Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
DERECHO S RESERVAD OS
2014 Corpus Editorial y Distribuidora
editorial@corpuslibros.com
ecgsuarez@corpuslibros .com
www.corpuslibros.com
Tucumán 2180 - Tel/Fax; (011) 4371-7914 / 4373-5128
(C1050AAR) Ciudad Autónoma de Buenos Aires -
ERRNVPHGLFRVRUJ
t
)
Indice
Introducción 1
Generalidades 3
Cuándo y por qué hacer un ECG 4
El electrocardiógrafo ' 6
C óm o 7
Las derivaciones 12
El electrocardiograma esquemático 15
Denominación del complejo QRS 16
Morfologías Q.RS variadas 17
normal 1
Características del trazo normal 19
Lectura del ECG 21
C óm o leer un el 22
1-Descartar errores técnicos 23
Errores que dependen del aparato 24
Errores que dependen del operador 25
2-EvaIuar el ritmo 27
3-Determinar la FC 28
4-Obtener el AQRS 29
5-Evaluar la onda P 31
6-Evaluar el intervalo PR 34
7-Evaluar los complejos Q RS 35
8-EvaIuar la rep<5larización ventrícular 42
9~Evaluar el intervalo Q-T 49
Patentes electrocardiográficas patológicas 51
Sobrecargas cardíacas 52
í
F I S t
Introducción
La Guía Electrocardiográfica de
Bolsillo fue concebida para brindar al
estudiante avanzado de m edicina, ai
practicante, al residente y al médico genera!
entre otros, una referencia rápida y concreta
en relación ai ECG. Así, consta de tres
grandes divisiones;
Generalidades
Cuándo y por qué pedir un ECG
\.
%
íf.
La pépcarditis. f
El trorriboembolismo pulmonar.
§
C
Ciertos estados metabólícos como la
digitalización y la inrtoxicación
quinidínica, la hipo e hiperkalemia y los
trastornos del calcio sérico, entre otros.
Aguja Inscriptora
Encendido
Rueda
de
Calibre
Indicador
de Derivación
Señal Milivolíio
Selector de
Control Derivación
Encender
Aguja
. Selector de.
Velocidad de Papel
C óm o hacer un E lectrocardiogram a
1- Encender el electrocardiógrafo.
2- C o n e c t a r e! c a b l e a t i e r r a
(generalmente negro, con una pinza
tipo cocodrilo en su extremo) a un
•conductor metálico que llegue al piso
(la cama, un pie para sueros, una
ventana).
3- Conectar los cuatro electrodos al
paciente, habiendo previamente
humedecido con abundante alcohol la
piel donde se realiza el contacto para
mejorar la conducción. El electrodo
rojo va en la muñeca derecha; el negro
en el pie derecho; el amarillo en el brazo
izquierdo, y el verde (o color restante) en
la pierna izquierda. En algunos equipos
es necesario además conectar los
electrodos precordiales incluso
de comenzar con las derivaciones del
plano frontal.
Corpus - Guía Eiectrocarfiiográfíca de Bolsillo - 7
•)
t)
COLOCACIÓN DE'ELECTRODOS
DEL PI.AMO FRONTAL
• \
i • ^ ^ ♦ V
• . V . v v <
Rojo Am arillo
Negro - Verde
4- Encender el Filtro.
5- Constatar que el selector de velocidad
del papel esté en 2.5 mm/seg.
6- Encender el botón de Correr papel, y
oprimir dos o tres veces el de Señal
Miliüoltio Control. Los complejos que
así se m a r q u e n b ser
perfectamente rectangulares y de ImV
(10 □ de alio); si así no lo fueren, el
a p a ra te d e b e r á d
descalibr I eístudio, de dudosa
fidelidad.
7- Detener el papel oprimiendo nueva
mente el botón de Correrpapel.
8- Seleccionar la primera derivación, Di,
• »
r
rueda lateral destinada para ello.
11- Encender nuevamente el Correr papel
(la aguja ya está funcionando) y permitir
que se inscriban tres o cuatro
complejos. El paciente debe estar
inmóvil
12- Oprimir de nuevo el Correrpapel con lo
que se detienen a la vez la aguja y el
papel.
13- Con el selector de derivaciones elegir la 4
v
. - 'I '.
<
/ > > * V
A » : <
< r y . - : - f : - '
O
rn
:z
.
m
» • • ♦ • •
V . ‘.
f:D
v : > .
!-S*
Drn
V . !
f/:-
W
M
• V *
VX>
AJ
é ■ * . v .
v . > w :
>X‘ . < * l v
V2
• 4 - X • > • • • > : •
VI I V
5 W
i V \ V
MV V3
i»: .V5Hv6:
N V . Í .
V4
p??>: r^v-'í'íi
% %
m
% % •
V v V * V ^
\ h í X \ y ^ A
222»;:SS V v ?
'J»
:•« mmm?:
m
K í . > :
• « « *
V . V
w: *>;
• V * * « * s
C5.<'
s v ;
Nota:
EICD: Espacio Intercostal Derecho
ElCI; Espado intercostsi Izquierdo
R DI 4- L
L f7) o
.m
“2:
ff“*
ü
nr
i
on
tj 0
>'••••:• * v . v ' « . v • • ' ..t
__________________
•• ^ I
El Electrocardiograma Esquemático
•4
«
«^
0,04 seg
0,20 seg cn
n
r
>■
c
ÍCT ]
/^
intervalo PR Intervalo QT
Nomenclatura;
Denominación de complejos Q R S
O
•
R
é
QS QR m
• • +
- V -
+ - •
• - i -
1
• T ■
i
f l p I H R p
. u . .
m
Q>
t :
:t
- 4 -
1
• * 4 -
4
: -• t-r
#
1 -
• t
- f -
. 1 . k ^ - .
4
h - U .
%
Rs rsR’
El complejo Q RS es normalmente de
trazo fino y limpio, en espiga; cuando
pierde esta forma se dice que esta
m ellado o em pastado: esto es signo d<
que existe indefectiblemente una
alteración de la conducción ventricular,
entiendase, qae el impulso no se
desplaza por donde debe.
Trazado Normal
• • ♦ » V
. «
í é ; ¿ • t j * • * V
V V < • • • • 4 ^ < • * V
•r J * 7 i
• s { » » .
* * * é « V ^ ^
• *5 ^ t""*♦
% • ^ # 4 ^ 9
• ; < * . V j « ; w
^ ^ é « S * » « « f i * • < ^
4 ^ ' • « • ^ •
•* • V » % • { • # • # 4^ «^« « ^ 4 ,« • I « •
• « ♦ i ♦ * 9 » * # *
• • V * * V ^ ^ • V ^ » • • • < •♦ { • • « # ■ * • « « » é j^ ^ é ^ *2*
¿ ^ ^ « 9» «%J #* ^% • « « % * A { « 9 m m é * é ^ é é » ♦^ B • * • * * # * I « t* « * ¡ M T I
• « •
í > • ♦ 1 • : : f ; ‘ 2 : - t . • : : • ' • • • . • i : < 5 • : • • • ! 1 2 ^ | 5 • : ' ' • : : : ; í s c ; : J * ‘ r '
« 4 % * •
# • % ^ • • / • • « ♦ >
I aVR VI V4
II aVL V2 V5
aVF V3 V6
-4^ D ^ U ;ll^ n
Para ser considerado normal yo i
4^ *
• t
/
✓
Mi
q
c
V
m
m
r ~ -
n
o
Lectura del
t
ECG
L
Cómo leer un Electrocardiograma
Deternninar la FC
4- Obtener el AQRS
5- Evaluar la onda P
6- Evaluar el intervalo PR
7 -Evaluar el QRS
8- Evaluar la repolarización
Determinar el intervalo QT
i
1-Descartar errores técnicos
Los errores técnicos son frecuentes en la
realización de un ECG, y no detectarlos . . « K y í V : * : -
diagnóstico equivocado. r
c
Estos errores tienen su origen, como en
a
todo examen complementario de la m
r ’
medicina, en el aparato o en su operador. O
m
a
. 4 . , • j w . ............ . j , 5 „
........................ .• . ........................... . S . Í . . u i » i
2- Evaluar el Ritmo
• • 4 « • • « 'i
ondas P en el trazado.
♦ ♦ ♦ é*
> • % > /
V a !-*/
averiguarlo Dm
papel
aparte tres o cuatro ondas R, y luego m
n
C)
trasladar ese papel marcado para comparar
la distancia R-R en otros sitios. Esta
distancia debe ser siempre la misma.
3- Determinar la FC:
aVF). o
m
r*
R: 47
o
DI = +5
-90°
S: -2
R: +6
(-)
aVF=[ y— = +3
S :-3
DI +5
-180° (-) - (+)0 o
+3
AQRS
+45°
í+)
+90"
aVF
La onda P es ¡a representación de ia
activación auriculaF, Para ser considerada
norm al debe poseer las siguientes
características:
n
1 “
(TI
t
PATENTES n o r m a le s DE P
P PICUDA EN Dlí
>
El AP de desplaza a la izquierda. D
fFi
r-
m
n
C .)
Si el PR largo es la única
alteración del trazo se trata de un
Bloqueo AV de 1° Grado.
Ei QRS es la m anifestación
electrocardiográfica de la activación
ventricular y debe tener fas siguientes
' ■ ■ ' • i ' ' - ; , :
m
Duración: Hasta 0,08 seg. (2 □). e
Morfología: Complejos lim pios (sin Q
m
n
melladuras o empastamientos) y m
o
o
predominantemente (+) en la mayoría
de las derivaciones excepto en aVR y
V I-2 en donde son mayormente (-) y V3-4
en donde son difásicos (complejos RS de
transición). Además deben carecer
siempre de ondas Q patológicas [ver
más adelante).
Voltaje: La S en VI -2 no debe ser mayor de
0,8 mV (8 y la R en V5-6 no debe
superar los 2,5 mV (25
VI DI
% • 4 • é A # »
♦ # 4 %
« « « ^
.K A A « s ^ ^
% ^ * • « 4 • ♦ • # 4 ♦ I ♦
« » » • # é
•:J:VWTvrn*!^
^ 4
4 é > • • « « • 9 » «A 4 * ¿ ¿ ¿
^ «♦* / » {.
;I $ •#
• 4
• V *4 % .4,«* ^ ^
OND/\S Q PATOLOGICAS
EXTRASISTOLE VEMTRICULAR
D
m
r -
n
m
o
EXTRASISTOLES BICiEM.’NADAS
• » « » t4 « •
DUPLAS
♦ f
m
destacar el llamado índice de Socolow,
específico pero relativamente poco sensible
para el diagnóstico de Sobrecarga Ventricular U
m
Izquierda; se considera positivo cuando la n
m
a
sumatoria entre la S en VI o V2 y la R en V5
o V6 supera los 35 mV.
V • • ♦ • • V • • • •••
J . . » • ■• • ♦ • . • ^ l • l3 • • • •
9 ^
* * ^ ^ ^ • • • V v V « * •
• Á * t * é * » * »
m % É A • l ^ \
• • A s * 1 K * é • » «A
• • ; • • • : * r *
• 1 • 0 ! ♦ f ^ 1
iii f-
• J • i • • * * C B • f ‘ ! • J • ; * • J • • 2 • • •
•«
• « • » %
l . . t .
• * • « «
/ « I
II
Sé
• • (V ^ I
COMPLE
o
n
ÍT>
n
a
9 M 9
% %
• I 9 9
. { . , ........... : : . ¡ , , t :
É I 9 i ^ « f ^ •i
{ 1 j • } : • ¿ : : ; |
% • 9 ^ * C l ^ I » » l l « 9 l W
í Lí * : I • J: í I :
I
»
* 4
*
’ 4
»
< » ' * * (
•
i
i
’ *• . . • . . • « . 2 . !
* • * J •
• # ♦ ♦ 4
♦ ♦ I • ♦ • i • • •
1 _ ^ i • $ ^ ^ ^ 9 m p
» * » « « « « ^ « » » ♦ » «
n • 2 : I : : J T í ; * f » « % 9 I , « » T • • •
i l 9 ^ A * ^ 9 9 %
I i « I I : ^ ^ i ^ f " : i - : 5 -
• i i * ^ 9 $ 9 9 9 P * ^ P * m \ 9 s . . » A « I. ; _ _ i ► r »
<?
0
« * •• • • 4 4
% 9 *
« » 4 4 ^ , ^ S
f 4 4 ^ 4 é j
♦ • • • • . »
• • ^ ^ é ^ 9 • ^<9 S 9 9^* 9 9 ^ 4 4 0 *
é i
« ♦ « * 9 4 • * • $ ^ ^ ^ \ ^ ^
9 % * * 9 * 4 % ^ A # ^ é ^ ^ * 9
I 1 t 1
♦ 9 4 4 * • ^ 9 4 é K • S
* ^ w \ * • 9 * B * [
« * « • ♦< 4 • \ 9 • • é * • ^ ^ % $ 4 * 9 *W% * • 4 ^ * é ^ m 2 • A * I ^ ^ {
f lr L» « 4 # » • 4 « V b 4 » ^ f a « > • S
I H ! ?
wr\
.
• * * W * * » I * ♦ ^ ^ 1 J « « « ♦ • % • # # 4 «* « • * « * » » • « # / • « # é « 9 ¡A * • \
• ^ • M 4 ^ é • 4 4 ¡ 1 4 9 ^ ft * m \ • i - ( ■ I
M i * « ^ ^ ^ ^ < # Í ^ • % é ^ * I « V t J
Línea
. , f í f f * . . . • ; I : ^ ¿ r f : t i l ' - :
• 9 ^ y
J f % 4 4 $ l M | l f ^ 1 ^ » • * J J
Isoeléctrica
« «I
C?^: i íTf?
4
♦♦♦ • « • « « * I* ’ * V S V % • * '# . ¡ W K W i w e 4 * *9 * ♦ • • ♦ # ♦ >
: : : : : . . . . .
......................................................................................................................................................................................................................................................................... j , ‘ i
• ‘ * * • ,
í - . • ' ¿1 ♦ ♦ ♦ • * • ♦ i i É « 4 , ♦
« ♦ é t 9 4 P é 4 4 . r . . •
* 0 4 0 * * ^
• 4 * $
4
» * • # « » \
• • • % 9
4 4 4 4 4 4 0 4 0 9 9 Í » $
I « . I • < . .
» •
• •
4
4 • 4 9 t 0 ♦
I « » «
4 ♦
#
W ¡ Í Í Í
%•
Í <
♦
: ; - >
*
. . . .
; » ^ 2 • 4 ^ ^ é é 9 j é 4 y r « . • ♦ r : • ♦ ^ •
• s . • : : . • , s : . .
....................................................................................................................- ...................................................% . . V . . ; . r .
4 %
SUPRADESNIV'EL ST EN ÜN W-\/'J'ITERIOR
(SE RESALTAMÍ.OS PUNTOS J)
n la angina inestable y
también en sujetos con obstrucción coronarla
crónica de grado que son
sometidos a un gran esfuerzo como el que
ocurre durante la realización de una prueba
ergornétrica: aparece el angor, y a la vez el
infradesnivel S T ________________________
44 - Guía Elecirocardiográfica de Bolsillo - Corpus
REPOSO
♦ » « ♦ 4
% • •.'
•
4 • * é k
!
% » t « ^
^ • t* • s » / * * • • • / ^ • ««^2
4 é • « • i t >
• • * ♦ I * ^
^ * \ * % « « » * «
» • « • ( * ^
»__________• < • < • ^
. • • ' , * . v . ‘
. í ' l v C ' - X
A » » « « « « ♦
• • » • « • M^
• * V * .-O
♦* * ^ • y
* ♦ « ^
: •
•»%é •A •A
« # V « « »
11
* « * » 4 • %
T i .. ............... ^ • ^
» • • •
.q
c:
PRUEBA DE ESFUERZO POSITÍVA ■5
(INFRADESNiVELES S I) Df!
I »
' i » • « « «
• *• .
• • . • . • •: ' <
rn
• é I . . . »
n
^ ^ ^ «
V ' V
i
^ • é é * * \
*
o
• V • V * %•
9 •
« • «
♦V ^ • ; • • • : • • < • *
» # •• \
t . » • « A
r • 4 « i
• • » » 1
^ •
• J
#
::;}
l % 9
« * « « * «i
«
• • s
•
• •
• í
i
: ' í
- '.
' *
• • ;
• , ’ f » . •
M i t,
signos de maiperfusiói i.
Cuando ocurre obstrucción aguda y completa
de una rama coronaria como en el lAM,
teóricamente también es e! subendocardio e!
que primero se expresa en el trazo, pero surge
b'pica patente íransmural que lo
o c u lt a .
• • • * : • • • • .. .............. ...
^ é * • • «» » • > « f • « » b « * « # 4 • # « É • V ft é
^ • • • ♦ • ♦ • T Í *
: : ^ i I * 4 '
• 4»*» .
4 • ♦ 4 ^
•
« *
. **»»#*
*«* •
La onda T debe ser concordante l 5 V t
$• ••
1-•••A'/k?íH
4 0 • ^ % 4 ^ t
0
i.
é
♦
é t
♦ ? I •
n i
;
t I 9 4 4
/ • !
^ ^ ? é ► ^ «
/ . . V 4 • • j i * > »
I R' TV*^
•
'
1
ü
^::i l\\f•
:
- •
N
•
' ? • • •
. •
:
:
t — j
f
í »
•
'
• :
v M
i
.
r
. <
r EN LA REPOLARiZACiÓM
?D CQ! S lAeiOí'lES2
EN LA REPOWR!ZAC!Ói'(
{íríFKADESNiyEL SX T CJPONEífrE ASÍMÉTRiCA)
^ ^ W * A É • * •
Q T m e d id o
= Q T corregido
intervalo R-R en seg.
• • * • %
• 1 ' ‘. V t
* « A *
. i S
ífO¡
Patentes n
co
X-
ni
Electrocardiográficas
> -
o
>
u¡
n
>
73
Patológicas g>
n>
0-1
Sobrecargas Cardíacas
4
• * • » é 4 ^ ^ . . .^ ^V4 *9 • * I • . . . . . .
. i-!-: r i -
V
» f ♦ • : * f 4
;:i í
• ^ • » # • ü «
t " t • • ' * í é • ; j ; • . • I » •
; : ?i j M : : •
• ^ 5 t í é •
; i ; : •
I 4 «
I . I
« «
% I
9 % « • • • • • V 4 « • «
% * V
» « • •
V
^ » I 2 * * t * • - • T • « ♦ » • •
§ 9 é f A $ t í « 4^ 9 ^ ^ * é * • S : l : ♦ * **
• • * H ' :•
« I * •
! V • ' f
i*vf
• »
• ^ T T • • » •
« « « • » ^ s * • *« % # « « % * « ♦ K *• * M ^
1 * 4 # ^ 1 * ^ • • • » 4 $ * mé ^ i 4 « « « « 9
> ♦ ^ 4 ^ I » ^ • • 4 w « ♦4 ^ r £ f
mR
J l #
P 6N DOBLE LOMO
v¡ •
• * t
9
• ♦ ' i
i: • S : 5 V .}•: A
* ** 9 * ^ ^ ^
■.liJ I
• #
i •• »..v ...• 1 I.^
» » 2 • * * i ^ f É ♦ r * V * •
u
J í ‘ * • • ' . y ' í s B r
< - • / • •
♦♦
í - i ;■;■:■ f ■-■; f f-í ---i-.: . . . . ; i , : . . , .;.! ; „ 1 , ,I
♦ . * : . : : • : : • ^ : . ’ • : • : > } é > . . * • • J r
% H . •
* . * . • • • } • : • * , . • - •
.
?
•
r l
. . . ,
* * «
• I » . • . I •
I
• i».,^ « • < r M .
•V •
I » I • • •’F
I f v
«?“ La S o b re c a rg a B ia u r ic u la r se observa c o m o la
s u m a de las características salientes de a m b a s
.sobrecargas auriculares p o r separado, o sea, o n d as P
de voltaje elevado ( > 0 ,2 5 niV) y p ro lo n g a d a s en su
d u ra c ió n ( > 0 ,1 0 m seg.), c o n u n a m orfología en
d o b le lo m o .
generalmente entre 30 O
QRS de duración y morfología
normales pero con voltajes alterados se
aprecia, iioa eKageracióo de es A)¡M
■ ■ - . i
ÍV
0 ^ ^ *
' 4 » i I - k t I
« # • i S
i r \ 't '
• é * * y .
•A •
s •
r-::;;íí:i^;;vi^;:r:?-:i-:;i:::?;:i:
V • :
V * ‘ J
.< • ;. . • . . í J « T
— < . . • • • > . . . . . . ; . * . . , . ^ . ; , J
j t i f; *
• •
i
i"v; it;'i
• ' :
•
; ‘I
f * J
•
* ...................... .. ...................A . . ! ,
fí i
!» « 4 • i
w 4
• - . % •
> J l f » ' V
♦ * ^ é
> .
♦
• : . w . : . :
: •? :•;<I-tvjV?
• *: • i
ÍvH^-iil.¡ii:.
♦ *- ^ • i • ♦ i ♦ ♦ J
5
; • • r 5 - : :
* ' * * * ¡
. . . . : >
m ^ ^ ^ • • t < ^ • • • > S' { > • • • M a - F W
• V
k ^ ^ ^
# • »*• * » • . • * . • • • . « • a ? . .
v - ; v
Onda I generaírnente
0
ír^vr-i fíp ’- r rl • <' ♦. ' , '*
indirecto de la SVD,.
AQRS desvicid o >4 f1P¡ f
s
C " r y
Q RS
%
' \
r
v r t .
( j
K t " ,
n
5 - y g * V - - % . í
. 'r V ' T ^
i í'
é
O-
complejos k« riÁkÍA
*í , / - s
i “ *’ ••. n ' •••'•►,
X
. . . f .
."I
P
c o m p ile s predomlriarsteriiente \ il . t ^ 6
n
* * t:
t
<.
•
I '«
. ».- 4 . ^ . . . *
M< ^ •* ^p
. > ..M
1 ^
*j ?•J*7'1
$ » «
Í..U :
♦
i»•
* < • * » •
♦ • • é
•
4\
%♦
•«•V ••* «y
é »«*
♦•J*
• • <-5
» « * • 4
t • j ♦ ; • % • •
% • «
^ • . 4
é •
♦
V> ; V ♦ •
V -
I «
f :
k 4
» é
4 ♦ • é l
4*^* **k ^ 9 ^ 4< «V *% •N
•r
i i i ^ • ; i ^ . :.. J ; I , 1 . • I ,
$
%
é
♦ • •
;*fr*
t »
•;
«*««»%*•••*% M •9» |l «^ »• ■H É M ^ ^ IÉ ^
:"^‘i J/ilU i ^
f
•>
■■'"' ' \ s i ; i ® í
f « » » • . ^ * I • \ t í á 0 É ^ á $
t •
/ ♦ : . . . ! i t i ¡ <.. > ..
i.
t ? 5
« I t «*
| L
k • ♦
» * J
; ! •'I 9* :
:i;V I •r*\* i • i
V •
> \ V
% «
••« •é• 4
# I • • 1 ! • » 5
*•
•. «9•é *
% ♦ ' 7 ^ ^ * 0 ig^*• «»» f ^
t $
i i
4
i 4 «• »
r i > (
I 4
. A «♦ 4 %
* >'• <
i I •
« ^ * V V
♦ ^ »« i'
»
9 I
I 9
^1
é« *> 9 • 9 » s »:• I •
?•; • • I I «
* «« ««•
4
•^ 4 *
«
»* ^♦ i » } l|**»«l«l|É { 4l ^
*v V
«i •««%
I
• •*i r i i • í ! ', < i t
1 *
• •o 4 t t * i i i t * w * 9
\ •
r- J V • ^ • 4.
»V
I
* •
4
*v • * f « ^ • • • « s • é S » % « 4
í *: r Í ' i ’*'H
« p
; 5 :.. í . :.» ;•; • s : I j i i •f ►
i ♦4
I
»
.j.: I ft ♦
V « •
I #
* é >
%
$ $
• i • : . ; : . j . . , j ^ , j . . j . | . ; 4
í
\
'f • • 0 •
• < • - ; • ........... 5 . • - •
9
•>
« ^ .
i <•
ii m
V ♦ J • ♦ t I ♦ • ♦
« *::•.!« ‘
V
/ .:. j. í . . . : y >^-
4«« •
é •♦* •
» ♦
S ♦ ♦ ¡
• • • 4 4 • é 4 • > 4 P 4 ^ 4 02 « #i «^é•« é« « »♦ ^ •« « « « /« ^ 4« « é« •}
•: * > - f
. . A , , j . . . - . . . . - . . . . . . : ; : ^ - . s •. i f . j«f
•• <
» •
: ' : t • ^ : •ü : • i ^ : : ?*•’ ’ Si i i •1 •
^ $ 9 & d ^ * y j ^ «##•«(» ««••! ¿<9»
. . . j . . . . . .
k ^ . ^ 4 4 ^ ^ 4 * ^ * 4 ^ S é 9 $ ^ ^ * * 9 9 % * ^ 9 ^ 9 l A f i i ^ l I
s
♦
^ ^ ^ ^ ^ ^ * V '•
V '•****
• V
V •#^ %»m
»
i4ijik
ijik
<< 4^t ^^ * H
#
y ^ 4 ^ 4944* ^ 4é * t h éV^ • í 99* ^ ^t ^t ^ t'
• é »
• * > •• f >•> •# • • i » 2 * 2: #
* ! ♦ • ’ ! • • ! • f^T^!l ( é S i
i « » ! ^
^ j . fc • ; :.| j . ; ja .} . ^ j.M
f - «2i • » « 9 * V * ^ 4 4
; . : 5 : . : :!
i i 4 .W ;
-•:*: — •;•*
4 . .*.
: Jf
^ » » » a « a « ^ « « « É ( 4 a ( ^ « l« I« ^ l } i» É i
* * I '*
♦ • ! •
4
é
í ♦y •
: I :•--: ? >
í':
* #
;.í : .
|*é
j ♦ ♦ -
4 ^ 0
• »
> é ♦ É • ♦
y ^ i
: - J . . : | . . . . f j i - j ' j ' - '
V • «•# «!♦ ^ « I • é I ^ 8 i p 9 1 ^ M » V ^
r: 4 •: ¡ •:
:•••
» *
•í I •j I ♦> • .... « ^ { * V ♦ * «««^4 é ^ » Í 8 « e i J i » | i » | i i » 4 ^ •
4
♦ 9 * ^ L 2 * « é 4 $ ^ * 4 ^
í.... •^ 4 ^ 4I V « « % 99 • 9• * 9 9 S 9 ^ 4 $ ^
^
4 4 4 %
•
^ 4 4 é 4 3 9 9 9 9 9 9 • ^ ««%««
iii
♦ í ? • • < » ? 8 9 i é 1 <
••|-'\/|ffe‘ --Ífl'p ’l
4 $
• «
ii.:
*
•
^
# f
4
i^ m . íd x x \ : : 9
\ V
• 4 •
! - . . » H . ; : . ; ^ ; . : . . : • ♦>♦ ^ ^ ^ *é
% v:
/ .% *14 «• « « %• t e 9^4 4 >
■ ? • ■ T
« « « « » »
^ ' j ■ : ' : •
i
! ;
• »
í .
*4 »
’ " '
Iv I
AQRS: normal.
QRS; de duración prolongada (mayor
de 0,08 seg.) y de morfología alterada: lo más
llamativo es un típico complejo rsR^en VI,
coo la R final mellada= Además, aparecen
ondas S profundas y melladas en cara lateral y
complejos QR (con R mellada) en aVR; la
melladura está siempre en la onda final del
QRS.
ST'T: inversión del ST-T en VI y V2; la
repoiarización suele ser rtormai en el resto de
QSderivaciones.
........................
I
l « »
• * r*
VR VI V4
.•>íí;í ?í;ws
.?5k í;íí ?:.s
• > ; ^ ^ 1
i ^ i i : r:i i : i ;V :
••••'••
III
Mótese la prolongación del QRS, el típico rsR’ en V I-2 con repoiarizacÉón
alterada, la R alta y mellada en aVR y las S alteradas de eara lateral.
El eje AQRS es normal.
• •
✓ •
V
• ♦
• •
>♦ ♦
♦
• «
f A
« •
« • » *
4
il
• • •
*é I «
• •
I !•
• r <
4» ^
* ^ »
/ ♦ ••• *• *• * y * .
C
r*
D
O
O
a
m
O
CC'
o
rn
;t-
't;
^ ♦
. : . . . . i - . . . ; . - i . ; . . | . ; . . ; . . j .
• ; • ■-i : : • i i i ‘ ■i ¡
♦ j •
.. i . . . ^ ; ; i . : . • . . :...• . .; i . : . , ¡.
- r- : i í l í : M M = i ; i - f-! ; ? • i
fW
Vi^<íT
S-íA
. j , . . . . . . ; . ^ . . . . . ^ 5
------------------------ . . • »
m • ^ i • . • • : • * . ? : i »' :H •.
\ r:\í-n' ♦f • ^
•:•:•’• : • ' ■
4 ^ « i
• • • • ^ 4 * 9* * n » 9 9X
• • :
* : i •
II
♦V V
{;•: - y:
i • t * ^í ♦
4
^ • • J * • í ^ i • • • i*
I • » / « « I
• : T ♦ • * I • • •
, j , A _ - > r : V ¿ ! ^ t t :
V -|‘
* .4 « « f - t
• . ••• ♦ ^ • | r 4 •••
I I
i « 1/ ♦
• « V é r ^ I r ^ J » 9« « « « * •
w * T
• '•;•• i f V . : • í :
. , , *
• > { > > • • » . •
• • •
• • > • •
* ► T » « * ? t
• • • . { . . } > •
•
$4
• *»a r». I . y 4 J* I* < • ' > • • • • " > • • • • • •• $■••»•••>•> «i* »•<••> . i . {..> .
* I i 11* I M I i i Y « i . . 1 . « . « » ^ . » . . . ; • . » . 5 . . . . ^ . ; . J . / . . i ^ ,
VF
«4
Bloqueo AV de O Grado
.
.
. .
C
nD
Bloqueo AV de 2° Grado O
D
-Tipo Wenckebach c
m
O
en
-Tipo Móbitz II >
-Avanzado o Mayor
0 Bloqueo AV de 3° Grado
(Llamado Bloqueo AV completo}
* * ^
• *
• 1
»♦ • é » ^ %
. K ..
* 4** ^ •
% %
*** •• 'i
Bloqueo AV de 2"^ G rado
« « •
4 • *
^ t # * « « ♦ « « * * • * • * & « ♦» I
i • «»* l W^if 'li ^^
4 9 ^ 4 • 9
i
1 < S
l
»
i
1
»
o
i i
A l II
: : ; — r ; ^ ¿ : t • í ; í ; M ♦ ? ?• | • > ¡• i t t
» p * * • • « • » 4 i ;t é » 4 !?i
í t ^ > k 1 1
• ^ ^ f f t • - * » I « • 1 • É ^ : ! .
• » « 4 ♦ • 1 I • 1 1 • 1
* • 4 •
t
4 ^ • %L
• * « ♦ • * * v * ^
V >
* * * ^ ^ %
*ti •
w f *
* 4 4 « # É
» » ^
T ♦♦
* • * *
4 é I I ; • • »
»
^V
• ♦ I
••' j •'
» • » • « I .♦« i > t ^ •
• • « * « • * *
liií'^í'íti/^í-/*frí • » « * » • / * « * « ♦ « « » * . % « « « • ! «
•• • « « ♦ » * « * « « « é *
* •• i « V ^ 9 ^
1^# • • » « t ^
. , | : . ^ , U . . í | v ; . , . ^ : ; • ; • • • i ; • f í ; s t ^ . ^ ^ ; • ^ J I • - < I - • í -‘ . > X
« 4
.... . ,.,.. r^*_t 4 V tf * »*•» 4 ^ # ' » , ■ 4* •••• í* •;•','•*••••-•{• t» %* •• i L > « V « t«’« ’ " U á ^ ^ \ y / V « c »*••.•••.•«••• ^ « • 1
♦ t é « ♦ i
* * *^ *y • « * • « • é 9 * • * * ^ * * \ * » \ ^4 ^ 4^ • 9 « » . * • • « i
« * * A A a A
^ ¿ I I • • >
• > N V « I ^ g 4 % 4 • s ^ ^ 1^
» «
»
i - :
•* é
• . . ; . :
w
1
!I
•
*
. > / •
##
•*
• •
4
•
r :I - • • ^
A *
• •
Z
;
K
* • • • <
«
• ❖
♦
<
% * • * • I Í • : • • • • * : • • 3 ' : r :
é * « • J ^ 4 * 1 ^ ^ * *
4 • ♦• I » <•
.........
• *Í'
« * •
r # • •íi • < t # 5 t ♦ • tí I • • • 1 ► •
4 ^ ^
• • * * « • • W f f * * « • «
t « « » X? » \ { * « « « F J * 4 • 9 ^ ^
\
«
«
: ••
«
»
i i : 4 * » .^ **
O*
i
^ * * ^v ^ i
' 1
»• t •
! • '
^ ^ ^
• «
1^
*
^ V V • C * ^ • * * **
I
^
w *
4 ^ ^
^
^^
I
•
• •
•♦ • • * I ^
1
• * *
i
4
lí ^
^ •
9
*
^^ ▼ « « • »
; :
« *
V
4 » «
•
* «
• •
% » v *
' ♦
• é • * * • * * 9 9 * » « « 4 • t • é « • »
m
Bloqueo AV de 3° Grado
(Bloqueo AV completo)
BLOQÜEO AV COMPLETO
(P regulares ci 7^Vmín.; Dos de ellas caen"sobre ei'QRS)
‘C^ííiclromes de Pre-Exitacio
ion
: AV aberrante
de conducción
en ei nodo AV y, a! contrar.., conduce el
estírnujo sinusaí directamente a la nnasa
Ve ri t i-i c lí 1a i", a p a ce c e una serie de
lectrocardiográficas y
í^íjubcciíencias cuDicas que s
conjunto com o S ín d ro m de Pre
exitacfón.
Síndromes de Pre-Exitación
(WPW, Lown-Ganong-Levine, y Manhaim),
se analiza a fondo solo el Sme. de WPW
por ser con mucho e! más frecuente y el de m
mayor importancia clínica.
n
O
:z
ia vía de
{
estímulo
de
^ V»' A « X v 4 tí V C
después, el estímulo
que estaba tei
detenido en el
ventncular y
se ^runde con la onda de conducción
b o rrá. n d o 1a p o r su mayor
Lid; además, reencauza al estímulo de
activación ^doio nuevamente al camino
de condu
)nducc!Ón normal; de esta manera
del Q.RS no está mellado
L P suele estar
secundariamente alterada con ondas T
V5
!>•i*•*!•X
•>í
4
: 0
' »
./ :í;:>• ; • • ••
• s1
S* •
>v%
»»é i »• . <• •/ ♦>
/
U-.
:r r
.
i*’*:
.
.A *
•
«:• • ♦♦
«ft 9
• é
» 9
!}*:'r fv*
2<•■•é> •
.fi
w $ m * ^ c # «• I 9
•tí
.í :•
1 •
«#•**
• • » { « ( *
I • « j ¿ .j..
. m m m
>j ; *j : s:.
I *t «
í
1
•J
y c » • 4• s
J • • V ♦• J • * s* • ►^
É
•V
é «* 1^1 » »9I
»m •
:>l«I.¡.v
^
j í<5• :;
» C» » ^ »J » « • » «
' * ( * • * • <*.
iivf:lisri'.
t
$ *
.■Íj|f4:f--r7f^ ;;:
*
¡ . • • « ........................................................................
► • • • • 5 ! • * : • J ^ r ^ »
C5ÍÍGÍi-Í
r* ^ * ♦
»* i
f V
>• t • 9»
:•>::>ít
! : y : : : : x * . :•
.V.'
.••s*
l'h M • «t.; i : •j 2 .
♦4 « *
:r *;.
« • ✓ • •• . . 'O
I
'
¿ • • i « ^
t•? •t ! ‘
. É
* f ?i ••
•'
í
». ••*.
. . . .
9 • 9 •
i
♦ ♦> .♦
/ f * ♦«
>S f
rn
w « ^ • • «éy «I#«»♦«#»%««• éV« 4
• •#
»
/• • ♦
• * »*»•#««• * 1 « ^ *^* 1 • • J • • J
m
•/ v « ». . • « > /
T • i ' ; V . • • v r t : ► .........................................
«
U: ;•.: ♦t. f • .
» I { i • f t # I I # » ♦é • V
i;
$ ^ * ^^
♦ •
9 •1 4 *
: 4 ^ 9 . : ••
J • •' : • ! : • ’. ; ; • ;
Hb-
• • •
! *• : J : :: -
V ' — .....................................................................• :
•
• ...........................................................................
%♦
f ♦•# ♦
#
« :.j^;
Q
V». »«I «i
, t:
••
b
i**j 4 f*
Kl 2
• ^ « * r a *]»<• •
é.
> » * » J * ¿ 4
• I •* ! *• 11 i * i ^ i a » •■>•>* ♦
*• V
•« 4 4 t * * *7 ' • * • • • • • J «. * • i . . . ^ •
M
IM j'l • J**i •?? • t
4*|l» ¿«I.. » . I.
I! •í *»'•►
^•••íI ••^ r►4• •' ••......
•: • .; >••'• ..;
»♦!«»««
1 A ••♦ A
•> < • • • « • •
.4
I { •t •I • U : • : t 9
s• •í : ?•: •>? • :
•«
{«#»•
»%l Él •
• • »
«
Exitación
sobrecarga ventricular o bloqueo completo de
rama pierde valor diagnóstico en la evaluación
de otros trastornos, especialmente los !
isquémicos.
— J
El ECG es un método de inestimable
valor en relación al diagnóstico de isquemia
miocárdica y sus consecuencias:
E p is o d io s de I s q u e m i a A g u d a
desencadenados por Vasoespasmo $
7
0
a
Coronario.
O
I I n n
y
Agudo de Miocardio
(lAM)
i
Para un diagnósUco adecuado, deben
reunirse dos de estos tres criterios:
lAM Miperagudo
lAM en Evolución
lAM Crónico
lAM Residual
• • 9 • 9 • ^ • • f i • é * « » •
[ i • i •
• 1 * 1 * « * m •
•9 k 1 1 1 » é • • A • •
♦P
♦%% 1 é S
: ; s :: ^
^ ^ ^ i i i ^
i ^
•«V
! i « • j : :
I
• 1?
I •
$ f
'
f
• é
^ ^ M
1 1 é ^ 11
^ ^
•1 • I X ?
?'
4 4
t o
I I ^ »
#
« I I M M 4 I
I
I ! • i i
f *1 ! ?
$ i
• * I • 4 I
f • • : 5
3
• A
i í ti 4 i
I I I » I I I I
>
M 1 1 I M I I I i i l l * l 4 14
i ^
• >
i i : : : ;
♦" ♦
c?5
9
• 4 *m
% %
r
n
rí
r>
Durante !a fase de evolución del lAM,
tí
mientras el punto J y la parte inicial del ST
¿>ennanecen elevados, el resto del
segmento ST cruza la línea de base y se •4
une con una onda T negativa y simétrica,
que acaba de instalarse. Además aparece la
onda Q patológica como signo diagnóstico
inequívoco de la necrosis transmural
miocárdica.
2 ' • .í ¿ T : • •
f r • • : • s « • I
: • : . .} J. .i. .I
* * ' ............................................................................................................J
i ¿
4
. . .
I
• ?•
i ■
i
r « I ! :
............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... . L .
5 * ' * : 4 Í i i í
[■
■■f......... «-—i......i..
9
■ j ........ ' ' j ■••• - f ••!■••!• -1 •-{•• -! ••: - - i ! •• • : ....... . . {•. . ¡ ■•• . j j .i .
\f fVjiUi i i i 'i■
''
I
'sf O I * : d ( ¿ y o C i Q . . j .
'H 'if-- 1—i-plá!í|yf|4. . . j . . ............................................ . ¿ . M j « • • • . X * * * • • • • > . » •
_________________ .
'■
lí • r • . ___________________________________• !
í • • • • j . . .
4 . . . ¿
^
j
. . . . j
•
•^ i K
,
........................ < • •
; ...........................................................................................................................................................(
.
* r
t
•
. .
<
:
,
•
. . j
• i* * ; *
.
•
f •
. . i , , . , : ,
•
. á . , ,
»
: , , , .
•
í\: •lirtrnnf * • : ^ 1 : 5 • I t |
• •*» * 4 • « «
"
i ..................................................................................................................................A .
• 5 : ? • :
...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................------------------------------------------------------------------------------------------------------, . _______________\ _______________
lAM EN EVOLÜCiÓN
lAM CROrilCO
• • • • • ' • • • • •
i »S?:Z5!^! •
• « * • • • • • « l i o • • • • • •
■\-\■i % 1 • f •
• \ * « * 4 ^ • * ^ m • 9 % 9
y
4
\=<0
• % í * ♦ J * * m \ ^
•
•
I
I
I M I M M » i i | l i a i n i » i
• • • • * * • « « « • «
- —
^ ^ 1 4
lAM HIPERAGÜDO « «
1
2h. It»
li
Id
lAM F,N EVOLUCIÓri
24h. 4
-(yv. — 'fK- 4
4
lAM EM EVOLUCIÓN 4
48h. i 4
T 4
4
ÍAM CRÓNICO
72h. ^,1 1
aA _
4
■vv- r f « B A
4
I H !!J 4
VL VF
* 4 • • «
• • • < . . « . j « . , . • i -
%
* * ♦ ♦
« » « ^
%
• • # . •
^
♦
♦
^ I * & p
< <
# ^ # é •
W
I VR VI V4 m
♦ • * 4 4 « «
• • ♦4 % «
. • » . . y . ; - » .
<♦ ♦ ♦♦ . » s I • ♦<r* » ♦ •
U:.
• . : • % • • • • • • ^ * • • • • • • • . a -
: - : > . • :
«*. •
♦ #
• • • • •
V < • • * * « # • • # !
V * » * I f . • - • | . - : . J : . . . . ; : ¿ ^ . ; . i . : j . ; ¿ ; . | . . ; ; . : :
♦ m ; . ; . . . : . a
A • • ♦ •
*♦* • * t " • • • ♦• •
• • ♦ ♦♦ •¿I • * í * .
r ;
•* • ^ 1 • "
^ / é • •
i ' i ^ 5 j ; 5 J • » : » • .
*> * • • * * • • • • « ' . . : . : ; . • f V ' •
• i *• * £ * % * • • * • • » « •
♦ ♦%
•.. i •: ; ;
« * « • « • 4 ^
« • »
V
« é 4
• . . v ^ i • » : í . •
H
m.
8^
« *
• s
* • * 4 * ♦ f*
, - . ^ . . v . . : , , . : . } . > J . , . . . . . . .j
• • * « • « /
• I • • 4 • % • I ♦é ♦ o • I # I i i I - í * >
!í VL V2 V5
m
4 « é • « « •
^ ^ •
; t ♦ •
♦ • * • »!
• • ; : • ' :
* * * ^ ^ \ s S
*é é • « ^ y I » A J ♦
» *
"
1 0
t é m i
!
•É I
• h
I]
VF V6
# • 9 * % 9 9 i »« « « « * • • • ♦ # » » » » .
I I ^
1
* i
»ijti j
& * * • * « « « í
♦
é
^i ^ . i • t ^ ^ r
V ?*
1 VR VI V4
« 4 «
w w 9
* **« *
i
w w
M 'W A :■ :
* * > X % v .* ! v
:w ;í *x *:
y « í v t >
• • • ^ • » > «
4 •
II VL V2 V5 n
>
pa
g
O
>
é $ 9 ^ » # 9 • # ^ » « V » « f ♦ • V * » V ^ « V % • t ^*8 » » • « • • # « * « ^ ^ i
III VF V3 V6
I VR VI V4
* «
* 4 •
•• r >•
II! VF V3 V6
El hm de \ . | V 4 V # I I | 4
Los f e n ó m e n o s d ir e c t o s se v e n
en V7 y V 8, q u e n o r m a lm e n t e no
se e x p lo r a n .
:• s •? t i i : ; s -r : í .
7
! •
í
•
f
•
T
*
i
*
:
»
:
r ^ i *
: ! •
t-riSc
• * • - V • * ••
. . 1 ' í - * ? . , :
.
f _
♦
>.
é > • »
J
.:• 2
,
54
• 01 • # • V 4 »
t i t : J • ►/•V • •
* ' • é ^ ^
* * ^ 9 4 é 9
\ • #
<•
I
I • t
t
..' i
^ I é
# «
I • »
*
^ é • • » « ¿
4
4
•• •• ••!• S * ! i —4 ! •— I « r • • • I i
• r ^ é 4 p ^ * ♦ # • ♦ # * . ♦♦♦!
* 4 % 9 9 % ^ ♦ ♦ • ♦ J ^ ^ i t \
—^ ^ 0 • • ♦ • *
♦
% ?
9 > 9 9 ^ ^ • V
# t T
« • # # p # # 9
É
I ♦
7
t A r
^
♦ ♦ < ♦ r ♦ r y;
y.-
I 5 0 * • • • • ^
*• ^
i «« #»#
^ ^ 9 »
í l t : • ; :
•
9
♦
9 •
• ♦ ♦
• #
• J
»]
; : : : ; ♦• : j j : , . r » • é • 9
♦• ^ * « 9 *
f
* 9 »
t »
}
i • « »
♦ 9 ^ — ^ • • • « I
« » ^ I
r ^ * 9 • • ♦ • I
I • # •
I • • ♦ * ^ « » * « • « »J
9 é ♦ • f ^
i « « «
* ^ 4 »
•
♦« J I » » 9 * « ^ ^
.
0 » # # 4 9 4
; * J— l ^ i • : • • • !
• • * . . i
^1
i f » ^ I I ^ é •
.*••>•.*•! :« . ••
. •;•!9
n
« « ♦ «
•II t
#
*
#
^
t 9
»
4
* 1
>
• 4 • 4 • ^ ^ ^ • 4 » • 4 » # # % • f^ ♦9 • ^
9 > 9 » • 9 « 9 I « ♦ « (
fiTTT. :j:tt:
;o
. « • . j . ^ » v . . . ;
•••|;Í
/Ó-
Í I i -
• • r ^ ^ - t \
(
. 1 9 é $ é ^ ^
•
í I l t : ; : Jí ! : 1 *
* «V >#«• • ^ • «p* «
: II I •••:::•::! ■ : j: : I :
D
9 $ $ l 9 ^ P 0 é< é 9 # l # » é% »*»V • A » « V ♦y * • »
*» 9 *
C u a n d o la c irc u n fle ja es d o m i n a n t e
?
>
suelen aparecer a d e m á s sig n o ffd e w
D
£ 'X
c
isquem ia lateral (especialm ente en V5-6) m
3:
por riego coronario c o m ú n para las dos
I 5
zonas.
lAM
Sil imarse, acarreando graves
consecuencias.
%4 »• • « » %* ^
^ 4 4
^ 9 * ^ 0 •
9 é • t f ^ t S • » • • ^ » • « . «t
í ? » » í • * • * * • « • •
i f ; l a 5 ; : - . j . { . : : i : ; . ;
L l L l I . w ; . . . ! __________ L J . i . - ! . I _ L
I VR VI V4
Y * * * * * ■ ■ * . * « • • • » ) « * r
II VL V2 V5
. / .* > ► %
» y A * A v ^ A * !
w . w l v . v . * .
• c - r í - s w » * *
»♦
•
» « »
• ^
% % •
f '%SÍ > ♦♦• ►o
■
i i ?•; ' ■
• ^ • • . v * . * . * ; * « * * • • • » • • • • • • ' • • . * • ^ 4 * * * * * < } • »
í • ► ?
: J t i * • • ; : • • : ; . : : i 5 : !
U » ^ > j . j • • • • • . ¿ . • ♦ . ♦ . ♦ • . y
I i • • • » . * •
V * • * í ' ^ * ! t » • ) • ¿ • • • • > I • • •
i*f•:•:'<•*•?•:•<• #
. ^ - j 5 { . } . f . ; . | í
♦ : J * * i
i ? ( « * ^ •
« f » f ^
# ? « «
* • « « % « r ♦ : • : f • ^
: • I T I
#
#
V
•;•:{.) M i :
^ * *V •
« i
♦ ♦ • ♦ i • ?
• V « J # « ^ * % 4 é # ♦ •
III VF V3 V6
NO Q ANTEROLATERAL
(ondas T oponentes en DI, aVL y V2 aVS)
I é M
' I * i : \ l < ! I * : * i : : .
(/)
8
t f $
t'
n>
*
La pericarditis aguda es una entidad
bastante poco frecuente que a veces puede
entorpecer el diagnóstico de los Síndromes
Isquémicos Agudos, especialmente el lAM,
porque cursa con dolor torácico y
alteraciones del ECG que pueden dar lugar a
confusión; sin embargo, se puede llegar al
diagnóstico correcto prestando atención a
signos sutiles como la aparición de fiebre o
febrícula, la exacerbación del dolor al realizar
movimientos respiratorios, la auscultación de
un roce y la presencia de los cambios del ECG t
• » • • » 9 •
»
♦ ' i
4
••
%
4
r ♦ «»«
. ♦^ ♦ 4 9 * » ^
4
......... ;
é • I
♦
• * ^
* 4
• « • é « ♦ I * / .V
# 1 •
•
« * 9 * «
4 V • >
♦
• V » * > •
%
»
4
• « t »
•
* •
* • é •
# ♦> ♦* V
é
1
« • «A , •
I VR VI V4
9 9
» ♦ » * * • » # « 4
■ < • • AV < • • • >
» « • «
• * » 4 « % «J . ♦ » « « » « « i
• V
>
♦ t 9 9
»
♦ • * < * $ • ««v% f
# # • V
■ • *
• r
9 $
• 4 ^ • • 4 • < « » • ♦ * » « « # * 1 * « . A
• %
9 »
•
* • • • • . . ^ . . ♦9 # • 4 • { * * • ♦ » * ♦
I * í * « « í
% #
% «
« # »
« ♦ » « % • 4 # 4 t n ^ * 4 • ^
4 *
9 « : • • • ^
1
« # % 4 $
< * * ^ » » * é . . . ^ . ♦• » t» • « ♦ w » ¥ • • >
* V ♦« «
é ♦ t # « I
# : : : i 4 4
••r* * • 9 ^ m ^ . «*«• # « » • . r<^
•
♦ «
% é I
4
1 I
• é * • 1 • 4 « » # 1 « • • »% • •»
• 4 • : . • ♦
' • Í ' * “
1 I I •
4 4
* 4 « « » « # • * * » » 9 • • * 4 * * » é éé* ^4
* • • >
• • 4
♦ « 4
• 4
i 9 9 i1 «
•* • 4 .
^ M
9 « <
• 4
9
4 A 9 • » . * • • * 4 4 9 • ►* •
• U ' • V
•
%
• # ^ • ►• < *
li VL V2 V5
III VF V3 V6
Corpus - Guía Electrocardiográfíca de Bolsillo - 95
Arritmias
é-
Arritmias Ventriculares
Extrasístoles Ventriculares
Taquicardias Ventriculares
-Monornorfas
- Polimorfas
t
>
70
7J
5
(r>
:j V i
♦
• • * * ^ f 4*9 1
\ 9 9 % é \ é * » ^ • 4 •
*
• : ; • :
* í
: • :» : . { • :• •: V- •:?• v i / : > - : 12 -t;; 1 : 1 r l «•
: • t i
« • •
% « I I
• ; •
4 » É • I
» 91
• «
• 4
•í"fi
I
4 *
; . . ^ . i
1:; •
. j : i . t A
; í ?: •I*f ^?
^ 9 0 s p < 9 e » t ^ « i k
♦ « « « « Z I • * ! ^ P L I I
« «% A «• » »> iL • « A {« • • • ^
« »I 9 ^ ^ 9
» A »» I
i 4
« «
• * *4 « • » * • * * » * • * • 4 • • 4^ * 9 « • « « • • • % / « . A . ! # » « • 8 9 9
. ^
Taquicardia Paroxística
Supraventricular
\
de WPW. Se generan así ritmos netamente t
\ paciente.
♦* ^ ^ ^ 4 -* t
• • é *
• % w * V é V é ; ^ v
• v . v /•# !•> % % % •.
« » » » * • * » •
>
;:a
2
^ ^ 4 ^ • • • « * ^
é • ♦ f • 1 9 9 9 «?♦ # * » # A « « » ^ # « i
# 9 ^ é i A *
• ' 5 ? f • . r • V ! •
*x*¥?S:;í5<
\
?»«
• V . W . V - ’- ! .
>
PO
2
i ÍJ A l
•
$ ri
•
I 4
» <%
t L fé « # ♦ « #
, , í : . ................................................................................................................................................................................................................................................................................................... .............................................................................................................................................................................................................................................
• •1
ii
Paro Sinusal
ieníemente prolongado.
m n t t r r r g B
¡
Fibrilación Auricular (FA)
4
V
* * 9% %W* 9 • • é A i
%♦
WV* #* v4 v* .9 . • • ^ • »*•%
>
XI
<9.
H
* 9 * * • *
J j 1 , l • f Z r p • • • 9 \ ^ ^ ^ ^ * 1 * * • I
< f « ^ I t
» • * • I »
é i I
%<
: ' : : ; • ; •
• : r * t : * • *
♦• •. ' s *
• %• • < • • ,• 0* • • • . * . « • • • •
d:.;::!;!;:!;(Jí:i;;ft:i-;:U;::::j!:l:L:!:::;;:v!r l::!:::!Íiái!;':i;;;iá;;i;±:Etej;Íi;l:L
! i :
M • ? • • - l - f i • : • • * M J i M * : i ¿ . ; ; . ' . - . : . • I : . . : : ; : : : : ' r « • r | i . y • " l y t r ’ - ' ' * i : * * r * t : * l í « •:
r r : : * r " X ' " f i
ALETEO 2:1
.i i ?•}\y
ítvrff:
I •*
• í••y , ,
*» •
•>5*- V V •«s*
. 4 . , ^ s . . ' . . . v . í .% . > • „ . . • . : . .
ALETEO 4:1
^ < v .* :í x :v :
•xípS'ftiV?
con tramos de Fi^ lo que se denomina >
% v
po
Fibroaleteo. 2
>
co
* * tv ' i» . i . i . I - . j
j . j . • • V
r 4 4
» A « »%
« * f
^ : IW • • •
•
•
:U
iv • i i
*«
í
» *
i *
• : i
• • •
=■• í
^ i • • • •
« * 4 I
► • • • • 7 • 5 ♦ « •
* * • * • * t ' * t * • •
« •
• V • • •■ • v « » ^ * • • • f V • * • • • { . . i . • .
: ' 11=:\
jF[ ij5 •
♦ ♦ ♦J*
• ; i
• É «
: 4 : • • :
^
:•
« \ i
• • •
• ♦ ♦ j j f í • é • ♦ • I • •
é » • # ^ t A
• • ^ 9 « V • ? » • I
EXTRASÍSTOLE VENTRICULAR
TV rnonomorfas.
TV polimorfas.
tt
• é
•ff « ¥ # I
I é
r t
<
I «
iii-f
k % * 4
• $ f I • #
I é «
9 I
« • f i
9|
Ai 5. •<. íA t
í% i • I ^ 4 »
I**
I #
XJ
ya
TV PAROXÍSTICA (MONOMORFA)
H
s
>
(7)
r
m
Taquicardia Ventricular Polimorfa
(Torsades de Pointes)
♦ ^ V
* > v *
• • : í ! ! . : • * . : t . • j . : : ♦ : : >
é ! . é ! • i
• I
: ?: í tí
• • Á r *1
l/ • f '
•
*•
»
• J é ^ 1
V
♦
t
t
r
•
• • • ■ í S '
• ^ ^ 9 ^ « * # « <
hn<
♦ $
23
« •
^ « « * » « « i
i Vi Í : •! i : M
J-slí •:•íy-^- J •• ^ •<
...u ^ I »
9
^
|P « * « 4 4 • •
'
« s • .
TORSADES DE POINTES
c o n f i r m a r s e en u n a d e r i v a c i ó n
perpendicular).
9 ^ ^ é # *
• 4 • * < .
i ‘
^ •
1« ♦ A t *
9 V * A # »
• I J *
• • * *
• • V < • V
• \ i é 4
r i i lí
<
\
•
f
*
-
y . . .
r - t : . . : -
m
FIBRILACIOM VENTRICULÁR
^•1
Se desarrollan:
Hiperkalemia.
Hipokaiemia.
t Hipercalcemía.
Hipocalcemia.
Impregnación y toxicidad digitálica
Intoxicación quinidínica. ♦
• •
• V
*
' v X v . ' * r ‘¡ \
mw
d2
O- Q
c%
n rn
O 00
co
Corpus " Guía Electrocardiográfica de Bolsillo - 115
Hiperkaiemia
« » » • • # * « 9 « «
% l « i V • ^ ^ ^ ^ t * ¿* » •^ •
* « •
I i ♦
J » * *
4 t ^ ^ I I 2 9 ^ }
• 1 t • 1 í ?
V » * * 9 * v / « # « « *
é ♦ • • • '
# « *
I f l . i . \ . i , f l \ : r : ¡ . : . : :
^ * •
M i 4 » « M l « 4 ^ r # l » 9 I 4 » 9 I ■ « % » • ! » 1% 1% • ( # • « «
l i | i !
• c • ♦ !
í ' f r # • • • * ^ * ♦> » • ♦
I f ^ * ” ^ •t ^ ^ ^ I
: * ! s l 2 * : • -i
#1 l b » ^ l # ^ * ¡ • » « « % « 9 * •
9 * \ i • ^ •
$ % 4 I ■ I 4 9 1 ^ l # « \ t i l
I n ^-: 1*^1^
f •
»
fe
• »«•»»•#
•
¡
•
»
9 » é «
•
«
#
• •
»
A
^ r
¿ #
•
• i • ! » Í ! « » ! ! : • ! ' • ■ t • •
' 1 L • •i * • í i
I 1 * ' 8 í » ! É > * ; t « *
• . • • • ! . •
• 4 4 » » » l «♦ • #
■ • < • • * * l » ' * « * • t I • • ♦ • •
♦ V ^ • É » I • ^ é » I » « ♦ § • ^ 4 ^
• T ^ < ♦ ? • ♦
• i * ^ » ^ » # « # i 1^
! » • # «
^ ^ S 5 • " *
A • » « I < t t » V • •
II VL V2 V5
• » » • # « # * ft# % « « ^ é ft • # A « # • « «
• } ♦ • • • f ^
• * % « ^ é * « ¿ ^ ^ • 9 ♦% « ^ ^ ^ ^ / • A * I ^ ^ \ * 44 * %' ^ 4
• • • • • - ^ •
fM iii^lM - i i f ; : jA: : ] i : \\
1 ^♦
• ^ é I « • • I
I •
*
•'• . • J .K l ' T . ;
« • é 9 • ^ * * • * * *
;
* • «*
• « • • » é • á • # • # ^ ^ ( É é * ^
? : J ! . 5 ^ r ? • I j • * f : • V : : *
I • 1 1 1 ♦• ^
!»•
L^ • I
< /T | '> - f 1 # S • !
t * T * } • • • ? •
4^ 9^ 9•
*K* ^ *S* »9 • W • 4 fe ^ p fe ^ # % • # ^ ^ % ^ é «% é i
T i TT • • ' r ^
. * : 4 r • ► • * • ■ I I * « ! * « 1 i
i•}:I •::{•:
I é l t # « A i # # l é f U E # » v « # •« ^ ^ • } ♦ ♦ « • « ^
1 • • i J • » t • •
/ • « % « * ! * é • ♦ « « # « » « • I « l | « \ • » « # • / • fe> ¿
ii : ! i ! ; =i : i : : i : I
A
fe • • T • t I í •
l ' » > • ¡ ' ♦ í J > } * « ! « • ' • ' f i
0 4 V ^ f e«
4 9 #
9 ♦
? ' ^ f * - ; * * . í * r : * w
r é •% » • « « « • « . % » # • • • • I*/
É * # • > • ^ • J * ^ I
« I fe • « ^ * • ♦ *• » « • # » « > • • • I 4 ^ ^ * 0 % ♦ . * ^ « V • ^ • » » « « r » » ^ « • • » • # • * *
VF V3 V6
Crt
•>J 2
\J J D
;o
0'
v y
/ * N
9
ñ im*9
0
co
iP
ECG de hipokalemia:
QT: se prolonga.
Ondas T: se aplanan.
ST: se infradesnivela levemente lo que
da a la onda T una típica configuración en -/+-
Aparecen además las ondas C1características.
Por último, pueden precipitarse
arritmias ventriculares graves como la torsión
de puntas y otras arritmias.
Se denomina hipercalcemia a la
concentración sérica de calcio iónico mayor
de 10,5 m Eq/L. Provoca escasas
manifestaciones clínicas hasta que los niveles
de calcio son extremadamente elevados; en
este momento aparecen depresión del
sensorio y falla renal.
ECG de hipercalcemia:
V
QT: se acorta.
Ondas T: se angostan y pueden llegar a
Invertirse, sobre todo en las derivaciones
precordiales.
I M
III
1 I i f ^^ « i « 'a
I • ^ • É » < : i m W
I M l e l i l í l # l l
A * *^4
• M ' V v .
■ i i 1: : ■■[§:' • •>
« é *
v * v * %
♦ S % ♦♦ ♦
* #
« * • • • é • *
^ ^ s • ^ v *
•♦
I • i I f : 1# •■
9 V
II
:T .T •; :* •»1 i : :• •:
• • « 4 •
^ A * ^ * I 4 « »
I ^ ^ • 1 1 1 • ^ S *
I
• I I » ' • Í « 9 9 « É » f 9
^
1» f 9
»
! • « # • #
I A
«
#
: »
:s
•
m (
♦
f
1 9 1 ♦%<
I I i I i 4 ^
I I I ff l i l 07 t
O(
«A
✓
CI
nr
o
C/)
(
ECO de hipocalcemia:
QT: se prolonga.
ST: se infradesnivela levemente, como
si ocurriera una isquemia subendocárdica.
^ » « • » * « • é | . » « ♦ • # # « «
« 4
I
: ^ ■ ; : ■• : í ! i i í : i = • í i i
;
:::;;
•
; .
• .
•
!
•
.
:
.
:
j í ^^Mn u h H ! ^i ! í i I : N !; i
:
• .
: :
T I
]
4
é
#
0
%
•
«
♦ *
#
•
i
•
* •
!
•
?
?
1
« i • : i . : : I : i : : ; :
I ST|«^verpent? |u M M I il
‘ : * : i
infrjañwcládot t* f i • » « # « » < # « 4
¡4
> « • * ♦
0
0 * * • é # ♦ A • •
• i
» •
I •
# » » »
» » « ♦ I % é %
:
#
i • -
♦ ♦4
*
• :• •
i :t: ;
! • ■
* B
« •
« « A • « « « 9 9 0 ^ • « » * » * * • « • « #
:
z
: • * • ? : : : • ? : !
• : : 5 : : : : ? ? : {
•. • • ? ! : f • . • ♦
•V.*
. -V.
« * A « ^ w* ^ &
• é %♦
o
enin
» M |
% *.
«
$ é # » % é ^ ^ t
\ « * • ' !
^ « # 1
:: : i :‘Tí
I
•
i M ii i i
I 4 I f # I » « 4 I i • • I
i I
:
9
I \ I
9
^ i
^ 9
i
M
^ %
« ^ i ? I ♦ ? • t A & ^ 9
• Í 9 r 4 t « • é • K é é • 4
r 4 4 ^ ^ . ^ » i %9 * ^ ^
V .
• I » ( 4 } « • > « » . .
• 1 Jí í • H tii :• > > < :
tI !M : I • f.
^ t i I M
I * » f » I J ^ * ♦ ♦
•i .i.ii ^
2
'
•I {•
I •Mi
« 4 » * V * * * * * ^ * ^ * *
j
• J • J • < < * 4 ^ • • 4 Q F Q F W -?♦ 4
o
o
r-
n
O
\ 0 0
» Taquicardia sinusal.
e Desviación derecha del eje.
® Sobrecarga auricular derecha,
e Sobrecarga ventricular derecha.
* Bloqueo de rama derecha.
* Onda S profunda en DI, junto con onda Q
presente y T invertida en Dlll (patrón 81,
03, T3, típico del TEP).
Cuando los embolismos se suceden y
sobreviene hipertensión pulmonar, aparecerá
en el trazo una intensa sobrecarga ventricular
derecha.
124 - Guí;i íüífíctrocardicgráílca de Bolsillo - Corpus
l j . . * . •. i
^ # y *^ *1
i j-H-ífeT
« • t f « I? « « ♦ I » I • • « 4
k X
? í
- • J F v - • • • • ♦ - h •
V « a " * « l
* 9 * 9 • ^
« »
I : vt
^
4 ^ • !
^
» * » « 9
Mi ^ *
» « • { * « y ^
f «
: : •; : i ’ i ; t
; • < ^ • • • | l - i r - i - i
■ : ' ; . 1
I VR VI V4
• iSÁX
’ LZl
^ é é * I
• • • é
: * ? • : : • : • t
• : • ; • • • • ; {
^ Í f ♦ #
• ^ # é ^
¿ # I ; «
, . / . . ^ • • • • ; • •
1 • • • • *
r >
• 4
C/
.. . . .
• ♦ • ♦ • 1
# » ^ ^ 4 *
^ « # ♦4 % ¥9
. ; j
■125
Corpus - Guía Elcctrocárdlogránca de Bolsillo ■