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Glossários – Edital Elisabete Anderle

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Prêmio Catarinense de Museus

ACERVOS MUSEOLÓGICOS – são de caráter material ou imaterial, móvel ou imóvel, que


compõem o campo documental de determinado museu, cadastrados e sob responsabilidade da
instituição. É o conjunto de objetos/documentos que corresponde ao interesse e objetivo de
preservação, pesquisa e comunicação de um museu.

BENS CULTURAIS MÓVEIS – são os objetos, obras e elementos artísticos suscetíveis de serem
deslocados e/ou transportados sem alteração das suas características materiais originais.

BENS INTEGRADOS – são aqueles que se acham vinculados à superfície construtiva, interna ou
externa, de um bem imóvel, a exemplo de pinturas, retábulos, esculturas, ourivesaria, cerâmica, etc,
em multiplicidade de espécies materiais, técnicas e aspectos, todos fixados à arquitetura.

CONSERVAÇÃO – é o conjunto de ações preventivas destinadas a prolongar o tempo de vida de


determinado bem cultural, através da preservação das suas características, podendo englobar um ou
mais tipos de intervenções

DIFUSÃO – ações específicas desenvolvidas por instituições, entidades, grupos ou indivíduos na


organização, voltadas para a disseminação da história do patrimônio material e imaterial (fazeres e
saberes), realizados em espaços oficiais ou alternativos.

DIGITALIZAÇÃO – é o processo de conversão de documentos físicos e objetos em formato digital,


criando outras cópias em mídias diversas para resguardar informações importantes sobre o acervo.A
digitalização de acervos de cunho patrimonial constitui, neste contexto, um imperativo às
instituições que, reconhecendo a importância do meio virtual na sociedade contemporânea, anseiam
por utilizar esta tecnologia como um meio de disseminação e consequente democratização do acesso
à informação e ao conhecimento. Por outro lado, a adoção dessas novas tecnologias possibilita a
implementação de uma eficaz política de preservação e proteção do acervo histórico e artístico,
principalmente no que tange aos itens que se encontram mais frágeis e sujeitos à deterioração,
devido ao seu constante manuseio.

DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA– é um conjunto de procedimentos técnicos adotados para a


gestão do acervo no que se refere ao controle, preservação e disseminação das informações dos bens
musealizados.

FORMAÇÃO– ações específicas de continuidade a processos de condução cultural local e/ou


aperfeiçoamento e atualização de pesquisadores, agentes culturais e públicos em geral,
desenvolvidas por instituições, entidades, grupos ou indivíduos por meio de cursos, oficinas,
palestras, e/ou encontros, com ênfase na educação patrimonial, na história e na cultura.

PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL – são vistos como “um conjunto único e coerente de
manifestações múltiplas, complexas e profundamente interdependentes dos inúmeros componentes
da cultura de um grupo social.” (LÉVI-STRAUSS,Laurent. ” O Patrimônio Imaterial e Diversidade
Cultural:O Novo Decreto para a Proteção de Bens Imateriais” In: MINC/Iphan/Funarte.op.cit.,p77).

PESQUISA– ações específicas de inventário ou mapeamento desenvolvidas por instituições,


entidades, grupos ou indivíduos para o Patrimônio Material e Imaterial voltadas aos conjuntos
arquitetônicos de valor histórico, ao acervo histórico e artístico, aos saberes, modos de fazer, formas
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de expressão, festas, rituais, celebrações, paisagens culturais, lugares e espaços de memória que
abrigam práticas culturais coletivas vinculadas às expressões das culturas locais visando a
identificação e/ou melhoria das condições de sustentabilidade e com ênfase no processamento e
acessibilidade pública dos documentos gerados sem restrição a suportes e formatos.

PLANO MUSEOLÓGICO –ferramenta básica de planejamento estratégico, de sentido global e


integrador, indispensável para a identificação da vocação da instituição museológica para a
definição, o ordenamento e a priorização dos objetivos e das ações de cada uma de suas áreas de
funcionamento, bem como fundamenta a criação ou a fusão de museus, constituindo instrumento
fundamental para a sistematização do trabalho interno e para a atuação dos museus na sociedade.

PRESERVAÇÃO – trata de qualquer ação em benefício do Bem cultural nas áreas de Identificação,
Proteção, Conservação e Promoção. Deverá observar a manutenção da autenticidade e integridade do
Bem cultural, prevendo a eliminação dos danos ocasionados por fatores ambientais ou possíveis
ameaças sobre o mesmo.

PUBLICAÇÃO – ato de entregar um escrito ao público: publicação de um livro, obra impressa,


escrita, publicada.

RESTAURAÇÃO– é o conjunto de operações destinadas a restabelecer a unidade da edificação,


relativa à concepção original ou de intervenções significativas na sua história. O restauro deve ser
baseado em análises e levantamentos inquestionáveis e a execução permitir a distinção entre o
original e a intervenção. A restauração constitui o tipo de conservação que requer o maior número de
ações especializadas.

Prêmio Catarinense de Patrimônio Material e Imaterial

BENS CULTURAIS MÓVEIS – são os objetos, obras e elementos artísticos suscetíveis de serem
deslocados e/ou transportados sem alteração das suas características materiais originais.

BENS INTEGRADOS – são aqueles que se acham vinculados à superfície construtiva, interna ou
externa, de um bem imóvel, a exemplo de pinturas, retábulos, esculturas, ourivesaria, cerâmica, etc.,
em multiplicidade de espécies materiais, técnicas e aspectos, todos fixados à arquitetura.

CONSERVAÇÃO – é o conjunto de ações preventivas destinadas a prolongar o tempo de vida de


determinado bem cultural, através da preservação das suas características, podendo englobar um ou
mais tipos de intervenções.

CONSOLIDAÇÃO / ESTABILIZAÇÃO – conjunto de operações destinadas a manter a integridade


estrutural, em parte ou em toda a edificação, de um bem cultural.

DIFUSÃO – ações específicas desenvolvidas por instituições, entidades, grupos ou indivíduos na


organização, voltadas para a disseminação da história do patrimônio material e imaterial (fazeres e
saberes), realizados em espaços oficiais ou alternativos.

DIGITALIZAÇÃO – é o processo de conversão de documentos físicos e objetos em formato digital,


criando outras cópias em mídias diversas para resguardar informações importantes sobre o acervo. A
digitalização de acervos de cunho patrimonial constitui, neste contexto, um imperativo às
instituições que, reconhecendo a importância do meio virtual na sociedade contemporânea, anseiam
por utilizar esta tecnologia como um meio de disseminação e consequente democratização do acesso
à informação e ao conhecimento. Por outro lado, a adoção dessas novas tecnologias possibilita a
implementação de uma eficaz política de preservação e proteção do acervo histórico e artístico,
principalmente no que tange aos itens que se encontram mais frágeis e sujeitos à deterioração,
devido ao seu constante manuseio.

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL – trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho


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educacional centrado no Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento e
enriquecimento individual e coletivo. A partir da experiência e do contato direto com as evidências e
manifestações da cultura, em todos os seus múltiplos aspectos, sentidos e significados, o trabalho da
Educação Patrimonial busca levar ao público um processo ativo de conhecimento, apropriação e
valorização de sua herança cultural. Os processos educativos deverão primar pela construção
coletiva e democrática do conhecimento, por meio do diálogo permanente entre os agentes culturais
e sociais e pela participação efetiva da comunidade

FORMAÇÃO – ações específicas de continuidade a processos de condução cultural local e/ou


aperfeiçoamento e atualização de pesquisadores, agentes culturais e públicos em geral,
desenvolvidas por instituições, entidades, grupos ou indivíduos por meio de cursos, oficinas,
palestras, e/ou encontros, com ênfase na educação patrimonial, na história e na cultura.

INVENTÁRIO DE REFERÊNCIAS CULTURAIS – é uma metodologia de pesquisa desenvolvida


pelo IPHAN para produzir conhecimento sobre os domínios da vida social aos quais são atribuídos
sentidos e valores e que, portanto, constituem marcos e referências de identidade para determinado
grupo social.

INTERVENÇÃO – toda alteração do aspecto físico, das condições de visibilidade, ou da ambiência


de bem edificado tombado ou da sua área de entorno, tais como serviços de manutenção e
conservação, reforma, demolição, construção, restauração, recuperação, ampliação, instalação,
montagem e desmontagem, adaptação, escavação, arruamento, parcelamento e colocação de
publicidade.

LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO – procedimento que consiste em registrar o estado e


característica arquitetônica do bem antes da intervenção, compreendendo o seu estado atual e
possíveis alterações sofridas ao longo do tempo. Consiste em levantar todas as medidas existentes
para representar através de desenho a edificação em planta baixa, cortes e elevações.

MAPEAMENTO DE DANOS – representação gráfica do levantamento de todos os danos existentes


e identificados no bem, representados através de legendas, com objetivo de registrar o local atingido
e a extensão do problema.

MEMORIAL DESCRITIVO – detalhamento descritivo da proposta de intervenção, com as devidas


justificativas conceituais das soluções técnicas adotadas, dos usos definidos e das especificações dos
materiais.

PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL – são vistos como “um conjunto único e coerente de
manifestações múltiplas, complexas e profundamente interdependentes dos inúmeros componentes
da cultura de um grupo social.” (LÉVI-STRAUSS, Laurent. “O Patrimônio Imaterial e Diversidade
Cultural: O Novo Decreto para a Proteção de Bens Imateriais” In: MINC/Iphan/Funarte.op.cit.,p77).

PESQUISA – ações específicas de inventário ou mapeamento desenvolvidas por instituições,


entidades, grupos ou indivíduos para o Patrimônio Material e Imaterial voltadas aos conjuntos
arquitetônicos de valor histórico, ao acervo histórico e artístico, aos saberes, modos de fazer, formas
de expressão, festas, rituais, celebrações, paisagens culturais, lugares e espaços de memória que
abrigam práticas culturais coletivas vinculadas às expressões das culturas locais visando à
identificação e/ou melhoria das condições de sustentabilidade e com ênfase no processamento e
acessibilidade pública dos documentos gerados sem restrição a suportes e formatos.

PRESERVAÇÃO – trata de qualquer ação em benefício do Bem cultural nas áreas de Identificação,
Proteção, Conservação e Promoção. Deverá observar a manutenção da autenticidade e integridade do
Bem cultural, prevendo a eliminação dos danos ocasionados por fatores ambientais ou possíveis
ameaças sobre ele.

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PROJETO BÁSICO (ANTEPROJETO) – conjunto de informações técnicas que definem o partido
arquitetônico e dos elementos construtivos, estabelecendo diretrizes para os projetos
complementares, com elementos e informações necessárias e suficientes, e nível de precisão
adequado para caracterizar a intervenção e assegurar a viabilidade técnica e executiva do sistema
proposto.

PROJETO EXECUTIVO – é a representação completa do projeto de arquitetura. Deve contemplar


de forma objetiva e precisa todos os detalhes construtivos, ampliações, cotas, locações, notas e
observações específicas, além da compatibilização final com os projetos complementares, que são os
projetos de estrutura, instalações hidráulicas, elétricas e outras que porventura sejam necessárias,
conforme o tipo de projeto.

PUBLICAÇÃO – ato de entregar um escrito ao público: publicação de um livro, obra impressa,


escrita, publicada.

RESTAURAÇÃO – é o conjunto de operações destinadas a restabelecer a unidade da edificação,


relativa à concepção original ou de intervenções significativas na sua história. O restauro deve ser
baseado em análises e levantamentos inquestionáveis e a execução deve permitir a distinção entre o
original e a intervenção. A restauração constitui o tipo de conservação que requer o maior número de
ações especializadas.

REVITALIZAÇÃO – é o conjunto de operações desenvolvidas em áreas urbanas degradadas,


paisagens culturais, locais de celebrações, marcos históricos ou conjuntos de edificações de valor
histórico e arqueológico, de apoio à “reabilitação” das estruturas sociais, econômicas e culturais
locais, procurando a consequente melhoria da qualidade geral dessas áreas ou conjuntos.

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