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RESUMO

Este resumo é sobre a quarta parte “Economia de Transição para o trabalho assalariado
no século XIX” do Livro “Formação Econômica do Brasil” de Celso Furtado. Essa quarta parte
está dividida em quatorze capítulos (XVI a XXIX) que serão resumidos a seguir para estudo da
Economia brasileira.
No capítulo XVI - O Maranhão e a falsa euforia do fim da época colonial, mostra como
se desenrolou a “falsa euforia” da economia brasileira no fim do período colonial relacionado
a acontecimentos políticos ocorridos no último quartel do século XVIII que traz repercussões
ao Maranhão como forte produtor de algodão, mas que após enfrenta sérias dificuldades.
No capítulo XVII - Passivo colonial, crise financeira e instabilidade política retrata
como o passivo colonial provocou crise financeira e instabilidade política no Brasil recém
independente. Nesse sentido, o café surge como nova fonte de riqueza para o país.
No capítulo XVIII - Confronto com o desenvolvimento dos EUA mostra como o Brasil
não seguiu os passos dos EUA para tornar-se uma nação industrializada devido aos acordos
comerciais de 1810 e 1827 entre Brasil e Inglaterra provocaram forte instabilidade política e
econômica no Brasil.
No capítulo XIX - Declínio a longo prazo do nível de renda: primeira metade do século
XIX, demonstra o fracasso do fomento a indústrias no Brasil e quais suas consequências sobre
o nível de renda per capita, tendo o valor da exportação por habitante, da população livre, caído.
No capítulo XX - Gestação da economia cafeeira, trata de como o café se transformou
no maior responsável pelo valor das exportações brasileiras, devido os interesses produtivos e
comerciais estarem entrelaçados, e a proximidade da capital do país constituía uma vantagem.
Pela metade do século XIX, a mão de obra brasileira era constituída principalmente
por escravos, o problema econômico brasileiro consistia em como aumentar a oferta da mão de
obra, dada a eliminação da “única fonte importante de imigração, que era a africana”. Nesse
sentido são destinados quatro capítulos sobre o problema da da mão-de-obra, nos capítulo XXI,
XXII e XXIII destacando, respectivamente, I Oferta interna potencial, II. A imigração europeia;
III. Transumância amazônica; e a IV. Eliminação do trabalho escravo. É importante destacar
que o problema da mão de obra foi resolvido nas duas regiões em rápida expansão econômica.
No capítulo XXV - Nível de renda e ritmo de crescimento na segunda metade do
século XIX. Em conjunto, a economia brasileira alcançou taxa alta de crescimento na segunda
metade do século XIX, tendo como responsável o comércio exterior ligado ao desenvolvimento
da economia cafeeira que beneficiou apenas a região onde se encontrava.
No capítulo XXVI - O fluxo de renda na economia de trabalho assalariado, demonstra
que a nova expansão baseia-se no trabalho assalariado, passa-se a ter grande diferença na renda
dos trabalhadores assalariados e a renda dos proprietários
No capítulo XXVII -A tendência ao desequilíbrio externo, demonstra como o Brasil
adotou um sistema especializado na exportação de produtos primários e com um elevado
coeficiente de importação.
No capítulo XXVIII - A defesa do nível de emprego e a concentração da renda,
relacionada, no caso do café e da economia brasileira, a defesa dos lucros e socialização das
perdas garantia a manutenção do nível de emprego, pois assim era necessário aos empresários
manter o volume de mão de obra empregado mesmo durante os períodos de crise — uma vez
que se mostrava vantajoso continuar exportando.
No capítulo XXIX - A descentralização republicana e a formação de novos grupos de
pressão destaca a incapacidade do governo imperial para adotar um sistema monetário
adequado e para resolver o problema da mão de obra reflete as crescentes divergências de
interesses entre distintas regiões do país.
Portanto, este resumo realizou de forma bastante sínteca é sobre a quarta parte
“Economia de Transição para o trabalho assalariado no século XIX”. Essa quarta parte foi
dividida em quatorze capítulos (XVI a XXIX) que serão resumidos a seguir para estudo da
Economia brasileira.

REFERÊNCIAS
FURTADO Celso. Formação econômica do Brasil. 32 ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2005.

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