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TÉCNICAS PARA A INTELIGÊNCIA INTUITIVA

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James, o criador dos Materiais dos Wingmakers, foi o tradutor desses discursos. São um
elemento significativo de métodos de ensino usados pelos professores da ORDEM DE
ENSINO LIRICUS, da qual James é um membro. Eles estão sendo disponibilizados pela
primeira vez.

Esses discursos são diálogos entre o professor e seus alunos, e são gravados para que, em
função de sua importância, outros possam utilizar a mesma instrução.

Aluno: Como distinguir a voz interior da voz desse mundo?

Professor: A voz desse mundo se origina no ego, fruto da personalidade, enquanto a voz
interior sussurra e murmura dentro das profundezas do seu coração.

Aluno: Mas a voz do meu coração não necessariamente é formada por palavras, na maior
parte das vezes são sentimentos. E esses sentimentos são sutis e constantemente mudam.
Esperança pode se tornar desespero, ou amor em ódio em uma fração de segundos.

Professor: Assim como o universo, o coração tem inúmeros níveis. O coração do qual falo
é especialista em manifestar inteligência intuitiva com características de compaixão e
sabedoria. Quando você ouve uma voz dentro de você que leva a esse equilíbrio, você
encontrou a voz interior.

Aluno: Todos têm essa voz interior e a possibilidade de manifestá-la?

Professor: Não.

Aluno: Porque essa limitação faz parte da natureza humana?

Professor: Simplesmente é o resultado das imperfeições do instrumento humano colidindo


com as imperfeições do ambiente tridimensional.

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Aluno: E essas imperfeições subjugam a manifestação do coração e diminuem sua voz?

Professor: Na mesma proporção que nuvens controlam o sol e diminuem seu calor.

Aluno: Portanto a voz interior continua se manifestando mesmo que as imperfeições


tornem sua voz inaudível?

Professor: Sim.

Aluno: Usando sua analogia, o que fazer para eliminar as nuvens?

Professor: Você não pode eliminar imperfeições, mas pode superá-las por um
determinado espaço de tempo. Imagine se o céu estivesse sempre encoberto por nuvens. O
telescópio não existiria, não é verdade?

Aluno: Acredito que não.

Professor: Suponha que as nuvens desaparecessem, mas apenas um dia por ano, e que
fosse nesse dia que você pudesse ver a vastidão do universo. Você acha que o telescópio
seria inventado?

Aluno: Talvez...

Professor: A resposta é sim. No momento que o espírito humano percebe o tamanho do


universo, o desejo de entendê-lo se manifesta.

Aluno: Mas qual é a relação disso com a voz interior?

Professor: As imperfeições do instrumento humano e o mundo tridimensional são como


nuvens que escurecem as profundezas do coração. Se você quiser ver além dessas nuvens,
mesmo que seja rapidamente, você tentará acessar e entender sua voz interior e manifestá-
la totalmente na sua vida apesar das imperfeições.

Aluno: Usando novamente sua analogia, qual é esse “telescópio” que se relaciona com a
manifestação mais profunda do coração?

Professor: São as técnicas para a inteligência intuitiva.


Aluno: Você poderia explicá-las para mim?

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Professor: Há um componente do instrumento humano conhecido poeticamente como o


Escriba do Coração. Sua história emocional – cada detalhe – é registrado e gravado dentro
dos circuitos do seu coração. Isto, em grande escala, é a fonte das “nuvens” sobre as quais
falamos anteriormente.

Aluno: E elas precisam ser limpas. Como faço isso?

Professor: Antes de tudo é vital entender o coração. O coração é muito mais do que um
músculo físico que bombeia sangue. Isso é apenas uma pequena parte daquilo que é nada
menos do que a fonte da sua inteligência intuitiva. O coração energético é a fonte padrão
do coração físico.

Aluno: A fonte padrão?

Professor: Assim como o coração físico distribui vida – levando oxigênio para o corpo –
o coração energético distribui inteligência intuitiva para a mente. O coração energético é a
fonte padrão para a formação do coração físico, e mais do que isso, é o ponto de conexão
para as mais altas formas de consciência onde sua voz interior se manifesta.

Aluno: Meu coração físico tem como base o coração energético, e é esse coração
energético que tenho que acessar?

Professor: Pense da seguinte forma. O coração é dimensional e multifacetado. Manifesta


processos emocionais; regula funções fisiológicas; ativa a química do cérebro; comunica-
se através do corpo e da mente; recebe impressões precognitivas do seu meio-ambiente
futuro; e conecta você com todos os outros estados de ser.
O coração é também a porta de entrada para a freqüência de compaixão do amor – a mais
pura força do multiuniverso.
Aluno: Nunca tinha ouvido isto antes. O que você quer dizer com a freqüência de
compaixão do amor?

Professor: Amor, como todas as coisas dimensionais, pode ser separado em um espectro
de freqüências – cada freqüência uma parte do todo, mas cada uma delas possuindo uma
inteligência diferente.

Aluno: Inteligência?

Professor: Todas as formas de amor são iguais?

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Aluno: Claro que não.

Professor: Amor repleto de compaixão e sabedoria é diferente do amor que é teimoso e


egoísta, não é verdade?

Aluno: Sim... mas não penso nisso como uma diferença em inteligência no amor em si,
mas como a pessoa expressa isso.

Professor: Isto é porque você não entende que todas as emoções têm sua própria
inteligência baseada na sua freqüência e como a freqüência reverbera com os mais altos
circuitos do multiuniverso.

Aluno: Não entendo.

Professor: Imagine o multiuniverso como sendo onze esferas holográficas da consciência,


cada uma interpenetrando a outra que é mais interna. Somente a esfera externa contem
todas as esferas e esta é a consciência da Primeira Fonte, enquanto a esfera mais interior é
a consciência dos objetos inanimados, assim como uma pedra ou uma concha. O amor está
separado em freqüências que ressoam em harmonia com cada uma dessas “esferas” ou
setores da consciência. Da mesma forma, o coração em si consiste de camadas diferentes
de consciência, e cada camada tem uma inteligência de percepção e expressão. Essa
inteligência está ligada ao cérebro e à mente superior, é por isso que o instrumento
humano é capaz de expressar de qualquer freqüência dominante ou esfera do
multiuniverso.
Aluno: Inclusive o nível da Primeira Fonte?

Professor: Sim.

Aluno: Então o coração é o multiuniverso dentro de cada um de nós?

Professor: É a porta de entrada para o multiuniverso em função de suas características de


decodificar freqüências emocionais dos mais altos níveis do multiuniverso e expressá-los
no ambiente tridimensional através do instrumento humano.

Aluno: Pensava que o cérebro fosse o mais importante órgão do instrumento humano. O
chakra coronário, a terceira visão... não estão associados com o cérebro e a mente
superior? Não estão conectados mais proximamente com a vibração da Primeira Fonte do
que o coração?

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Professor: O coração opera na mais alta freqüência dentro do instrumento humano. As


emoções são muito mais rápidas que a velocidade do pensamento. As emoções operam
fora do tempo/espaço quando estão em ressonância com os circuitos superiores do
multiuniverso.

Aluno: Se o coração opera em freqüências mais altas, então as emoções são catalisadoras
certeiras para nos despertar para nosso verdadeiro eu?

Professor: Sim, esta é a razão que as experiências espirituais mais profundas se originam
nas texturas das emoções do coração, muito mais do que nos pensamentos da mente.

Aluno: Ok, então como tudo isso se relaciona com a limpeza do resíduo emocional que
está sendo gravado no meu coração?

Professor: Não é no coração que está gravado. O resíduo emocional é passado do coração
para o cérebro e para a rede neural que o cerca. Portanto, a limpeza desse resíduo toma o
mesmo rumo e é um processo, não algo ocasional.
Começa com a freqüência da compaixão da emoção chamada perdão. Esta freqüência
pode ser evocada dentro de seu coração através desse comando:
Assim como brilha a luz do meu coração, da mesma forma brilha minha capacidade de
perdoar. O perdão flui no meu coração e vai para cima, preenchendo toda minha
cabeça com a mais delicada e sutil luz imaginável, e desta luz, uma compaixão pelo meu
passado se estabelece, e tudo que aconteceu é reescrito nesta luz.
Enquanto essa invocação está sendo dita, ouça cuidadosamente as palavras e permita que
formem quadros visuais no seu coração.

Aluno: Interessante. Sempre aprendi a fazer quadros mentais, nunca no meu coração.

Professor: Visualização não está restrita a uma posição restrita no corpo ou na cabeça.
Pode ser colocada em qualquer lugar pela projeção. Simplesmente projete o quadro na área
no centro de seu peito. Aquele que vê a projeção pode estar fora de seu corpo observando
a uma distância de poucos metros.

Aluno: Quem está observando fora do meu corpo.

Professor: Você.

Aluno: Esta é uma das técnicas a que você se referiu como técnicas da inteligência
intuitiva.

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Professor: Sim, mas esta técnica tem facetas adicionais. Quando você completou este
primeiro passo, restam ainda três.

Aluno: Quais são elas?

Professor: O segundo passo é permitir que essa luz se estabeleça. É necessário que você
perceba a luz como uma névoa amarelo-ouro muito sutil, suspensa, se movendo para um
nível abaixo da percepção. É importante perceber que esse movimento da luz dentro de
sua cabeça possui inteligência – capaz de reconectar, reescrever, adaptar sua história
emocional.

Aluno: E utilizando essa técnica eu posso começar a limpar as “nuvens” da minha história
emocional?

Professor: Sim, mas visualização e imaginação são vitais nesse processo. De novo,
preciso enfatizar que este é um processo que requer uma prática consistente por um
período de tempo – 30 dias ou mais.

Aluno: Porque a visualização e imaginação são tão importantes nesse processo?

Professor: A visualização e a imaginação unificam a essência da inteligência do coração e


o resultado é a receptividade do cérebro.

Aluno: Você está dizendo que o cérebro interpreta os sinais do coração baseado na sua...
clareza?

Professor: O cérebro superior está projetado para “ler” os sinais do coração baseado em
quão bem definidas estão em termos de suas energias visuais e autenticidade emocional.

Aluno: Energia visual?

Professor: Se as imagens são projetadas na região do coração, elas são energizadas. Para
que você possa visualizar a imagem claramente, projete-a para área do seu coração e a
embeba com as emoções do coração, dessa forma você enviará um sinal mais potente para
o seu cérebro superior. É a essa potência que o cérebro superior responde.
Aluno: De que forma?

Professor: No contexto desse diálogo, é facilitado o processo de ação para reescrever sua
história emocional na freqüência da compaixão e compreensão.

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Aluno: Portanto, o coração e o cérebro são parceiros, mas na realidade é o cérebro que
decide se age de acordo com os sinais... ou diretrizes do coração?

Professor: Da mesma forma que o coração físico tem um equivalente energético ou


quântico, também tem o cérebro. Esses dois órgãos e seus sistemas periféricos – tanto no
nível físico como no quântico – estão totalmente integrados, e somente agora a ciência está
começando a entender.

Não é que o coração envia uma ordem para o cérebro e este, detectando a potência das
diretrizes, resolve agir ou não. O coração e o cérebro são um sistema unificado que usa e
recicla energia, informação e inteligência dentro do instrumento humano. Esse sistema
opera com grande efetividade, em termos de expressar sua inata inteligência em ambientes
tridimensionais, quando a energia do coração está embebida de compaixão e compreensão.

Aluno: Você fala de compaixão e compreensão, mas a essência da freqüência do coração


não é o amor incondicional?

Professor: Prefiro falar de compaixão e compreensão como a essência da freqüência do


coração para que não haja mal-entendido, como poderia ocasionar com a expressão amor
incondicional.

Aluno: Você também disse que a autenticidade emocional era um elemento chave para
que o cérebro responda a essa técnica. Poderia falar mais sobre isso?

Professor: Quando você olha um pedaço de pano a uma distância de 20 metros, o que
consegue perceber nele?

Aluno: Sua cor.

Professor: E quando segura esse mesmo pano e o examina de perto?

Aluno: Acredito que a textura se torna mais importante... como se parece.

Professor: E o detalhe do design?

Aluno: Sim, acho que a 20 metros não se é capaz de ver qualquer detalhe que tenha sido
feito em sua fabricação.

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Professor: As emoções são impregnadas de textura e detalhes. O sistema cerebral superior


é projetado para perceber a entrada de dados emocionais do sistema do coração e
determinar se a textura e os detalhes dos dados são derivados das freqüências do coração
ou do ambiente tridimensional e/ou da história emocional.

Aluno: O cérebro superior consegue estabelecer essa diferença? Como faz isso?

Professor: Você percebeu como usei a palavra “Projetado”?

Aluno: Sim, mas não estou seguro se a interpretei da forma correta.

Professor: Os sistemas do coração e do cérebro foram projetados para permitir àqueles


que foram capazes de colocar em prática suas idéias oriundas das freqüências do coração
acessar freqüências mais altas, a inteligência superior da mente genética. Esse acesso os
torna profetas e filósofos da humanidade – os portadores de sabedoria que fazem a
humanidade crescer.
Aluno: Então, somente aqueles que tinham esse conhecimento seriam capazes de acessar
esse estado superior?

Professor: Não. Qualquer um é capaz disso.

Aluno: Qualquer um?

Professor: Alguém deveria ser excluído?

Aluno: E aqueles que sabidamente praticam o mal?

Professor: Uma vida inteira para explorar e entender o cosmos infinito é a explicação do
mal.

Aluno: Não entendi.

Professor: Somos bons, seres espirituais, não pela forma como nos comportamos, mas por
conta de nossa natureza intrínseca – nossa origem. Todos nós somos capazes de acessar
esse conhecimento superior e isto não está relacionado com o nosso comportamento, mas
simplesmente pelo fato de sermos os seres que somos.

Aluno: Certo, acho que entendi, e ao mesmo tempo fico aliviado em ouvir isso. No
entanto, sempre vivi com a convicção que a divindade é algo que se ganha. Aqueles que

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eram fracos e facilmente desviados pelas forças da escuridão não teriam acesso a técnicas
que pudessem aumentar sua ganância, seu ódio ou tendências más. O que você está me
dizendo agora é que as técnicas para a inteligência intuitiva estão disponíveis para
qualquer um.

Professor: E realmente estão. Essa convicção sobre a qual você fala é um artifício de
escolas e práticas esotéricas que usam técnicas de liberação como prêmio de lealdade.

Aluno: Mas algumas pessoas não abusariam dessas técnicas, usando-as para o egoísmo e
até para propósitos nocivos.

Professor: Apenas expliquei que o coração e o cérebro são um sistema integrado


projetado para ativar, acessar e expressar as freqüências mais altas de compaixão e
compreensão, e que o cérebro exerce o papel de avaliar a autenticidade emocional do
coração. Esta habilidade, inteligência, insight, seja lá o forma como você vai chamar, é
absoluta e inata dentro das forma de vida superiores. Ninguém pode utilizar as técnicas da
inteligência intuitiva se seu coração está passando dados para seu cérebro que são
derivados de distorções emocionais comuns no ambiente tridimensional.

Aluno: Ainda não consegui entender como o cérebro sabe como fazer isso, mas vamos em
frente. Você poderia revisar a técnica que começou explicar?

Professor: Existem quatro passos para essa técnica. Seu propósito é ajudar o praticante a
rever sua história emocional dentro da freqüência da compaixão e, dessa forma, ganhar um
acesso mais profundo e mais fluente, de acordo com a expressão de sua voz interior ou
inteligência intuitiva.

Aluno: Esta técnica tem um nome?

Professor: Somente se você der um.

Aluno: E até agora você abriu apenas dois dos quatro passos?

Professor: Sim, os dois primeiros nós já falamos: a invocação e a imaginação. O terceiro


passo é se soltar.

Aluno: Como se consegue isso?

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Professor: Quando você sintoniza sua imaginação e percebe a freqüência de luz refinada
dentro de sua cabeça e permite que, de certa forma, lá se aloje, você deve adotar uma
atitude interior de se entregar e se soltar.

Aluno: Para que?

Professor: Para obter os resultados da técnica. Para que a história emocional que você tem
armazenada no seu sistema neural e quântico, chamado instrumento humano, possa
experimentar mudanças e transformação.

Aluno: Mas pela própria prática da técnica, isto já não significa que estou me sujeitando
aos resultados? Quero dizer, por que estaria eu praticando se não fosse sincero?

Professor: O seu desejo do benefício final, neste caso, uma mais profunda conexão com
sua inteligência intuitiva, pode ofuscar sua vontade para perceber a sabedoria nesse
processo e retardar a gratificação para aquilo que deseja.

Aluno: Você está querendo dizer que posso ficar impaciente?

Professor: É mais como se você estivesse pouco propenso a permitir que os dois
primeiros passos nesse processo se abrissem organicamente – no seu próprio tempo – para
reorganizar sua história emocional. Esta é razão de porque este terceiro passo está
projetado no processo.

Aluno: Como faço isso? Existe uma técnica específica?

Professor: É simples e ao mesmo tempo difícil. A chave é confiar. Confiar é acreditar na


inteligência do seu eu, assim como de onde se origina. Esta é a parte simples. A parte mais
difícil é entender que o julgamento da personalidade-ego está debilitado, e em alguma
medida é contrário à inteligência intuitiva.

Este estágio da técnica é liberar o julgamento do seu progresso dentro dos limites do
processo.

Aluno: O que você quer dizer com isso? Não estou seguro se entendi.

Professor: Quando você clareia as nuvens de sua história emocional estará melhorando o
acesso para sua inteligência intuitiva ou voz interior, e o ego vai procurar por evidências
de seu progresso a fim de satisfazer sua fome natural por realização.

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O ego não é algo para ser banido, ignorado ou culpado por essa atitude, mas para ser
refinado.

Aluno: Isto faz parte da técnica de liberação?

Professor: Sim.

Aluno: De que forma?

Professor: Libertar-se é uma necessidade psicológica quando um indivíduo aspira acessar


e expressar sua inteligência intuitiva. Seu ego é especialista em operar dentro de energias
inferiores e externas, da mesma forma que seu coração é especialista em operar dentro de
energias superiores e espirituais.

Como você está procurando se alinhar com essas energias espirituais, seu ego vai perceber
o esforço e o processo em si como uma distração trivial dos problemas do mundo real que
o pressionam normalmente. A resposta instintiva da personalidade-ego, neste caso, é
perceber o foco nas freqüências mais íntimas de seu coração como um equívoco.

Aluno: Por que?

Professor: Porque o ego habita dentro da mente inferior e sua ligação com o corpo físico é
feita principalmente através da percepção do olho-cérebro de sua realidade dominante – o
mundo tridimensional. Para o ego, o coração é simplesmente um apêndice aborrecido do
corpo físico, com características de fraqueza.

Aluno: Ok, acho que entendo a razão que se liberar, relaxar seja o terceiro passo, mas
como exatamente realizo esse terceiro passo no processo?.

Professor: Respirando através da região de seu coração é o método de mesclar os desejos


do ego com as capacidades do coração e este é o método do relaxamento.

Aluno: Como faço isso?

Professor: Depois de completar os dois primeiros passos, foque sua atenção em sua
respiração. Imagine que quando estiver inspirando, está levando os desejos de seu ego para
uma câmara do seu coração quântico. Então, imagine que o desejo de realização – na
forma de uma inspiração – esteja preso nessa câmara interior enquanto segura a respiração.
À medida que isto é feito, sua respiração está se mesclando com o fluxo de compaixão que
aparece do seu coração quântico ou energético. Agora expulse esta respiração energizada

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através de sua área do coração, e cada vez que expirar, repita a seguinte frase: “Que isso
permaneça no mistério para brilhar de sua própria luz”. Faça isso de seis a oito vezes.

Aluno: E isso é tudo?

Professor: Sim.

Aluno: Esperava que a parte do relaxamento fosse mais complicada e difícil.

Professor: A dificuldade está quando você não tem a técnica para relaxar ou quando
pratica a técnica sem autenticidade emocional ou energia visual.

Aluno: Qual é o quarto e último passo desse processo?

Professor: Algumas vezes é chamado de luz de distribuição, embora eu prefira pensar


como luz de conexão.

Aluno: Como isso funciona?

Professor: Assim como o coração físico distribui oxigênio para o sangue e


conseqüentemente para a periferia do corpo físico, o coração quântico distribui luz via a
energia visual e a autenticidade emocional para a periferia do instrumento humano. A
técnica da distribuição de luz é imaginar a luz circulando – livre – expandindo-se além de
você.

Aluno: Portanto, eu sou um reservatório de partículas de luz que de alguma forma


controla o desbloqueio no meu corpo e na minha mente, e para isso preciso visualizar luz
sendo distribuída sem bloqueios ou interrupções. É essa a idéia?

Professor: Simplesmente você precisa colocar sua atenção na realidade do que você é.
Isto toma apenas poucos momentos, mas é fundamental que pratique esta técnica
freqüentemente e de forma específica.

Aluno: Qual a freqüência?

Professor: Fica a seu critério, mas você não pode exagerar.

Aluno: Porque preciso estar consciente disso? Parece que a luz flui independentemente de
meu controle.

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Professor: É verdade, mas você não a está controlando, a está acessando, tocando nessa
rede holográfica de luz que é a estrutura fundamental de sua existência no ambiente
tridimensional.

Aluno: Talvez você devesse apenas explicar a técnica e eu pararia de fazer perguntas.

Professor: Se você puder se concentrar nessa rede de luz – torná-la mais brilhante, mais
intensa, qual você acha que seria o resultado?

Aluno: Mais energia?

Professor: Não. Seria o equilíbrio do quociente de luz dentro do instrumento humano e a


garantia que é coerente, rítmica que flui livremente.

Aluno: Parece que novamente você está descrevendo o coração físico.

Professor: Este é o estado natural do coração e de todo instrumento humano, mas nas
interações do dia a dia com o ambiente tridimensional, o instrumento humano pode perder
esse equilíbrio e deslizar para um estado de existência incoerente, arrítmico e confuso.

O coração percebe esse estado e, sem conhecimento da técnica apropriada, reage


alimentando a disfunção mental e ineficiência fisiológica com sua energia.

Aluno: Mais nuvens?

Professor: Exatamente. Esta é razão desse passo no processo ser importante, pois ajuda o
coração a sincronizar sua energia com as estruturas sub-quânticas mais profundas da qual
você depende.

Aluno: O que devo fazer?

Professor: Você consegue visualizar seu coração batendo em seu peito distribuindo
oxigênio para seu corpo e sistema cerebral?

Aluno: Sim.

Professor: Imagine que esta mesma função está ocorrendo em seu coração quântico ou
energético, e que em lugar de veias e artérias, existam filamentos de luz que se desviam de
seu coração quântico e ligam você a uma rede mais ampla. Esta rede é a fonte de sua
existência como ser físico.

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Agora imagine esses filamentos como raízes e asas. Raízes no sentido que fixam e
garantem sua existência, e asas que propiciam elevação e expansão de sua vida.

Durante o dia simplesmente sinta a estrutura da energia que o cerca. Quando você faz isso,
imagine que seu coração está “plugado” ou conectado a esta estrutura, mesmo que não
consiga visualizar, sinta sua presença como um solo fértil de energia vivificante. Sinta esta
conexão como um palpitar rítmico de luz, fluindo da rede dentro de seu sistema do coração
e fluindo de seu coração para o resto de seu corpo.

Aluno: Tenho essa sensação apenas ouvindo você.

Professor: Esta é a técnica para o quarto e último passo.

Aluno: Este quarto passo pode ser feito juntamente com as outras três técnicas?

Professor: Não é necessário se utilizar dessa técnica quando está agindo de acordo com as
outras três. Esta quarta técnica pode ser usada durante o dia e toma apenas alguns
segundos. Pode ser utilizada vinte vezes por dia pelo resto de sua vida. É uma técnica para
reequilibrar e preencher as freqüências do coração e garantir que estão sendo distribuídas
pelo instrumento humano. Isto ativa as correntes espirituais.
Aluno: Quais são elas?

Professor: Quando um rio perde a correnteza o que acontece?

Aluno: Flui vagarosamente e para.

Professor: Limpidez e ritmo estão relacionados, não estão?

Aluno: Acho que isto é verdadeiro quando está relacionado com rios, mas presumo que
estamos falando sobre o sistema humano também.

Professor: Correto.

Aluno: Portanto, as técnicas da inteligência intuitiva são realmente multifacetadas naquilo


que trazem para a pessoa?

Professor: Se você pode acessar sua inteligência intuitiva, aumentar a área de freqüência
de sua conexão com a rede de energia de luz que o apóia, uma única palavra pode

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catapultá-lo para o entendimento, enquanto uma centena de livros pode deixá-lo na


ignorância. Inteligência intuitiva é a força do coração quântico escorrendo para o mundo
tridimensional. É a chave para o conhecimento que realmente importa. Este conhecimento
muda tudo nas dimensões de passado, presente e futuro.
Aluno: Vou praticar com muita dedicação. Obrigado por compartilhar esse conhecimento
comigo.

Professor: É uma honra.

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