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10/08/2019 Expandindo a linguagem intimidatória

Expandindo a linguagem intimidatória


canal.bufalo.info/2012/06/expandindo-a-linguagem-intimidatoria/

Barãozin June 21, 2012

por Antifeministtech, para o The-Spearhead.com

Quando os homens percebem o quanto a linguagem intimidatória é


repetitiva ela perde sua efetividade. O que supremacistas
femininas e seus acólitos manginas e cavaleiros brancos fazem é
simplesmente produzir mais e mais linguagem intimidatória. Outro
método usado por eles é a expansão da linguagem intimidatória
em si através da redefinição de vários termos, como homossexual,
para poder dar sustentação aos seus argumentos pífios.

No blog “The Thinking Housewife” (onde um mangina nos diz que


homens devem ser presos em casos de falsa acusação de estupo
para poder proteger as mulheres), um de seus manginas
habituais, Josh, tentar dizer que qualquer assunto relativo ao
direitos dos homens é algo homossexual.. Todos nós sabemos que isto não faz o menor sentido,
então ele tenta redefinir a palavra “homossexual”, não importando que o termo serve para definir
a atração sexual por alguém do mesmo sexo. Dê uma olhada no que ele tem a dizer:

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10/08/2019 Expandindo a linguagem intimidatória

Na raiz tanto do movimento feminista, quanto do seu espelho, o movimento pelo direito dos
homens, temos o homossexualismo radical (um gayzismo devoto), ou seja, uma autonomia sexual
radical. A autonomia sexual radical é o objetivo biológico do liberalismo e o jeito mais fácil para a
elite se manter no poder após convencer a população a negar a Supremacia. Uma população num
estado de anti-supremacia e disposta a abraçar a homossexualidade é uma população que se auto
aniquila.

A mensagem principal do movimento pelo direito dos homens (MRM) é evitar se casar e ter filhos e
que o Cristianismo é uma ameaça ao liberalismo. Isto é de fato uma apologia ao homossexualismo e
anti supremacista.

O MRM em sua essência é um movimento liberacionista. Como todos os outros movimentos


liberacionistas, ele visa dissolver todas as relações e destriur todos os impedimentos a sua
autonomia. Resumindo, todos os movimentos liberacionistas querem uma autonomia radical. Mas
esta existência tem que se manifestar no mu ndo real. E as duas formas mais primitivas de
manifestação liberal são o ateísmo e o homossexualismo.

O MRM é meramente um movimento liberacionista masculino comandando em grande parte por


ateístas e homossexuais. É o feminismo para homens.

Eu penso que nosso entendimento comum do homossexualismo é falso e vejo o porque. O


homossexualismo é, em primeiro lugar, uma aversão sexual ao sexo oposto que apenas preenche um
vácuo. Mais especificamente, o homossexualismo masculino e o lesbianismo são aversões sexuais
ao homem e a mulher, respectivamente. Com tal aversão é antes uma atração homossexual, ou seja,
uma auto sexualização, uma forma radical de autonomia. Um homossexual é alguém que tem
aversão ao seu contrário e atraído a si mesmo. Ele é um autonomista radical e ultimamente um auto
aniquilador.

Deixando de lado que Josh já comete uma triangulação ao tentar igualar o feminismo e a luta
pelo direito dos homens, ele não está apenas tentando redefinir o significado da palavra
homossexual, mas usa outros termos como “supremacia” de uma maneira que difere de seu
significado original. E porque ele capitaliza a palavra “supremacia”? Porque ele não sua as
palavras como elas realmente significam? Porque ele é um caveleirinho branco defendendo a
mulherada e não tem argumento algum que seja válido contra nós. Nos chamando de
homossexuais não faz sentido. Mesmo tendo alguns homossexuais que fazem parte do MRM, a
grande maioria de nós não são homossexuais e muito menos fazem parte de alguma “agenda
homossexual”. O que Josh tenta fazer é expandir a linguagem intimidatória ao redefinir palavras
como homossexual para poder chamar todo mundo aqui de viado. A falta de lógica neste
processo é claríssima.

A agenda real dele ficou clara quando ele fala que “a mensagem principal do movimento pelo
direito dos homens (MRM) é evitar se casar e ter filhos”. O que faz ele realmente se preocupar
é que os homens estão fugindo de suas senzalas e se recusando a serem escravos das
mulheres. Ele é incapaz de admitir que ações como a greve de casamento (marriage strike) e se
recusar a ter filhos são respostas racionais e sensíveis ao problema que o homem tem que
enfrentar o caos criado pelo feminismo. A resposta clara é que se você quer que mais homens
se casem e formem família, você tem que consertar as leis que regem o divórcio, a guarda dos
filhos, outras leis injustas e o socialismo. Isto aumentará os incentivos para que os homens se
casem. Enquanto isto parece bem simples, um cavaleiro branco como Josh não entede isto
proque ele é um cavaleiro branco. Ao contrário, ele tenta redefinir palavras como homossexual
numa tentativa estúpida de os pintar como sodomitas.
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10/08/2019 Expandindo a linguagem intimidatória

Para ver como são absurdos esses cavaleiros brancos como Josh, compare o que ele faz com o
que ele poderia dizer se ele usasse outra tática intimidatória. Outra forma de linguagem
intimidatória bem comum é falar que temos “pintos pequenos”. Se Josh tentasse redefinir isto da
mesma forma que ele tentou redefinir a palavra homossexual, ele provavelmente falaria que
todos nós temos pintos pequenos porque nossos pintos são menores que 40 cm.

Não é a primeira vez que alguém tenta redefinir a palavra homossexual além do termo real dela.
Henry Makow nos diz que todo o pornô é gay, mesmo o pornô que só tem sexo heterossexual e
que sexo é apenas para procriação e que devemos respeitar isto, com qualquer atividade sexual
além dos fins procriativos serem algo gay. Josh é um teorista da conspiração já que acredita que
o MRM, o marriage strike e a recusa de um homem ter filhos, etc, são ferramentas da “elite” ao
invés de uma resposta racional e sensível dos homens.

Veremos mais e mais tentativas de redefinição da homossexualidade então nossos oponentes


continuarão a nos chamar de gays e torcerão para que fiquemos com medinho e capitulemos.
Como a linguagem intimidatória perde seu efeito com o tempo isto terá pouco resultado, já que
tal argumento é tão fraco que qualquer homem com um pouco de juízo pode ver tal falácia
facilmente.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2010/08/09/expanding-shaming-language/

© 2019 Canal do Búfalo.

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