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TEORIA GERAL DO CRIME A4- tipicidade (previsão legal

da conduta proibida)
- Santiago Mir Puig: reúne em um sistema os B) Ilicitude ou antijuridicidade (se tiver um desses
elementos que, em base ao Direito positivo, podem afasta o crime)
considerar-se comuns a todos delitos e certos grupos Excludentes de ilicitude:
de delitos; elaboração sistemática das características B1- legítima defesa art. 25
gerais que a lei positiva permite atribuir ao crime. B2-exercício regular de direito
- Bittencourt: a dogmática jurídico-penal é a B3- estado de necessidade
disciplina que se ocupa da sistematização do B4- estrito cumprimento do dever legal
conjunto de valorações e princípios que orientam a
própria aplicação e interpretação das normas penais.
Seu principal objetivo de estudo é a teoria geral do
delito, em cujo núcleo estão as normas inscritas na
Parte Geral do CP que nos auxilia a identificar e C) Culpabilidade
delimitar os pressupostos gerais da ação punível e os C1- potencial consciência da
correspondentes requisitos de imputação. ilicitude
C2- imputabilidade art. 26
Obs: infração penal - crime C3- exigibilidade de
- contravenção penal conduta diversa (naquele caso singular o direito
(menos ofensivo) exigia uma fidelidade à norma?) (sobre ameaça de
morte da família sequestrada, alguém comete um
I) Conceitos de “crime” crime) (coação moral irresistível).

1) Legal: Lei de introdução ao CP A - FATO TÍPICO


(Dec. Lei. 3914/4).
Art.1 Considera-se crime a infração A1) CONDUTA
penal que a lei comina pena de reclusão ou Conduta- humana:
de detenção, quer isoladamente, quer - direta ou indireta/mediata (ser humano se
alternativa ou cumulativamente com a pena vale de animal ou humano inimputável para cometer
de multa; contravenção, a infração penal a crime)
que a lei comina, isoladamente, penas de - voluntária - movimento que tende a uma
prisão simples ou de multa, ou ambas, ordem emanada da psique daquele indivíduo
alternativa ou cumulativamente. - consciente: (obs. embriaguez voluntária não
- Consequência jurídica exclui crime art. 28)
- Precisa gerar efeitos no mundo externo
2) Formal: O crime é a (exteriorizada) / DP não pune mera intenção,
transgressão da norma penal, princípio da cogitação, preparação.
legalidade caracterizado como não permitido
pela lei 1- Conceitos:
a) teoria causal, clássica ou
3) Material: O crime é a lesão ou mecanicista (Liszt, Beling, Radbruch) - conduta é
colocação em risco de um bem jurídico comportamento (movimento corpóreo) exteriorizado,
conduta não precisa ter dolo nem culpa, dolo e culpa
4) Criminológica / Sociológica - o estão na culpabilidade
crime é a conduta proibida pela norma penal, - Em termos bem esquemáticos, ação é
que causa aflitividade social, “conduta movimento corporal voluntário que causa
desviante”, sociedade define o crime (crime é modificação no mundo exterior. A manifestação de
o que legislador define). (Garófalo) vontade é toda conduta voluntária - ação ou omissão-
resultante de um movimento corporal.
5) Analítico: 3 estratos, sem um composto - A manifestação de vontade, o
não estiver presente não é crime resultado e a relação de causalidade são os
inter tipicidade penal / lógica três elementos do conceito da ação. Abstrai-
se, no entanto o conteúdo da vontade, que é
CRIME: deslocado para culpabilidade (DOLO OU
CULPA)
A) Fato típico (é necessário - Vale-se dizer: o que importa não é o
todo) conteúdo da vontade - sua direção final (se o
A1- Conduta (houve comissão agente queria ou não realizar a ação típica)
ou omissão humana, que deve ser dolosa ou culposa) - A ação se exaure, pois, na simples
A2- Resultado {jurídico produção do resultado
(obrigatório) e naturalístico (alteração no mundo da Ex : Um condutor que atropela um
natureza).} pedestre causa um resultado (o atropelo)
A3- nexo causal entre A1 e A2 mediante um movimento corporal (conduzir)
que pode considerar-se causado por uma a) comissiva - fazer, ação
manifestação de vontade (que determina a corpórea, viola uma proibição
conduzir) embora essa vontaDE não encontre b) omissiva pura ou própria -
o resultado do atropelo abstenção de comportamento - descumpre
- Obs: Essa abordagem causal- uma ordem/mandamento
naturalista levou a uma concepção muito c) comissiva por omissão ou
insatisfatória de omissão, que não é um omissiva imprópria - abstenção - (policial que
movimento corporal que causa uma viu o crime e não impediu ( responde pelo
modificação no mundo exterior. A omissão foi crime que estava ocorrendo
explicada, então, como "omissão voluntária d) omissiva por comissão - ação -
de um movimento do corpo", como "causa não traficante que ameaça alguem para gerar uma
impeditiva de uma mudança no mundo omissão de socorro (conduta ativa que gera
externo", mas é evidente que a ausência de uma omissão)
movimento e a não prevenção de uma
mudança são meramente conceitos negativos. 3- Causa de exclusão de conduta - típico do
que não finalismo
- Eles permitem construir
qualquer conceito (positivo) de omissão. a) caso fortuito(ação humana -
ex: greve- imprevisibilidade do resultado,
b) Teoria finalista ou final (Hans embora evitável) e força maior (ato da
Welzel) - a conduta humana não é um acontecer natureza - enchente- impossibilidade de
mecânico, porque quando eu executo o movimento, evitar-se o resultado, embora previsível)
ele não é final; ao provocar um movimento; eu não b) atos ou movimentos reflexos -
esgoto a vontade de mover, eu faço com uma movimento corpóreo exteriorizado
segunda intenção, a conduta busca uma finalidade; o inconsciente e involuntário, que independem
agir humano é indissociável da vontade; o crime é de impulsos psíquicos; recaem fora do
um acontecer final, a vontade não está na conduta, domínio da vontade, distinguem-se desses os
mas sim no resultado, dolo e culpa está no fato atos de curto-circuito, que dispensam o
típico. concurso integral da personalidade psíquica,
- Sua especificidade está mas coligam a uma vontade que presidiu ao
na finalidade, isto é, o atuar orientado começo da conduta (Ex: furto por
conscientemente a um objetivo cleptomania, certas condutas cometidas por
previamente determinado. pessoas histéricas); os atos habituais; e os
- Um determinado fato só institivos, que apesar de consistirem em
pode ser qualificado como obra de um reação imediata e espontânea a uma irritação
agente quando resultado de sua periférica, não se subtraem à consciência,
vontade podendo dentro de certos limites serem
- Welzel deduz que a inibidos
ação é um conceito “pré-jurídico”, c) coação física irresistível - OBS -
existente antes da valoração jurídica. sujeito que atua compelido por uma força
A análise do dito conceito mostra que externa irresistível, efetivamente não realiza
o específico não é a causalidade, mas ação ou omissão. Ou seja, na ação não
a finalidade (isto é dirigir-se transmite a ideia de sentido de uma
intencionalmente à uma meta expressão de vontade; e na omissão, elimina
previamente estipulada) a capacidade de ação. O primeiro requisito é
que a força que incide sobre o sujeito deve
c) Teoria social (Johannes Wessels) - ser absoluta, de modo que não deixe
acarretou a construção do principio da adequação nenhuma opção aquele que a sofre - Art 22 -
social, crime é aquilo que a sociedade não aceita, AMEAÇA SOBRE ARMA DE FOGO NÃO SE
conduta socialmente adequadas não crimes; ENQUADRA (nesse caso é possivel expressar
independente da teoria causal ou finalista. sua vontade desde que assumisse o risco de
- “Ação é a manifestação ser baleado - Paulo César Busato).
externa de vontade com relevância Segundo requisito é que os impulsos
social; relevância social é o que afeta irresistíveis tenham origem externa, ou seja,
a relação do indivíduo para com o seu os impulsos irresistíveis de caráter interno,
meio e, segundo suas consequências como manifestação intensa passional, não são
ambicionadas, ou não desejadas, caracterizados como coação física
constitui, no campo social, elemento d) estado de inconsciência -
de um juízo de valor”. excluindo embriaguez voluntária art 28, II CP-
- Não se trata de uma faculdade
2- Formas de Conduta do psiquismo humano, mas do resultado do
funcionamento de todas elas , quando essas
funções mentais não funcionam
adequadamente se diz que há estado de -
inconsciência, assim sendo incompatível com >mera conduta(porte de arma sem munição) não
a vontade, e sem vontade não há ação , a tem resultado
doutrina catologa como estado de - perigo (colocar em risco bem
inconsciência, o sonambulismo, a embriaguez jurídico)-> concreto - risco comprovado
letárgica, a hipnose
- Embriaguez letárgica constitui -> abstrato( ex: droga) - não precisa
o grau máximo de embriaguez, sendo ser comprovado, não existe
impossível qualquer resquício da existência de
vontade; conduto quando o sujeito se coloca Nexo de causalidade (CP, 13,§2º)
na situação voluntariamente para delinquir,
responderá normalmente pelo ato praticado, 1) Conceito e alcance: Liame
segundo o princípio da actio libera in causa entre conduta e resultado
- Leva a imputar a lesão a - Nos tipos de injusto de
conduta humana precedente, um fato que não resultado (=dependentes de um
obedece de forma imediata a vontade resultado externo ou material), faz-se
humana, mas foi causado por um necessária uma relação de
comportamento anterior, ao qual pode ser causalidade, isto é, um vínculo entre
atribuído juridico-penalmente conduta do agente e o resultado
- um condutor que dorme ao típico.
volante não se encaixa nessa situação, pois 2) Teorias
manifestou sua vontade ao ignorar os sinais do 2.1) Teoria da Equivalência dos
sono Antecedentes
Teoria da Equivalência das Condições
Obs: Coação moral (ameaçar “vis compulsiva” ou T. da Condição Simples ou T. da Condição
/ exigibilidade conduta) diversa exclui a Generalizada ou T. da “Conditio Sine Qua
culpabilidade Non” - adotada pelo CP
Coação física (violência real “vis - causa é toda ação ou
corporales”) exclui a conduta omissão sem as quais o resultado não
teria ocorrido, como e quando ocorreu
- Glaser, Von Buri, Stuart
RESULTADO (OU EVENTO): Mill
- CP,13, Caput
- Todo tipo ação ou omissão - Processo de Eliminação
contempla não apenas uma descrição de uma Hipotética de Thyréu (1894) -
conduta, mas também uma expressão de operação mental, divide a história em
ofensa a um bem jurídico, que se configura no episódios, se mesmo assim o crime
resultado teria ocorrido como e quando ocorreu,
a ação é causa; É causa de um
Todo crime gera resultado normativo( resultado toda condição que,
resultado jurídico/ transgressão da norma), às vezes suprimida mentalmente, faria
naturalístico, que pode ou não estar desaparecer o resultado
presente(alteração no mundo exterior perceptível - Crítica: “causalidade
pelos sentidos) cega” e “regussus ad infinitum”
- Paulo José da Costa Jr. não há (regresso ao infinito)
crime desprovido de evento jurídico, vez que
todo delito produz agressão ao ordenamento 2.2) Teoria da Causalidade Adequada
jurídico-penal dos valores abstratos ou T. da Condição Qualifacada ou T.
tutelados. E há crimes destituídos de eventos Individualizadora (tempera a teoria acima para evitar
naturalísticos, visto que nem todo delito gera o regresso infinito) (elemento subjetivo) (teria da
no mundo fenomênico um efeito perceptível, imputação objetiva/ risco permitido)
tangível, assim é um elemento acidental do - Limita a teoria da Equivalência
delito. - Bittencourt “a cadeia causal,
aparentemente infinita sob a ótica puramente
naturalística, será sempre limitada pelo dolo
Crimes - DEPENDE DA VONTADE, elemento ou pela culpa”. Toda conduta que não for
subjetivo determina perigo ou dano OBS orientada pelo dolo ou pela culpa estará na
- dano (lesão efetiva ao bem seara do acidental, do fortuito ou da força
jurídico) -> materiais - evento naturalístico maior, não podendo configurar crime,
situando-se fora, portanto, do alcance do
-> formais - ñ é necessário ev. naturalístico Direito Penal material
“id quod plerumque accidit” (aquilo que novo processo causal, precisando somar as
normalmente acontece) - ocorrência condutas para gerar o resultado (infecção
estatística do evento - só é concausa quando médica) - imputa ao agente
a chance de ocorrer a interferência é baixa,(
óbito após interferência médica que c.2) que por si só produziu o resultado
infecciona a vítima, o homicida responde por (art 13. §1º CP) - concausa cria um novo
homicídio consumado) processo causal (ex: , homicida dá tiros em
- CP, 13, §1º vítima, e a ambulância dela sofre um
- figura da concausa, homicida dá tiros `1acidente e ela morre de traumatismo
em vítima, e a ambulância dela sofre um acidente e craniano, homicida ñ é responsabilizado) -
ela morre de traumatismo craniano, homicida ñ é não imputa ao agente;
responsabilizado - Bittencourt “quando alguém coloca em
- andamento” determinado processo causal pode
3) Concausas: conceito e classificação ocorrer que sobrevenha, no decurso deste, uma nova
(interfere o curso causal) condição - produzida por uma atividade humana ou
3.1) Causas dependentes e um acontecer natural - que em vez de inserir no
independentes ( da vontade do agente) fulcro aberto pela conduta anterior, provoca um
novo nexo de causalidade. Embora se possa
3.1.1) Causas absolutamente estabelecer uma conexão entre conduta primitiva e o
independentes (CAI) - causas e concausas resultado final, a segunda causa, a causa
independem, autor da causa desconhece a intenção superveniente, é de tal ordem que determina a
do autor da concausa, e vice-e-versa; pode vir por ocorrência do resultado, como se tivesse agido
força maior ou caso fortuito; cursos causais não se sozinha, pela anormalidade, pelo inusitado, pela
cruzam;conduta do agente não é necessária para imprevisibilidade se sua ocorrência.
produção do resultado; concausas de forma
absolutamente independente, causam o resultado
que se analisa, causas produzida pelo agente em OBS: crimes materiais - que possuem
nada contribuem para a ocorrência do resultado resultado lógica e cronologicamente destacado da
a) CAI preexistentes - conduta (ex: homicídio, furto)-, crimes formais - em
concausa, antes da causa, produz o resultado; não que o resultado natural existe, diverso da conduta,
pode imputar o agente pelo resultado, elimina o mas ambos têm lugar ao mesmo tempo (ex:ameaça,
nexo de causalidade injúria verbal) - e, finalmente, os crimes de mera
b) CAI concomitantes - conduta - que não possuem resultado naturalístico
concausa ocorre simultaneamente a causa; agente ñ (porte ilegal de arma, violação de domicílio
pode ser imputado Imputação objetiva
c) CAI supervenientes - ocorre a
concausa após uma causa, e produz o resultado, Exlui-se a imputação quando o agente
sendo totalmente independente, ocorrendo modifica o curso causal de modo que diminui
paralelamente, ex: um agente envenena uma vítima, o risco ao bem jurídico, caso do médico que
que irá fazer efeito em 2 horas, porém neste tempo ao atender o paciente apenas logra tardar a
um outro sujeito deferi tiros na vítima sua morte
- Exclui-se a imputação quando o
3.1.2) Causas Relativamente agente apesar de não diminuir o risco,
Independentes (CRI) - atuam de tal forma que também não o aumenta de forma
auxiliam ou reforçam o processo causal iniciado com juridicamente relevante, ex: fazer com que
o comportamento do sujeito. Há portanto, aquilo que alguém viaje para o Himalaia, e este sofre um
se diria uma soma de esforços, uma soma de acidente; porém se o agente faz com a vítima
energias, que produz aquele resultado. A supressão vá para um bosque, sabendo que lá se
de uma das causas eliminaria o resultado esconde um assassino, o agente responde por
assassinato, tudo
a) CRI preexistentes - concausa - Os cursos causais hipotéticos
existe antes da conduta do agente (vítima de são irrelevantes, deste modo ninguém pode
facadas é hemofílica) - imputa ao agente alegar que cometeu um crime pois outro
b) CRI concomitantes - causa e cometeria em seu lugar
concausa atuam ao mesmo tempo gerando o
resultado - imputa ao agente Crimes Omissivos Impróprios ou Comissivos
c) CRI supervenientes - concausa por Omissão: da relevância penal da omissão
vem depois da causa, que corta o curso (art.13 §2º)
causal, resultado que o agente almeja, não é
atendido por interferência de concausa que 1) Conceito e distinções: o agente
modifica o resultado tem o dever e pode evitar o resultado, mas
c.1) que por si só NÃO produziu o não evita, ele responde pela mesma conduta
resultado - concausa não desencadeia um do tipo penal comissivo
- Teoria normativa 3. Fase da Tipicidade com essência da
- critério legal ilicitude (“ratio essendi”)
2) Dever de agir: o “garante” §2º - ilicitude
alíneas tipificada = tipo de injusto
a) Dever legal: cuidado, - Teoria dos
proteção e vigilância (policial) Elementos negativos do Tipo -
b) “contratual”: Tent
responsabilidade de impedir o - Edmund Mezger -> tipicidade +
resultado culpabilidade (antijuridicidade está dentro da
c) “ingerência” : tipicidade)
comportamento anterior criou o risco - quando se afirma a tipicidade, já se
da ocorrência do resultado afirma o juízo de antijuridicidade
- CRIME = (T+I) + C - > doutrina
bipartida
A4) TIPICIDADE - matar alguém em legítima defesa ñ é
1) Conceito: tipo, tipicidade, fato típico (ATIPICIDADE)
adequação típica, fato típico; descreve - presunção de inocência é garantida
conduta proibida (juízo de adequação típica; (art 386 CPP)
conduta se adequa ao tipo) - art 23 : Não há crime quando o agente
- tipicidade: formal pratica o FATO
(adequação típica - adequação da - Hellmuth von Weber
conduta a descrição normativa) 4. Tipicidade conglobante
material(lesão - Eugênio Raul Zaffaroni
relevante ao bem jurídico) - antinormatividade( diferente
antijuridicidade) -> Não está autorizada por nenhuma
2) Elementos do tipo norma do Direito
a) objetivos - independe - tipo penal = tipo legal + tipicidade
de juízo de valor (Subtrair coisa conglobante (antinormatividade)
móvel) - sem antinormatividade não há tipo
b) subjetivos - intenção do penal.
agente (para si ou para outrem)
c) normativos - deve ser
interpretado a luz de outra área do
Direito ou do conhecimento
humano(alheia-> Direito Civil)

Tipicidade Penal
I. Evolução Doutrinária
1. Fase da Independência
do tipo
- Ernst Von Beling (1906) ->
antijuridicidade + tipicidade + culpabilidade / este
tipo de Beling compõe apenas elementos objetivos

- “Corpus delicti” - tatbestand ->


conjunto de elementos sensíveis remanescentes a
ação criminosa
- antes de Beling: ilicitude (o) +
culpabilidade (s)
2. Fase da Tipicidade Indiciária da
Ilicitude - doutrina majoritária adota
esta teoria
- Max Ernst Mayer (1915)
- conduta típica provavelmente
vai ser ilícita, na maioria dos casos não há
excludente de ilicitude
- elementos normativos do tipo
386 CPP - absolvição sumária
faz análise do injusto em dois tempos, primeiro vê se
há a tipicidade formal, e depois a ilicitude; basta a
tipicidade para que haja um indício de ilicitude
tripartido

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