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403 Paradiplomacia e Docéncia Conscienciolégica Paradiplomacy and Conscientiological Teaching Phelipe Mansur | RESUMO: 0 presente trabalho tem como enfogue principal | as relagdes diplomaticas com perspectivas de serem exercidas através de uma abordagem transcendente da | diplomacia politica convencional, abordando aspectos do paradigma conseiencial, indo além das relagdes intrafisicas. | Com isso fazendo um paralelo das relagdes paradiploma- ticas permitidas pela docéncia conscienciologica. O tema | possui estreita relagao com o artigo “Professor agente de | expansio da realidade consciencial” apresentado na Il Jornada de Educagao Conscienciolégica (Rezende, 2003), sendo aqui apresentado com 0 intuito de aprofundar o estudo do tema, relacionando aspectos da politica convencional | com atuagdes multidimensionais e assistenciais na docéncia consciencioldgica. ABSTRACT: This paper has as its main focus the diplomatic relationships with the perspective of being practiced through a transcendent approach of conventional political diplomacy, tackling aspects of consciential paradigm, beyond the intraphysical relations. It makes a parallel of the paradiplomatic relationships which are possible in the conscientiological teaching. The theme presents a close relationship with the paper “Teacher: Consciential Reality Expansion Agent”, presented in the TI Conscientiological Education Meeting (Rezende, 2003), and being here presented with the intention of deepening the study of this topic, relating aspects ‘of the conventional politics with the multidimensional and assistential performances of the conscientiological teaching. SUMARIO: lil presente trabajo enfoca principalmente las i tivas de ej Teltstones diplométions con porspectivay de ejercerse 404 Proceedings of the 3 Consciential Education Meeting; JC Vol. 7, No. 28S a través de un abordaje que trascienda el de la diplomacia politica convencional, tomando en cuenta aspectos del paradigma conciencial, mas all de las relaciones intra- fisicas. De esta forma, hace un paralelo con las relaciones paradiplomaticas permitidas por la docencia conciencio- légica. El tema posee estrecha relacién con el articulo “Profesor agente de expansi6n de la realidad conciencial” presentado en la I Jornada de Educagdo Consciencio- légica (Rezende, 2003) y se presenta con el intuito de profundizar el estudio del tema, relacionando aspectos de la politica convencional con actuaciones multidimen- sionales y asistenciales en la docencia conciencioldgica. Defini¢Ao. Diplomacia é a ciéncia, arte e pratica das relagées interna- cionais entre Estados; habilidade para negociar ou tratar outras pessoas; tato, jeito, Defini¢do. Paradiplomacia é a pratica das relacdes interconscienciais, relacionada com a mediacao, o intermédio ea intercessiio objetivando a resolugdo de conflitos tanto intraconscienciais! quanto entre cons- ciéncias, pautada nos principios da cosmoética predominando o melhor para todos. INTRODUCAO Desde a antiguidade classica, missées temporarias entre representantes dos paises eram promovidas para solucionar determinado problema, atar uma alianga ou propor condigées de paz. Especialmente na Italia a partir do séc. XV, dividida em varios estados independentes e rivais, essas missdes se tornaram permanentes trazendo beneficios para 0 desenvolvimento do direito internacional (Avila, 1982). Pratica reconhecida e muito divulgada pela midia, a diplomacia atua hoje ao modo de ator principal no que diz respeito as relagdes. além fronteira. Diplomatas possuem beneficios especificos do cargo sua fungio principal é defender os interesses do pais o qual Tepresenta seguindo orientacdes do chefe de Estado (Avila, 1982), ‘Nas relagées intraconscienciais isoladas, ou Seja, quando o problema envolve 4penas uma consciéncia, o paradiplomata atua como agente catalisador da rosolugha. do problema, Outra possibilidade 6 0 atuagiio como paradiplomata de Ai mesmo, 1 rexolugio dos eonflitos Intimon, 405 Paradiplomacia e Docéncia Conscienciolégica “A Conscienciologia é o estudo da consciéncia em uma abordagem integral, holossomatica, multidimensional, bioenergética, projetiva, sci cl ética” (Vieira, 1994). autoconsciente e cosmoet ‘ - A paradiplomacia vai além das relagdes entre paises one e de forma abrangente, trabalha com relagdes a eee i 6 i er interv i é diplomata pré-evolutivo, faz poe visando através do para nata p atv r a cosmoéticas necessarias em situagdes possiveis de criar interpt a est i isdio grupocarmica. | ou que ja estdo em interprisdo grupo ' *0 paradiplomata cosmoético nao trabalha com, comenemel Ss lavagem cerebral ou qualquer tipo de castragao do livre-arbitrio Be a8 ‘Atua onde houver espago, onde a consciéncia permite e esta disp: Sy eber ajuda. s 6 . 0 professor de Conscienciologia pode exercer 0 papel de ra dela, paradiplomata o tempo todo quando em sala de aula, ou i ae pelo simples fato de ser uma consciéncia e estar interagin outras consciéncias multidimensionalmente. a sciéncias e de Vocé é uma pessoa incentivadora da evolugdo das a aaier Oe ra difici z ai ‘ando achar solugdes pa: ; sua auto-evolugao, tent a 4 p dificuldades existenciais, ou ainda possui vis@o trafarista das aoneciencias mesmo, sendo um agente abortivo de auto-superagoes: PARADIPLOMACIA NA DOCENCIA CONSCIENCIOLOGICA 5 “ te O Paradiplomata docente, ou seja, segundo sages OOO dee iras ¢ diador com diferente: Confluente de Fronteiras ¢ um mes ‘ ‘ comunicativas” exercendo fungao de desassediador, quando em sala de aula, devido a 4 fatores: 1. Intermédio do conflito do aluno com ele mesmo. Por xem no caso deste ter idéias suicidas por enxergar o mun ae forma trafarista, é necessario mostrar uma nova visao seg| igma consciencial. Zt et 0 conflito da consciex assediadora com o alan. 3, Intermediar 0 proprio conflito com a COnsCISX asset caso esta entre em acoplamento durante a oan scree 4, Intermediar 0 conflito do aluno com a oe en es avangadas da Conscienciologia quando levadas para 0 g) rr 'n consoiex pode permanever juoplada apos 0 tdrmino da aula, 406 ___ Proceedings of the 3'Consciential Education Meeting: JC Vol. 7, No, mais intimo de convivéncia, familia e amigos, podem caus) impacto gerando desavengas de opinides e por conseqiiéne| crises entre os envolvidos (Mansur, 2003). O aluno entao, bi car um ponto de apoio na referéncia que possui (professor), Vale ressaltar a necessidade de isengao requerida nesse casi de modo a no entrar no conflito a favor do aluno, mas gi agir como amparador paradiplomata imparcial, O paradiplomata é um catalizador da resolugdo de conflitos A forga presencial interfere na condigao do agente intermediador desseg. conflitos pois sera qualificada dependendo do grau de lucidez adquirido pelo agente sobre o que esta fazendo, e do grau de consciéncia do porqué esta fazendo. Assim sendo, 0 discurso ser de € com mais energia para Promoyer a tares, Ao contrario do diplomata politico que tem como principio de. fender os interesses do pais do qual faz parte (Lampreia, 1999) 0 ideal Para o paradiplomata é estar isento de qualquer interesse que poderd. beneficiar uma das partes em detrimento da outra, até mesmo quando 0 conflito envolve a si mesmo. Nesse aspecto, atributos do mentalsoma como discernimento e Ponderagao sao valiosos Para acertar na diregiio no sentido das atitudes a serem tomadas, Para 0 docente de Conscienciologia deve estar claro quando, em relages conscienciais de qualquer natureza, alguém ganha e alguém perde, todos esto perdendo. O conceito de mais valia nesse caso € 0 do ganha-ganha, mesmo quando as aparéncias enganam se o fato for observado através de variaveis apenas intrafisicas. O ideal é observar a situagao através dos principios da cosmoética em abordagem multl« dimensional, holossomética e multiexistencial, estao ganhando. Quando o professor de Conscienciologia defende seus interesses em sala de aula, nao esta sendo assistencial nem paradiplomata evolutivo, Guerras acontecem devido a interesses egdicos. O paradiplomata evolutivo é quem intermediara esses interesses, tentando encontrar um ponto de equilibrio entre as partes. Muitas vezes a melhor escolha sera ser duro ¢ categorico com uma delas, caso possua uma visio miope dos fatos, nado conseguindo olhar além do seu umbigo, O importante ao paradiplomata evolutivo é estar tranqililo quanto 40 seu maximo nivel intimo de cosmostica empregado, mesmo se no primeiro momento no ficar claro para as partes envolvidas, mais impacto Para verificar se todos a Wl «(iG Shain menendiereres abel mbbueene A: 407 Paradiplomacia ¢ Docéncia Conscienciolégica CIA PARALELOS ENTRE A DIPLOMACIA, PARADIPLOMA‘ EDOCENCIA CONSCIENCIOLOGICA “a di ia nio pode contemplar ou i “aq diplomacia nao p: vc indo Lampreia (1999) * ’ i mn Rene prosonizet programas ¢ objetivos ciplomaneoy Ip ‘ id incia-los”. posigao da sociedade (...) de apoid-los ae ea seivives e um pais ni s ae da sua capaci lizagfio, o professor de idade de realizacao, fe fo fora da sua capaci 4 nesta ee Gai veienciologia precisa possuir habilidade suficiente Ce om lutivo nos alunos. A atengao e interag¢ao mu! Ser com ampara facultar a nocao da necessii ade nao ocorrendo omissées deficitarias. bjetivos assistenciais fora da com amparadores devem informagdo a ser passada, Portanto contcmpler on Mp aluno et receber a informagio, apenas i entanea do alu capacidade mom: fio € 0 i do ser postura. se apresentar como professor nao ¢ 0 ideal, poden pi por Ancia do saber. it r elisa “ nsezundo Lampreia (1999) “A diplomacia opera a ponte ane we os rando™ O professor de Conscienciologia opera a fom a ‘Jo ao m! : , gia por Teas aluno as idéias avangadas de seu curso ee ey aoe nie ii : 0, a0 auto-enfrentamento indispensavel eaci datapomodl fain tima de ser uma consciéncia alinhada com sua © res i Basta de Rio Branco foi um dos principais Son as ee Bra avei az adotat é is pela postura de p: m um dos responsave! : d aaron an us vizinhos e com os demais paises. Apres poe sates s para a atuagao diplomatica, dentre eles, este paradigma: Rio Branco teve como ninguém a intuigao de que, a0 a ite 5 nagGes €1 i ili tas relagdes entre as da inexorabilidade de cer ; — fungio do seu poderio, existem espagos de manobt a ~ cabe a diplomacia de paises como 0 Brasil ocupar proprio beneficio” (in Lampreia, 1999). ESPAGO PARA MANOBRAS étese. & muito provavel encontrar nas manifestanies bare 7 a ais articulados que sejam os mecanismo fete witli aah agos para penetragio de idéias Se Sent Te eeaipeegitnés a libertagdo, em alguns casos, de ic Di ir rg i a assistir um curso ou palestra ea Sadat etiadenget algum tipo de Sr Panini bes Com 0 professor tem a aportunidade 408 __ Proceedings of the 3°Consciential Education Meeting; JC Vol. 7, No.2 de esclarecer, podendo ser aproveitada ou nao, dependendo de do fatores: 1, Nivel de abertismo do aluno 2. Capacitagiio teatica e cos: moética do professor. A idéia proposta por este autor como hipotese, ¢ de que mesmi quando o nivel de abertismo do aluno é proximo de zero, haverd pontos de sensibilizagao consciencial permitindo algum nivel de esclarecimento, Casuistica. Na segunda aula do Curso Integrado de Projeciologia, a qual estava sendo ministrada por este autor, um dos participante, era amigo intimo de infancia. O pai deste amigo, materialista, estay; Preocupado com as atividades do filho em uma instituigdo de pesquisa da saida fora do corpo, imaginando que lhe estariam fazendo uma lavagem cerebral. Portanto decidiu fazer 0 curso para verificar. O se» nhor por varias vezes freqiientou a casa da minha familia e me viu nascer. Entrou na sala de aula com o semblante fechado, sentando em uma cadeira ao lado do filho. Em varias ocasides anteriores, havia tentado estabelecer didlogo fora do paradigma convencional, todas sem sucesso, Durante varias aulas este permaneceu de bracos cruzados prestando atencao em todas as falas dos professores. Apés a décima primeira aula comecou a falar sobre as experiéncias energéticas ocorridas nas praticas em sala e também em casa. Na décima nona aula seu semblante havia mudado, chegando a sorrir e debater de forma aberta. Nao admitiu muitas das idéias apresentadas, mas apés 0 curso come¢ou a respeitar a opiniao do filho. Outro caso comum de se observar, nesse periodo de valorizagio somitica exacerbada, é 0 uso, por homens e até por mulheres, de anabolizantes. Passando horas todos os dias em academias, fortalecem 9 soma para compensar algum “buraco” der tragos a serem trabalhados atras de api Ou seja, “tapando o sol com Ppeneira”, Em um caso especifico analisado Por este autor, uma conscin de forga fisica acima da média passava imagem de seguranga intima ina balavel 4 sociedade. Quando observado em momentos delicados exigentes de discernimento e ponderagiio, se mostrava ansiosa e descontrolada has atitudes tomadas, além de nervosa e emocionalmente desequilibrada, Por mais esteretipos conscienciais mostrando seguranga pessoal, na forma de maquiagens fisicas ou falacias com teor consciencial ou Parapsiquico, em algum ponto do microuniverso consciencial hd espago para incitagao da auto-superagdo © esclarecimento sobre ay necessidades evolutivas, Segundo a experiéneia pratica deste AULOF, Cis AlguMas situagden € locais predisponentes A quebra de meeanismos de defosan do ogo, consciencial, tentando escon+ aréncia fisica impressionante, igi 409 Paradiplomacia e Docéncia Conseienciolégica 1. Sala de aula Conscienciolégica com campo parapedagogico 2, Hole eH etca (For do gan Loess i se . \ 3: Pe Consinsoicos eee — i icular e alcova 5 E CE aaa exposifonis de tragos imaturos. preparados para mos de defesa do ego pode ocorrer a qualquer a jecanis! J oer 4 4 oom ocal, basta haver predisposigao intima. momento e em qualquer | DIPLOMATA SECTARIO é ensamento A consciéncia sectaria é aquela que expressa o pel de forma limitada, facciosa e miope (Vieira, 2003). ario € nnsciéncia possuidora do atri- eae ee sonflitos, onde oegocentrismo prepondera, comet andl, sei isengdo, interesses pessoais ou do grupo repre eraioon ja, a qualidade de unir grupos em desavengas éevit : i" nea a festada apenas quando os assuntos envolvidos se an - inibresees een £ um guia cego intrafisico com capacidace seus s fewer els podemos citar 0 Diplomata Norte ae Hi viii er. Em artigo escrito para 0. jornal O Estado ee Paulos eS ac mente sobre a postura do Brasil em querer fo aI “t SE eT chamands a atengaio para a necessidade, do ponto 0 i izaga DA. si 3 de concretizagao da ALC - he ay 45 Biogralias de Griffiths (2004) chama atengao a frase é i cialmente de Bech cance tee Ene mia o equiibrio 1 re i ca demonstra ds mites, antuniversaisase io a a Be et iiatavebnncns cover ae Sa ee ee i a resentada, poisons te ee dae dos ae eee ara : wuntgade pol Jehoriaesisla pra escol-hosptal, mn an tino, Querendo ou nio, tendo Tue oe le ‘fa multidimensionalidade, Este, como o outro, po 410 Proc: g “¢ ‘roceedings of the 3” Consciential Education Meeting; JC Vol. 7, Ne g ‘ol. 7, No. 28 unir grupos de forma sectaria atendendo seus interesses pessoais, } ct Is interesses pessoai 1 ‘onal iy para atingir seus objetivos, As relagoe: 0% re ego sdo determinantes para carac- 'S pessoais com o p gi Pp ‘Oprio 0 terizar o Paradiplomata Sectario. 1. Manipulaga é cdo através de argument J ‘os de iquis 2. Conhecimento tedrico Parapsiquico. Poder arspsigu 3. Boa retérica. : 4.0 do mii erees miope com a multidimensionalidade. : 5 paccondanie de status dentro do grupo. : . Capacidade para sair de situacd 4 c le situa mentirase menipul be ges embaragosas através de 7, Estabelecimento de clas. Eis 8 postur: ‘aS Capazes de i ments Promover a profilaxia da Paradiplomacia 3 - Pensenizar o melhor para todos. - Adotar postura universalista, 3. Col ii ; poloear os interesses policarmicos em primeiro luga : ua mover Projegdes hicidas em dimensdes avan¢: ‘ a lanter contato com i @ a amparadores avan 6. Priorizar o discernimento. ee 7. Exercitar 0 autoconhecimento, 8. Renunciar 0 egao. CONIVENCIA. N 1 pe ivel 1 = iy " com posici ari g mae ; Panainentos ch aos principios éticos de uma nagilo . ‘ipo de diplomaci: neobats po ‘ia pode passar idéi Unene cumplicidade entre as partes crore btn cs Pe Bi © caso do apoio oferecido pelo primeiro ministro aout be eniisnts dos Estados Unidos George W, Bush, ‘40 do Iraque pel i ; : ae p que pelas tropas american; gi eportagem do jornal Folha de S, Paulo, uma pes | , isa de cotinine quea maioria dos briténicos desaprovou a i By pe ed iP ene com um escaresiiaertte or eae 00h i wy sserotcniads (Fotha de §, Paulo, andthe vaecseoran bats haart All Paradiplomacia e Docéncia Conscienciologica Ser paradiplomata docente nao significa fazer média com alunos, mas sim a tentativa de ser pragmatico com relaciio a maxifraternidade. Um professor com pouca experiéncia docente pode se sentir inseguro quando em aula, ¢ por ter receio da desaprovagiio dos alunos, nao expde assuntos polémicos capazes de gerar controvérsias. O oposto é quando o professor deixa de considerar as condigdes existenciais do aluno e promove um estupro evolutivo, oferecendo uma carga de informagdes excessiva quando este nao estava preparado para receber. Ambas as condigdes nao sao ideais. O esforco maximo ininterrupto em busca de uma atuag’o calibrada, nem conivente, nem exagerada, aliando a cosmoética com a interagao multidimensional com amparadores, facultar ao professor qualificagao docente, aumentando assim, sua capacidade de esclarecimento e desassédio. A conivéncia, o acobertamento € a cumplicidade com atitudes anti-cosmoéticas, e a imposigao de conhecimentos, nao devem fazer parte da postura do professor de Conscienciologia. AUTONOMIA PELA INTEGRACGAO A compreensao ¢ cordialidade com consciéncias acanhadas pode gerar aproximagao desta para interago com 0 novo ambiente, por exemplo ao holopensene da Conscienciologia quando em sala de aula (Vieira, 2003) No caso da docéncia conscienciolégica o maior responsavel pela integragdo do aluno ao holopensene da Conscienciologia, depois dele proprio, é 0 professor. Esta ocorréncia € capaz de gerar cada vez mais autonomia, tanto para o promotor da integragao quanto para a cons- ciéncia integrada. A autonomia pode ocorret devido ao ganho de maturidade gerado pelo relacionamento entra as duas consciéncias, sendo potencializado, no caso especifico, pelo estudo da Conscienciologia. Ao ser integrada, uma consciéncia acanhada pode tender a se tornar dependente do agente da integragao por este ter proporcionado experiéncia nova de contatos interpessoais, raramente, ou nunca, experimentado antes. ‘Naturalmente é possivel o agente da integragio se tomar uma referéncia devido a assisténcia prestada. Esta, pode requisita-lo em ocasiées futuras procurando solugdo para novos conflitos. ‘A idéia aqui exposta de integragio é com 0 objetivo de gerar autonomia consciencial, Caso essa integragao promovida nao seja bem conduzida, pode gerar gurulatria, mesmo nio sendo intengilo do pro- motor di intopragio, 412 Proceedings of the 3% Consciential Education Meetin; ‘al. 7, No. dings of ‘onsciential Education Meeting; JC Val. 7, Ne integragao. Na -gragdo. Nao pode haver formagao de rebanho: muitos vistos na historia humana. ‘ara que esse movimi ej __?P lento seja pré- i se 1 evolutivo, 1 ‘ngao de interesses pessoais tendo como mate: see vin no maximecanismo assistencial. 's conscienciais co: ‘Tpensene ser minipes See cao neendo, a necessidade ¢ integrar para assisti fe entrosamento intrafisico, o agente integra¢do pode apresentar tendéncias em formar gruptisculos, rep ipresentar tendénci fc Nesse ponto. nao Ocorrer automimeses de vidas passadag, , para nao ocorrer ses de vidas pi las, € necessario observar através de reflexdo e autoquestionamento do; ‘ar através di flex S' ni is 1. B a primeira vez que fago isso nesta vida? e Pp ‘a vez que fago i: sta vidi 2. Ja tive oportunidade suficiente para modificar este trago? A busca d. i i Abas ao autonomia consciencial através da integracdo em sala di gual ie Soe a aceleracao da evolugdo pessoal, A iin wi remo or see prauessos evolutivos distintos é 64a . ates, dividas i , joni mee fe ¢ Ss € questionamentos levee ine ereeeo e envolvimento do professor aie it pene pia 8 res sao agdes que predispdem 0 rapebEA oni | até a assimilacdes simpati : : ae é ; simpaticas requ He discentimente para serem bem aproveitades . s jn fessor ne pea ressaltar nesses casos, a isengAo necessaria ao eas a no momento de uma aproximagiio raat ncial do aluno, poi oo f , pois deve-se evitar a tra: See aS ° pavilitade das atitudes tomadas por este, para onal a lonar como amparador e nado como oonsel ee pedal CONCLUSAO Através de uma anili s ise superficial do shal he J i omportamento i nel te nae constatar a ignorancia de grande ie sane ae i irene Feet ie Nao hai como icone c a multidimensionalid pana : n nalidade, Querer fugi aes ie a ae deixar de existir, Por isso, o ae ere aes » Cexercitar a autoconscientizagio sciildictaralaea paradiplomation para dinamizar a evolugilo pe f NNOAL, 4l3 Paradiplomacia e Docéncia Conscienciologica Basta um pouco de atengao para perceber 0 quanto a postura paradiplomatica é capaz de melhorar as relagdes pessoais na socin & na sociex. Educagao e comunicabilidade sao as bases da diplomacia, ja cosmoética a autoconscientizagao multidimensional sao as bases da paradiplomacia. Uma complementando a outra. Sugiro portanto, aos rudes ¢ carrancudos experimentar a cordia- lidade e a paracordialidade, e constatar através da experimentagao pessoal os beneficios da paradiplomacia assistencial vivida no dia-dia. Quanto mais pessoas estiverem pensenizando sobre a melhor maneira de interagdo entre consciéncias, mais sofisticadas e evoluidas se tornarao essas relages. Gerando assim, inevitavelmente, impacto positivo sobre a evolucio no planeta. Novas abordagens paradiplomaticas podem surgir inerementando universo de estudo do tema. Este autor incentiva ese predispée a auxiliar os interessados na pesquisa e aprofundamento da paradiplomacia. BIBLIOGRAFIA: AVILA, Fernando Bastos de; Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo; 3» ed.; Fename; Rio de Janeiro, RJ; 1982. 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Administrador de empresas com énfa; em Marketing e pés-graduando em Doc. ‘éncia do Ensino Superior Voluntario desde 2002, atualmente coordena o Colegiado Financeiro, Professor desde 2003. Idiomas: inglés e francés. E-mail: mansurphelipe@hotmail.com Gare DO, OD Nankai

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