerações gerais
TIPOS DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA INDIRETO HIDROPNEUMÁTICO
No sistema indireto
hidropneumático a rede de
distribuição é pressurizada através
de um tanque de pressão que
contém água e ar.
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Considerações gerais
SISTEMA INDIRETO HIDROPNEUMÁTICO
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Considerações gerais
TIPOS DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
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Considerações gerais
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO MISTA
Parte da alimentação da rede de distribuição predial é feita
diretamente pela rede pública de abastecimento e parte pelo
reservatório superior.
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Considerações gerais
TIPOS DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
A Norma recomenda como mais conveniente, para as condições médias brasileiras, o
sistema de distribuição indireta por gravidade, admitindo o sistema misto (indireto por
gravidade com direto) desde que apenas alguns pontos de utilização, como torneira de
jardim, torneiras de pias de cozinha e de tanques, situados no pavimento térreo, sejam
abastecidos no sistema direto. A utilização dos sistemas de distribuição direta ou
indireta hidropneumática deve ser convenientemente justificada.
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INSTALAÇÃO PREDIAL
Uma instalação predial de água fria constitui-se basicamente:
• ramal predial;
• cavalete (hidrômetro);
• alimentador predial;
• reservatório inferior (cisterna);
• sistema de recalque;
• reservatório superior;
• barrilete;
• colunas de distribuição;
• ramais de distribuição;
• sub-ramais de distribuição;
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Sub-sistema de reservação:
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Concentrado ou ramificado
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As colunas de distribuição de
água fria derivam do barrilete,
descem na posição vertical e
alimentam os ramais nos
pavimentos que, por sua vez,
alimentam os sub-ramais das
peças de utilização.
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Considerações gerais
Exercícios
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PROJETO
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PROJETO
Projetista Cliente
Entidades
Regulamentadoras
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PROJETO
As instalações devem ser projetadas de modo a:
➢ Preservar a potabilidade da água do sistema de abastecimento e do
sistema de distribuição;
➢ Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade
suficiente, com pressões e velocidades adequadas e compatíveis com o
perfeito funcionamento dos aparelhos e peças de utilização;
➢ Promover conforto aos usuários (níveis de ruído aceitáveis e peças
convenientemente adotadas);
➢ Proporcionar facilidade de manutenção, operação e futuros
acréscimos;
➢ Possibilitar economia de água, energia e de manutenção.
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PROJETO
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ETAPAS DE PROJETO
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ETAPAS DE PROJETO
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RESERVATÓRIOS
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RESERVATÓRIOS
GENERALIDADES
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RESERVATÓRIOS
GENERALIDADES
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RESERVATÓRIOS
TIPOS DE RESERVATÓRIOS
V=A.h
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RESERVATÓRIOS
TIPOS DE RESERVATÓRIOS
• RESERVATÓRIOS MOLDADOS IN LOCO
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RESERVATÓRIOS
TIPOS DE RESERVATÓRIOS
• RESERVATÓRIOS INDUSTRIALIZADOS
- fibrocimento, metal, polietileno ou fibra de vidro;
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RESERVATÓRIOS
TIPOS DE RESERVATÓRIOS
• RESERVATÓRIOS INDUSTRIALIZADO
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RESERVATÓRIOS
COMPONENTES DO RESERVATÓRIO
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•Limpeza do reservatório:
- pelo menos 2 vezes ao ano
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RESERVATÓRIOS
NO PROJETO ARQUITETÔNICO – r. superior
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RESERVATÓRIOS
NO PROJETO ARQUITETÔNICO – r. inferior
• necessário em prédios com mais de 3 pavimentos – pressão na
rede não é suficiente;
• em locais de fácil acesso, isolado e afastado de tubulações de
esgoto;
• no subsolo: tampas elevadas pelo menos 10cm;
• deve ser previsto um espaço físico para sistema elevatório – “casa
de bombas”
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Dúvidas?
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Dimensionamento do sistema
Consumo de Água
Fatores que influem no consumo de água:
• Características físicas do clima
• Renda familiar
• Características da habitação
• Características do abastecimento de água
• Características culturais da comunidade
• Tarifa!!
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Dimensionamento do sistema
• Consumo de Água
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Dimensionamento do sistema
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Dimensionamento do sistema
Variações no consumo:
• Variação anual – crescimento com o tempo devido ao aumento da
população ou alterações nos hábitos higiênicos e desenvolvimento
industrial
• Variação mensal – varia entre meses de inverno e verão
• Variação diária – consumo diário associado as variações mensais
• Variação horária – hora de pico e de consumo reduzido
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Dimensionamento do sistema
Consumo de água
• Meio rural 50 L/hab/dia
• Pequena cidade 50 a 100 L/hab/dia
• Cidade Média 100 a 200 L/hab/dia
• Grande cidade 200 a 300 L/hab/dia
• Cidades densamente povoadas 500 L/hab/dia
200 litros/dia
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Dimensionamento do sistema
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Dimensionamento do sistema
CONSUMO DIÁRIO NAS EDIFICAÇÕES
Cd = P . q
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RESERVATÓRIOS
CONSUMO DIÁRIO NAS EDIFICAÇÕES
Valores de referência
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CONSUMO/ RESERVATÓRIOS
Cálculo da população a ser atendida
Para prédios de apartamento ou residências:
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RESERVATÓRIOS
CONSUMO DIÁRIO NAS EDIFICAÇÕES
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CONSUMO/ RESERVATÓRIOS
80
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DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIOS
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DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIOS
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DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIOS
Reservatório inferior (Ri)
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DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIOS
Reservatório inferior (Ri)
A função do reservatório inferior é armazenar uma parte da água
destinada ao abastecimento e deve existir quando:
• O reservatório superior não puder ser abastecido diretamente pelo ramal
alimentador.
• O volume total a ser armazenado no reservatório superior for muito
grande (principalmente em prédios de apartamentos).
• Quando a edificação apresenta mais de 4 pavimentos acima do nível
médio da rua onde se localiza o distribuidor público.
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DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIOS
Reservatório inferior (Ri)
Volume do reservatório é estabelecido em função do consumo diário (CD)
e das necessidades de água para combate a incêndios (Vci), e do consumo
de outros sistemas, como o de ar condicionado (Vac):
𝑉𝑅𝑖 = 0,6 ∙ 𝑁𝐷 ∙ 𝐶𝐷 + 𝑉𝑐𝑖 + 𝑉𝑎𝑐
Onde:
• VRi é o volume do reservatório inferior (m3)
• ND é o número de dias de ocorrência de falta de água (1 a 3)
• Vci é o volume para combater incêndio por sprinklers (m3)
• Vac é o volume necessário para o sistema de ar condicionado (m3)
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DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIOS
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DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIOS
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DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIOS
Reservatório inferior (Ri)
• O diâmetro do tubo extravasor e limpeza é dimensionado considerando-
se uma bitola comercial imediatamente superior bitola do alimentador
predial, ou é dimensionada de acordo com a condição hidráulica dada
por:
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DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIOS
Reservatório superior (Rs)
O reservatório superior deve ter capacidade adequada para atuar como regulador de
distribuição e é alimentado por uma instalação elevatória ou diretamente pelo
alimentador predial.
O volume do reservatório é estabelecido em função do consumo diário (CD) e das
necessidades de água para combate a incêndios (Vci), e do consumo de outros sistemas,
como o de ar condicionado (Vac).
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DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIOS
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DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIOS
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RESERVATÓRIOS
EXERCÍCIO
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P
◼ Q (L/s)
Q = Cdesc. ◼ Cdesc – coeficiente de descarga = 0,30 L/s
◼ P é a soma dos pesos correspondentes a todas
Tabela de Pesos as peças de utilização alimentadas através do
na seqüência trecho considerado (NBR 5626)
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Ramal predial
Exemplo:
Edifício com 100 pessoas com consumo diário de 20.000 l/dia com
distribuição indireta
100
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CD
Q=
86400
20.000
Q= = 0,23L / s = 0,00023m3 / s
86400
◼ Lembrando que :
.D 2
A=
4
Q = A.V
adota-se velocidades entre 0,6 m/s<V<1,0m/s
4.0,00023
D min =
4.Q min D min = = 0,022m = 22,17mm = D = 20mm
.V .0,6
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102
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Exemplo :
◼ Dimensionar o ramal predial de uma residência com distribuição
direta, com cozinha, lavanderia e dois banheiros, com as seguintes
peças de utilização
Peças Quantidade Peso unitário Pes
de o
utilizaçã total
o
Pia de cozinha 01 0,7 0,7
Tanque de lavar 01 0,7 0,7
Lavatórios 02 0,3 0,6
Bidê 02 0,1 0,2
Caixa de descarga 02 0,3 0,6
Chuveiro 02 Elétrico – 0,1 0,8
Misturador –
0,4
P = 3,6
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P = 67
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Exemplo:
Para o caso do edifício com 100 pessoas com consumo diário de 20.000
l/dia com distribuição indireta e diâmetro do ramal predial de 25 mm.
CD = 20.000L / dia = 20m 3 / dia
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Parte da tubulação que vai desde o ramal predial até a primeira derivação
ou válvula do flutuador do reservatório
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Dimensionamento
Para atender ao critério do consumo máximo possível deve-se fazer o
dimensionamento pelo
111
32 1 ¼’’
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Seções equivalentes
N. de canos de ½ com a
1 2,9 6,2 10,9 17,4 37,8 65,5 110,5 189
mesma capacidade
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Seções equivalentes
N. de canos de ½ com a
1 2,9 6,2 10,9 17,4 37,8 65,5 110,5 189
mesma capacidade
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X?
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Projeto
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Unidades:
- kgf/cm² (quilograma força por centímetro quadrado)
- m.c.a. (metro de coluna d’água)
- Pa (pascal - SI)
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REDUÇÃO DE PRESSÕES
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ALTURA DO RESERVATÓRIO
funcionamento
perfeito das peças de
utilização
A diferença entre o nível máximo do
reservatório superior e o ponto mais
baixo da instalação predial.
pressão estática não
deve ser maior que
40m de coluna d’água Válvulas redutoras de pressão
(barrilete)
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PERDA DE CARGA
• Com registro fechado R, a água sobe na tubulação vertical até o nível do reservatório
(A);
• Abrindo o registro, a água entra em movimento e o nível da pressão cai do ponto A para o
ponto B, esta diferença é o que denominamos de perda de carga (∆h);
• Tubulação de menor diâmetro oferece maior resistência à vazão ocasionando maior
perda de carga;
• Tubulação de maior diâmetro oferece menor resistência à vazão ocasionando menor
perda de carga;
• A pressão hA é a pressão estática neste ponto, ou seja, quando a água esta parada;
• A pressão hB é a pressão dinâmica neste ponto, ou seja, a água esta em movimento
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PERDA DE CARGA
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PERDA DE CARGA
• Perda de carga unitária: é uma perda de carga linear expressa por unidade
de comprimento (Ju). Normalmente expressa em m\m ou em kPa\m.
Q = m3/s e D em m
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PERDA DE CARGA
Perda de carga total: é a soma das perdas de carga ao longo da tubulação com
perdas de carga geradas pelas conexões
J = Ju x Ct
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PERDA DE CARGA
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PERDA DE CARGA
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PERDA DE CARGA
Perda de Carga comprimento equivalente em metro de canalização – Aço
Galvanizado
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PERDA DE CARGA
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GOLPE DE ARIETE
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GOLPE DE ARIETE
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DIMENSIONAMENTO - COLUNA
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DIMENSIONAMENTO - COLUNA
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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SISTEMA ELEVATÓRIO
Bombas - Revisão
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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SISTEMA ELEVATÓRIO
Figura 1- vista lateral do caracol e rotor em corte de uma bomba centrífuga;
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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SISTEMA ELEVATÓRIO
Tubulação de
recalque
Conjunto Tubulação de
elevatório sucção
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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SISTEMA ELEVATÓRIO
Dimensionamento do conjunto motor bomba
O conjunto motor bomba passa pela determinação da vazão de recalque (Qrec) e da altura
manométrica total da instalação.
hgeométrica = hs+hf
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SISTEMA ELEVATÓRIO
Hf = hf +∆hf
Hs= hs + ∆hs
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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SISTEMA ELEVATÓRIO
– Hm = Hg + Hs + Hr
• Hm = altura manométrica;
• Hg = desnível entre o nível mínimo no RI e a saída
de água no RS
• Hs = perda de carga na sucção
• Hr = perda de carga no recalque
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SISTEMA ELEVATÓRIO
Considere:
Hm = 62,4 m
Q = 15.688 L/s
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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SISTEMA ELEVATÓRIO
Onde:
P é a potência necessária para a moto-bomba (CV);
Q é a vazão de recalque (litros/s);
Hman é a altura manométrica dinâmica (m);
R é o rendimento da moto-bomba (adimensional);
O rendimento da moto-bomba é dado pela equação.
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SISTEMA ELEVATÓRIO
Dimensionamento da tubulação de recalque e sucção
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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SISTEMA ELEVATÓRIO
Ds > Dr 59
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SISTEMA ELEVATÓRIO
Cavitação
Cavitação é um fenômeno semelhante à ebulição, que pode ocorrer na água durante um
processo de bombeamento, provocando estragos, principalmente no rotor e palhetas e é
identificado por ruídos e vibrações. Para evitar tal fenômeno, devem-se analisar o
NPSHrequerido e o NPSHdisponível.
• Quando a altura de sucção autrapassam certos limites;
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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SISTEMA ELEVATÓRIO
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04/04/2019
SISTEMA ELEVATÓRIO
Para avaliar as condições de cavitação em um sistema já projetado:
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SISTEMA ELEVATÓRIO
Supondo que uma bomba de um modelo hipotético seja colocada para operar
para vencer uma altura manométrica de recalque de 35 m e vazão de 32,5
m3/h. Sendo a altura de sucção de 2,0 m e a perda de atrito de sucção de 1,6
m.
A altura em relação ao nível do mar que a mesma será instalada é de
aproximadamente 150 m e a temperatura da água na região é de 30 OC
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Considerações gerais
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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