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1 INTRODUÇÃO
Desde os primórdios da humanidade até os dias atuais, o homem sempre
precisou ser melhor que seu semelhante ou qualquer tipo de vida ao seu redor, sendo isso uma
questão de vida ou morte, tanto para ele, como para aqueles que dependem dele. A
necessidade de ser melhor ou de não ser o pior, sempre fez parte da vida de pessoas
vencedoras. Nas guerras, nas grandes caçadas, no seu sustento, ou em vários momentos de
sua vida, o programar, o planejar, a criação de técnicas, táticas. Tudo isso o homem sempre
executou mesmo que inconscientemente, estas questões fizeram, fazem e farão parte de sua
história ao longo de sua vida.
A intenção do comentário anterior é comparar o ser humano à uma grande
organização. Grandes personalidades não se fizeram de uma hora para a outra, elas precisaram
de muito esforço, definir metas, traçar caminhos para concretizá-las, programar todos os seus
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passos, um de cada vez, construir pouco a pouco sua caminhada, tendo sempre o controle de
tudo que precisa para chegar ao seu sucesso tão esperado. Dentro de uma organização os
passos não são diferentes, a cada dia que passa mais importantes se torna todo esse conjunto
de ações, poucas empresas se mantém no mercado se não obedecer a estes critérios básicos,
aquelas que persistem não ocupam um grande brilho, ficam ofuscadas pelo sucesso das outras.
A pesquisa foi aplicada na empresa XYZ INOX, com data de fundação
26/03/1989, empresa que trabalha no ramo de utensílios doméstico e industriais, possuindo
atualmente em seu quadro funcional trinta e cinco colaboradores, com um faturamento anual
de cinco milhões de reais, localizada em Caxias do Sul - RS.
O grande desafio deste trabalho é definir "Quais as melhores ferramentas para
dar início a profissionalização e organização da produção na empresa XYZ INOX?". Tendo
como objetivo geral definir as melhores ferramentas para dar início a profissionalização e
organização da produção na empresa .
A empresa objeto deste estudo não apresenta uma estrutura padronizada de
produção, aparentemente sem controle padronizado e falta de técnicas metodológicas de
planejamento. Neste trabalho será investigado a forma de funcionamento da atual organização
da produção, diagnosticar e identificar fatores críticos. Desta forma, sugerir opções de
mudanças que possam colaborar com o engrandecimento da mesma. Uma questão que motiva
muito o trabalho é o porquê a organização está neste nível de crescimento e o que pode ser
feito para acelerar seu desenvolvimento?
Este artigo apresenta uma estrutura basicamente formada por seis seções bem
distintos uns dos outros. Após esta introdução, apresentamos o referencial teórico na seção 2;
na seção 3 apresenta os procedimentos metodológicos, delimitação de população e técnica de
coleta de dados. Na seção 4 estão a análises dos dados e diagnóstico, na seção 5 a proposta de
intervenção, a finalizando com as considerações finais a respeito da empresa.
2 REFERENCIAL TEORICO
Através do referencial teórico, pretende-se identificar as ferramentas utilizadas
pelas mais diversas organizações do mundo, demonstrando opções que possam ser úteis e que
colaborem para o crescimento organizacional, principalmente do setor produtivo, utilizando
fontes bibliográficas, tais como livros, artigos diversos e apoios digitais em sites
especializados sobre o assunto, nestas fontes mostraremos as principais ferramentas que
podem auxiliar no desenvolvimento e organização do setor de produção, apresentamos na
seqüência as principais que foram pesquisadas para atingir o objetivo deste.
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classificação), porque não existe estoque de material acabado, os itens só podem ser
manufaturados na quantidade exata. O estoque de segurança é muito utilizado (regulador),
tem por função amenizar variações e incertezas de curto prazo, tanto de demanda ou
ressuprimento.
O planejamento precisa ser muito bem executado, caso contrario, pode resultar
em grande quantidade de materiais e produtos prontos. Martins e Laugeni (2006)definem a
função de estoque de segurança de proteger o sistema quando a demanda e o tempo de
reposição variam ao longo tempo.Corrêa e Corrêa (2008) comentam que o estoque de
segurança é necessário para que quando um pedido de ressuprimento está em processo, a
fabrica não fique desabastecida, para tanto utiliza-se de cálculo levando em conta a demanda
média e o desvio padrão (DP) com um fator de segurança (FS), lead time (LT) de
ressuprimento e periodicidade (PP) a qual se refere o desvio padrão.
De extrema importância para sucesso dentro das organizações e de vital
importância para decisões administrativas significativas são as previsões (ou gestão de
demanda), elas são a base para todo o planejamento corporativo. Em produção e operações
usam-se as previsões para tomar decisões periódicas envolvendo a seleção do processo,
planejamento de capacidade, layout das instalações e contínuas decisões sobre planejamento
da produção, programação e estoque (CHASE, JACOBS, AQUILANO, 2006).
Previsão de demanda dentro das organizações é um assunto que exige bastante
atenção por parte dos administradores, segundo Corrêa e Corrêa (2008), geralmente as
previsões de vendas partem não do comercial e sim do financeiro, na realidade define-se as
previsões baseado nos retornos financeiros que a empresa pretende para determinados
períodos. O grande desafio é chegar ao ponto de equilíbrio ideal, intimamente ligada com a
estratégia global da empresa, a resposta mais próxima para esta questão esta na utilização de
técnicas de projeção de demandas (MARTINS, LAUGENI, 2006; RIBEIRO, 2009).
Após coletadas todas as informações possíveis para um bom processo de
previsão, Corrêa e Corrêa (2008) destacam a importância de que todas as informações devem
ser tratadas estatisticamente com a participação de representantes das principais áreas
envolvidas no processo de planejamento, comercial, produção, financeiro, planejamento,
desenvolvimento de produtos, em reunião de previsão, para que todas as áreas sejam
responsáveis pelo processo de previsão.
Geralmente para previsões de vendas de curto prazo, próximo de quatro meses,
Gianesi, Corrêa e Caon, (2001), utilizam a hipótese de que o futuro é uma continuação do
passado recente, utilizando as mesmas tendências de crescimento e declínio, bem como
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pouquíssimos dados que não permite fazer uma previsão de nível avançado, ou seja,
utilizaremos para nossa gestão de demanda Senso Comum (qualitativa) combinada com
método de Ajustamento sazonal.
O uso de planilhas eletrônicas será muito explorado, para controle de estoques,
lotes econômicos, lotes de produção, estoques de segurança, curva ABC, geração de MPS,
controle de pedidos, calculo de demanda e controle de programação, com uso de ERP e
sistema MRP, de grande importância dentro de uma organização, a geração de ordem de
produção, inicialmente só para produto final, por não existir estruturas prontas nem
codificação de componentes.
3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS
A pesquisa realizada é de natureza qualitativa, e o método utilizado foi o
estudo de caso. Yin (2005) comenta que o estudo de caso, como estratégia de pesquisa,
abrange tudo aliado a lógica de planejamento com abordagens especifica a coleta e análise de
dados.
Para a análise dos dados e diagnóstico, foram utilizados dois instrumentos de
coleta de dados: a entrevista semi-estruturada, ou seja, com perguntas pré definidas, mas com
espaço livre para novos questionamentos que venham a surgir no desenrolar da atividade, e a
observação participante.
A abordagem para a coleta de dados teve como foco principal o gerenciamento
de produção e atendimentos de pedidos. Os entrevistados foram os profissionais das diferentes
áreas estrategicamente selecionados, para uma visão completa dos processos realizados
internamente e identificação dos pontos forte que sirvam de suporte para tomadas de decisão a
fim de melhorar e estruturar os pontos fracos e falhos. Foram entrevistados um dos
proprietários e fundador da empresa com formação de ensino médio, o coordenador do setor
de solda, formado em economia (na empresa há quatorze anos e é filho de um dos sócios), o
gerente da produção, formado em engenharia mecânica (há quatro anos na empresa), o
responsável pelo setor financeiro e comercial, há seis anos, e formado em economia, a o
último entrevistado foi o responsável pelo setor de informática e rotinas administrativas, com
dezesseis anos de experiência na organização e formação em administração de empresas, pós
graduado em controladoria e finanças.
Para a visualização prática dos processos foram realizadas três visitas dentro
do parque fabril para o acompanhamento do processo de manufatura com a intenção de captar
questões que não foram tratadas nas entrevistas individuais. A primeira e a segunda para um
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Alguns itens ficam estocados por períodos maiores que outros superiores há
dois meses, os motivos podem ser os mais variados, alguns relatados pelos entrevistados
foram falta de compra, o item fica obsoleto, até mesmo migração de clientes em virtude da
concorrência, em alguns casos determinado cliente compra em períodos semelhantes e de uma
hora para a outra, para de comprar, mas a fábrica, baseada na experiência do consumo
mensal, realiza a produção, resultado, o item fica estocado, outro fato é no caso da estrutura
do produto, o cliente resolve mudar a peça produzida fazendo alguma modificação, isto
acontece muito em componentes ou subconjuntos, ou seja, produtos semi acabados feitos para
agilizar a utilização do maquinário e uma possível aquisição.
Destacamos que as grandes maiorias dos itens próprios da empresa ficam entre
quinze a trinta dias estocados, com um giro médio de duas vezes por mês. Outros itens de
maior demanda chegam a entrar em produção entre quatro a cinco vezes num único período
mensal, para alguns componentes são mantidos uma espécie de estoque de segurança, por
conseqüência visualiza-se certa quantidade de produtos semi-acabados na linha de produção
na espera por definição de produção, por ser adaptável à várias outras referências, sendo
produzido acima do necessário e o que sobra fica estocado.
Referente aos níveis de estoque, as pessoas questionadas comentam não existir
um controle de quantidade, nem de produtos prontos, matéria prima, tão pouco de
componentes em elaboração, ou seja, não se tem um controle sobre toda a movimentação do
material. Na existência de uma necessidade, a única forma de se identificar é fazendo uma
contagem manual do item que se deseja saber a disponibilidade.
Uma das questões perguntava sobre realização de gestão de demanda dentro da
organização, na realidade o que se identifica como semelhante, (já mencionado anteriormente)
é baseado nos históricos de vendas e a utilização de uma certa sazonalidade, ou seja,
oficialmente e padronizada não existe, não é realizado nenhum tipo de calculo como
definição. Alguns clientes pedem produtos a ponta entrega, se existir disponibilidade no
estoque, estes são imediatamente atendidos, numa situação contraria, dependendo do item, a
produção tem um lead time médio entre três e cinco dias para ser atendido. Destaca-se que é
uma situação não muito comum de acontecer, a empresa trabalha com clientes, na grande
maioria, fixos que fazem uma pré-programação de pedidos.
O fluxo do atendimento do pedido tem inicio logo após ser cadastrado pelo
funcionário do setor comercial, que encaminha uma cópia do pedido ao gerente de produção,
e este também faz um prévio cadastramento em seu computador pessoal (destacamos que esta
maquina é de propriedade particular, as informações contidas nele são de conhecimento e
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forma de controlar os itens sucateados durante o processo, a quantidade inicial não significa
que será a mesma no fim do processamento. Teoricamente os funcionários são incentivados a
realizar o controle visual da qualidade e quantidade de itens, porém isto nem sempre é
evidenciado efetivamente, algumas peças não conformes podem chegar até a expedição sem
serem detectadas, existe ainda o medo de algumas pessoas por terem feito um mal trabalho,
deixando-a seguir até seu próximo cliente interno. Destacamos ainda que no final do processo
as peças não são apontadas em nenhum arquivo, ficando impossível identificar imediatamente
os estoques disponíveis, somente através de contagem individualizada do item em questão.
No que se refere à identificação dos itens, quase a totalidade de produtos
terceirizados possuem codificação com todas as informações e desenhos descritivos
completos e estruturas, ficando por responsabilidade do cliente a atualização destas
informações. Somente os produtos prontos da empresa possuem um código especifico, poucos
possuem desenhos, começou-se a desenhar, mas possuem algo entorno de dez desenhos
somente, já os componentes não tem códigos próprios nem desenhos específicos, também não
possuem uma estrutura cadastrada com informações, sendo assim são produzidos com base
na experiência dos operadores. Enfatizamos que no lugar de uma estrutura, existe a instrução
de trabalho com poucas informações, basicamente descrevam roteiro de produção.
A matéria prima é estocada em grande quantidade, baseada numa experiência
de consumo e através dos históricos. Possui um controle visual utilizado como estoque
regulador, sendo assim dificilmente terá alguma falta grave (segundo o entrevistado), quando
começa a baixar muito (parâmetro visual), solicita-se ao fornecedor o envio de uma
determinada quantidade. Como é adquirido aqui na cidade o tempo de entrega fica próximo há
um dia. O gerente de produção salienta ainda, que os possíveis motivos no caso de faltas são
por excesso de compra de algum produto que foge do habitual ou alguma oscilação de
mercado. No caso ainda de uma falta inesperada de MP, a produção é desviada para outros
componentes com disponibilidade de material. Utilizando principalmente na confecção de
seus produtos, o aço alumínio e inox.
Foi questionado ao gerente de produção se existia um setor ou um profissional
especifico para trabalhar com programação e controle da produção, a resposta foi: não existe
tal setor, as funções de PCP são executadas por mim, eu faço todas as definições referentes à
produção e tomo as decisões necessárias para o bom funcionamento e atendimento das
necessidades. Foi informado que existe a intenção futura de criar a função e setor, porém não
existe data ou um planejamento definido, muito menos um estudo para esta implementação.
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5 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
O objetivo principal deste trabalho é definir as melhores ferramentas para dar
inicio a profissionalização e organização da produção na empresa XYZ INOX, e após
definição de referenciais teóricos e investigações dentro da organização chegamos até aqui
com algumas propostas para contribuir para o crescimento da mesma.
Enfatizamos que a proposta principal deste trabalho, é a estruturação de um
setor de PCP, com um profissional competente para a área, que de condições aos gestores da
organização tomarem decisões estratégicas e desenvolvimento das principais ferramentas de
controle. Dentre as principais ferramentas para controle de produção, destacamos o uso de
planilhas de Excel. Por meio delas, apoiadas em relatórios de produção, históricos e situações
atuais de estoques, pode se fazer um controle bastante rigoroso sobre os itens corretos a ser
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temos a situação atual dos estoques, teremos que dispor de no mínimo um dia de parada de
produção para fazer contagem dos mesmos, também não será possível faturar nem enviar
nada para o cliente até o encerramento do processo, inicialmente os estoques de segurança
será decidido baseado no prazo de programação entre cinco e sete dias. Neste caso,
pegaremos a demanda mensal e dividiremos pelos dias do mês corrente, multiplicado pelos
dias que se deseja programar. EX: (demanda/dias úteis do período) X dias de programação =
estoque de segurança. Deixaremos o plano mestre para o segundo mês de atuação do PCP.
situação de perigo, o amarelo para situações que merecem atenção e o verde informando um
bom planejamento dos itens.
Em conjunto com ela utilizaremos outra que deverá ser encaminhada para
todos os setores que precisam conhecer a produção que deve ser produzida diariamente, como
setores de vendas, gerente de produção, setor produtivo e algum outro que solicite, ela servirá
basicamente para controlar a programação dos produtos após feita a analise de estoques
sugerido anteriormente, esta programação inicialmente deverá ser feita em conjunto com o
gerente de produção usando de sua experiência, com o tempo as coletas de dados serão mais
efetivas e poderemos se basear em médias de produção diária utilizando de cálculos para a
tomada de decisão. A planilha em questão utiliza de relatório de identificação de produtos
com descrição completa e automatizada após digitado o código, em seu cabeçario aparece
informações de grande relevância, como média diária de produção, baseada no plano mestre
também é possível analisar o atendimento parcial do PMP.
deverá conter uma programação específica, iguais aos dias úteis do mês, para especificar o
cálculo de atendimento parcial do PMP mensal o processo é o seguinte: - soma-se as
quantidades de programação até a data e divide-se pelo total mensal resultando em um
percentual. Nossa proposta é trabalhar com um horizonte médio de cinco a sete dias,
semelhante ao da TOYOTA, este espaço de tempo é suficiente para reação no caso de algum
problema como quebra de máquina ou falta de matéria prima. Podemos controlar assim, os
itens que serão produzidos alem do MRP.
Um aspecto de muita importância que não pode se deixar de lado é o
atendimento do cliente. Muitos dos itens serão produzidos para balancear os estoques e outros
para atender pedidos específicos que não possuem saldos suficientes ou itens sobre
encomenda. Para tanto usaremos uma planilha simples, somente para registros que deverá ser
controlada manualmente pelo analista. Ela tem como função principal identificar os itens que
devem ser priorizados na produção, e a sugestão é encaminhá-la aos respectivos interessados
um dia antes do prometido ao cliente para agilizar o processo, deve ser encaminhada logo no
início da manhã para a produção para verificar se está tudo conforme planejado e retornar ao
PCP.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao findar deste trabalho, identificou-se muitos pontos positivos e negativos da
empresa , visualizou-se através das investigações realizadas, diversos fatores que necessitam
de atenção, especificamente no que diz respeito a administração e planejamento da produção,
destacando o objetivo principal de definir as melhores técnicas e ferramentas para dar inicio a
profissionalização e organização da produção na empresa.
As principais limitações para a realização deste trabalho ficaram por conta da
escassez de dados de produção, já que a organização possui poucos registros sobre o assunto,
algumas das informações ficaram divergentes, ficando neste caso a opção por dados coletados
visualmente nas visitas realizadas a empresa. Alguns dos autores utilizados, usaram de termos
e descrições poucos claras, em alguns casos necessitando de análises mais profundos sobre os
comentários dos mesmos, com falta de objetividade e clareza em vários conteúdos abordados,
instigando o autor a usar de habilidade e conhecimento para aliar teoria e prática na conclusão
dos conceitos.
Um ponto forte encontrado ao decorrer do trabalho diz respeito ao parque
fabril, mais especificamente as máquinas e matrizaria, inicialmente pode parecer não ter muita
ligação com o tema principal do trabalho , mas a intenção com esta descrição é mostrar que a
organização possui uma estrutura quase completa, com grande possibilidade de crescimento, e
mostrar que para completar toda esta estrutura, falta a organização da produção, o restante já
esta bem estruturado.
Concluímos, afirmando que estas sugestões são somente o inicio, pois o
planejamento e controle de produção não se resume unicamente a estas ações. A
administração de produção é totalmente mutável, está sempre em movimento,
aperfeiçoamento dos métodos e processo devem ser constantes, nem se restringe a barreiras,
no caso da empresa tema do estudo, após todo o referencial teórico apresentado, ainda há
muito a se fazer, isto foi apenas o primeiro passo. Lembrando que o grande responsável por
criar e mudar o mundo é o ser humano e sua principal ferramenta são seu cérebro e suas
próprias mãos.
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