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10/08/2019 Expandindo a linguagem intimidatória
Na raiz tanto do movimento feminista, quanto do seu espelho, o movimento pelo direito dos
homens, temos o homossexualismo radical (um gayzismo devoto), ou seja, uma autonomia sexual
radical. A autonomia sexual radical é o objetivo biológico do liberalismo e o jeito mais fácil para a
elite se manter no poder após convencer a população a negar a Supremacia. Uma população num
estado de anti-supremacia e disposta a abraçar a homossexualidade é uma população que se auto
aniquila.
A mensagem principal do movimento pelo direito dos homens (MRM) é evitar se casar e ter filhos e
que o Cristianismo é uma ameaça ao liberalismo. Isto é de fato uma apologia ao homossexualismo e
anti supremacista.
Deixando de lado que Josh já comete uma triangulação ao tentar igualar o feminismo e a luta
pelo direito dos homens, ele não está apenas tentando redefinir o significado da palavra
homossexual, mas usa outros termos como “supremacia” de uma maneira que difere de seu
significado original. E porque ele capitaliza a palavra “supremacia”? Porque ele não sua as
palavras como elas realmente significam? Porque ele é um caveleirinho branco defendendo a
mulherada e não tem argumento algum que seja válido contra nós. Nos chamando de
homossexuais não faz sentido. Mesmo tendo alguns homossexuais que fazem parte do MRM, a
grande maioria de nós não são homossexuais e muito menos fazem parte de alguma “agenda
homossexual”. O que Josh tenta fazer é expandir a linguagem intimidatória ao redefinir palavras
como homossexual para poder chamar todo mundo aqui de viado. A falta de lógica neste
processo é claríssima.
A agenda real dele ficou clara quando ele fala que “a mensagem principal do movimento pelo
direito dos homens (MRM) é evitar se casar e ter filhos”. O que faz ele realmente se preocupar
é que os homens estão fugindo de suas senzalas e se recusando a serem escravos das
mulheres. Ele é incapaz de admitir que ações como a greve de casamento (marriage strike) e se
recusar a ter filhos são respostas racionais e sensíveis ao problema que o homem tem que
enfrentar o caos criado pelo feminismo. A resposta clara é que se você quer que mais homens
se casem e formem família, você tem que consertar as leis que regem o divórcio, a guarda dos
filhos, outras leis injustas e o socialismo. Isto aumentará os incentivos para que os homens se
casem. Enquanto isto parece bem simples, um cavaleiro branco como Josh não entede isto
proque ele é um cavaleiro branco. Ao contrário, ele tenta redefinir palavras como homossexual
numa tentativa estúpida de os pintar como sodomitas.
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10/08/2019 Expandindo a linguagem intimidatória
Para ver como são absurdos esses cavaleiros brancos como Josh, compare o que ele faz com o
que ele poderia dizer se ele usasse outra tática intimidatória. Outra forma de linguagem
intimidatória bem comum é falar que temos “pintos pequenos”. Se Josh tentasse redefinir isto da
mesma forma que ele tentou redefinir a palavra homossexual, ele provavelmente falaria que
todos nós temos pintos pequenos porque nossos pintos são menores que 40 cm.
Não é a primeira vez que alguém tenta redefinir a palavra homossexual além do termo real dela.
Henry Makow nos diz que todo o pornô é gay, mesmo o pornô que só tem sexo heterossexual e
que sexo é apenas para procriação e que devemos respeitar isto, com qualquer atividade sexual
além dos fins procriativos serem algo gay. Josh é um teorista da conspiração já que acredita que
o MRM, o marriage strike e a recusa de um homem ter filhos, etc, são ferramentas da “elite” ao
invés de uma resposta racional e sensível dos homens.
fonte: http://www.the-spearhead.com/2010/08/09/expanding-shaming-language/
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