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Introdução

A filosofia por excelência não é uma ciência mas sim uma critica da ciência, não é arte mas sim
uma critica da arte, ela é um campo de saber que está antes e depois da ciência. Ela questiona
tudo, e os seus problemas dependem dos problemas que apoquentam um determinado tempo.
Nesta era a maior questão é: “ate que ponto a acção humana pode manter a sua espécie e as
outras espécies da natureza. A esta pergunta a filosofia e a antropologia em particular estão
viradas ao serviço de responde-la. Este presente trabalho subordina-se ao tema mitos, tabus e
provérbios que preservam o meio ambiente, portanto também é uma tentativa de responder a
pergunta atrás apontada através da cultura.

Com este trabalho temos como objectivo geral: perceber a contribuição das culturas na
preservação do meio ambiente. E temos como objectivos específicos:

 Conceituar os termos básicos do problema;


 Relacionar os mitos tabus e provérbios e os seus empreendimentos em prol da ética em
geral e ambiental em especial;
 Apresentar os ditos míticos, proverbiais, e de tabus que preservam o meio ambiente;
 Ilustrar os ditos através de explicação e exemplos concretos se necessário.

Qual pode ser o problema do meio ambiente se só Deus é que criou e nada acontece sem o seu
desejo? Um homem ignorante e inquisidor podia perguntar assim. Em resposta diríamos as
coisas podem não acontecer por desejo de Deus mas também através da sua permissão, e as
mudanças ambientais para o pior de acordo com as investigações científicas imanam da acção
humano, e portanto esta acção é questionável.

Para a composição deste nobre trabalho, foi necessário o uso do método estatístico baseado na
entrevista e recolha de dados em obras culturais e a sua interpretação hermenêutica. E que as
obras serão apresentadas na bibliografia final.

Como é de tradição que os trabalhos a serem apresentados nesta instituição devem seguir
infalivelmente a seguinte estrutura: introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia final,
este não foge desta regra
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CAPITULO 1: CONCEITOS BÁSICOS

1. Mito

Cada cultura possui mitos, e conhecer esses diversos mitos é aprender o segredo das origens das
coisas, pois, sua função soberana é revelar modelos exemplares de todas as actividades humanas.
Com isso, ele se torna um elemento essencial da civilização. Por isso, estudar os mitos nos leva a
compreender a história do homem, sua cultura, suas crenças e valores. Pois, “o mito narra a
origem das coisas por meio de lutas, alianças e relações sexuais entre forças sobrenaturais, que
governam o mundo e o destino dos homens”. (CHAUÍ, 2009: 24).

Etimologicamente, a palavra mito, vem do grego mythos, e deriva de dois verbos: do verbo
mytheyo (contar, narrar, falar) e do verbo mytheo (conversar, contar, anunciar, nomear). Os
mitos podem ser divididos em duas categorias: os cosmogónicos (narrativas sobre o nascimento e
a organização do mundo) e os teogónicos (narrativa da origem dos deuses a partir de seus
antepassados).

Tradicionalmente, definimos mito como sendo histórias tradicionais, quase sempre sobre deuses,
heróis e criaturas do mundo animal, que explicam por que o mundo é do jeito que é.

Chama-se mito a um relato de algo fabuloso que se supõe que aconteceu num
passado remoto e quase sempre impreciso. Os mitos podem referir-se a grandes
feitos heróicos que, com frequência são considerados como fundamento e o
começo da história de uma comunidade ou do género humano em geral. Podem
ter como conteúdo fenómenos naturais, e nesse caso costumam ser apresentados
alegoricamente. Muitas vezes, os mitos comportam a personificação de coisas
ou acontecimentos. (REALE, 1989: 187)

Para Armstrong (2008:269): a palavra mito, é muitas vezes usada como sinónimo de mentira: na
linguagem popular, mito é algo não verdadeiro. Mas em termos epistemológico o termo possui
um sentido alem do habitual. Pois, segundo Ramos (2006:19), “os mitos moldam nossa
percepção do mundo e dos fenómenos que nos propomos estudar.

Foram criados durante a busca de significado da vida e, por meio deles, passamos a ter uma
compreensão mais racional do mundo que nos cerca. Entretanto, antes de mais é importante
ressaltar que, uma das características do mito é que seu discurso funda-se basicamente sob os
alicerces da construção metafórica.
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2. Tabus

Historicamente o tropo tabu era, originalmente, uma instituição de fundamento religioso que
atribuía carácter sagrado a determinados seres, objectos ou lugares, interditando qualquer
contacto com eles. Posteriormente, o termo passou a designar qualquer tipo de proibição.

O termo tabu deriva do tonganês tabu e do maori tapu, termos que se referem à proibição de
determinado ato, com base na crença de que tal ato invadiria o campo do sagrado, implicando em
perigo ou maldição para os indivíduos comuns.

Existem interdições religiosas somente ligadas a moral e outras ainda cuja natureza proibitivas é
de maneira imediata desconhecida, ou seja não compreendemos a lógica de certas proibições,
pois estão relacionadas ao mitos e essas são, apropriadamente denominadas tabus.

Os tabus são preceitos negativos, dizem não só o que fazer, mas também o que deixar de fazer.
Estão relacionados aos poderes maléficos da magia e,

Assim, o tabu não é mais que uma aplicação negativa da magia prática. A magia
positiva, ou feitiçaria, diz: "Faça isso para que tal e tal coisa aconteçam". A
magia negativa, ou tabu, diz: "Não faça isso, pois, se fizer, tal e tal coisa podem
acontecer". O objectivo da magia positiva ou feitiçaria é produzir um
acontecimento desejado, ao passo que a finalidade da magia negativa ou tabu é
evitar um acontecimento indesejável. Mas ambas as consequências, a desejável e
a indesejável, seriam provocadas de acordo com as leis da similaridade e do
contacto. (FRAZER, 1982:39)

Os tabus são um conjunto de preceitos formados para evitar a similaridade ou o contado com
objectos considerados fonte de poder e de magia. O pensamento simpático, ou seja, atracção de
poderes sobrenaturais de uma pessoa, palavra, animal, planta ou objecto, está relacionado ao
tabu.

3. Provérbios

Os provérbios, representam a riqueza lexical da língua e fazem parte do folclore, da cultura de


um povo, estando presentes em discursos de várias esferas, podendo ir do discurso quotidiano até
mesmo ao discurso jurídico. Eles dão um colorido a mais às conversas e causam curiosidade. São
enunciados ricos em linguagem conotativa e muito úteis no discurso, servindo como um recurso
de linguagem apto a ser aplicado com diferentes objectivos, não deixando de ressaltar seu
carácter persuasivo e sua propriedade de verdade universal.
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“...provérbio é uma unidade lexical fraseológica fixa e, consagrada por


determinada comunidade linguística, que recolhe experiências vivenciadas em
comum e as formula como um enunciado conotativo, sucinto e completo,
empregado com a função de ensinar, aconselhar, consolar, advertir, repreender,
persuadir ou até mesmo praguejar.” (XATARA & SUCCI, 2008:35)

Os provérbios funcionam como um forte elemento persuasivo no discurso e por isso as diversas
funções desse género devem ser exploradas pela cultura e pela linguagem.

CAPITULO 2: A ÉTICA E OS MITOS TABUS E PROVÉRBIOS

Os mitos, tabus e provérbios desempenham um papel importante, procuram dar informações que
os seus fundamentos são considerados morais no seio da humanidade. A fé (enquanto
propriedade) transforma o mito em algo que pode ser ensinado e, nesse sentido, O mito tem,
como afirma duas funções: a primeira é fundadora e a segunda é pedagógica, desdobrada em
pedagogia da transgressão e pedagogia do pensamento constituinte.

 Em sua função fundadora, o mito é capaz de criar e pôr ordem naquilo que se apresenta
desordenado em termos morais. Portanto, a função fundadora cria e categoriza o traços
morais.
 A função pedagógica, em sua primeira vertente (transgressora), nos leva a romper com as
categorias criadas na fundação;

A fundação neste sentido ensina-nos a apreender e compreender o mundo de uma maneira


singular. É transgressora, pois explica a existência e a manifestação do não-visível, que é
sobrenatural. Já a segunda vertente (constituidora), aponta para a constituição, que toma por
base o que foi criado e o que foi transgredido.

Na vertente dos tabus constata-se que eles são fundamentados pelos mitos com vista a dar
proibições moralmente aceites e que procuram objectivar o bem no seio dos seres humanos.
Enquanto os provérbios são um mecanismo de exteriorização estética das frases mitos e
tabus. Procurar entender a relação entre a ética e os mitos tabus e provérbios é o mesmo que
procurar entender a relação entre a cultura e a ética.

E isto fica patente nas palavras de Parsons (1982: 162): “Apenas o ser humano faz surgir o
dever como possibilidade e já o dever impõe limites ao que o ser humano poderia vir a ser”.
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Portanto o homem cria a cultura e procura por meio da ética impor limites da sua acção. E
esta limitação se expressa através dos mitos, tabus e provérbios.

CAPITULO 3: MITOS TABUS E PROVÉRBIOS QUE VISÃO A PRESERVAÇÃO DO


MEIO AMBIENTE

1. Mitos

As árvores são moradias dos deuses, quem as corta ou queima descontroladamente cria
uma guerra contra eles. (mito da religiões africanas)

A corte das árvores é nociva porque as arvores desempenham um papel muito importante na
vida dos seres humanos. No processo da fotossíntese, as árvores soltam O (oxigénio) que
beneficia aos homem e os homens soltam o CO2 que é absorvido pelas árvores, e se o CO2 é
solto pelo homem e não há planta para absorve-lo ele mata a camada do ozono cria o
aquecimento global.

A natureza pertence a Deus e que os povos devem zelar e usar com sabedoria os recursos
naturais. Um grão de arroz, uma folha de papel, um copo de água, deve ser tratados com
sabedoria. (mito Judaico)

Isso reflecte que o pensamento judaico sobre o não desperdício, mensagem básica do
Tamulde que se aplica ao meio ambiente e demais áreas da vida, não é apenas uma questão
económica, se trata também de espiritualidade.

Em Levítico 25:1-7, há o ensinamento de que Moisés recebeu a lei que determinava que a
terra deveria descansar a cada seis anos. No sétimo ano, ninguém semearia nada, sendo
um ano de descanso completo para a terra. E, através do panejamento, todos comeriam
nos anos seguintes, sem falta de alimento algum. (mito cristão)

Diz Deus, o Altíssimo, no Alcorão: "Não vos excedais, pois Deus não ama os
desperdiçadores" (6:141). Em certa ocasião, o profeta Muhammad (que a bênção e a paz
de Deus estejam sobre ele) passou pelo seu companheiro Sa´d, que estava fazendo a
ablução (no Islão, trata-se de uma lavagem parcial do corpo como uma purificação
simbólica para a oração), e perguntou: "Que desperdício é este, ó Sa´d?". Ele respondeu:
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"Existe desperdício até mesmo na lavagem para as orações?". Disse o profeta: "Sim,
mesmo se você estiver em um rio caudaloso". Hoje sabemos do temor da falta de água
devido ao mau uso por parte do homem.

2. Tabus

O enterro excessivo dos plásticos prejudica portanto nunca enterre o plástico sem decompô-lo
através do fogo.

O plástico é difícil de ser compactado e gera um grande volume de lixo. Portanto, ele ocupa um
grande espaço no meio ambiente, o que dificulta a decomposição de outros materiais orgânicos.
A durabilidade e resistência do plástico viram problemas após o descarte. Como é à prova de
fungos e bactérias, sua degradação é extremamente lenta, podendo demorar mais de 100 anos.
Além disso, quando o plástico cai nos oceanos, ele se fragmenta em pequenas partículas
plásticas, os chamados micro plásticos, que acabam participando da cadeia alimentar.

A queimada de árvores é nociva, portanto não as queime.

Com certeza a destruição da vegetação é o maior impacto ambiental que uma queimada causa,
pois durante esse processo muitas espécies nativas podem acabar desaparecendo para sempre.
Porém, não é somente a vegetação que as queimadas destroem, tem também a questão dos
nutrientes do solo que se tornam quase nulos, uma vez que o fogo tornou o solo fraco e
praticamente improdutivo. Em alguns casos acaba se tornando impraticável realizar a plantação
de qualquer coisa num solo que passou por uma queimada. Podemos dizer que não se trata de
uma forma muito inteligente de preparar o solo.

O enterro de absorventes descartáveis é nocivo, portanto não os enterre sem ter os decomposto.

Quando descartada no meio ambiente, a parte da fralda composta por celulose pode se decompor
em alguns meses, porém os polímeros super absorventes e os componentes de plástico não
podem, o que resulta na persistência desses resíduos no ambiente por longo período de tempo,
possibilitando, quando dispostos em lixos (a céu aberto e sem preparação anterior do solo), a
atracão de insectos vectores de doenças e a contaminação das águas subterrâneas por
microrganismos presentes nas fezes que foram descartadas com as fraldas.
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3. Provérbios

O apressado enrola-se numa rede rasgada

A nossa geração é uma geração em que a qualidade de vida caracteriza-se em viver e produzir
muito, mesmo que esta produção tenha efeitos nocivos. Nesta situação o povo koti afirma que
quem é veloz demais sem se controlar enrola-se numa rede rasgada. O normal duma rede rasgada
é não pescar nada, mas as coisas precipitadas no movimento são capazes de se enrolar. Portanto
este provérbio nos ensina a não sermos tão precipitados num sentido geral e num sentido do uso
do meio ambiente.

O amanha é também um dia

Se a nossa geração explora tudo que há disponível — as árvores, a água, e os minerais sem
qualquer cuidado com as próximas gerações ou o futuro, então estamos errados, não estamos?
Mas se tivermos um senso genuíno de responsabilidade universal como nossa motivação central,
então as nossas relações com nossos vizinhos, tanto os nacionais quanto os internacionais serão
promissoras.

Não herdamos a terra de nossos antecessores, nos a pegamos emprestada de nossas crianças

O principal objectivo dos homens de hoje deve ser defender a preservação dos recursos
ambientais e culturais para as gerações vindouras, uma vez que, devido ao uso sem consciência
do homem pelos recursos naturais, observou-se que era preciso criar uma maior
consciencialização nas pessoas em relação à preservação ao meio ambiente.

Só quando a ultima árvore for derrubada, ultimo peixe for morto e o ultimo rio for poluído é
que o homem percebera que dinheiro não se come.

Se explorarmos o meio ambiente de maneira extrema, embora possamos conseguir algum


dinheiro ou outro benefício com isso agora, em longo prazo nós próprios sofreremos e as
gerações futuras também sofrerão. Quando o meio ambiente muda, as condições climáticas
também mudam. Quando elas mudam dramaticamente, a economia e muitas outras coisas
também mudam. Até a nossa saúde física será fortemente afectada. Então, isto não é só uma
questão moral, mas também uma questão de nossa própria sobrevivência.
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Qual é a melhor data para plantar uma arvore? 20 Anos atrás. E a segunda melhor? Hoje.

Por mais que se repita que o futuro está distante, devemos ter a consciência que o futuro é agora,
ele começa neste exacto minuto. Por mais piegas que esta frase soe, é muito importante repetir:
“Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.” Os ambientalistas afirmam que a mudança
de pensamento deve começar imediatamente, e que cada pessoa deve ficar responsável de
convencer outras de que deve-se preservar a natureza urgentemente.

Todas as flores do futuro estão contidas nas sementes de hoje.

O futuro do homem e do meio ambiente (preservação ou destruição) está dependente da acção


hodierna, portanto convêm ao homens que não sejam egoístas no sentido de não se importar com
o futuro, provavelmente pensando que ate a esse tempo ele não pertencera a esta sociedade
vindoura. Por outro lado ou vivera ate lá e será assolado pelo mal que implantou ou os efeitos
assolaram a sua era.

"A vida é tão preciosa para uma criatura muda quanto é para o homem. Assim como ele
busca a felicidade e teme a dor, assim como ele quer viver e não morrer, todas as outras
criaturas anseiam o mesmo.
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Conclusão

O discurso sobre o meio ambiente hodiernamente tem sido um problema crucial a ser respondido
pelos peritos de todas áreas do conhecimento humano (teologia, filosofia, ciência e senso
comum). Os problemas de hoje, eles existem e não rompem com o eixo axiológico que identifica
a sociedades hodiernas. Se não podemos voltar atrás e viver um ambiente como o de antes, a
melhor alternativa é procurar mecanismos que façam prevalecer na face da terra um equilíbrio do
uso do meio ambiente, sem carência e sem exagero, isto porque de acordo com os antigos o
melhor é o que fica no justo meio. Os desafios de hoje não podem nos levar à unilateralidade de
uma vida centrada no prazer efémero e no consumismo, entendido, não como o consumo
crescente de bens advindos do enriquecimento da sociedade, mas como o uso dos bens para
distrair e afastar o homem de sua vida mais íntima e natural.
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Bibliografia

ARMSTRONG, karen. Uma história de Deus: quatro milénios de busca do judaísmo,


cristianismo e islamismo. São Paulo, Companhia das Letras, 2008.

BÍBLIA, Português. A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento. Tradução de João Ferreira de
Almeida. Edição rev. e actualizada no Brasil. Brasília: Sociedade Bíblia do Brasil, 1969.

CHAUI, Marilena & OLIVEIRA, Pérsio Santos. Filosofia e Sociologia. 1ª ed. São Paulo, Editora
Afiliada, 2009.

EL HAYEK, Samir. Alcorão sagrado. São Paulo, FAIB, 1974.

FRAZER, George James. O ramo de ouro. São Paulo: Círculo do Livro, 1982.

PARSONS, Howard. As raízes humanas da moral. In: Moral e Sociedade. São Paulo: Paz e
Terra, 1982.

RAMOS, Denise Gimenez. A psique do corpo: a dimensão simbólica da doença. 5ª ed. São
Paulo: Summus, 2006.

REALE, Miguel. Introdução à filosofia. São Paulo, Saraiva, 1989.

Sociedade internacional de linguística. Cem provérbios do povo Koti. Angoche, SIL, 2002.

XATARA, Cláudia Maria; SUCCI, Thaís Marini. Revisitando o conceito de provérbio.


Uberlândia: EDUFU, 2008.
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Índice
Introdução.................................................................................................................................... 1

CAPITULO 1: CONCEITOS BÁSICOS .................................................................................... 2

1. Mito ......................................................................................................................................... 2

2. Tabus ....................................................................................................................................... 3

3. Provérbios................................................................................................................................ 3

CAPITULO 2: A ÉTICA E OS MITOS TABUS E PROVÉRBIOS .......................................... 4

CAPITULO 3: MITOS TABUS E PROVÉRBIOS QUE VISÃO A PRESERVAÇÃO DO


MEIO AMBIENTE ..................................................................................................................... 5

1. Mitos........................................................................................................................................ 5

2. Tabus ....................................................................................................................................... 6

3. Provérbios................................................................................................................................ 7

Conclusão .................................................................................................................................... 9

Bibliografia................................................................................................................................ 10
12

Cassimo Aiuba Abudo

Ancha Amade

Marieta Adelino

Tingas Eusébio Fernando

Rabia Armando Mareha

Mitos tabus e provérbios que preservam o meio ambiente

(Licenciatura em ensino de filosofia com habilitações em ética)

Universidade Rovuma

Nampula

2019
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Cassimo Aiuba Abudo

Ancha Amade

Marieta Adelino

Tingas Eusébio Fernando

Rabia Armando Mareha

Mitos tabus e provérbios que preservam o meio ambiente

(Licenciatura em ensino de filosofia com habilitações em ética)

Trabalho de carácter avaliativo a ser


apresentado na cadeira de ética ambiental do
curso de filosofia 4º ano leccionada por PhD
Felizardo A. Pedro.

Universidade Rovuma

Nampula

2019

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