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a
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Estruturas para Redes Aéreas
tro
Urbanas de Distribuição de
on Energia Elétrica
oc
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Revisão 04 – 06/2014
ia
NORMA ND.02
p
Có
ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A.
Diretoria de Operações
Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação
a
lad
Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América
Campinas – SP
tro
Tel.: (19) 2122 - 1000
Site: www.elektro.com.br
on
oc
nã
ND.02
Energia Elétrica
p
248 páginas
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lad
Aprovações
tro
on
Alvaro Luiz Murakami
Gerente Executivo de Engenharia, Planejamento
oc
e Operação
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Elaboração
tro
Clarice Itokazu Oshiro
Cleber Rodrigues de Sousa
Edmilson Landenberger Menegatti
Guilherme de Paula Pereira
on
José Carlos Paccos Caram Junior
oc
ND.02
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Có
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer
tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos
bem como das legislações vigentes.
ÍNDICE
1 OBJETIVO ....................................................................................................................... 18
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................ 18
3 DEFINIÇÕES.................................................................................................................... 18
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ....................................................................................... 18
a
5 CONDIÇÕES GERAIS ..................................................................................................... 19
lad
6 CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ............................................................. 19
ANEXO .................................................................................................................................. 21
tro
DESENHOS .......................................................................................................................... 28
on
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p ia
Có
ÍNDICE DE DESENHOS
a
Engastamento de postes - Base concretada.................................................................. ND.02.01.04/1
lad
Engastamento de postes - Zonas de abalroamento....................................................... ND.02.01.05/1
tro
Afastamento mínimos - Entre condutores de circuitos diferentes................................... ND.02.02.02/1
a
Primária - Estruturas e símbolos..................................................................................... ND.02.07.01/1
lad
Primária - Estrutura tipo M1............................................................................................ ND.02.07.02/1
tro
Primária - Estrutura tipo M2–Fim de rede....................................................................... ND.02.07.04/1
a
Derivação de rede - Estrutura tipo M1-N2FR.................................................................. ND.02.08.06/1
lad
Derivação de rede - Estrutura tipo M1-N3...................................................................... ND.02.08.07/1
tro
Derivação de rede - Estrutura tipo B1-N3....................................................................... ND.02.08.09/1
a
Proteção e manobra - Ligações de chaves-fusíveis e seccionadores............................ ND.02.12.08/1
lad
Posto de transformação - Estrutura tipo M1................................................................... ND.02.13.01/1
tro
Posto de transformação - Estrutura tipo M3................................................................... ND.02.13.03/1
a
Estaiamento - Cruzeta a poste e poste a poste – Fim de rede primária e secundária. ND.02.17.03/1
lad
Estaiamento - Cruzeta a poste – Fim de rede primária e secundária em tangente...... ND.02.17.04/1
Estaiamento - Cruzeta a poste e poste a poste - Fim de rede primária e secundária ND.02.17.05/1
em tangente....................................................................................................................
tro
Estaiamento - Cruzeta a poste – Fim de rede primária.................................................. ND.02.17.06/1
on
Estaiamento - Cruzeta a poste e poste a poste – Fim de rede primária......................... ND.02.17.07/1
Iluminação pública - Instalação de chave magnética com base integrada - Comando ND.02.18.04/1
em grupo 1x50 A.............................................................................................................
Iluminação pública - Instalação de chave magnética com base integrada - Comando ND.02.18.05/1
ia
Iluminação pública - Instalação de chave magnética com base externa - Comando ND.02.18.06/1
p
Iluminação pública - Instalação de chave magnética com base externa - Comando ND.02.18.07/1
em grupo 2x30 A.............................................................................................................
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de braço médio - Comando ND.02.18.09/1
em grupo.........................................................................................................................
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de braço longo - Comando ND.02.18.10/1
individual.........................................................................................................................
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de chave magnética base ND.02.18.11/1
integrada – Comando em grupo 1x50 A.........................................................................
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de chave magnética base ND.02.18.12/1
integrada – Comando em grupo 2x30 A.........................................................................
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de chave magnética base ND.02.18.13/1
externa – Comando em grupo 1x50 A............................................................................
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de chave magnética base ND.02.18.14/1
externa – Comando em grupo 2x30 A............................................................................
a
Iluminação pública com luminária integrada - Instalação de braço longo duplo - ND.02.18.15/1
Comando individual.........................................................................................................
lad
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Có
CONTROLE DE REVISÕES
a
04 05-06-2014 − Revisão de forma.
lad
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Có
1 OBJETIVO
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
a
urbanas tais como sedes municipais, distritos, vilas e loteamentos, na área de concessão da
ELEKTRO.
lad
Esta norma não se aplica a redes novas e extensões de redes de distribuição executados pela
ELEKTRO e loteamentos executados por terceiros que devem obedecer às padronizações
estabelecidas nas normas ND.07 (para rede secundária isolada) e ND.12 (para rede primária).
3 DEFINIÇÕES
tro
Para efeito desta Norma, aplicam-se as definições e os termos da ABNT NBR 5460, ABNT
NBR 6547 e das normas técnicas da ELEKTRO relacionadas em 4.2.
on
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
ABNT NBR 8159, Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de energia
elétrica — Padronização
ABNT NBR 15214, Rede de distribuição de energia elétrica – Compartilhamento de infra-
estrutura com redes de telecomunicações
ia
ABNT NBR 15688, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus
ABNT NBR 15992, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos
p
5 CONDIÇÕES GERAIS
5.1 As distâncias dos condutores ao solo, referem-se às alturas mínimas, nas condições de
flecha máxima.
a
5.2 A previsão de circuito para o controle, destinado à iluminação pública, bem como das
ferragens para sua fixação, somente são aplicáveis quando o comando da iluminação pública
lad
for do tipo “em grupo”.
5.3 As estruturas para fins de linha, tipo Normal (N), devem ser utilizadas, somente quando
não houver possibilidade de estaiamento em poste subsequente.
5.4 Nas estruturas com chaves-fusíveis ou seccionadores, devem ser respeitados os
tro
critérios de operação, contidos nas normas vigentes na empresa.
5.5 Para redes localizadas em regiões litorâneas devem ser utilizados os materiais em liga
de alumínio padronizados na norma ND.09.
on
6 CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
6.1 Esta Norma, abrange a maioria das estruturas para redes de distribuição aéreas de
energia elétrica, com características urbanas, necessária em uma reforma de rede.
oc
6.3 Nas amarrações da moldura de proteção o fio de amarração pode ser substituído por
abraçadeira de aço carbono.
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ANEXO tro
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a
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Có
CÓDIGOS DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO
a
Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm2 e DR 16 a
ae
70 mm2
lad
Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA-CAA,
af
bitola adequada
Conector de derivação, a compressão, paralelo, formato "C", de cobre, para condutor
aj
de seção adequada
Conector de terra, aperto por parafuso, paralelo, para haste de aterramento cobreado
tro
as
de diâmetro 13 mm
Luva de derivação (tipo T), a compressão, para cabos de alumínio TR e DR
at
adequados
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, diâmetro
on
ax
condutores TR e DR adequados
Conector de emenda, aperto por torção, isolado para 750 V, para condutores de cobre
az
de seções 1,5 mm2 a 6 mm2
kA (polimérico)
Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria MR, classe A, para
db
estaiamento
dc3 Luminária integrada para iluminação pública, para lâmpadas potência adequada
Cabo de cobre, têmpera mole, seção adequada, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV, 90 °C,
dh
sem cobertura, unipolar
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV, 90 °C, sem
dh7
cobertura, unipolar
ITEM DESCRIÇÃO
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90ºC, cobertura PVC/ST2,
dhp
seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
a
dm Fio de alumínio nu têmpera mole de bitola 4 AWG
lad
do Fio de Cobre nu têmpera mole de seção 10 mm²
dx3 Arame de aço zincado, diâmetro 2,1 mm (14 BWG) - para amarração
tro
dz Grampo “U” para madeira
eg
para uso externo
Reator para lâmpada a vapor de sódio, potência adequada, 220 V, para iluminação
ehs
pública
Chave magnética para comando em grupo de IP, com base do relé fotoeletrônico
ek1a
integrada, 220 V - 1x50 A, contato NF
Chave magnética para comando em grupo de IP, com base do relé fotoeletrônico
ek1b
integrada, 220 V - 2x30 A, contato NF
ia
Chave magnética para comando em grupo de IP, com base do relé fotoeletrônico
ek2a
externa, 220 V - 1x50 A, contato NF
Chave magnética para comando em grupo de IP, com base do relé fotoeletrônico
p
ek2b
externa, 220 V - 2x30 A, contato NF
Có
fg Gancho olhal
ITEM DESCRIÇÃO
a
fm2 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 1 534 mm
lad
fn1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
tro
fr1 Arruela redonda de pressão com furo de diâmetro 18 mm
gg Manilha-sapatilha
Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola adequada (pescoço
gmc
do isolador = 60 mm)
ITEM DESCRIÇÃO
a
gt Alça pré-formada de distribuição, para cabo de cobre, seção adequada
Laço pré-formado lateral duplo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola adequada
lad
gv
(pescoço do isolador = 60 mm)
ia Isolador castanha de 90 mm
tro
ic Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado
a
lad
tro
on
oc
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p ia
Có
a
lad
DESENHOS tro
on
oc
nã
p ia
Có
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
a
lad
Placa de Identificação
tro
L
NOTA A profundidade de engastamento e, para qualquer tipo de poste, é geralmente calculada pela
equação:
L
e= + 0,60 m
p
10
sendo:
o engastamento, expresso em metros (m), com valor mínimo de 1,50 m;
Có
e
L o comprimento do poste, expresso em metros (m).
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.01.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Engastamento de postes
ND.02.01.01/1
Engastamento normal Folha 1/1
Dimensões em milímetros
~800 Esforço
~400
Tora de madeira
(Ver tabela)
a
lad
Aterrar e socar bem
de 250 em 250 mm
~200
tro
~Ø500
Corte A-A
on
~ 1 100 ou ~ 1 600
oc
Esforço
A A
nã
Subsolo Subsolo
Normal Simples
p
Base concretada
consistência (tora de 1 000 mm) (tora de 1 500 mm)
NOTA 1 As toras de madeira devem ser bem ajustadas à superfície do poste.
NOTA 2 A escora de subsolo deve ser empregada de acordo com a tabela acima, sendo que para esforços
maiores exigem-se medidas especiais como concretagem de base, conforme desenhos ND.02.01.04/1 e
ND.02.01.05/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.01.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Engastamento de postes
ND.02.01.02/1
Escora de subsolo Folha 1/1
Dimensões em milímetros
~1 600
e
3
~200
a
lad
Arruela quadrada de 50 mm Tora de madeira
e
com furo de Ø18 mm de 1 500 mm
~750
Ø400
tro
on
oc
nã
~1 600
ia ~750
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.01.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Engastamento de postes
ND.02.01.03/1
Sapata para pântano Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1 000
Terra bem apiloada
1 000
300
500
e
a
h
Concreto traço 1:3:5
(cimento - areia - pedra)
lad
Areia bem apiloada
tro
D
Comprimento/ Resistência nominal
Profundidade de engastamento
Materiais utilizados
Diâmetro externo da base
on
Volume de3concreto
Resistência do solo
Altura da forma
do poste
Areia para
m/daN
m
D
preencher o
d
vão entre o
oc
9/600 0,90 0,54 1,20 1,50 746 0,50 120 2,40 4,5 360 0,24 12,0 601 0,43 24,0 53 0,22 11,0
9/1 000 1,30 0,54 1,20 1,50 1222 1,35 322 6,43 11,5 965 0,65 32,5 1608 1,14 63,5 140 0,22 11,0
11/600 0,80 0,54 1,40 1,70 769 0,40 96 1,92 3,5 286 0,20 10,0 478 0,34 19,0 42 0,22 11,0
11/1 000 1,20 0,63 1,40 1,70 1271 1,17 281 5,61 10,0 840 0,56 28,0 1401 1,00 55,5 122 0,30 15,0
11/1 500 1,60 0,63 1,40 1,70 1916 2,42 577 11,54 20,5 1732 1,15 57,5 2835 2,06 114,0 250 0,22 11,0
ia
12/600 0,80 0,54 1,50 1,80 826 0,44 104 2,08 4,0 313 0,21 10,5 521 0,37 20,5 46 0,22 11,0
12/1 000 1,10 0,63 1,50 1,80 1213 0,98 235 4,66 8,5 706 0,47 23,5 1176 0,85 47,0 103 0,30 15,0
p
12/1 500 1,50 0,63 1,50 1,80 1844 2,22 533 10,13 19,0 1594 1,02 54,0 2658 1,90 106,0 233 0,22 11,0
*14/600 0,70 0,54 1,70 2,00 840 0,34 80 1,60 3,0 242 0,16 8,0 402 0,29 16,0 35 0,22 11,0
Có
*14/1 000 1,00 0,63 1,70 2,00 1300 0,89 213 4,25 7,5 637 0,43 21,5 1065 0,76 42,0 93 0,30 15,0
*14/1 500 1,30 0,72 1,70 2,00 1791 1,65 396 7,90 14,0 1186 0,79 39,5 1976 1,41 78,5 170 0,40 20,0
*16/1 000 0,90 0,63 1,90 2,20 1314 0,73 173 3,47 6,5 521 0,34 17,0 868 0,62 34,5 76 0,30 15,0
*16/1 500 1,20 0,72 1,90 2,20 1837 1,56 374 7,42 13,5 1120 0,74 37,0 1868 1,33 34,0 164 0,40 20,0
*18/1 000 0,90 0,72 2,10 2,40 1370 0,48 115 2,28 4,0 346 0,23 11,5 576 0,42 23,5 51 0,50 25,0
*18/1 500 1,20 0,72 2,10 2,40 1830 1,52 364 7,23 13,0 1095 0,73 36,5 1824 1,32 73,5 160 0,50 25,0
*Postes especiais
Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.01.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Engastamento de postes
ND.02.01.04/1
Base concretada Folha 1/1
Dimensões em milímetros
a
lad
300
500
tro
Concreto traço 1:3:5
2 700
on
1 400
900
MATERIAIS UTILIZADOS
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.01.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Engastamento de postes
ND.02.01.05/1
Zonas de abalroamento Folha 1/1
Dimensões em milímetros
600 mín.
mín.
800
lad
Neutro
tro
Fase C
on Controle
6 500 mín.
oc
5 900 mín.
b
nã
a
ia
p
Có
Afastamentos mínimos
b ≤ 2 500 b > 2 500
a a
150 200
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.02.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.01/1
(na estrutura) Folha 1/3
NOTA 1 Devem ser obedecidas distâncias mínimas de segurança vigentes na ELEKTRO, para execução
de serviços na rede.
NOTA 2 Os afastamentos mínimos entre condutores e edificações devem ser os estabelecidos no desenho
ND.02.02.04/1.
NOTA 3 Os estaiamentos, quando necessários, devem ser feitos de acordo com o disposto na Seção 17.
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.02.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.01/1
(na estrutura) Folha 2/3
Dimensões em milímetros
80
0m
ín.
800 mín.
a
80
lad 0
m
ín
.
80
0
m
ín
tro
.
15
0
m
ín
.
on
15
0
m
ín
oc
.
nã
5 900 mín.
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.02.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.01/1
(na estrutura) Folha 3/3
Dimensões em milímetros
36,2 kV
15 kV
1 kV
900
800
1 000
a
15 kV
800
lad
1 800
600
1 500
600
tro
1 kV
on
Comunicação
oc
nã
p ia
Có
NOTA 1 Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha dos condutores,
no ponto de cruzamento
NOTA 2 A rede de maior tensão elétrica deve passar sobre a de menor.
NOTA 3 Consultar a ABNT NBR 5422 para afastamentos envolvendo circuitos com tensões superiores a
36,2 kV e redes de distribuição.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.02.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.02/1
entre condutores de circuitos diferentes Folha 1/2
Dimensões em milímetros
15 kV
6 000
6 000
9 000
8 000
5 500
1 kV
4 500
6 000
7 000
5 500
3 500
Comunicação e
cabos aterrados
4 500
6 000
7 000
5 000
3 000
a
lad
tro
on
Ferrovias não Rodovias Ruas e Entrada de prédios e Ruas e vias
eletrificadas ou avenidas demais locais de uso exclusívas a
não eletrificáveis restrito a veículos pedestres em
áreas urbanas
oc
NOTA 1 Os valores indicados são para o circuito mais próximo do solo na condição de flecha máxima.
NOTA 2 Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis a distância do condutor ao solo (parte superior dos
trilhos) é de 12 m para 15 kV.
nã
NOTA 3 Se o cruzamento ocorrer sobre obstáculos excepcionalmente altos, que sejam constituídos por
materiais capazes de conduzir eletricidade, devem ser adotados os mesmos afastamentos previstos para o
caso de ruas e vias exclusivas a pedestres, porém em relação ao ponto mais próximo do obstáculo em
relação à rede elétrica.
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.02.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.03/1
entre condutores e solo Folha 1/1
A
C
D
B
D
C
D
a
lad
a b c
Afastamentos horizontal e vertical Afastamento vertical entre os condutores e piso de sacada, terraço ou janela de
entre os condutores e muro edificações
A
tro
A
A
on B
B
B
oc
nã
d e f
Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal entre os
condutores e piso das sacadas, condutores e parede de edificações condutores e cimalha e telhado de
terraços ou janela de edificações edificações
A
p ia
Có
Placa
ou
anúncio
B
g
Afastamento horizontal entre os
condutores e placas de publicidade
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.02.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.04/1
entre condutores e edificações Folha 1/2
Afastamentos mínimos
(mm)
Primário Somente secundário
Figura
A C B D
a 1 000 3 000 500 2 500
b - 1 000 - 500
c - 3 000 - 2 500
d 1 500 - 1 200 -
a
e 1 000 - 1 000 -
lad
f 1 000 - 1 000 -
g 1 500 - 1 200 -
NOTA 1 Se os afastamentos verticais das figuras “b” e “c” não puderem ser mantidos, exigem-se os
tro
afastamentos horizontais da figura “d”.
NOTA 2 Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior
do que as dimensões das figuras “b” e “c”, não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço
ou janela da figura “d” porém o afastamento da figura “e” deve ser mantido.
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.02.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Afastamentos mínimos
ND.02.02.04/1
entre condutores e edificações Folha 2/2
Dimensões em milímetros
a
lad
Neutro
Fase A
tro
Fase B
Fase C
Controle
on
600 mín.
oc
mín.
100
500 máx.
Faixa de
ocupação
nã
ia
p
h mín.
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.03.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Compartihamento de infraestrutura ND.02.03.01/1
Folha 1/2
NOTA 1 As redes de telecomunicações devem ser instaladas na faixa de ocupação indicada no desenho e
na posição defina pela ELEKTRO.
NOTA 2 Os requisitos e condições técnicas mínimas para a instalação das redes de telecomunicações e
seus equipamentos, bem como os critérios para o compartilhamento da infraestrutura das redes de
distribuição aérea de energia elétrica da ELEKTRO com redes de telecomunicações devem ser de acordo
com a Norma ND.47.
NOTA 3 Os equipamentos de telecomunicação não devem ser instalados em postes localizados em
esquina, bem como naqueles que já tenham equipamentos da ELEKTRO, tais como: transformadores,
religadores, seccionalizadores, capacitores, seccionador ou dispositivos fusíveis, para-raios, caixas para
medidores, ou que tenham equipamentos de outra ocupante.
NOTA 4 situações mais críticas de flechas dos cabos (a 50 ºC), deve ser conforme definido na norma
ND.02.02.03/1.
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.03.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Compartihamento de infraestrutura ND.02.03.01/1
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Ver nota 1
Fase A
Fase B
Fase C
Controle
a
lad
6 500 mín.
tro
on
oc
nã
e
p ia
NOTA 1 Se necessário, devem ser previstos isoladores tipo roldana adicionais para extensões de ramais a
consumidores.
Có
NOTA 2 Afastamentos mínimos, consultar ND.02.02.01/1 ou norma ND.07 (rede isolada com cabos pré-
reunidos).
NOTA 3 Para profundidade de engastamento e, ver ND.02.01.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.04.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.01/1
Secundária Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Ver nota 1
200
Neutro
200
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
Controle
a
lad
tro
on
6 500 mín.
oc
nã
e
p ia
NOTA 1 Se necessário, devem ser previstos isoladores tipo roldana adicionais para extensões de ramais a
consumidores.
Có
NOTA 2 Afastamentos mínimos, consultar ND.02.02.01/1 ou norma ND.07 (rede isolada com cabos pré-
reunidos).
NOTA 3 Para profundidade de engastamento e, ver ND.02.01.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.04.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.02/1
Secundária com afastador Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
1 800 mín.
Ver nota 1
a
Neutro
lad
Fase B
Fase C
tro
Controle
6 500 mín.
on
oc
nã
e
p ia
NOTA 1 Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a
consumidores.
Có
NOTA 2 Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-
reunidos).
L
e= + 0,60 m
NOTA 3 A profundidade de engastamento "e" será: 10 , sendo "e" mínimo = 1,50 m;
L = comprimento do poste, em metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.04.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.03/1
Primária e secundária Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
1 800 mín.
Ver nota 1
Neutro
lad
Fase B
Fase C
15 ín.
Controle
m
0
tro
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
e
p ia
NOTA 1 Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a
consumidores.
Có
NOTA 2 Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-
reunidos).
L
e= + 0,60 m
NOTA 3 A profundidade de engastamento "e" será: 10 , sendo "e" mínimo = 1,50 m;
L = comprimento do poste, em metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.04.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.04/1
Primária e a secundária com afastador Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
600 mín.
Derivação
a
Ver nota 1
lad
Neutro
200
Fase A
200
tro
Fase B
200
Fase C
200
Controle
on
6 500 mín.
oc
nã e
ia
NOTA 1 Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a
p
consumidores.
NOTA 2 Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-
Có
reunidos).
L
e= + 0,60 m
NOTA 3 A profundidade de engastamento "e" será: 10 , sendo "e" mínimo = 1,50 m;
L = comprimento do poste, em metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.04.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.05/1
Primária meio beco com derivação e secundária Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
900 mín.
Derivação
a
lad
Ver nota 1
Neutro
tro
200
200 Fase A
Fase B
200
on
Fase C
200
Controle
oc
6500 mín.
nã
e
p ia
NOTA 1 Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a
consumidores.
Có
NOTA 2 Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-
reunidos).
L
e= + 0,60 m
NOTA 3 A profundidade de engastamento "e" será: 10 , sendo "e" mínimo = 1,50 m;
L = comprimento do poste, em metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.04.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.06/1
Primária beco com derivação e secundária Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
600 mín.
Derivação
a
Ver nota 1
lad
Neutro
200
Fase A
200
tro
Fase B
200
Fase C
200
on
Controle
6 500 mín.
oc
nã
e
p ia
NOTA 1 Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a
consumidores.
Có
NOTA 2 Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02.02.01/1 ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-
reunidos).
L
e= + 0,60 m
NOTA 3 A profundidade de engastamento "e" será: 10 , sendo "e" mínimo = 1,50 m;
L = comprimento do poste, em metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.04.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Instalações básicas
ND.02.04.07/1
Primária normal com derivação e secundária Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Neutro Neutro
200
200
fu1
Fase A Fase A
200
200
Fase B Fase B
200
200
ft1-fr1
Fase C Fase C
200
200
a
Controle Controle
lad
id
fb fb id
ff
fc Ver nota 5
id
tro Ver nota 5 fc
on
id id
Neutro
Neutro
200
200
Fase A
Fase A
oc
200
200
Fase B
Fase B
200
200
Fase C
Fase C
200
nã
200
Controle Controle
id
fb fb
ff
ia
ff
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.01/1
Disposições das armações secundárias Folha 1/4
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Quantidade
Item Descrição
Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 Fig. 4
a
Arruela redonda de pressão com furo de diâmetro
fr1 5 - - -
18 mm
lad
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x
ft1 5 - - -
50 mm
Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x
fu1 2 - - -
45 mm
tro
id 5 5 10 10 Isolador roldana de porcelana
NOTA 4 Mesmo em circuitos incompletos, deve ser respeitada a posição e espaçamento relativo do neutro,
fases e controle.
NOTA 5 Em locais onde houver previsão de consumidores, instalar armação secundária de dois estribos com
haste para isolador adicional (fc1), e arruela redonda de Ø18 mm para proteção do isolador roldana.
NOTA 6 Alternativas para combinações de armações secundárias, consultar folhas 3/4 e 4/4.
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.01/1
Disposições das armações secundárias Folha 2/4
1C-3R 2C-3R 2C-4R 2C-4R
a
Relação de Relação de Relação de Relação de
Materiais Materiais Materiais Materiais
lad
Item Qtde Item Qtde Item Qtde Item Qtde
fc 2 fc 2 fc 2 fb 1
ff 2 ff 2 ff 2 fc 2
id 4 id 5 id 6 ff 3
id 5
Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7 Fig. 8
tro
3C-5R 3C-5R 3C-6R 3C-6R
id 5 id 5 id 6 id 6
Fig. 9 Fig. 10 Fig. 11 Fig. 12
id 7 id 6 id 6
Fig. 13 Fig. 14 Fig. 15 Fig. 16
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.01/1
Disposições das armações secundárias Folha 3/4
4C-9R 4C-10R 5C-8R 5C-8R
a
Relação de Relação de Relação de Relação de
Materiais Materiais Materiais Materiais
lad
Item Qtde Item Qtde Item Qtde Item Qtde
fb 2 fb 2 fb 1 fb 2
fc 3 fc 3 fc 4 fc 4
ff 3 ff 3 ff 3 ff 3
id 9 id 10 id 11 id 10
tro
Fig. 25 Fig. 26 Fig. 27 Fig. 28
ff 3 ff 3 ff 3 ff 2
id 12 id 11 id 5 id 7
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.01/1
Disposições das armações secundárias Folha 4/4
α
a
lad
Tangente Ângulo (0<α
α≤40º)
tro
on
oc
α α
α
m ín.
80
nã
80
mí
n.
35°
máx
.
ia
Ângulo (40º<α
α≤80º) Ângulo (0º<α
α≤120º) Ângulo (0º<α
α≤70º)
NOTA 1 Para ângulos maiores que 40º, devem ser utilizadas alças pré-formadas de distribuição.
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.02/1
Ângulos de 0º a 90º Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1. Ancoragem simples
gn ou gt
gn ou gt
a
lad
Figura 3 – com alça pré-formada
tro
2. Ancoragem dupla (continuação de rede ou mudança de bitola)
gn ou gt gn ou gt on gn ou gt
150
150
mín
mín
ax ou aj
ax ou aj
amarração convencional
gn ou gt gn ou gt
nã 150
mín
ax ou aj
Cabo
Descrição
p
Alumínio Cobre
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio,
ax -
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.03/1
Ancoragens – Alumínio e cobre Folha 1/2
NOTA 1 Nas ancoragens, as armações secundárias de dois estribos devem ser fixadas sempre com duas
cintas.
NOTA 2 Os cabos de ligação (jampe) devem ser feitos pelo lado da rua.
NOTA 3 Para detalhes de amarrações em fim de rede, ver o desenho ND.02.15.01/1.
NOTA 4 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.03/1
Ancoragens – Alumínio e cobre Folha 2/2
Dimensões em milímetros
gn ou gt
ax ou aj
(Ver nota 1)
ax ou aj
gn ou gt
35°
máx.
(Ver nota 1)
80
a mí
n.
lad
Figura 1 Figura 2
ax ou aj
gn ou gt
gn ou gt
tro
(Ver nota 1)
(Ver nota 1)
on
ax ou aj
Figura 3
oc
Cabo
Descrição
Alumínio Cobre
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio,
nã
ax -
diâmetro condutores TR e DR adequados
Conector de derivação, a compressão, paralelo, formato "C", de cobre,
- aj
para condutor de seção adequada
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn -
adequada
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.04/1
Derivações – Alumínio e cobre Folha 1/1
Dimensões em milímetros
ax ou aj
A
Ver nota 2 dm ou do
(Ver detalhe "A")
20 ia
a
lad
gn ou gt
B ax ou aj
(Ver nota 1)
tro
on
Detalhe "A"
Fio de amarração
oc
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.05/1
Seccionamento aéreo Folha 1/2
a) Condutores de alumínio
RELAÇAO DE MATERIAIS POR FASE
a
ia 2 Isolador castanha de 90 mm
lad
b) Condutores de cobre
RELAÇAO DE MATERIAIS POR FASE
tro
Item Quant. Descrição
ia 2 Isolador castanha de 90 mm
NOTA 1 Na impossibilidade da ligação ser feita com somente um conector, a mesma deve ser feita com cabo
de ligação igual ao condutor de maior bitola utilizando-se dois conectores.
nã
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.05/1
Seccionamento aéreo Folha 2/2
Neutro
Fase A
Fase B
a
Fase C
lad
Controle
tro
on
oc
NOTA 1 Seccionamento de controle em poste com iluminação pública com reator externo.
nã
NOTA 2 As ligações da chave magnética na rede são ilustrativas. Consultar a seção 18.
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.06/1
Seccionamento do controle Folha 1/2
Neutro
Fase A
Fase B
a
Fase C
lad
Controle
tro
on
oc
NOTA 1 Seccionamento de controle em poste com iluminação pública com luminária integrada.
NOTA 2 As ligações da chave magnética na rede são ilustrativas. Consultar a seção 18.
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.06/1
Seccionamento do controle Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Neutro
Fase A
Fase B
Fase C
a
Controle
lad
tro
on
gn ou gt
oc
100
mín.
nã
ia
ia
ia 1 Isolador castanha de 90 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.05.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.05.07/1
Seccionamento de rede com afastador Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Ver nota 1
Alça pré-formada para
ramal de ligação (gp ou gu)
Cabo multiplexado
100 mín.
100 mín. 100 mín.
100 mín. 100 mín.
a
Ver nota 2
Ver nota 2
lad
Conector derivação a compessão
formato "H" ou "C" de cobre
Conector derivação
tipo cunha
tro
Poste de entrada
do consumidor
on
5 voltas com fio
isolado de seção 10 mm²
oc
nã
p ia
Detalhe "A"
Có
NOTA 1 Instalar a armação secundária adicional somente quando houver consumidores a serem ligados do
mesmo lado da posteação.
NOTA 2 As conexões devem ser feitas desencontradas de modo a evitar contacto acidental entre pontos
energizados.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.06.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Secundária
ND.02.06.01/1
Ramais de ligação Folha 1/1
Normal - N
N2 N3 N4
a
B4
B3
Beco – B
B1
lad
B2
tro
Meio-beco – M
M2 M3 M4
M1
on
oc
nã Fim de rede
M2 B2
ia
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.01/1
Estruturas e símbolos Folha 1/1
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200
ie1
gc pb1
500
a
fm1
lad
ff
fu1 800
pa
tro
on
oc
nã
gmc ou dm-dq
ft2-fe
ia
ff-fu3-fe
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.02/1
Estrutura tipo M1 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
fu1 1 Parafuso de aço carbono, cabeça. abaulada, M16 x 45 mm
lad
fu3 1 Parafuso de aço carbono, cabeça. abaulada, M16 x 150 mm
tro
gmc 3
adequada (pescoço do isolador = 60 mm)
ib1 3 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV
Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kV,
ie1 3
on
para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm
pa 1 Poste de concreto circular de comprimento e carga nominal adequados
NOTA 1 A estrutura tipo M1 é usada em tangentes, podendo também, ser empregada em ângulos até 10º.
NOTA 2 Para ângulos superiores à 10º, a instalação de condutores nos isoladores deve ser feita lateralmente,
usando laço pré-formado (gy) ou amarração convencional adequada.
nã
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.02/1
Estrutura tipo M1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200
ie1
pb1
a
gc
500
fm1
lad
ff
fu1 800
pa
tro
on
α/2 α/2 α/2
oc
ft-fe-fy
nã
gv ou dm-dq
ft2-fe
ia
α/2
ff-fu3-fe α/2
α/2
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.03/1 de maio/2009
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DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.03/1
Estrutura tipo M2 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça. quadrada, M16 x 125 mm
lad
fu1 2 Parafuso de aço carbono, cabeça. abaulada, M16 x 45 mm
tro
fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.03/1
Estrutura tipo M2 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200
ie1
a
gc pb1
500
lad
fm1
ff
fu1 800
tro
pa
on
oc
fq
nã
ft-fe-fy
ia
gna
fu3-fe ft2-fe
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.04/1 de maio/2009
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DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.04/1
Estrutura tipo M2 – Fim de rede Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x compr. adequado
lad
ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça. quadrada, M16 x 125 mm
tro
fu3 2 Parafuso de aço carbono, cabeça. abaulada, M16 x 150 mm
NOTA 1 A estrutura é empregada para cabos de alumínio bitola até 2 AWG ou de cobre seção até 25 mm2.
NOTA 2 Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
ia
NOTA 3 Este tipo de estrutura exige estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.04/1
Estrutura tipo M2 – Fim de rede Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
200
gc
pb1
500
fm1
a
ff
lad
fu1 800
pa
tro
on
ft2-fe
oc
fq
ft-fe-fy
nã
fq
fg
ic
ff-fu3-fe
ia
gg-gn ou ai
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.05/1 de maio/2009
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DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.05/1
Estrutura tipo M3 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
fg 3 Gancho olhal
a
fm1 2 Mão francesa perfilada, aço carbono, compr. de 993 mm
lad
fq 4 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm
tro
fu1 2 Parafuso de aço carbono, cabeça. abaulada, M16 x 45 mm
gg 3 Manilha-sapatilha
adequada
NOTA 1 A estrutura M3 é empregada em fim de rede para cabos de alumínio superior a bitola 2 AWG ou de
2
cobre superior a seção 25 mm .
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.05/1
Estrutura tipo M3 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
150 450 400 850 150
ib1
200
ie1
pb1
500
fm1
ff-fu3-fe
a
ff
800
lad
fu1
pa
α/ 2 α/2
tro α/2
on
gg-gn ou ai
ic
oc
fg
fq
ft-fe-fy
nã
gmc ou dm-dq
gc
ia
Ver nota 3
p
Fonte
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.06/1
Estruturas tipo M4 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
fg 6 Gancho olhal
a
fm1 2 Mão francesa perfilada, aço carbono, compr. de 993 mm
lad
fq 6 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm
tro
fu1 2 Parafuso de aço carbono, cabeça. abaulada, M16 x 45 mm
gg 6 Manilha-sapatilha
ie1 3
para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.06/1
Estruturas tipo M4 Folha 2/3
NOTA 1 A estrutura tipo M4 é usada em ângulos (α).
NOTA 2 Para aplicação da estrutura, consultar a Norma ND.22.
NOTA 3 Se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações.
NOTA 4 Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
NOTA 5 Para estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
NOTA 6 Para execução das conexões, consultar a Norma ND.05.
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.06/1
Estruturas tipo M4 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
2 000
100
150 550 600 600
200 ib1
ie1
gc pb1
a
800
lad
fm2
ff
fu1
1 250
tro
pa
on
oc
nã
ff-fu3-fe
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.07/1
Estruturas tipo B1 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça. quadrada, M16 x 125 mm
lad
fu1 1 Parafuso de aço carbono, cabeça.abaulada, M16 x 45 mm
tro
Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gmc 3
adequada (pescoço do isolador = 60 mm)
NOTA 1 A estrutura tipo B1 é usada em tangente, podendo também, ser empregada em ângulos até 10º.
nã
Para ângulos superior à 10º, a instalação dos cabos nos isoladores deve ser feita lateralmente, usando laço
pré-formado (gy) ou amarração convencional adequada.
NOTA 2 Para aplicação da estrutura, consultar a Norma ND.22.
NOTA 3 Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.07/1
Estruturas tipo B1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200 ie1
gc pb1
a
800
fm2
lad
ff
fu1
tro
1 250
pa on
α /2 α/2
α/2
oc
gv ou dm-dq
nã
ft-fe-fy
ia
ft2-fe
ff-fu3-fe
p
Có
α /2 α/2
α/ 2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.08/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.08/1
Estrutura tipo B2 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça. quadrada, M16 x 125 mm
lad
fu1 2 Parafuso de aço carbono, cabeça.abaulada, M16 x 45 mm
tro
fy 6 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.08/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.08/1
Estrutura tipo B2 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200 ie1
pb1
a
800
fm2
lad
ff
fu1
tro
1250
pa on
oc
fq
nã
ft-fe-fy
ia
gna
ft2-fe
p
ff-fu3-fe-gc
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.09/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.09/1
Estrutura tipo B2 – Fim de rede Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
fu1 2 Parafuso de aço carbono, cabeça.abaulada, M16 x 45 mm
lad
fu3 2 Parafuso de aço carbono, cabeça.abaulada, M16 x 150 mm
tro
gc 2 Sela de aço carbono, para cruzeta de seção retangular 90 x 112,5 mm
Alça pré-formada dupla de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA,
gna 3
bitola adequada (pescoço do isolador = 60 mm)
ib1 6 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV
on
Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kV,
ie1 6
para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm
pa 1 Poste de concreto circular de comprimento e carga nominal adequados
oc
2
NOTA 1 Esta estrutura é empregada para cabos de alumínio bitola até 2 AWG ou de cobre seção até 25mm .
nã
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
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DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.09/1
Estrutura tipo B2 – Fim de rede Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
200
pb1
800
a
fm2
lad
ff
fu1 1 250
tro
pa
on
oc
ft2-fe
fq
ft-fe-fy
nã
fq
fg
ff-fu3-fe-gc
ic
ia
gg-gn ou ai
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.10/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.10/1
Estrutura tipo B3 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
fg 3 Gancho olhal
a
fq 3 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm
lad
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 3
adequado
ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça. quadrada, M16 x 125 mm
tro
fu1 2 Parafuso de aço carbono, cabeça.abaulada, M16 x 45 mm
gg 3 Manilha-sapatilha
oc
NOTA 1 Esta estrutura é empregada em fim de rede para cabos de alumínio superior a bitola 2 AWG ou de
2
cobre superior a seção 25 mm .
NOTA 2 Para aplicação da estrutura consultar a Norma ND.22.
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
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Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.10/1 de maio/2009
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DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.10/1
Estrutura tipo B3 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
ie1
200
pb1
gc
a
800
fm2
lad
ff
fu1 1 250
tro
pa
on
α/2 α/ 2 α/2
oc
ic
fg
nã
fq
ft-fe-fy
ia
gmc ou dm-dq
ff-fu3-fe
Ver nota 3
p
Có
gg-gn ou ai
α/2 α/ 2 α/2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.11/1 de maio/2009
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DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.11/1
Estrutura tipo B4 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
fg 6 Gancho olhal
a
fm2 2 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 1 534 mm
lad
fq 6 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm
tro
fu1 2 Parafuso de aço carbono, cabeça.abaulada, M16 x 45 mm
gg 6 Manilha-sapatilha
Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola adequada
gmc 3
(pescoço do isolador = 60 mm)
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn 6
nã
adequada
ib1 3 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.11/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.11/1
Estrutura tipo B4 Folha 2/3
NOTA 1 A estrutura tipo B4 é usada em ângulos (α).
NOTA 2 Para aplicação da estrutura consultar a Norma ND.22.
NOTA 3 Se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações.
NOTA 4 Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
NOTA 5 Para estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
NOTA 6 Para execução das conexões, consultar a Norma ND.05.
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.11/1 de maio/2009
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DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.11/1
Estrutura tipo B4 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
2 000
200 ib1
ie1
400
pb1
fn1
a
ff
lad
fu1
400 400
tro
pa
on
oc
ff-fu3-fe-gc ft2-fe
nã
ft-fe-fy
ia
gna
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.12/1 de maio/2009
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DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.12/1
Estrutura tipo N2 – Fim de rede Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
lad
fu1 2 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 45 mm
tro
fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16
NOTA 1 Esta estrutura é empregada para cabos de alumínio de bitola até 2 AWG ou de cobre seção até 25
2
mm .
NOTA 2 Este tipo de estrutura deve ser empregada somente na impossibilidade da instalação de estai(s)
com cordoalha de aço. Deve ser utilizado engastamento com escora de subsolo ou base concretada, de
ia
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DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.12/1
Estrutura tipo N2 – Fim de rede Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
200
400
pb1
fn1
ff
a
fu1
400 400
lad
pa
tro
on
ff-fu3-fe-gc ft2-fe
oc
ft-fe-fy
nã
fq
fg
ic
gg-gn ou ai
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.13/1 de maio/2009
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DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.13/1
Estrutura tipo N3 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
fg 3 Gancho olhal
a
fq 3 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm
lad
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 2
adequado
ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
tro
fu1 2 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 45 mm
gg 3 Manilha-sapatilha
oc
NOTA 1 A estrutura tipo N3 é empregada em fim de rede para cabos de alumínio superior a bitola 2 AWG ou
2
de cobre superior a seção 25 mm .
NOTA 2 Para amarrações, consultar o desenho ND.02.15.06/1.
p
NOTA 3 Na rede urbana, este tipo de estrutura deve ser empregada somente na impossibilidade da
instalação de estai(s) com cordoalha de aço. Deve ser utilizado engastamento com escora de subsolo ou
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.13/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.13/1
Estrutura tipo N3 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
2 000
ib1
200
ie1
400
pb1
fn1
ff
a
fu1
400 400
lad
pa
tro
on
oc
ic
fg
ff-fu3-gc fg
nã
ft-fe-fy
ia
gmc ou dm-dq
ft2-fe
p
ax
(Ver nota 2)
Có
gg-gn ou ai
Fonte
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.14/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.14/1
Estrutura tipo N4 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
fg 6 Gancho olhal
lad
fn1 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
tro
adequado
gg 6 Manilha-sapatilha
nã
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
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DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.14/1
Estrutura tipo N4 Folha 2/3
NOTA 1 Esta estrutura deve ser empregada apenas quando houver mudança de bitola ou tração reduzida,
onde a M4 e B4 não podem ser utilizadas.
NOTA 1 Se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações.
NOTA 2 Para execução das conexões, consultar a Norma ND.05.
NOTA 3 Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
NOTA 4 Para estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.14/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.14/1
Estrutura tipo N4 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
ie1
fn1
gc
a
ff-fu1
lad
tro
on
gna
oc
ft-fe-fy
ax pb1
ft2-fe
nã
ff-fu3-fe
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.15/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.15/1
Estrutura tipo N2FR–N2FR Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
fn1 8 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
lad
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 4
adequado
ft2 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
tro
fu1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 45 mm
NOTA 1 A estrutura N2-N2 é usada para cabos de alumínio de bitola até 2 AWG ou de cobre de seção até
2
25 mm .
ia
NOTA 2 Este tipo de estrutura deve ser utilizada somente na impossibilidade de cruzamento aéreo primário,
de acordo com o desenho ND.02.10.02/1.
NOTA 3 Na impossibilidade de instalação de estai(s) com cordoalha de aço deve ser utilizado engastamento
p
com escora de subsolo ou base concretada, de acordo com os desenhos da seção 01.
NOTA 4 Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.15/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.15/1
Estrutura tipo N2FR–N2FR Folha 2/2
Dimensões em milímetros
600 mín.
ib1
ie1
gc
a
fn1
ff-fu1
lad
tro gna
on
ft-fe-fy
oc
pb1
ft2-fe
gmc ou dm-dq
nã
ff-fu3-fe
ia
ax
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.16/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.16/1
Estrutura tipo N3-N2FR Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
fg 3 Gancho olhal
lad
fn1 8 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
tro
ft 4
adequado
ft2 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
gg 3 Manilha-sapatilha
nã
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.16/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.16/1
Estrutura tipo N3-N2FR Folha 2/3
NOTA 1 A estrutura N3-N2 é usada quando houver mudança de bitola dos cabos da rede iguais ou superiores
2 2
a CA 2/0 AWG ou Cu 35mm para CA 2 AWG ou Cu 25mm , respectivamente.
NOTA 2 Este tipo de estrutura deve ser utilizada somente na impossibilidade de cruzamento aéreo primário, de
acordo com o desenho ND.02.10.02/1.
NOTA 3 Na impossibilidade de instalação de estai(s) com cordoalha de aço deve ser utilizado engastamento
com escora de subsolo ou base concretada, de acordo com os desenhos da seção 01.
NOTA 4 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
NOTA 5 Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.16/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.16/1
Estrutura tipo N3-N2FR Folha 3/3
Dimensões em milímetros
600 mín.
ib1
ie1
gc fn1
ff-fu1
a
lad
tro
fq
on fg
gg-gn ou ai
pb1 ic
ft2-fe
oc
gmc ou dm-dq
ff-fu3-fe
nã
ax
ia
ft-fe3-fy
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.17/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.17/1
Estrutura tipo N3-N3 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
fn1 8 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
lad
fq 6 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 4
adequado
tro
ft2 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
gg 6 Manilha-sapatilha
Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gmc 2
adequada (pescoço do isolador = 60 mm)
nã
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.17/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.17/1
Estrutura tipo N3-N3 Folha 2/3
NOTA 1 A estrutura N3-N3 é usada para cabos de alumínio superiores a bitola 2 AWG ou de cobre superiores
2
a seção 25 mm .
NOTA 2 Este tipo de estrutura deve ser utilizada somente na impossibilidade de cruzamento aéreo primário, de
acordo com o desenho ND.02.10.02/1.
NOTA 3 Na impossibilidade de instalação de estai(s) com cordoalha de aço deve ser utilizado engastamento
com escora de subsolo ou base concretada, de acordo com os desenhos da seção 01.
NOTA 4 Para aplicação desta estrutura, consultar a Norma ND.22.
NOTA 5 Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
NOTA 6 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.07.17/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Primária
ND.02.07.17/1
Estrutura tipo N3-N3 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
a
lad
350 450 350
tro
on
150 150 150
oc
nã
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.01/1
Posições das chaves fusíveis Folha 1/1
Dimensões em milímetros
600 mín.
di2
ib1
ie1
~500
gc ee1
fn1 (Ver nota 4)
a
di2
ff-fu1
lad
ax
tro
Carga
pb1
on
ft-fe-fy
250
ib1-ie1
(Ver nota 2) 30° máx
oc
gi1
gmc ou dm-dq
ff-fu3-fe
nã
30° máx
250
p
Có
gna Fonte
(Ver nota 2)
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
600 mín.
di2
ib1-ie1
~500
gc ee1
(Ver nota 4)
fn1
a
di2
ff-fu1
lad
ax
tro
Carga
ft-fe-fy gi1
pb1
on
250
30° máx
300
af-ae
oc
(Ver nota 3)
ft2-fe 30° máx
ff-fu3-fe
nã
gmc ou dm-dq
ib1-ie1
(Ver nota 2)
30° máx
ia
p
250
gna Fonte
(Ver nota 2)
Có
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
Chave-fusível de distribuição, 15 kV - 300 A, NBI 95 kV - 10 000 A, base
ee1 3
lad
tipo "C”
fe 13 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 2
de seção circular
tro
fn1 3 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 2
adequado
on
ft2 3 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
gr 1
do isolador = 60 mm)
ib1 7 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
NOTA 7 Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17
lad
NOTA 8 Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
600 mín.
di2
fn1
gc
a
ee1
ff-fu1 (Ver nota 4)
lad
ax
di2
tro
gmc ou dm-dq ib1-ie1
Carga
on (Ver nota 2)
300
30° máx
oc
pb1
ft2-fe
ff-fu3-fe
nã
30° máx
af-ae
450
(Ver nota 3)
ia
30° máx
300
p
ft-fe-fy
Có
fq fg ic
gn-gg ou ai
F onte
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
600 mín.
di2
fn1
~ 500
gc
ee1
(Ver nota 4)
a
ff-fu1 di2
ax
lad
tro
Carga
250
on
30° máx
450
pb1
af-ae
oc
(Ver nota 3)
30° máx
fu3-fe
ft2-fe
nã
30° máx
250
ia
Fonte
gn-gg ou ai ic gmc ou dm-dq
p
fq-fg ft-fe-fy
ib1-ie1
(Ver nota 2)
Có
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
Chave-fusível de distribuição, 15 kV - 300 A, NBI 95 kV - 10 000 A, base
ee1 3
tipo "C”
lad
fe 10 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 2
de seção circular
tro
fg 3 Gancho olhal
gg 3 Manilha-sapatilha
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
NOTA 1 Os materiais necessários para a instalação da rede primária (tronco) não estão previstos nesta
Relação de Materiais.
NOTA 2 O pino do isolador adicional para fixação do cabo de ligação (jampe) deve ser instalado no furo
existente na cruzeta.
NOTA 3 Esta estrutura é limitada para, no máximo, 50 A no ramal. Para valores superiores, substituir o
a
conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax ou aj).
lad
NOTA 4 As chaves-fusíveis podem ser instaladas formando ângulo de até 30º, em relação ao eixo
longitudinal do ramal e voltadas para o centro da estrutura.
NOTA 5 Para a determinação do vão entre postes e ângulos, em função das bitolas e seções dos cabos,
consultar a Norma ND.22.
NOTA 6 Para as amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
tro
NOTA 7 Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17
NOTA 8 Para as conexões, consultar a Norma ND.05. on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
900 mín.
di2
ie1-ib1
gc
a
fn1 ee1
ff-fu1 (Ver nota 3)
lad
di2
ax
tro
Carga
on
ft-fe-fy
250
30° máx
oc
300
ff-fu3-fe
nã
af-ae
pb1 (Ver nota 2)
30° máx
ia
250
gna
Fonte
Có
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
900 mín.
ie1-ib1
di2
gi1
gc
~ 500
fn1 ee1
a
(Ver nota 3)
ff-fu1
di2
lad
ax
tro
Carga
ft-fe-fy
on
250
máx 30°
300
af-ae
(Ver nota 2)
oc
ft2-fe
máx 30°
ff-fu3-fe
nã
pb1
máx 30°
250
ia
gna
p
Fonte
Có
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
Chave-fusível de distribuição, 15 kV - 300 A, NBI 95 kV - 10 000 A, base
ee1 3
tipo "C”
lad
fe 13 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 2
de seção circular
tro
fn1 3 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 2
adequado
ft2 3 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
on
fu1 2 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 45 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
NOTA 7 Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
gc
~500
(ver nota 4)
ee1
800 mín.
a
fn1 (Ver nota 3)
lad
ff-fu1
ax
di2
tro
on Carga
350
máx 30°
oc
450
máx 30°
ff-fu3-fe
nã
pb1
ft2-fe af-ae
gi1 máx 30° (Ver nota 2)
350
ia
ft-fe-fy fq
fg
Fonte
p
ic
gg-gn ou ai
Có
CALÇADA RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
900 mín.
fq
fg di2
ic gi1
~ 500
gc
ee1
a
fn1
(Ver nota 3)
lad
ff-fu1 di2
ax
tro
Carga
gg-gn ou ai
on
250
af-ae
(Ver nota 2)
pb1 máx 30°
450
oc
ft2-fe
máx 30°
nã
ff-fu3-fe
máx 30°
ia
250
ft-fe-fy
p
Fonte
CALÇADA
Có
RUA
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
Chave-fusível de distribuição, 15 kV - 300 A, NBI 95 kV - 10 000 A, base
ee1 3
tipo "C”
lad
fe 10 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 2
de seção circular
tro
fg 3 Gancho olhal
gg 3 Manilha-sapatilha
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
NOTA 7 Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17
lad
NOTA 8 Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
600 mín. dk
ib1-ie1
fn1
gc
a
ff-fu1
lad
gna
tro
on
oc
pb1
ft2-fe
nã
ff-fu3-fe
ia
af-ae
(Ver nota 2)
p
ft-fe-fy
Có
ax
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.06/1
Estrutura tipo M1-N2FR Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
dm 50 g Fio nu de alumínio, CA 4 AWG, para amarração
lad
fe 14 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 2
de seção circular
tro
fn1 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.06/1
Estrutura tipo M1-N2FR Folha 2/3
NOTA 1 A estrutura M1-N2FR é usada em derivações com cabos de alumínio de bitola até 2 AWG ou de
2
cobre de seção até 25 mm .
NOTA 2 Esta estrutura é limitada para, no máximo, 50 A no ramal. Para valores superiores, substituir o
conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax ou aj).
NOTA 3 Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
NOTA 4 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
NOTA 5 Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.06/1
Estrutura tipo M1-N2FR Folha 3/3
Dimensões em milímetros
600 mín.
dk
ib1-ie1
gc fn1
a
ff-fu1
lad
tro
gmc ou dm-dq
on
ax
oc
pb1
ff-fu3-fe
nã
ft2-fe
ia
ft-fe-fy
p
ic
gn-gg ou ai
Có
fq fg
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.07/1
Estrutura tipo M1-N3 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
fn1 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
lad
fq 3 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm
tro
ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
gg 3 Manilha-sapatilha
Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gmc 1
adequada (pescoço do isolador = 60 mm)
nã
NOTA 1 A estrutura M1-N3 é usada em derivações com cabos de alumínio bitola superiores 2 AWG ou de
2
cobre superiores a seção 25 mm .
NOTA 2 Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
NOTA 3 Para execução das conexões, consultar a Norma ND.05.
NOTA 4 Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.07/1
Estrutura tipo M1-N3 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
dk
900 mín.
ax
a
ie1-ib1
lad
gc fn1
ff-fu1
tro
on
ft-fe-fy
oc
ft2-fe
nã
ff-fu3-fe
ia
pb1
p
Có
gna af-ae ou ax
(Ver nota 2)
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.08/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.08/1
Estrutura tipo B1-N2FR Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
fe 14 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm
lad
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 2
de seção circular
fn1 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
tro
ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x compr. adequado
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.08/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.08/1
Estrutura tipo B1-N2FR Folha 2/3
NOTA 1 A estrutura B1-N2FR é usada em derivações com cabos de alumínio bitola até 2 AWG ou de cobre
2
de seção até 25 mm .
NOTA 2 Esta estrutura é limitada para, no máximo, 50 A no ramal. Para valores superiores, substituir o
conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax ou aj).
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.08/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.08/1
Estrutura tipo B1-N2FR Folha 3/3
Dimensões em milímetros
900 mín.
a
gc gg-gn ou ai
lad
fn1
ff-fu1
tro
on
ft-fe-fy
oc
ft2-fe
nã
ff-fu3-fe
ia
ax
pb1
p
Có
fq
fg
ic
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.09/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.09/1
Estrutura tipo B1-N3 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
fn1 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
lad
fq 3 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm
tro
ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
gg 3 Manilha-sapatilha
Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola
gn 3
adequada
nã
NOTA 1 A estrutura B1-N3 é usada em derivações com cabos de alumínio bitola superior a 2 AWG ou de
2
cobre de seção superior a 25 mm .
NOTA 2 Para amarrações, consultar os desenhos da seção 15.
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.08.09/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Derivação de rede
ND.02.08.09/1
Estrutura tipo B1-N3 Folha 2/2
C
M2-N2
a
A B C
C B A M2-N2
lad
C
tro
B
A
on
M3-N2
A B C
C B A
M3-N2
oc
B
nã
M3-N3
ia
A B C
M3-N3
p
NOTA 1 Em rede com estrutura tipo Meio-beco, a travessia deve ser feita no nível superior com estrutura tipo
Normal, a fim de evitar o cruzamento do estai sobre o condutor da rede. Se a rede for com estrutura tipo
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.09.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Travessia de rua
ND.02.09.01/1
Primária Folha 1/3
C B A
B2-N2 B2-N2
a
A B C
C B A
lad
C
tro
B
A
on
B3-N2 B3-N2
A B C
C B A
oc
B
nã
B3-N3 B3-N3
ia
A B C
p
NOTA 1 Em rede com estrutura tipo Beco, a travessia deve ser feita no nível superior com estrutura tipo
Normal, a fim de evitar o cruzamento do estai sobre o condutor da rede. Se a rede for com estrutura tipo
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.09.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Travessia de rua
ND.02.09.01/1
Primária Folha 2/3
C B A
N2-N2 N2-N2
a
A B C
C B A
lad
C
tro
B
on
A
N3-N2
A B C
oc
C B A
N3-N3
C
nã
B
ia
N3-N3
p
A B C
N3-N3
Có
NOTA 1 Em rede com estrutura tipo Normal a travessia pode ser feita no nível mais conveniente do poste.
NOTA 2 Devem ser mantidas as sequências de fases indicadas.
NOTA 3 Para estaiamento, consultar os desenhos da seção 17.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.09.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Travessia de rua
ND.02.09.01/1
Primária Folha 3/3
Dimensões em milímetros
~ 20
Conector a compressão
(ax ou aj)
Ver nota 3
300
Conector a compressão
(ax ou aj)
a
5 voltas estreitas e 300 ~ 20
apertadas com fio de
lad
amarração. (Ver tabela)
DETALHE "A"
tro
Ver detalhe "A"
on
oc
X
Y
nã
ia
p
2 35 1 100
2/0 70 1 600
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.10.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Cruzamento aéreo
ND.02.10.01/1
Secundária Folha 1/2
NOTA 1 Sempre que possível, as distâncias “X” e “Y” devem ser iguais e entre 6 e 15 metros.
NOTA 2 Os condutores de maior bitola devem cruzar sob os de menor bitola.
NOTA 3 O cabo de ligação (jampe) deve ser igual ao de maior bitola.
NOTA 4 Os comprimentos totais básicos dos fios de amarração são dados na tabela acima.
NOTA 5 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.10.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Cruzamento aéreo
ND.02.10.01/1
Secundária Folha 2/2
Ver detalhe "D"
(folha 2/2)
Sequência de fases
a
B
lad
C
X
Y
A
tro B
Sequência de fases
C
on
oc
(folha 2/2)
Sequência de fases
A
B
C
ia
X
p
Y
Có
C B A
Sequência de fases
NOTA 1 Sempre que possível, as distâncias “X” e “Y” devem ser iguais e entre 6 e 15 metros.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.10.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Cruzamento aéreo
ND.02.10.02/1
Primária Folha 1/2
Dimensões em milímetros
TR
ON
CO ax ou aj
~ 20 CA
Ver Detalhe ou
C u
1 500 máx.
500 mín.
jampe CAA ou Cu
C u
ou
CA
a
ax ou aj
Detalhe O
A ÇÃ
RIV
lad
DE
Figura 1
CA
tro
at
CO
ON
TR
jampe CAA
on
DE
RIV
AÇ
ÃO
at
oc
CA
Figura 2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
nã
Quantidade
Item Descrição
Fig. 1 Fig. 2
Conector de derivação, a compressão, paralelo, formato "C", de
aj 2 -
cobre, para condutor de seção adequada
ia
NOTA 1 O cabo de ligação (jampe) deve ser feito com condutor igual ao de maior bitola do cruzamento.
NOTA 2 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.10.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Cruzamento aéreo
ND.02.10.02/1
Primária Folha 2/2
Dimensões em milímetros
1 000
1 000
a
lad
Normal
tro
1 000
1 000
on
oc
Meio beco
nã
ia
1 000
1 000
p
Có
Beco
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Proteção contra sobretensões
ND.02.11.01/1
Posições de para-raios Folha 1/1
Dimensões em milímetros
af-ae
1 000
bd31
bf5
ff-fu1
a
br1-bf12
500
ab2 dh7
lad
di2 ft1-fd Ver detalhe
ab1 da fixação
fn1
(Ver nota 4)
ff-fu1
tro
on
oc
nã
p ia
Có
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
bd31 4m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
lad
bf12 3 Suporte tipo “Z”
tro
br1 3
externa, 12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV,
dh7 2m
90 °C, sem cobertura, unipolar
di2 0,25 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
on
fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 2
oc
de seção circular
fn1 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
NOTA 1 Esta padronização de instalação de para-raios se aplica, também, a estrutura da rede tipo M2.
NOTA 2 Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e aos
aterramentos.
NOTA 3 Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
ia
NOTA 4 Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de alumínio com 1
parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
af-ae
bd31
1 000
bf5
ff-fu1
a
br1-bf12
500
dh7
lad
ab2
di2 ft1-fd Ver detalhe
ab1 fn1 da fixação
(Ver nota 3)
ff-fu1
tro
on
oc
nã
p ia
Có
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
bd31 4m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
lad
bf12 3 Suporte tipo “Z”
tro
br1 3
externa, 12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV,
dh7 2m
90 °C, sem cobertura, unipolar
di2 0,25 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
on
fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 2
oc
de seção circular
fn1 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
NOTA 1 Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e aos
aterramentos.
NOTA 2 Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
NOTA 3 Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de alumínio com 1
ia
parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de bronze estanhado com 1 parafuso
(ab2).
NOTA 4 Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
af-ae
1 000
bf5 bd31
a
br1-bf12
dh7
500
ab2
di2
lad
ft1-fd Ver detalhe da
ab1 fn1 fixação
(Ver nota 3)
ff-fu1
tro
on
oc
nã
p ia
Có
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
bd31 4m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
lad
bf12 3 Suporte tipo “Z”
tro
br1 3
externa, 12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV,
dh7 2m
90 °C, sem cobertura, unipolar
di2 0,25 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
on
fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 2
oc
de seção circular
fn1 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
NOTA 1 Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e aos
aterramentos.
NOTA 2 Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
NOTA 3 Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de alumínio com 1
ia
parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
NOTA 4 Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
af-ae
fn3
ft2-fe bd31
1 000
br1-gi1
ff-fu3-fe-gc
a
di2 dz ab2 dh7
ab1
(Ver nota 4)
600 600 250
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
bd31 4m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
lad
Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação
br1 3
externa, 12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV,
dh7 2m
90 °C, sem cobertura, unipolar
di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
tro
dz adeq. Grampo “U” para madeira
NOTA 1 Esta padronização de instalação de para-raios se aplica, também, a estrutura da rede tipo B2.
ia
NOTA 2 Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e aos
aterramentos.
NOTA 3 Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
p
NOTA 4 Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de alumínio com 1
parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de bronze estanhado com 1 parafuso
Có
(ab2).
NOTA 5 Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
NOTA 6 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
af-ae
fn3
ft2-fe
1 000
bd31
ff-fu3-fe-gc br1-gi1
pb1
Ver detalhe
a
di2 dz ab2 da fixação
dh7
lad
600 600 250
ab1
(Ver nota 3)
tro
on
oc
nã
p ia
Có
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
bd31 4m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
lad
Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação
br1 3
externa, 12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV,
dh7 2m
90 °C, sem cobertura, unipolar
tro
di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
NOTA 1 Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e aos
p
aterramentos.
NOTA 2 Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
Có
NOTA 3 Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de alumínio com 1
parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
NOTA 4 Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
NOTA 5 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
af-ae
bd31
1 000
bf5
ff-fu1-fd
a
br1-bf12
dh7
500
lad
ab2
di2 fu1-fd Ver detalhe
ab1 fn1 da fixação
(Ver nota 3)
ff-fu1
tro
on
oc
nã
p ia
Có
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
bd31 4m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
lad
bf12 3 Suporte tipo “Z”
tro
br1 3
externa, 12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV,
dh7 2m
90 °C, sem cobertura, unipolar
di2 0,25 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
on
fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 2
oc
de seção circular
fn1 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm
NOTA 1 Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e aos
aterramentos.
NOTA 2 Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
NOTA 3 Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de alumínio com 1
ia
parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
NOTA 4 Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
af-ae
1 000
bd31
bf5
ff-fu1-fd
br1-bf12
a
500
ab2 dh7
di2
fu1-fd Ver detalhe
da fixação
lad
ab1 fn1
(Ver nota 3)
ff-fu1
tro
on
oc
nã
p ia
Có
DETALHE DA FIXAÇÃO
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.08/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
af 3
CA-CAA, bitola adequada
lad
bd31 4m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
tro
Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação
br1 3
externa, 12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV,
dh7 2m
on
90 °C, sem cobertura, unipolar
NOTA 1 Na relação de materiais não constam os materiais relativos as estruturas básicas e aos
ia
aterramentos.
NOTA 2 Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos.
NOTA 3 Nos aterramentos com cabos de cobre, os conectores de derivação de liga de alumínio com 1
p
parafuso (ab1) devem substituídos por conectores de derivação de bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
NOTA 4 Detalhes do aterramento, consultar os desenhos da seção 16.
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.11.08/1 de maio/2009
04 05-06-2014
1 000
1 000
a
lad
250 500 250 600 600 250
M4 B4
Seccionador unipolar na posição horizontal
tro
on 1 000
1 000
oc
M4 B4
Seccionador unipolar na posição inclinada
ia
1 000
1 000
p
Có
M4 B4
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.01/1
Posições das chaves fusíveis e seccionadores Folha 1/1
Dimensões em milímetros
fn3-fe-ft2
Carga
200
Fonte
ff-fu3-fe-gc
1 000
gi1
ft-fe-fy gmc ou dm-dq
ax
di2
pb1
~500
ee1
(Ver nota 4)
a
gc
lad
di2
(Ver nota 3)
ax
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.02/1
Instalação de chave fusível em estrutura tipo M4 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 1
de seção circular
lad
fn3 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 1 053 mm
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 2
adequado
tro
ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
NOTA 1 A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN.
NOTA 2 Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no desenho.
NOTA 3 O cabo de ligação (jampe) deve ser de cobre de seção compatível com o condutor da rede.
p
NOTA 4 Para facilidade de operação as chaves-fusíveis podem ser montadas fazendo ângulos de até 30º
com a vertical.
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.02/1
Instalação de chave fusível em estrutura tipo M4 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
fn3-fe-ft2
Carga
200
Fonte
ff-fu3-fe-gc
1 000
gi1
ft-fe-fy gmc ou dm-dq
1 000 ax
di2
pb1
~500
ee1
(Ver nota 4)
gc
a
ib1-ie1 di2
600 600 250
lad
(Ver nota 3)
ax
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.03/1
Instalação de chave fusível em estrutura tipo B4 Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste
ff 1
de seção circular
lad
fn3 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 1 053 mm
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 2
adequado
tro
ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
NOTA 1 A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN.
NOTA 2 Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no desenho.
NOTA 3 O cabo de ligação (jampe) deve ser de cobre de seção compatível com o condutor da rede.
p
NOTA 4 Para facilidade de operação as chaves-fusíveis podem ser montadas fazendo ângulos de até 30º
com a vertical.
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.03/1
Instalação de chave fusível em estrutura tipo B4 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
200
Carga Fonte
fn3-fe-ft2
1 000
ft-fe-fy
pb1 ff-fu3-fe-gc
a
ay
ec1
250 500 250
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
fn3 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 1 053 mm
lad
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 2
adequado
ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
tro
fu3 2 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 150 mm
NOTA 1 A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN para cabos de
2
alumínio até 4/0 AWG e cobre 70 mm e 600 daN para as demais bitolas/seções.
NOTA 2 Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no desenho.
NOTA 3 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
nã
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
200
Fonte
1 000
ft-fe-fy
pb1
ff-fu3-fe-gc
a
ay ec1
600 600 250
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
fn3 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 1 053 mm
lad
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 2
adequado
ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
tro
fu3 2 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 150 mm
NOTA 1 A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN para cabos de
2
alumínio até 4/0 AWG e cobre 70 mm e 600 daN para as demais bitolas/seções.
NOTA 2 Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no desenho.
NOTA 3 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
nã
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
pb1
~500
ec1-gj1
a
250 500 250
ib1-ie1
lad
ff-fu3-fe-gc ay
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
fn3 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 1 053 mm
lad
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 2
adequado
ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
tro
fu3 2 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 150 mm
NOTA 1 A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN para cabos de
2
alumínio até 4/0 AWG e cobre 70 mm e 600 daN para as demais bitolas/seções.
ia
NOTA 2 Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no desenho.
NOTA 3 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
pb1
~ 500
ec1-gj1
ff-fu3-fe-gc
a
600 600 250 ib1-ie1
ay
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
fn3 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 1 053 mm
lad
Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento
ft 2
adequado
ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm
tro
fu3 2 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 150 mm
NOTA 1 A resistência nominal mínima do poste de concreto circular deve ser de 400 daN para cabos de
2
alumínio até 4/0 AWG e cobre 70 mm e 600 daN para as demais bitolas/seções.
ia
NOTA 2 Na construção da estrutura deve ser obedecido o sentido Fonte - Carga, indicado no desenho.
NOTA 3 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Dimensões em milímetros
Carga Fonte
~ 500
a
Condutor de cobre de
lad
Conector a compressão (ax) seção adequada (di)
tro
Carga Fonte
on
Conector terminal
a compressão (ay)
oc
Dimensões em milímetros
nã
Carga Fonte
de topo (gmc)
p
~ 500
Có
Conector terminal
a compressão (ay)
Nota: em redes com cabos de cobre, deve ser previsto o conector terminal de aperto por
parafuso (aw).
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.12.08/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Proteção e manobra
ND.02.12.08/1
Ligações de chaves fusíveis e seccionadores Folha 1/1
Dimensões em milímetros
200
af-ae
fn3-ft2-fe
bd31
bd31
1 000
ff-fu3-fe-gc
ft-fe-fy
br1-gi1
pb1
di2 dh7
dz di2 ab2 ee1-gi1
(Ver nota 3)
a
250 250
700 bd31
~ 500
lad
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
tro
Neutro
Fase A
800
Fase B
Fase C
on
Controle
dh
15
(Ver nota 5)
0
m
ín
.
oc
6 500 mín.
nã
5 900 mín.
ia
pa
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.01/1
Transformador em estrutura tipo M1 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø
ax 4
condutores TR e DR adequados
lad
bd31 13 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa,
br1 3
12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, têmpera mole, seção adequada, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV,
tro
dh 5m
90 °C, sem cobertura, unipolar
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV, 90 oC,
dh7 1,5 m
sem cobertura, unipolar
di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
on
dz adeq. Grampo “U” para madeira
Chave-fusível de distribuição, 15 kV - 300 A, NBI 95 kV – 10 000 A, base tipo
ee1 3
oc
"C”
fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.01/1
Transformador em estrutura tipo M1 Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
NOTA 1 Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e iluminação pública.
lad
NOTA 2 Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior proximidade,
conforme definido na seção 02.
NOTA 3 As chaves-fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo
longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a operação.
tro
NOTA 4 No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser
feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de
alumínio (ab1).
NOTA 5 Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária, devem ser
instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de
on
medição gráfica.
NOTA 6 O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a seção 16.
NOTA 7 Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
oc
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.01/1
Transformador em estrutura tipo M1 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
200
af-ae
fn3-ft2-fe ff-fu1
bd31 bd31
1 000
ff-fu3-fe-gc ft-fe-fy
br1-gi1
pb1
di2 dh7
dz ab2 ee1-gi1
(Ver nota 3)
a
250 700 250
bd31
~ 500
lad
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
tro
Neutro
Fase A
800
Fase B
Fase C
on
Controle
dh
15
(Ver nota 5)
0
m
ín
.
oc
6 500 mín.
nã
5 900 mín.
ia
pa
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.02/1
Transformador em estrutura tipo M2 – Fim de rede Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø
ax 4
condutores TR e DR adequados
lad
bd31 13 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação
br1 3
externa, 12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, têmpera mole, seção adequada, isolado em XLPE 0,6/1,0
tro
dh 5m
kV, 90 °C, sem cobertura, unipolar
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV, 90 oC,
dh7 1,5 m
sem cobertura, unipolar
di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
on
dz adeq. Grampo “U” para madeira
Chave-fusível de distribuição, 15 kV - 300 A, NBI 95 kV – 10 000 A, base
ee1 3
oc
tipo "C”
fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.02/1
Transformador em estrutura tipo M2 – Fim de rede Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
NOTA 1 Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e iluminação pública.
lad
NOTA 2 Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior proximidade,
conforme definido na seção 02.
NOTA 3 As chaves-fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo
longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a operação.
tro
NOTA 4 No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas
com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio
(ab1).
NOTA 5 Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária, devem ser
instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição
on
gráfica.
NOTA 6 O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a seção 16.
NOTA 7 Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
oc
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.02/1
Transformador em estrutura tipo M2 – Fim de rede Folha 3/3
Dimensões em milímetros
200 fn3-ft2-fe
af-ae
1 000
ff-fu3-fe-gc bd31
ft-fe-fy
bd31
br1-gi1
pb1
di2 dh7
dz ab2 ee1-gi1
(Ver nota 3)
250 700 250
a
1 500 mín.
bd31
~ 500
lad
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
Neutro
tro
Fase A
800
Fase B
Fase C
on Controle
dh
15
(Ver nota 5)
0
m
ín
.
oc
6 500 mín.
nã
5 900 mín.
pa
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.03/1
Transformador em estrutura tipo M3 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø
ax 4
condutores TR e DR adequados
lad
bd31 13 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação
br1 3
externa, 12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, têmpera mole, seção adequada, isolado em XLPE 0,6/1,0
tro
dh 5m
kV, 90 °C, sem cobertura, unipolar
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV, 90 oC,
dh7 1,5 m
sem cobertura, unipolar
di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
on
dz adeq. Grampo “U” para madeira
Chave-fusível de distribuição, 15 kV - 300 A, NBI 95 kV – 10 000 A, base
ee1 3
oc
tipo "C”
fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.03/1
Transformador em estrutura tipo M3 Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
NOTA 1 Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e iluminação pública.
lad
NOTA 2 Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior proximidade,
conforme definido na seção 02.
NOTA 3 As chaves-fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo
longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a operação.
tro
NOTA 4 No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas
com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio
(ab1).
NOTA 5 Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária, devem ser
instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição
on
gráfica.
NOTA 6 O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a seção 16.
NOTA 7 Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
oc
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.03/1
Transformador em estrutura tipo M3 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
200
af-ae
ff-fu1
fn3-ft2-fe
bd31 bd31
1 000
ft-fe-fy
br1-gi1
pb1
dz di2 dh7
ff-fu3-fe-gc ab2 ee1-gi1
(Ver nota 3)
a
450 450 250
bd31
lad
~ 500
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
tro
Neutro
Fase A
800
Fase B
Fase C
on
Controle
15
dh
0
(Ver nota 5)
m
ín
.
oc
6 500 mín.
nã
5 900 mín.
ia
pa
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.04/1
Transformador em estrutura tipo B1 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø
ax 4
condutores TR e DR adequados
lad
bd31 13 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa,
br1 3
12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, têmpera mole, seção adequada, isolado em XLPE 0,6/1,0
tro
dh 5m
kV, 90 °C, sem cobertura, unipolar
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV, 90 oC,
dh7 1,5 m
sem cobertura, unipolar
di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
on
dz adeq. Grampo “U” para madeira
Chave-fusível de distribuição, 15 kV - 300 A, NBI 95 kV – 10 000 A, base tipo
ee1 3
oc
"C”
fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.04/1
Transformador em estrutura tipo B1 Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
NOTA 1 Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e iluminação pública.
lad
NOTA 2 Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior proximidade,
conforme definido na seção 02.
NOTA 3 As chaves-fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo
longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a operação.
tro
NOTA 4 No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas
com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio
(ab1).
NOTA 5 Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária, devem ser
instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição
on
gráfica.
NOTA 6 O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a seção 16.
NOTA 7 Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
oc
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.04/1
Transformador em estrutura tipo B1 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
200
af-ae
ff-fu3-fe-gc bd31
fn3
1 000
300
bd31
br1-gi1
pb1
di2 ft-fe-fy
dz ee1-gi1
ab2 dh7
(Ver nota 3)
a
250 400 250 ff-fu1
bd31
~ 500
lad
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
tro
Neutro
Fase A
800
Fase B
Fase C
on
Controle
dh
15
(Ver nota 5)
0
m
ín
.
oc
6 500 mín.
nã
5 900 mín.
ia
pa
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.05/1
Transformador em estrutura tipo N2 – Fim de rede Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø
ax 4
condutores TR e DR adequados
lad
bd31 13 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa,
br1 3
12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, têmpera mole, seção adequada, isolado em XLPE 0,6/1,0
tro
dh 5m
kV, 90 °C, sem cobertura, unipolar
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV, 90 oC,
dh7 1,5 m
sem cobertura, unipolar
di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
on
dz adeq. Grampo “U” para madeira
Chave-fusível de distribuição, 15 kV - 300 A, NBI 95 kV – 10 000 A, base tipo
ee1 3
oc
"C”
fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.05/1
Transformador em estrutura tipo N2 – Fim de rede Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
NOTA 1 Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e iluminação pública.
lad
NOTA 2 Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior proximidade,
conforme definido na seção 02.
NOTA 3 As chaves-fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo
longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a operação.
tro
NOTA 4 No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas
com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio
(ab1).
NOTA 5 Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária, devem ser
instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição
on
gráfica.
NOTA 6 O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a seção 16.
NOTA 7 Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
oc
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.05/1
Transformador em estrutura tipo N2 – Fim de rede Folha 3/3
Dimensões em milímetros
200
ff-fu3-fe-gc
fn3-ft2-fe af-ae
bd31
1 000
bd31
ft-fe-fy br1-gi1
pb1
di2 dh7
dz ab2 ee1-gi1
(Ver nota 3)
250 400 250
a
bd31
~ 500
lad
ab1 di2
(Ver nota 4) z1t
ge-ft1-fd
ax
Neutro
tro
Fase A
800
Fase B
Fase C
on Controle
dh
15
(Ver nota 5)
0
m
ín
.
oc
6 500 mín.
nã
5 900 mín.
pa
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.06/1
Transformador em estrutura tipo N3 Folha 1/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø
ax 4
condutores TR e DR adequados
lad
bd31 13 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kV, anti-tracking
Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa,
br1 3
12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, têmpera mole, seção adequada, isolado em XLPE 0,6/1,0
tro
dh 5m
kV, 90 °C, sem cobertura, unipolar
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV, 90 oC,
dh7 1,5 m
sem cobertura, unipolar
di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
on
dz adeq. Grampo “U” para madeira
Chave-fusível de distribuição, 15 kV - 300 A, NBI 95 kV – 10 000 A, base tipo
ee1 3
oc
"C”
fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.06/1
Transformador em estrutura tipo N3 Folha 2/3
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e iluminação pública.
lad
Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior proximidade, conforme
definido na seção 02.
As chaves-fusíveis, podem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo longitudinal da
rede e voltadas para o centro da estrutura, a fim de facilitar a operação.
tro
No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com
conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1).
Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária, devem ser instalados
formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica.
on
O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a seção 16.
Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
oc
Remover 100 mm de cobertura da extremidade do cabo de ligação (bd31) para possibilitar sua conexão ao
terminal da bucha primária do transformador.
A retirada da cobertura do cabo de cobre coberto (bd31) deve ser feita em forma de ponta lápis.
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Posto de transformação
ND.02.13.06/1
Transformador em estrutura tipo N3 Folha 3/3
Dimensões em milímetros
250 550 250
br1-gi1 af-ae
di2
ax
200
dh7
pb1
dz di2 ab2
bd31
a
ab1 di2
(Ver nota 3) z1t
lad
ge-ft1-fd
ax
Neutro
Fase A
800
Fase B
tro
Fase C
Controle
dh
15
(Ver nota 4)
0
m
ín
on
.
oc
6 500 mín.
5 900 mín.
nã
pa
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio,
ax 4
diâmetro condutores TR e DR adequados
lad
Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa,
br1 3
12 kV, 10 kA (polimérico)
Cabo de cobre, têmpera mole, seção adequada, isolado em XLPE
dh 5m
0,6/1,0 kV, 90 °C, sem cobertura, unipolar
Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kV, 90 °C,
tro
dh7 1,5 m
sem cobertura, unipolar
di2 0,75 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2
NOTA 1 Na relação de materiais não constam os materiais relativos à rede primária e iluminação pública.
NOTA 2 Deve ser obedecido o afastamento mínimo do condutor ao solo no ponto de maior proximidade,
conforme definido na seção 02.
p
NOTA 3 No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas
com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio
Có
(ab1).
NOTA 4 Os cabos para ligação dos terminais secundários do transformador à rede secundária, devem ser
instalados formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição
gráfica.
NOTA 5 O tanque e o neutro do transformador devem ser aterrados, de acordo com a seção 16.
NOTA 6 Para os estaiamentos, consultar os desenhos da seção 17.
NOTA 7 Para as conexões, consultar a Norma ND.05.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.13.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
lad
Estribo para rede com condutor de cobre
tro
on
oc
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.14.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Estribo para grampo de linha viva ND.02.14.01/1
Folha 1/1
1. Amarrações em fim de rede
~150
0
~15
Alça pré-formada Dar 3 voltas
de distribuição 300 com 1 tento
(gn ou gt) do próprio cabo Dar 3 voltas
com 1 tento
a
do próprio cabo
lad
Dimensões em milímetros
70
tro
Com 1 tento do próprio cabo
dar 5 voltas estreitas e apertadas
Com 2 tentos do próprio
cabo dar 5 voltas estreitas
e apertadas
on
2. Amarrações em tangente
coxim
Amarração Amarração
ia
Condutor de
Condutor
alumínio Fio de alumínio fio de Cobre
de cobre
(AWG ou
Comprimento (mm2) Comprimento
p
2 4 1 100 25 10 700
2/0 4 1 200 35 10 850
4/0 4 1 350 70 10 1 100
336,4 4 1 500 120 10 1 300
NOTA 1 Na tabela acima são apresentados os comprimentos totais dos fios de amarração, bem como as
suas bitolas e seções de acordo com o condutor da rede.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.15.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Amarração de condutores
ND.02.15.01/1
Secundária Folha 1/1
1. Amarração simples
15°
.
áx
5° máx.
5° máx.
°m
m
áx.
15
α/2
α/2
α/2
α/2
a
Figura 1 - topo Figura 2 - lateral
lad
2. Amarração dupla
.
áx
22
tro
°3
'm
0'
°30
má
22
x.
Laço pré-formado duplo (gma) α/2
α/2
on
Laço pré-formado lateral duplo
(gv ou gx)
3. Ancoragem
Dimensões em milímetros
Arrematar com 3 voltas de
nã
~300
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.15.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
6 voltas
3 voltas 6 voltas
apertadas
3 voltas
apertadas
Fita de alumínio
a
(dq)
lad
200 200
2. Amarração dupla
tro
Dimensões em milímetros
300 50 50 300
Ø 25 aprox.
2 voltas
apertadas
on
Fita de alumínio
(dq)
oc
c
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.15.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.15.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
6 voltas
3 voltas
apertadas
3 voltas
apertadas
a
lad
Figura 1 - topo Figura 2 - lateral
2. Amarração dupla
Dimensões em milímetros
tro
3 voltas
on
mín. 5 voltas com cada
tento do fio de amarração
35 35
oc
(do) Ø 25
2 voltas
apertadas
C
ia
Condutor de
p
25 700 900
35 750 950
70 800 1 000
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.15.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.15.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Rede
Fio de alumínio (dm)
ou fio de cobre (do)
3 voltas
a
lad
Alça pré-formada dupla
5 voltas (gna ou gnc)
(Ver nota 1)
Rede
Fio de alumínio (dm)
ou fio de cobre (do)
Conector a compressão
3 voltas
(ax ou aj)
nã
ia
5 voltas
(Ver nota 1)
p
Có
NOTA 1 As amarrações devem ser feitas com fio de alumínio nu, mole, bitola 4 AWG ou fio de cobre nu,
2
mole, de seção 10 mm .
2
NOTA 2 As ancoragens destinam-se a cabos CA 2 AWG e cobre 25 mm
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.15.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
~ 300
Alça pré-formada de
a
Manilha-sapatilha (gg)
distribuição (gn ou gt)
lad
Dimensões em milímetros
Arrematar com 3 voltas de
um dos tentos do cabo
~ 300
Grampo tensor de
2 ou 3 presilhas (ai)
tro
on
2. Ancoragem dupla
Carga Fonte
Manilha-sapatilha (gg)
ia
Laço pré-formado de
topo (gmc ou gr ou gmm) (Ver nota)
Có
Grampo de ancoragem de
2 ou 3 presilhas (ai)
Carga Fonte
NOTA 1 Quando as bitolas dos lados da Fonte e Carga forem iguais, evitar o seccionamento do cabo.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.15.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
lad
tro
on
ja ou di2 (Ver nota 3)
aprox. 1 000
oc
500
nã
dr2
(Ver nota 5)
ia
fl3-as
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.16.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Aterramento DESENHO Nº
Secundária ND.02.16.01/1
Condutor de descida interna Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
ja adeq. Fio de aço cobreado para aterramento, de diâmetro nominal 5,2 mm
lad
NOTA 1 Este tipo de montagem deve ser previsto quando da necessidade de haste profunda ou em
regiões sujeitas à agressividade por reações químicas (salinidade, poluição industrial, etc.).
NOTA 2 O neutro da rede secundária deve ser interligado ao condutor de aterramento
tro
NOTA 3 O condutor de aterramento deve ser:
• fio de aço cobreado de bitola 4 AWG (ja) com 30% IACS, utilizado com hastes cobreadas (fl3).
2
• cabo de cobre nu meio duro de seção 25 mm (di2), utilizados com hastes cobreadas (fl3).
NOTA 4 As conexões entre materiais de cobre ou cobreados e aço galvanizado ou alumínio devem ser
on
feitas com conectores paralelo universal bimetálico com 1 parafuso (ab1).
NOTA 5 A conexão entre o condutor de aterramento e a haste para terra deve ser protegida com massa
calafetadora (100g/haste) para conexão tipo aperto.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.16.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Aterramento DESENHO Nº
Secundária ND.02.16.01/1
Condutor de descida interna Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Neutro
ab1
(Ver nota 2)
a
Ponto de amarração
lad
jb
~ 900
tro
Ver detalhe B
CORTE A-A
~ 900
Ver detalhe C
on
dx3
(Ver nota 5)
oc
A A
aprox. 1 000
DETALHE " C "
nã
500
dr2
ia
fl2
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.16.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Aterramento DESENHO Nº
Secundária ND.02.16.02/1
condutor de descida externa Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
dx3 800 g Arame de aço zincado, diâmetro 2,1 mm (14 BWG) - para amarração
Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento
fl2 adeq.
a
2 400 mm
jb adeq. Fio de aço galvanizado para aterramento 4 BWG
lad
pf 1 Moldura de proteção para fio de aterramento
NOTA 1 O condutor de aterramento deve ser o fio de aço galvanizado de bitola 4 BWG (jb), utilizados com
tro
hastes cantoneira de aço galvanizados (fl1).
2
NOTA 2 Se necessário, pode ser utilizado fio de aço cobreado 4 AWG (ja) ou cabo de cobre nu 25 mm
(di2) em substituição ao fio de aço galvanizado (jb). Neste caso, a conexão entre os fios de aço cobreado e
o cabo de cobre devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado com 1 parafuso (ab2).
on
NOTA 3 A conexão entre o condutor de descida e a haste para terra deve ser protegida com massa
calafetadora (100g/haste) para conexão tipo aperto.
NOTA 4 O neutro da rede secundária deve ser interligado ao condutor de aterramento
NOTA 5 As amarrações da moldura de proteção do condutor de aterramento, devem ser feitas com arame
oc
de aço carbono zincado 14 BWG (2,1 mm), constituídos de 5 (cinco) voltas e as amarrações do condutor de
descida no poste, devem ser feitas com o mesmo fio, constituída de 1 (uma) volta por ponto de amarração.
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.16.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Aterramento DESENHO Nº
Secundária ND.02.16.02/1
condutor de descida externa Folha 2/2
Dimensões em milímetros
ab2
dz
di2
a
ab2
lad
di2 ou ja
tro
on
oc
nã
ia
500
fl3-as
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.16.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Aterramento DESENHO Nº
Primária ND.02.16.03/1
Condutor de descida interna Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
dz adeq. Grampo “U” para madeira
lad
Haste de aterramento de aço cobreado, seção circular, de comprimento
fl3 adeq.
2 400 mm
ja adeq. Fio de aço cobreado para aterramento, de diâmetro nominal 5,2 mm
tro
NOTA 1 Este tipo de montagem deve ser previsto quando da necessidade de haste profunda ou em
regiões sujeitas à agressividade por reações químicas (salinidade, poluição industrial etc.).
NOTA 2 Para aterramentos de equipamentos especiais, consultar a instrução específica.
on
NOTA 3 As conexões entre materiais de cobre ou cobreados e aço galvanizado ou alumínio devem ser
feitas com conectores paralelo universal bimetálico com 1 parafuso (ab1).
NOTA 4 O condutor de aterramento deve ser:
NOTA 5 Fio de aço cobreado de bitola 4 AWG (ja) com 30% IACS, utilizados com hastes cobreadas (fl3).
oc
2
NOTA 6 Cabo de cobre nu meio duro de seção 25 mm (di5), utilizados com hastes cobreadas (fl3)
NOTA 7 A conexão entre o condutor de aterramento e a haste para terra deve ser protegida com massa
calafetadora (100g/haste) para conexão tipo aperto.
NOTA 8 Quando existir rede secundária, o neutro deve ser interligado ao condutor de aterramento.
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.16.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Aterramento DESENHO Nº
Primária ND.02.16.03/1
Condutor de descida interna Folha 2/2
Dimensões em milímetros
ab1 (Ver nota 7)
dz
di2
a
ab1
lad
di2 ou ja
tro
on CORTE A-A
dx3
(Ver nota 5) Ver detalhe B
oc
pf
A A
nã
500
50
ia
fl2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.16.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Aterramento DESENHO Nº
Primária ND.02.16.04/1
Condutor de descida externa Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
dx3 700 g Arame de aço zincado, diâmetro 2,1 mm (14 BWG) - para amarração
lad
dz adeq. Grampo “U” para madeira
Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento 2 400
fl2 adeq.
mm
jb adeq. Fio de aço galvanizado para aterramento 4 BWG
tro
pf 1 Moldura de proteção para fio de aterramento
NOTA 4 A conexão entre o condutor de aterramento e a haste para terra deve ser protegida com massa
calafetadora (100g/haste) para conexão tipo aperto.
NOTA 5 As amarrações da moldura de proteção do condutor de aterramento, devem ser feitas com arame
de aço carbono zincado 14 BWG (2,1 mm), constituídos de 5 (cinco) voltas e as amarrações do condutor de
descida no poste, devem ser feitas com o mesmo fio, constituída de 1 (uma) volta por ponto de amarração.
nã
NOTA 6 Quando existir rede secundária, o neutro deve ser interligado ao condutor de aterramento.
NOTA 7 As conexões entre materiais de cobre ou cobreados e aço galvanizado ou alumínio devem ser
feitas com conectores paralelo universal bimetálico com 1 parafuso (ab1).
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.16.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Aterramento DESENHO Nº
Primária ND.02.16.04/1
Condutor de descida externa Folha 2/2
Dimensões em milímetros
sobe para o pára-raio
di2
di2 ou jb ou ja
ab2 ou ab1
ab1 ou ab2
a
lad
tro pf
dx3
on
500
oc
fl2 ou fl3
nã
ia
p
aprox. 1 000
Có
fl2 ou fl3
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.16.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Aterramento DESENHO Nº
Transformador ND.02.16.05/1
Detalhes de ligações Folha 1/1
Dimensões em milímetros
ab1
3 voltas no poste com
a cordoalha de aço
gd
30°
máx.
a
db
lad
tro
5 000 mín.
on
oc
nã
ia
RELAÇÃO DE MATERIAIS
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Estaiamento
ND.02.17.01/1
Poste a poste – Fim de rede secundária Folha 1/2
NOTA 1 Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro
6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver solicitação de maiores esforços,
até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por
imersão a quente.
NOTA 2 Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada após
executadas 3 voltas ao seu redor.
NOTA 3 Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
NOTA 4 O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
a
NOTA 5 O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve ser feito
também o aterramento local.
lad
NOTA 6 Em estrutura tipo meio beco, a posição do estai na cruzeta é idêntica à estrutura tipo beco.
NOTA 7 As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Estaiamento
ND.02.17.01/1
Poste a poste – Fim de rede secundária Folha 2/2
Dimensões em milímetros
ab1
gd
30°
máx.
2 000 mín.
a
db
lad
tro
3 000 mín.
on
oc
1 500 mín.
nã
RELAÇÃO DE MATERIAIS
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Estaiamento
ND.02.17.02/1
Poste a contra-poste – Fim de rede secundária Folha 1/2
NOTA 1 Este tipo de estaiamento deve ser empregado somente quando não houver possibilidade de
continuidade da rede.
NOTA 2 Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro
6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver solicitação de maiores esforços,
até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por
imersão a quente.
NOTA 3 Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada após
executadas 3 voltas ao seu redor.
NOTA 4 Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
a
NOTA 5 O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
lad
NOTA 6 O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve ser feito
também o aterramento local.
NOTA 7 Em estrutura tipo meio beco, a posição do estai na cruzeta é idêntica à estrutura tipo beco.
NOTA 8 As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Estaiamento
ND.02.17.02/1
Poste a contra-poste – Fim de rede secundária Folha 2/2
Dimensões em milímetros
fq
gb
3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
100
db
gd
a
lad
tro
on
oc
nã
~2 500
ia
500
p
~2
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.03/1
Fim de rede primária e secundária Folha 1/4
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Fixador pré-formado de estai para cordoalha de aço de diâmetro
gd 2
adequado
lad
ia 2 Isolador castanha de 90 mm
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.03/1
Fim de rede primária e secundária Folha 2/4
Dimensões em milímetros
fq
gb
3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
100
db
gd
a
lad
tro
on
oc
nã
~2 500
ia
p
500
~2
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.03/1
Fim de rede primária e secundária Folha 3/4
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Fixador pré-formado de estai para cordoalha de aço de diâmetro
gd 3
adequado
lad
ia 1 Isolador castanha de 90 mm
NOTA 1 Em estrutura tipo beco, as posições dos estais na cruzeta são idênticas as da estrutura meio beco.
tro
NOTA 2 Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro
6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver solicitação de maiores esforços,
até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por
imersão a quente.
NOTA 3 Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada após
on
executadas 3 voltas ao seu redor.
NOTA 4 Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
oc
NOTA 5 O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
NOTA 6 O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve ser feito
também o aterramento local.
nã
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.03/1
Fim de rede primária e secundária Folha 4/4
Dimensões em milímetros
fq
gb 3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
db gd
500 mín.
a
ab1
lad
tro
on
RELAÇÃO DE MATERIAIS
ia 1 Isolador castanha de 90 mm
Có
NOTA 1 Em estrutura tipo beco, as posições dos estais na cruzeta são idênticas as da estrutura meio beco.
NOTA 2 Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro
6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver solicitação de maiores esforços,
até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por
imersão a quente.
NOTA 3 Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada após
executadas 3 voltas ao seu redor.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste ND.02.17.04/1
Fim de rede primária e secundária tangente Folha 1/2
NOTA 4 Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
NOTA 5 O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
NOTA 6 O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve ser feito
também o aterramento local.
NOTA 7 As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
a
lad
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste ND.02.17.04/1
Fim de rede primária e secundária tangente Folha 2/2
Dimensões em milímetros
fq
gb 3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
db
gd
600 mín.
500 mín.
a
ab1
lad
tro
on
oc
~2 500
nã
ia
p
5 00
~2
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.05/1
Fim de rede primária e secundária em tangente Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço
lad
Fixador pré-formado de estai para cordoalha de aço de diâmetro
gd 2
adequado
ia 2 Isolador castanha de 90 mm
tro
NOTA 1 Em estrutura tipo meio beco, as posições dos estais na cruzeta são idênticas as da estrutura meio
beco.
NOTA 2 Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro
6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver solicitação de maiores esforços,
on
até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por
imersão a quente.
NOTA 3 Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada após
executadas 3 voltas ao seu redor.
oc
NOTA 4 Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
NOTA 5 O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
nã
NOTA 6 O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve ser feito
também o aterramento local.
NOTA 7 As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.05/1
Fim de rede primária e secundária em tangente Folha 2/2
Dimensões em milímetros
fq
gb 3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
ia
db
gd
a
lad
tro
on
oc
5 00
~2
nã
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste ND.02.17.06/1
Fim de rede primária Folha 1/2
NOTA 1 Em estrutura tipo beco, as posições dos estais na cruzeta são idênticas as da estrutura meio beco.
NOTA 2 Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro
6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver solicitação de maiores esforços,
até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por
imersão a quente.
NOTA 3 Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada após
executadas 3 voltas ao seu redor.
NOTA 4 Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
• 10º para estai de cruzeta a poste.
NOTA 5 O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
a
NOTA 6 O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve ser feito
também o aterramento local.
lad
NOTA 7 As conexões, devem ser feitas conforme a Norma ND.05.
tro
on
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste ND.02.17.06/1
Fim de rede primária Folha 2/2
Dimensões em milímetros
fq
gb 3 voltas no poste com a
cordoalha de aço
10° máx.
ga
ia
100
db
gd
a
lad
tro
on
~2 500
oc
nã
500
~2
ia
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e poste a poste ND.02.17.07/1
Fim de rede primária Folha 1/2
RELAÇÃO DE MATERIAIS
a
Fixador pré-formado de estai para cordoalha de aço de diâmetro
gd 2
adequado
lad
ia 2 Isolador castanha de 90 mm
NOTA 1 Em estrutura tipo beco, as posições dos estais na cruzeta são idênticas as da estrutura meio beco.
tro
NOTA 2 Para esforços mecânicos de tração até 700 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro
6,35 mm (1/4”), 7 fios, MR, zincado por imersão a quente. Quando houver solicitação de maiores esforços,
até 1 600 daN, deve ser utilizada a cordoalha de aço de diâmetro 9,5 mm (3/8”), 7 fios, MR, zincado por
imersão a quente.
NOTA 3 Nas ancoragens, junto ao poste e/ou contra-poste, a cordoalha de aço deve ser fixada após
on
executadas 3 voltas ao seu redor.
NOTA 4 Os estais, em relação ao plano horizontal, podem formar ângulos máximos de:
• 30º para estai de poste a poste e/ou contra-poste.
oc
NOTA 5 O poste que recebe o esforço do estaiamento, exige cálculo e provável reforço.
NOTA 6 O estai deve ser aterrado através do neutro da rede. Em fim de rede secundário, deve ser feito
também o aterramento local.
nã
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.17.08/1 de maio/2009
04 05-06-2014
Estaiamento DESENHO Nº
Cruzeta a poste e Poste a poste ND.02.17.07/1
Fim de rede primária Folha 2/2
1. Comando em grupo com relé fotoeletrônico e chave magnética 220 V – 1x50 A
Neutro
Fase A
Fase B
Fase C
Controle
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
PR
PR
PR
PR
PR
PR
BR
PR
BR
PR
BR
PR
Equip. aux. Chave magnética Equip. aux. Equip. aux. Chave magnética Equip. aux. Equip. aux. Chave magnética Equip. aux.
(reator, capac. 1x50 A com relé (reator, capac. (reator, capac. 1x50 A com relé (reator, capac. (reator, capac. 1x50 A com relé (reator, capac.
e ignitor) fotoeletrônico e ignitor) e ignitor) fotoeletrônico e ignitor) e ignitor) fotoeletrônico e ignitor)
BR
PR
BR
BR
PR
BR
BR
PR
BR
PR
PR
PR
PR PR PR PR PR PR
a
VS VS VS
BR BR BR BR BR BR
PR PR PR PR PR PR
VS VS VS
lad
BR BR BR BR BR BR
tro
Fase B
Fase C
Controle
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
PR
PR
PR
PR
PR
PR
PR
PR
Chave magnética
Equip. aux. Equip. aux.
on Equip. aux. Chave magnética Equip. aux.
(reator, capac. 2x30 A com relé (reator, capac. (reator, capac. 2x30 A com relé (reator, capac.
e ignitor) fotoeletrônico e ignitor) e ignitor) e ignitor)
fotoeletrônico
BR
PR
BR
PR
BR
PR
BR
PR
PR PR PR PR PR PR PR PR
oc
VS VS VS VS
BR BR BR BR BR BR BR BR
Fase A
Fase B
Fase C
PR
BR
PR
BR
PR
BR
ATERR.
ATERR.
ATERR.
VER
VER
ia
VER
VER
PR
PR
PR
p
PR
BR
PR
BR
PR
PR PR PR PR PR PR
VS VS VS
BR BR BR BR BR BR
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.01/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Iluminação pública
ND.02.18.01/1
Esquemas de comandos e ligações Folha 1/2
1. Comando em grupo com relé fotoeletrônico e chave magnética 220 V – 1x50 A
Neutro
Fase A
Fase B
Fase C
Controle
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
PR
PR
PR
PR
PR
PR
BR
PR
BR
PR
BR
PR
Chave magnética Chave magnética Chave magnética
1x50 A com relé 1x50 A com relé 1x50 A com relé
fotoeletrônico fotoeletrônico fotoeletrônico
a
Equip. auxiliar Equip. auxiliar
lad
(reator, capac. e (reator, capac. e
ignitor) VS ignitor) VS
tro
Fase B
Fase C
Controle
ATERR.
ATERR.
ATERR.
ATERR.
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
VER
PR
PR
PR
PR
PR
PR
PR
PR
on
Chave magnética Chave magnética
2x30 A com relé 2x30 A com relé
fotoeletrônico fotoeletrônico
Fase A
Fase B
Fase C
ATERR.
ATERR.
ATERR.
VER
VER
VER
PR
PR
PR
p ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
DESENHO Nº
Iluminação pública com luminária integrada
ND.02.18.01/1
Esquemas de comandos e ligações Folha 2/2
Dimensões em milímetros
dc
ab1
dgs
Neutro
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
ax
200
a
Controle
lad
400
ff-fu1-fd da2
aprox. 7 500
200
fy-fd
tro
ehs
(Ver nota 2)
az
dhp
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
da2 1 Braço médio para iluminação pública - 1 945 mm de projeção
lad
dc 1 Luminária para iluminação pública
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90ºC, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
tro
dm 0,1 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG
NOTA 1 As ligações do reator à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os esquemas de
comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
NOTA 1 O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
NOTA 1 Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser instalados na
estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede e serem posicionadas conforme os
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.02/1 de maio/2009
04 05-06-2014
ab1
Neutro dgs
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
a
ax
300
lad
da3
eg fy-fd
300
ehs
ej (Ver nota 2)
az
aprox. 8 400
ff-fu1-fd
tro
dhp
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
da3 1 Braço longo para iluminação pública - 2 920 mm de projeção
lad
dc 1 Luminária para iluminação pública
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
tro
dhp 8,3 m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
NOTA 1 As ligações do reator e relé à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os esquemas
de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.03/1 de maio/2009
04 05-06-2014
ab1
dgs
Neutro
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
a
200
Controle
lad
ax
eg
400
ek1a
da
200 mín.
fy-fd
tro
ehs
ff-fu1-fd (Ver nota 2)
az
dhp
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
dc 1 Luminária para iluminação pública
lad
dgs 1 Lâmpada a vapor de sódio, potência adequada - 220 V
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
tro
dm 0,1 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG
NOTA 1 As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os
esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
NOTA 2 O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
p
NOTA 3 Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser instalados na
estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.04/1 de maio/2009
04 05-06-2014
ab1
Neutro dgs
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
a
Controle
ax
lad
eg
400
ek1b
da
200 mín.
fy-fd ehs
tro
ff-fu1-fd (Ver nota 2)
az
dhp
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
dc 1 Luminária para iluminação pública
lad
dgs 1 Lâmpada a vapor de sódio, potência adequada - 220 V
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
tro
dm 0,1 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG
NOTA 1 As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os
esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
NOTA 2 O reator para lâmpada a vapor de sódio deve ser aterrado.
p
NOTA 3 Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser instalados na
estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.05/1 de maio/2009
04 05-06-2014
ab1
dgs
Neutro
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
a
200
Controle
100
ax
lad
ff-fu1-fd
ek2a eg
300
da
200 mín.
fy-fd ehs
tro
ff-fu1-fd (Ver nota 2)
az dhp
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
da 1 Braço adequado para iluminação pública
lad
dc 1 Luminária para iluminação pública
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 6m
tro
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
ek2a 1
fotoeletrônico externa, 220 V - 1x50 A, contato NF
fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
NOTA 1 As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas. NOTA Consultar os
esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
p
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.06/1 de maio/2009
04 05-06-2014
ab1
dgs
Neutro
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
a
Controle
100
ax ou aj
lad
ek2b eg
300
ff-fu1-fd
da
200 mín.
fy-fd ehs
ff-fu1-fd (Ver nota 2)
tro
az dhp
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
dc 1 Luminária para iluminação pública
lad
dgs 1 Lâmpada a vapor de sódio, potência adequada - 220 V
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
tro
dm 0,1 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG, para amarração
NOTA 1 As lligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os
ia
NOTA 3 Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser instalados na
estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.07/1 de maio/2009
04 05-06-2014
200
Fase A
200
ax dc
Fase B
200 Fase C
a
eg
ej dg
da3
lad
ehs
fu1-fy-fd (Ver nota 2)
300
tro
6 500 mín.
ff-fu1-fd
dhp az
on
5 900 min.
oc
nã
ia
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.08/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
da3 2 Braço longo para iluminação pública - 2 920 mm de projeção
lad
dc 2 Luminária para iluminação pública
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
tro
dhp 16,6 m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
NOTA 1 As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os
esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 1/2.
p
NOTA 2 Os reatores devem ser aterrados. Ambos são fixados na mesma cinta, portanto é necessário que
apenas um dos reatores seja interligada ao neutro.
Có
NOTA 3 Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser instalados na
estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
NOTA 4 Para conexões, consultar a Norma ND.05.
NOTA 5 Outros afastamentos, consultar o desenho ND.02.02.01/1.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.08/1 de maio/2009
04 05-06-2014
ab1
Neutro dgs
200
dm dc3
Fase A
200
Fase B
200
a
Fase C
ax
200
lad
Controle
400
ff-fu1-fd da2
aprox. 7 500
tro
200
fy-fd
az
dhp
on
6 500 mín.
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.09/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
da2 1 Braço médio para iluminação pública - 1 945 mm de projeção
lad
Luminária integrada para iluminação pública, para lâmpadas potência
dc3 1
adequada
dgs 1 Lâmpada a vapor de sódio, potência adequada - 220 V
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90ºC, cobertura
tro
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
dm 0,1 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG
on
fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm
NOTA 1 As ligações indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os esquemas de comandos e ligações
nã
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.09/1 de maio/2009
04 05-06-2014
ab1 dgs
dc3
Neutro
200
dm
Fase A
200
Fase B
ax
200
Fase C
a
300
lad
ff-fu1-fd da3
fy-fd
300
aprox. 8 200
tro
az
dhp
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.10/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
da3 1 Braço longo para iluminação pública - 2 920 mm de projeção
lad
Luminária integrada para iluminação pública, para lâmpadas potência
dc3 1
adequada
dgs 1 Lâmpada a vapor de sódio, potência adequada - 220 V
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
tro
dhp 8,3 m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
dm 0,1 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG
NOTA 1 As ligações indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os esquemas de comandos e ligações
do desenho ND.02.18.01/1 folha 2/2.
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.10/1 de maio/2009
04 05-06-2014
ab1
Neutro dgs
dc3
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
a
ax
200
Controle
lad
ax
eg
400
ek1a
da
200 mín.
ff-fu1-fd
tro
fy-fd
az
dhp
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.11/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
da 1 Braço adequado para iluminação pública
lad
Luminária integrada para iluminação pública, para lâmpadas potência
dc3 1
adequada
dgs 1 Lâmpada a vapor de sódio, potência adequada - 220 V
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90 ºC, cobertura
dhp 6m
tro
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
dm 0,1 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG
NOTA 1 As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os
esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 2/2.
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.11/1 de maio/2009
04 05-06-2014
ab1
Neutro dgs
dc3
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
a
200
Controle
lad
eg ax
400
ek1a
da
200 mín.
ff-fu1-fd
tro
fy-fd
az
dhp
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.12/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
da 1 Braço adequado para iluminação pública
lad
Luminária integrada para iluminação pública, para lâmpadas potência
dc3 1
adequada
dgs 1 Lâmpada a vapor de sódio, potência adequada - 220 V
tro
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90 ºC, cobertura
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
NOTA 1 As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.12/1 de maio/2009
04 05-06-2014
ab1
Neutro dgs
dc3
200 200 200
dm
Fase A
Fase B
a
Fase C
200
Controle
lad
100
ax
ek2b ff-fu1-fd
300
eg
da
200 mín.
tro
fy-fd
ff-fu1-fd
dh5 az
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.13/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
da 1 Braço adequado para iluminação pública
lad
Luminária integrada para iluminação pública, para lâmpadas potência
dc3 1
adequada
dgs 1 Lâmpada a vapor de sódio, potência adequada - 220 V
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90°C, cobertura
tro
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
dm 0,1 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG
NOTA 1 As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os esquemas
de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 2/2.
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.13/1 de maio/2009
04 05-06-2014
ab1
Neutro dgs
dc3
200
dm
Fase A
200
Fase B
200
Fase C
200
a
Controle
100
ax
lad
ek2b
300
eg ff-fu1-fd
da
200 mín.
fy-fd
tro
ff-fu1-fd
dhp az
6 500 mín.
on
5 900 mín.
oc
nã
p ia
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.14/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
da3 1 Braço longo para iluminação pública - 2 920 mm de projeção
lad
Luminária integrada para iluminação pública, para lâmpadas potência
dc3 1
adequada
dgs 1 Lâmpada a vapor de sódio, potência adequada - 220 V
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90 °C, cobertura
tro
dhp 6m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
dm 0,1 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG, para amarração
NOTA 1 As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os
esquemas de comandos e ligações do desenho ND.02.18.01/1 folha 2/2.
ia
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.14/1 de maio/2009
04 05-06-2014
dm ab1
Neutro
200
Fase A
200
Fase B ax eg
200
Fase C
a
dgs
dc3
lad
fd-fy
da3
tro
ff-fu1-fd
6 500 mín.
dhp az
on
5 900 min.
oc
nã
ia
p
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.15/1 de maio/2009
04 05-06-2014
a
condutores de cobre de seções 1,5 mm2 a 6 mm2
lad
da3 2 Braço longo para iluminação pública - 2 920 mm de projeção
tro
Cabo de cobre, têmpera mole, isolado em XLPE 0,6/1 kV, 90 oC, cobertura
dhp 16,6 m
PVC/ST2, seção adequada e cor preta ou branca, unipolar
dm 0,1 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG
on
Relé fotoeletrônico para iluminação pública, 220 V, contato e comando
eg 2
adequados, para uso externo
NOTA 1 As ligações dos equipamentos à rede indicadas no desenho são ilustrativas. Consultar os
ia
NOTA 3 Para o comando em grupo, o relé foteletrônico e a chave magnética devem ser instalados na
estrutura mais conveniente para a operação e manutenção da rede.
Có
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami ND.02
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.02.18.15/1 de maio/2009
04 05-06-2014