Sie sind auf Seite 1von 90

BANCO DE ESPAÑA

METODOLOGÍA PARA REALIZAR EL ANÁLISIS


DE LA COYUNTURA DE UN FENÓMENO ECONÓMICO

Antoni Espasa

SERVICIO DE ESTUDIOS
Documento de Trabajo nº 9003
METODOLOGIA PARA REALIZAR EL ANALISIS
DE LA COYUNTURA DE UN FENOMENO ECONOMICO

Antoni Espasa (*)

(" ) Este trabajo ha sido posible gracias a la valiosa colabo�aci6D de José Ramón Cancelo, Juan Carlos Delrieu, Concha
Artola, Eduardo Morales, M." Cruz Manzano, M." de los Uanos Matea, M." Luisa Rojo y Julia SaJaverrla.

Banco de España. Servicio de Estudios

Documento de Trabajo 0.° 9003


El Banco de España al publicar esta serie pretende
facilitar la difusión de estudios de interés que con­
tribuyan al mejor conocimiento de la economía española.

Los análisis, opiniones y conclusiones de estas


investigaciones representan las ideas de los autores,
con las que no necesariamente coincide el Banco de
España.

ISBN: 84-7793-038-4
Depósito legal: M. 6201 - 1990

Imprenta del Banco de España


I N O I e E
O. Resumen
l. I ntroducción
11. Esquema general de la metodologia propuesta
III . Evolución y crecimiento subyacentes en series
temporales económicas.
IV . Metodologia para un análisis de coyuntura .
V. Principales cuadros y gt'áficos sobre los r'esul tOldos
cuantitativos básicos para realizar un informe de
coyuntura.
VI . Propuesta para la publicación de un i ndicador de
coyuntura
Bibliografia
Apéndice A: Aplicación de la metodologia anterior para
anali.zar la actividad i ndustrial española en
1 9 6 6 y en el primer semestre de 1 9 6 9 .
Apéndice B: Ej emplo de un i nforme cuantitativo de
coyuntura: el comercio exterior español con
información hasta septiembre de 1 9 6 7 .
Apéndice La inflación subyacente en la eEE, EE . U U y
e:

Japón y el d iferencial de i nflación con


España, en agosto de 1 9 6 9 .
- 5 -

O. R E SUMEN

Un i n Torlne de c o y u n t u ra sobre un Tenóm e no


e c onómi c o c o n c re t o debe partir de un c o nj u n t o de
resul tados cuantitativos so b r e los a s p e c to s e s e n c ia l e s del
Tenómeno . Si estos resultados se han obtenido med i a n te
p r o c e dimie n t o s e s tadi s t i c o- e c onomét F i c o s adecuados y han
s ido s u f i c i e n t eme n t e c o n t r a s tad o s , se pueden c o ns i d e r a r de
validez general y en tal caso se puede decir que
c o n s ti t u y e n el núcleo c u a nt i t a t i v o del análisis de
coyuntura . El obj etivo de e s te t r a baj o es c o ntribuir a
d i s e ñar un e s q u ema de a c eptación g e n eral que p e r mi t a la
obt.e n c i ó n de núcl eos cuantitati vos . A tal fin se realiza
una p r o p u e s ta metodológ i c a c o n c re t a , con el deseo de que
pueda servir como punto de r e f e re n c i a en la d i s c u s ión de
e s q uemas generales pa r a la obtención de núcleos
cuantitati v os .

El punto d e p a r t i d a d e l a m e t o d o10gia q u e a q u i s e
p r e s e n ta lo cons tituye el r e c o n o c imi e nto de que la
evolución y c r e c im i e n t o subyacentes de un f e nómeno
e conómico son, con fr e c u e n c i a , �p e c t o s e s e n c iales del
mi smo . A c o n ti n u a c i ó n , la m·e t o d o10gia se d e s arrolla a
partir de la idea de que el nú cleo cuantitativo de un
i nf o rme e c onómi c o d e be obtenerse so b r e la b a s e d e mod e l o s
que des criban el comportami e n t o del corres pondiente
fe nómeno y de t é c ni c a s e s tadis t i c a s para l a e x t r a c c i ó n de
s eñales .

La prime ra prégunta que s e· p l a n t e a e n e l t r a baj o


es c ómo se puede e s timar la evolución s u b y a c e nte de una
serie tempora l . La discusión se concentra en si u t i l i z ar
par a ello la tendencia o el a j u s te e s ta c i o na l de d i c ha
s erie . E n e l t ra ba j o s e d e f i e nd e , p o r r a z o n e s e c o nó mi c a s y
e s tadis t i c a s , el uso de tendencias para el anál i s i s
e c onómi c o .
- 6 -

Un s e g u nd o p r o b l ema c o n s i s te en cómo me d i r el
crecimiento en una s erie tempora l . A tal respecto se
afirma que u na m e d i d a adecuada de c re c im i e n t o d e b e tener ,
e n tre otra s , l a s s i gu i e n t e s p r o p i e d a d e s :

debe e s tar r e l a c i o na d a con una s eñal sobre el


n i v e l d e l a s eri e ,
no d e b e c o nt e n er o s c i l a c i o n e s i r r e l e v a n t e s ,
debe e s tar e n f a s e con los c re c i m i e n t o s me n s u a l e s
de l a s e rie original y
debe e x p l o t ar al máximo la ú l tima i nfo rma c i ó n
d i s po n i bl e .

Para a c e r c at' s e lo más pos,ible a las pro p i e d a d e s


an t erio r e s , en el t r a ba j o se define el c r e c im i e n to
subyacente c omo l a tasa de cre c im i e n t o d e l a m e d i a de d o c e
valores cons e c utivos de la t e nd e n c i a - c om e n z a n d o e n e l mes
(t) en el cual se e s tá i n t e r e s ad o en e v a l uat' el
c r e c i m i e n to s u b y a c e nte- , so b r e la med i a de los d o ce
valores i nm ed ia tame nte a n t e r i o r e s a t, E s to impl i c a q u e s e
necesitan predic ciones de la tende n c i a para t+l ,
t+2 , . . , , t+ 1 1 ; eso puede hacerse a partir del modelo de
cOlllportami e n t o s o bre la serie original . L a u t i l i z a c i ó n de
predi c c i o n e s para c a l c u l a r el c re c im i e n t o c o n temporáneo no
s u po n e i n c o n v e ni e n t e a l gu n o , si se pien s a que cualquier
medida de c re c i m iento anual c o n temporá n e o , que e s té en
fase c o n los i n creme n t o s m e n s u al e s , utiliza n e c e s ariame n te
pr ed i c c ion. e s , aunque no s i empre el u s uario sea cons ciente
de ello . La medida de c r e c im i e n t o que se propone en el
t r ab a j o utiliza p r e d i c éi o n e s efi c i e n t e s . Conviene s eñalar
que p a ra muc has s er i e s e c o nómi c a s , la tasa de cre c im i e n to
menci onada arriba se puede a p r o x imar m u y b i e n med i a n t e la
c o rre s p o nd i e n t e tasa de c r e c i mi e n t o c a l c u l ad a sobre las
observaciones ori g i n a l e s y la proyección de sus valores
fu turos, E s ta pro pu e s ta generaliza la medida de
c r e c i mi e n t o d e Moore ( 19 8 3 ) ,
-7-

Una vez que se d i s po n e de un c o nj u n t o de


resul tados cuantitativos obtenidos a partir de modelos y
d e p r o c ed i m i e n t o s d e e x t r a c ción d e señales s e requiere una
forma s i s temá t i c a de proceder para i n t e r p r e ta r d ichos
r e s u l ta d o s , extraer de ellos todo el c o n t e ni d o i nforma t i v o
que a c um u l a n y t r a n s m iti r l o s a t e r c e ro s . Una p r o pu e s t a e n
tal s e ntido la c o n s ti t u y e l a metodol og1a d i s e ñ a d a e n e s t e
trabaj o , que e s tá orientada a evaluar la s ituación
p r e s e n te de un f e nómeno e c o nómi c o y sus impl i c a c i o n e s en
el futuro i nmed i a t o . E s to se realiza en tres fases
mutuamente r e l a c i o na d a s e n t r e s 1 :

1
a) Se comparan los valores de la ú l tima e s t i ma c i ó n
de la s e c uencia temporal del c r e c imi e n to
subyacente , con lo que se concluye si el proceso

I se está a c e l e r a nd o , d e s a c el e ra nd o o evolu ciona


c o n t a s a s d e c r e c im i e n to c o n s t a n t e .

b) Se compa.' a la ú l tima e s tima c i ó n de la s e c uencia


tempo r a l del c re c im i e n t o subyacente con
e s tima c i o n e s previas . Con ello se evalúa el
imp a c t o tendencial de las ú l timas innovaciones
q u e ha s u fr i d o e l f e nómeno e s t u d i a d o .

c) Se compara e l valor c o ntemp o r á n e o d e l c r e c imi e n t o


s ubyacente con la expectativa de cre�im i e n t o a
medio plazo ( i n e r c ia ) , con lo que se puede
concluir si la s ituación de c re c im i e n t o d e s c ri t a
e n a) v a a continuar o no .

En el t ra b a j o se realiza una p r o pu e s t a sobre la


publicación de i nforma c i ó n e c o nómi c a que i n c l u y e, a d emás
de los d a t o s o r i g i n al e s , s eñ a l e s de los m i s mo s y tasas de
cre cimiento .
-8-

Finalmente e n los a p é nd i c e s A, B Y C s e aplica la


metodol ogia anterior a analizar el s e c to r i n d u s t r i a l y la
balanza c omer c i a l de la e c o n omia e s pañola y la inflación
en la CEE, E E . UU . Y Japó n .
- 9 -

l. INT RODUCCION

D a do el e s ta d o a c tual de c o n o c i mi e nt o teórico
sobre las r e l a c io n e s e c o nómi c a s y d a d a l a i nf o rma c i ó n q u e
se d i spone de los hechos e c o n ómi c o s , nos e n c o n t r amo s con
que un a n ál i s i s de coyuntura c o n ti e n e s i empre un
c ompo n e n t e s u bj e ti v o , más o me n o s importa n t e , cuya
g a r a n t i a e s l a a u t o ri d ad p r o fe s i o n a l d e l a u to r d e l i nforme .

E s ta a p o r t a c i ó n s u b j e t i v a d e b e a p o y a r s e l o máximo
p o s i bl e en teorias e c o nómi c a s de ac eptación
s ufi c i e ntemente g e n e ra l i z a d a y además debe encauzarse
d e n t ro d e u n a e s t a t e g i a d e análi s i s q u e l a d i s c i p l i ne y l a
fuerce a ser c o n s i s te n t e a l o l a r g o d e l t i em p o . A su vez ,
d i c ha e s tra teg i a d e b e constreñir a que el d e s a rrollo de la
c o nt r i b u c i ó n s u bj e ti v a se real i c e a partir de u no s
r e s u l tados c u a n t i t a ti v o s básicos suficientemente vál ido s ,
que n o deban s e r ig norados por l o s analistas . Ambas cosas ,
e s t r a t egia de análisis con f u n d ame n to teóri c o y c o n j u n to
de r e s u l t a do s bá s i c o s , contribuyen a aumentar las
gara n t i a s d e o b j e t i v i da d d e l i nforme y a p o d e r d e t e rm i n a r ,
en su caso , las causas ú l timas que conducen a dos
a n a l i s ta s d e u n mismo f e nóme n o a d i a g n ó s t i c o s d i f e r e n t e s .

L o s e s q u emas de c ompo r t a mi e n t o q u e p r o p o r c i o na l a
Teoria E c o nómi c a r e p re s e n ta n u na abstracción e norme d e la
r ealid a d , por lo que neces ariamente t i en e n que ser
imperfe c t o s y, en consecuencia , c o n d i c i o n a n l a o bj e t i v i d ad
de un i nforme basado en ellos . Pero , por otra parte ,
propocionan un ma r c o de r e f e r e n cia impre s c i n d i b l e para
de sarrollar la c ri t i c a y d i s c u s i ó n d e los res ultados de u n
análi s i s c o n c re t o . Asi pues , con sus l imitac i o n e s , los
mod e l o s teóri c o s son un i n s trumento necesario para el
progreso del c o n o c im i e n t o sobre los aspectos e c o n ó mi c o s
del mundo real .
- 10-

En c u anlo a los r e s u l ta d o s c u a n t i t at i v o s b ás i c o s
te nemos que se o b ti e n e n a partir de mod e l o s
es tad i s t i c o-e c o no mé t r i c o s y d e p r o c edimi e n t o s estadisticos
d e e x t r a c ción d e señale s , c o n l o q u e d i c h o s r e s u l ta d o s han
sido contrastados cie ntificamente y pueden c o n s titu i r , por
t a n to , el eje alrededor del cual s,e c o n s truya un informe
e c onómi c o . Por ello, a dichos r e s u l ta d o s c u a n ti t ativ o s
básicos les d e nominaremos el " nO c l e o c ua n t i t a t i v o" del
informe d e c o y u n t u r a .

En este articulo se presenta un e s q u ema


metodológ i c o a seguir en la c o n fe c c i ó n de dicho nOcleo
c u a n t i t a t i v o r e f e r i d o a u n fe n ó me n o e c o n ómi c o concreto . La
metodologla se d e s c ribe basándola f u n d ament alme n t e en
mod e l o s u n i v a ri a nle s , pero es ap ' l i c a b l e a s ituaciones en
las que s e d i s p o n e d e u n mod e l o e c o n omé t r i c o u nie c u a cio nal
sobre el f e nómeno e s tudiad o . De h e c ho , en o c a s i o nes a lo
largo del articulo se apuntan l a s p o s i bi l i d a d e s d e ampliar
el nOcleo de res ultados c u a n t i t at i v o s si s e d i s po n e de un
mod e l o e c o n om é t r i c o . A s imismo , e n las s e c ciones s i guientes
la metodologia d e s arl' o l l a d a en el t rabaj o se refiere a o
se i l u s t ra con fe nóme n o s sobre los que se d i s p o ne n de
s e ri e s m e n s u a le s ; la adaptación al .caso de s e ri e s
trimes trales e s b a s t a n t e inme d i a t a .

En d i s tintos apartados del arli c u l o se d e f i ne n ,


d if e r e n c i a n e interrelacionan diversos c o n c eptos que se
empl e a n en análisis c o y u n t u ra l e s , c on lo que el t rabaj o
puede ser de u tilidad p ar a u n c o n j u n t o amplio d e p e r s o n a s
interesadas en informes e c o n ómi c o s c o y u n tu r al e s , tanto a
nivel macro c omo mi c r o e c o nómi c o , aunque las ilus traciones
en este articulo son s i empre ma c r o e c o nómi c a s . En el r e s to
del t r abaj o se p r o c ed e de la s i g uie n t e forma . En la
s e c c ión 11 se p r e s e n ta el f u nd ame n t o de la propuesta
metod o l ó g i c a , que e s tá centrada en la v a l o ra c i ó n de la
e v o l u ción y c re c im i e n t o s u b y a c e ntes del fe nómeno en
- 1 1-

cues tión . En la s e c c i ó n 111 s e d ef i e n d e l a i d e n t i f i c a c i ó n


de evolución s ubyacente con el concepto e s t a d i s ti c o de
tend e n c i a y se r e c om i e n d a una d e t e rm i n a d a f orma de medir
el cre c imiento en u n fe nómeno e c o nómi c o . En la sec ción IV
se d e s c r i be la p ro p ue s ta metodoló g i c a y en la V se
propugna un d e te rminado e s q u e ma de difu sión de la
i nforma c i ó n sobre series temp o r a l e s e c o n ó mi c a s . Los
a p é nd i c e s ilus tran la a pl i c a c i ó n de la metodologia
anterior a diversos s e c to r e s de l a e c o nomia e s p a ñ o l a y al
a n á l i s i s d e l a i nf l a c i ó n e n l a C E E , E E . UU . Y Japón .
- 12 -

11. ESQUEMA G EN E R A L DE LA METODOLOG I A P RO P U ESTA

La m e t o do l o g i a que se propone para construir el


" n ú c l e'o c u a n t i t ativo " de un a n ál i s i s de c o y u n t u ra de un
fe nómeno e c o nó mi c o s e a r t i c u l a a l r e d e d o r d e c u a t r o p u n t o s :

A) Se basa en u na propuesta s o b r e los obje t i v o s que


s e p r e t e n d e n e n u n i nforme c o y u n tu r a l .

B) Estos o b j e tivos requieren la e s t i ma c i ó n de los


a s p e c t o s e s e n c i a l e s d e u n fe nóme n o e c onómi c o .

C) El logro de e s tos o b j e t iv o s i mpl i c a la


utili zación de mod e l o s e s t ad i s ti c o - e c o nométri c o s
ca pa c e s de explicar el c omportami e n to del
f e nómeno e s t u d i a d o .

D) La metodol og1a propuesta e s tá d i s e ñ ad a p ar a


r e a l i z ar u n a eva l u a c i ó n , l o má s c om p l e t a p o s i b l e ,
de la situación presente del f e n óme n o . E s to
requiere una d e s c ripción adecuada del pasado y,
s o b re tod o , una e s tima c i ó n de las imp l i c a c i o n e s
q u e e l p r e s e n t e impone h a c i a e l f u t u r o .

Los o bj e tivos que se p e r s i g u e n e n u n a ná l i s i s de


c o y u ntu ra p u e d e n e n ume r a r s e a s i:

A . l) Eval u a r y cuantifi car la s i t u a c i ó n p r e s e n te d e u n


fenómeno e c o n ómi c o .
A . 2) I n c i d i r en s u s aspectos e s e nciale s .
A . 3) P r o y e c ta r s u f u t u r o .
A . 4 ) Compar a r la e s tima c i ó n a c tual de su evo l u c i ó n
presente y de sus e x p e c ta t ivas futuras con
a p re c i a c i o n e s ( e s t ima c i o n e s ) a n t e r i o re s d e amba s .
-13-

A . S ) S e ñ a l a r l a c o n t ri b u c i ó n d e l a s v a r i a b l e s c a u s al e s .
A . 6 ) Vincularlo con otros fenómenos e c o nómi c o s con
quienes tiene una rela ción de depende n c i a .

De lo anterior s urge la n e c e s id ad de explicitar


los aspectos e s e n c i al e s del f e nóme no , puesto que su
c o n o c imiento y evaluación es, en defini tiva , uno de los
obj e t i v o s primord i a l e s en un anál i s i s de coyuntura . . En
p r i n c i pi o , los a s p e c to s esenciales dependen del f e n óm e no
concreto que se e s t u di e , per o , en general , podemos decir
q u e s u e l e n s e r a s pe c to s e s e n c i a l e s l o s s i g u i e n t e s :

fr,

�. 1 )
'
Evol u ción sUbyacen
8 . 2 ) Cre c imi e n to s u by a c e n te
::-
-'
j
"--�_.
._--

8 . 3) E s t a c i ona11dad
8 . 4 ) Compo n e n t e no e s p e r a d o
8, S ) I nercia ( p r oy e c c i ó n a medio p l a zo de la tasa de
c r e c imiento)
8 . 6 ) O t ro s : v al o re s d e s e a d o s , etc .

De todos ellos los dos prime r o s s uelen ser los más


impo r t a n te s y su des cripción se realiza en la sec ción
s i g u i e n t e,

El i n s t r u m e nt o de a n áli s i s que va a p e r mi t i r
aprox imar los a s p e c tos e s e n c ia l e s y p o r l o t a n to a l c a n z a r
los obj e t i v o s propuestos lo constituyen los mod e l o s
c ua n t i tá t i v o s . E s to s mod e l o s pueden ser mod e l o s
u n i v a ri a n t e s o mod e l o s e c onométri c o s (1 ) , y son
impor t a n t e s e n e l A n ál i s i s d e C o y u n tura p a r a:

( 1) E n t e nd emos p o r mod e l o s u n i v ar i a n t e s a q u é l l o s q u e s e
c o n s t ru y e n sólo con la i nforma c i ó n de la propia
variable en estudio, y por modelos e c o nomé t r i c o s
aquéllos que i n corporan i nforma c i ó n s obre otros
f enó m e no s e c o nómi c o s . Normalrn e n t e los mod e l o s
u n i v a ri anles se amp l i a n con variables artificiales
( a ná l i s i s d e i nt e r v e n c i ó n ) .
- 14 -

C. 1) Realizar una e v a l u a ción inmed i a t a del fe nómeno


c u a n d o l l e g a u n a n u e v a o b se r v a ción ,
C.2) Proyec tar el futuro ,
C . 3 ) Basar en el los la estimación de l os aspe c tos
ese n ci a l es y
C . 4) Estimar la c o n t ribu ción. de l as v ariables
e x p l i c ativas .

A p a rtir de los r e s u l t a d os a n t e riores se puede


est r u c tu r a r u n a m e to d o l o g i a q u e p r o p o r c io n e u n a e v a l u a c ión
lo más o bj e ti v a posible de la sit u a ción del fe nómeno
e c o nómi c o estudia d o , en la que se ponga especial énfasis
en la naturaleza temporal de d i c h o fe nóme n o , r e l a ci o n a n d o
su momento presente con su e v o l u ción en el pasa d o y con
las pro y e c ciones h a c ia el futuro . L� v a l o r a c ió n del
presente pasa por u n a serie d e c o nsid e r a ciones , e n t r e l as
q u e c a b e d es t a c a r :

D . l ) Compara ción del valor o bs e r v a d o con el nivel


esp e r a d o
D . 2) V a l o r a ción d e l a e v o l u ción s u by a c ente del f e nómeno
D . 3) E v a l u a ción de l as dis · t intas mediciones del
c r e c imie n t o : v el o c idad sub y a c e n t e e i n e r cia .
D . 4 ) C u a n tifi c a ción de la infl u e n cia de l as v ariables
e x p lic a t i v as .

E n t o d o l o a n t e rior h a y q u e s e ñ a l a r q u e c u a nd o se
t r ate de un f e nóme no agrega d o , c u yos c ompo n e n te s puedan
regis t r a r c o mpo rtamientos suficie n t e m e n t e dispar es, será
c o n v e ni e n t e realizar la e v a l u a c ión del f e nóme n o g l o bal a
partir de u na a p l i c a ción de la metod o l o g i a sobre una
d e sa g r e g a ción e n u n número r e d u cido d e c o m po n e n tes .

En el c u a d ro 1 se presenta un resumen de esta


metodologia para la e v a l u a c ión de l a sit u a ción c o y u n t u r a l
d e u n f e nóme n o e c onómi c o .
Cuadr'o 1

METODOLOGIA PARA EVALUAR LA SITUACION COYUNTURAL


DE UN FENOMENO ECONOMICO

B)ASPECTOS ESENCIALES DE C)NECESIDAD DE D)EVALUACION DEL PRESENTE


A)OBJETIVOS UN FENOMENO E�ONOMICO ___ .:.MO
. "".DELO

-EVALUAR V CUANTIFICAR -DEPENDEN DEL FENOMENO. -PARA REALIZAR UNA EV� -EVALUACION DEL NIVEL
LA SITUACION PRESENTE -EN GENERAL: LUACION INMEDIATA . COMPARANDO CON El.
DE UN FENOMENO .EVOLUCION SUBYACENTE VALOR ESPERADO
ECONOMICO .CRECIMIENTO SUBYACENTE
.ESTACIONALIDAD -PARA PROYECTAR EL .ESTIMANDO ASPECTOS
-INCIDIENDO EN LOS .COMPONENTE NO FUTURO ESENCIALES (p.ej.
ASPECTOS ESENcIALES ESPERADO NIVEL SUBYACENTE)
DEL MISMO . INERCIA -PARA ESTIMAR LA AS- �

.OTROS: VALORES PECTOS ESENCIALES -EVALUACION DEL tJ>

-·PROYECTANDO SU FUTURO DESEADOS, ETC. CRECIMIENTO


SUBYACENTE
-COMPARANDOLA CON ·-PARA ESTIMAR LA (A)VELOCIDAD Y ACELER�
APRECIACIONES ANTERIQ CONTRIBUCION DE CION
RES LAS VARIABLES (B)INERCIA
EXPLICATIVAS
-SEMALANDO EN TODO -CONTRIBUCION DE LAS
ELLO LA CONTRIBUCION TIPOS DE MODELOS VARIABLES EXPLICA­
DE LAS VARIABLES TIVAS
CAUSALES Y -UNIVARIANTES
-ECONOMETRICOS
-VINCULANDOLO CON [CUADRO RESUMEN DE
OTROS FENOMENOS ECO­ LA SITUACION COYUNTURAL]
NOMICOS CON QUIENES
TIENE UNA RELACION
DE DEPENDENCIA EN FENOMENOS AGREGADOS TODO ESTO DEBE REALIZARSE A PARTIR DE LOS
COMPONENTES MAS RELEVANTES.
- 16 -

111. EUOLUCION y C R EC IMI ENTO S U B Y A C E NT E S EN S E R I ES


T E M P O R A LES ECONOM I C A S

111 . 1 . La e v o l u ción subya c e n t e

Por e v o l u ción su b y a c e n t e e n t e nd emos la senda de


a v a n c e d e u n a s e rie , u n a v e z q u e a l o s d atos orig i n a l es se
les ha quitado todo tipo de oscil a ci o n e s c i c li c as o
c u asi- c i c l i c a s de corto plazo (de p e riodicidad anual o
inferio r ) y p e r t u r b a ciones l o c a l es .

Esta sen ta es la realmente imp o r t a nte para


valorar la e v o l u ción del f e nóme n o , ya que éste oscila
a l r e d e d ot' de ell a , de forma q u e l as d es v i a ciones sobre l a
misma s e compensa n , e s d e c ir , tie n e n media c e r o . P o r e l l o,
en el niv e l su b y a c e n t e se pueden d e t e c ta r cier tas
p e c u liarid a d e s bási cas del fe nóme no , que pueden ser
dificil m e n t e p e r c e ptibles e n l a s e r i e original .

En la t e rmi n o l o g i a estad isti c a de e x tr a c ción de


señal e s , l a e v o l u ción s u b y a c e n t e n o s e r i a o t r a c osa q u e l a
t e n d e n cia d e l a serie origina l . Para c l arifi c a r este punto
señalamos que en el a nálisis estadisti c o de se ries
e c o nómicas, una v a ria b l e se su e l e d es c om p o n e r en t r es
el eme n t os no observables que d e nominaremos s e ñ a l es :
t e n d e n c ia , T, estacionalidad , S, e irregular , r. La
estacionalid a d es un c ompo n e n t e ciclico de p e riodicidad
anual y el e l em e n t o irregular un c o mp o n e n t e sin nin g ú n
tipo de d e p e n d e n cia con el pasa d o , por lo q u e q u i z ás sea
pr eferible d e nomi n a r l o co mp o n e n t e no sistemátic o . A la
t e n d e n c ia se llega elimi n a n d o de l a serie original l os dos
- 17-

componentes anteriores ( 1) . De hecho si la serie contiene


ciclos económicos, éstos qued' a n recogidos en la tendencia,
por lo que en tales casos será preferible denominarla como
el componente tendencia-ciclo . Lo anterior conduce a
identificar la tendencia con lo que se ha definido como
evolución s ubyacente . No obstante, este punto requiere
mayor discusión .
Para ello empecemos considerando que muchas veces
el componente asistemático tiene. escaso valor económico,
pues viene determinado principalmente por imperfecciones
en el proceso de medida . Por otra parte , las relaciones
entre variables macroeconómicas se pueden clasifi car en
dos tipos: una relación entre señales sólidas y firmes
-componentes permanentes si se quiere- , y otra entre
componentes no s istemáticos . Un ejemplo del primer tipo
seria la relación entre el dinero , gasto nominal y
precios , y un ej emplo del segundo tipo la relación entre
las os cilaciones de los ti.pos de interés y el componente
no sistemático de la cantidad de dinero .
De ambas relaciones la primera es la más
importante y, en tanto en cuanto las señales sólidas que
intervienen en ella puedan aproximarse mediante las
tendencias de las correspondientes series temporales,
tenemos que el conocimiento de dichas tendencias pasa a

( 1) La definición de la tendencia como componente al que


se llega eliminando las os cilaciones de la serie
original , sólo nos. proporciona un concepto impreciso
de tendencia, ya que la eliminación de oscilaciones
no es algo que tiene una definición exacta , y ,
además, las tendencias suelen ser estocásticas , por
lo que ellas mismas están sometidas a i nnovaciones ,
aunque de u n orden de.magnitud muy inferior al de la
serie original . No obstante, el concepto que hemos
dado de tendencia puede ser suficientemente intuitivo
para que el lector pueda entender de qué estamos
hablanoo cuando empleamos tal término .
- 18 -

constituir el objetivo fundamental en los usuarios de la


información económica . Todo esto j ustifica la selec ción ,
en la sección anterior, de la evolución subyacente como
uno de los aspectos de interés de una serie económica .
En la mayor parte de los paises occidentales , las
oficinas de estadistica y los organismos oficiales hacen
un uso exhaustivo de series aj ustadas de estacionalidad y
los analistas económicos suelen utilizar tales series
aj ustadas como representativas de la evolución subyacente
de las correspondientes variables . Es decir , eliminan de
una serie original solamente s u componente estacional ,
quedando una señal contaminada, pues se puede extraer de
ella un elemento puramente aleatorio del tipo ruido blanco
(componente irregular) , que no conti�ne i nformación alguna
sobre el resto de la señal (tendencia) .
Por 10 dicho antes, tenemos que a nivel teórico
es cuestionable la elección de la serie aj ustada de
estacionalidad como señal firme de una variable , y cabe ,
por tanto , preguntarse por qué dicha señal es tan popular
en los ambientes económicos . Sin duda, los usuarios de
series aj ustadas tienen varios argumentos para j ustificar
el uso de tales señales . Las razones que se proponen más
frecuentemente se discuten a continuación .
Un primer argumento consiste en que tanto la
tendencia c omo el elemento irregular pueden ser
importantes, en cuyo caso ambos deben incluirse en la
señal , tal como se liace con la serie aj ustada . Sin
embargo, se debe tener en cuenta que si bien los dos
. elementos pueden ser de relevancia práctica, no 10 serán ,
normalmente , en el mismo sentido . E n tales situaciones es
fr�cuente que ambos sean necesarios por motivos distintos ,
y , por tanto , en dichos casos se deberán tratar como
señales separadas .
- 19 -

También se puede argumentar que siendo la serie


aj ustada una señal contaminada , puede ser preferible a la
tendencia porque se estima con menor imprecisión . En este
sentido' apuntan los trabaj os realizados por A . Maravall
para series monetarias españolas ( véase Maravall 1 9 8 7 ) .
Sin embargo , para que este argumento tenga validez es
necesario que la mayor precisión en la estimación de la
serie ajustada respecto de la tendencia compense la mayor
os cilación de aquélla respecto a ésta ( 1 ) . En general , no
es este el caso y la recomendación práctica que puede
darse es la de utilizar la tendencia .
Un último argumento que en algunos circulos
todavia se esgrime en favor del uso de la serie ajustada
de . estacionalidad , es que la tendencia tiene que ser
calculada cada vez que llegue un nuevo dato, mientras que
sobre el componente estacional se puede adelantar una
estimación antes de observar el dato real . De esta forma ,
cuando se publica un nuevo dato , cualquier u suario puede
inmediatamente calcular el valor aj ustado de
estacionalidad . Pero este valor aj ustado es muy poco
fiable , ( véase , por ejemplo , Maravall 1 9 8 7 ) . Por este
motivo la comisión de expertos que informó en 1 9 8 1 al
Federal Reserve System sobre . técnicas de aj uste
estacional , señalaba en las conclusiones de su trabajo
( v éase Pierce 1 9 8 3 ) que dicho aj uste debia hacerse de
forma concurrente , es decir , al disponer del último dato
que se quiere aj ustar . Con esto tenemos que cada vez que
llega un nuevo dato debe actualizarse el aj uste
,

estacional , al igual que se hace con la tendencia .


En consecuencia , no parece existir razón fundada
alguna que j u stifique no actualizar señales y tomar
(1) Obsérvese que laconserie
misma se estima total original
precisión,comoS1n
. señal
error ,depero
si
su oscilación es enorme respecto su tendencia .
- 20-

decisiones económicas en función de estimaciones antiguas


más imprecisas . Todo proceso de toma de decisiones debe
pretender basarse en el máximo de información posible, e
ignorar parte de ésta , cuando los costes de su obtención'
son despreciables , pare absurdo .
-

En res umen tenemos que la serie aj ustada de


estacionalidad se compone de una tendencia y un elemento
irregular , el cual con frecuencia no tiene sentido
económi co y s uele estar muy ligado a errores de medida y
otras veces , cuando tiene interés económico, es por
razones muy distintas de la tendencia, por lo que desde un
punto de vista económico no parece que existan motivos
para agregar la tendencia y el elemento irregulat' . Por
tanto , son preferentemente motivos empiricos los que
podrian aconsej at' tal agregación . Tampoco parece ser este
el caso, ya que con frecuencia la menor os cilación de la
tendencia compensa claramente una mayor -muchas veces sólo
ligeramente mayor- imprecisión en su estimación respecto
la serie ajustada de estacionalidad .
111 . 2 . El crecimiento s ubyacente
En evoluciones discretas en el tiempo la
velocidad, o crecimiento, s ubyacente se calcula comparando
el nivel subyacente en t con el nivel subyacente en t-u, y
el valor resultante se define como la velocidad s ubyacente
en t-m, siendo m=( u- l)/2 . La asignación del valor anterior
al momento t-m es necesaria para que la evolución del
crecimiento s ubyacente esté en fase con los c recimientos
mensuales de la serie original ( c recimientos bási cos) . En
general , por razones institucionales y climatológicas
conviene calcular el c recimiento subyacente sobre periodos
anuales (u=un año) .
- 21 -

Para que una tasa de crecimiento sea relevante en


un análisis de coyuntura de un fen6meno econ6mi c o . se
requiere que:
esté relacionada con una linea de nivel del
fen6meno en cuesti6n.
- que no muestre os cilaciones irrelevantes .
- que esté en fase con los crecimientos básico s .
- que este explote al máximo la última informaci6n
disponible .
- que mida crecimientos anuales .
- que haga innecesario completar el análisis con
otras tasas de crecimiento adicionales y
- que su varianza no sea muy dispar entre
diferent.es variables sobre las que sea
conveniente realizar un anális�s conj unto .
Para cumplir al máximo las cat'acteristi cas
anteriores en este articulo se propone definir. por las
razones expuestas en E spasa et. al . (1984) Y Espasa (1988) .
el crecimiento subyacente en variables mensuales como el
crecimiento de la media de la secuencia de los doce
valores mensuales de la tendencia . que empieza en el rnes
(t) pat'a el c ual queremos evaluar el crecimiento
subyacente . sobre la media de la secuencia de los doce
meses inmediatamente anteriores a t. . Con la terminologia
de ciertas publicaciones oficiales ( v éase . por ejemplo . el
Boletin Estadistico del Banco de España) la denominaci6n
de este crecimie nto es la de "tasa T:�. debidamente
centrada. de la tendencia" .
Obsérvese que si la última observaci6n disponible
en una serie mensual es la correspondiente al mes t . el
cálculo de los crecimientos s ubyacentes para t .
t- 1
• .t- 10 requiere utilizar predicciones del nivel . que
. . •

en nuestro caso es la tendencia . hasta t+11 . t+10 t+l . • . . .

respectivamente . Esto pudiera considerarse como un grave


- 22-

inconveniente respecto otras tasas alternativas , pero tal


inconveniente relativo es inexistente, ya que c ualquier
medida de c recimiento anual que esté en fase con los
crecimientos básicos y que corresponda a la última
observación disponible utiliza, de una forma u otra,
predic ciones . La propuesta de medida de crecimiento
subyacente que se hace en este trabajo, consiste en
utilizar predicciones eficientes, ya que se basan en el
modelo que genera la serie original . Con ello se tiene que
la utilización de predicciones en el cálc ulo del
crecimiento subyacente de los últimos meses , lej os de
suponer un inconveniente, es una forma eficiente de
explotar al máximo la información más reciente sobre el
fenómeno, para calcular una medida de crecimiento anual
contemporáneo . Asimismo, la propuesta de medida de
crecimiento realizada supone una generalización de la
medida de Moore (1983), consistente en medir el
crecimiento comparando el valor observado en t con la
media de los doce valores inmediatamente anteriores . La
propuesta de este trabaj o tiene, además, la ventaj a de
es tar en fase con los crecimientos bási cos .
Finalmente hay que señalar que en ciertos casos
12
la tasa de crecimiento T12 de la tendencia se puede
aproximar por el crecimiento de la tendencia en un
determinado mes respecto el mismo mes del año anterior,
siempre que ambos crecimientos se pongan !!n fase . A este
1
último c recimiento le denominaremos T12 . En otros
12
casos la T 12 de la tendencia se aproxima bien por la
T12 de la serie original e incluso por la T 112'
12
En consecuencia, cuando las aproximaciones sean válidas
12 1
sustituiremos la T 12 de la tendencia por su T12
o la T 12 12
ó T112 de la serie original . Asi, por
ejemplo, el crecimiento subyacente de los indices de
precIos al consumo, de los agregados monetarios, etc . de
muchas economias nacionales se estiman bien utilizando la
tasa T �� de las correspondientes series originales .
- 23 -

Aparte de las posibles ventaj as que desde puntos


de vista tanto económicos como estadis ticos contiene la
definición dada de c recimiento subyacente, con ella se
unifica el c recimiento en series económicas . Asi , si se
utiliza dicha medida de c recimiento no parece necesario
analizar una serie fij ándose en dis tintas tasas de
crecimiento mensuales , trimestrales y/o semestrales ,
anualizadas . Las ventajas que cada una de ellas puede
contener: máxima influencia del presente, estabilidad ,
etc . , se sintetizan en la medida de c recimiento s ubyacente
propuesta . Además, 2 las varianzas de las tasas de
.
creClmlen
. 1
to T 12 d e l as ten denClas ' de serles .
macroeconómicas , están mucho más pt'óximas entre si , que
las varianzas de tasas de c recimiento anuales s obre las
series originales . Esta aproximación de varianzas es
necesaria para poder pretender que se utiliza , sobre
fenómenos macroeconómicos diferentes , una medida de
crecimiento relativamente homogénea .
- 24-

I V . METODOLOG I A P A R A UN ANA L I S I S D E COYUNTU R A

Una vez obtenidos los r e s u l ta d o s c ua n t i t a t i v o s a


parti r de mod e l o s y de procedimientos de e x t r a c c ió n de
s e�al e s . todavia falta la tarea de su i n te r p r e t a c i ó n;
s i s t e ma t i z a c i ó n y presentación de forma homog é n e a . La
p r o pu e s t a m e t od o l ó g i c a que para e l lo se hace en e s te
a r ti c u l o c o n s i s t e e n d e s a r r o l l a r l a s s ig u i e n t e s e t a p a s :
1) E v alua c i ó n i nmed i a t a d e l d a t o o b s e rv ado
2) A ná l i s i s d e a c o n t e c i m i e n t o s e s pe c i a l e s
3 ) D e s c ri p c i ó n y valoración de la e volución
s u by a c e n t e
4) Cuantifi c a c i ó n de las predi c c i o n e s a
d i s ti n t o s p l a z o s
5) Análisis de los c am b i o s en las perspectivas
d e l f e nómeno o b j e t o d e e s tud i o
6) Cálculo de la inercia o expectativas de
c r e c i mi e n t o a med i o p l a z o
7) Compa r a c i ó n del c r e c i mi e n t o s u by a c e n t e con la
i ne r c ia
8) E v a l ua c i ó n de la mej o r a o e mp e o rami e n t o a
corto y medio plazo
9) Análi s i s de las diferencias que se obtienen
c o n d i s t i nt o s mod e l o s
10) Relación c o n otras variables

IV . l . E v alua c ió n i nm e d i a t a d e l d a t o o b s e r v a d o

La f o rma más correcta de hacerlo es c om p a r a r el


dato recién obs ervado con el intervalo de predi c ción
( e x p e c ta t i v a s ) q u e p a r a e s e d a t o s e h a b i a p r e d i c h o .

Si e l d a t o e s tá f u e r a d e l i n t e r v a l o d e p r ed i c c i ó n
se t e nd rá una primera indicación de que las pers pecti vas
d e l f e nó m e no baj o e s tudio h a n c am b i ad o .
- 25 -

Con esta i nf orma c i ó n se c o n s ti t u i r á el primer


c u adr o de l análi s i s , que r e c o g e rá la Evaluación I nm e d a t a
d e l D a t o O b s e r v ad o .

La informa c i ó n c o n t e nida en e s te c u adro resulta


en d e t e rmin a d a s o c a s iones muy impor:: t a t ne; p o r e j empl o , en
marzo de 1988 el indice de pre c i o s al c o n s umo ( I PC ) en la
e c o n omia e s pa ñ o l a registró u n i n c reme n t o me n s u a l d e 0 , 7% .
E s ta cifra causó a s ombro en los medios de c o mu n i c a c i ó n ,
porque se c o n sideraba e l e v ada . Sin embargo las
p r ed i c c i o n e s basadas en mod e l o s apuntaban en esa
d i re c c i ó n , por lo que para las personas que d i s ponian de
esa pre d i c c i ó n el r e s u l t ad o , i n d e p e nd i e n t e m e n t e de que
fuese bueno o mal o , no causó ning u na sorpresa . La
,e v o l u c i ó n del IPC en me s e s anteriores llevaba latente esa
f u e rte s u b i da de mar z o , que por lo tanto n o h i z o más que
ma t e r i a l i z a r s e e n e l mome n t o p re v i s t o .

Por el contrario en el me s d e a b ril sig uie nte si


que se produjo una s o r p re s a , en el s entido de que el dato
o b s e r v ad o f u e s i g ni f i c a ti v am e n t e i nf e rior a l a p r e d i c c i ó n .
Al m i s mo tiempo. un a náli s i s d e sagregado sencillo revela
que fueron precios de los alime n t o s sin e laborar los
principales r e s p o n s a bl e s de la sorpresa de abril . A hora
bie n , un e s tu d i o e s ta d i s t i c o-e c o nomé t r i c o más d e ta l l a d o
revela que este c ompo n e n t e a p e n a s influye en la tendenc i a ,
e v o l u ción subyace nte , del IPC, por lo q u e la euforia que
siguió ' a la p u b l i c a ción del dato de abril fue c laramente
exc e s i v a .

E s te ej emplo nos s i r v e para r e cordar l a n e c e s idad


de que en el análisis de una variable a g r e g ad a , c omo l o s
pred,os al c o n s umo , se reali c e a t r a v é s d e s u s c om p o n e n t e s
e s p e c ialmente c u ando é s to s no pre s e ntan una e v o l u ción
s i mi l a r .
- 26 --

Más adelante en el i nforme , e s te análisis de


posible c am b i o de perspectivas se r e a lizará de fo rma más
c ompl e t a , refi r i é n d o s e a qué a s pe c t o s e s enciales del
f e nómeno han c am b i a d o y r e l a c i o n a nd o -en el caso de
disponer de mod e l o s e c o nomé t r i c o s - tales c am b i o s con las
variables expli cativas . Sin embar g o ..' en e s te primer pu nto
y a s e t i e ne u na v a l o ra c i ó n r áp i d a , q u e p e rm i t e r e a l izar u n
diagnóstico sobre el f e nómeno e c o n ómi c o en el mi s mo
i n s ta n t e d e r e c i b i r e l ú l timo d a t o o b s e r v a d o .

IV . 2 . A n á l i s i s d e a c o n t e c i mi e n t o s e spe c i a l e s

Se debe dis tinguir aqui si el a c o nt e c imiento


e s p e c i a l o c urrió e n e l pasado o tiene l u g a r e n e l pre s e n te .

Si el a c o n t e c imie n t o tuvo lugar en el pasado y,


por tanto , ya se tenia u na e s t i ma c i ó n inic ial de sus
efectos a partir de los res ultados del a n ál i s i s de
intervención en el correspondiente mod e l o , s e rá
conveniente a c t u a lizar dicha e s t i ma c i ó n con el n u e v o dato
y comentar los nuevos r e s u ltados . E s to es particu larmente
relev ante si este a c ontec imiento tuvo lugar en el pasado
más reciente , pues cabe e s perar que l a apari c i ó n de n u e v as
o b s e r va c i o n e s de la variable en c u e s ti ó n mod i f i q u e las
e s t ima c i o n e s p r e v i a s d e s u ef e c to.

Estas s u c es i v a s modifi c a c i o n e s en la e s t i ma c i ó n
se deben i n c luir en el i n forme , ya que c o n s ti t u y e n una
i nforma c i ó n importante acerca de la percepción en el
t i empo d e l o s efe c t o s d é e s e a c o n t e c imi e n t o e s pe c i al .

Si por el c o n t rari o estos a c o n t e c i mi e n t o s


e s pe c i a l e s tienen lugar en el presente , se debe intentar
e s t�mar su efecto , y para ello se ha d e hacer u s o de toda
l a i nforma c i ó n a p r i o r i d i s po n i b l e . E s a e s tima c ió n i n i c i a l
se ha de incluir en el i nforme r e c a l c a ndo su
prev i s ionalidad .
- 27 -

Como e j emplo de a c o n t e c imi e n t o s e sp e c i a l e s en


variables de la e c o n omia e s pañola p o d e mo s c i ta r los
tr a n s v a s e s e n t r e d e p ó s i t o s y o t r o s a c t i v o s l i q u i d o s e n
ma n o s del p ú bl i c o , los efectos sobre el IPC de la
imp l a n t a c i ó n del IVA , l os c am b i o s en el c om p o r t am i e n t o
e s ta c i o n a l del v erano en el indi c e de p r od u c c i ó n
in du stri a l (IPI), etc .

R e s p e c to la impl a n t a c i ó n del i mp u e s to sobre el


v a l o r añad i d o , el dia uno de enero de 1986 , c o n o c a s i ó n de
la i ncorporación de E s paña a la Comu n i d a d E c o n ómi c a
E u r o pe a , fue de mu c ho interés en su mome n t o e v al u a r el
efecto de d i c ho i mp u e s to en el i nd i c e e s pa ñ o l de precios
al c o n s umo . Con a nterioridad a dicha f e c ha se sabia poco
sobre el efe c to que el IVA tendria sobre e l indice de
'
pre cios al c o n sumo ( I PC) . Al c o n o c e r s e e l v a l o r d e d i c ho
ind i c e , y sus c om p o n e n t e s , corres pondiente a enero de 1986
se pudeo obtener u n a pr i me r a e s t i ma c i ó n d e tal efecto que
se c if r ó e n 1 , 6 5% ( véase Espasa e t al . 1987) . No o b s ta n t e ,
muc h o s bienes cuyos precios entran en el cálculo del I PC
son alma c e na b l e s , po r l o que era pres umible que el efecto
total del IVA s o bre el I PC tardaria varios meses en
mate r i al i z a r s e . A s i, al conocer el dato de febrero el
e fe c to d e l IVA se v a l o r ó e n 2 , 02%, e n marzo en u n 2 , 41% y
en los meses subsiguientes se vió que esta ú l t ima
e s t i ma c i ó n s e h a b i a e s t a b i l i z ad o . Entonces s e, p u d o a f irmar
que el e f e c to del IVA sobre el I PC fue del 2 , 4% y que
t ar d ó tres me s e s en materializarse; pero p r e v i am e n t e ,
desde enero se pudieron ir dando a p r o x i ma c i o n e s de d i c ho
valor final .
- 28 -

IV . 3 . D e s c r ipc i ó n y v a l o ra c i ó n d e l a e v o l u c i ó n s u bya c e n t e

Para e s t i ma r e f i c i e n teme n t e el valor de la


evolución s u b y a c e n te c o r re s po n d i e n t � a un mome n t o t,T '
t
t e nemos q u e u t i l izar l a i nforma c i ó n a n t e r i o r , pre s e n t e ( t )
y posteri o r . A ho r a bi e n , si la ú l t i ma i nforma c i ó n
d i s po n i b l e se refiere a t los datos pos teriores son
d e s c o no c i d o s . En ese caso los s u s i t u i remos por
p r e d i c c i on e s , y el valor e s t i ma d o de la t e nd e n c i a lo
d e n ominaremos T � O)
. Nótese tamb i é n que u t i lizando
predi c c iones po de m o s Il e g al' a calcular T en el
t +m
mome nto t, es d e c i r, una e s t i ma c i ó n de la tende n c i a para
a l g ú n mome n t o f u t u r o t+m .

La e volución s ubyacente s e d e s c ri b e r e p re s e n t a n d o
g rá f i c am e n t e los v alores de l a tende n c i a d e la s erie d e s d e
t-n a t+n , s i endo t la fe c ha cOI're s p o n d i e n t e al ú l t imo
d a to o b s e r v ad o . Este qrtlf i c o de la e v o l u c ión s u bya c e n t e
c o n s t i t u y e u n o d e l o s g r áf i c o s b á s i c o s d e l i nforme .

En c u a n to a la valoración de e s ta e v o l u c ió n
s ubya c e nte te nemos que una s e nda de e v o l u c i ó n ( m o v i m i e n to)
se v alora anal i z a n d o su velocidad de avan c e , que ha
q u edado definida c omo el c re c i m i e n t o s u by a c e n t e d e s c ri t o
en la sec ción anterior . Asi pu e s , en un i nforme de
c o y unt.ura s e rá conveniente incluir el g ráfi c o
c r e c imie nto s u bya c e n te , que c om b i n a d o con e l g rfi c o d e la
e v o l u c ión s u b y a c e nt e nos bri ndará , de f o rma n1t i d a, la
i nforma c i ó n n e c e s aria para evaluar el mome n t u m del
f e nómeno en cuestió n . A s im i s mo , s erá conveniente r e c og el'
las c a r a c t e r1s t i c a s de ambos g ráfi c o s en lo que
c o nlt i t u i ra e l c u a d r o r e s umen d e l a s i t u a c i ó n c oyu n t u ra l .
- 29-

Con la utilización de p r ed i c c i o n e s para el


c á l c u lo de la tendencia y del c r e c i mi e n to s ubyacente en
los In timos puntos mu e s t r a l e s , t e nemos que al l l egar
nuevas o b s e r v a c iones se a c t u a l i z ar á n los valores de d i c ha
t e n d e n c ia y su c o r r e s po n d i e n t e c r e c i mi e n t o en tales
p u n to s . Como se v erá en el epigrafe s i g u i ente e s ta s
actualizaciones p r o po r c i o n a n u na i nforma c i ó n muy valiosa
s o bre e l f e nóme n o e n c u e s t i ó n .

Como ej emplo r e al i c emos la v a l o ra c i ó n de la


evolución s ubyacente del i nd i c e de pre cios al c o n s umo de
los s e r v i c ios y bienes elaborados no energéticos de la
e c o nomia e s pafto l a , I PS E B EN E . Este indi c e ex c l u y e del
i ndi c e global de pre c i o s al c o n s u mo , los precios de los
bienes e ne r g é ti c o s y de los a l i me n t o s no e l a bo r a d o s . El
c r e ci mi e n t o s u b y a c e n te del I PS E B EN E cal c u lado con
i nforma c i ó n h a s ta agosto se recoge e n l a l i nea g r u e s a d e l
gr'áfi co 1. De ella se puede extraer la siguiente
conclusión que se i n s e r taria en el cuadro r e s u me n
me n c i o n a d o arri b a .

"El I P SEBENE r e g i s tró un c r e c i mie n t o f u erteme n t e


a c e l e r ado en 1988 que duró hasta pri n c i pios d e 1989 . Desde
entonces se ha ido d e s a c e l e ra ndo, r e g i s tt'a n d o a c t u a l me n t e
( ag o s t o de 1989) u na tasa de c r e c im i e n t o s u b y a c e nte del
6 , 5% , lo que s u po n e t o d a v i a u n c r e c i m i e n t o s up e r i o r e n 1 , 5
puntos p.o r c e n t u a l e s , a p r oximadame n t e , al que se tenia a
finales de 1987" .
Co n v i e n e i ns i s'tir una vez más en los dós casos
e s pe c i a l e s ya c om e n t a d o s a n t e r io r me n t e . Por u n lado , si se
e s tá es tudiando f e nóme n o s agregados , el análi s i s se debe
r e a l izar s o br e u n a d e s c ompo s i c i ó n e n u n número reduc ido de
serie s , por si exi s t e n evoluciones c o n t ra p u e s t a s que se
Gráfico 1

CRECIMIENTO SUBYACENTE (lNFLACION SUBYACENTE) EN EL IPSEBENE


7.5 7.5
FE8."
_ .. - .....
, ,
, '
" '
/ ....
. ....
7.0 / . ....
.... 7.0
/ ........ 0"..1
I ENE.8B � JUN.. ... ....
,
,
,
�� "
6.5 , 8.5
"
. "
I
1./ "
'/ / "
8.0 . " " 8.0 '-'
o

f
j'
I
'., 'e " • • 18.11
,,?I C.88
� .. ' ".
• ,

5.5 5.5
AGO..I •
. 0(5,
..-
- • _ • _ .JUl.88
.....
......
...... H ,...
• • --
5.0 • " . • 1'''1--15.0
• '"

• 1 •

4.S' , , l.! , I 4.5


1ge7 19ae 1ge9
A: Estlmacl6n reallz.da en Agosto de 1989 E: Estlm.cl6n realizada ·en Enero de 1989
8: Estlmecl6n realizada en Julio de 1989 F: Estimación realizada en Diciembre de 1988
C: Estimeclbn reelluda en Junio de 1989 G: Estimación realizada en Agosto de 1988
O: Estlmaci6n realltada en Febrero de 1989 H: Estimación realizada en Julio de 1988
- 31-

anulen en parte y por lo tanto no se r e f l ejan


ad e c u a d a m e n t e sus efec tos en el agregado ( 1) . Por o tro
lad o , si se d i s po n e de i nfo rma c i ó n sobre variables
explicativas , es del máximo interés cuantifi c a r su
aportación tanto en la evolución como en el c r e c imi e nto
s u b y a c e nte s .

IU . 4 . C u a n tific a c i ó n d e las pr e d i c c i o n e s a d i s t i n t o s pl a z o s

Uno de los principales usos de un mod e l o


e s tad1 s t i c o - e c o nométri c o s o b r e u n f e n óm e n o e c o n om1c o e s el
de predecir los valores futuros . Es c o n v e ni e n t e
e s pe cificar las p r e di c c i o n e s , con sus corres pondientes
intervalos de confianza , para dis t i n t o s pla z o s , y e n tre
e l l o s l o s m á s comu n e s s o n :

- l a próxima o b s e r v a c i ó n
e l c o nj unto d e l a ñ o e n c u r s o
e l c o n j unto d e l a ñ o p r óximo ,

todas ellas c o n vi e n e r e s umir l a s en un Cu ad r o de


P redic c i o n e s s o br e la s e rie origina l , o su tasa de
c r e c i mi e nt o a n u a l .

( 1) D e h e c h o , e l e s tudio s o br e e l I P S E B ENE s e h a r e a l i zado


dis tingui e nd o entre pre c i o s de los s e r v i c i o s y p r e c io s
de los bie n e s e laborados no energétic o s , pues los
primeros todav1a n o mu e s t r an u n a d e s a c e l e r a c ió n c l a r a ,
manteniendo u na s t a s a s d e c re c i m i e n t o s u pe r i o r e s a l
8% , mie n t r a s los s e g u nd o s si que se e s tá n
d e s a c e l e ra nd o , r e g i s t ra n d o e n e s t o s mome n t o s ( ag o s t o
1 9 8 9) u n a t a s a d e l 5% .
- 32 -

Sin e m ba r g o el i nFo rme no se d e be l i mi tar a


pred e c i r valores de la serie o b s ervada , s i no que tamb i é n
es impo r t a n t e adelantar el pe r F i l d e c re c i m i e n t o s o b re l a
e v o l u c ión subyace nte . En series de a c t i v id a d e c o nómi c a
suele ser muy importante especiFicar el perFil de
c r e c imi e n to , trime s tr e a trime s t re o s e me s tre a s eme s t r e ,
de la evolu c i ón s u b y a c e nte en el año en curso y enel
t2
p r ó x i mo . Estas tasas de cre cimiento son las T
12
c o rre s po nd i en t e s al pri n c i p i o del trime s tr e o s eme s t r e .
Con ellas se forma el Cuadro de PerFil de C r e cimiento .
Obsérv e s e que de e s ta Forma se obtiene un perfil de
cre cimiento más e s table que el que se deriva de tasas
trime s t r a l e s o s e m e s t r a l e s e l e v ad a s a t a s a s a n u a l e s .

Tamb i é n d e ntro de este punto hemos de habla r ,


c u a ndo sea p o s i bl e , de las s i mu l a c i o n e s que , c omo e s bien
sabido, refl ejan e l c omportami e n t o d e l f e n ómeno e n e s t u d i o
bajo d e t e rm i n a d o s s u p u e s to s s o b re las variables que
influyen en él . P a ra ello es n e c e s ario d i s poner de un
mod e l o e c o nométr i c o que r e c oja las relaciones e n tre
v a ri a bl e s y q u e las v a r i a b l e s e x p l i c a t i v a s s e a n exóge n a s .

El c o njunto de variables exógenas podemos


d i s ti ng u i r dos g t' a n d e s grupos , el de aquéllas que se
puede n , de una u o t r a forma , c o n t ro l a r , y el de las que el
c o ntrol de su evolu ción está f U E! r a del alcance del
a na l i s ta .

P a t' a las primeras cabe plantearse d i s ti n t o s


s upuestos d e c om po r tamie n t o e n f u n c i ó n de las prefere ncias
del s uje to decisor, y a nal izar sus conse cuencias s o b re e l
F e n óme n o . Este ej e r c i c i o será útil pra decidir la
evolución que más conviene imponer a las variables
s u ic e p t i b l e s d e c o n t r o l .
- 33 -

Respecto a u na variable e x ó g e na no c o n t r o l a bl e
puede ser conveniente r e a l izar ej erci cios de simulación
s u s t i t u y e ndo su s e nda de p r ed i c c i o n e s f u t u ras por las
s e nd a s q u e r e c o j a n c a m b i o s b ru s c o s o i n e s pe r ad o s .

Ve a m o s esto con un e j empl o : s u p o ng amo s que se


d i s po n e de un mo d e l o en forma reducida para la tasa de
i n f la c i ó n , donde é s ta viene e x pl i c a d a por v a r i a bl e s
m o n e tar i a s , variabl e s f i s c al e s y por l a tasa d e i n f l c i ó n
e x t e r na . Para no c om p l i c a r l a ' e xpo s i ci ó n s up ó n g a s e que
tales variables son exóge nas y que las variables
mo n e t a r i a s y fiscales impl i c adas son auténticos
i n s tru me n t o s de políti ca e c o n ómi c a y, c omo tal e s ,
manej abl e s pOt' la c o rr e s po n d i e n te a u t o r i d ad , al menos en
u n c i e r t o mar g e n s uf i c i e n te m e n t e ampl i o .

La tasa de i n fl a c i ó n externa s e t' i a u na variable


no controlable por la a u t o r i dad e c o nómi c a , por lo que en
una s i mula c i ó n se podría p l a n t.ear c omo s u pu e s to de
c om po rtam i e n t o p a ra la mi s ma una evolución futura con
v a l o r e s i n e s p e ra d a m e n t e a l t o s .

Por e l c o n t r a ri o , para l a s var i a b l e s monetarias y


fis cales se i n t r o d u c i rían c omo h i p ó t e s i s de c o mp o r tami e n to
s e ndas de evolu ción que se c o n s i d e ra s e n f a c t ib l e s de ser
i n s trume n t radas por la a u t o r idad , observando su e f e c to
p re v i s i b l e sobre la tasa de i nf l a c i ó n y empl e a n d o e s ta
i n f o rma c i ó n en la elección de l a i n s trume n t a c i ó n c o n c r e ta
de la p o l í t i c a e c o n ómi c a a reali zar .

Los r e s u l tad o s de las s im u l a c i o n e s se deben


pre s e n t a r en el l l amad o Cuadro de Simu l a c i o n e s , que
c o n s ti t u y e o tr o d e l o s p u n t o s impo r t a n t e s d e u n i n forme d e
c o y u n t u ra .
- 34 -

IU . � . Análisis de los cambios en las perspectivas del


fen6meno objeto de estudio
En el informe podemos comparar la visi6n que
tenemos hoy del fen6meno -nuestras perspectivas hoy- con
la que ten1amos en el pasado, concluyendo si las
perspectivas sobre el mismo han id o a mej or, a peor o no
se han alterado .
Con la expresi6n "perspectivas de un fen6meno
econ6mico en el momento t" , nos referimos a los valores de
la evoluci6n, velocidad y aceleraci6n subyacentes de ese
fen6meno en el Inomento presente (t) y en el pasado y
futuro pr6ximos , tal y como se estiman con la informaci6n
disponible hasta t . En este apartado del informe se
pretende comparar las perspectivas ' de hoy con las que
teniamos en algún(os) momento ( s) pasado ( s) .
Con el análisis de cambios de perspectivas no se
entra en si la situaci6n actual (fundamentalmente la
evoluci6n del crecimiento subyacente tal c omo se estima Bn
el momento presente) es favorable o desfavorable , positiva
o negativa , (eso se deriva del ani!olisis hecho en el punto
3 de este epigrafe) sino únicamente en si es lo esperado a
la luz de la experiencia previa o , si por el contrari�, el
fen6meno en cuesti6n ha experimentado un cambio,
independientemente de si éste ha sido para bien o para mal .
De esta forma podremos contemplar si las
perspectivas actuales de dicho fen6meno están empeorando o
mej orando res pecto a las que teniamos anteriormente . Dicho
de otra forma, con esta comparaci6n de perspectivas
estamos evaluando el impacto de las últimas innovaciones
incorporadas al fen6meno econ6mico en una de sus
caracterias fundamentales : el crecimiento subyacente . Con
frecuencia este es el impacto innovacional de mayor
- 35 -

interés . Esta c ompara c i ó n es important e , y por lo tanto


debe incluirse en el cuadro r e s um e n sobre la s i tu a c i ó n
c o y u n tural . T a mb i é n resulta ú ti l presentar el
c o r r e s po n d i e n t e gráfi c o sobre c am b i o s d e pe r spe c ti v a s . En
el g ráfi c o 1 se recoge el c re c i mi e n to subyacente en el
indice de precios al c o n sumo de servicios y bienes
elaborados n o e n e rg é t i c o s tal c omo se e s tima c o n l a ú l tima
i nf o rma c i ó n d i s p o n i bl e , a g o s to de 1989 , linea A del
g ráfi c o , y tal c omo se e s t i ma b a en d i s ti n t o s me s e s
anteriore s . La linea A r e p r s e n ta l a s p e r s p e c t i v a s a c tu a l e s
( a g o s to de 1989) y las restantes lineas las p e t' s pe c t i v a s
en me s e s anteriore s . E n e l gráfico se s e ft a l a n c o n puntos
g rue s o s el valor del me s correspondiente a cada línea ,
exp l i c i t a n d o los pun t o s de todos los me s e s desde o c tubre
de 1987 aunque su l i ne a c o r re s pó n d i e n t e d e p e r s pe c t i v a s n o
se i n c l uya po r no c o mp l i c a r exc e s i v ame n t e el g ráfi c o . Al
fina] de ca d a li nea se exp r e s a entre p a ré n t e s i s la
expe c t a t i v a de c r e c i mi e n to a m e d i o p l azo (inercia) que se
tenia e n c ada me s para e l I PS E B EN E . S o b r e e s t a exp e c t a t i v a
se v o l v e rá en el punto s i gu i e n t e . De este g ráfi c o se
deduc e que las p e r s p e c ti v a s de i nf l a c i ó n se han ido
d e t e r i or ra nd o desde febrero de 1988 a febrero de 1989 ,
p e ro a partir d e marzo d e d i c h o afta ha h a b i d o una mej o r a ,
l i g e r a p e r o s i s t emáti c a , e n l a s p e r s p e c ti v a s .

En otros e j e mp l o s recoger tantas li neas de


perspectivas anteriores puede i ncluso d i f i cu l t a r el
a ná l i s i s , po r lo que , en tales caso s , cabe preguntarse
cuál son los mej o r e s periodos d e referencia para llevar a
c a bo l a s compara c i o n e s , l a r e c o m e n d a c i ó n g e n e ral que pue d e
d a r' s e es la de elegir un mome n t o pas ado que s ea
e s pe c i alme n t e favorable y otro p a r t i c u l a rme n t e
d e s fa v o ra bl e .

O b v i ame n t e si s e d i s po n e d e mod e l o s e c o no mé t r 1 c o s
los c am b i o s de p e r s pe c t i v a s deben a nal izar s e c o n s i d e r an d o
l a s c o n t ri buc i o n e s d e l as v a r i a b l e s e x p l i c a ti v a s .
- 36 -

IV . 6 . La i nercia o e xpe c ta t i v a s de c r e c i m i e n t o a medio


pl a z o

El cre cimiento pre sente tanto de la serie


original c om o de su evolución subyacente, d e p e nde
d i r e c tame n t e n i v e l p a s a d o c o n e l q u e l o'" c omparamo s . E n
del
12
el caso de la tasa T depende del nivel medio del
12
a ñ o a n t e ri o r . E n c o n s e c u e n c i a l o s r e s u l t a d o s c am b i a n e n
función de que e l mome n to d e r e fe r e n c i a h a y a s id o b u e no o
mal o .

E s d e s eable pues una medida d e c r e cimiento que no


d e p e nd a t a n t o d e l mome n t o d e l pasado c o n e l q u e c omparamos
el p r e s e nt e . E s ta medida es la tasa de c r e c i mi e n to de l a
tendencia futura , q u e l a d e nomi n a r emos I N E RCIA ( 1) .

La i nercia es la e x p e c ta t i v a de c r e c i mi e n t o a
medio plazo y tiene la v e ntaj a de que es un indi cador de
cre cimiento (futuro) que no depende d i r e c ta me n t e de un
valor pasado c on c reto .

Una des c ripción de c ómo e s tá n e v o l u c i o n a n d o e s ta s


e x p e c ta t i v a s debe incluirse en todo anális is de la
c o y u n tu r a , no o l v i d a ndo , si fuese p o s i b l e, me n c i o n a r la
contribución de las variables explicativas . E s ta
i nf o rma c i ó n se ha de r e s umi r en el l l amado Cuadro de
E v o l u c i ó n d e Expe c ta t i v a s a M e d i o P l a z o .

(1) L a i ne r c i a e n s e r i e s c o n e v o l u c i ó n c u a s i-l i n e a l no e s
más q u e l a p e n d i e n t e d e l a f u n c i ó n d e p r e d i c c i ó n a
largo plazo .
- 37 -

Volviendo al e j emplo del g r áf i c o 1, en donde a]


final de c ada una de las lineas representadas se pone
e n t r e paré n t e s i s el v a l o r d e l a i ne r c i a c o r r e s p o n d i e n t e a l
mes en que ha s ido calculad a , t e nemos que e s ta s
expec tativas han ido emp e o r a n d o a lo largo de 1988 ,
pasando del 4- , 9% en d i c i embre de d i c ho año al 6 , 6% en
febrero de 1989 . A partir de e n t o n c . s s e h a r e g i s t ra d o u n a
c i erta me j o ra y ahora ( ag o s to de 1989) se e s timan en un
6 , 0% .

En aquéllos casos en que la s erie no muestre un


c r e c imi e n t o t e nd e n c i al se sus tituirá el cálculo de la
inercia por el del valor e spet' a d o' d e la s e ri e , es d e c i t"
la c o n s ta n t e a la que t i e nd e a -l a r g o p l a z o l a f u n c i ó n d e
p r ed i c c i ó n .

IV . 7 . Compa r a c i ó n d e l c r e c i m i e n t o s u bya c e n t e c o n l a i ne r c i a

Conviene d i f e re n c i a r c l a r ame n t e el tipo de


i n f o rma c i ó n que proporciona el c re cimiento s u b y a ce nle con
l a i nf o rma c i ó n d e l a i n e r c i a .

El c r e c im i e n t o s u b y a c e nte en t se obtiene , tal y


c omo v im o s en su mome n t o I a partir de las p e r s pe c t i v a s
a c tual es . En ellas se evidencia que el estado s u byac ente
va e v o l u c i o na n do , es decir, varia con el t i empo . E s to
imp l i c a que, por ej empl o , los valores de la linea A del
g r áfi c o 1 n o s o n c o n s t a n t e s .

Pero a d e más , l-a s perspeclivas , y por lo tanto el


c r e c imi e n t o subyacente, se a ctualizan con la l l egada de
nuevos datos . Esto impl i c a que en el g ráfi c o 1 no sólo
t e n emos la linea A, s i no l a s lineas c o r r e s po n d i e n t e s a l a s
e s ti ma c i o n e s realizadas en meses anteriores . No o l v i d emos
que en el cálculo de p e r s p e c ti v a s e n t ra n valores futuros
des conocidos , que se s u s tituyen por pred i c c i o n e s ; pues
- 38 -

bi e n , a medida que v amos c o n o c i e nd o el futuro las


pred i c c i on e s se sus tituyen por observaciones , y se d a una
r e v i s i ó n d e l a s p e r s p e c t i v a s y d e l a e v o l u c i ó n s u b y a c e n te .

L a i ne r c i a , o expectativas de c r e c i m i e n t o a me d i o
pl a z o , evoluciona p er o no se a c tuali z a ; con ella se
obtiene una caracterización del mome n t o t -las
e x pe c t a t i v a s de c r e c im i e n t o a m e d i o p l a z o e n e s e i n s ta n t e ­
que es, por defini c i ó n , i nd e p e n d i e n t e de i nn o v a c i o n e s
futuras y , por ta nto , no se a c tualiza .

En c o n s e c u e n c ia , y dado que la i n forma c i ó n


contenida en el c r e c im i e n t o subyacente difiere de la
i nforma c i ó n que p r o po r c i o n a la i ne r c i a , es i n t e r e s a n te
pro c e d e r a s u v a l o r a c i ó n c o nj u n t a .

Compa r a n d o el c r e c im i e n t o s ubyacente a c tual con


la inercia , podemos d e c i t' si s e e s pera q ue c ambie o n o l a
situación de c r e c im i e n t o p re s e n te : si por e j emplo el
c r e c i mi e n t o subyacente a c tu a l estA por e n c ima de las
expectativas de c r e c im i e n t o a largo plazo , parece lógico
e s pe r a r u n a r a l e n t i z a c i ó n d e a q u é l h a s t a a l c a n z a r a é s t a s .

En general , las c o n c l u s iones de e s ta c o mpara c i ó n


s e re s um en e n el c u ad ro 2 (1) .

' Esta es un a i nf o rma c i ó n de i nterés que se debe


incluir en el cuadro r e s um e n sobre la situac ión
coyu ntural . D el g rAfi c o 1 se deduce que la i nf l a c i ó n
s u b y a c e n te en el I PS E 8 � N E e s t a b a d e c r e c i e n d o e n a g o s t o de
1989 , y dado que s u v a l o r en d i c ho me s , 6 , �% , era superior
a la i ne r c i a , 6 , 0% , se e s peraba que d i c ho d e c re c im i e n to
conti nuase .

( 1 ) Si la serie no presenta c r e c i mi e n t o t e n d e n c ial


c ompararemos su n i v e l s u b y a c e n t e a c t u a l c o n e l v a l o r
es perado a medio plazo al que t i e nde la s e rie .
- 39 -

CUadro 2

COMPARACION DEL CRECIMIENTO SUBYACENTE CON LA INERCIA

Inercia El valor de la i nercia El valor de la i nercia El valor de la inerci¡


es menor que el del es igual al del creci- es mayor que el del
S i tuació crecimiento subyacente miento subyacente crecimi ento subyacentE
actual del aclual actual actual
crecimiento
de la serie

Si tuación de cre- Existe margen para que La desaceleración tien Posibi l i dad de que l a
cimiento desacel� la desaceleración de a estancarse evolución desacelerad
rado continúe de la serie se convie
ta en acelerada

Si tuación de cre- Pos i b i l i dad de que el Se espera que continúe Pos i bi l i dad de que e l
cimienlo constante crecimiento constante el crecimiento cons- crecimi ento constante
se convi erta en des- tante se convierta en acel�
acelerado rado

� i tuación de cre- Posibi l i dad de que el La aceleración ti ende Margen para que cont i
� imiento acelerado crecimiento acel erado a estancarse núe l a aceleración
se conv ierta en desa-
celerado
- 40 -

En c u a l q u i e ra de las c ompara c i o n e s que hagamos e s


impo r t a n t e c al c u l a r e l n ú me r o d e u n i d a d e s d e t i empo q u e s e
t a rda rá en al canzar el c r e c imi e n t o i ne r c i a l o e l valor d e
equ i librio , según sea el caso . Por po n e r un e j empl o , es
impo r t a n t e s ab e r c uál es el nivel de e q u i l i br i o al que
t i e nd e el coeficiente d e e x c ed e n t e s del s i s t e ma b a n c a r i o y
c u án t a s d e c e na s se tardará e n l l egar a él , e n ausencia de
i nn o v a c i o n e s e n e l f u t u r o .

IU . 8 . Evaluación de l a mejora o empe o r a m i e n t o a c o r t o y


m e d i o pl a z o

A partir de un gráfico del tipo repre s e ntado en


el gráfico 1 se puede e v aluar la evol u c ión del f e n ómeno
baj o e s t u d i o a corto y m e d i o p l a z o .

Anali zando las e s t ima c i o n e s p u n t u� a l e s del


I
c r e c imiento s u b y a c e n te tal c omo se ha ido e s t i ma n d o cada
me s ( pu n t o s gruesos en el g ráfi c o 1) p o d r emo s concluir si
la evolución de l f e nómeno e s tá mej o r a n d o o e mp e or a n d o en
el c or to plazo . El gráfico 1 mues tra que la i nf l a c i ón
s u b y a c e n te h a i d o a u m e n t a n d o d e s d e ma r zo d e 1 9 8 8 a f e b r e r o
de 1988 , y en los ú l t imos meses continúa ma n t e n i e n d o
valore s muy s u pe r i o r e s a los e s timados para l os meses de
1988 , ' por lo qu e c o n c l u i mos que tal inflación s u by a c ente
ha empeorado en el c o rto plazo . En c o n c r e t o podemos decir
que la inflación en el I PS E B EN E ha pas ado de un 5 , 3% en
oc tubre de 1 987 ( pu n t o g r u e s o c o r r e s p o n d i e n t e a d i c ho me s )
'
a un 7 , 3% e n febrero d e 1989 , reduciéndose p o s t e r i orme n te
h a s t a u n 6 , 5% e n a g o s to :

A n a l i z a nd o los valores de la i ne r c i a ( re c o g i d o s
al final de cada linea en el gráfico 1) p,o d e mo s c o n c l uir
si las e x p e c ta t i v a s de evolución a medio p l a zo han
me j or a d o o no . En el presente e j emplo tales e x p e c ta t i v a s
tambi é n tlan empeorado p a s a nd o d e u n 4 , 7% e n ma r zo d e 1988
- 41 -

a un 6 , 0% en agosto de 1989 . En c on c l u s i ó n t e n emos que


esta v ar i a b l e , I PS E B EN E , ha mostrado un empeorami e n to
t r an s i t o r i o , es decir, en sus valores mensuales de
c r e c im i e n t o s u b y a c e nt e , y u n empeorami e n t o m á s p e rma n e n t e ,
es decir , e n s u s e x p e c ta t i v a s d e c r e c im i e n t o a m e d i o p l az o .

E s ta s c o nclusiones c o n v iene recogerlas en un


c u adro s obre la evolución de l a s mejo r a s o e mpe o rami e n t o s
a c o r t o y med i o pl a z o

IV . 9 . A n ál i s i s de ls d if e r e n c i a s que se obtienen con


d i s t i n t o s mod e lo s

Si se d i s po ne de diversos modelos , todos ellos


consistentes , para la expli c a c ión de un fe nómeno
e c o nómi c o , y se obtienen con ellos predi c c i ones
s u f i c i e ntemente d i s t i n ta s , c onviene anali zar tales
d i f e re n c i a s , p u e s p u e d e n s e r i nformati v a s .

P e n s emos en la s i g u i e nte situación : d i s ponemos de


un modelo u n i v a r i a n t e para e l i n d i c e d e p r e c i o s a l c o n s umo
y de un modelo con i nd i c ad o r para esa mi s ma v ariabl e ,
d o nd e e l i ndi c ad o r e s a l g ú n i nd i c e d e p r e c i o s a l p o r m a y o r .

Si las p r ed i c c i o n e s c on el mod e l o univ ariante


son, durante una temporada , s i s t emát i c am e n t e mej ores que
IdS del modelo con i n d i c ad o r , puede t o ma r s e c omo u na
indicación de que probablemente el margen c om e r c i al e s té
c ambi a nd o .

Si por el con trario el mod e l o u n i v a r i a n t e g e n e ra


pr ed i c c i o n e s s e n s i bl eme n t e peores , podemos concluir que
las ú l timas i n n o v ac i o n e s del s i s t ema n o c o n c u erdan con las
innovaciones pasadas contenidas en la historia de la
serie . Es decir, p a re c e q u e e n l o s ú l t i mo s p e r i o d o s i n c i d e
algún tipo d e f a c t o r q u e e s tá afe c ta n d o a los pre c ios del
- 42 -

s i s t ema , y que no está i n c or p o r a d o en el c ompo r ta mi e n to


anterior del IPe, pero que ya ha s id o as imilado por el
i n d i c ad o r , l o s p r e c io s a l p o r m a y o r .

IV . lO. Relación con otras variables

Una vez realizado el anális i s de un d e t e rm i n a d o


fe nómeno e c o nómi c o , es conveniente r e l a c i o na r l o con la
evolución de otros f e nóme no s , incluso aunque sobre e s tos
ú l t imo s no se haya h e c ho un análi s i s coyuntural
c u a n t i t a ti v o .

Por ej empl o , analizada la i nf l a c i ó n puede ser


i n te r e s a n t e es tudiar sus efe c t o s en la evolución de otras
v a r i a bl e s , c omo el d i. f e r e n c i a l de i nf l a c i ó n con otros
pais e s , la d eriva de los tipos de i nterés n o mi n a l e s , la
d e t e rm i n a c i ó n de tipos de i n te r é s t' e a l e s o la previs ible
e v o l u c i ó n d e l o s obj e t i v o s mo n e t a r i o s .
- 43 -

V. P R INCI P A L E S C U A D ROS y G R A F I COS SOB R E LOS R ESU LTADOS


CUANTITAT IVOS B A S I COS PARA REALIZAR UN INFORME DE
COYUN T U R A

En la e x po s i c i ó n efectuada en los puntos


anteriores sobre la m e t o d ol o g i a a seguir para la
r e al i z a c i ó n del n ú c l eo cuantitativo de un i nf o rme de
c o y u n tu r a , se ha ido d e s t a c an d o un c o n j u nt o de c u ad r o s y
g ráfi c o s de e s pe c i al impo r t a n c i a , que r e s umimos a
continuación :

1 ) C U A D RO D E E V A L U A CION I N M E D I A T A D E L DATO O B S E R V A DO .

Compara e l ú l timo d a t o o b s e r v ad o con el i n tervalo


d e p r e d i c c i ó n q u e s e d i s po n i a p a r a e l mi s mo .

2) G R A F ICO D E L A E V O L U C I ON SU B Y A C ENTE ( T END ENC I A ) .

· Representa la linea de evolución f i rme - l l. b r e d e


o s c i l a c i o n e s q u e t i e n e n me d i a n u l a - d e l f e nóme no .

3 ) G R A F ICO D E L C R ECIMI ENTO S U B Y A CENT E .

· R e p r e s e n ta el c r e c imiento (en tasa anual) de la


evolu c ión subyacente .

4 ) C U A D RO D E P R ED ICC IONES SOB R E L A S E R I E O R I G I N A L .

· Da las predi c ciones de la s erie original para el


año en curso y s i g u i e nt e . Ta l e s pred i c c i o n e s se refieren
a l n i v e l y / o c r e c im i e n t o a n u a l d e d i c ha s e r i e .

5 ) C U A D RO D E P E R F I L D E C R ECIMI ENTO .

· Da las p r ed I c c I o n e s del crecimiento s ubyace nte


p a r a c a d a t r i me s t r e d e l a ñ o e n c u r s o y s i g u i e n t e .
- 44 -

6) C U A D R O D E SIMU L ACIONES .

. Se realiza si se d i s po n e de un mod e l o
e c o nomé t r i c o con v a ri a b l e s explicativas e x ó g e na s . Di c ho
c u ad r o re coge el c ompo r t a mi e n t o del fe n ó m e n o baj o e s tudio
s u po n i e n do d i s t i ntas h i pó t e s i s en la evolución de
cierta ( s ) v a r i ab l e ( s ) e x ó g e na ( s ) .

7 ) G R A F ICO D E C A M B I OS D E P E RS P ECT I V A S .

. Recoge la e s t i ma c i ó n del c r e c im i e n t o s ubyacente


tal c om o se realizaba en mome n t o s anteriores al
presente . Este g r áf i c o se puede prese ntar
c o nj u n ta me n t e c o n e l d e l p u n t o 3 .

8 ) CUADRO DE E V O LU C I ON DE LAS EXP ECTATIVAS A MEDIO


PLAZO ( INERCI A ) .

Recoge el c r e c im i e n t o es perado a medio plazo que


s e h a i d o e s t i m a n d o c a d a me s .

9 ) CUADRO SOB R E MEJORA O E M P E O R A M I ENTO A CORTO Y

M E D I O P LA Z O .

, . De la c ompa r a c i ó n del c re c i mi e n to s u b y a c e nte


\ a c tual ( g ráfi c o del punto 3) co n las e s t i ma c io n e s
,\ realizadas en meses anteriores ( g ráfi c o del punto 7 )
I
I se concluye si las p e r s p e c ti v a s están o n o mej o r a n d o
í a c o r t o p l az o .

De la c ompara c i ó n del valor de la i ne r c i a en el


mome n t o presente co n sus v al o r e s e n me s e s anteriores
( c ua d r o del punto 8) se concluye si las perspectivas
e s tá n o n o me j o r a n d o a l a r g o p l a z o .
- 45 -

1 0 ) C U A D RO R E SUMEN SOB R E LA S I T U A C I ON COYUNT U R A L .

P u e d e c o n te n e r l o s s ig u i e n t e s p u n t o s :

a) De s c ri b e s i e l f e nómeno s e e n c u e n t ra en s ituación
de c r e cimiento c o n s ta n t e , a celerado o
d e s a c elerado . (Se realiza a n a l i z a nd o el
c r e c im i e n t o s u b y a c e n te r e c o g i d o e n e l g ráfi c o d e l
punto 3 ) .

b) Señ a la si las perspectivas ac tuales d e s c ri ta s en


a) suponen a corto plazo una mej o r a o
empeoram i e n t o r e s pe c t o perspectivas anteriores .
( Se r e a l i z a c om p a r a n d o e l g r á f i c o d e l p u n to � c on
los del punto 7 ) .

c) I nd i c a el valor del c re c i m i e n t o s u b y a c e n t e e n el
mome n t o presente y, si se c re e c o n v e ni e n t e , el
p erf i l de c re c i m i e n t o t rime s t r a l para el año en
c u rs o . ( Lo p r imero se t o ma d e l g ráfi c o d e l punto
3 y l o s e g u nd o d e l c u a d r o d e l p u n t o S ) .

d) Da el valor de las expectativas de c r e c i mi e n t o a


medio plazo (se toma del cuadro del punto 8) y
c ompa r á n d o l o con el cre cimiento . s u by a c e n t e
( re p r e s e n t a d o en el g ráfi c o del punto 3), se
concluye (de a cuerdo con las i n d i c a c i ones
recogidas en el cuadro 2) si la s ituación de
c r e c im i e n t o a c t u a l d e s c r i t a e n a ) es probable que
c am b i e o n o e n u n f u t u r o p r ó x i mo .

e) Señ a la si las p e rs p e c ti v a s a medio plazo del


f e nómeno en cues tión e stán mej o r a n d o o no . ( Se
realiza c ompar a n d o los valores del cuadro del
punto 8 ) .
- 46 -

UI . P RO P U ESTA PARA LA P U B L I C A C ION DE UN I N D I C A DOR DE


COYUNT U R A

Las agencias oficiales que elaboran y/o


d i stribuyen i nforma c i ó n sobre las variables
ma c r o e c o nómi c a s , o sobre variables que las ap r o x iman
-Indi cadore s de C o y u n tu r a- tienen que decidir qué t i po de
i nforma c i ó n pres entan a d emás de los datos originales de
las corres pondientes variable s .

El p r o bl ema se plantea porque los datos


o r i g i na l e s c ontienen e x c e s i v a o s c ilac ión , véase gráfico 2,
de modo que e n c u b r e n u n a p o s i bl e s e nda d e e v o l u c i ó n f i rme
de la variable en c u e s ti ó n . Como se d e s prende de las
sec ciones anteriores ¡ muchos u s uarios p u e d e n e s ta r igual o
más interesados en d i c ha senda que en los valores
o r i g i nal e s , por lo que existe una d emanda para que las
agencias of i c i a l e s publiquen tambi é n series aj us tadas , o
s e fi al e s , de los valores o r i g i na l e s , que s irvan de
e s t i ma c i ó n de la s e nda de e v o l u c ión s ubyacente de la
va r i a b l e en c u e s ti ó n .

H i s t ó r i c amente ha sido muy us ual e s t i ma r d i c ha


evolución s u b y a c e n te mediante la serie aj u s tada de
e s t a c i o na l i d a d , pero ya se ha d i s c u t i d o e n l a s e c c ión III
que , en g e n e ra l , es preferible utilizar la t e nd e n c i a y,
asi, l a m e t o d o l o g i a e x p u e s ta e n l a s e c c i ó n I U s e h a b a s a d o
en la · t e nd e n c i a y su c r e c im i e n t o anual . Una p r o p u e s ta
sobre la publ i cación de datos o r i g i nal e s s eñales y tasas
de c r e c imi e n t o se recoge en el cuadro 3, que s ig u iendo la
metodologia anterio r , i n c orpora la i nf o r ma c i ó n nece saria
para p r od u c i r el cuadro r e s umen sobre la s ituación
c o y u ntu ral , d e s c rito e n el punto 10 d e l e p ig rafe I U .
- 47 -

la e s ti ma c i ó n eficiente de cualquiera de las


señales me n c i o n a d a s i mp l i c a , c omo se ha v i s to en la
s e c c ión 111 , la utilización de datos pasados , presente y
futuros en el cálculo del v al o r de la s e ña l en un
d e t e rminado mome n t o t. Con e l lo , la a c t u al i z a c i ó n de las
señales es u n he c ho r e a l e i ne v i t a bl e , de modo q u e c ua n d o
las agenc ias o f i c ia l e s de i nf o rma c i ó n e s tadis t i c a se
plantean el no publicar a c tu a l i z a c i o n e s de las s e ña l e s
( por ej e mp l o coeficientes e s t a c i o n al e s ) n o e s tá n a b o r d a n d o
c ómo e l i m i na r un p r o b l ema ( la existencia de e s ti ma c i o n e s
r e v i s ad a s ) , pues su eliminación es impo s i bl e , s ino que se
e s tán c u e s tionando el o c u ltar o no a los u s uarios las
revisiones .

Como p o s t u ra g e ne r a l puede adoptarse la


conveniencia de f a c i l i ta r la m á x i ma i nfo rma c i ó n y, por
c o n s i g u i e n te , p u bl i c a r las revisiones . A d e má s , en los
puntos IV . 5 y IV . 8 hemos visto el contenido e c o nómi c o ,
desde un punto de vista c o y u n t u ra l , que hay en tales
r'e u i s i o r\e s . Asi� en la p r o p u e s ta de publicación de
i rod i c ad o r e s que se r e c og e en el c u ad r o 3, en su c ol um n a
(2) se f d c i l itan los v a l o r e s me n s u d l e s d e la tende n c i a tal
c omo se e s timaban en cada me s y en la c o l umna (3) la
e s t lllla c l ó n de d i c ha tendencia utilizando toda la
i r,forma c i ó n d i s po n i b l e (y predi c c iones ne c e s arias ) hasta
e l mome n t o d e l a c o nfe c c i ó n d e l c u a d r o .

A s imi s mo en la c o l umn a ( 4) del c ua d r o 3 s e r e c o g e


el c r e c imi e n to s ubyacente tal c omo se e s timaba con
i nf o rma c i ó n h a s ta cada mes en cuestión , y en la c o l umna
(5) la e s ti ma c i ó n realizada con la i nf o rma c i ó n d i s p o n i b l e
hasta el mome n t o de la c o nf e c c i ó n del c uadro . Ambas
e s t i ma c i o n e s se recogen tamb i é n en f orma g r áf i c a , y de su
c ompara c i ó n se d e d u c e e l e f e c to de las i n n o v a c i o n e s de l a s
- 48 -

GráTicO 2
INDICE DE PRODUCCION INDUSTRIAL, TENDENCIA Y
LA SERIE AJUSTADA DE ESTACIONAUDAD lO)
A. SERIE ORIGINAL Y TENDENCIA
170.0 -

161 .5 -

tv
153.0 - , - 153.0
c....
J.I.-H-J
'i _ 1+4.5
1,... ¡....
- 136.0

127.5 - - 1 27.5

1 1 9 . 0 1- - 1 19.0

1 1 0 . 5 1- - 1 10 . 5

1 02 . 0 '" - 102.0

93 . 5 1- - 93.5

65 0 �llU���"�,,
�� ,, I,,uU�
" ��uL��uJ��llU�U ""�
"U'llU" 65 . 0
. 1964 1965 1966 1967 1966 1969

B. SERIE AJUSTADA DE ESTACIONALIDAD TENDENCIA


[
y
1 60 . 0
1 60 . 0

157. I
157. I

154.2
154.2

151 . 3
151 . 3

146.4 146.4

145.5 145.5

1 42 . 6 · '2 . 6

139.7 139.7

136.8 '136 . 8

133.9 133.9

131 .0 131 . 0
1984 1965 1 986 1987 1 966 1989

,el. la última observación disponible corresporH:Ie a diciembre de 1988.


INDICE DE PRODUCCION INDUSTRIAL
(J1UIM Observacl6n Julio de 1909
C\Jad<O 3

TENDENCJ� -
- --
INER
CIA-----FJ.
� ,,

Creclmlento subyacente

SERIE Vi.lor estimado Est1rnaclon valor .stlmado estImación expectativa Valor estima Estilllción
l ac-
FECHA en t IMrl la aclual para en t para la actual para de ered do en t para tua! para toda
ORIGINAL Fecha en t toda la fecha en t toda la miento a-me la fecha t la muestra
muestra muestra dio p lazo -
111 2
1) 3
() (4) (5) (6) l7l )
1988 Enero 1
43.9 1
4 B.4 '
4 9.4 -
T.I 2.9 2.8 98.
01 98.
1884
Febrero 154.0 148.9 149.4 2.2 2.8 2.1 102.58 102.60
Marzo 165.1 150.6 149.. 2.9 2.9 2.9 108.45 108. 12
Abri l 151.6 150.1 149.8 2.3 3.1 2.9 101.94 102.07
Hay<¡ 161.1 151.4 150.2 2.8 3.3 3.2 101.59 101.82
Junio 159.5 150.3 150.8 2.3 3.5 3.0 105.66 105.71
Julio 158.4 151.4 151.5 2.8 3.1 3.1 105.01 104.31
Agosto 89.6 lSO.3 152.2 2.Z 3.9 3.0 51.84 58.45
S.pbre. 160.5 151.9 152.8 2.9 4.1 3.1 105.68 IOS.43
Odbre. 161.0 152 . 1 153.3 2.8 4.2 3.1 106.37 105.92
Novbre . 168.9 154.3 153.8 3.8 4.3 3.2 108.65 108.48
Dcbre. 150.8 153.3 154.4 3.1 4.4 3.1 98.57 98.21

1989 Enero 160. 8 · 155.4 155. 1 3.5 4.4 3.2 102.06 101.86
Febrero 151.1 155.1 155.9 3.1 4.4 3.5 101.12 101 .51
Marzo 165.0 155.4 156.1 3.' .. . 3.' 106.24 105.98
Abril 162.1 156.8 151.3 '.2 4.2 3.6 102.05 102.11
Hay. 161.' 158.2 151.9 .4.3 4.1 3.6 IOS.8 IOS.10
Junio 111.2 158.5 158.2 '.0 3.9 3.6 108.11 108.48 ....
Julio 16'.2 158.5 158.5 3.8 3.8 3.6 103.63 103.63 '"

M 6.0 ao
M

"O "O ... ".


• •

''0 ''0 ''0 • -1 4.0


• • • I . (11
• ao ao· ao
ao •
l') •.
• 3.0
ao 3.0
----- ao
• •
• • • •
;/
1"
u u u u
1888 1888

10 L-.l-..L..L..L-L-L-l....JL-l-.1..-'--'-�1 10 2.0 T I 10
J li ct n N n ¡: ¡: U A M .I .1 J A S O N D E F M A M J
- 50 -

nuevas observaciones en el c r e c im i e n t o s ub y a c e nte del


f e nóme n o r e p r e s e ntado , que ya hemos d i c ho que es u no de
l o s e f e c t o s m á s impo r t a n t e s q u e u n u s u a r i o d e s e a c o n o c e r .

La valoración del c r e cimiento s ub y a c e nte en un


d e t e rm i n a d o mes se c om p l e t a c om p a r á n d o l o con las
e x p e c ta t i v a s de c re c imi e n to a me d i o p l a z o -INERCIA- que en
este mome n t o se tenia n . Para hacer posible d i c ha
c ompa r a c i ó n se recoge la inercia en la c o l um n a 6 del
c u ad ro 3. Tamb i é n s e r e a l i z a s u r e p r e s e n t a c i ó n g ráfi c a c o n
el fin de f a c i l i ta r una evaluación de la mej o r a o
empeo rami e n t o del f e nómeno e c o nómi c o a medio plaz o . En el
mi s mo p a n e l g rá f i c o s e i n c l u y e n d e nuevo los valores de la
c ol umna 4 , qu e , ya hemos dicho, p e r mi t e n e v al u a r l a mej o r a
o empeorami e n t o a m á s c o r t o p l a z o .

F i n a l me n t e , los c o efi c i e n t e s e s t a c i onales i nd i c a n


( r e s tando cien al coeficiente e s t a c i onal ) , el por c e n t a j e
en que un d e t e rm i n a d o me s se desvia al alza o a la baj a
r e s p e c to el nivel tendencial . En el cuadro 3 se recoge en
la c o lumna (7) l a e s ti ma c i ó n c o n t e m p o r á n e a d e l c o e f i c i e nt e
de cada .ne s y en la c o l umna (8) l a e s tima c i ó n con toda l a
i nforma c i ó n d i s po n i bl e . Obs é r v e s e que , a diferencia de la
serie aj u s ta d a de e s t a c i o n a l i d ad . que es una s e ñal
c o n tami nad a , los coeficientes estacionales constituyen una
s e ñ al p u ra que a d e má s , se e s t i ma con g ran precisión en
r e l a c i ó n a o t r a s s e ña l e s .
- 51 -

A P EN D I C E A : A P L I C A CION D E LA METODOLOG I A ANT E R I O R P A R A


ANA L I Z A R L A A C T I V I D A D INDUST R I A L E S P A ÑO L A EN
1988 Y EN EL P R IM E R S EMEST R E D E 1989 ( 1 )
Para conocer la evolución mo s t ra d a por la
a c t i v id a d indus trial e s pañola en el ú l timo año y, en
g e neral en c u al q u i e r año , es impo r t a n t e e s t i m a r e l perfil
de c r e c imi e n to , aunque sea t r i me s tr e a t r i me s t r e , que
presenta el indice de p r od u c c i ó n i nd u s t r i a l , IPI . Este
i n d i c ad o r de c r e c i mi e n to , en t é r mi n o s a n u al e s ,
r e pre s e n t a t i v o , con las l i mi t a c i o n e s i nherentes que tiene
el IPI, de l a a c t i v id a d real , j u nto con otros referidos a
los s e c tores de s e r v i c ios , c o n s tru c c ión y a g t' i c o l a ,
permi t e . utilizando medidas sólidad de inflación ( véase
apénd i c e CL e v al u a r la coherencia de la politi c a
monetaria c o n la a c t i v idad real .

A ntes de analizar la evolución reciente de la


a c tiv idad indus trial e s pa ñ o l a , puede ser c o n v e ni e n t e
utili zar este primer e j emplo de a pl i c a c i ó n metodol ó g i c a
para aprec iar las ventajas de la medida de c r e c i m i e n to
subyac ente p ro pu e s ta en este articulo con r e s p e c t o a otras
medidas alternati v as . A ello se dedican los p ár r a fo s
siguientes .

Las tasas de c r e c imiento anual , c r e c im i e n t o


r e g i s tr a do en un me s r e s pe c t o al mi s mo me s del año
anterio r , T
1 ' del IPI os cilaron en 1987 y 1988 en
12
má s de ocho puntos a lo l a r g o d e c a d a año ( véase g r áf i c o
Ala) , por l o q u e es e x fraordinariamente d i f i c i l e s tablecer
el perfil de c r e c im i e n t o mo s t ra d o por el I PI en esos años

(1) E s t e a p é nd i c e e s u na adapta c i ó n de la s e cción VI de


M o ra l e s e t a l . ( 1989 ) .
Gráfico Ala Gráfico Alb

TASA Tl,12 DE INDICE DE PRODUCCION INDUSTRIAL JUNIO 1989 TASA n,12 DE INDICE DE PRODUCCION INDUSTRIAL JUNIO 1989
'"
1
.e: 1"
1
I
.-
+ I
! I
+
.l
¡ I
.�
'
� l
· · ········
• ....
t J.. · "
I
'
l �
I U I ¡ -I-�
" 1

'1 -10 n f1 " 1& t7 " '1


J
ie-�- " ,.
V>
t--.'
Gráfico A 1 c Gráfico Ald

TASA
.e Tl2,12 DE INDlCE D E PRODUCCION INDUSTRIAL JUNIO 1989 '1' n"' M "_� =� M � ,"� '�
.,10
l

.' "
r

l
O .....• •
:f
., .,
., .,

� H n 10 "�_o H n H H 10 •• n f1 � K • V " "


" " n f1 •• K 1& V " "
- 53

a partir de la tasa mencionada . Ahora bien, s i , como se ha


apuntado , el interés reside primordialmente , en disponer
de un perfil de crecimiento trimestre a trimestre , se
podría , en principio , utilizar el crecimiento que la media
de tres meses consecutivos registra sobre la media de los
correspondientes meses un año antes ,
. A e s ta tasa de
crecimiento s e le puede denominar T 312 y s e representa
en el gráfico A 1b . En él s e observa que dicho indicador de
crecimiento es algo más clarificador que el anterior, pero
todavía contiene oscilaciones cuya magnitud media es
importante respecto al valor de la tasa de crecimiento de
cada momento . Así pues , la T 312 es , también un
i ndicador confu s o , aunque menos , y poco práctico para
basar en él el perfil de crecim,i ento de la producción
indus trial .
La Contabilidad Nacional Anual regi stra
crecimientos de los valores medios de las variables
macroeconómicas a lo largo de un año sobre los
correspondientes valores medios del año anterior . Cuando
una macromagni tud pasa a medirse mensualmente , como' es el
caso de la producción industrial , tal crecimiento se
obtiene promediando el nivel de doce meses y comparándolo
con el correspondiente nivel medio de doce meses , un año
antes . A la tasa resultante la hemos denominado T�;
y sus valores para el I P I se representan en el gráfico
A 1 c . Con dicho gráfico se consigue una des cripción del
crecimiento industrial mucho más ilustrativa que las
anteriores , aunque contiene unas ciertas oscilaciones que
sería deseable eliminar :
Hasta el momento nos hemos venido centrando en el
perfil de crecimiento industrial , pero es también de
interés disponer de un indicador de nivel sobre la
producción , pue s , por ej emplo, las sendas de largo plazo
de dinero , precios y actividad real se determinan sobre
- 54 -

los - niveles de dic has variables . El nivel que se obtiene


con los datos originales del I PI contiene fuertes
os cilaciones ( véase gráfico 2 ) , por lo que es conveniente
coger como indicador una serie depurada de dichas
oscilaciones . Tal indicador de nivel puede ser la s erie
aj ustada de estacionalidad o la tendencia . Ambas se
representan en el gráfico 2 , donde - se detecta fácilmente
la conveniencia de utilizar la tendencia y descartar la
serie aj ustada de estacionalidad .
Si disponemos de un indicador de nivel sin
oscilaciones estacionales e irregulares , podemos basar en
él el perfil de crecimiento buscado . Así, en el gráfico
A 1 d se representa la tasa T 11 22 de la tendencia del
¡PI , que e s , de acuerdo con lo expuesto en sec ciones
anteriores , el indicador de crecimiento industrial que se
propone en este apéndice . Tal indicador de crecimiento
tiene las caracteristicas de mostrar una evolución poco
oscilante comparado con otros indicadores alternativos y
se obtiene directamente a partir de un indicador de nivel :
la tendencia .
Antes de utilizar la T�� de la tendencia
del IPI para analizar la producción industrial española en
1 988 y primer semes tre de 1989 , es interesante destacar en
conveniencia de calcular dicha T!� mes -a mes , tal
como s e ha venido proponiendo en las secciones anteriores
de este trabaj o . En efecto, el IPI ofrece una medición
mensual de la producción industrial y permite así obtener
con prontitud conocim�ento de los posibles cambios que
pueda experimentar dicha produc ción . De este modo el I P I ,
como indicador d e l a actividad industrial , sirve para
evaluar si las medidas de política económica emprendidas
están produciendo los resultados esperados , o conviene
empezar a _pensar en un reaj uste o nuevo diseño de las
mismas . Para ello es necesario calcular un indicador
- 55 -

Gráfico A2a

TENDENCIA Y CRECIMIENTO TENDENCIAL DEL INDICE DE PRODUCCION INDUSTRIAL


'00

,se

,se

0' -; ,'' ;"


,.;.'
"v ...
"
. .;-�
;:"" , ..

,..,
.......
, ..

, ..

, ..

, ..

, ..

Lo-i
� �����-"
� l-
� -"
� �'��
..<-
7 �-"
� ��-L
"-�
,�
...��-L
"-�-"
� "-
�,� �
... -"
-L"-cJ ,..

Gráfico A2b
6.0

(1): - Julio89
(2): • . . _ . Dcbre.88
(3): _ - - Dcb'•.B7
- 56 -

sólido de crecimiento de la actividad industrial


mensualmente .
Para calcular la tasa T 11 22 centrada e n el
momento referido a la último observación disponible, hay
que realizar predicciones de la correspondiente serie de
nivel para los próximos once meses . Esto se puede realizar
con el modelo univariante propuesto en Morales et al .
( 1 9 8 9 ) . Con dicho modelo la desviación estándar del error
en la predic ción realizada con doce meses de antelación es
de 2 . /1.7'% .
La linea gruesa del gráfico A2a recoge , para el
periodo que va de enero de 1 9 8 6 a j ulio de 1 9 8 9 , la
tendencia del I P I , tal como se estima con información
hasta j ulio de 1 9 8 9 . Además, se incluye la estimación de
la tendencia que se hacia en diciembre de 1 9 8 7 y diciembre
de 1 9 8 8 . El gráfico A2b recoge los crecimientos anuales
12
T
12
correspondientes a las tendencias anteriores .
De tales gráficos s e deduce :
1) La produc ción industrial regis tró tasas de
crecimiento próximas al �'% a principios de 1 9 6 7 y
desde entonces se fue desacelerando , hasta
alcanzar crecimientos cercanos al 3'% en los
primeros meses de 1 9 8 8 .
2) A lo largo de 1 9 8 8 la actividad industrial se ha
ido acelerandr, hasta alcanzar en el primer
trimestre de 1 9 8 9 un crecimiento tendencial del
�,% , momento a partir del cual experimenta una
/l. .

nueva desaceleración pero con tasas sensiblemente


superiores a las que se estimaban en diciembre de
1988 .
- 57 -

3) Esta evolución del IPI supone ( véáse gráfico A2a )


que durante el primer semestre de 1 9 8 8 la
actividad industrial ha registrado un nivel
tendencial inferior al que s e esperaba para dicho
semestre , en diciembre de 1 9 8 7 . Por el contrario ,
el nivel en la s egunda parte de 1 9 8 8 y del primer
semestre de 1 9 8 9 ha sido superior a dichas
expectativas .
4) En las estimaciones realizadas en los meses
intermedios s iempre se ha detectado que en el
primer trimestre de 1 9 8 8 se acababa la
desaceleración en la actividad i ndustrial y
comenzaba una ligera recuperación , de la misma
manera que en el primer trimestre de 1 9 8 9
existian :i. ndicios de que la aceleración de la
produc ción industrial se estaba agotando . Esto se
puede observar en el cuadro 3 , sin más que
comparar las columnas ( 4 ) y ( 6 ) , Y en el gráfico
de la derecha que aparece en dicho cuadro .
Para evaluar la magnitud de la recuperación que
se ha ido prediciendo a lo largo de todo el año 1 9 8 8 y
primeros meses de 1 9 8 9 , podemos fij arnos en las
expectativas de c recimiento a medio plazo que se estimaban
cada mes . Estas expectagivas se recogen en el cuadro 3 ,
donde también s e incluye s u representación gráfica . De
dicho gráfico s e deduce que las expectativas han sido
bastante estables en su evolución , pero mostrando
sistemáticamente una ligera recuperación desde comienzos
de 1 9 8 8 . Asi, de una expectativa de crecimiento a medio
plazo del 2 . 8% en enero de 1 9 8 8 s e ha pasado a un 3 . 6% en
j ulio de 1 9 8 9 .
En el panel gráfico de la derecha del cuadro 3 se
especifica mediante puntos el crecimiento tendencial que
- 58 -

para cada mes se estimaba en su momento . Comparando la


s ecuencia de puntos con la linea de expectativas de
crecimiento a medio plazo, vemos que el mensaj e de
recuperación se ha tenido siempre , a lo largo de 1 9 8 8 , en
los datos , al estar el crecimiento tendencial
contemporáneo por debaj o de las expectativas de
crecimiento futuro . El gráfico muestra finalmente que en
los últimos meses del año las tasas de crecimiento
contemporáneo han dej ado de ser sistemáticamente
inferiores a las expectativas , siendo incluso s uperiores a
éstas en el primer semestre de 1 9 8 9 . Esto nos induce a
concluir que el nivel de c recimiento industrial que se
estima para j unio de 1 9 8 9 experimentará una llgera
disminución en el segundo semes tre del presente año .
- 59 -

APENDICE B: EJEMPLO DE UN INFORME CUANTITATIVO DE


COYUNTURA : El comercio exterior español con
información hasta septiembre de 1 9 8 7 ( * )
La información facilitada por la Dirección
General de Aduanas referida a septiembre de 1 9 8 7 , permite
realizar el análisis de coyuntura sobre el comercio
exterior español correspondiente a dicha fecha .
B.1. ANALISIS DE LAS IMPORTACIONES
Evolución La evolución subyacente de las
subyacente impo" laciones , t" as una etapa de crecimiento
fuertemente acelerado desde el ingreso de
España en la CEE hasta comienzos de 1 9 8 7 ,
muestra, s egún la información dis ponible hasta
septiemb,'e de 1 9 8 7 , una s ituación de
crecimiento ligeramente desacelerada, con una
velocidad ( crecimiento) de avance actual
alrededor del 1 8 . 0% ( gráfico B . 1 . ) .
Cambio de Las perspectivas actuales son más expansivas
perspectivas que las que se estimaban con información
disponible hasta j unio y agosto de 1 9 8 7 ( véase
gráfi co B . 1 . ) .
Inercia o Las expectativas de crecimie nto a medio
expectativas
' plazo ( inercia) se estiman en el 1 6 . 7% , una de
de crecimien las tasas más altas desde ' comienzos de 1 9 8 6
te a medio ( véase el c'uadro B . 1 . ) . Sin embargo , dado que
plazo l a velocidad de avance actual es superior a la

(3) Este ej emplo ha sido construido utilizando los


modelos y la es trategia propuesta en Delrieu y Espasa
( 1 988 ) .
Gdfico B . l
CRECIMIENTO SUBYACENTE. PERSPECTIVAS PARA LAS IMPORTACIONES TOTALES
20 20

18 18

� - - .. -
,
-
/
18 , 18
.. .. .. .. .. ... .. ..

,
14 14
,

12 , 12
'1,, ,
o-
Ij, ',
O
",
10 10 I
f.'
'H

8
1,' 8

8 8

4 4

, ... � I J2
2 I -�" C=-j "f"
1 965 1 988 1 987

Se�Gn la i n formaci6n d i s ponible hasta : junio de 1987

_ . _ . _ . a�o.to de 1987
- 61 -

CUADRO B.l.

EXPECTATIVAS DE CRECIMIENTO A MEDIO PLAZO (INERCIA)

I �����: I -:::-j--��-í --:::-i--:::-i--:::-i--:;:-¡--:;:-¡--:;:-¡--:;--¡--:;:-¡


t - - - - - - - __ + _ _ _ _ _ _ t_ _ _ _ _ _ t - - - - - - t - - - - - - t - - - - - - + - - - - - - t - -----t------+--____ t______+

1 8501 27.0 23 . 1 21.1 24.3 23.2 19.4 12.9 18.8 1 15 . 2 16.9


2 8502 26.6 21.3 20.2 23.5 22.2 19.4 13.5 17.9 1 1 .9 16.6
3 8503 25 . 5 22.0 19.4 22.5 21.4 18.7 13.5 11.3 11.4 16.4
.. 8504 25 . 2 22.6 19.5 22.6 21.5 19.3 12.4 17.5 17.7 16.1
5 8505 24 . 7 24 . 1 20.2 22.9 21.9 18.4 12.3 n.S 11.4 16.5
6 8506 23 . 1 23 . 7 19.5 2 1 .6 20.7 18.2 1 1 .4 17.4 17.1 16. 1
7 8501 23.3 25.5 19.4 2 1 .9 20.8 18.6 10.1 16.0 16.6 16. 1
8 8508 23. 1 25. 1 18.9 2 1 .6 20.6 18.7 10.9 15.7 16.2 16.5
9 8509 23.3 24 . 0 17.3 20.9 19.6 19.1 10.5 15.2 16.6 16.2
10 8510 23 . 7 24 . 7 17.9 21.1 20.3 20. 1 10.5 14.9 16.5 16.2
11 85 1 1 23.3 23 . 7 17.1 21.3 20 . 1 18.7 8.6 14.6 15.6 14.2
12 8512 22.2 24 . 0 18.9 21.5 20.4 19.4 1 1 .2 14.9 1&.0 16.0
+ - - - - - - - - - + - - - - - - . - - - - --+----- - + - - - - - - + - - - - - - + - - - - - - + - - - - - - + - - - - - - + - - - - - - + - - - - - - +

13 860 1 20.9 21.8 16.2 19 . 1 17.9 11.6 9.6 13.2 14.6 14.7
14 8602 20 . 4 2 1 .0 15.1 18.2 11.2 17.5 10.8 1 1 .4 14.0 15 . 1
15 8603 19.2 19.8 12.9 1&.4 15.5 18.0 9.8 9.6 14.1 14.7
16 8604 20 . 6 19.4 12.8 17.4 1&.6 18.8 8.7 9.2 13.7 15.2
17 8605 19.7 17.3 10.4 15.5 14.8 18.9 6.9 7.7 13.5 14.8
18 8606 20 . 1 18.7 9.6 15.5 14.8 20.8 7.0 7.7 13.9 16. 1
19 8607 19.8 19.8 9.4 15.4 14.9 21.9 6.2 7.5 14.7 17.2
20 8608 17.8 18 . 1 7.6 13.0 12.8 20.9 4.4 6. 1 12.9 16.0
21 8609 17.6 17 . 1 6.6 12.6 12.3 22.0 4.2 5.8 14.0 16.8
22 8610 18.0 18.2 6.8 13.3 13.2 24.9 6.0 5.5 16. 1 19.7
23 86 1 1 18.3 17.3 6.0 13. 1 13 . 1 25 . 2 6.0 4.8 16. 1 20.2
24 8612 17.6 15.7 5.2 12.2 12.2 24.6 5.6 3.7 15.3 19.2
+ - - - - - - - - - + - - - - - - + - - - - - - + - - - - - - + - - - - - - + - - - - - - + - - - - - - +------+------+------+------+

25 8701 17.8 16 . 1 4.4 12.2 12.0 24 . 1 4.2 3.0 14.7 18.3


26 8702 17.9 16.1 4.1 12.3 12.1 25.5 4.6 3.4 15.6 19.5
27 8703 17.6 16. 1 3.6 12. 1 12.0 26. 1 5.7 3.5 16.9 20.4

1
26 6704 16.9 15.2 4.5 12. 1 11.7 26.6 4.4 3.8 1&.8 20.3
29 8705 17.7 14.9 4.6 12.7 12.3 25.7 3.7 4.5 15.5 19.6
30 8706 17.2 15.8 4.9 1 2 . '5 1 1 .9 25 . 1 3.2 4.2 16. 1 19.5
31 8707 17.8 16. 1 5.2 12.9 12.4 26 . 4 4.1 5. 1 16.5 20.6
32 8706 16.9 16 . 1 4.8 12. 1 11.5 25 . 6 5.0 4.9 15.2 20.4

-
33 8709 18. 1 16.7 5.2 13.2 12.7 26.6 5.1 5.7 16.7 21.5
+--- -- -- -+ _ .. _ -- - + - - - -- + - - - - - - + - - - - - - 4o - ----- 4o- - --- - +---- - - 4o - - - - - - + ----- -+-----.. 4o
cee EXPECTATI VAS lO WolO PLAZO UE LAS EXPORTACIONES IlAClA LA CEE

CEU ExPECTAT IVAS A MEDIO PLAZO Uf LAS U.PORTACIONES HACIA EE.W.

CER EXPECTAT IVAS A flEDIO PLAZO llE LAS ExPORTACIONES HACIA EL RESTO

Cé " EXPECTAT IVAS A MEDID PLAZO .lE LAS EXPORTAC IONES TOTALES-DI RECTAMENTE -

CEN EXPECTAT I VAS • �DIO PLAZO UE LAS EXPORTAC IONES NO EtERGE T l CAS

CIC EXPECTATIVAS A .MEDIO PLAZO "" LAS IMPORTAC IONES DESDE LA CEE

Ctu EXPECTAT IVAS A IrEDID PLAZO ue LAS IMPORTAC IONES OlESDE E E . W .

CIR EXPECTAT IVAS A "":010 PLAZO 'lE lo ...s IMPORTAC IONES DESDE EL RESTO

C. EXPECTA1IVAS A "';010 PLAZO 1M.:: LAS IMPORTACIONES TOTALES

ClN EXPEéTAT I VAS A ":010 PLAZO lJE LAS lMPOIHAClotES t«) EHEROETlCA5
- 62 -

inercia en dos puntos porc entuales , existe


margen suficiente para que la actual
si tuación de crecimiento desacelerado se
mantenga (véase cuadro B . 2 . y gráfico B . 1 . ) .
La tasa de crecimiento subyacente durante
crecimiento 1986 pasó del 4 . 6% del primer trimestre al
1 6 . 6% del último . Para 1987 la estimación de
ese crecimiento , por trimestre es : 1 8 . 8%,
19 . 5% , 19 . 2% Y 1 8 . 4% ( véase gráfico B . 2 . ) .
Cuota de Ld desagr'egación por ár'eas reflej a que la
participación cuota de partici pación .sobre el total de las
importdciones procedentes de la CEE ( 54 . 8%) ,
va aumentando anualmente costa de las
a

importaciones procedentes del resto del mundo


y especialmente de Estados Unidos , cuyo
porcentaj e se estima en el 8% .
Resumen En el cuadro B . 2 . se resume la situación
coyuntural de las importaciones españolas .
- 63 -

Cuadro B . 2

ANALlSIS DE LA SITUACION DE LAS IMPORTACIONES ESPAÑOLAS CON INFORMACION


DISPONIBLE HASTA SEPTIEMBRE DE 1987

SlTUACION SUBYACENTE EXPECTATIVAS DE CRECI"I� COOTA DE LA TENDENCIA DE LOS


DE lAS 1l'f'ORTACIOWES 10 A rrOlO PlAZO (INERCIA' COPV'QNENTES SOBRE EL TorAl
cot1POHENTE.
CrYcim;ent,.o Enero 86 Actual Prevista
subyacente medio pl.szc:

TOTAlES CRECIMIEtIlO DESACElERADO 28.2S 26.6'%. Es posible que l a 36." 55.� 59.9'.:
DESDE LA CEE (situación ÑS expans iva desaceleración continúe.
que la de junio y agosto De cualquier fonna, las ex-
pecutivas hin sido las
lIIis altas de 1986 Y 1987

TOTALES FIN DE UNA ETAPA DE .... s.n. Se esti. que esU 1 1 . lS 8.1S 1.3%
Df.SQf EE.W. CRECIMIElíl O ACELERADO situación de crecillliento se
(s;t.u,¡ci6n w elCJWnsiva convierta en desacelerado.
que en junio y agosto) Las expectativas ban sido
1 AS 1116.5 altas desde CDed; ados
de 1986.

TOlALES CRECIMIENTO I.1GERAMENTE , . '" 5.7S. La desaceleración tleN:le 52." 36.5% 32.8%
D¡:.SDE El RESTO DF.SACEI.ERADO a estancarse. Las expectativas
DEL tlJHDO (*) (si tuad6n IllÍs expansiva son superiores a las est'imadas
que en junio y agosto) durante los últillOs meses

TOTALES NO CRECIPlIENTO DESACELERADO 24.� 21.5�. se espera una situadon 63." .. . ." 81.7%
OIERGEllCAS (si tuaci6n más expansiva de credmiento desacelerado
que la prevista en junio .unque las expectativas de cree!
y agosto) miento hayan sido l.s mis altas
de 1987.

TOIAUS ( ...., CRECIPllEN10CQNSIANTI:. 18.7% 11.5%. Existe tIIlrgen para


(situad6n IRás expansiva que se produzca una derta
que ,. estimada en junto desdcelerad6n. las expecLl-
y agosto) t'ivas nan sido una de lu
IIIoÍs .ltas desde que entramos
en 1. CEE.

(-) El resto del IlUndo tncl uye todos los paises a excepci6n de la CEE y Estados Unidos.
(__) La inercia c.II lculoJda para el total se obtiene ponderando las correspondientes . las di stint<ls series económicas.
Gráfico B . 2

PERFIL DE CRECIMIENTO DE LAS IMPORTACIONES TOTALES PERFIL DE CRECIMIENTO DE LAS EXPORTACIONES TOTALES

20 r 16 r ,16
'-
181- I J:
I
161- -l16 12
"[ / r 12
IOl 1/ JIO
14 ¡ I 1 14 ""
....
I
12 1- / i l2
f -110
:t j¡ t
10f-
4 f- t ...14
81- I -l8 21- I -l2
61- I -l6
1 II I I I I II I '4 I I I
41 1986 1987
l¿1986" 1987 1
- 65 -

8 . 2 . ANA LISIS DE LAS EXPORTACIONES


Evoluci6n Con la entrada en la Comunidad el
subyacente crecimiento desacelerado que reflej aba es ta
variable durante 198!'>
• tocó fondo.
iniciándose a partir de entonces un
crecimiento fuertemente acelerado hasta
mediados de 1987 . Actualmente la situación
subyacente es de crecimiento cons tante
alrededor del l !'> . O% ( véase cuadro 8 . 3 . ) .
Cambio de El análisis del dato de septiembre de 1987
perspectivas reflej a un compol'tamiento más e xpansivo que
el e stimado según la información disponible
hasta j unio y agosto ( véase gráfi co 8 . 3 . ) .
Inercia o A medio plazo. las expectativas de
expectativas de crecimiento ( inerd.a) oscilan s obre el 1 3%.
crecimiento a y aunque son superiores a las estimadas
medio plazo durante el resto del ano (puede verse el
cuadr'o 8 . 2 . ) . siguen es tando muy por debaj o
de las que se estimaban durante el primer
trimestre de 1986 .
Dado que la velocidad de avance actual .
14 . 7% . es superior a la inercia . es probable
que la actual situación de crecimiento
constante dé paso a una situación de
crecimiento desacelerado ( véase cuadro 8 . 3 . Y
gráfico B . , . ) .
Perfil de Las tasas de crecimiento subyacente durante
crecimiento 1986 oscilaron entre el -1 . 1% al comienzo del
primer trimestre y el !'> . 6% en el último . En
esta fase de recuperación . los c recimientos a
principio de trimestre que se han estimado
para 1987 han sido 9 . !'>% . 12 . !'>%. 1 4 . 3% Y el
1 4 . 7% ( véase gráfico B . 2 . ) .
- 66 -

Cuadro B . 3

ANAUSIS DE LA SITUACION DE LAS EXPORTACIONES ESPAÑOLAS


CON INFORMACION DISPONIBLE HASTA ENERO DE 1987

StTI.w:u* Sl.8YAtEIITE EXPECTATIVAS DE CRECUUE! CWTA DE LA TEMQEtfClA DE lOS


DE lAS EXPORTACl�C¡ . TO A BID PWO (INERCIA) CI:IfIIOMEIITES SC8RE EL TOTAl.
""""""'"
Creci.t.,.t.o ....... 86 "",.., ","bu.
subyAcente -elio pt••

TOtALES fiN DE UNA EtAPA DE CA! 11.SI 18.�. Se "�r. '"'" ltUpI 53.311 63.'" 65.31.
HAClA LA eH .nmo ACELERADO de Cf'K'-iento COftSwte.
(situ.lti6n 1UCbo .u ex- Lu expKU.t, ..
s Un rq
,.nsh. � ,. de jtmio) ,.rMlO el "tv.1 de 1916.
. _lO

TOTALES CRECIMIEtlTO LlGEIW6TE 19.CS Ui.1S. El c..


. d.iento lce- 8 ..... 8.8:< .. '"
MelA EE.W. ACE"'RAIlO l.rAdO H convert' rl. en
(situ.aci6n .u expansi.-. dtwcel.... .. .,ello pl&lO,
qw en junio 't -oosto) pues edste un ..l io -rven
para ello. lAS upeetathu
siguen siendo . baJu que
en 1986.

TOl.... CRECIMIENTO CQHSTNiTE 5." 5.21. Il1O existefl posibi 1 tdacles 3'.SS 27.91 25.'"
HACIA El RESTO (siWi.ción IIÚ exp.¡nsiv& p.t.r. qH SI Atetenn. El ere-
DEL lUIDO que l. estilM4l en junio ci.iento conswte tiendt ..
'1 9sto) HWnc.lrH. Lu txpecwthas de
creci.iento lwI sido si.UAres
.. las .u wjas de 1986, pero es
UN de ,• .as .'tu de " 87.

TOlAUS NO CREClPUEtlTO CONSTNrlTE 13.21 12.71. se esPlr.. que el c,-.- 9'.41 92.11 'l.CS
EMERGEl1W COISTNiTE ei.iento .. dtucelere. AUnque
Csit.u.clón IIÚ expansi- 111)' l i"r.ent.e. bpKt.aUV"
v. que H ocUI. '1 wl. .. lu c.alculAdas
superiOf"'es
.. 1. dt .&ari l ) . desdt finalH dt 1 986•

TOTALES C....) CREci"lEIfTO CONSTNlTE J'.7I 13.a. Este ereei.i .,.to t.ftds.
bit.u.clón IIÚ expansiv. rl. • dts.celer.rse • -.dio
que IMI junio '1 �to) . plazc. Las ex peet
..
at.ivu dt
.crKu.iento han sido superiores
• l. _i. -.nsual de 1M'.

(-) El rtSto del alAdo incluy. toOos los !Nises • excepción dt 1. CEE '1 EsUdos Unidos.
C....) LI h ...rei. "'cuIAda par• • 1 toul se calcul. direet-tnt.e sobre Su propio .,.10.
Gráfico B . 3

CRECIMIENTO SUBYACENTE. PERSPECTIVAS PARA LAS EXPORTACIONES TOTALES


16 16

I� H

12 ...-­ 12
-/'
-,

-,7
10 10

8 8

""
6 "
6

4 �

2 2

O O
y
"
�:

- ' ?'


14-
_2 � ���� -L
-L �-L -L
-L-L -L-L-L ��������� �
L- L- L-
L- L-
L- L-
LJ -2
�� � � 1987
1 985 1 986
Se9an la i n farmacion disnonible hastal ___ _ _ junio de 1907

-._. _. agosto de 1987

�p.nt .f.emhrp. de 1987


- 68 -

Cuota de La cuota de participación anual que sobre


participación el total se calcula para cada una de las
áreas es creciente para las exportaciones
hacia la CEE y decreciente para las
exportaciones hacia el resto del mundo y para
Estados Unidos .
B . 3 . ANALISIS SOBRE LA BALANZA COMERCIAL
Situación El hecho de que el crecimiento subyacente
actual de las importaciones sea del 1 8 . 7%,
j unto con el hecho de que las exportaciones
reflejen una situación actual de crecimiento
constante alrededor del 14 . 7%, nos permite
predecir un empeoramiento del d éficit de la
balanza comercial .
Predicci6n De acuerdo con esto , tenemos que el déficit
comercial continuará creciendo ( véase gráfico
B . 4 . ) El déficit previsto para 1 987 es de
1 . 80 billones de pesetas ( 14 . 800 millones de
dólares) , lo que supone un crecimiento anual
del 62 . 3% cuando se mide en pesetas y del
Componentes: 90 . 7% en dólares ( véanse cuadros 8 . 4 . y S . ) .
productos Sin elflbd,'go , este crec imiento s e ve paliado
por el comportamiento de los productos
ene,'géticos , pues el crecimiento previsto del
défi cit no energético respecto al que se
p,'odujo en 1986 es el 1 7 1 . 2% medido en
pesetas ( 2 1 2 . 9% en dólares) .
Componente s : A final de año , el porcentaj e que el
áreas geogr! déficit comercial por áreas representará
ficas sobre el total seria el 3 S . 2% para la C E E , el
6 . S% para EE . U U . y el S8 . 2% para el resto .
Conclusión E n los años inmediatamente próximos el
déficit continuará creciend o . Sin embargo , un
aspecto más preocupante es la naturaleza de
los bienes comercializados que provoca el
déficit . A s í , en la actualidad el déficit
viene tot.almente dominado por el saldo en el
cÚllle,'cio de bienes no energéticos , cuando
Gráfico B � 4

EVOLUCION SUBYACENTE DEL COMERCIO EXTERIOR


SALDO ACUMULADO CADA 12 MESES DE LA BALAN2A COMERCIAL .. ..
o n

...
2.5 2 . 5 ..
E6 [6 .. ...

.. ..

2.0 2.0 ..

..
1 .5 1 5 ...
.
..

,1 :- ..
_._ ..I""'".L L. .. L._ ••• . .
,,.L.. .
1'10 .
. .
1_ tia .Mi1'" •• 1_
...
1 .0 1 0
1 : \portaciones .....
o
.
Importaciones I

0.5 O . 5 C!lECIMIENTO SUBYACENTE DEL COMERCIO EXTERIOR

0.0 0 0
:[ 'Al I I I J:
.
:t, L' 1\ I I _
' 1:
-0. 5 0 5

.
- :t � Vr l:
_1 . O 1 IJIIIIII
IIIIJ IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIIIIIIIIIHIIIIIIIIIIUI1111111111 1 0
1 962 1983 1984 1965 1 966 1 967 1968
- . ..III"'..
Ibl:lIl7.a comercial total l. 1'" ,.., .'" 1_ 1'"
Exportaciones
;t.. L.."''''I..''','"' .L"'',�
' ,,,L, ,,,,,,,,J:
B�.lanza comercial no energética

Importaciones
- 71 -

Cuadro B . 4

SALDO DE LA BALANZA COMERCIAL ACTUAL Y PREVISTO PARA 1987


(En millones de pesetas)

Seiún la Infonooci6n disponible hasta 5EPT1� de 1987.

_I&do hasta el
Produddo en Prnisto parlo Tasi de ••ri.ci6n
peri6do actual en
1986 la) 1987 la) entre (2) 1 (3)
1987 (a)
2 3

Total CEE �4.21S·0 133.�) 162.789'0 1 1S.OS) 634 .S79·0 13S.2S) 289.8%

Total USA 94.437'0 I 7 . !S) 131.672'0 ( 12 . !S) 1 18.298'0 I 6.5');) -10.57%

Total 11M 787. 074 '0 IS9.�) 796.802 ' 0 173.OS) 1.049.324'0 1S8.2S) 3 1 .8%

Por productos

110 energética 753.489 ' 0 156.8%) 399.448 '0 136.6S) 1 . 083.210'0 160. 1');) 1 7 1 . 2%

1 .325.726 ' 0 1.090. 542 1 .802.201 ' 0

ti) Entrt pa�ntrs¡s porcentaje sobre el déficit total .


- 72 -

Cuadro B . 5

SALDO DE LA BALANZA COMERCIAL ACTUAL Y PREVISTO PARA 1987


' En millones de dólares)

5ev1ín l. Inf......: 11Io dlsponlbl. huu SEl'TIENRf de 1981.

_ledo huu .1
_Ido .. ...... Isto par. TASI di variación
pe.I/Ido _1 ..
1986 ,�) 1981 ,... ) ..tre (2) 1 (3)
1981Ct)
2 3

Por irus

Toul CEE 3.509'4 1 . 162'4 5.228'5 349 .�

T.ul USA 146'01 940'19 814 ' 69 3.n

Toul RII 6.Z18'O 5.684'3 8.645 ' 1 52 , 110

Por productos

110 ...rvitI ca 5.952 ' 1 2.85Z ' Z 8.9Z4'9 Z lz.n

10.413'0

)
lO lledl. tipo de �I. ptsl$ hlsu .1 periodo actual 026.58)

C�) lledl. tipo de �Io ptsl$ durante 1986 040.0)

C ...) 5upoesto que l• .odl. del tipo de .-1. ptsl$ durante 1981 . seri Igual .1 últl.., doto

disponible C IZI.31)
- 73 -

desde 1982 a 1986 la balanza comercial no


energética habia tenido saldos positivos o
ligeramente negativos .
El lIIayor déficit en términos absolutos se
tiene con el resto del mundo ( paises que no
per·tenecen a la CEE excluido EE . UU . ) , pero es
de destacar que el porcentaj e que representa
el déficit con esta área geográfica respecto
el déficit total va disminuyendo pasando del
7 3 . 0% en 1986 al 58 . 2% previsto para 1987 , y ,
por contra, el déficit con la CEE va
suponiendo mayor cuota en el total pasando
del 1 5 . 0% en 1 986 al 3 5 . 2% previsto para 1987 .
- 74 -

A PENDICE C : LA I N F L A C ION SUBY ACENTE EN LA CEE , E E . UU Y


J A PON Y EL D I F E R ENCI A L DE I N F L A C ION CON
ESPAÑA , EN AGOSTO D E 1 9 6 9 .

La i n fl a c ió n s u bya c e n t e

La e vo l u c ión s u b y a c e nt e en una s e r i e temporal es


u na s e ña l que a lo largo de e s te t ra b a j o la hemos
i d e n t i f i c a d o c o n el c o n c e pt o e s t a d i s t i c o d e t e nd e n c i a .

En el caso c o n c reto de un indice de precios


conviene d i s ti ng u i r entre la s erie origi nal , que
representa un nivel de precios , y la s e rie de i nfla c i ó n ,
que aqui se define c omo el c r e cimiento anual de dicho
i nd i c e . En consecuencia, la e v o l u c ió n s ubyacen te de un
indice de precios s erá su tendencia y la i nf l a c i ó n
s u byacente se c a l c u l ará me d i a n t e la tasa anual de la
t e n d e n c i a de d i c ho i nd i c e .

Hay que hacer notar que la evolución s u byacente


y, por tanto , su c r e c imi e n t o se pueden obtener para
cualquier i nd i c e de precios . Co n lo cual , dado un indice
de precios , P, si se calcula el c r e c im i e n to anual de su
tendencia se t e nd r á la i nf l a c i ó n s ubyac ente de d i c ho
i nd i c e . E n e l e s q u e ma a d j u n to s e r e s u me n e s t o s c o n c e p tos .

EVOLUCION SUBYACENTE INFLACION SUBYACENTE


d e l índice de precios = en e l índice d e precios P
Ind ice de P re c i o s , Tendencia de 1 í n d i c e de = crecimi ento anual de la
p Precios tendencia de P .
-

(*) . E s t e a p é n d i c e s e ha e l a b o r a d o a p a r t i r d e un t r a baj o
p r e v i o d e M . L l . M a t e a y M . L . Roj o .
- 75 -

Una med id a de i nf l a c i ó n relevante para el


conj unto de la e c onomia ha de obtene r s e a partir de un
indice de precios general , como el represe ntado por el
deflactor del p r od u c to interior bruto . Sin emba r g o , los
datos de las contabilidades nacionales se conocen c omo
retraso y es habitual c a l c u lar la inflación s ob r e un
i nd i c e me n s u al d e precios al c o n s umo ( I PC ) , que se obtiene
a partir de una e n c u e s ta amp l i a de precios y ponde rando
é s to s de a c uerdo con un e s q u ema e s t i ma d o del g a s to
fami l i a r . Con ello, al hablar d e i nf l a c i ó n o d e inflación
s u by a c e n t e sin referencia a u n i n d i c e d e p r e c i o s c o n c re t o ,
n o s r e f e r i mos a l a q u e s e d e r i v a d e l I PC .

Para los i nd i c e s de precios al c o n s umo , se puede


c o mprobar que la tasa de c r e c im i e n t o anual de sus
t e n d e n c i a s s i g u e u n a e v o l u c i ó n s imil a r " a l a d e l a t a s a
12 . .
T ( c re c �m � e n t o de 1a me d �' a de doce observaciones
12
s o b r e l a m e d i a d e l a s d o c e o b s e r v a c i o n e s i nm e d i a t am e n t e
a n t e r io r e s ) de sus
c o r r e s po n d i e n t e s s e r i e s o r i g i n a l e s . Por
12
t a n to , la tasa T de un indice de precios es un
12
i n d i c a d o r a c e pt a b l e d e s u i nf l a c i ó n s u by a c e n t e .

Metodo logia p a ra el a nál i s i s del diferencial de


i n fl a c i ó n

la inflación ha sido uno de los p r i n c i pa l e s


pro blemas de las e c o nomias o c c identales a partir de la
d é cada de los 70 . G ra n parte de las pol i t i c a s e c o nómi c a s
de los ú l timos años han tenido c omo obj etivo prioritario
la reduc ción de la i n fl a c i ó n y , dadas las i n terrelaciones
entre las e c onomi a s a c tu a l e s , el diferencial de inflación
constituye un a s pe c t o impo r t a n t e a considerar en la
n e c e s a r i a c o o rd i n a c i ó n d e l a s p o l i t i c a s e c o n ómi c a s .
- 76 -

En e s te co ntexto c o br a e s pe c i al interés la
c o r r e c ta c u a n t i f i c a c i 6 n d e l d i fe r e n c i al d e i n fl a c i 6 n . E s te
se debe c a l c ul a r s o b re las c o r re s po n d i e n t e s inflaciones
s u by a c e n te s , ya que o s c il a c i o n e s e s ta c i o n a l e s , que se
cancelan en e l año , u os cilaciones de c o r to plazo , no son
relevantes para el cálculo del d if e r e n c i a l , pues no
i n forman sobre su r e pe r c u s i 6 n en los equilibrios básicos
de l a e c o n omi a .

E v o l u c i 6 n s u bya c e nt e y e xpe c t a t i v a s a med i o pl a z o d e l


pro c e s o inflacionista en los pai s e s de la Comu n i d ad
E c o n 6mi c a E u r ope a , E E . U U . y J ap6 n

El ¡ PC de la Comu nidad , excluida Es paña , se


obtiene c omo l a m e d i a g eomé t r i c a d e cada uno d e l o s paises
miembro s . Las p o n d e ra c i o n e s utilizadas c o r r e s po n d e n a la
par ti c i pa c i 6 n p o r c e n tua l de e s tos paises dentro del
c ome r c i o exterior de E s pa ñ a durante 198 5 . La s e rie que
aqui se p re s e nta para la CEE , excluida E s paña , incluye,
d e s d e e l p ri n c i p i o , a Portugal .

En el cuadro C1 se analiza la situaci6n de los


i nd i c e s de precios al c o n s umo co mu n i t a r i o s y e n e l g ráfi c o
C1 se recoge la representaci6n de los c re c i mi e n t o s
subyacente s . En el c u a d ro C 1 además d e e s t u d i a r l a me j o ra
6 empeo rami e n to de la s ituaci6n inflacionista en el
trans curso del año 1989 , se prese ntan las e x p e c ta t i v a s a
m e d i o p l a z o e s ti ma d a s c o n i nforma c i 6 n h a s ta a g o s t o .

El ¡ PC c om u n i t a r i o , e x c l u id a E spa ña, mu e s t r a
de s d e principios de 1989 un c re c i mi e n t o d e s a c e l e rado,
s i tu á n d o s e su inflaci6n s u b y a c e n te a c tu a l en el 4 . 3% , lo
que ha s u pu e s t o una mej o r a r e s p e c to a la s i t u a c i 6 n del mes
anterior . Las e x p e c ta t i v a s a medio plazo se cifran
alrededor del 4 . 7% , por lo que no se e s pe r a que la
d e s a c e l e r a c i 6 n a c tu a l s e m a n t e n g a a m e d i o p l a z o .
- 77 -

u
C adro C . l

ANAUSIS DE LA SITUAClON DE LOS IPe COMUNITARIOS


CON INFORMACION HASTA AGOSTO 1989

S¡TtW:ION SUBYM:ENTE ACTUAL


PAlS EXPECTATIVAS ( I NERCIA)
DE lNFLACION
Nivel de precios Inflación

CEE excluida ESPAAA, CRECUnENTO DESACELERADO ' ," 4.7S. Posib1H� de que el
Situación _jor que 1. de julio. crecimiento desacelerado se
convierta en aCltl.r�. Las
expectat; vas �n mejorado

ALEfWtlA CRECUUENTO DESACELERADO 2," 2.21. Margen para que conti-


Situación _jor que b. de jul io. RUé .1 creciMlento desacele-
1".00 . Las expectativas han
III!jorado.

fRANCIA CRECIMIENTO DESACELERADO 3," 2 81. Se espera que conti nu.


Situación peor que la de junio. ei crecimiento dt5lcelerado.
Las upectati vas han _jo-
,.....
REINO UNIOO CRECIMIENTO DESACELERADO J ,'" 8,21. Posibi 1 ¡dad de que el
"-jora respecto a la sltuaci6n crecimiento desacelerado se
de jul iD. tor� en acelerado. Las e� -
talivas han mejorado.

BELGICA-lUXEPlBURGO CRECHUENTO ACELERADO 3,n 3,81. No � IIIlrven para que


Situaci6n parecida a la de julio. continúe el crecIMiento acele
rado. Las expectativas se 1Alñ
-
tienen al nivel de julio.

ITALIA CRECIMIENTO DESACElERAOO 6,'" 5,6". Existen posibi l idades


si tuación mejor que la de jul io. de que el crecImiento desace-
lerado continut!. las expecta-
tivas han wjorado.

HOlAHIlA CRECIMIENTO CONSTANTE 1 , '" 1 0%. Se espera que conti nut!


Situación peor que la de julio. et crecimiento constante. Las
expectativas se mantienen al
nivel de julio.

DINAMRCA CRECIMIEHTO CONSTANTE ' , '" 5,�, Margen para que el cl'!
Situación peor que l a de julio. Cl.lento constante se torne
acltlerado. las Itxpectativas
han eqleOrado.

GRECIA CRECIMIENTO ACELERAOO 16,3% 16,8%. Margen � ra e el


Situación peor que la de jul io. elera� conti-
crltcimiento ac
núe. Las expectativas han
Itq)eOrado.

PORTl.IGAl CRECIMIENTO ACELERADO 13,9% 17, ,,,. Margen para ue el


Situación peor a la de ju1io.,� crecimiento acelera�o conti-
núlt. las expectativas han
apeorado.

lRI.MIlrA (*) CRECIMIENTO DESACELERADO 3," 3 l'S. No hay IMrgen para e


Situación lIIIy parecida a la Ml et crecimiento desacelera�
trilllestre anterior. continúe. �ramiento de
115 Itxpectatlvas.
Pro �ria

ESPAAA, CRECl'UEHTO DESACELERADO 6, l' 5,5'. Margen para ue el


Situación peor que en junio. creci.iento desace1erado con-
tinúe. las expectativas han
_jorado.

(*) � t irlandesa es trimestral,


i��� � .
por tanto. el análisis de su situación se actua l i za al final de cada
- 78 -

Cuadro C . l (Cont . )

ANAUSIS DE LA SITUACION DE LOS IPC D E USA Y JAPON


CON INFORMACION HASTA AGOSTO DE 1989

SITUACION SUBYACENTE �TUAl


PAIS EXPECTATIVAS (INERCIA)
DE INFLAClml
Nivel de precios Inflación

CRECIMIENTO DESACELERADO 4,4 S 4, \ S. Se espera que el creci­

Situación mejor que la de julio. .iento desacelerado continúe

Las expectativas mejoran.

CRECIMIENTO DESACELERADO 0,9 S. "-argen para la desace­


situación idéntica a la de junio. leración. las expectativas se

mantienen prácticamente al

nivel de julio.
Gráfico C.l

INFLACION SUBYACENTE

IS - 15 15 15

_ /

13 /' --- 13 13 13

/ .."""
\ /
11 11 1\ 11
" /
'-
" /
9 ...... ....... -- / 9 9 9

"'I"'Ufftoo
"
.... . ... . .
- -. '"
./. ..... .... I
7 7 7 7
. . ".':'l�I"'. . . . .
.
// .---.
IUAAA- .,.
/
5 5 5 5
--
�::_:Y� __ _ D�.JI'"
-­ .....
,, " . , , _ . ,. -'.J!,.�A"DA
,. ':#"''--=----�
'
,. _.,.; � �.- . _. " . / ' .::.:-::-=1.·
3 / 3 3 " . .:��". 3
.
"" . ".. ..,-" ---
/' . .
.
, /, .. ,.,.. .. � ./u... ./ � -"- --
. / '"
. .... _ -_" ' _
... ...
.... _ . .
... ; ,....
. / :- ...,:".:
:
_.
::: ./. . . . .. .,;.;;:.:.;;;... . . . . . . . ..

.. .
.
0- ".__ .. . .
• • • - . -- .r /'
::. ./. . . . . .. . .
..
�'" "--
- " < �.
I 1 1 1 1 I ('r'rrrr!'J I 1!1 I I \ I 11 I I I I I 1 11 I I I IJIJI 11 I I 1 I I 1 ! I I
- 1 ' II I I I I I \\ I I , I 1\ 1\ I I 1 ! I ! ! ! I ! ! I I I I 1\ I I I I I I 1I I I I I 1 I I 1_ 1 _1 -1
1986 1987 1988 1989 1986 \987 1 988 \989
!!9�. El ori-qen de la predicción es agosto de 1989 .
- 80 -

La mayoria de los paises de la Comu n i d a d


prese ntan c r e c im i e n t o s d e s a c e l erado s . Sin emba r g o , las
excepciones las constituyen B é l g i c a - L u x e mb u r g o , Grecia y
Portugal -con c r e c im i e n t o s a c elerado s - , y Holanda y
D i nama r c a -con c r e c im i e n t o c o n s ta n t e - . A su vez , E s ta d o s
Unidos y Japón mu e s t r a n c r e c im i e n t o s d e s a c e l e r a do s ,
e s ta n d o sus tasas de c re c im i e n t o actuales alrededor del
4 , 4% Y 1 , 9% r e s p e c ti v am e n t e ( véase gráfico C2 , y c u a d ro
C1) . Un r e s um en de los que antecede se realiza en el
s iguie nte :

Situación inflacionista internacional

Nivel d e I n f l a c i ó n s u b- E x p e c t a t i v a s d e
pre c i o s h a s ta y a c e n t e e n el i nf l a c i ó n a
agosto 1989 I PC en agosto medio plazo
1989

CEE creci . desacel . 4,3 4,7


A l ema n i a creci . desacel . 2,4 2,2
USA creci . desacel . 4, 4 4, 1
Japón c r e c i . desa cel . 1,9 0,9
E s pa ñ a e re c i . desacel . 6, 1 S,S

Las p red i c c i o n e s para 1989 , 1990 Y a med i o plazo


se dan en el c u a d ro C2 . El cuadro C3 recoge c ómo han i d o
evoluc i onando las e x p e c ta t i v a s de i n fl a c i ó n e n l o s ú l timos
me s e s en los diversos paises . En el cuadro se d e t e c ta u n a
me j o ra b a s ta n t e general en la s i tu a c i ó n i n f l a c i o n i s ta en
e l t e r c e r t ri me s t r e d e 1 9 8 9 .
DIFERENCIAL DE INFLACIDN CON LA CEE
7 DIFERENCIAL DE INFLACION CON ALEMANIA C;r�fico C . 2
7 7
· r 7
6
6 6 1-
6
5
5
5 1- A 5
• a
• •
lTr •
3 h't-
3 3-
:-... 3
2
I.ll.
2 2- ¡y lY' 2

\ e- 1lJ.1V
o
o 0 1- l))'
'-lJ.11 o
_1 1 l' I , , ! ! ! I • , , I ! I , , ! ! ! , , ,I I , , ! , , , ! , , ! I I , I , , ! ! I , ! , ! I
1 986 1 987
'_1 \1 I
1 9B8 1989 -1
1986 ... .....
1. 987 1 988 1989
00

DIFERENCIAL DE INFLACION CON USA
7 DIFERENCIAL DE INFLACION CON JAPON
7

6
6
6
5
5
... 6

• i1'l •
3
3
3
2
2
2

o
o
JJ o
_1 1 " " " " !,,, I ! , , , ! ! I I I , I I 1.1 ' ! , , , , , I , I , , , , ! ! ! , , , !,
1 986 1_1
1987 1988 1989 - l·
1968 1987 1988 19S9
- 82 -

CUadro C2

PREDICCIONES ANUALES PARA 1989. 1990 Y A MEDIO PLAZO

(Ultima observación disponible agosto 1989)

Medi a 1989/ D i c . 1989/ Media 1990/ Dic . 1990/ Crecimien . a


'
Media 1988 Dic . 1988 Media 1989 - Dic . 1989 medio plazo

USA 4,8 4,7 4,2 4,3 4,1

Japón 2,2 2,4 1,2 0,8 0,9

CEE ( exclui-

da España) 4,6 4,6 4,2 4,3 4,7

Países

Alemania 2,9 2,9 2,1 2,3 2,2

Francia 3,5 3,6 3,1 3,1 2,8

Reino Unido 7,7 7,3 7,1 7,5 8,2

Bel-Lux 3,1 3,8 3,8 3,9 3,8

Italia 6,5 6,3 5,7 5,7 5,6

Holanda 1,0 1,1 1,1 1,0 1,0

Dinamarca 4,8 4,9 4,8 4,9 5,2

Grecia 13 , 9 15 , 4 17 , 2 16 , 8 16 , 8

Portugal 13,3 13,6 14 , 3 15 , 1 17 , 1

Irlanda 3,6 3,6 3,3 3 ,4 3,7

Pro memoria:

ESPA»A 6,6 6,2 5,6 5,2 5,5


- 83 -

CUadro C3

EVOLUCION DE LAS EXPECTATIVAS DE INFLACION A MEDIO PLAZO


EN LA CEE. USA Y JAPON (1)

1989

Abril Hayo Junio Julio Agosto

USA 6 ,0 6,3 6 ,2 4,7 4,1

Japón 0,5 0,6 0,9 1,0 0,9

CEE excluida España 6,8 6,3 6 ,0 5,6 '4,7

Paises

Alemania ( 2 3 , 2�) 3,5 2,8 3,0 2,4 2,2

Francia ( 2 7 , 6�) 4,1 3,3 2,4 3,1 2,8

Reino Unido ( 1 7 , �) 11,6 12 , 3 11 , 6 11 , 0 8,2

Bélgica-Luxemburgo ( 4 , 7�) 4,0 3,6 3,6 3,8 3,8

Italia ( 13 , � ) 8,6 7,3 7 ,4 6 ,2 5,6

Holanda ( 8 , 3�) 0,9 0,8 0,8 1,0 1,0

Dinamarca ( 1 , 3�) 5,7 5,0 4,1 4,8 4,9

Grecia ( O , 7�) 16 , 5 16 , 3 16 , 4 16 , 6 16 , 8

Portugal ( 3 , 3'1.) 15 , 2 12 , 3 14 , 2 14 , 0 17 ,1

Irlanda ( 1 , 0'1.) '" 3,6 3,6 3,7 3,7 3,7

(1) Se han revisado los valores correspondientes a l Reino Unido


y Dinamarca .

('") La serie del IPC de Irlanda es trimestral , por lo que la


inercia se revisa al final de cada trimestre , .
- 84 -

El d i f e r e n c i a l d e i n f l a c i ó n e n t r e E spa ña y l a C E E

En el cuadro C.4 se ofrece la evolución del


d i f e r e n c i al de inflación de E s pa ñ a con la CEE . E E . UU . y
Japó n . y l a s p r e v i s i o n e s p a r a s e p t i em b r e d e 1 9 8 8 .

A partir de los valores observados en agosto . el


diferencial de inflación entre E s paña y l a C E E s e s itúa en
el 1 . 8% . lo que s i g n i f i c a u n empeorami e n t o d e m e d i o p u n t o
del diferencial de infla c i ó n que se e s timaba para a g o s to
con i nf o rma c i ó n hasta j ulio . Tambi é n con Es tados Unidos y
Japón . se ha a s i s t i d o a u n aume n t o d e n u e s tr o d i f e r e n c i a l
de infla c i ó n . e valuándose a c tualmente en el 1 . 7% Y en el
4 . 2% ( v é a n s e l o s g rá f i c o s C 2 y C 3 ) .
Ult. Ob• . DIFERENCIAL DE INFLACION DE ESPAÑA CON LA CEE Cuadro C . 4
19B9-B

- + - - - - - - - - - + - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - - + - - - - - - - - +----------+---- -----+
+ - - - - - - - - - +- - - - - - - - - - + - - - - - - - - -

C.E.E I I I R e 1 no I I I I I I I I
Fecha excepto I ¡t, l eman1a I F ... . n c i . I Unido I 8e I - L u >< I It.li. I Hol.nd. I D i n . m. ... c. I G .... c i . I Portugal I I r l and. I
E.paf'i. I I I I I I I I I I I
- - - + - - - - - - - - + - - - - -- - - - - + - - - - - - - - - +
+ - - - - - - - - -+ - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - -

I 198& I ' . 1 B.• '.1 '.2 5.' ·. ..5 2. • -1&.4 -& . 2 2.7
I 2 ••• ••• , .. '.1 5.' •• ..5 2.5 -15.8 -5 . 0 2.•
I 3 '.7 ••5 3.• 2•• 5 . 1 •• .., l.' -15.5 -5 . 1 2.'
I • ,.. •• • ,. . 2 .• 5 . 1 l.. • •5 1 . 7 -14.8 -4.9 2.'
5 ,.. ••• 3.' 2 •• '.2 1 . 2 • .7 1 .• -14. 1 -4.5 2. •
I
I • 3 .• ••• 3.5 2.7 5 . 1 l.. ••• 1 .' -13.8 -4.4 2.7
I 7 3.7 ••• 3.2 2.' ••• 1 . 3 • .7 1 .7 - 1 3 . 2 -4 . 3 2.7
I • 3.' •. 1 2 .• 2. • ••• 1 .2 •. 5 1 . 5 -12.9 -4.4 2 .•
I • 3 . 1 5.• 2•• 1.7 '.3 l.. • .3 1 . 3 -12.5 . -4.4 2.'
I 10 2.• 5.5 2.3 l.' ••• • • ••• 1.2 -12.O -4.4 2.2

I 1 1 2.2 ••• 1.7 .7 3.' . 2 5.' .7 -12. 1 -4.9 1 .•


1- 1986 12 2.2 '.7 1.. .7 3.3 .2 5.5 .. -11.7 -4.1 1 .•
+--- -----+ ----------+---------+
+ - - - - - - - - -+ - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - -

1987 1 1.. '.3 I 1 .' .5 3 . 1 -.1 5.3 .. - 1 1 .8 -4.8 l.'


2 1 .. '.2 I 1 .' .5 3 . 1 -.2 5.2 •• - 1 1 . 8 -4 . 1 1 .•
, 2.• '.2 I I .B .7 3.2 -. I 5.2 .7 -11.2 -4.5 1 . 7
• 1 .. 3•• I l." .. ' . 1 - . . • •• •• - 1 1 . 1 -4.5 1 . 7
• 1 •• 3.7 I 1.' .. 2 .• -.7 ••• ., -10.9 -4.e I.B
B 1 .' 3.' I 1 .3 .2 2.' - . . '.2 .. -10.6 -4.8 1..
7 1 . 3 3.3 I 1 . 3 .2 2.' -1.0 ••• -.1 -10.1 -4.1 I.B
• 1.3 3. 2 I 1.3 . 1 2.' -1.0 3.' -.2 -9.9 -4 . 8 1..
• l.' 3.3 1 .. . 1 3 . 1 - . ' 3.' - . 1 -9.8 -4 . 8 1 ..
- . . 3.' - . 1 -9 . 5 -4.8 2.0 00
l. l.. 3.3 1.. .. 3.2
2.' <.n
1 1 1.. 3.7 2.• .3 3. • -.3 '.3 .3 -9.0 -4.5
fI
1981 12 1.. 3.7 I 2.1 . 1 I 3.7 I -.3 '.2 I .3 I -8.9 I -4.8 2.7 I
---------+
+ - - - - - - - - - + -- - - - - - - - - + - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - -+ - - - - - - - - - + - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - - + - - - - - - -- + - - - - - - - - - - +

1988 1 1.. 3.' 2.2 . . 3.' -.2 '.2 .. -B . 8 -4.8 2••


2 1.. 3.' 2.3 -.2 3.' -.1 '.3 .. -8.4 -4.9 2 .•
3 1.. 3•• 2.' - .. 3.• .. ••• •• -8.3 -' . 1 '.0
• 1 .. 3•• 2.' - .' 3. • . 1 •• • .. -8. 1 -5.3 3.1
• 1.7 3. • 2.3 - 1 .0 3.7 -. 1 '.5 •• -8 . 2 -'.1 2••
• 1.. 3.7 2.5 -1 .1 3.7 •• '.7 1 . 1 -8 . 0 -5.9 3.0
7 1.. 3.7 2•• -1.2 3. • .. ••• 1 .3 -7.9 -8. 1 3.0
• 1.. 3.7 2.7 - 1 .3 3 .• . 1 5 . 1 l .' -1 . 1 "'8 . 2 3.0
• 1.• 3.• 2.7 - 1 .4 3.• .. 5.1 l .' -1.1 -e.5 2.•
l. 1.7 3.5 2.7 - 1 .5 3.' -.2 ' . 1 l .' -7.6 -6.1 2 .•
1 1 1.7 3.' 2.7 - 1 .4 3.' -.2 5.1 l .' -1 . 6 -e.9 2.7
1988 12 1.7 3.' 2.7 - 1 .4 3.2 -.2 5.2 l .' -1.6 -1.0 2.7
+ - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - ---+------- - - + - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - - + - - - - - - - - + - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - +

1989 1 I 1 . 8 3.3 2.1 - 1 .5 3 . 1 -.3 5.2 1." -7.8 -7. 1 2.6


2 I 1.5 3.2 2.8 -1.6 2.9 -.4 5.0 1 . 3 -8 . 1 -7.3 2,5
3 I 1 . 5 3.2 2.5 -1.5 2.7 -.4 5.0 1.2 -8.4 -7 . 4 2.4
4 I 1.4 3.2 2.5 -1.5 2.6 -.4 4.9 1 . 1 -8 . 8 -1.8 2.4
5 I 1 .6 3.5 2.1 -1.3 2.7 -.2 5.0 1 . 3 -9.0 -1.4 2.5
8 I 1.8 3.5 2.e - 1 . 2 2.5 -.2 4.9 1 . 2 -9.5 -1.8 2.5
1 I 1 .9 3.8 2.9 -.9 2.7 .1 5.1 1 .4 -9 . 7 -1.5 2.8
8 I 1 .8 3.7 2.8 -.9 2.5 .1 5.0 1 . 2 -10.2 -7.8 2.7
9 I 1 .7 3.7 '2 . 7 -1.0 2.3 .1 4.9 1 . 1 -10.5 -7.9 2.8
+ - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - -- - - - - - + - - - - - - - - + - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - +

I Nota: La. ponderaciones .e h a n ca l c u l .do segun l . p.rt i c 1 p. c 1 o n porcentu. 1 de


! c.d. p a 1 . dentro d e l come r c i o exterior de Espa�a durante 1 9 8 6 .
+------------------------- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - +
Ult. Ob • • DIFERENCIALES DE INFLACIDN CON ESPAÑA Cuadro C . 4 .
1989-8 (Cont . )

. - - - - - - - - - . - - - - - - - - - - - - - - . - - - - - - - - - - - - - - .. - - - - - - - - - . - - - - - - - - - - - - - - . - - - - - - - - - -----.. - - - - - - ---.--------------.--------------.
11 11
".che u . S . ... . J.pon 11 Feche U . s . ... . Jepon 11 Feche u . s . ... . Jepon
11 11
.---------.--------------.--------------.. - - - - - - - - - . - - - - - - - - - - - - - - . - - - - - - - - - - - - - -.. - - - - - - - - - . - - - - - - - - - - - - - - . - - - - - - - - - - - - - - .
le85 I ".8 1 8.3 1 1 1987 1 1 .0 ".8 1 1 1989 1 1." ".0
2 ".7 I 8." 11 2 .7 ".8 11 2 "3 3.'
3 ".8 I «1 . 2 11 3 .7 ".6 11 3 \,3 3.6
.. ".3 1 5 .9 1 1 .. .5 ".3 11 .. \,3 3.5
5 ".2 I 8.7 1 I 5 .2 4. 1 11 15 1 . 15 3.7
6 ".2 I 5.6 11 6 .1 3.9 11 6 1 .5 3.a
7 ".3 I 5.7 11 7 .0 3.9 1I 7 1.8 ".2
8 .. . .. 1 15 . 9 11 8 .0 3.8 1I 8 1.7 ".2
e ".6 I 8.2 1 1 9 .1 3.8 1I 9 1.7 ".3
10 ".1 1 8.3 11 10 .2 3.9
" ".8 I 8." 11 " .8 ".3
'le815 12 I ".7 I 6.2 11 1987 12 .7 ".3 1I
.---------.----_... - - - - - - - - . - - - - - - - - - - - - - -.... - - - - - - - - -... - - - - - - - - - - - - - -... - - - - - - - - - - - - - -.... ---------.--------------... --------------...
1 988 1 ".7 6.2 1 1 li68 1 .8 .. . .. 1
2 ".7 6.2 1 1 2 1 .0 ".5 I
3 .. . .. 6.1 1 1 3 1 . 1 4.7 I
4 4.4 8.3 1 1 .. 1.1 ".8 I
5 ".2 8." 1 1 5 1 .o ".8 1
8 4.0 8 . 15 1 1 8 1.1 ".8 1
7 3.7 6." I I 7 1.2 ".6 1
8 3.3 6.2 11 8 1.3 " . 15 1
9 2.9 8. Q " 9 1.3 4.4 1 ce
10 2.5 15 . ' 11 la 1.3 4.2 1 '"
IT 1.7 5.1 1I 11 1 ." 4.2 1
1988 1 2 l ." 5.1 11 1 988 12 1 .4 ".2 11
.---------.--------------.--------------.. - - - - - - - - - . - - - - - - - - - - - - - - . - - - - - - - - - - - - - -.. ---------.--------------.--------------...
- 87-

Gráfico C . 3

DIFERENCIAL DE INFLACION (*)


r . ALEMANIA



'.
2
2

I •

BELGICA-LUXEMBURGO

3
I r 2

� HOLANDA 1":-

ITALIA
7 •

'
U1l!_1�.,.../
..

�""""TII--nrrn"' I [
DINAMARCA I
I

I
• '.

• •

2 2

20 '8
PORTUGAL

,.

'2
� l
== ¿
<<
<
<
,.

• ' .


'986 '987 '986 '969 '986 '987 '886 '969

ESPA�A OTROS PAISES

_ OIF1!RENCIAl DE INFLACION POSITIVO DIFERENCIAL DE INFLACION NEGATIVO

'.1. Grecia V POr1ugal udn a mitad.de escala. Previsiones con base Agosto de 1989.
- 88 -

B I B L I OG R A F I A

Delrie u , J.C. y A. Espas a , 1988 , "Métodos cuantitativos


para el anális i s de la coyuntura de la balanza
c ome r c i a l e s pa ñol a " , Boletin E c o nómi c o , Banco de
E s pa ñ a , s e p t i embre , pgs . S3-7 4 .

Espas a , A. , 1988 , " El p e r f i l d e c re c im i e n t o d e u n f e nómeno


e c onómi c o " , d o c um e n t o de t r a b aj o 8 8 06 , Banco de
E s paña .

E s pa s a , A., A . M o l i n a y E . Or t e g a , 1984, " F ore c a s t i ng t h e


rate of i nf l a t i o n by means of t h e c o n s umer p r i c e
i nd e x " , d o cumento de t r abaj o 8416 , Banco de
E s p a ña .

Mara v al l , A. , 1987 , " De s c om po s i c i ó n d e s e r i e s Temporal e s :


e s p e c if i c a c ió n , e s tima c i ó n e inferencia " ,
Estadistica E spa ñol a , e n e ro-abr i l , n. 14, pg s .
1 1 -69 .

Moore , G . , 1 9 8 3 , B u s i n e s s tyc l e s , i nf l a t i o n a nd for e c a s t i n9,


NB E R , Cambridg e , M s s .

Mora l e s , E. , A. E s pa s a y M . L . Roj o , 1989, " M é t od os c u a n t i t ª


tivos para el análi s i s d e l a a c t i v id ad i n d u s t r i a l
e s p a ñ ol a " , d e p r ó x i ma p u bl i c a c i ó n e n l a c o l e c c ión
d e d o c um e n t o s d e trabaj o d e l B a n c o d e E s pa ñ • .

Pier c e , D.A. , 1983 , " S e a s o n a l a d j u s tm e n t of t h e mon e t a r y


a g g r e g a te s : s ummary of the Federal Reserv e ' s
commi t t e e report " , J. of Business and Eco .
Sta t s . , v . 1 . , n 1, enero , pag o 3 7 -42 .
- 91 -

DOCUMENTOS DE TRABAJO (1):

850 1 Agustín Maravall: Predicción con modelos de series temporales.


8502 Agustín Maravall: On structu ral time series rnodels and the characterization of compo-
nents.
8503 Ignacio Mauleón: Predicción mu ltivariante de los tipos interbancarios.
8504 JoséViñals: El déficit público y sus efectos macroeconómicos: algunas reconsideraciones.
8505 José Luis Malo de Molina y Eloísa Ortega: Estructuras de ponderación y de precios
relativos entre los deflactores de la Contabilidad Nacional.
8506 José Viñals: Gasto público, estructura impositiva y actividad macroeconómica en una
economía abierta.
8507 Ignacio Mauleón : Una función de exportaciones para la economía española.
8508 J. J. Dolado, J. L Malo de Molina y A. Zabalza : El desempleo en el sector industrial
español: algunos factores explicativos. (Publicada una edición en inglés con el mismo
número).
8509 Ignacio Mauleón: Stability testing in regression models.
8510 Ascensión Molina y Ricardo Sanz: Un indicador mensual del consumo de energía eléctrica
para usos industriales, 1 976-1984.
85 1 1 J. J. Dolado y J. L. Malo de Molina: An expectational model of labour demand in Spanish
industry.
8512 J. Albarracin y A. Vago: Agregación de la Encuesta Industrial en los 15 sectores de la
Contabilidad Nacional de 1970.
8513 Juan J. Dolado, José Luis Malo de Molina y Eloísa Ortega : Respuestas en el deflactor del
valor añadido en la industria ante variaciones en 105 costes laborales u nitarios.
8514 Ricardo Sanz: Trimestralización del PIB por ramas de actividad, 1964-1984.
85 15 Ignacio Mauleón: La inversión en bienes de equipo: determ inantes y estabilidad.
8516 A. Espasa y R. Galián: Parquedad en la parametrización y omisiones de factores: el modelo
de las líneas aéreas y las hipótesis del censu s X-1 1 . (Publicada una edición en inglés con el
'

mismo número).
85 17 Ignacio Mauleón : A stability test for simultaneous equation models.
85 18 José Viñals: ¿Aumenta la apertura financiera exterior las fluctuaciones del tipo de cambio?
(Publ icada una edición en inglés con el mismo número).
8519 José Viñals: Deuda exterior y objetivos de balanza de pagos en España: Un análisis de
largo plazo.
8520 José Marin Arcas: Algunos índices de progresividad de la imposición estatal sobre la renta
en España y otros paises de la OCDE.
860 1 Agustin Maravall: Revisions in ARIMA signal extraction.
8602 Agustin Maravall y David A. Pierce: A prototypical seasonal adjustment model.
8603 Agustín Maravall: On minimum mean squared error estimation ofthe noise in unobserved
component models.
8604 Ignacio Mauleón : Testing the rational expectations model.
8605 Ricardo Sanz: Efectos de variaciones en los precios energéticos sobre los precios sectoria­
les y de la demanda final de nuestra economía.
8606 F. Martín Bourgón : Indices anuales de valor unitario de las exportaciones: 1 972-1980.
8607 José Viñals: La política fiscal y la restricción exterior. (Publicada una edición en ingléS con
el mismo número).
8608 José Viñals y John Cuddington : Fiscal policy and the current account: what do capital
controls do?
8609 Gonzalo Gil: Política agricola de la Comunidad Económica Europea y montantes compen·
satorios monetarios.
8610 José Viñals: ¿Hacia una menor flexibilidad de los tipos de cambio en el sistema monetario
internacional?
870 1 Agustin Maravall: The use of ARIMA models in unobserved components estimation: an
application to spanish monetary control.
8702 Agustín Maravall: Descomposición de series temporales: especificación, esti mación e
inferencia {Con una a plicación a la oferta monetaria en España).
- 92 -

8703 José Viñals y Lorenzo Domingo : La peseta y el sistema monetario europeo: un modelo de
tipo de cambio peseta-marco.
8704 Gonzalo Gil: The lunctions 01 the Bank 01 Spain.
8705 Agustín Maravall: Descomposición de series temporales, con una aplicación a la oferta
monetaria en España: Comentarios y contestación.
8706 P_ L'Hotellerie y J_ Viñals: Tendencias del comercio exterior español. Apéndice estadistico.
8707 Anindya Banerjee y Juan Dolado : Tests olthe Lile Cycle-Permanent Income Hypothesis in
the Presence 01 Random Walks: Asymptotic Theory and Small-Sample Interpretations.
8708 Juan J. Dolado y Tim Jenkinson: Cointegration: A survey 01 recent developments.
8709 Ignacio Mauleón: La demanda de dinero reconsiderada.
880 1 Agustín Maravall: Two papers on arima signal extraction.
8802 Juan José Carnio y José Rodriguez de Pablo: El consumo de alimentos no elaborados en
España: Análisis de la información de Mercasa.
8803 Agustín Maravsll y Daniel Peña: Missing observations in time series and the «dual»
autocorrelation function.
8804 José Viñals: El Sistema Monetario Europeo. España y la política macroeconómica. (Publi-
cada una edición en inglés con el mismo número).
8805 Antoni Espasa : Métodos cuantitativos y análisis de la coyuntura económica.
8806 Antoni Espasa: El perfil de crecimiento de un fenómeno económico.
8807 Pablo Martín Aceña: Una estimación de los principales agregados monetarios en España:
1940-1962.
8808 Rafael Repullo: Los efectos económicos de los coeficientes bancarios: un análisis teórico.
890 1 M.- de los Uanos Matea Rosa: Funciones de transferencia simultáneas del í ndice de
precios al consumo de bienes elaborados no energéticos.
8902 Juan J. Dolado: Cointegración: una panorámica.
8903 Agustín Maravall: La extracción de señales y el análisis de coyuntura.
8904 E. Morales, A. Espasa y M. L. Rojo: Métodos cuantitativos para el análisis de la actividad
industrial española.
9001 Jesús Albarracín y Concha Artola: El crecimiento de los salarios y el deslizamiento salarial
en el periodo 1981 a 1 988.
9002 Antoni Espasa. Rosa Gómez-Churruca y Javier Jareño: U n análisis econométrico de los
ingresos por turismo en la economía española.
9003 Antoni Espasa : Metodología para realizar el análisis de la coyuntura de un fenómeno
económico. (Publicada una edición en inglés con el mismo número).

(1) Los Documentos de Trabajo anteriores a 1985 figuran en el catálogo de publicaciones del Banco de
España.

Infonnación: Banco de España


Sección de Publicaciones. Negociado de Distribución y Gestión
Telélono: 446 90 55, ext. 2180
Alcalá, SO. 28014 Madrid

Das könnte Ihnen auch gefallen