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Ritual de
energização,
banimento e
proteção de
ambiente
Transmutação
Mental
“Amarração” sem
Karma
Trabalhando com
Servos Astrais de
forma orbital
Biblioteca do Caos
Invocação Zodiacal: O
Servos Astrais, ou Servidores Astrais, são entidades criadas pelo ritual da troca de signo
magista para obter resultados mágicos. Servos são como ‘amigos Como fazer Magia com
imaginários’, mas também são como ajudantes e até podem se Os Quatro Diabos
tornar divindades. Diferente dos sigilos, que são uma Ritual do Pássaro Cinza
representação simbólica de um intento especí co, servidores são Magia Prática o
uma representação simbólicas de um conjunto de características e Caminho do Adepto –
habilidades. Franz Bardon
A Chave para a
Apesar dos Servos Astrais serem comuns na Magia do Caos a ideia
Verdadeira Kabalah –
de criação de entidades, formas-pensamento ou elementais
Franz Bardon
arti ciais é bem mais antiga, os nomes mudam, mas a ideia é
parecida com os homúnculos e golens. Para saber mais sobre A Prática da Evocação
entidades artiTodos
ciais os
leiaServos
esse ótimo textoDivinação
Cyber Servidores –Energizador
De nição, Magica – Franz
Biblioteca Bardon
Blog
História e Métodos. Iniciação ao
Hermetismo – Franz
Bardon
Servos Públicos Os 12 Servidores de
Ouro
Embora a ideia de Servos Astrais tenha sido construída de forma
Ritual para Esquecer
que cada magista pudesse criar seus servos, a partir do momento
um Amor
que o Fotamecus foi liberado a público como Servidor Viral, o uso
Ritual do Banho Cigano
de servos criados por outros magistas começou a se popularizar.
para Atração e Glamour
Servos Públicos ganharam mais popularidade com a criação dos
40 Servos de Tommie Kelly, que trás um conjunto de servos que
tentou ocupar o maior número possível de áreas baseados em
arquétipos conhecidos.
Invocação ou Evocação?
Embora não seja necessário entender esses conceitos para fazer
uma conexão com Servos Astrais, algumas pessoas tem essa
dúvida, se o servo deve ser evocado ou invocado.
Desenhando o sigilo
Você pode fazer conexão simplesmente desenhando o sigilo,
nesse caso basta que sua atenção esteja focada no desenho e sua
mente deve estar focada no seu intento. Esse processo é parecido
com a meditação, pois você entrará em gnose enquanto desenha.
Observe que a questão aqui não é simplesmente desenhar o
sigilo, mas sim usar o momento do desenho para entrar no estado
de gnose. Não é só fazer os rabiscos e pronto, é usar a sua
energia, sua atenção e foco para fazer a conexão enquanto.
Velas e incensos
Todos os Servos Cyber Divinação Energizador Biblioteca Blog
Para quem gosta de rituais básicos você pode fazer um mini altar
para o servo, acender velas e incensos, deixar o sigilo do servo ali
perto (ou desenhá-lo na própria vela) e deixar queimar enquanto
você conversa com o servo e faz seu pedido. Esse é um método
bem padrão, mas lembrando que o que importa não são as velas e
os incensos, eles apenas são ferramentas para você entrar no
estado de consciência que você precisa. Sobre cores das velas ou
tipo de incenso, caso a cha do servo não especi que você deve
seguir sua intuição. Caso não consiga seguir sua intuição faça uma
pesquisa no google sobre correspondência de cores ou fragrâncias
que você vai conseguir encontrar as correspondências com seu
intento.
Orações
Alguns servos vem om orações ou frases de poder para você
‘ativá-lo’, nesse caso basta recitar a oração ou as frases de poder e
é nesse momento que a conexão está sendo feita, por isso é
importante que você tenha total atenção no que está fazendo, nas
palavras que são proferidas e no intento que você tem em mente.
Tatuagem
Muito gente tem receio quanto a tatuagem de sigilo, por várias
questões, outras pessoas não tem problema quanto a isso. A
grande dúvida que colocam é se a energia do sigilo ca para
sempre, ou se ele ca ativado sempre, mas isso depende muito do
operador. Quando se faz um sigilo de proteção, por exemplo, não
há problema nenhum, a nal, car protegido o tempo todo não
tem contra indicação.
Orgasmo
Uma das formas mais populares de ativação de servos é durante o
orgasmo. Você só precisa mentalizar o sigilo e o seu intento no
momento do orgasmo e continuar com essa visualização no
momento pós orgasmo (em que camos meio lesados curtindo
uma ‘ondinha’). Observe que é e caz exatamente pelo orgasmo
propiciar um momento de gnose, que é exatamente aquele ‘vazio
mental’ que vem com ele.
Exaustão
Você também pode ativar os servos através de exaustão física,
basta visualizar o sigilo e pensar no intento depois que suas
forças físicas se esgotaram e você não consegue ‘pensar’ em nada.
Quimiognose
É possível atingir a gnose através do uso de drogas, seja álcool,
tabaco ou drogas ilícitas,
Todos isso por que
os Servos asDivinação
Cyber drogas conseguem te
Energizador Biblioteca Blog
levar ao estado de gnose necessário para fazer a conexão.
Formas de alimentação
Cada servidor pode ter uma forma diferente de se alimentar, mas
existe um alimento que funciona com todos os servidores:
Atenção. Se você está acendendo uma vela por dia pra ele, você
não está alimentando ele com velas, mas sim com a sua atenção,
a mesma coisa para incensos, gestos ou a simples lembrança.
Como você já deve ter percebido não existe apenas uma forma de
fazer conexão com servos, portanto não há uma forma correta. A
única coisa que importa na conexão é seu estado mental e é
exatamente por isso que repetimos várias vezes sobre a questão
do estado de gnose.
Tags: Conexão, Gnose, Intento, Meditação, Ritual, Servidores, Servidores Astrais, Servos,
Servos Astrais | 10 Comentários
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Todos os Servos
Cyber
Divinação
Energizador
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10 Comments
Luiza 23 de agosto de 2019 em 10:46- Responder
Todos os Servos
É necessário Cyber
o banimento? Pq Divinação
o banir? ExisteEnergizador
algo Biblioteca Blog
negativo?
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Abralas
Para entender como funciona esse Caso queira ver ou fazer agradecimentos e
processo leia as instruções. depoimentos, vá na caixa de comentários.
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(35 votos, média: 4,80 de 5)
Descrição
ABRALAS é um Princípio de Fluidez. Nós o apelidamos de Deus dos Caminhos, uma
entidade que trabalha como agente Facilitador de Fluxos e abrevia as burocracias da vida
cotidiana, uma Chave Mestra por excelência.
Etimologia
ABRALAS deriva de “Abre Alas”, uma expressão que de ne o carro principal que vai à
frente de um bloco de Carnaval. Uma identidade lúdica e divertida para contemplar a
necessidade de se lidar com a burocracia cinza e tediosa.
História
ABRALAS foi sintetizado a princípio como um Servidor Coletivo dentro de um grupo de
Magia do Caos para ser uma consciência a auxiliar no trânsito, em las de bancos e
outras urgências em geral, fazendo com que os caminhos se abrissem e o usuário
pudesse trafegar livremente. Foi no início chamado de Descongestionante de Vias.
Tendo sido cunhado como uma entidade capaz de promover Sincronicidades e e ciência,
logo descobriu-se que aquela energia era capaz de trabalhar com possibilidades mais
abrangentes, trabalhando principalmente com o conceito de rendimento. Usuários Textos Complementares
começaram a relatar sucessos incríveis como agilização de processos burocráticos,
Guia completo sobre banimentos
ganhos nanceiros inesperados e uma grande movimentação em suas vidas sociais.
ABRALAS parecia incentivar mudanças, interações e movimento e sua extroversão Variadas formas de se conectar aos Servos
operava harmonicamente por toda a esfera pessoal dos envolvidos, resolvendo Astrais
problemas de terceiros que nunca tinham travado contato com ele. Amigos de amigos de
amigos bene ciavam-se de sua in uência e ele parecia indicar o quão capaz ele era de Guia completo sobre Servos Astrais Públicos
resolver múltiplos problemas.
Conforme nosso trabalho com essa consciência foi-se desenvolvendo, vimos que havia
uma moral bem especí ca e explícita: ABRALAS não viola Todos
o livreos
arbítrio
Servosde ninguém. Se
Cyber Divinação Energizador Biblioteca Blog
numa dada operação estivesse previsto de acontecer, o usuário simplesmente não
obtinha sucesso. É muito importante deixar isso claro por que não queremos que as
pessoas que venham a se utilizar dessa energia se prejudiquem em algum tipo de
objetivo de amarração ou de atuação direta ou indireta de viés prejudicial ou
desarmonioso. ABRALAS sempre se pauta no propósito da Construção Coletiva e opera de
maneira a proporcionar o ganho-ganho – sucesso de todas as partes envolvidas num
objetivo. Sua especialidade é harmonizar as situações e ele possui certo discernimento
para equilibrar o contexto e mostrar o melhor caminho possível. No entanto, para isso é
sempre importante dar os direcionamentos claros para que a solução também seja nítida
e proveitosa.
Associações Diretas
ABRALAS é um Princípio de Fluidez
ABRALAS é um Agente Facilitador de Fluxos
ABRALAS é um Agente Sintrópico do Universo.
ABRALAS é um Descongestionante de Vias
ABRALAS é um Detonador de Sincronicidades
ABRALAS é um Sincronizador de Ritmos (Individual-Cósmico)
ABRALAS é um Catalizador
ABRALAS é um Expansor de Possibilidades
Identidade Sonora
Há algumas músicas disponíveis que foram compostas tendo ABRALAS em mente. As
disponibilizamos abaixo como uma maneira das pessoas se sintonizarem mais facilmente
com essa energia. Esperamos que sejam agradáveis as suas experiências e que façam
bom uso dessa energia!
https://www.youtube.com/watch?v=Z3WyaTvfPdY
https://soundcloud.com/ana-carolina-bau-ii/evocacao-abralas
https://soundcloud.com/caio-aniceto/meditacao-clavisferica-i
https://soundcloud.com/caio-anice…/meditacao-clavisferica-ii
https://soundcloud.com/caio-anic…/meditacao-clavisferica-iii
Este arquivo estará em constante expansão, então caso você encontre novas correlações
que contemplem o uso de ABRALAS, compartilhe conosco para que possamos aumentar
este estudo!
Velas:
Laranja – A vela principal de ABRALAS. Ela vai cumprir a função de harmonizar os
diversos uxos da vida do praticante, auxiliando-o a organizar aspectos físicos, mentais,
emocionais e espirituais. Lembre-se de que é necessário abrir mão de apegos
desnecessários para que novas oportunidades possam se apresentar.
Todos os Servos Cyber Divinação Energizador Biblioteca Blog
Amarela – Trabalhar com ABRALAS usando a vela amarela tende a ser a polaridade de
abertura de caminhos nanceiros. Essa vela não promove nenhum tipo de reorganização,
apenas atração. Portanto, para se trabalhar com esse magnetismo o praticante deve ser
advertido de já ter se reorganizado ou de estar de fato aberto para receber as
oportunidades
as quais ele intenciona alcançar.
Vermelha – A vela vermelha não é indicada para o trabalho constante. Ao contrário da
vela amarela, a vela vermelha exerce um trabalho de limpeza de grande intensidade. Se a
vela amarela está associada à atração de oportunidades, a vela vermelha se associa ao
aspecto de limpeza de obstáculos, de remoção de obstruções, de desimpedimento de
uxos e, por m, de acelerar processos em que o praticante esteja correto e tenha mérito
e merecimento para de fato demandar este resultado.
Branca – É uma vela coringa. Pode ser utilizada em caso de necessidade para substituir
as três polaridades acima desde que o usuário a rme com a intenção desejada. Mas a
vela branca também pode ser utilizada no intuito de trazer clareza e nitidez para os
processos e uxos em que ABRALAS está atuando. É uma energia bem mais sutil e bem
mais harmônica que as outras e pode ser bem interessante para quem sente que a vida
esteja muito corrida e muito intensa!
Planetas: Sol
Outros: Mercúrio, Júpiter e Marte
Signos: Aries, Sagitário e Gêmeos
Elemento: Fogo e Terra
Chakras: Plexo Solar e Básico,
Outros: Coronário e Laríngeo
Tarot: VII – O Carro, XIX – O Sol, XXI – O Mundo, 6 de Paus, 10 de Ouros
Runas: Fehu, Sowilo e Ehwaz
Metais: Ouro, Cobre, Ferro
Cristais: Quartzo Transparente, Citrino, Olho de Tigre, Granada, Minério de Ferro
Outros: Ágata de Fogo, Jaspe Vermelha, Aragonita, Topázio Imperial, Berilo
Incensos: Sândalo e Olíbano
Ervas: Girassol, Louro, Canela
Outros: Alecrim, Trigo, Cravo da Índia, Anis Estrelado, Baunilha (& essência)
Alimentos: Café, Mel, Doces em geral (chocolate, bala, pirulito, etc)
Outros: Geleia Real, Leite, Bolo, Cookies
Frutas: Laranja, Tangerina, Goiaba, Pêssego Melão, Zimbro, Uva
Objetos: Chave, Moedas, Anel de ouro
Outros: Elos de uma corrente, prato de louça, castiçal (sem ser de vidro)
Animais: Cachorro, Cavalo e Abelha, Rinoceronte, Elefante, Formiga, Raposa
Divindades: Solares em geral
Cristão: Nossa Senhora Desatadora de Nós, São Longuinho, São Pedro, Os Três Reis Magos
Africano: Exu e Ogum
Hindu: Ganesha
Egípcio: Horus
Grego: Hermes e Apolo
Nórdico: Thor, Gefjon
Mitos: O Cavalo de Tróia, Jasão e o Velocino de Ouro, Os Três Reis Magos, Moisés e o Mar
Vermelho, Heimdall & Bifrost
Magick
Trabalho Prático
ABRALAS é muito solícito e acessível e a simples menção de seu nome pode fazê-lo se
manifestar ante o usuário. Sua área de atuação é bem abrangente por isso ele é chamado
de A Chave Mestra. Porém sua especialidade é trabalhar em função da PROSPERIDADE e
a sua atuação é muito prática, direto no nível físico. É importante que ao acender uma
vela e ativar a energia de ABRALAS se tenha um objetivo bem delineado em mente, para
que a energia ua diretamente para a situação intentada.
O sigilo de ABRALAS é um símbolo vermelho que lembra um “A” estilizado, uma estrada
se abrindo, as encruzilhadas da vida, a ponta de uma echa a seros
Todos lançada
Servose outras
Cybertantas
Divinação Energizador Biblioteca Blog
formas com a qual ele se harmoniza. Esse glifo é uma assinatura imagética que sintetiza
todas as características desse Princípio e é comum meditar sobre o símbolo quando se
quer entrar em contato com ele.
O símbolo de ABRALAS pode ser desenhado nas portas de entrada de um comércio para
atrair prosperidade e movimentar o ambiente; pode ser colocado em um veículo ou usado
nos coletivos para se chegar mais rápido nos lugares; pode ser desenhado em vias
públicas para orientar o tráfego e organizar o movimento; pode ser visualizado antes de
uma entrevista de emprego ou em algum evento em que se quer fazer novos contatos,
en m, as possibilidades são vastas.
Para se encaminhar uma determinada situação com a ajuda de ABRALAS basta chamar
seu nome três vezes – ou utilizar sua saudação habitual “Agoj ABRALAS, ABRALAS
Clavisfer” (Aja ABRALAS, Senhor das Chaves) – e conversar com ele como se estivesse
conversando com um amigo imaginário (a princípio pode parecer que se está falando
sozinho, mas logo seus próprios pensamentos criam autonomia e começam a interagir
consigo).
Sua energia é sutil, mas envolvente e ele costuma se manifestar prontamente, dada a
sensibilidade de cada um. É uma entidade muito inteligente que compreende fácil o
problema exposto e estuda as melhores maneiras de resolver a questão. O que acontece,
no entanto, é que dada a complexidade da situação a ser resolvida ABRALAS pode
precisar de alguma energia para trabalhar, então sempre é interessante acender uma vela
para ele – de preferência laranja ou dourada, suas cores mais a ns.
ABRALAS possui uma tabela de correlações de cristais, incensos, ervas e outros
elementos que podem ser utilizados para incrementar a sua prática ritualística.
Geralmente esses elementos são usados nos altares, mas podem ser ativados como uma
espécie de talismã para proporcionar a boa uidez que lhe é característica.
É importante dizer que ele é uma entidade extremamente justa. Assim é necessário que
se honre possíveis tratos feitos com ele, de forma que a energia do que lhe foi oferecido
seja compensada por algum gesto de gratidão e satisfação. Manter o equilíbrio energético
coeso é uma prática interessante no trabalho com ABRALAS.
Outro aspecto do trabalho prático que vale a pena ressaltar é que nem sempre velas ou
incensos são necessários para ativar sua energia. Para situações simples o operador pode
usar sua própria força de Vontade. Aqui ressaltamos que ABRALAS é um Princípio, uma
energia que ui livremente, assim o operador que souber canalizar essa energia
devidamente consegue fazer seu uso sem precisar de elementos físicos. É bem similar à
prática do Reiki, do Johrei e de outras técnicas de cura energética que têm um princípio
bem de nido e que são conduzidas pelo praticante para a situação desejada.
É recomendado que se utilize o ABRALAS para uma situação por vez, dado ser uma
consciência focal e determinada. E também por isso reforçamos a importância da
objetividade. Foco se atrai com foco.
Trabalho Contínuo
Muito além do trabalho prático pontual, há a possibilidade de se trabalhar com ABRALAS
em longos períodos de tempo com o intuito de reorganizar diversos aspectos da vida do
operador ou de alcançar o sucesso na resolução de alguma situação muito especí ca.
Esses trabalhos prezam pelo desenvolvimento da determinação e força de Vontade do
operador e acabam criando certa intimidade com a energia de ABRALAS resultando numa
maior uidez e espontaneidade dos trabalhos.
Uma boa forma de se trabalhar a médio/longo prazo com ABRALAS é acender uma vela
laranja por dia por 40 dias ininterruptos, realizando sua Evocação e permitindo que ele
atue onde for necessário. Esse período marcará grandes mudanças na vida do magista,
abrindo-lhe não apenas os caminhos, mas a percepção para compreender suas limitações
e as oportunidades de crescimento. Quando o indivíduo faz uma autoanálise e tem o
entendimento de suas possibilidades e do seu contexto, torna-se mais fácil o trabalho de
abertura de caminhos e organização de seus uxos pessoais, já que ele tem como
pontuar e direcionar essa energia para os ns especí cos.
Uma dica legal é que ABRALAS intensi ca as a nidades de quem o está operando. Dessa
maneira atuar com benevolência e altruísmo nos auxilia a acessar essa energia de livre
uxo que estamos tratando aqui. A tal “corrente do Bem” nada mais é que estimular a
boa-fé e desimpedir os uxos de nossas vidas, portanto ser condescendente e compassivo
pode ser uma ótima forma de acessar o potencial puro de ABRALAS. No nal das contas,
uidez é o movimento natural de tudo o que existe e vive, assim o trabalho com
ABRALAS é um trabalho de cura interna e transformação que visa impactar positivamente
o operador e o mundo à sua volta.
Evocação
Tudo se movimenta, a vida é uida
Todas as coisas fornicam entre si
Cada impulso tem seu ritmo
Corre livre e selvagem
Cada intento tem sua via
O caminho é o propósito
A natureza cria seus canais
E dá vazão à sua razão
ABRALAS!
Desimpede o uxo natural!
Que se abram as portas
E que se façam as oportunidades
E que tudo se concilie
Em harmonia e prosperidade
Pois todo obstáculo se dobra
Ante a Vontade cheia de Propósito!
Oração
AGOJ ABRALAS, ABRALAS CLAVISFER!
ABRALAS, Senhor dos Fluxos e Portador das Chaves, eu te saúdo!
Que essa ocasião seja especial, pois nos reunimos em razão de acessar a livre- uidez de
todas as coisas! O Universo é espontâneo, a espontaneidade é o comportamento de tudo
o que está alinhado e toda a espontaneidade é presente, livre de ânsia ou receio. Que
possamos, portanto, estar livres de qualquer medo, angústia ou outras crença-limitantes
que nos impeçam de atingir este estado sublime de contemplação das coisas tal como
elas são de fato!
ABRALAS, atua em todas as esferas do meu ser, tornando disponíveis todas aquelas
oportunidades que estejam alinhadas à minha Vontade e encerre todo e qualquer
obstáculo ou impedimento que possa estar atuando tanto na Sua energia, como em
qualquer esfera da minha vida, equilibrando e alinhando todas as situações com a
harmonia perfeita.
ABRALAS, que a tua alegria contagiante me permita ser amável com todos os meus
desa os e que por meio dessa capacidade de projetar e imprimir boa vontade em tudo o
que eu zer eu possa conquistar o sucesso, a prosperidade e a bem-aventurança.
Links Externos
https://www.facebook.com/ABRALAS93/posts/abralas-de nitivoabralas-é-um-princípio-
de- uidez-nós-o-apelidamos-de-deus-dos/1059774277468209/
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The Witch - A Bruxa - Os Quarenta Servidores Calistrode - O Moldador de Realidades - Servo Público
Tags: Abertura de Caminhos, Abralas, Servidor, Servidor Público, Servo, Servo Astral, Servo Público | 29 Comentários
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29 Comments
Todos os Servos Cyber Divinação Energizador Biblioteca Blog
Antônio Alisson Lourenço 17 de março de 2019 em 14:25- Responder
gostei
a arte parece ter sido baseada em uma escultura de carro alegórico
o esplendor tbm muito bem colocado
Se você considerar que quaisquer entidades são apenas formas-pensamento que funcionam dentro da sua mente, você pode
usar qualquer entidade existente, como se fosse um arquétipo, ou criar uma super entidade para você, ou trabalhar com seu
SAG.
Abralas me ajudou pronta e rapidamente em dois ou três casos especí cos. Agradeço muito Abralas
Sim, mas para isso tem algumas mais especí cas, como a Cupida e a Mayat.
Claro
Sim
Boa tarde como saberei que eu ativei ele? Que tipo de.coisas.posso oferecer como gratidão?
Agradeço Abralas por me ajuda no meu pedido! Agoj Abralas, Abralas Clavisfer!
quero agradecer ao abralas mais uma vez, por ele ter me ajudado a conseguir indicados para os meus airdrops e tambem de eu ter
conseguido fazer vendas..
Ola boa noite, gostaria de tira uma duvida, tenho uma amg que se encontra presa, e toda vez que ela quase consegue ganha a
liberdade, eles jogam outro processo nela, gostaria de saber se posso pedir ao servidor por ela ou so ela msm poder fazer? Desde
ja obg
É mais e caz se ela mesma zer, mas você pode fazer sim.
Olá, Posso pedir para abrir caminhos para encontrar emprego? gratidão.
Venho a público agradecer imensamente a esse Príncipe por destravar uma questão muito importante pra mim envolvendo meu
conforto físico. Agoj, Abralas! Abralas Clavisfer!
Gratidão a Abralas
pela ajuda ontem na resolução de um problema.
Ele foi imediato ao ser solicitado.
ABRALAS vem me ajudando em diversas esferas de minha passagem aqui na terra, organizando e harmonizando tudo que ui ao
meu redor.
Deixo um mega OBRIGADO ao ABRALAS, por tudo que vem fazendo em minha vida!
AGOJ ABRALAS, ABRALAS CLAVISFER!
Sim
Abralas colocou no lugar minha vida nanceira. Abriu portas e trabalhou das mais diversas formas. Fez o impossível acontecer.
Sou muito grata.
Agradeço a ABRALAS, z o contrato no dia 04/09 e ontem z a entrevista, hoje já estou empregado. Abriu as portas do emprego.
Sou muito grato.
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A Cupida
Dê uma nota
(40 votos, média:
Descrição 4,38 de 5)
A ela deve ser dado um alvo, uma missão. Que será instigar
uma pessoa a se apaixonar por outra. Como ela faz isso? Ela
vai até o alvo e faz reviver memorias, ou faz o rosto e nome
aparecerem na mente da pessoa ou a instiga a sonhar
acordada. Tudo q for aligado a pessoa será seguida de
alguma emoção/sentimento feliz. Então naturalmente a
pessoa assimilará as boas emoções e sensações a pessoa em
questão (Isso não conta como amarração, é só o mesmo
processo com a qual uma pessoa se apaixona sem magia.
Duas coisas sendo assimiladas por emoção. isso foi inspirado
nos cães de pavilov).
Alimentação
Ela se alimenta de emoções, sensações e memorias. como:
Afeto, felicidade, sensação de sentimento reciproco, amor,
paixão, desejo, inspiração artística, saudade, sensação de
”romance”, memorias etc.
Banimento
É só não estar com o simbolo dela por perto.
Obs: Ela não trabalha com magia sexual. O lado dela é mais
afeto. Todos os Servos Cyber Divinação Energizador Biblioteca Blog
Links Externos
https://www.facebook.com/groups/magiadocaosbr/permalink/1967877583505741/
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Tags: A Cupida, Amor, Casal, Namoro, Relacionamento, Servidor, Servidor Público, Servo, Servo Astral, Servo Público | 23
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23 Comments
Boa noite, eu não tenho nada simbólico (foto), nem nome que sirva de guia para a
cupida. Só lembranças do dia…serve para dar de informação pra cupida só
lembranças?
Sim
Trabalhei com Cupida. Ela é muito e ciente. É só relaxar, acalmar o coração, eliminar
a ansiedade e deixar ela trabalhar. Obrigado Cupida.
Esse texto responde suas questões: https://caotize.se/guia-completo-sobre-
servos-astrais-publicos/
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Tem vários outros que podem ser usados, tipo The Carnal ou Metulza
https://caotize.se/categoria/atracao-e-auto-estima/
Funciona para quem já está num relacionamento mas quer trazer mais paixão?
Sim, mas tem outros para isso, como The Lovely, Caliente, etc
https://caotize.se/categoria/atracao-e-auto-estima/
Deni 28 de agosto de 2019 em 16:08- Responder
BoaTodos
tarde os Servos
Rafael! Cyber Divinação Energizador Biblioteca Blog
Qual servo posso usar para atrair sexualmente uma pessoa especí ca para mim?
Posso usar The Carnal, A Cupida, Fovodermos todos juntos especi camente para uma
pessoa?
Saudações amigo.
Sim
Agradecimento público a servidora que realizou um dos meus pedidos no mesmo dia.
Já venho atuando com ela a algum tempo e tem dado certo
Agoea estou aguardando o último dos pedidos dar certo.
Gratidão cupida
Obrigada, Cupida!
Olá, eu li a bio sobre ela inteira e também o link de explicações sobre os servos. Mas
não entendi o sentido de banir. Limpar as energias, okay… No caso dela é só não estar
com o símbolo por perto. Então pra mim bani-la preciso descartar o símbolo longe de
mim?
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Fofurismo
Profeta:
Edward Blue
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
Omne Initium
Mas nem tudo era perfeito: Havia milhares de coisas inanimadas, que só
acrescentavam na solidão do Grande Senhor da Fofura. Ele, no entanto, não se
entristeceu em tal situação. Voou até um planeta remoto em meio a uma das infinitas
galáxias que criara, lá começou a soprar a língua, de onde escorreram várias gotas de
saliva, que caíram sobre sua superfície magmática, esfriando-a. Formou-se uma camada
rochosa sólida sobre o pequeno planeta, mas o magnífico Bebê continuou a lançar saliva
sobre o local, formando um imenso oceano, repleto de fofura e amor, que brilhava em
cores rosa-púrpura.
Uma atmosfera foi em seguida criada quando o criador do universo emitiu sons
estranhamente fofos, e das nuvens modelou seres com suas macias mãos. Os primeiros a
serem criados eram seres parecidos com nossa atual concepção de cavalos, mas
portavam um único córneo no topo de suas testas.
2
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
“Uiconho” – Disse o Mestre sobre os mestres, e assim foi nomeado de Unicórnio
este ser das mais diferentes cores, e de uma fofura de nível muito similar ao seu criador.
Aos unicórnios o ser sagrado deu a missão de proliferar a vida a todas partes do
novo mundo.
Opostos, cães e gatos tinham recorrentes brigas, mas realizavam com maestria e
suma fofura o trabalho que lhes foi empregado.
3
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
Maravilhado com a criação, um unicórnio contemplou aquele ser por dias, sem
parar em momento algum. Após o tempo exato de nove dias seu corpo começou a
brilhar, se tornando apenas luz
Elevou-se aos céus, onde sua silhueta radiante perdeu seu único chifre, e de sua
essência surgiu um par de asas proporcional ao grande tamanho de seu corpo. Era o
sarado Pégaso, aquele que guardaria os céus.
Ao ver que tudo era bom, o sagrado Bebê sagrado deu outra alta risada, criando
um gigantesco arco-íris que se estendia pela pequena porção de terra do planeta.
Daquela obra prima feita de gotículas de água, originou-se todo tipo de ser fofo,
vivo ou não, que existe ou já existiu: ornitorrincos, bebês cabras, pássaros diversos, e
seres dos quais nem temos ciência.
Todos aqueles seres construíram juntos um mundo perfeito. Não existia dor ou
sofrimento, apenas reinava o amor a todos, a paz e harmonia. Porém, mesmo o mundo
de seres sagrados tinha seus problemas. Após milhões de anos vivendo daquela forma,
os seres começaram a querer se tornarem líderes, aqueles que comandam e seus
subordinados. Então, aqueles sobre a balança da harmonia, decidiram comandar o
mundo, e declararam que todos deveriam lhes respeitar e obedecer. Assim governaram o
mundo por bilhões de anos. Continentes se formaram, a vida se multiplicou. Gatos e
cães continuavam governando.
4
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
Sem abaixar a cabeça Edward reuniu o grupo de animais que acreditavam nele,
além de alguns objetos inanimadas, e ajuntou em uma caverna. Convidou os unicórnios,
seres da maior pureza, que, sem pensarem duas vezes, o seguiram.
Assim que tudo que era bom suficiente para ser protegido estava naquele local.
Ele chorava fortemente, e de suas lágrimas fez-se a chuva. Nuvens negras nunca
antes vistas se ajuntaram sobre todo o céu, assustando tudo e todos. Os que se
redimiram naquele momento puderam entrar na caverna, mas cães e gatos continuavam
orgulhosos.
Aquilo não era uma punição, mas havia sido previsto e não deveria ser ignorado.
Após pouco tempo chorando, os gritos começaram a aumentar, e este ponto foi o
estopim. Toda matéria não protegida foi instantaneamente destruída, restando apenas os
seres da caverna. Gatos e cachorros foram poupados, e restaram apenas gravemente
feridos. Aquele choro durou por anos, e agora tudo que existia de fofo restava naquela
caverna, inclusive os orgulhosos seres da balança da harmonia. Mas após tanto tempo,
aquilo tudo não era fofo, era apenas triste e doloroso.
Ao notar aquilo Edward deixou escorrer de seus olhos uma lágrima, que,
descendo pela sua face, cortou na verdade seu coração. Ao ver o sofrimento real, o bebê
cessou o choro, e apenas voltou a dormir, desta vez realmente triste. Tudo cessou, tudo
parecia diferente, mas calmo. Desta vez, ele dormiria mais bilhões de anos.
Aquela não era mais a era da fofura, era a era conhecida como atual, ou
pós-fofura. Tristeza, angústia e solidão era o que restava.
5
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
Os seres, anteriormente imortais, agora teriam sua vida finita sugada pela terra
de podridão.
A morte ainda é um mistério, mas os sábios unicórnios teorizam que ela é um ser
vivente, escondido nas sombras.
As almas humanas foram guiadas para outros humanos que ainda iriam nascer,
sendo obrigados a participar de um infinito ciclo de morte e renascimento. Sofrer apenas
uma vez era tolice para os filhos da tristeza. Tristes fins levaram. Sua maldição era a
pior de todas: viver. Suas existências não foram criadas para terem sentido algum,
apenas vagarem um infinito vazio, um nada.
6
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
Exolvuntur
Seguiu-se o ciclo da falha vida humana. Evoluíram por anos e anos, sempre
negando seu criador, e esquecendo a essência de onde foram criados.
Aprenderam desde a agricultura até o artesanato. Suas habilidades eram cada vez
melhores, e seus sentimentos cada vez mais individuais. Nutriram a desordem antes
pregada pelos seres da harmonia, e buscaram acima de tudo poder. Orgulhosos e
transgressores humanos. Mas não de todo mal. Eles eram amados pelos unicórnios e
pelo grande bebê sagrado. Uma promessa foi feita pelos zeladores das almas, os corvos:
no final dos tempos eles seriam levados a um lugar perfeito, onde não haveria
necessidade de voltar a este planeta.
7
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
Clamor Prophetam
“Numa tempestade interna, quem dera fosse apenas num copo d’água. Vejo o
Sol, mas não a luz. Que fim terei eu ao perder o último pedaço de meu coração frágil?
Mais uma fadiga jornada, sigo pensando ser a última sempre”
Mas de nada serviu sua tristeza, parecia a mercê de si mesmo, e seu caminho era
só seu, de mais ninguém.
“Tudo ficará bem no final... Se não ficar será porque não terei chegado no final”
O conforto dele estava na fofura que cada ser carregava dentro de si, até mesmo
os humanos. Apesar de parecerem tolos, eram uma obra magnífica, perfeitamente
imperfeita. Porém era difícil perder o conservadorismo para entender isto.
8
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
Doctrina Sacris
9
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
Sacri Praxis
Banimento
O banimento deve ser feito num estado meditativo, desligado do mundo e focado no seu
interior. Antes de iniciá-lo, deve-se se conectar a fofura primordial. Para tal, basta
focar-se em todas lembranças fofas que vem a sua cabeça. Quando sentir seu estado de
espírito elevado, faça o seguinte encantamento, começando pelo ponto leste, seguinte
para norte, em seguida sul e por último oeste:
● Para o Leste:
(Com os dedos indicador e anelar sobre a boca)
● Para o norte:
(Respire fundo, faça o Dhyana Mudra e repita novamente a frase)
10
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
● Para o sul
(Respire fundo, faça o Apan Mudra e repita novamente o encantamento)
● Para o oeste
(Respire fundo 10 ou 19 ou até 28 vezes,o número que melhor relaxar seu corpo, faça o
Bhramara Mudra e repita novamente o encantamento)
11
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
Comunicação com tudo
Vide o fato de tudo ter a fofura primordial dentro de si, tudo é passível de
comunicação, já que tudo é uma entidade.
Apesar de ter usado o exemplo de objeto, pode ser feito com pessoas (não tão
recomendado se não és conectado com a fofura sua por completo).
Preparação:
Antes de iniciar, é de boa índole parar durante uma semana e observar o local
onde você mais costuma permanecer. Quarto, escritório, sala, etc. Observe cada detalhe
e entenda a vida de cada um. Imagine sobre o quê conversam, o que sentem, suas
personalidades individuais, o que gostam.
Veja só como os quadros fofocam sobre você, ou como aquela caneta tem um
crush na sua mão. Como a luz odeia ficar ligada, ou como a TV fica envergonhada se
olham muito para ela.
Uma semana fazendo isso, já conseguirá entender a energia e, muitas vezes,
ouvir os objetos e ter alguma empatia com eles.
Ritual:
Sente-se confortavelmente, respire fundo e medite recitando o mantra, já com
o objeto em mãos:
EM CON TÊV
Sugere-se que a recitação do mantra seja feita 46 vezes, por isso uma japamala
ou algo que lhe ajude a contar pode ajudar-te.
Após recitar o mantra, foque-se no objeto. A sensação de segurá-lo, a energia
dele, a sensação que ele te trás, e, quando se sentir preparado, comece uma conversa
12
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
informal. Nunca peça de cara que um objeto te de informações, é antiético (a
Associação De Objetos Mágicos e Inanimados pode te meter um processo mágico).
Mas, se “eu domino sobre ti” faz mais tua cara, vá em frente.
ATENÇÃO: Apesar de parecer uma prática inútil ou boba, a essência por trás e as
informações adquiridas podem ser demasiado valorosas. Imagine só um objeto plástico,
“feito de dinossauro” graças ao petróleo, com eras e eras de duração. Pode até lhe contar
sobre a criação dos dinossauros pelo grande Bebê.
13
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
Evocação Unicornial:
A seguir, verás a invocação dos seres primordiais: os unicórnios. Como seres regentes
deste planeta, com ajuda deles (ou sem, se preferir), poderar invocar outros santos fofos.
Funções gerais:
Proteção, apoio emocional e transmutação de
energias
Sigilo:
(ノ◕ヮ◕)ノ:・゚✧(◕‿◕✿)✧゚・: ヽ(◕ヮ◕ヽ)
Encantamento (mantra):
mim éta ahnev oinrócinu odargas
14
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
SANTO DA CONTEMPLAÇÃO
SANTO DA FELICIDADE E (ò_óˇ)
ENERGIA
ヾ(⌐■_■)ノ♪
SANTO DO SEXO E DO
GLAMOUR
\ (•◡•) /
15
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
SANTO LGBT E DAS CAUSAS
SOCIAIS
(ò_óˇ)
ATENÇÃO:
Deixa-se claro que a evocação dos santos não está especificada devido à grande força
que eles têm.
O magista pode por conta própria aprender como evocar os santos e utilizar-se dos seus
poderes.
Alfabeto Mágico:
O alfabeto mágico foi redescoberto recentemente pelo profeta Ofof Dee,
gravados em tábuas de pedra antigas, encontradas em escavações no Alasca.
O alfabeto em si serve para construção de cartas de desejo, onde você envia-as
para os unicórnios, utilizando a combinação de letras mágicas, e queimando o papel em
seguida.
A B C D E F G H I J K L M
❥ ⍩ ⊛ ❦ ♧ ︾ 〗 ✃ ৳ ☚ ☊ ✑
N O P Q R S T U V W X Y Z
↝ ❁ ❆ ﭢ ⊱ ⍲ ␢ ⍎ ⋫ 〄 ┨ ☭
16
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
Como sempre, cuidado para não utilizar de forma errada e atrair forças
poderosas demais.
É importante frisar que o I e o R não tem caractere no alfabeto mágico.
Teóricos dizem que eles são uma criação humana, e por isso são depravados e impurso.
Outros ainda afirmam que simplesmente seu valor é indiferente em contas.
17
╭〻◕`w´◕〻╮
(。◕‿‿◕。) (。◕‿‿◕。)
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Transmutação Mental
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O que é um ritual de banimento? energização,
banimento e
A proteção de
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Transmutação
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Trabalhando com
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forma orbital
Biblioteca do Caos
Invocação Zodiacal: O
ritual da troca de signo
grande maioria dos rituais de banimento tem como base a
Como fazer Magia com
limpeza energética do local ou das pessoas. Em geral os rituais de
Os Quatro Diabos
banimentos são utilizados antes de fazer qualquer tipo de magia
Ritual do Pássaro Cinza
justamente para que energias “ruins” ou “densas” não façam parte
Magia Prática o
do momento do ritual mágico. Por esse motivo sempre é
Caminho do Adepto –
recomendado fazer banimentos antes de lançar qualquer intento,
Franz Bardon
tanto na hora de fazer um sigilo quanto antes de se conectar com
A Chave para a
um Servo Público.
Verdadeira Kabalah –
Franz Bardon
Um bom ritual de banimento deve limpar as energias do local e, A Prática da Evocação
principalmente, limpar
Todos sua própriaCyber
os Servos energia de forma que
Divinação sua
Energizador Magica – Franz
Biblioteca Bardon
Blog
mente possa funcionar livremente sem “obsessores”, “encostos”, Iniciação ao
sentimentos ruins, etc. É importante também que esse ritual te Hermetismo – Franz
coloque no momento presente, ou seja, te force a estar onde está Bardon
e prestar atenção no que você está fazendo. Os 12 Servidores de
Ouro
Embora muita gente use rituais de banimentos só com a intenção Ritual para Esquecer
de “limpar geral” você pode colocar intenção no banimento e um Amor
“atacar” diretamente aquilo que está te incomodando. Se você tem Ritual do Banho Cigano
di culdade de fazer magia por causa de ansiedade, por exemplo, para Atração e Glamour
você pode focar em banir essa ansiedade.
Transmutação energética
Outra base é tomar consciência de sua energia atual e então
transmutá-la em energia “limpa”. Para que isso aconteça da forma
mais e ciente você deve estar consciente de como você está
energeticamente. Entenda como você está, se está ansioso, com
medo ou com qualquer tipo de sentimento “ruim” e então force
eles para fora, ou transforme-os em sentimentos bons. Para isso a
simples meditação, atenção plena ou entrar em gnose já faz o
truque. Você inclusive pode visualizar sua energia interna
mudando de cor, densidade ou forma. A visualização é uma arma
poderosa de transmutação e proteção. Para ritualizar essa parte
você pode fazer tudo internamente, usando visualização, ou usar
mantras, orações ou frases de poder. Exemplos: “Limpo estou,
limpo permaneço, calmo estou, calmo permaneço, seguro estou,
seguro permaneço, que assim seja!” ou “Que minha ansiedade se
torne calma com as bençãos de (entidade de sua preferência). Que
assim seja!”.
Barreira energética
O importante não é apenas limpar as energias, mas também
mantê-las longe pelo tempo que precisa para efetuar o ato
mágico. Portanto é bom você criar uma barreira protetora ao seu
redor, ou ao redor do local que você está. Dessa forma você já
deixa programado para que as energias não se alterem durante o
ritual. Nesse caso a visualização
Todos os Servos pode serDivinação
Cyber usada da mesma forma,
Energizador Biblioteca Blog
basta você imaginar e energizar uma barreira invisível ao seu
redor. Caso precise de uma barreira física você pode fazer um
círculo de proteção usando sal grosso, ou só desenhando um dos
vários círculos de proteção que existem por ai. “E assim selo esse
local contra qualquer energia invasora, que todo o mal se vá e só
que o bem, que todo o negativo se vá e só que o positivo. Que
assim seja!”
Momento Presente
Embora pareça bem óbvio, se posicionar no “momento presente” é
essencial para estar “limpo”. Normalmente quando fazemos um
ritual mágico tendemos a visualizar o futuro, pensar no que pode
acontecer, lembrar do por quê do ritual, etc. O importante é você
não car viajando no passado ou no futuro. Para iniciar o ritual
você deve ter a consciência de quem é, onde está, o que está
fazendo e o que deseja. A consciência do momento funciona como
um tipo de proteção, visto que a sua atenção estará voltada para o
que você está fazendo e não em problemas, “obsessores” ou
qualquer tipo de “encosto” que você tiver.
Limpeza de ambiente
Faça uma limpeza física no local, coloque tudo no seu devido
lugar e mantenha visível apenas objetos e símbolos que podem
ajudar na sua magia. Opcionalmente você pode acender incensos,
velas, fazer defumação ou usar anil na limpeza. Após o ambiente
estar limpo, arrumado, você pode selar o banimento com a
seguinte frase: “As boas energias uam por esse local e que
nenhuma energia negativa seja capaz de adentrá-lo, com as
bençãos de (a entidade de sua preferência). Que assim seja!”
Considerações gerais
Embora muita gente se sinta segura com rituais, o banimento é
um “estado de espírito”, é você se forçar a estar em uma
frequência “neutra” para que as emoções (ou energias negativas)
não atrapalhem em sua magia. Você pode se manter em um
estado continuo de banimento e proteção bastando se manter
consciente de si e do mundo.
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10 Comments
Oi Rafael.
Não entendi! Como fazer o Combo?
Oriente-me.
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Sou novata.
Fico no aguardo.
E as magias prontas?
Obrigada pela paciência.
ótima leitura,
¡¡¡MÁGICO!!!
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mais especificamente sobre a filosofia da
Magia do Caos e sua aplicação Orixás
prática. Vortex Caoscast
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Para car mais claro como os servos astrais são vistos pela
perspectiva da Magia do Caos, vou fazer algumas
analogias
Imagine que um servo astral é como um amigo imaginário, mas
que não foi criado aleatoriamente, mas sim como se fosse um
personagem de RPG. Você faz a cha de personagem, escolhe as
habilidades, escolhe suas características, escolhe os poderes,
história, aparência, personalidade, etc.
A questão da forma
Compreenda que quando utilizo a palavra “forma” quero dizer que
ele foi descrito, desenhado, transformado em símbolo, ou ainda,
se não tiver saído de sua cabeça, tomou a forma de uma “ xação”,
ou de outra personalidade, por exemplo.
forma “física”.]
É por isso que muita gente tem recorrido a velas e altares, pois
isso faz parte do sistema de crença da pessoa, que é comumente
moldado pelo catolicismo ou umbanda. O fato é: Não existe forma
certa de se conectar a servos astrais, o que importa é a forma de
conexão que funciona para você!
Invocação ou Evocação
Invocação é quando você “incorpora” o servo para usufruir de suas
habilidades. Ou seja, caso você queira se tornar mais sexy e
melhorar sua auto estima com The Carnal, La Caliente ou Califa,
você vai fazer a invocação. Em casos de invocação o intento deve
ser feito no momento presente “sou uma pessoa sexy” e você faz a
conexão da forma como preferir. Nesse caso o uso de sigilos
desenhados no corpo é uma boa opção, como expliquei acima.
Vou repetir aqui só para não ter dúvida: Contrato é você deixar
bem claro aquilo que você deseja. Se você for do tipo que
alimenta e agradece, deixe também claro a forma como você vai
alimentar e como vai “pagar”. Compreende? Vou deixar aqui um
exemplo de “contrato”:
Sobre agradecimentos
Mais uma coisa inédita que começou com a popularização de
Servos Públicos. Até uns três anos atrás não existia isso de
agradecer a servos astrais de forma pública, a nal não eram
tratados como se fossem entidades. Mas na medida que os grupos
de Magia do Caos começaram a car movimentados e os servos
públicos começaram a ser usados por muitas pessoas, os
agradecimentos públicos começaram a aparecer.
Sobre banimentos
Como já explicado no Guia sobre banimentos, é sempre bom fazer
algum tipo de banimento antes de fazer qualquer tipo de ritual
mágico. Com os servos é a mesma coisa, você faz um banimento
antes de se conectar com os servos astrais que deseja. Isso vai
limpar suas energias para que nenhuma energia negativa
atrapalhe na sua conexão com o servo.
Mas observe que isso se refere mais a sua intenção do que o ato.
Você pode fazer o contrário se quiser, e ativar o servo através da
queima de seu sigilo. Isso funciona bem quando você tem um
intento de médio e longo prazo e utiliza a técnica de esquecer o
intento, tal como descrito na criação de sigilos mágicos. Ou seja,
nesse caso você pode ativar seu “contrato” com o servo através da
queima de seu sigilo e então esquecer de seu intento.
Por quê?
Por que a ansiedade é um dos maiores obstáculos da magia. Ao
fazer um pedido por evocação o servo vai trabalhar junto ao seu
inconsciente, mas seu consciente costuma atrapalhar o trabalho
do seu inconsciente, portanto é preferível esquecer, mudar de
foco, ou simplesmente deixar pra lá. Você pode continuar
alimentando o servo da forma como quiser, mas não é necessário.
Caso você não consiga tirar seu intento da cabeça o ideal é que
você trabalhe com invocação. Dessa forma sua lembrança vai
trabalhar em seu favor. Por exemplo, ao trabalhar com o Prospera
por invocação o intento seria algo do tipo “Sou uma pessoa
próspera e o dinheiro chega até mim sem obstáculos”.
Caso você vá ativar vários para o mesmo intento você pode ativá-
los todos de uma vez numa mesma sessão de gnose, ou de uma
das variadas formas que você leu lá em cima. Basta que todos eles
estejam em seu campo de visão, físico ou mental. Mas o intento
será o mesmo para todos.
Conclusão
Servos astrais podem ser conceituados de diversas formas, o que
importa é a forma como você acredita que eles funcionem. Se sua
crença é de que eles são entidades externas, então os utilize
dessa forma. Se sua crença é de que eles são representações de
ideias, ou arquétipos, utilize dessa forma. Se você está limitado a
utilizar servos astrais como se fossem santos católicos, então
utilize como se fossem santos católicos, não tem problema, a nal
o que importa é que funcione.
Tags: Servidores Astrais, Servidores Públicos, Servo, Servo Astral, Servos Públicos | 9
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Rafael 3 de julho de 2019 em 13:07- Responder
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órgão governamentais ligado a arte, como a Secretaria da
Cultura de cada cidade, acolha, nancie e ajude com os
projetos de artistas independentes. Sem censura e nem
discriminação.
Fazer com que o artista tenha direitos e ganhe seu cache por
seu trabalho, sem ser subestimado pela sua pro ssão que é
ser artista.
Luas: Todas
Magick
Mantra De Evocação: Troprasse, Triplac, Tufubugu, Tucado
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Maravilhosa <3
Poderia contar um pouco de como foi a sua experiência com a Applause? Estou
querendo trabalhar com ela para alguns projetos meus desenrolarem.
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Transmutação Mental
Tentativas de popularizar o assunto tem apresentado
alguns efeitos colaterais, sendo que o mais importante
“Amarração” sem Karma
é a riqueza de literatura que de outra forma não veria
a luz do sol e está prontamente disponível. A Trabalhando com Servos Astrais
oportunidade de aprender pelos erros dos outros de forma orbital
acelera muito o progresso. Uma ampla variedade de
escolha de materiais também reforça a habilidade de
escolha apropriada as aptidões de cada um sem
Biblioteca do Caos
necessariamente experimentar todo o método que aparecer pelo caminho.
Invocação Zodiacal: O ritual da
Uma das poucas disciplinas não-mágicas que especula sobre os poderes inatos da mente é a troca de signo
dianética. Seu modelo mental foi criado das tentativas de se descobrir métodos para remover Como fazer Magia com Os Quatro
Diabos
aberrações mas pode ser usado de maneira positiva para criar padrões mentais da mesma maneira Ritual do Pássaro Cinza
com que é usado em terapias. Dr Christopher Evans explica este modelo
Todos da seguinte
os Servos forma:
Cyber Divinação Magia Prática
Energizador o Caminho Blog
Biblioteca do Adepto
– Franz Bardon
“… a causa das aberrações é interessante. Em circunstâncias normais, quando a mente analítica está A Chave para a Verdadeira Kabalah
completamente operacional ela registra e computa todas as entradas sensoriais e reage – Franz Bardon
apropriadamente. Contudo, em momentos de inconsciência ou grande stress emocional, a mente A Prática da Evocação Magica –
analítica cessa de funcionar apropriadamente e a mente reativa, que dormia aninhada sem muito o Franz Bardon
que fazer, momentaneamente entra em jogo. Ela imediatamente começa a gravar detalhes da Iniciação ao Hermetismo – Franz
experiência – geralmente alarmante – que causaram a perda da mente analítica da consciência e Bardon
os armazenam em traços mentais chamados ‘engramas’. Com o retorno da consciência. Com o Os 12 Servidores de Ouro
retorno da consciência e do funcionamento normal da mente a mente analítica retoma seu Ritual para Esquecer um Amor
caminho aparentemente esquecendo a recente experiência traumática que , no entanto, está Ritual do Banho Cigano para
rmemente armazenada no banco de dados da mente reativa. A mente reativa torna-se então um Atração e Glamour
tipo especial de quarto dos fundos repleto de tranqueiras desagradáveis… e o que é pior, é um lixo
que tem um poder decisivo. ” (Citação de Cults of Unreason (Panther)).
Lidar com magicka é no nal das contas lidar com emoções sem a qual nenhuma força pode ser
gerada. No ritual também lidamos com a inconsciência (auto-in igida e controlada) que é o
objetivo de toda técnica de gnosis sem a qual magicka é ine caz. De acordo com a teoria dianética
os dois estados (grande estresse emocional e inconsciência) não apenas desligam a consciência, a
mente analítica mas também permite que informações sejam aceitas e armazenadas na mente
reativa, “o quartinho da bagunça” cujo conteúdo quando acidentalmente re-estimulado causa
doenças e aberrações. Doenças e aberrações são, entretanto, o resultado de re-estímulos
descontrolados dos engramas ou para expressa de outra maneira: um jeito acidental de criar
sigilos.
EXEMPLO NEGATIVO: Um Engrama. Uma criança atravessa a rua e é atingida por um carro que fere
sua cabeça. O acidente dura apenas um segundo em sua percepção. Durante este segundo ele
experimenta o medo, a dor e a inconsciência de modo que toda impressão formada em sua mente é
formada apenas pela mente reativa que não possui a habilidade da razão. Ela armazena todas as
impressões daquele segundo em conjunto, seja a cor do carro, o barulho da rua o cheiro de pão da
padaria próxima, o gosto do sangue na boca ou a textura do concreto.
Todos osQuando
Servos voltar a siDivinação
Cyber a criança Energizador Biblioteca Blog
não terá consciência da coleção de impressões e mais tarde não conseguirá ver a razão de ter
fortes dores de cabeças quando experimentar uma destas impressões novamente (sem dor do
acidente nem a inconsciência).
EXEMPLO POSITIVO: Um Sigilo. Um magista ergue um templo que seja seu. Ele cria um sigilo
(detalhes a seguir) e cria um ambiente tão adequado quanto possível tanto no mundo concreto
como em sua imaginação. Em outras palavras, qualquer recaída naquilo que ele criar será feita pelo
poder de sua imaginação. O templo real que ele montar não conterá nada espúrio a sua ideia do
que o templo precisa. Eu já ouvi muitos magistas a rmarem que o cenário onde o sigilo é
carregado não tem importância se a concentração do mago é forte o bastante. Eu refuto essa
opinião completamente. Independente de quão bom seja seu poder de concentração, quando
atinge o estado de gnosis (cognato com a dor, o medo e a inconsciência do engrama) todas as
impressões sensórias serão armazenadas não importa no que ele está concentrando sua atenção e
todas estas impressões sensórias serão armazenadas junto do sigilo e sua intenção no mesmo
canto do ‘quarto dos fundos’.
Tendo engendrado seu ambiente de forma que toda entrada sensória seja relevante (sem caixa de
fósforo sobre o altar, nem papel laminado no carvão) ele eleva seu estado mental por qualquer
método de gnosis que achar relevante. Pode ser rodopiar até a exaustão, bater tambor, cantar, fazer
sexo, privação sensorial ou qualquer outra técnica disponível para ele. No auge da gnosis quando a
mente analítica está temporariamente desligada, o sigilo e todas as outras impressões são levadas
pela mente reativa para o torpor até serem re-estimuladas mais tarde. O modo como o sigilo afeta
mundo é será explorado mais adiante no texto.
Estes sigilos que podem ser usados para o ganho de poder, dinheiro ou amor tem levado alguns de
nossos irmãos menos evoluídos a pintá-los com as tintas da “magia negra”. Deixe-me deixar isso
bem claro. Sua moral e ética são assuntos seus. É você que deve resolver o que você acredita ser
bom ou mal (se é que você está preocupado com tais simpli cações). Este é um ponto importante.
O mago não deve entrar em qualquer trabalho nem em nenhuma série de operações se tiver
quaisquer dúvidas a respeito da moralidade destes já que tais dúvidas inevitavelmente militam
contra o potencial de sucesso da magia, iniciando o que Austin Spare chamou de “diálogo interno”.
Além disso, para entrar em um trabalho mágico achando que a operação é moralmente errada vai
trazer desastres bem parecidos com aqueles que dizem que a tal lei do karma utiliza.
A ideia medieval de sigilos pertinentes a planetas e seus espíritos e inteligências ainda é útil até
certo ponto, mas apenas até o ponto em que eles podem ser incorporados a sigilos pessoais criados
pelo próprio mago. Não há virtude em incorporar ideias tradicionais em um sigilo se o operador
considera elas ine cientes. Cada aspecto do sigilo deve ser revelante em seu ponto de vista. De
outra forma ele estará gastando seu tempo e energia. É sua própria subconsciência (mente reativa)
e não algum invertebrado gasoso que trará a tona os resultados.
O ciclo de ação de um sigilo segue sempre um mesmo padrão embora algumas so sticações
possam ser incluídas em trabalhos especí cos. O mago reconhece um desejo, lista os símbolos
apropriados e os organiza em um glifo facilmente visualizado. Usando qualquer uma das técnicas
gnósticas ele trabalha o sigilo e em seguida, pela força de vontade, lança-o em seu subconsciente
de onde o sigilo pode trabalhar sem as limitações criadas pelo desejo. Já que é possível alcançar
vislumbres ocasionais do subconsciente em ação, é razoável supor que o subconsciente está ciente
do estado de vigília. Se ele for devidamente acionado (isto é lembrado), o subconsciente é capaz de
executar várias funções importantes. Sonhos, embora não no mesmo nível do desejo sigilizado, são
um exemplo disso. Eles expressam, durante a aparente ausência da mente analítica, os anseios e
problemas da vida cotidiana e têm em certa medida, efeitos, calmantes e mesmo educacionais.
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A psicologia prestou um desserviço ao chamar esta parte de mente de subconsciente, a nal parece
ser a única parte que está acordada o tempo todo. O ‘cérebro nunca dorme’ e que resolve
problemas enquanto acreditamos estar inativos é muito mais e caz em remoldar os planos sutis
que o estado de vigília com seu constante diálogo interno.
A mente pode ser concentrada mas quão mais concentrada não pode ser uma mente sem vontades
nem desejos próprios? A habilidade de ignorar a mente analítica e prestar atenção as mensagens
enviadas pelo subconsciente trás a tona a qualidade que reconhecemos como gênio.
O poeta sem inspiração, que bate nas palavras como massa de pão, dá apenas leves insights de
seus signi cados. O poeta que se rende ao seu self eleva seu leitor aos picos da emoção e do
entendimento. Este é um estado mental peculiar necessário a boa sigilização. Paradoxalmente, é
um estado de não-desejo – no sentido da ideia de Aleister Crowley da “sem ânsia de resultado” e
da de Austin Spare de sem interesse/sem desinteresse’ ou ‘nem isso – nem aquilo’. Não estou
sugerindo que basta ativamente não desejar algo o fará acontecer, mas que é sim que é a melhor
forma de trabalhar. Estou ciente de que esse estado é um tanto obscuro, mas não consigo descrevê-
lo de forma mais exata. Um amigo meu certa vez me desa ou nessa questão e tudo o que eu pude
dizer a ele é que ele iria entender quando o sentimento chegasse. Três anos mais tarde ele me
disse com um sorriso no rosto que sabia exatamente o que eu queria dizer. (Ele também não
conseguiu encontrar uma melhor descrição melhor).
A esta altura a antiga recomendação ‘invoque com frequência’ revela sua importância.
É dito de que familiaridade gera desprezo e na sigilização isso pode ser muito útil. O magista que
usa o sigilo regularmente o torna independente do desejo que o deu origem, e mantendo a certeza
da sua e cácia ele obtêm o resultado. Para o mago sem nenhuma experiência em sigilos é melhor
escolher primeiro desejos que não tem muita importância particular, sigilos cuja realização terá
pouco efeito em in ar seu ego. Ao “invocar com frequência”, ele se tornará tão familiarizados com
os processos envolvidos que pode ativar sigilo de novo e de novo
Todossemosnem lembrar
Servos o motivo
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original. (É importante que ele deve decidir de antemão quantas vezes uma determinada operação
deve ser repetida, se é que deve).
Ao manter um registro acurado de seus trabalhos, quando estes experimentos iniciais acontecerem
o mago poderá rever seus métodos e observar que parte pode ser melhorada e que parte pode ser
descartada por não ter relevância. O Livro dos resultados deve ser mantido de forma mais cientí ca
possível. O magista perceberá, é claro, que nenhum experimento pode ser repetido com perfeição,
já que existem circunstâncias fora de seu controle (os astros, o clima, etc.) mas tanto quanto sua
preparação permitir (o dia, a hora, os acessórios, o estado mental) ele deve ser o mais preciso
possível. Resultados devem ser registrados com detalhes, incluindo a hora em que se
manifestaram. O cético chama este tipo de resultado de coincidência. Eu chamo de Coincidência
Programada ou Mágicka.
O primeiro passo da sigilização é conhecer o desejo. O mago sabe o que é possível e o que não é
possível e os limites da possibilidade são alargados mais conforme ele se torna um melhor adepto
desta arte. O desejo é colocado no papel, pergaminho, cascas de árvores ou qualquer coisa em
forma de símbolos que ao mesmo tempo representem e disfarcem esse desejo. Suponhamos que o
mago deseja tornar-se mais atento. Ele pode estabelecer seu desejo em termos de uma das
seguintes frases: Meu desejo é o olhar atento do falcão. Meu desejo é a consciência do gato que
caça. Meu desejo é a natureza onisciente da câmera de segurança.
Para poupar tempo e energia ele pode arranjar um grifo simples que represente as primeiras
palavras uma vez que elas são parte inerente da maior parte do sigilo (olho falcão). O restante da
frase pode então ser expresso pictogra camente e resumido em um sigilo. Uma alternativa para
esse método que é especialmente útil quando pictográ cos são impraticáveis é utilizar as letras da
própria frase. Cada letra na frase e escrita e as letras repetidas são omitidas. As letras são, então,
moldada e estilizada em um simbolo facilmente visualizado. Outros alfabetos podem ser usados
com bons resultados. Por esses processos é criada a base de um sigilo. Por m, a cor pode ser
introduzida tanto como um complemento ao simbolismo e como umos
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Servos visualização.
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Na construção do sigilo que envolve a ideia de alguma força seria “tradicional” desenhar o glifo em
laranja ou vermelho que são cores relativas aos quatro cincos do tarot, a sephirah Geburah e ao
planeta Marte. Se o tipo de força que você quer lhe parece mais azul, use o azul. Não é magia de
segunda classe usar os moldes tradicionais, mas é magia de primeira usar as cores que mais afetam
você.
Para ajudar a visualização use cores complementares ou “piscando” de modo que se o chão é
pintado na cor laranja traço está em azul. Ao concentrar-se em um projeto deste tipo, o adepto
recebe uma impressão visual de piscar e, fechando os olhos, “vê” o todo em negativo. Ou seja, a
laranja é agora azul e o azul é agora laranja. Há também um efeito subliminar, que não deve ser
ignorado. Com um pouco de experiência esta técnica torna-se muito e caz. Se você não tiver
certeza de qual é a cor complementar do amarelo, por exemplo, pinte o amarelo em uma folha de
papel, olhar para ele sob luz forte durante meio minuto e então feche os olhos. Você vai “ver” a
outra cor que você precisa.
Este método, embora bastante elegante na maioria dos casos, não funciona muito bem com essa
frase em particular (como visto acima). Existem alternativas. O meu tipo favorito de mantra para
este tipo de trabalho é o mantra de giro, que é formado com mais facilidade a partir de línguas
estrangeiras e consiste em cinco linhas de quatro sílabas cada uma, a enfase do entoar é na
segunda e quarta sílaba de cada linha.
UM EXEMPLO
Mantras de giro, quando energicamente executados produzem um bom ritmo. Eles são melhor
realizadas por duas pessoas que cantam linhas alternadas. Não são fáceis e exigem muita prática.
Mas o tempo gasto na prática desta disciplina não é desperdiçado. O mantra, não contêm nenhum
sentido original da frase de intenção, mas contêm ainda a intenção por trás dele, e ampli ca esta
intenção em conjunto com a concentração no sigilo. O sentido do olfato, tato e paladar também
são usados de uma maneira controlada para penetrar o subconsciente por meio do sistema
mnemônico que chamamos de magia. Isso será tratado do capítulo três.
Tags: Livro dos Resultados, Magia do Caos, Mantra, Morte Súbita, Psicologia, Ray Shervwin, Sigilo | 0 Comentários
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ABRALAS
NIRO
“Niro vem de
“onironauta”, que seria
um termo para aqueles
que trafegam pelos
sonhos. Niro é na
verdade um
psicopompo, um
condutor das almas
focado no plano astral.
Sua especialidade é
facilitar o acesso ao
inconsciente e também
aos planos sutis, de Imagem: sigilo de Niro (por
forma que ele atua Viggor Indolori).
tanto interna quanto
externamente, conciliando a psiquê do magista e
trabalhando sua consciência constantemente.
Os efeitos esperados do uso contínuo de Niro são: o
aumento da capacidade de se lembrar dos sonhos; a
regulação de uma rotina de sono saudável; a
manutenção da pineal, de forma a aperfeiçoá-la; e o
aumento da taxa de projeções astrais conscientes”.
O VEADO DE SETE CHIFRES
Os 40 Servidores e os 4 Demônios
Os 40 servidores foram criados pelo magista e artista visual
Tommie Kelly, utilizando arquétipos conhecidos pela sociedade
contemporânea para obter um conjunto completo e coerente
representando o universo Físico, Mental e Espiritual. Neste
conjunto de servidores, cada um representa alguns aspectos, e
tem seu próprio campo de atuação, sendo que podem ser
utilizados para divinação, ou obtenção de objetivos diversos.
TecnoXamanismo e Cybermorfos
No Tecnoxamanismo, um movimento recente que tem realizado
o cinas em vários países e angariado entusiastas por todo o
mundo, as técnicas e loso as xamânicas são aliadas à tecnologia
para criar rituais, práticas e estudos que se bene ciem de
aspectos ancestrais e futurísticos. Uma das práticas é a criação de
robôs mimetizando organismos vivos, que podem servir como
pequenos familiares. Estes familiares podem ser utilizados, então,
como moradas para servidores, sendo sua representação no plano
físico.
Criação de Servidores
A criação de servidores pode ser realizada por diversos métodos,
incluindo adaptações de métodos milenares, ou métodos próprios.
Vários fóruns de Magia do Caos descrevem métodos para a
criação, incluindo modelos de contratos que permitem limitar a
atuação do servidor para os objetivos especí cos. Pode ser
utilizado, por exemplo, um método análogo aos de sigilização
(como os descritos por Carroll, detalhados aqui), inclusive
atrelando o servidor a um sigilo que tenha sido criado
anteriormente.
Após a de nição da forma que o servidor irá tomar, este deve ser
mentalizado, preferencialmente com foco no sigilo ou no objeto
físico (se houver) que irá ancorar a entidade. Outra técnica
possível é imaginar o servidor andando ao lado do magista, até
que esta imaginação se torne tão natural que ocorra
automaticamente, sem necessidade de esforço mental—
automaticamente, será entendido que o servidor está
acompanhando o magista.
Alimentação Energética
A de nição da fonte de energia que alimentará o servidor é
importante, pois permite seu fortalecimento, e sua obtenção de
recursos para realizar as atividades propostas pelo magista. Esta
fonte pode ser de nida no contrato (se houver), ou pode ser, de
forma simples, a própria força de vontade, intenção, ou energia
psíquica do magista que criou o servidor.
Visualização e Contato
Como mencionado anteriormente, é interessante que a primeira
visualização e o primeiro contato com o servidor se deem no
momento da criação, para que sua forma seja moldada e seus
objetivos quem bem de nidos. Após este momento, o servidor
pode ser enviado para sua morada, ou banido temporariamente,
retornando quando for solicitado. Sendo assim, a visualização e o
contato se darão por meditação, imaginação ativa, viagem astral,
ou outro método à escolha do magista, sempre que o servidor for
convocado para um diálogo, ou para realizar nova atividade.
Destruição
Quando um servidor não for mais desejado, pode ser banido
permanentemente, ou destruído. Neste caso, o método de
destruição também pode ser de nido a priori no contrato, mas de
forma geral a destruição da morada física ou sigilo, ou ainda a
reabsorção pela psiquê do magista, bastariam para sua
nalização.
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“Maldito dia em que recebi a vida! Criador Maldito! Por que criaste um monstro tão horrível, que fez até
Posts recentes
mesmo você me dar as costas com nojo? Deus, em Sua piedade, fez o homem bonito e sedutor, a sua
Guia completo sobre Servos
própria imagem; mas minha forma é uma versão depravada da sua, mais horrível ainda. Satanás tinha
Astrais Públicos
seus companheiros, companheiros demônios, para admirar e incentivá-lo, mas eu sou solitário e
enojado.”
Ritual de energização,
– Frankenstein, Mary Shelley
banimento e proteção de
Não se sabe ao certo quando nasceram exatamente as antigas sociedades matriarcais. Nem ambiente
sabemos também indicar com precisão quando houve a reviravolta que mandou as mulheres para
Transmutação Mental
trás do tanque e colocou o homem como chefe da casa. Mas uma coisa sabemos com certeza: no
momento em que o a humanidade entendeu que precisava de um homem e uma mulher para gerar
“Amarração” sem Karma
um lho ela decidiu fazer o que faz melhor. Quebrar as regras. Assim, desde textos antigos da era
do bronze até tratados mais recentes de ocultismo tratam do assunto. Como criar a vida sem a Trabalhando com Servos Astrais
necessidade de parir. Nasceram assim os Golens, Dolens, Tulpas, Homúnculos, Elementais, Servos, de forma orbital
etc.. a história está cheia de exemplos, e diferente do que se pode imaginar essas criaturas não são
apenas mitos.
Biblioteca do Caos
Tradicionalmente um ‘Elemental Arti cial’ é uma entidade astral criada pela vontade e imaginação
de um feiticeiro e trazida à vida com sua própria força vital, para cumprir um propósito especí co. Invocação Zodiacal: O ritual da
Por razões práticas e para evitar cair na especulação, pessoalmente pre ro entender estes seres troca de signo
Como fazer Magia com Os Quatro
Diabos
simplesmente como: amigos imaginários que funcionam. Essa de nição é boa porque cala tanto os Ritual do Pássaro Cinza
críticos como os dependentes de explicações. Magia Prática o Caminho do Adepto
– Franz Bardon
Estes seres podem servir a uma in nidade de propósitos – podem ser espiões, mercenários, A Chave para a Verdadeira Kabalah
vigilantes, mensageiros, arruaceiros, encostos, curadores, ou protetores de pessoas, coisas e – Franz Bardon
lugares. Eles se diferem dos Familiares e Demônios Pessoais por terem mais autonomia e uma A Prática da Evocação Magica –
ligação menos pessoal com o feiticeiro; e também se distinguem dos Demônios Tradicionais por Franz Bardon
serem menos poderosos e menos inteligentes. Em outras palavras servidores são ideais para Iniciação ao Hermetismo – Franz
cumprirem tarefas simples que o magista até poderia fazer sozinho, se isso não tomasse seu tempo Bardon
ou comprometesse sua discrição. Os 12 Servidores de Ouro
Ritual para Esquecer um Amor
Uma das fórmulas mais antigas dessa prática chega até nós diretamente da cultura caldea, ela foi Ritual do Banho Cigano para
revista e re-adaptada pela tradição hebraica criando a gura do Golem – uma criatura moldada em Atração e Glamour
barro e presenteada com o sopro da vida, numa repetição humana do mito da criação. A criação de
um Golem possui um sentido hermético, pois nela a criatura criada (o ser humano) repete o método
de seu criador e, assim, se faz assim semelhante a Deus. Ela moldaria no barro uma imagem à sua
semelhança e lhe imbuiria com seus propósitos. Ela escreveria em sua testa ou peito as letras
emet (Vida, Verdade, Alma) e em seguida repetiria certas formulas de poder que teriam sido ditas
ao Adam Kadmon no princípio dos tempos. O resultado é um boneco vivo, pronto para receber as
ordens do feiticeiro. Conta-se ainda que ao cumprir seu propósito o feiticeiro simplesmente
apagava a primeira letra da palavra e transformaria emet em met (Morte, Vazio) e a criatura
voltaria a ser uma mera gura de barro inanimada. O Golem mais famoso foi o criado por Judah
Loew ben Bezalel, o rabino de praga.
Com o renascer do ocultismo no século XXI, os Homúnculos deram lugar às chamadas Formas-
Pensamento, onde apenas a força de Vontade do magista bastaria para criar vidas ou símbolos que
tenham uma existência independente, e possam interagir com o mundo e com a mente de outras
pessoas, como idéias contagiosas. Isso se deve, entre outras coisas à in uência oriental,
especialmente graças as tulpas tibetanas. Uma tulpa dentro de algumas escolas do budismo
esotérico é, assim como um Golem ou Homúnculo, uma entidade criada por um feiticeiro.
Alexandra David-Neal descreve em seu livro, “Mistério e Magia do Tibet”, um caso problemático no
qual criou uma tulpa durante uma viagem ao oriente, no formato de um monge tibetano. A
experiência saiu do controle quanto o monge foi se tornando cada vez mais independente e
agressivo. Nos grupos ocultistas ocidentais modernos, essas tulpas e formas-pensamentos,
acabaram substituindo as técnicas antigas de caçar e dominar elementais naturais (como as
consagradas pela Golden Dawn) e deram origem às práticas de criação e uso de Elementais
Arti ciais.
Encarnação
Será agora necessária a confecção de um ninho: uma base física para sua criação. Pode ser um
pequeno vaso, totem, estatueta ou boneco por exemplo. A razão disso é que com esse ninho você
ganha um controle maior sobre o homúnculo. Pode dar de presente para quem quiser proteger,
pode deixar escondido ou exposto em um local especí co onde ele deve atuar e, mais importante,
pode destruí-lo com mais facilidade eliminado-o – caso as coisas saiam do controle. Esta estátua
será como que o elo físico da entidade mental, então seu nascimento deve estar ligado a ela,
assim, coloque o documento com a Diretiva Primária dentro dela de alguma forma.
Concentre no homúnculo material enquanto mergulha na sua mente e use os métodos que melhor
lhe convierem para entrar em um transe tão profundo quanto possível. Permaneça assim por algum
tempo e então imagine um cordão prateado saindo do ninho e subindo como uma planta que brota
ou uma serpente que se ergue. Na ponta superior do cordão prateado observe o nascimento do
novo ser. Não crie uma imagem na sua mente, deixe que ela brote por si só e ganhe forma na sua
imaginação. Não force nada neste momento pois não há forma errada. Você precisa ter em mente
que uma vez iniciado, o processo ganha vida própria, neste momento você passa a ser um
espectador da nova criatura. Entretanto a forma não deve exibir movimentos nem sinais de vida,
sendo por enquanto apenas uma casca vazia, um corpo mental sem força de vida.
Quando sentir que ela se já manifestou sua forma nalizada, visualize-a então da forma mais
detalhada que puder evocar em sua mente. Novamente, os sempre negligenciados exercícios de
visualização e concentração se mostrarão uma valiosa ferramenta do magista. Você só deve car
satisfeito quando em sua cabeça estiver claro a forma, cor, cheiro, textura e todos os detalhes do
seu homúnculo como se estivesse vendo uma pequena pessoa em coma ou dormindo na sua frente
utuando na ponta do cordão que brota do ninho.
Estando satisfeito cubra o ninho e deixe-o em um lugar onde não será perturbado por ninguém.
Crescimento
Sua tulpa foi criada, ela agora precisa crescer em força e direção. Esta parte é muito importante por
você desejará instalar e perceber os processos vitais dentro de seu criado, despetando-o. Existem
três formas de se fazer isso, a primeira é aproximar-se do ninho, fazê-la brotar do cordão e então
compartilhar com ela por algum tempo suas próprias funções autônomas. Sua respiração, as
batidas do seu coração, etc. Concentre-se então nele, e veja a força vital que se desvanecesse subir
e ser inalada pela criatura no topo o. O terceiro método é usar o estímulo sexual, (não apenas o
orgasmo) direcionando sua energia para a estátua e então para seu pequeno golem através do
cordão ao seu elemental. Mentes criativas conseguirão misturar estes procedimentos ou ainda criar
outros. O processo de crescimento deve ser de pelo menos uma semana e intercalado com seções
de visualização que reforcem a encarnação do passo anterior.
Seja qual for o método que escolher ele será acompanhado de uma certa animação do seu
homúnculo que começará a se mexer, respirar, murmurar, etc.. Ao chegar neste ponto, com a voz da
mente chame a criatura pelo nome que escolheu. Ela deverá abrir os olhos e você deverá agora já
ser capaz de vê-la controlando seus próprios movimentos e explorando o mundo ao seu redor.
Neste momento algumas interações interessantes começarão a acontecer. Isto pode tomar uma
quantia considerável de tempo, paciência e energia. Se necessário o processo de crescimento pode
continuar depois do despertar do seu elemental. Contudo, qualquer coisa além de uma repetição
mensal depois de estabilizado não é aconselhada pois pode acabar viciando-o.
Instrução
Depois da fase do crescimento e sempre que os serviços da entidade forem necessários é
aconselhável incorporar práticas especí cas para a instrução do servidor. É neste momento que
você recorrerá sempre que precisar que a tulpa realize algo para você. Tenha certeza de que as
tarefas que você passar coincidam com a Diretiva Primária. Não crie uma entidade com o objetivo
genérico de conseguir dinheiro e então abandone-a sem instruções, pois você pode acabar numa
disputa judicial com seus irmãos pela herança da sua mãe morta – que coincidentemente estava
viva antes de você criar seu servo. Se uma tulpa tivesse, por exemplo, como seu principal objetivo
encontrar uma parceira sexual, na fase da instrução a pessoa lhe evocaria em um ritual e lhe
ordenaria que garantisse sucesso na balada deste sábado.
Outras pessoas preferem criar um código, uma palavra especí ca que di cilmente – de preferência
NUNCA – surgiria em diálogos do dia a dia, como forma de evocar o tulpa. Imagine que você cria
um servo para protegê-lo, e de repente se vê no meio de um tumulto, uma manifestação, arrastão,
avalanche ou na iminência de sofrer algum tipo de violência. Chame o seu guardião com a palavra.
Essas palavras chave podem ser, por exemplo ORROCOS – uma palavra inexistente, mas fácil de
ser lembrada, já que é socorro escrito ao contrário. Desta forma você consegue um contato mais
pontual com sua criação.
Pessoalmente pre ro métodos mais simples nos quais após um período meditativo eu entro em
sintonia com a criatura e o diálogo deixa de ser necessário e eu apenas peço auxílio e ela sabe o
que fazer. Outras pessoas contudo podem preferir protocolar isso com uma vocação enoquiana ou
algum comando simples. Lembre-se de mantê-la ocupada passando instruções semanais. Se você
não tem instruções para passar para o homúnculo ele não tem mais razão de existir, isso nos leva
para a última etapa.
Reabsorção
Finalmente, você chegará a um ponto em que desejará absorver a criatura. Por ser uma experiência
dolorosa, as entidades não querem ser absorvidas. Isto é considerado natural, devido ao trabalho
que você teve na criação delas. Quando não é feito do modo correto é aqui que aparecem os
grandes desastres deste tipo de ilustração. Pois a forma pensamento pode se recusar a partir
obcecada com sua própria existência. Quem pode culpá-las?
Dai a importância da estátua, pois sua destruição equivale à absorção do homúnculo através de sua
psiquê. Essa destruição do ninho pode ser feita em um contexto ritual, tendo a em mãos e
repetindo inúmeras vezes a sentença do seu intento, enquanto compreende mentalmente que
tanto o desejo como o ser “encarnado” eram desde o principio parte de você. A inteligência dele
era a sua inteligência. O poder dele era seu poder. Visualize-o dissolvendo-se em um estado de
energia pura que você absorve para dentro de você. Tudo isso deve acontecer em uma atmosfera
satisfatória onde você possa fazê-lo tão intensa e efetivamente quanto possível. É crucial você ter
certeza de que está bem protegido sicamente contra algum ataque psíquico. Quanto estiver
convencido que o ser era uma projeção sua, quebre a estátua e livre-se dela.
Faça um último ritual de banimento da sua preferência. As possibilidades deste tipo de prática são
tão grandes quanto a multidão de seres que existe em cada um de nós.
Publicado Originalmente por Morbitvs Vividvs no site Morte Súbita
Tags: Golens, Homúnculos, Morte Súbita, Ritual, Servidor, Servo, Texto | 0 Comentários
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Sal também já foi pagamento! A palavra “salário” tem o sal como sua raiz do latim, os romanos
pagavam em sal o trabalho feito, pois o sal era conservante de produtos perecíveis. Quer conservar
uma carne por mais tempo? Eles tacavam no sal. O frango para não estragar? Taca no sal!
Grãos
Grãos estão relacionados à fartura e comida na mesma. Assim como o sal, que garante a
permanência da comida, os grãos representem efetivamente a comida que nunca faltará em nossa
mesa. Veja a importância de grãos como o arroz e o feijão na alimentação brasileira, o milho para
os povos latinos, etc.
Além disso, alguns grãos representam não só o alimento, por ter uma imensa egrégora ligada ao
dinheiro.
Veja, por exemplo o grão do café! O café já foi ligado a vários ciclos econômicos importantíssimos
em vários países do mundo. No Brasil, inclusive. Imagine a egrégora.
Sem contar seu efeito estimulante e energético, para que, como diria uma das maiores
demonólogas brasileiras, Xuxa, em seu tratado sobre magia e pactos, Lua de Cristal, diz: “me dar
toda coragem que puder e que não nos falte forças para lutar”.
A moeda
Mais fácil de explicar. Moeda é dinheiro, meu bem, cash, dimdim, bufunfa, money! Para os ciganos,
a cara e a coroa tem a ver com a sorte, com a esperança de uma boa fortuna, da perfeição da
matéria e do espírito.
O louro
O louro já desde a antiguidade representa o sucesso, a vitória, a celebração de um bom destino
bem sucedido! Só se lembrar dos “louros da vitória”! Nas olimpíadas, qual era um dos prêmios? A
Bruna Marquezine? Não! Uma coroa feita com folhas de louro!
****************
INGREDIENTES
Para esse ritual, vocês vão precisar de:
****************
Chame-os! Venha povo cigano! Venha meu cigano e cigana! Arriba! Vamos trabalhar, meus amigos!
Eptcha!
Pegue a taça entre suas mãos. Energize-a imaginando que ela será esse espaço gestador da
fortuna.
Comece colocando dentro da taça o sal misturado com uma folhinha de louro quebradinha. Será a
base da taça.
Em cima, coloque, em camadas, cada um dos grãos da sua escolha, na ordem que preferir.
Por exemplo: uma camada de milho, depois uma camada de arroz, depois uma de café, depois uma
de feijão, depois uma de lentilha, depois uma de amendoim, depois uma de grão de bico.
Em cada camada, você pode esconder uma moeda dourada. Pois é importante que nem todo
mundo saiba o que temos de dinheiro, um pouco escondido nunca é demais. Por exemplo: na
camada do café, coloco um pouco de café, moeda, tampo com mais café. E assim por diante.
A taça precisa car visualmente bonita aos seus olhos! No m, vai acabar sendo um enfeite.
Ninguém diz que é macumba. A maioria acha que é um enfeitinho ou um potinho com
aromatizador de ambiente.
Terminada as sete camadas, você cobrirá essa taça até a boca com as moedas douradas restantes.
Essas moedas protegerão o que está embaixo. Eu uso a de R$1 e as de R$0,10.
Por m, use as folhas de louro para esconder essas moedas da boca, como na foto. Coloque em
cima das moedas e en e as folhas nas laterais da taça, meio que formando uma coroa. Assim sua
taça está protegida dos olhares de todos.
Não é obrigatório (nada é na verdade) mas eu gosto de selar o topo da taça com a cera da vela que
eu acendi. Meio que pra lacrar toda essa maravilhosidade e não deixar a magia se esvair.
Peça aos ciganos e ciganas que usem a energia dessa taça como essência para dar pra vocês a
prosperidade desejada.
Terminada a taça, escreva no papel o seu nome e o nome de todo mundo que você deseja que
tenha prosperidade com sua taça. Pode colocar seu nome, dos pais, irmãos, avós, melhores amigos,
amigos, webnamorado, de quem desejar, que more perto ou longe de você, que você conheça
pessoalmente ou não.
Dobre esse papel e deixe embaixo da taça em um local alto da sua preferência. E peça para que
seus ciganos, os ciganos de quem tem o nome do papel e todos os ciganos desse mundo que
tragam muita prosperidade para quem estiver o nome ali no papelzinho!
****************
DICA DO TITIO PI
Não importa o dia que você faz a taça. Mas tente reservar o último dia do ano para trocá-la.
Todo último dia do ano eu reservo meia hora para refazer a taça.
Pego a taça antiga, tiro os grãos e os louros e coloco-os na terra ou em vasinho. Pode plantar se
desejar.
É super legal, pois você ca aguardando os dias para chegar o m do ano e refazer esse ritual
delicioso! É meu ritual de passagem de todo ano, há uma década.
****************
Con ra os Servos Astrais da área da prosperidade: Tévyah, Dindorar, Ronda, Starlight, Jerdehl, The
Fortunate e Ugehtodai.
Tags: Abundância, Cigano, Dinheiro, Fartura, Prosperidade, Ritual, Taça, Taça Cigana | 0 Comentários
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mais especificamente sobre a filosofia da
Magia do Caos e sua aplicação prática.
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Todos os Servos Cyber Divinação Energizador Biblioteca Blog
Em geral, entre os
piores riscos da
amarração está o
risco dela dar certo,
veja que
interessante. Os
relatos mais
sombrios sobre
amarração são as
que funcionaram e a
vida do amarrador,
ou do casal se
tornou um inferno,
mas tiveram que continuar juntos pois estavam amarrados um ao
outro. Existem os relatos das amarrações que deram certo? Claro,
de vez em quanto funciona, e é por isso que muita gente continua
tentando.
Mas qualTodos
é oos Servos
grandeCyber
problema?
Divinação Energizador Biblioteca Blog
Parte dos riscos tem a ver com algum tipo de Lei do Retorno,
outra do problema é dar certo e o relacionamento ser uma merda.
Mas o grande problema mesmo é o próprio conceito de
amarração. Quando ela é feita, você foca toda a energia no outro,
para que o outro se apaixone, seja atraído ou vire seu “escravo
emocional”. A energia é gasta de forma que o outro seja
enfeitiçado, mas a “magia” está no laço entre ambos, e esse é o
problema.
Portanto é possível sim você conquistar sua “alma gêmea”, sem ter
que lidar com karma ou com o risco do laço, basta deixar a pessoa
de fora do feitiço e focar a magia apenas e unicamente em você.
Nesse caso você se tornará irresistível para a pessoa, mas sem
precisar amarrar a pessoa a sua vida.
Como
conseguir
pegar seu “grande amor” sem
amarrar?
A atração entre duas pessoas pode começar por diversas formas, o
mais básico são os feromônios que demonstram compatibilidade,
não conseguimos percebê-los conscientemente, mas todos nós já
tivemos a experiência de se sentir atraídos por uma pessoa
completamente fora de nossos padrões e não fazemos ideia do
motivo. Existem os fatores físicos, seja através da beleza padrão,
conexão com o passado (aparência que lembra inconscientemente
um amor antigo, ou o pai/mãe), ou compatibilidade genética.
Pelos fatores comportamentais, a pessoa simplesmente age de
uma forma atraente, seja no modo de andar, falar, olhar, etc.
Também tem os fatores intelectuais, a pessoa pode ter um tipo de
inteligência ou característica mental que lhe atraí.
A formulação do intento
Mas como conquistar aquele grande amor sem se amarrar a ele?
Simples, o foco da magia será você. Não importa o motivo de você
não conseguir pegar seu crush por meios convencionais, é
possível usar magia pra que você consiga se tornar uma pessoa
que vai conseguir atrair o crush, sem precisar criar o laço, que é a
base da amarração. Lembre-se do que foi dito acima sobre você
entender racionalmente o motivo da sua atração pelo outro, isso
será muito importante nessa parte.
E por ai vai. Como você poderá usar diversos tipos de magia para
lançar esses intentos, essa é a parte mais importante, agora
vamos às ferramentas.
Comportamentais
Vale lembrar que comportamento
ocupa grande parte no jogo da
atração, tem pessoas que são
lindas, deliciosas, apetitosas,
extremamente atraentes, mas são
tão chatas, possessivas e
insuportáveis de forma geral que
não compensa manter
relacionamento com elas, não
importa o quão sicamente
atraente sejam. Então é uma boa
usar Servos para entender e
aprimorar seu comportamento a
m de que você seja atraente
através do comportamento. Nesse caso é bom você ter um
conhecimento amplo de si mesmo, se você for ansioso, obsessivo,
emocional demais, ciumento, inseguro, ou seja, tem
comportamentos que causam atritos em qualquer relacionamento
que você tiver, trabalhe com ExuZen, Naitê Iru, Melíalpa, The
Monk, The Balancer e Holpe. Caso você tenha vícios
comportamentais em outras áreas temos o O Caotizador,
Calistrode e The Devil.
Considerações
Acima eu falei de vários exemplos sobre como usar, mas não
precisa usar tudo, muito menos tudo ao mesmo tempo. Depois do
sigilo feito vai se conectando com os Servos, depois que tiver feito
conexão com 9 servos você pode usar o Energizador para
fortalecer seu sigilo. E não precisa se focar só nisso, pode usar
hermetismo para controle emocional, feitiços de glamour na área
de atração, ou qualquer outra ferramenta que conheça.
E não tenha pressa, isso aqui não é “trago seu amor em 3 dias”,
esse é um trabalho sólido que pode demorar meses. Lembre-se
que a ansiedade é uma das maiores inimigas da magia, se
começar o trabalho pode até tentar esquecer do crush por um
tempo e focar apenas em si. Quanto mais foco em si, maior a
e ciência. Talvez você não veja resultado rápido com o crush, mas
você verá resultado com outras pessoas, a nal você se tornará
mais atraente no geral, então vai curtindo as pequenas “vitórias”
antes da vitória nal e se alimentando disso.
Conclusão
Como você já deve ter percebido, a questão é se tornar o tipo de
pessoas que seu crush se sentirá irresistivelmente atraído, sem
necessariamente amarrá-lo a você, ou você a ele.
Apesar de parecer trabalho demais posso te garantir que é
compensador,Todos
independente
os Servosdo resultado nal, pois você
Cyber Divinação se
Energizador Biblioteca Blog
tornará uma pessoa melhor em várias áreas da vida e obterá a
capacidade de seduzir quem você quiser. Inclusive é possível que
no meio do caminho você perceba que você não gosta tanto assim
da pessoa e nem faz sentido conquistá-la, mas como não há laço
não tem problema, você não estará amarrado a ela, nem ela a
você.
Bom sorte
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Adorei o texto!
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The Book Of Results 1
2 Ray Sherwin
RAY SHERWIN
Arte:
Isa Valença
Arthur Chaves Toledo
Pinheiral - RJ
2016
The Book Of Results 3
Dados de Copyright:
ÍNDICE
CAOS!
Luís Siqueira CAOS - Clã dos Adeptos da Oculta Sophia
The Book Of Results 7
PREFÁCIO
Esta interessante contribuição para a prática e teoria de
sigilos certamente merece uma quarta publicação. Nela, você
encontrará alguns refinamentos engenhosos das práticas e prin-
cípios desenvolvidos pelo Grande Mago Inglês Austin Osman
Spare. Este livro é basicamente um kit de extensão prática para a
agora já clássica técnica de sigilos que também proveitosamente
resume o original em linguagem simples.
Com uma refrescante austeridade, Sherwin nos lembra
que demônios são pontos cegos bem reais que os aspirantes a
magistas devem superar com um regime diário de obstinadas
atividades mágickas e materiais. No lado não reducionista da
moeda, ele mostra como os truques básicos de técnicas mentais
de sigilização podem ser expandidos em grandes rituais comple-
tos com técnicas de banimento, mantras e giro dervixe, para
criar ritos mais longos e poderosos.
Sherwin discute a teoria dos sigilos e apresenta o me-
canismo básico, descoberto por Spare, explicando todo o leque
de procedimentos analógicos aparentemente bizarros dos velhos
livros de magia de uma só vez. Este insight é um marco na his-
tória do pensamento mágicko. Alguém sempre poderá dizer a
diferença entre os magistas que entenderam isto e aqueles que
não entenderam. O Rito de Banimento da Estrela do Caos é uma
adição útil ao repertório mágicko do caoísta apesar de suas refe-
rências à agora controversa teoria do Big-Bang. Similarmente, a
aparente singularidade do Self no modelo de Sherwin poderia
também causar estranheza em um caoísta ou dois e provocar
mais debate e pesquisas sobre este tema.
Pete Caroll.
The Book Of Results 9
CAPÍTULO UM
Desde a primeira publicação do Livro dos Resultados
em 1978, a sigilização se tornou uma abordagem popular, ainda
que pouco valorizada, para alguns tipos de feitiçaria. Dentro da
minha atitude pessoal frente à Magia, a sigilização está larga-
mente presente, mas dificilmente isolada (de outras práticas) já
que seu sucesso depende fortemente de outros aspectos da Arte
mágica. É talvez melhor, no início deste curto livro, fazer uma
leitura geral para apreciar a importância relativa dos sigilos (do
meu ponto de vista) antes de examinar sua construção e uso de-
talhados.
Eu sempre suspeitei do sistema de gurus e hierarquias
mágickas. Para evitar entrar em uma longa discussão sobre isto,
basta dizer que na minha experiência, ordens mágickas que ten-
dem a este tipo de heresia, por quaisquer razões, sempre milita-
ram contra o indivíduo em favor da ordem, especialmente quan-
do surge o conflito, mas também, maliciosamente, como uma
via de regra. Já que a Magia é uma busca individual, o indivíduo
deve sempre ser de suma importância e qualquer um que negue
isto está buscando lucro ou poder ou não sabe nada melhor.
É sempre sábio escutar o que outros dizem, mas deci-
sões e ações precisam ser tomadas com base no conforto, prazer
e efetividade após a experimentação individual ter sido realiza-
da. Se mantendo no centro de sua atividade mágicka, ao invés
de seguir as peculiaridades que outros acharam úteis, também
ajuda a manter o indivíduo atento contra absorver dogmas aci-
dentalmente e tratá-los como verdades pessoais.
Esta é a única forma de entender que crenças não são
conceitos permanentes mas mercadorias intercambiáveis que
podem ser gerenciadas pelo magista (e por outros) e manipula-
dos em seu benefício. Quando perguntado “O que você acredi-
ta?”, o magista, falando de seu centro de Vontade, deve ser ca-
10 Ray Sherwin
O JURAMENTO
O REGIME DIÁRIO
ma que nem uma hora seja desperdiçada e isto para que o magis-
ta possa começar imediatamente com a destruição dos demônios
já identificados. Segue um exemplo de regime:
9:00 – Realizar atos de higiene, de natureza e necessidades.
Beber água ou suco de fruta.
9:30 – Pranayama. Enfatizado pelos seus efeitos em auto-
disciplina e clareza de pensamento.
10:30 – Contemplação e escrita do registro. O magista reflete
as suas ações do dia anterior e analisa-as, assim como as coisas
que ele deveria ter feito mas não fez. Isto pode alterar seu pro-
grama para o presente dia. A realização deste exercício não en-
cerra com o fim do retiro. Ela assume uma importância ainda
maior quando ele retoma seus afazeres do dia a dia. Registrar
seus sonhos também pode fornecer informações úteis para análi-
se no final do retiro.
11:30 – Exercício físico. O pranayama não deve ser praticado
por uma pessoa doente. O Exercício também é uma função da
categoria 1, contribuindo para a saúde e para o sentimento de
bem estar geral.
12:30 – Almoço. O Juramento vai, sem dúvida, conter algu-
ma indicação da qualidade e quantidade da comida necessária.
13:30 – Concentração em um poder escolhido.
14:30 – Lazer.
15:30 – Pranayama.
16:30 – Contemplação e escrever no registro.
17:30 – Exercício físico.
18:30 – Jantar.
19:30 – Higiene pessoal e necessidades.
20:30 – Lazer
22:30 Pranayama e concentração no poder escolhido. Após
isso dormir recitando um mantra criado para exemplificar o ju-
ramento.
20 Ray Sherwin
CAPÍTULO DOIS
A Magia nunca foi popular. Sempre foram uns poucos
escolhidos, geralmente trabalhando sozinhos e em segredo, a-
queles que levaram adiante as tradições e exploraram os espaços
internos da consciência humana. E foi através destas pessoas, e
não dos que buscaram fama ou glamour, que herdamos o pre-
sente legado de informação escrita.
Recentes tentativas de popularizar o tema tiveram vá-
rios efeitos transformadores, o maior deles sendo uma rica lite-
ratura que nunca havia se tornado pública estar agora disponível
a vontade. A oportunidade de aprender através dos erros de ou-
tra pessoa agiliza o processo do indivíduo. Uma larga escolha de
material também possibilita a escolha de métodos de trabalho
mais apropriados às inclinações pessoais sem que o indivíduo
tenha que experimentar cada método que encontrar pela frente.
Uma das poucas disciplinas não-mágickas que especula
sobre os poderes inatos da mente é a Dianética. O seu modelo da
mente foi formulado a partir de tentativas de descobrir métodos
de remoção de aberrações, mas pode ser utilizado positivamente
para criar assim como ser aplicada no trato terapêutico negativo.
O Dr. Christopher Evans explica este modelo da seguinte forma:
- “... a causa das aberrações é interessante. Em circuns-
tâncias normais, quando a mente analítica está plenamente ope-
racional, ela estoca e computa todo input sensorial e reage apro-
priadamente. Porém, em momentos de inconsciência ou grande
stress emocional, a mente analítica cessa de funcionar apropria-
damente e a mente reativa, que ficou pensando com seus botões
sem nada para fazer, momentaneamente volta ao jogo. Ela ime-
diatamente começa a gravar detalhes das experiências – geral-
mente alarmantes – que causaram a perda de consciência da
mente analítica e estoca-os em traços chamados “engramas”.
Com o retorno da consciência e o funcionamento normal, a
22 Ray Sherwin
UM EXEMPLO
men barb wa bayb – saher saha – kul ha ga nas – wi ehna nos y thay ta
ros
CAPÍTULO TRÊS
Como em qualquer atividade que é freqüentemente re-
petida, a sigilização de desejos pode levar à obsessão, especial-
mente se o desejo em si for importante. Se não fosse, então o
magista, a não ser que esteja praticando a técnica, não iria sigilá-
lo. Por causa deste risco o processo ritual de sigilização deve ser
contido em parâmetros psíquicos de forma que o desejo possa
ser deixado para se auto-realizar ao invés de ficar pesando na
consciência do magista, logo, reduzindo sua eficácia em outras
áreas.
Banimento, a técnica de confinar qualquer processo
mágicko, aparece sob a forma geral de “Magia Ritual” junto
com esses processos designados para gerar emoções, vontade,
gnosis e outras atividades cerebrais dentro de planos especifi-
camente mágickos.
O Banimento Ritual é executado antes e depois do Ato
principal do Ritual. Ele tem dois propósitos. O primeiro é esva-
ziar a mente do magista preparando-o para estender sua habili-
dade de concentrar a atenção durante o ritual. O segundo é para
esvaziar sua mente do ritual que realizou e desta forma ajudá-lo
a se ajustar as mudanças que ele acabou de fazer na sua realida-
de pessoal (o jeito que ele enxerga o universo) e para se reajus-
tar ao funcionamento de novo no plano profano. Resumindo, os
banimentos representam uma letra capital e uma parada comple-
ta, o ritual sendo a sentença do meio. O leitor da “sentença”, a
mente do magista, é então claramente informada do começo e
final do ritual. O quanto mais um banimento é praticado, o mais
ele se torna efetivo.
O Ritual de Banimento em si pode tomar várias formas
é o melhor é que o magista construa um próprio. Basicamente,
ele consiste no estabelecimento de uma posição no espaço e no
The Book Of Results 31
UM RITUAL DE EXEMPLO
(Considerações Preliminares)
1. Para o propósito deste exemplo vamos considerar que o ma-
gista tem acesso a um templo, que é uma sala perfeitamente va-
zia, preferencialmente sem janelas. Vamos também considerar,
de forma a evitar a glamourização do tema, que ele planeja am-
plificar seus poderes de cura. Seu primeiro passo é decidir uma
sentença de desejo. Ele estuda sua primeira idéia: “- Meu desejo
é me tornar um curandeiro” e a rejeita por não ser precisa. Ele
na verdade não quer se tornar nada; ele quer ser o que é e tam-
bém ser capaz de curar. Ele estuda a segunda idéia: “Minha von-
tade é ser capaz de curar” e assim a aceita. Ela não contém nada
que possa afastá-lo da idéia que ele tinha decidido seguir (ver O
Juramento, Capítulo Um; nem contém nada que possa “colo-
car uma pressão muito grande no universo” (na sua percepção).
Ele medita na sentença de desejo.
2. Ele corta todas as letras duplicadas e triplicadas de sua sen-
tença de desejo (“My will is to be able to heal”, N. do T.). Isso
dá MYWILSTBEAOH e medita nisso, constantemente fazendo
a conexão entre o formato dessa “palavra” e seu intento, NÃO
as palavras, de sua sentença de desejo.
3. Re-arranjando as letras, sobrepondo umas, justa-posicionando
outras, o magista cria seu sigilo o qual é sobretudo a maior sim-
plificação possível das doze letras. Ele pinta isto em verde em
uma superfície vermelha pois ele considera que é a cor da saúde,
vermelho por que é a cor complementar de verde (uma combi-
nação que fará o sigilo “brilhar”) e então parecerá verde quando
ele fechar os olhos. O sigilo deve ser de um tamanho decente e
pode ser de papel, pergaminho, papiro, seda, casca de árvore
(vidoeiro no original, N. do T.) ou qualquer outra coisa. Para
escolher o melhor material e tamanho, o magista precisa saber
como vai destruir o sigilo (isto é explicado mais abaixo no e-
xemplo). Ele também escolhe um material apropriado ao tipo
(estilo, cenário) de rito que está se propondo. A escolha do tipo
The Book Of Results 37
O RITUAL
10. Segure o sigilo sobre a vela até que comece a queimar. Co-
loque-o no braseiro e observe-o queimar até que o fogo o con-
suma.
11. Faça o Banimento da Estrela do Caos.
The Book Of Results 41
CAPÍTULO QUATRO
Austin Osman Spare foi enfático sobre a funcionalidade
dos sigilos. Meus experimentos durante os últimos 15 anos con-
firmam sua confidência na técnica assim como fazem os expe-
rimentos que eu convenci outras pessoas a realizarem.
Nos primeiros três capítulos deste livro eu me concen-
trei no método de sigilização até a exclusão dos comos e por-
quês do sistema. Isso não foi um descuido. O método de sigili-
zação conforme anteriormente descrito não precisa de crença ou
suposição. Ele precisa somente ser adaptado aos métodos de
trabalho dos indivíduos ou grupos que o utilizam.
Um modelo sugerido de como os sigilos funcionam não
cai na mesma categoria de como fazê-los funcionar. O segundo
é pragmático, o primeiro mais especulativo e por esta razão a
discussão especulativa e teórica sobre como os sigilos funcio-
nam ganhou um capítulo só pra ela.
Houve vezes em que argumentei que saber como algu-
ma coisa funcionava poderia ser um empecilho para certos pon-
tos de vista. Hoje em dia, eu acho que estar consciente de como
uma técnica funciona durante a sua execução em circunstâncias
ritualísticas pode ser um empecilho. De qualquer forma, eu vou
também propor, paradoxalmente, que possuir um modelo de
como uma técnica funciona praticamente age como um sigilo
em si mesmo.
A Magia em geral precisa de uma abordagem multi-
modal. É desfuncional expressar o Universo e suas relações com
si mesmo exclusivamente em termos de um modelo único. Um
modelo único em última análise significa uma única abordagem.
Uma abordagem não somente regula as atividades de um indiví-
duo, como também inibe e restringe as informações que ele re-
cebe e está pronto a aceitar em seus próprios termos. O magista
busca o oposto. Ele busca alcançar uma percepção mais larga
42 Ray Sherwin
Não vou tentar explicar a via pela qual o sigilo obtém seu efeito
no Caos pois isso é meramente um dogma. Devo acrescentar,
entretanto, que se alguém resolver tratar a sigilização em si co-
c
mo um sistema de crenças (que é o que eu faço), não faria mal
algum que ele encontrasse uma explicação satisfatória
atória para si
mesmo. A física subatômica apresenta várias vias interessantes
de exploração e não se deve esquecer a (agora famosa) borboleta
do Caos que bate suas asas em Pequim im e afeta o Universo intei-
inte
ro.
SIGILOS DE AÇÃO
RUBRICA DO RITUAL
O NÓ DOS DRUIDAS
OU
O CRIME ANTES DO TEMPO
POR
THESSALONIUS LOYOLA
servos um Amor
Ritual do Banho Cigano
Após ler a cha de cada servo, você para Atração e Glamour
vai acender uma vela para cada um
deles, ao longo de 6 dias. Pode ser na
ordem descrita acima, ou na ordem que você escolher.
Exemplos de mantras
Para cada servo você pode entoar um mantra levemente diferente,
também pode ser diferente dependendo se você vai fazer a
proteção do local ou de si mesmo. Você está livre para entoar o
mantra que quiser, inventado ou não, alguns servos já tem um
mantra próprio e você pode utilizá-lo, os outros são exemplos:
The Lightworker
Da cha: Ayenys Scrym Sabys! – Assô
Soloêy Emulus! Emulus Emulus
Ayenys!
Elo de Hélio
Mantra simples: Basta pronunciar Hé-
li-uum. Seu mantra se iguala com o mantra OM.
Triz
Evocação: Triz, Triz, venha até mim, a
luz do sol está aqui
Kia
Exemplo de mantra: Que a poderosa Kia proteja essa casa de
qualquer energia negativa.
Octo
Mantra: Ohm.
Último dia
No sétimo dia acenda uma última vela, com todos os servos
desenhados nela e deixe queimar. Enquanto isso entoe o mantra:
Conclusão
Isso já é o su ciente para banir tudo
de ruim que estiver lá por um bom
tempo, ou até mesmo para sempre.
Mas se sentir depois alguma energia
densa repita o primeiro passo,
limpeza e banimento, e acenda a vela
com os 6 sigilos.
Tags: Elo de Hélio, Kia, Octo, Ritual, Ritual de Banimento, Ritual de Energização, Ritual
de Proteção, The Lightworker, The Protector, Triz | 1 Comentário
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Ritual de
E aqui é magia do caos, tô passando a receita e o modo de fazer
energização,
mas alterem conforme desejado. Nada é verdadeiro e tudo é
banimento e
permitido.
proteção de
1. O banho segundo a receita original deve ser feito em 1, 3, 5 ou ambiente
7 vezes. Não ultrapassando 7 vezes (eu z 7x). Um banho por
semana. Se quiser coloque uma música babadeira no fundo, tipo Transmutação
uma música cigana. Recomendo fazer antes de dormir, o banho Mental
abre bem sua mediunidade. Não recomendo fazer e
“Amarração” sem
imediatamente sair para uma balada, por exemplo. Se quiser fazer
Karma
o banimento antes do banho quem à vontade.
Trabalhando com
2. Coloque em uma panela alguns litros de água su cientes para
Servos Astrais de
seu banho.
forma orbital
3. Acrescente 21 cravos da índia. O cravo representa proteção e
também o sexo. Adicionalmente, pra quem gosta de homem
também é o falo. Quem não gosta adicione também, pela Biblioteca do Caos
proteção. Invocação Zodiacal: O
ritual da troca de signo
4. Acrescente pétalas de 3 rosas vermelhas. As pétalas são as
Como fazer Magia com
rainhas das ores. A or que se diz acima de todas as outras. As
Os Quatro Diabos
pétalas são sedosas como as pétalas. Pra te tornar única entre
Ritual do Pássaro Cinza
todas as pessoas. E pra quem gosta de mulher, representa a
Magia Prática o
vagina. Quem não gosta adicione também, pelo destaque e
Caminho do Adepto –
beleza.
Franz Bardon
A Chave para a
5. Ferva bem essa água com cravo e rosa até as rosas perderem
Verdadeira Kabalah –
parte de sua cor. Desligue o fogo e deixe amornar.
Franz Bardon
6. Ao amornar, adicione no banho uma medida de mel. Mel A Prática da Evocação
representa a doçura deServos
Todos os uma relação e a obediência
Cyber Divinação à abelha
Energizador Magica – Franz
Biblioteca Bardon
Blog
rainha. Quanto mais doce, mais melosas serão as pessoas que Iniciação ao
você atrairá. Então a medida ca a seu cargo. Hermetismo – Franz
Bardon
7. O mesmo com uma medida de frisante rosé. Bebidas a gente Os 12 Servidores de
abre pra comemorar e celebrar a vida. Fora que com álcool Ouro
discernirmos melhor as coisas, e o frisante deixará nossos Ritual para Esquecer
pretendentes assim. O quanto você deseja esse efeito também um Amor
depende de vocês. Ritual do Banho Cigano
para Atração e Glamour
8. Por m, adicione 21 gotas do seu perfume favorito. Se seu
perfume favorito for spray, dê uma esguichada numa colher e
recolha com conta gotas. Perfume ocupa um sentido dos nossos
pretendentes, e assim eles conseguem dar menos energia para os
outros, cando mais fácil iludir, encantar, seduzir.
Tags: Amor, Atração, Autoestima, Banho Cigano, Beleza, Glamour, Sexo | 0 Comentários
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Simpatia para atrair amor
MATERIAL NECESSARIO;
5 ovos brancos;
1 vidro de mel de abelhas legítimo;
1 prato esmaltado(louça, porcelana) branco;
1 vela de 7 dias amarela;
1 rolo de esparadrapo ou durex;
1 folha de papel chaméx(sulfite);
1 lápis;
Em um dia de sábado, exatamente às 08:00 da manhã ou meio dia em ponto (12:00) das luas
nova, crescente ou chêia, vá para beira de um rio e, já estando bem próximo as águas,
escreva o nome completo da pessoa amada em cinco pedaçinhos de papel com lápis em
letras maiúsculas, em seguida escreva o seu proprio nome por cima do nome da pessoa
amada. Recorte com a tesoura aqueles pedacinhos de papel .
Retire as claras dos ovos deixando somente as gemas. Coloque um papelzinho escrito
dentro de cada ovo e, cubra com mel . vá fazendo e pedindo à orixá Oxum tudo o que deseja
em relação a pessoa amada, peça assim: orá iê iê ô fiderioman, orixá Oxum motumbá yá mi
orixá axé, traga fulano de tal (diga o nome da pessoa) desesperadamente apaixonado (a)
por mim. Passe esparadrapos ou durex nos buracos de cada ovo, de maneira que fique bem
tampado. Acenda a vela 7 dias amarela no centro do prato e coloque os ovos rodeando a
vela. Segure o prato com sua mão direita e faça agora os pedidos ao orixá Oxum com muita
fé e após seu pedido solte o prato, deixando ele ir embora água abaixo, fale em vóz alta
assim: orá iê iê ô fiderioman, orixá Oxum motumbá yá mi orixá axé, estou confiante que,
fulano(a) (diga o nome da pessoa ) há de me procurar nos próximos dias, dê-me agô para
voltar para minha casa. A simpatia está finalizada, você pode ir embora confiante e não olhe
para trás de maneira alguma.
Banho para atrair amor
MATERIAL NECESSÁRIO;
1 colher de baunílha;
1 copo de leite de vaca;
1 rosa vermelha;
Pegue uma rosa vermelha , uma colher de baunílha e um copo de leite de vaca (leite da
roça original). Coloque para ferver um pouquinho e depois que estiver morno ou frio
(como preferir) derrame do seu pescoço para baixo mentalizando momentos de carícias
e muito sexo com a pessoa desejada.
Observação: Você poderá fazer este banho a qualquer dia, porém deverá ser a noite
depois das 21:00.
Banho de rosas para atrair pessoa amada
MATERIAL NECESSÁRIO;
1 lápis;
1 folha de papel sulfite;
1 panela;
7 copos cheios de água;
7 copos cheios de açucar;
7 rosas vermelhas;
Escreva o nome completo da pessoa amada 7 vezes num papel sulfite, usando lápis e letras
de forma, coloque este pedaço de papel dentro de uma panela com 7 copos de água e 7
copos de açúcar. coloque também 7 rosas vermelhas.
FULANO DE TAL
FULANO DE TAL
FULANO DE TAL
FULANO DE TAL
FULANO DE TAL
FULANO DE TAL
FULANO DE TAL
Deixe ferver bastante até virar um melado. enquanto vai fervendo, vá chamando pelo nome
completo da pessoa amada. diga assim: ( fulano ) em nome de Anáz, em nome de Caifáz, em
nome de Ferrabráz, em nome de Satanáz, eu te digo que, tú não terás fome para comer,
nem sede para beber, nem sono para dormir, enquanto não vieres falar comigo. Eu te chamo
debaixo de meus pés em nome de Anáz, Caifáz, Ferrabráz, em nome de Satanáz. Assim como
o galo canta, assim como o sol brilha, assim também seus olhos brilharão a minha procura.
( fulano ) pelo poder das linhas de Ferrabráz, eu te aguardo com todo o meu amor .
Observação: Faça em uma noite de sexta-feira exatamente a meia noite em ponto. O melado
que sobrou na panela será jogado em água corrente ou tanque ou pia desde que, deixe a
torneira ligada uns 5 minutos antes e 5 minutos depois que despachar, isto deverá ser feito
no mesmo momento assim que tirar a panela do fogo.
SEGREDOS DA MAGIA
DE
UMBANDA
QUIMBANDA
Autor de nove obras, escritas sob a influencia dos altos mentores da Corrente
Astral de Umbanda, fundamentou profundos aspectos metafísicos, esotéricos,
mágicos etc., tanto práticos como teóricos, sobre Umbanda, destacando-a tanto do
grupo dos “cultos africanos” ou Candomblés, como das “macumbas”, do
sincretismo Católico Romano e do sistema Espírita ou Kardecista.
2
ÍNDICE
Introdução… (7)
Advertência… (13)
A Umbanda… (17)
3
a função mediúnica na faixa kardecista e os médiuns especialmente
manipulados para a Corrente ou Faixa Umbandista… (53)
4
Ritual ou a Operação Mágica para a Imantação das Pembas… (87)
5
ATENÇÃO LEITOR…
6
INTRODUÇÃO
Isto porque, na maioria desses tratados teóricos sobre Magia, dado o complicado
“falatório” sobre astros e astrologia esotérica, selos planetários e baquetas mágicas,
salamandras, ondinas e elementais que, ora dizem ser larvas, ora dizem ser
“tinturas de idéia”, ora afirmam ser “espíritos da natureza” e misturam ainda
nessa “salada” uma série de exorcismos, resultando tudo em grossa confusão,
deixando a mente do estudante assim como que presa de um extenso cipoal de
suposições...
É claro que sim! E para isso (cumprindo parte que nos toca) estamos
respondendo com esse livrinho que trata de MAGIA e dos seus aspectos altamente
positivos, para que possam defender-se das forças antagônicas, bem como
praticarem a caridade, escudados nos meios ou nas forças positivas da Magia, pois
7
a massa humana que leva seus “casos e suas coisas” para os Terreiros de Umbanda
e por lá costuma “despejá-los” não os leva a outros lugares, isto é, jamais pediria
num Centro Kardecista ou numa Igreja socorro para certos tipos de mazelas, ou
para certa classe de necessidades...
Assim, vamos encontrar neste livro coisas que se relacionam mais com os
conhecimentos da ordem mágica, ou seja, com a Senda da Sabedoria. Vamos
abordar conhecimentos ditos mais como das ciências ocultas, porque o que esses
irmãos umbandistas nos solicitaram foi: maiores meios de fazer a Caridade, sob
todos os aspectos, isto é, sob uma série de humanos desajustamentos e aflições
várias que escapam às vias de socorro usuais.
8
O que nos pediram – é claro – foi certas aplicações de MAGIA da UMBANDA
que os possam capacitar e enfrentar condições especiais, sem que sofram os
impactos do mal combatido...
Portanto, não nos vamos estender nesse livro sobre os assuntos que já constam
ou que já estão versados em nossas obras anteriores, em número de quatro, com
várias edições e, portanto, de excelente aceitação.
Porque – convém frisarmos aqui – nós não nos dedicamos a escrever sobre
“folclore” e nem tiramos “diploma de escritor umbandista” pelos livros dos Srs.
Édson Carneiro, Artur Ramos, Nina Rodrigues e outros dignos e esforçados
observadores dos costumes religiosos, sociais, etc., dos negros, através dos
chamados “candomblés”... Nós escrevemos sobre UMBANDA de fato e de direito,
isto é, sobre a Umbanda esotérica e estamos firmados em 26 anos de estudos e
práticas, como médium e sobre médiuns...
Essas quatro obras onde tudo isto está sobejamente provado são: “Umbanda de
Todos Nós” – um tratado com 350 págs, e centenas de clichês diversos; “Sua Eterna
Doutrina” – com 200 págs; “Lições de Umbanda e Quimbanda – na palavra de um
preto-velho” – com 170 págs; e “Mistérios e Práticas da Lei de Umbanda” – com
210 págs.
Agora uma palavrinha especial a nossos irmãos que se dizem, ou não, “magistas,
esoteristas, ocultistas, orientalistas, etc.” esses mesmos que assumem ares de “peito
oco, fofo, balofo” de tanta vaidade e falsa sapiência e que de seus gabinetes
pretendem ditar conceitos sobre Umbanda, julgando-a “coisa de 3a classe”...
9
Mas, dizemos-lhes nós: esta correta essa Kabala (ou Tradição) que vocês tanto
estudam e seguem? NÃO! Porque, vocês não sabem? Diremos... “de cá da
Umbanda”.
Daí, desse livro, foi que compuseram o chamado “Taroth” em 78 cartas, também.
Dessa fonte original, dessa Tradição da Sabedoria Antiga, foi que os iniciados
prepararam a dita Kabala, que, em hebraico ou em egípcio antigo, significa o
mesmo, isto é, Tradição...
Tanto é que começaram por dividir os Arcanos em 22+56, gerando logo com isso
profunda deturpação na “passagem dos mistérios”, pois foge à base da
Numerologia Sagrada (revelada na Umbanda de hoje), visto o certo ser 21+57 ou
seja, 21 Arcanos Maiores e 57 Arcanos Menores...
10
Ora, é desta Kabala Hebraica, mal interpretada, adulterada, que o ocultismo
ocidental está cheio, através de vastíssima literatura. Livros e mais livros sobre
Kabala x Kabalismo foram sucessivamente sendo lançados, uns copiando os erros
de outros, até os nossos dias...
E foi também praticamente provado por LUND, Ameguino e outros que estes
primeiros habitantes surgiram na era terciária, precisamente aqui, nessa região que
se denominou Brasil, pois o seu planalto central foi a primeira região a emergir do
pélago universal.
Bem, ainda para efeito de conexão ou exemplo de relação, foi comprovado que
os sinais astronômicos derivaram dos sinais adâmicos “wattânicos” (primitivo
alfabeto) que as Academias dessa citada Ordem ensinavam como de origem
divina, isto há uns 100 mil anos.
11
África etc., confirmam a existência dessa remota Academia e desses sinais
astronômicos em suas formas mais primitivas e rudimentares.
Ora, um estudo comparado sobre a origem dos signos e da grafia deixa evidente
que os próprios sinais do alfabeto adâmico são nada mais nada menos que
derivações dos sinais usados originariamente pelos nossos payés daquelas eras...
com isso queremos dizer que a grafia original, mãe de todas as grafias, teve seu
berço aqui no Brasil...
E pela interpretação dos sinais deixados nas pedras de varias regiões do Brasil, e
mesmo por dentro da verdadeira e antiqüíssima tradição de nossos aborígines
ressaltam os ensinamentos sobre uma antiga Ordem ou Academia, dita já como o
“Tuyabaé-Cuaá”...
É por isso, com esses simples indícios, que se vê a veracidade das informações
dos veneráveis mahatmas indianos, quando, sendo mais explícitos, ensinavam que
foi RAMA, um celta europeu, que difundiu por todo o Oriente os mistérios de uma
Academia, de uma Ordem etc. Essa Ordem que vinha através dos milênios
conservando a verdade iniciática, sofreu um tremendo impacto no último ciclo de
36.525 anos, chamado como a duração do Reinado dos Deuses (dos magos),
segundo a velha crônica dos Egípcios...
Porque foi no final desse ciclo que se deu o famoso Cisma de Irshu (histórico e
descrito no Ramayana), onde derrubaram todas a Academias dessa Ordem de
Rama e formaram a Ordem Yônica, porque a primitiva se chamava Ordem
Dórica... É essa Ordem Dórica, original e verdadeira que a Umbanda de nossos
tempos representa, pretende e luta por restaurar, pelo menos na consciência dos
escolhidos... para que eles doutrinem, lutem e lancem as sementes da Verdade...
12
ADVERTÊNCIA
Irmão Leitor: Agora que você está pretendendo ler este livro e, naturalmente,
pelo seu titulo você espera encontrar nele muitos ensinamentos úteis, práticos e –
porque não dizê-lo? – a orientação segura que você esperava sobre Magia da
Umbanda, saiba que, realmente, vai encontrar esses ensinamentos... todavia, deve,
antes de tudo, meditar sobre os simples conselhos que estamos dando abaixo, a
título de advertência...
Irmão: Se você espera achar nesse livro os meios corretos para a justa melhoria
em suas humanas condições, leia-o ... até isso você encontrará...
Porém, se você tem o coração negro, tem ódios, rancores, ciúmes, vaidades
anormais e quer de alguma forma explorar ou prejudicar a qualquer de seus
semelhantes, feche o livro, não leia, não tente usar o que aqui se ensina, porque
você vai cair num “abismo tremendo” – vai se envolver com forças de tal ordem
que passará a um mero joguete sob seus impactos...
“Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus... Bem
aventurados os que choram, porque eles serão consolados... Bem aventurados os
mansos, porque eles herdarão a terra... Bem aventurados os misericordiosos,
porque eles alcançarão a misericórdia... Bem aventurados os limpos de coração,
porque eles verão a Deus... Bem aventurados os pacificadores, porque eles serão
13
chamados filhos de Deus... Bem aventurados os que sofrem perseguição, por causa
da Justiça, porque deles é o reino dos Céus.... Bem aventurados sois vós, por
minha causa” (Matheus, 5,6,7)
... Leu? Meditou? Então? Sente que pode se harmonizar com esse “sermão”?
Sente que ele interpretou seu coração, seus sentimentos?...Se realmente sentiu essa
harmonia, essa compreensão – pode ler esse livro...
14
ESTÁ NA HORA – IRMÃOS!
Não importa que você – meu irmão seja Umbandista, Ocultista, Magista,
Esoterista, Espírita ou lá o que for!...
Pois você deve saber que estamos no fim de um Ciclo onde a seleção, a
escoimação ou o expurgo, são condições já decididas pelas Hierarquias Superiores
e você precisa cumprir a sua parte!...
Então, porque essa indiferença, se você sabe e tem meios de elucidar, doutrinar
etc.? O que está esperando?
A sua indiferença, o seu comodismo podem não ser conivência direta com o
erro, com a exploração, mas talvez seja uma covardia espiritual...
Você sabe que todos os que podem de alguma maneira cooperar no combate a
ignorância religiosa, à exploração sob qualquer aspecto já estão com o “dedo do
astral” em cima? Já foram apontados, fichados para esse mister?
Você quer ser “fichado” nos Tribunais Superiores, como indiferente? Porque sua
indiferença possivelmente já foi assim classificada: ou é comodismo do egoísta ou
conivência ou covardia espiritual...
Ninguém foge a luta moral, ao combate espiritual, sem cair nas injunções
sombrias do seu próprio Karma, pois ninguém dá as costas ao cego de espírito, aos
de entendimento ofuscado e sobretudo aos que somente estão esperando “uma
gota de luz”, tendo meios pra isso, sem que sofra as conseqüências de sua covardia
espiritual...
Sim...Você está meditando sobre isso? Mas, está claro. O caso se resume nisso: -
você podendo, não faz, tendo para dar, não dá...
15
Ah! Já sei... Você é apenas um acomodado, não quer contrariar ninguém, Pois
sim – você vai ser incomodado por outros lados...
Desencarne levando esse “crédito” para a sua ficha karmica, que é o de ter feito
todo o possível para ajudar na evolução de seus semelhantes, esclarecendo-os.
Sim, não adianta pensar e procurar uma evasiva. Atente: - aquele que se inteira
das grandes verdades pelas luzes que lhes são próprias deve espalhá-las, deve
reparti-las, sempre que puder, sem que, com isso, queira apagar sozinho a “imensa
fogueira do mundo”... porém, dê o seu “copo de água”...
16
A UMBANDA
A Umbanda, vamos definir mais uma vez, ainda que em linhas simples, pois
muitos irmãos, ao lerem este livro, talvez ainda não tenho tomado conhecimento
das obras anteriores de nossa autoria e já citadas na Introdução – é uma poderosa
Corrente Espiritual, mantida do Astral para a massa humana e afim aos terreiros,
às tendas e Cabanas. Mantida, é claro, pelos espíritos que denominamos de
Caboclos, Pretos Velhos e Crianças...
Essa Missão, foi a de ajudar e guiar uma coletividade mais pobre, mais humilde,
mais necessitada, quer no aspecto humano propriamente dito, quer na doutrina
das Leis do Pai Eterno... Essa coletividade foi denominada como a dos adeptos dos
cultos afro-brasileiros.
Esse duplo aspecto que vinha norteando as linhas afins dessa massa, ainda
recebeu a influência do catolicismo, e nos últimos 50 anos, a do espiritismo dito
como de Kardec.
A Umbanda de alguns anos para cá foi enriquecida com uma vasta literatura,
por onde se consta, que ela pode ser codificada a qualquer momento, bastando
para isso que a escolha seja feita por dentro do que há de mais certo e de mais
interno.
17
A Umbanda se revela de uma atração irresistível para o povo, porque nela os
fenômenos da mediunidade surgiram como uma espécie de alavanca que sustenta
e movimenta os terreiros...
Nas Tendas, nos dias de sessão, esse mesmo povo, isto é, os crentes, os
simpatizantes e os necessitados, sabem que costuma “baixar” o pai fulano, o
caboclo sicrano e correm para receber seus passes, entrar numa corrente de
descarga com uma boa defumação, além de lhes ser facultado se aconselharem
com as entidades dos médiuns de confiança, a fim de “desabafarem” suas
amarguras, suas mazelas, enfim, seus casos e suas coisas íntimas... tudo isto
espontaneamente (Conhecemos muitos católicos-umbandistas, sim porque eles
existem aos milhares ou até milhões, que vão à missa, rezam, fazem promessa e pagam,
vão batizar os filhos e parentes por lá e até casa-los também... mas se aconselhar, isto é,
confessar, lá isso não! Na hora de confessar é mesmo com o Caboclo e Preto Velho na
tenda ou no terreiro que eles vão...) movidos pela fé ou pela confiança (é claro que
estamos nos referindo as Tendas de Umbanda de fato, onde em verdade se pratica
a caridade pela caridade).
18
o que vinham praticando, ou seja, foram esquecendo os conhecimentos legados
pela antiga tradição... Perderam as chaves mais simples de certas aplicações da
Magia Branca.
E para não nos estendermos aqui numa série infindável de provas ou conceitos,
é bastante citarmos o próprio “Jesus” quando admoestava assim “Ai de vós,
doutores da Lei, que tirastes a chave da ciência, vós, mesmos, não entrastes e
impedistes os que entravam”...
Então, como estávamos dizendo, essas elites que vinham e vêm ainda
“trancadas” no seu circulo, perderam o fio certo da dita magia – e coisa
assombrosa! – ela foi lançada no seio da massa humilde e necessitada, justamente
para os mais desprovidos de recursos, com sofrimentos vários e mazelas de toda
espécie e que não podem pagar a médicos e medicamentos caríssimos... sem falar
dos próprios ricos que, já cansados desses tratamentos “modernos”, acabaram
caindo na Umbanda, nos terreiros e se curaram...
E por ai é que pega a coisa, vem a confusão, a mistura dos “alhos com os
bugalhos”, pois todos querem praticar a magia de nossos Caboclos e Pretos
Velhos...
19
Que uma pessoa possa suportar a vaidade do sabido, vá lá, porque ele pavoneia
sua vaidade, mas tem conhecimento, tem estudo... porém, tolerar a vaidade do
ignorante, vazio e cheio de bobagens, é simplesmente indigesto...
20
A CONDIÇÃO DE SER NEGRO E UMA DAS RAZÕES DE SER
DOS CHAMADOS “PRETOS-VELHOS” DA UMBANDA
Eles – as criaturas desses setores (não são todos), muitos até doutrinadores e
luminares do Espiritismo de Kardec – ainda não conceberam bem porque se diz –
Brasil – Coração do Mundo – Pátria do Evangelho...
Fica, portanto, claro que é a Lei Karmica que ajusta, dentro de um processo que a
necessidade do espírito requer...
21
mas como animais de carga e por isso tudo recebem como disciplina,
reajustamento ou castigo karmico, a condição de reencarnarem ligados a uma
epiderme negra...
Também é certo, certíssimo, que muitos seres evoluídos do plano astral solicitam
e obtém dos Tribunais de cima, permissão para cumprirem missão ou mesmo para
completarem alguma coisa que ainda lhes falta karmicamente, encarnando
voluntariamente no seio de famílias de cor, assim como um teste ao grau de
humildade que adquiriram e querem que seja comprovado em suas fichas
karmicas...
22
A MEDIUNIDADE NA UMBANDA
Nós temos cumprido a nossa parte nesse mister – graças a Jesus, o Mestre de
Justiça do Planeta Terra!
Não há escapatória, não há evasivas em face dos Tribunais do Astral para aquele
que ilude, que explora e alimenta a boa fé do ignorante... sabendo conscientemente
que deve e pode esclarecê-lo!
E nós estamos, como sempre, esclarecendo mais um pouco; vamos dizer “duras
verdades”, porém, necessárias... Não nos move a vontade de destruir, atacar,
criticar! Não! Apenas somos movidos por uma força imperiosa que, do astral,
ordena que digamos a verdade – sempre a verdade...
Apenas não estão todos por aí, aos milhares, nas sessões de todas as noites, como
se fosse a coisa mais banal desse mundo “receber” (incorporar) centenas e centenas
de entidades...
23
Como se as condições reinantes na maioria dessas sessões estivessem de acordo,
em sintonia, para que, dentro da Lei de afinidade, eles encontrassem campo para
os legítimos contatos mediúnicos!
Dissemos acima que médiuns da Corrente Astral de Umbanda existem, mas não
estão por aí, assim... às ordens de qualquer um...
É impossível que outros – não apenas nós – ainda não se tenham apercebido de
que, há anos, já se fez sentir sobre todos os ambientes que praticam ou invocam as
manifestações mediúnicas, a força de uma lei que, já em 1956, em nossa obra
“Umbanda de Todos Nós”, denominamos como de retração!
Dizem que essas coisas todas e outras mais são sinais dos tempos, males da
época, fim de ciclo!...
Cremos que sim! No entanto, precisamos fazer algo mais, todos, trabalhando,
combatendo, doutrinando em benefício dos que ainda podem se salvar e dos que
ainda não caíram nos abismos das quedas, dos fracassos. Lancemos, enfim, um
brado de alerta nos predispostos... e, particularmente, aos que andam em busca do
caminho certo e que “não querem comprar nem vender ilusões”...
24
Porém, que cada qual se capacite e passe a entender claramente que, com sujeira
de corpo, de alma ou de ações, NINGUÉM PODE SER UM VEÍCULO DE FATO
E DE DIREITO DE CABOCLO OU PRETO-VELHO!!!
Assim, vamos iniciar agora mais uma de nossas conversações francas e diretas...
...Você, meu irmão umbandista, que dirige uma sessão, é chefe-de-terreiro, como
se diz vulgarmente – tem o “seu terreiro”, cheios de médiuns? Claro – você o tem...
...Pois bem, meu irmão – se você faz isso, não passa de “um cego, guia de
cegos”...
... Meu irmão “chefe-de-terreiro”: você é desses que sugestionam uma criatura,
afirmando que ela é médium mesmo, que tem um bonito caboclo ou um poderoso
preto-velho e mesmo um grande “orixá”, só para prendê-la no seu terreiro e
acrescentar mais um a sua corrente ou ao número dos que ali já estão nessa
esperança, produzindo assim mais um candidato ao neuro-animismo e à
mistificação inconsciente? É? ...
Pois bem – você está agindo mal, está alimentando a boa fé dos ingênuos, dos
ignorantes, está vendendo ilusões e a qualquer instante você poderá cair em “maus
lençóis”... porque, você esta querendo “mascarar” os outros, com sua própria
“máscara”. (Porque oh! Irmão – sugestionar uma pessoa para ser “médium” é
empulhar, ou melhor, é predispor o seu psico-somatismo a sensíveis e mesmo a graves
irregularidades ou transtornos... Conhecemos pessoas de um animismo tão profundo,
que, “por dá cá aquela palha, recebem “espíritos”, às vezes, até deitados na alcova”... E
jamais podemos esquecer as ações de uma certa criatura que possui a mais perfeita
máscara artística que já vimos num neuro-anímico. Ele chegava até a se emocionar,
chorar mesmo... “quando via os espíritos”, ou seja, “as suas entidades protetoras”, que,
naquela altura, já as contava em número de onze. Tudo nele, em matéria de
mediunidade, era mais perfeito do que nos outros – pois chegava até a “testar” a
mediunidade dos outros... Suas entidades [afirmava] são de alta função e
iluminação...“Possui” um “caboclo” que [segundo ele] é assim como uma espécie de
chefe de polícia lá no astral... Tem “guias” caboclos, caboclas, bispos, padres, médicos
famosos e iluminados do astral... até o Bezerra de Menezes ele “tem” [pois essa criatura
neuro-anímica veio do kardecismo e virou “tata de umbanda”]
Foi quando sua vaidade neuro-anímica se expandiu tanto, que ele “arranjou” ou se fez
“médium” até de um MANU [Manu – no alto ocultismo indiano ou na filosofia oriental,
25
vem a ser o mesmo que um Cristo Planetário]... Vejam! É para rir ou para chorar?...E
desses está tudo cheio por ai... A turma só quer “receber” Manus, Mestres orientais,
caboclos chefes de legiões, médicos famosos etc... Que é que se pode fazer com essa
turma de neuro-animicos? Nada! Apenas orarmos sempre, para que eles deixem de
“vender tanta ilusão a si próprios”...)
... Meu irmão – “poderoso babalaô, tata, pai-de-santo, babá ou como quer que
lhe chamem: você é desses que, além disso tudo, ainda inventam preceitos de toda
sorte, vão às cachoeiras, ao mar, à mata (e à “encruza” também) e “empassocam” a
cabeça das pessoas tidas como médiuns com bebidas e ervas confusas e ainda
enchem o pescoço dos ditos com esses lindos colares de louça e vidro e até os
envaidecem mais, determinando que eles adquiram esses vistosos cocares de penas
multicores para se exibirem e dar mais encenação a sua sessão?... É? ...
Então, oh! “poderoso irmão”, a sua situação em face da lei, esta mal parada, mal
situada. Nessas condições você pode esperar a qualquer instante um “estouro” do
baixo-astral no seu terreiro...
Meu irmão em Cristo-Jesus: você é um desses tais que ainda fazem “camarinha”
com raspagem de cabeça e sangue na dita, para “firmar o orixá”, nos “seus” filhos-
de-santo?
E ainda diz que isso é Umbanda de fato?
Não façam isso assim – dizendo que é de Umbanda... Pode ser de tudo que você
queira, menos de Umbanda.
Meu bom irmão, filho do mesmo Pai, que vem da mesma essência de todos nós,
que é ou quer ser umbandista: vamos cumprir a nossa parte, vamos cooperar com
o Cristo-Jesus, dentro da Corrente Astral da Umbanda!...
E para isso é preciso que você tenha na devida conta apenas esses simples
fatores...
26
Então, quando as criaturas que portam esse dom (em qualquer uma de suas
modalidades) surgirem em seu terreiro, forneça-lhes as condições adequadas para
que possam desabrochar!...
Você não sabe – pois fique sabendo agora: com tambores, gritos e palmas, os
médiuns acabam se atrofiando completamente! E é por isso que no seu terreiro tem
muita gente “vestida de médium”, mas médium mesmo que é bom, não tem nem
um...
Porque esses irmãos todos que estão ai, cercando você, uniformizados,
denominados por você médiuns, estão confiando-lhe as suas questões espirituais,
íntimas etc.; assim, é claro que você está assumindo uma tremenda
responsabilidade karmica sobre eles! Portanto, cuidado, não os iluda com supostos
dons mediúnicos...
E finalmente, meu irmão: você tem o direito de ter o seu terreiro, a sua sessão. O
que você não tem direito é de alimentar – tornamos a dizer – a ignorância do
ingênuo ou do crédulo, em seu benefício...
O que você precisa fazer e com urgência é o seguinte: promover as suas sessões,
com paz, com harmonia espiritual e sobretudo com honestidade.
E o que você deve fazer já é alertar os que estão cegos pela vaidade e pelo
fanatismo destruidor, para que não caiam nos abismos dos fracassos e das quedas-
mediúnicas!...
27
Diga-lhes que o médium – seja em que corrente for – é uma antena, sujeita as
forças positivas e ao choque das negativas!
Quer saber quais são as três vias que os conduzem às mais desastrosas quedas?
Pois então leia na outra página, e com muita atenção, o que ali se encontra (Já
demos em nossa obra “Lições de Umbanda...” algo sobre isso; em “Mistérios e
Práticas...”, fomos mais longe um pouco. Porém, recebemos tantos apelos para que
rasgássemos mais os véus, pormenorizando mais ainda essa “espinhosa questão” que,
agora, vamos ser mais claros e diretos. É preciso, é imperioso.)
28
QUEDAS E FRACASSOS DE MÉDIUNS... CAUSAS PRINCIPAIS:
VAIDADE, DINHEIRO (PELO ABUSO DA LEI DE SALVA...
REGRAS DA DITA LEI) E SEXO. HORRORES QUE OS ESPERAM
NO ASTRAL PELO QUE “SEMEAREM EMBAIXO, COLHERÃO
EM CIMA”... AS ADVERTÊNCIAS DOS GUIAS E PROTETORES...
DISCIPLINA – CASTIGO – ABANDONO...
Nós vamos abordar essa questão de maneira mais direta possível, pois visamos
assim, tão-somente, a levar um brado de alerta àqueles que estão predispostos a
esses erros e mesmo para os que já caíram neles, visto termos a esperança de que
nossa sincera advertência ainda possa chegar a tempo do recuo, da salvação ou da
regeneração...
Ora, é com grande tristeza, bastante desolado mesmo e sem o menor resquício
de querer ser melhor do que ninguém (pois também temos nosso karma bem
pesado, por erros de pretérito), que vimos, dentro de uma serena e acurada
observação, quase que direta, sobre pessoas e casos, testemunhando, constatando,
como é grande o número de médiuns fracassados ou decaídos e, o que é pior, sem
termos visto ou sentido neles o menor desejo de reabilitação sincera, pautada na
escoimação real de suas mazelas, de suas vaidades, de suas intransigências etc.
29
legítimo protetor ou guia – caboclo ou preto-velho – o tenha abandonado por
causas morais, principalmente quando o seu caso foi sexo ou dinheiro.
Mas situemos desde já, dentre os diversos meios pelos quais os médiuns têm
fracassado, os três aspectos principais ou os três pontos-vitais que os precipitam
nos abismos de uma queda mediúnica etc. Ei-los:
II – A ambição pelo dinheiro fácil, exaltada pelo interesse que ele identifica nos
“filhos-de-fé” em lhe agradar, em lhe presentear, para pedir favores, trabalhos,
pontos, afirmações etc., que envolvem elementos materiais.
A maioria dos elementos que o cercam, diante das coisas que vêem, são levados
a agradar, a bajular, e com essas coisas, inconscientemente, vão-lhe incentivando a
vaidade latente. Isso de forma contínua. A maioria desses médiuns não estudam,
porque também não receberam ou não se interessam por uma preparação
mediúnica adequada.
30
O protetor faz o que pode e deve (respeitando o livre-arbítrio), isso é, ensina,
doutrina, alerta pelos canais mediúnicos: na manifestação, nas intuições, nos avisos
etc.
Ele começa a praticar uma coisa que será fatalmente a sua cova... Passa a
“trabalhar” sem estar corretamente mediunizado (ou seja, pede apenas a irradiação
do “guia” de sua preferência sobre ele). A sua entidade protetora pode usar certos
meios para manifestar o seu desagrado, mas respeita também o seu livre-arbítrio, é
claro... pois até as Hierarquias Superiores respeitam esta faculdade.
31
velhos etc... Enfim, ser um “artista do mediunismo” também cansa, porque a
“descrença” é o “golpe de misericórdia” em suas almas.
São verdadeiras arapucas, onde tudo é duvidoso. Por ali se paga tudo. Desde
uma consulta até um dos tais “despachos”, até as famigeradas “camarinhas” com
seus obis e orobôs para “firmar o santo na cabeça”... do paspalhão que acredita
nisso. Esses antros de exploração, que chafurdam o bom nome da Umbanda na
lama da sujeira moral e espiritual, são fáceis de ser reconhecidos. De vez em
quando os jornais dão notícias deles...
32
De princípio ele obedece tão-somente às ordens do seu protetor, quanto a esses
aspectos. Depois, através de presentes, de agrados diversos dos beneficiados, ele
começa a pensar seriamente na facilidade do dinheiro...
Então lança mão de uma chave: a questão da salva...em dinheiro para seu anjo-
de-guarda, para o cambono etc.
Aí, já começou a imperar nele a ambição pelo ganho fácil, por via desses
trabalhos... Então, começa a exceder a regra da salva (dentro da magia) e sobre a
qual ele já foi bem esclarecido, porque essa salva existe, na Umbanda em relação
com a Quimbanda. E como é isto? Diremos: o médium recebe ordens para fazer
determinado trabalho, reconhecidamente necessário, quer seja para um
“desmancho” de baixa-magia, quer seja para um encaminhamento ou
desembaraço qualquer de ordem material ou de um proveito qualquer, tudo
dentro da linha justa, isto é, que jamais implique no prejuízo de alguém... Quer
seja uma descarga, um “desmancho” ou proveito qualquer, se for manipulado
dentro da movimentação de certas forças mágicas e que impliquem em elementos
de oferenda para certas falanges de elementares, à pessoa para quem é feito esse
trabalho se pede a dita salva. Essa salva pode constar de certo número de velas ou
de azeite para iluminação ou para posterior uso do médium ou de uma
compensação financeira relativa, da qual parte deve ser dada de esmola pelo dito
médium, na intenção de sua guarda. Essa é uma lei da magia que existe, nós não a
inventamos, nem ninguém, e sobre a qual não podemos nos estender em detalhes
maiores.
Na Umbanda, já o dissemos: essa lei (ou esse fator) se denomina Salva, e é tão
antiga que podemos identificar seu emprego entre os primitivos e verdadeiros
Magos e Sacerdotes Egípcios, com a denominação de Lei de AMSRA.
33
Disso também nos falam os Rosacruzes em seus ensinamentos ou instruções
internas (esotéricas).
Agora, compete ao magista, seja ele de que corrente for, não abusar, não
exceder, não ambicionar, não derivar para o puro lado da exploração...
A sua entidade protetora, como sempre, já lhes deu vários alertas que ele não
levou na devida consideração, pois o dinheiro está entrando que é uma beleza...
Porém, chega dia em que esse infeliz aparelho necessita de uma firme proteção
para um caso duro e apela para a presença do verdadeiro guia e NADA... Abalado,
dentro de um tremendo choque, aterrado mesmo, ele verifica que os fluidos são de
exu e de outros, bastante esquisitos e que lhe causam mal-estar e que não tinha
percebido antes, claramente.
Alguns ainda param, fazem preceitos, para o anjo da guarda, enfim, pintam o
sete, para ver se o protetor volta... porém, NADA...
34
Então, comumente se deixam enterrar mais ainda nesses aspectos, porque afinal
de contas o dinheiro é coisa boa e traz muito consolo por outros lados.
Agora falemos do 3o CASO – A queda pelo fator Sexo. Esse é um dos aspectos
mais escabrosos, um dos mais escusos e uma dos mais difíceis de ser perdoados
pela entidade protetora...
É que esse é um dos fracassos mais duros de ser suportado, não resta a menor
dúvida, porque mais do que nos outros, a MORAL do médium fica na LAMA em
que ele se SUJOU. Por mais que eles digam e se desculpem de toda forma,
ninguém se esquece, ninguém consegue apagar da lembrança a causa do seu
fracasso....
Já dissemos como é que o médium de fato é logo envolvido pelas criaturas, com
admiração, bajulações e fanatismo. Ele sente um constante endeusamento em torno
de si e quase que sem sentir vai caindo na faixa da vaidade.
Bem, todo médium que trabalha na faixa da luz, no combate a todas as mazelas,
especialmente contra o baixo-astral – convém sempre que o lembremos – é avisado
constantemente pelas entidades protetoras de que sua regra de todo instante é o
“orai e vigiai”...
35
Por quê? Porque o baixo-astral que ele contraria, por força de sua mediunidade
positiva, fica na sombra aguardando uma oportunidade para atacá-lo...
Logo, se ele tem um ponto fraco qualquer, nesse caso, uma forte predisposição
sensual, é certo que esse mesmo baixo-astral lançará mão de todos os recursos para
instigá-lo nessa parte...
Então, como não podem atacar diretamente, costumam fazê-lo, lançando sobre
ele a tentação do sexo através de algum elemento feminino que o cerca e que por
sua própria natureza é fraco. Isso no caso do homem-médium. No caso da mulher-
médium é a mesma coisa. Essa cai mais depressa. Lançam o elemento masculino
sobre elas e pronto... quase não tem muito trabalho, pois a mulher tem uma ponte
de contato maior, muito maior do que o homem, para o baixo-astral – é sua natural
vaidade que é logo decuplicada... e pronto... é difícil escapar (há exceções, é claro.
Estamos nos referindo à causa comum do fracasso).
Mas que não haja dúvidas do seguinte: o médium é alertado, pela sua entidade
protetora, de todos os aspectos negativos que o cercam. Exercem uma constante
vigilância sobre ele e nada acontece a esse médium se ele está dentro da moral ou
da “linha justa”. Agora, se esse médium, usando de seu livre-arbítrio, dentro de
uma incontida predisposição, já por ter criado pela vaidade uma série de
condições negativas, vira as costas à moral e à “linha justa”, construiu a ponte de
contato mental ou vibratório para as influências inferiores. Dentro dessas
condições ele está repelindo as influencias benéficas e protetoras de suas
entidades, que se vêem jogadas a um segundo plano...
E é por tudo isso que, nessas questões, nesses casos de médiuns-fracassados por
causa de forte incontinência sexual ou pelo irrefreável sensualismo em torno de
mulher ou moça de seu próprio terreiro, não tem desculpa... ou melhor: um ou
outro, excepcionalmente, dadas certas condições particularíssimas de sua vida,
foram desculpados, porém, dentro do ultimatum de ser o primeiro e o último...
Porque, infelizmente, é duro mas nós vamos dizer: todos os fracassos, todas as
quedas de médiuns, quer seja homem ou mulher, tem se dado, invariavelmente,
com elementos ou criaturas que estão dentro do terreiro ou que fazem parte do
corpo-mediúnico, isto é, criaturas que estão sob a responsabilidade moral e
espiritual do médium-chefe...
Não é que estejamos nos arvorando de Juiz – longe disso! Quem somos nós para
isso... Estamos nos baseando, tão-somente, na observação fria, no fato inconteste
de que, quase todos eles – os médiuns decaídos – foram abandonados pelos seus
protetores imediatamente e esses protetores não mais voltaram...
36
E se abandonaram e não mais voltaram é porque não desculparam o ERRO ou
os erros... E é claro, patente que, se esses protetores não mais voltaram a ter
ligações mediúnicas com o seu “aparelho”, é porque ele NÃO SE REGENEROU,
não entrou no sincero arrependimento, indispensável à verdadeira reintegração
moral-mediúnica...
Assim, queremos reafirmar aqui, em tintas negras, para esses irmãos médiuns
que estão predispostos ou que PROSTITUIRAM a sua mediunidade e que
CONTINUAM dentro dessas condições, isto é, sem terem até o presente
procurado o caminho da REGENERAÇÃO, sinceramente, humildemente, que a
LEI É DURA e eles não podem nem imaginar o ABISMO DE HORRORES que os
esperam do outro lado da vida...
Verá todo aquele baixo-astral, que ele arrebanhou para servi-lo através dos
preceitos grosseiros em que ele se transviou, RIR SATÂNICAMENTE, fazendo
valer seus diretos de conluio, isto é, arrebatá-lo para o seu lado...
Verá, quando transpuser o túmulo (se desprender dos laços carnais, pela
“morte”) como num panorama tétrico, o desfilar em sua própria consciência de
todos os seus desacertos.
A sua imaginação apavorada, exaltada, fará uma revisão tão precisa de seu
passado, que tremendos pesadelos astrais o acometerão como hediondos
fantasmas que não dominará e nem sequer poderá afastar de sua mente-
espiritual...
Angustiado, acovardado, se verá presa desse astral-inferior e dos irmãos que ele
enganou e prejudicou na vida terrena...
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Ele será arrebatado – quase sempre é assim – pelo astral inferior por muito
tempo, até que a Providência Divina lhe dê uma chance para libertação...
Agora devemos reafirmar duas coisas. 1a – Que nem todos os médiuns, por que
são da Corrente de Umbanda e por força dessa circunstância tem de lidar com os
efeitos do baixo-astral, tendem fatalmente a serem atacados, a serem envolvidos,
enfim, a fracassar... Não! Nos da corrente dita como kardecista, essas situações
também acontecem ... “aqui como lá, maus fados há”...
Esses médiuns que estão dentro dessas condições disciplinares ficam revoltados,
chegam até a xingar os seus guias etc., e costumam “correr outra gira”, para ver “o
que é que há com eles”.
Depois de uma séria disciplina, alguns desses médiuns se emendam, ficam com
medo e não facilitam mais, isto é, começam a dominar a excessiva-vaidade ou
voltam à linha-justa quanto à ambição pelo dinheiro ou às cobranças desregradas,
ou sobrepujam as suas predisposições sensuais incontidas...
Porém, a maior parte desses médiuns, mesmo passando por uma disciplina, um
duro castigo, mesmo assim, voltam a inclinar-se desastrosamente nas antigas e
adormecidas predisposições... então “caboclo ou preto-velho”, vê que não há mais
jeito... não adiantou o castigo, nem advertência, nem nada...
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Assim, é um fato, é uma verdade que nenhum desses médiuns-fracassados ficou
com o seu protetor, em sua guarda, depois de terem errado, persistindo no erro.
A “força de pemba” às vezes é tão grande, desce com tanta rapidez sobre o
médium que prostituiu sua mediunidade que muitos são levados ao suicídio, à
embriaguez e a vergonhas maiores...
Você, meu irmão umbandista (ou não) que acaba de ler tudo isso, sabe lá o quão
doloroso é, para um médium, depois de ter sido admirado, acatado, respeitado,
tido sua fase de glória mediúnica, acabar completamente desmoralizado,
desprezado, em face de sua moral-mediúnica, sua moral-doméstica e social que
ficou a ZERO?....
Porque, meu irmão umbandista – cremos que você compreendeu bem o caso –
não é o erro em si, porque errar é humano e afinal todos nós podemos escorregar,
de uma forma ou de outra! A questão é cometer o mesmo erro, é persistir nos
MESMOS ERROS. Caboclo e preto-velho não são CARRASCOS, mas não podem
acobertar erros nem a repetição dos mesmos erros....
39
O CASO DOS CHAMADOS “MÉDIUNS CONSCIENTES” NA
MECÂNICA DA INCORPORAÇÃO OU TRANSE... CONFUSÃO,
DÚVIDAS, SUGESTÃO ANÍMICA, TESTE
Nesta é que foi criada tal qualificação, geradora das eternas dúvidas...
40
(sim, porque na maioria dos casos, mesmo que tente interferir, não tem forças: bem
entendido – se é médium de fato e de direito) ou que possa fluir através dele,
inclusive por sentir que seus órgãos sendo dele – médium – naquela ocasião ou no
transe não são mais dele (temos que usar termos assim, para descrever um
fenômeno que somente os que têm mesmo esse dom poderão confirmar que
estamos dizendo exatamente o que se passa).
41
principalmente das leis kármicas. Foram grandes rezadores, curandeiros, médicos,
advogados em suas sucessivas reencarnações.
Enfim: por menor que seja o grau evolutivo desses espíritos como Guias e
Protetores (na Umbanda) sempre estão acima do grau evolutivo de seus eventuais
médiuns ou aparelhos...
Assim sendo, dadas suas luzes, seus graus de adiantamento, é raro escolherem
um médium da chamada fase de incorporação inconsciente...
Porque, esses, são aparelhos “mais brutos”, são assim como que “pegados à
força” e isso não condiz com a natureza vibratória deles...
Então o que podemos dizer dos aparelhos que são tão-somente simples veículos,
geralmente forçados a essa função mediúnica? Não tem e não querem (a maioria,
42
há de haver exceções) nenhum esclarecimento, mesmo porque, não estão ainda em
condições de um alcance maior ou de um entendimento já acessível à leitura, à
doutrina etc...
São esses que comumente “acontecem” nos terreiros de baixa tônica espiritual e
que são levados ou “pegados à força” pelos seus protetores ou espíritos afins... e
assim sendo, quase todos são da mecânica de incorporação, fase dita como
inconsciente, pelo menos permanecerão nessa fase até melhorarem em seus graus
evolutivos. Sim, porque há os que melhoram, evoluem também...
Cremos ter ficado bastante claro que o médium cujo dom o situou, na mecânica
de incorporação ou transe, na fase inconsciente ou semi-inconsciente, é porque,
obrigatoriamente, tem que se sentir atingido, ou seja, dominado, semidominado,
envolvido, frenado etc., em três pontos capitais, nas partes: psíquica, sensorial e
motora...
Pois bem: como admitirmos ser ele consciente, isto é, vendo tudo, sabendo
tudo, tão lucidamente, a ponto de dizer o que quer e até “torcer” de moto-próprio
e reconhecer que está “incorporado” ou que uma entidade está incorporada nele?
Sim, porque encosto já entra noutro aspecto: é coisa que fere, que contunde, que
atua, que transtorna, que irrita seu corpo astral, mas não é contato-mediúnico, não
é dom – é sim atuação negativa. É ou não um paradoxo, um absurdo?
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No primeiro fator, a criatura quer ser médium de incorporação de qualquer jeito.
Tem essa vaidade; quer o “seu caboclo ou o seu preto-velho” também, porque os
outros os tem. Então “forja” as ditas incorporações e se apresenta mascarado com
um ou com outro.
No segundo fator, temos o tão discutido animismo, que é uma própria exaltação
do espírito da criatura, sugestionado, devido a seus ardentes desejos, a seu
misticismo, alimentados pelas ondas vibratórias (de pensamentos) do ambiente e
acaba apresentando-se também “com o caboclo fulano ou sicrano”...
O que acontece então? Ele que poderia receber as irradiações de uma boa
entidade protetora, em seu estado normal, assim como que telepaticamente e,
pelas intuições projetadas em seu campo mental, ser muito útil, cumprindo a sua
parte, termina nem se prestando a isso nem as outras coisas...
Assim, digamos logo de vez: quer nas sessões kardecistas, quer nas de
Umbanda, os médiuns que mais dão “mancadas” (desculpem o termo de gíria),
embaraçam tudo, confundem tudo e dão mais trabalho são exatamente esses
considerados como “médiuns-conscientes”, porque vivem na tola pretensão de
“incorporar” entidades que só existem nas suas imaginações...
Uns fazem assim pela pura ignorância dos simples, outros por serem
sugestionados pelos “seus chefes-de-terreiro” a isso e ainda outros mais porque,
mal orientados desde o principio, criaram um tal “cascão” de sugestão anímica
que, se lhes for provado que não estão incorporando nada, ficarão
perturbadíssimos, tal o impacto da verdade a que muitos não tem resistido...
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E ainda como finalíssima: e porque tudo isso assim é, quase todos tem
verdadeiro pavor de uma palavra “tabu” a qual ninguém aplica se quer ter paz nas
sessões (quer de umbanda, quer kardecistas) e mesmo se não quer espantar os seus
“médiuns”... Esse “tabu” chama-se TESTAR... Ninguém quer ser testado em seus
“mediunismos”...
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O QUE MÉDIUM UMBANDISTA TEM NECESSARIAMENTE DE
OBSERVAR, PARA A BOA MANUTENÇÃO DE SUAS
CONDIÇÕES MEDIÚNICAS
OBS.: Então – meu irmão médium? Leu e está meditando no assunto? Você está
dentro desse caso? Porque nesse negócio de “receber” caboclos, tremendo,
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gritando, gingando, pulando, suando, caindo, cansando, é claro que você assim
não esta “recebendo” o seu “caboclo” – você está sim mais é “lutando contra
ele”... ou com alguém que quer se passar por ele. O.K. ?.
47
UMBANDA E CANDOMBLÉ – MOISÉS E AS PRÁTICAS DE
MAGIA AFRICANA. KARDECISMO. A “GRANDE DOUTRINA
DOS ESPÍRITOS” ESTÁ NAS “MÃOS” DA CORRENTE ASTRAL
DE UMBANDA. PRECONCEITO OU “RACISMO ESPIRÍTICO”
KARDECISTA...
Temos que situar mais uma vez essa questão, pois persiste a confusão, pelos
três lados...
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Desconfiamos que essa turma de espíritos encarnados que ainda estão aferrados
aos citados candomblés foi ou pertenceram à turma de Moisés, pois já se vão mais
de 2 milênios e eles ainda não se despregaram dessas coisas...
É por isso que um “famoso babalaô” certa ocasião, em conversa, nos disse: “eu
não estou errado; sigo até a Bíblia de Moisés e como você sabe (referindo-se a
nossa pessoa) ele era um grande sacerdote e mago, até Deus falava com ele. Pois
ali, no Velho Testamento, se ensina como sagrar sacerdotes, e eu sigo a coisa como
ela é”. Fiquei quieto, porque lá em ÊXODO 29, se encontra essa referência ou
ensinamento direto para sacerdotes:
VEJAM! Que podemos dizer a eles – “esses pais-de-santo mais sabidos”? Isso !
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Nós estamos no fim de um ciclo em que, forçosamente, as luzes da verdade terão
que brilhar...
Tem que surgir os encarnados escolhidos, para ajudá-los por baixo, nesse
edificante movimento que os nossos “caboclos e pretos-velhos” iniciaram do astral.
Agora – mais uma palavrinha aos nossos bons irmãos (em Jesus) kardecistas!
Saibam que a verdadeira e eterna doutrina dos espíritos não é apenas essa
doutrina limitada, cerceada, que um grupo de espíritos revelou e o sr. Allan
Kardec popularizou pela chamada codificação – segundo o entendimento e as
necessidades daquela época, há mais de um século e por isso mesmo é que ficou
denominada como Kardecismo.
Porque – convém repetirmos mais uma vez – quem está agora, no Brasil, com a
missão de repropagar “A Grande Doutrina dos Espíritos” é a Corrente Astral de
Umbanda!
50
obras, novos esclarecimentos e novas interpretações, revelações etc., sobre todos os
aspectos: metafísico, científico, mágico, religioso, astral, social, etc. ?
E para não irmos muito longe, fiquemos aqui no Brasil mesmo, com as obras de
André Luiz, Emmanuel, Irmão X etc., psicografadas pelo sr. Francisco Cândido
Xavier...
Ora, é só lê-las com atenção que se vê, embora com os véus do cuidado literário
ou do ajustamento à linha doutrinária da Federação Espírita Brasileira, muito,
muito mesmo da verdadeira Umbanda de nossos caboclos e pretos-velhos!
Convém ainda lembrar que, no passado, essas obras de André Luís e outros
foram combatidas ferozmente pela maior parte da corrente genuinamente
kardecista, que até chegou a considerar e propalar ser o Chico Xavier um
perturbado, obcecado etc... para, posteriormente, serem consideradas já como os
clássicos do kardecismo “moderno”...
Irmãos kardecistas – não vamos definir mais uma vez as diferenças. Para mais e
para menos, que existem nos sistemas kardecistas e umbandistas. Nesse livro já
consta uma série de confrontos entre o ser médium kardecista e umbandista, que
aclara bem a questão.
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O Presidente ou o ilustrado Doutrinador, fisionomia severa, cenho carregado,
oratória querendo “pular” pela garganta fora, em tom inquisitorial, interrogava:
Quem és? De onde vens? Que queres aqui? Fala! – Aqui não é lugar para isso!
Quer dizer: o subconsciente traindo-se, como quem acusa, “isso aqui não é
terreiro”... é casa de branco!
É isso que Kardec ensinou em suas obras? É isso que estão aprendendo nas obras
de Chico Xavier?...
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PROTETORES E MÉDIUNS – “CASAMENTO FLUÍDICO” ETC.,
DIFERENÇA VIBRATÓRIA ENTRE OS MÉDIUNS FEITOS OU
MANIPULADOS NORMALMENTE PELO ASTRAL PARA
FUNÇÃO MEDIÚNICA NA FAIXA KARDECISTA E OS MÉDIUNS
ESPECIALMENTE MANIPULADOS PARA A CORRENTE OU
FAIXA UMBANDISTA...
53
anímicos, ou núcleos vibratórios, como são denominados na Umbanda esotérica)
do ser que vai reencarnar com esse dom mediúnico, a par com a natureza
vibratória da entidade protetora ou do espírito que foi encarregado de ser o
responsável direto pela dita manifestação da mediunidade nessa criatura-
médium...
Essa entidade ou esse espírito protetor não é escolhido por acaso, geralmente
tem ligação astral com o futuro médium ou teve ligações consangüíneas de
encarnações passadas, tudo isso promovendo reajustamento karmico, ou ainda,
pode ser um seu mentor de Agrupamento Iniciático ou de Escolas do Astral, no
caso do futuro médium não ser de mediunidade em karma probatória e sim, de
karma evolutivo ou missionário.
Portanto, sem querermos levantar nessa obra tese mais ampla sobre o assunto, é
bastante adiantarmos mais que, pelo ato de encarnar ou de ir ocupar um corpo
físico, já por isso o espírito sofre uma série de injunções próprias à nova natureza
das coisas em que caiu...
Daí ele obscurece, esquece tudo e então é que entra em cena o seu protetor ou o
responsável mediúnico, a fim de proceder as competentes, imprescindíveis e
restantes adaptações energéticas sobre todo o sistema nervoso ou neuro-sensorial
do médium, visto já terem sido feitas as primeiras adaptações no seu corpo astral
quando ainda desencarnado e faltar as outras, sobre o dito corpo físico, para que
possa acontecer (entre as partes) o verdadeiro “casamento fluídico”... levando-se
em conta o indiscutível fator de ser mesmo através desse corpo físico que a
mediunidade propriamente dita tem seqüência para o exterior humano ou para
comprovação e utilidade das outras criaturas...
Então? Como é que se vêem por ai médiuns, ou criaturas ditas como tal,
“receberem” os Guias e Protetores de outros médiuns que “morreram” ou
desencarnaram até de pouco tempo, para se envaidecerem deles ou disso?...
54
Já o dissemos uma vez: tolerar a ignorância dos simples de espírito é possível,
mas tolerar a ignorância do vaidoso, do “salafra”, é impossível. Só “força de
pemba” mesmo é que pode consertá-los.
O médium kardecista (ou qualquer outro, de qualquer setor, que não seja de
Umbanda) dentro da lei de afinidade, de ação e reação mediúnica, foi adaptado
tão-somente para ser um veículo dos espíritos daquela faixa, isto é, com um plano
de ação funcional circunscrito ao sistema empregado por essa corrente, o qual é
limitado ou seja: ali não há Magia ou forças mágicas específicas postas em ação; ali
não há terapêutica vegeto-astromagnética (defumações, banhos) como condição
indispensável; ali não há cabalismo, ou o uso de sinais riscados; ali não há ação
mágica entre forças visíveis e invisíveis, por via de oferendas, preceitos, trabalhos
etc., ali não há obrigações ou responsabilidades em reação com sítios de
reajustamentos vibratórios, assim como mar, praia, cachoeira, mata, rio, bosque,
campos, encruzilhadas etc; ali não se joga com as forças em reação com a influência
dos astros ou astrologia esotérica; enfim ali não há preceitos, “amacys” especiais,
batismos de lei, sobre médiuns ou pessoas iniciandas; ali não se cuida de talismã,
oração cabalística, preparo e “desmancho” de certos trabalhos oriundos de baixa-
magia; ali não se dá seqüência a pedidos ou benefícios de ordem humana ou
material, por via da ação específica de forças ou de elementos adrede preparados;
não há rituais ou liturgia em função de sistemas particulares ou gerais...
55
Então, fica patente que a adaptação que recebeu foi para funcionar como simples
veículo, dentro de condições que podemos dizer assim como de “normalidade
funcional mediúnica”...
Assim, não tem cabimento essa doutrina de se dizer que o médium tanto é de lá
como de cá... Isso é erro ou ignorância... Não devem fazer isso, podem “estourar” o
médium que é daquele campo vibratório (kardecista), a não ser que esteja por lá...
por engano ou por não ter achado ainda seu caminho certo. Agora, qualquer
verdadeiro médium da corrente de Umbanda, pode funcionar nas sessões
kardecistas, sem o menor abalo vibratório, porque a sua adaptação energética,
sendo de acréscimo, supera tudo o que por ali possa acontecer...
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O QUE É MAGIA... AS FORÇAS DA MAGIA BRANCA... AS
FORÇAS DA MAGIA NEGRA. A NECESSIDADE DE
AUTODEFESA... O ATAQUE INFERNAL DOS MAGOS NEGROS
DAS TREVAS...
Não pretendemos entrar aqui com uma série de citações de famosos autores.
Seria um desnecessário desfile de impressões. Apenas vamos nos servir de um dos
mais conceituados neste mister, para demonstrarmos que foi, talvez, o único que
mais se aproximou da realidade ou que mais entendimento alcançou sobre o caso.
Diz Papus, em seu Tratado Elementar de Magia Prática que: “Para ser mágico
não é bastante saber teoricamente, não é suficiente ter manuseado este ou aquele
tratado; é mister desenvolver um esforço próprio, pois que é dirigido
freqüentemente cavalos cada vez mais fogosos que um cocheiro pode tornar-se
perito no ofício”...
57
Então, diz logo a seguir que, sendo a Magia prática, é uma ciência de aplicação e
que um dos elementos básicos a ser usado pelo operador deve ser em primeiro
lugar a sua vontade; ela é que é o principio diretor, o cocheiro que conduz todo o
sistema. E logo interroga: “Mas em que vai ser aplicada essa vontade? Sobre a
matéria, nunca”.
E deixa bem claro que essa vontade deve ser dirigida sobre o plano astral
através de um intermediário... “o qual por sua vez vai reagir sobre a matéria”...
E é fora de dúvidas que são forças da natureza que o operar põe em ação sob o
influxo de sua vontade. Porém, que forças são essas?”...
E para não nos estendermos mais com o pensamento de Papus, citemos como
final a sua definição de magia: “A Magia é a aplicação da vontade humana,
dinamizada, à evolução rápida das forças vivas da natureza”...
Agora entremos nós, de forma simples e direta, com o nosso conceito interno
sobre o caso em foco...
A Magia não tem como base (como pregam certos ocultistas) a força dos astros
ou a chamada astrologia esotérica. A Magia é em realidade uma ação poderosa do
fluido-matriz que se infiltra em tudo, através dos tatwas ou linhas de força, esses
mesmos que dão formação aos citados planetas ou astros. Para sermos mais claros,
a Magia é precisamente esse fluido-matriz magnético, que promove a ação dessas
outras forças tidas como de atração, repulsão e coesão. Portanto, está quer na
natureza íntima de um simples átomo, quer na natureza complexa de um grande
corpo celeste...
Assim, a Magia é a única força básica de que o espírito se serve para imantar,
atrair, fixar sobre si mesmo os elementos próprios da “natura naturandis”, assim
como as infinitesimais partículas de energia universal, que, por via da ação
(desconhecida) mágica desse fluido-matriz magnético, se transformam em átomos
físicos propriamente ditos... É ainda em conseqüência dessa imantação que o
espírito procede sobre si (na maioria dos casos auxiliados pelos chamados técnicos
58
siderais) que surgem os ditos como corpo mental, corpo astral e daí as condições
para o próprio corpo físico ou humano...
Todavia se essa força age com ele e sobre ele, porque é a própria razão de ser de
seus “núcleos vibratórios ou chakras”, ele não sabe disso, ou melhor, não tem
consciência dela, não tem domínio sobre ela, enquanto não aprender a conhecê-la
e usá-la.
Então, quando dizemos que o espírito não tem consciência nem domínio direto
sobre ela, queremos que se subentenda que quase a totalidade dos espíritos
encarnados e mesmo os desencarnados a desconhecem completamente. Até a
ciência oficial da Terra, não a conhece, assim como também não conhece a natureza
da eletricidade propriamente dita.
Mas como essa forma de operar com a magia mental é privilégio apenas de
magistas do Astral Superior (já na categoria de Magos) de fato e isso é aquisição
milenar, dependeu de muito estudo, de iniciação de verdade, nós vamos situar
através desse livrinho alguns dos movimentos ou das operações mágicas da
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Corrente Astral de Umbanda, nos quais entram em jogo os dois aspectos acima
citados, porém, apoiados num terceiro elemento, ou seja, com as coisas mais
adequadas as nossas atuais condições mentais, morais, karmicas etc.
Então fixemos a nossa regra: para toda operação mágica, é necessário que haja
ritual, é necessário que haja elementos materiais de ligação, fixação e projeção... em
coordenação com vontade, pensamento e fluido-magnético.
“Para esse fim, ele as capta, as surpreende, por assim dizer, projetando, por
efeito das correspondências que a Unidade de Criação deixa imaginar, forças de
que ele mesmo não é senhor, mas as quais podem abrir sendas extraordinárias. Daí
esses símbolos mágicos, essas substâncias especiais, essas condições rigorosas de
tempo e de lugar que se torna precioso observar sob pena de correr graves
perigos, pois se houver alguma falha, ainda que ínfima, no modo de dirigir a
experiência, o audacioso estará exposto à ação de potencias em comparação com as
quais não passa de um grão de areia.
A Magia cerimonial é absolutamente idêntica a nossa ciência oficial. Nosso
poder é quase nulo comparado ao do vapor, ao da eletricidade, da dinamite; no
entanto, por combinações adequadas, por forças naturais de igual poder,
armazenamos essas potências, constrangemo-las a transportar ou estraçalhar
massas que nos aniquilariam, a reduzir a alguns minutos de tempo distâncias que
levaríamos vários anos a percorrer, enfim, a prestar mil serviços”...
Dela extraíram todas as ciências subseqüentes, ou melhor, ela foi a base, o ponto
de partida.
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curandeiros, rezadores, benzedeiras etc., aliadas à terapêutica ou ao uso de ervas
(ah! Moisés, Moisés) na cura de mordidas de cobra, bicheiras, enfim, a uma série de
males do corpo humano (como o chamado “ventre-virado ou emborcado” que a
medicina denomina gastrenterite aguda e geralmente não cura, pois esses males
tem um prazo de 9 dias de ataque agudo, findo os quais é fatal, se não rezar, assim
como as doenças chamadas de “sete-couros, fogo-selvagem” etc.), bem como as
que partem do corpo astral: quebranto ou mau-olhado, encosto etc...
61
inferiores (carnes, sangue, bebidas alcoólicas fortes, bruxas de pano, farofas em
temperos excitantes, alfinetes, barro, panos de cor preta e outras coisas mais) e
movimentar tudo isso dentro de rituais e invocações afins, acontecerá uma ação
mágica de ordem grosseira que, de qualquer forma, surtirá efeitos, tudo de
conformidade com os conhecimentos do operador e o meio onde essa operação for
processada, que, ou será difusa, confusa, desordenada e assim sendo retornará ao
seu ponto de partida e recairá no dito operador, ou terá uma ação direta, mesmo
nesse plano e as forças coordenadas seguirão ou se projetarão para o objetivo
visado...
Assim é que certas regiões do astral mais ligadas à crosta terrestre, e mesmo
cavernas ou vales sombrios, estão infestadas de “moradores”...
Esses são os magos negros das trevas... De lá, desses ambientes, ficam à espreita
de todas as oportunidades para saírem como enxames, a fim de promover,
alimentar, acoitar toda ação baixa, ligada a “trabalhos” de ordem mágica inferior...
São entidades astrais tão satânicas, de inteligências tão aguçadas para o mal que
não recuam diante de nada.
Eis, portanto, a necessidade que tem o magista-positivo, isto é, aquele que usa as
forças da Magia Branca para socorrer os seus semelhantes, de conhecer meios,
defesas etc., a fim de estar sempre prevenido contra o infernal ataque desses magos
negros do astral ou das trevas, porque são os mais visados por eles, visto serem
um constante estorvo a suas ações nefandas sobre os encarnados socorridos...
62
A OPERAÇÃO MÁGICA PARA IMANTAÇÃO OU
ASSENTAMENTO DE UM “CONGÁ” (SANTUÁRIO) E
CRUZAMENTO DE TERREIRO (Tenda, Centro ou Cabana da
Corrente Astral de Umbanda)
O “congá” é, portanto, uma das mais fortes ligações para os movimentos das
forças mágicas, mediúnicas, astrais etc.; é o elo comum para que as entidades
apliquem as ligações astro-magnéticas, pela magia sugestiva, provindas das
correntes mentais que nele se apóiam, quando os crentes vibram nele, ou através
dele, para tal ou qual “santo ou orixá”, pela fixação mental sobre tal ou qual
imagem ou estátua.
Portanto, esse “congá” deve ser assentado dentro de certas regras, pois tudo na
vida obedece a certas leis, tem o seu “mistério”...
63
A) Escolha as suas imagens e a mesa para elas de acordo; todavia essa mesa
deve ter 90 cm de altura... Feito isso, o médium-chefe deve escolher o dia de
seu planeta regente, para esse assentamento (isso é fácil de saber: em
qualquer obra de astrologia esotérica, pelo Almanaque do Pensamento ou
mesmo em nossas obras), porque, assim procedendo, está conjugando forças
afins, correntes vibratórias simpáticas para o “congá” e especialmente para
o seu próprio corpo-astral (dele, o médium chefe)... e tanto é que só deve
proceder a essa operação de imantação ou assentamento durante a fase da
Lua Nova para a crescente. Em qualquer uma dessas fases, contanto que no
dia de seu planeta, e dentro delas...
B) Deve colocar esse “congá” de frente para o Oriente ou seja, para o ponto
cardeal Leste. Isso é muito importante, pois todas as correntes benéficas,
todas as linhas de forças superiores, costumam ter uma seqüência mais forte
pela corrente Aérea (elemento Ar ou Tatwa VAYU) que vem do Leste ou
Este...
64
Concluída essa 1a defumação com o “congá” já iluminado, o médium-chefe
espalha por todo o salão bastante folhas de guiné-pipiu e se prepara para a 2a
defumação, às 15 horas...
Esperamos, Senhor de Justiça, que Tua santa permissão desça sobre a Corrente
Astral de Umbanda e que ela vibre sobre o nosso “congá”, nessa hora bendita...
65
Ato contínuo o médium-chefe se levanta, vai ao “congá” e apanha a bacia que
contém as pétalas e vai jogando-as sobre as imagens, sobre a cabeça dos médiuns e
de todos, ao mesmo tempo que pronuncia essa frase mágica: “Salve Oh! SAMANY
(dizer sete vezes)....
Norte – D
A – Leste ou Oriente
Oeste – C
B – Sul
E) Tudo assim armado, dentro desse Ritual de alta Magia, o médium-chefe fica
de frente para o Oriente ou para Leste (para onde o Sol nasce) e faz a
seguinte invocação:
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Então, o médium-chefe levanta a vela que está acesa para cada ponto cardeal e
faz o sinal da cruz (vela na mão direita, sinal da cruz à altura de sua cabeça) e vai
pronunciando as seguintes palavras mágicas: SAMANY – YÁ : ACAUÃ...
Tudo sendo feito de princípio a fim, conforme estamos discriminando, não deve
se apagar esse ponto do triangulo e da cruz que está no meio do salão com os
elementos sal, areia do mar, pós etc; esse preceito deve permanecer no salão
durante três dias.
Obs. Final: Findos os três dias, os elementos que estavam fixando o cruzamento
propriamente dito devem ser encaminhados e se procede assim: vedar as
tigelinhas pela boca com papel, a fim de que não se derrame nada; botar a água do
mar da bacia num vidro ou garrafa; arranjar um pano branco e copiar com pemba
amarela sobre esse pano o ponto do triângulo e da cruz; levar 4 velas de cera; uma
garrafa de vinho branco; mel de abelha e flores e também a bacia.
Em qualquer um desses locais, abre o pano, bota tudo em cima, conforme estava
na posição anterior (no salão), acende as 4 velas de cera em louvor do Guia-Chefe e
se pede para que ele dê o caminho adequado ou de direito. Nessa ocasião não
esquecer de botar a água do mar que está na garrafa ou vidro dentro da bacia e
adicionar o vinho branco e o mel de abelhas. Depois arma-se o preceito com as
flores que levaram, tudo de acordo.
O ponto que ficou riscado no salão, não deve ser apagado; ele fica até se apagar
com o tempo, não importa que seja pisado... Isso tudo é assim, assim deve ser
feito, porque assim é que é um assentamento e cruzamento de um “congá”, dentro
das fixações mágicas da Lei de Umbanda.
67
UM PODEROSO ELEMENTO DE AUTODEFESA DO “CONGÁ” –
NA ALTA MAGIA DE UMBANDA... O DISCO DE AÇO POLIDO
INOXIDÁVEL, AS AGULHAS DE ATRAÇÃO E REPULSÃO, OS
SETE PEDAÇOS DE CARVÃO VIRGEM, O COPO ETC... COMO
PROCEDER AS INDISPENSÁVEIS IMANTAÇÕES
ASTROMAGNÉTICAS DESSES ELEMENTOS
Isso porque é sabido que nas sessões de Umbanda dá de tudo, entra de tudo.
Casos e mais casos, descargas e mais descargas de tudo quanto é gênero de
mazelas dos crentes ou dos filhos-de-fé...
Eis porque, por essas e mais outras coisas, é imprescindível que o médium chefe
tenha sempre suas “defesas mágicas em dia”, sabendo-se que o próprio “Congá” é
um ponto de atração, fixação e repulsão de elementos diversos e mesmo dos
citados negativos. Tudo converge diretamente para o “congá”: - vibrações de fé, de
aflição, de desespero, de socorro, de angustias várias etc.
A) Um disco de aço polido puro ou tipo niquelado (contanto que tenha aço)
do tamanho (circunferência) que se queira ou possa...
B) Três agulhas de aço (podem ser dessas de costura ou de vitrola)
C) Sete pedaços ou pedras de carvão virgem, polidas ou raladas de acordo que
fiquem com formas triangulares.
D) Um copo de vidro grande e de qualquer formato...
68
3) Então, no segundo dia da Lua na fase minguante (quando o fluido
lunar concentra a seiva ou a sua corrente eletromagnética na raiz das
coisas) e por ocasião do nascimento do sol, ir misturando, essa areia
do mar e as cinzas, em bacia ou recipiente, o disco de aço, os carvões
e as agulhas ligadas, cada uma, a um pedaço de carvão por linhas
(três agulhas, três carvões). É claro que o citado disco, carvões,
agulhas, devem ficar cobertos de areia (dessa mistura).
4) Feito isso, colocar o copo em cima e enchê-lo metade com água do
mar e metade com o sumo destas três ervas: – guiné, vassoura-preta e
arruda macho, também triturados nesta ocasião...
5) Feito isto, esperar mais ou menos uma hora (com tudo exposto aos
raios solares para que haja transfusão de elementos) e recolher esse
material à sombra, aguardando-se a noite a fim de expô-lo ao sereno,
durante três dias dessa fase lunar do minguante...
6) Quando chegar a parte da manhã, sempre ao nascer do SOL,
derramar em cima do local (parte da areia) por onde estão o disco, as
agulhas, e os carvões a 1a terça parte desse sumo de erva, que está
dentro do copo. No segundo dia, derramar a 2a terça parte e no
terceiro dia, derramar a ultima parte do dito sumo.
7) Durante os três dias (que englobam três manhãs), convém que seja
iluminado com luzes de lamparina, na quantidade de 3, 5 ou mesmo
7 (isto é, mais ou menos às 21 horas) botar no sereno e acender as
ditas lamparinas, com uma quantidade de azeite suficiente para
umas 6 ou 7 horas e fazer orações, pontos etc., na intenção dos Guias
e Protetores do médium-chefe ou, se for o caso de o preparador não
ser o médium-chefe, fazer na intenção de seus protetores afins.
8) Finda essa operação mágica de três dias, recolher o material, limpar
tudo, o disco, os carvões, desprendendo as agulhas deles e
imediatamente colocar o citado disco debaixo do “congá”, tendo o
copo em cima, cheio de água do mar (na falta dessa, botar água
comum com sal), contendo também as agulhas imantadas...
Isso sendo feito direito e com as boas intenções, se transforma num poderoso
núcleo – mágico astromagnético de auto-defesa do “congá”, isto é, do ambiente
vibratório do terreiro, podendo até dar-se que as agulhas, de acordo com as
condições reinantes, tomem formas triangulares ou cruzadas... (a água do dito
copo se muda sempre que estiver suja ou empoeirada).
Obs. Final: Esse Ponto do Disco de autodefesa serve também para os ambientes
domésticos, comerciais, e trabalhos comuns etc...e é só o interessado proceder de
conformidade com as regras dadas...
69
CUIDADOS ESPECIAIS COM AS ERVAS DOS CHAMADOS
“AMACYS” – A FIM DE NÃO “DESEQUILIBRAR” AS LINHAS DE
FORÇA NEURO-MEDIÚNICAS NO ATO DO REAJUSTAMENTO
VIBRATÓRIO... NENHUMA ERVA PODE SER COLHIDA NEM
TRITURADA PELO ELEMENTO FEMININO... COMO PROCEDER
À IMANTAÇÃO...
Essa operação, que costumam praticar na maior parte dos terreiros sem os
cuidados que tal caso requer, é um dos fatores mais responsáveis por uma série de
distúrbios ou alterações em pessoas submetidas à eles...
Mas o caso é que, além dessas ervas, que na maioria dos casos são misturadas
assim como de “orelhada” serem de planetas diferentes ou “inimigos”, isto é, que
não são afins, se repelem, como se pode interpretar pela astrologia esotérica,
portanto, vão “entrar na cabeça do médium assim como que mal aplicadas, têm
ainda a sobrecarga de serem postas de mistura com bebidas alcoólicas diversas e
outros ingredientes absurdos...
Ora, é crassa ignorância, para não dizermos estupidez, o uso desses chamados
“amacys” nessas condições...
70
O ato de se aplicar o chamado “amacy” é coisa seriíssima – é operação de
consagrar, implica na invocação de forças, sejam elas quais forem, sobre a natureza
espiritual ou medianímica, vibratória, de outrem...
Mas se você que está lendo tudo que acabamos de dizer, é um bem
intencionado e apenas vinha fazendo assim porque não sabia, vamos de agora por
diante fazer o melhor possível. O caminho mais certo e simples é esse. Preste
atenção. Eis as regras:
A) Nenhuma planta ou erva para “amacy” pode ser colhida, triturada e muito
menos ser submetida como ato de consagrar outra pessoa, por elemento do
sexo feminino. Lembre-se: em nenhuma corrente religiosa, iniciática,
esotérica, mágica, templária etc., do MUNDO, foi dado à mulher a outorga,
o poder de iniciar varões nem mesmo a suas iguais de sexo... Na Umbanda,
jamais constou que essa OUTORGA também lhe fosse dada... O comando
vibratório da MULHER é passivo, úmido, lunar, esquerdo – é aquilo cuja
natureza tem como eterna função gerar, receber, ou seja, feita para ser
eternamente fecundada pelo princípio ativo, direito, de ação positivamente
fecundante... e esse é o HOMEM, o varão...
B) Observar pelo menos que as ervas sejam afins ao planeta regente ou
governante da pessoa que vai receber o “amacy”, quando não, que as
plantas ou ervas sejam rigorosamente SOLARES, assim como: arruda,
guiné, levante, maracujá, erva-cidreira etc., Em nossa obra “Mistérios e
Práticas...” encontra-se toda essa identificação sobre ervas e planetas...
C) Observar que ervas para “amacy” devem ser colhidas verdes e postas logo a
sombra, a fim de evitar os raios solares depois de colhidas. Colhê-las se
possível (isto é que é o certo) na hora favorável do planeta governante da
pessoa ou iniciando que vai receber o “amacy” e triturá-las logo nessa hora
ou em outra hora favorável do dito planeta regente...
D) Adquirindo esse sumo de ervas, pô-lo em recipiente de vidro (que é
isolante, por isso é que tais guias ou colares de louça e vidro não servem
para guias de força eletromagnética. São apenas de efeito sugestivo) e expô-
lo ao sereno ou a influência lunar , 1 ou 3 noites em sua fase de Nova a
Crescente e que esse sumo seja iluminado com as luzes de lamparina, 1 ou 3,
na intenção das Forças Espirituais que vão ser invocadas no ato daquele
“amacy” ou consagração mediúnica, que, naturalmente, devem ser as
proteções afins da pessoa...
E) Procurar fazer esse “amacy” numa hora favorável do dito planeta
governante da pessoa ou médium iniciando e naturalmente dentro de um
ritual adequado, e mesmo que o terreiro use tambores, nesse ato, não usá-
los de forma alguma, senão estraga tudo... E ainda: na ocasião do “amacy”,
a pessoa deve ficar de frente para o Oriente.
71
F) O resto do sumo das ervas postas na cabeça do iniciando ou pessoa deve ser
posto imediatamente num vaso que tenha uma planta cheirosa, a fim de não
diluir esses restos sobre condições negativas...
G) Repetimos: No “Almanaque do Pensamento” existe um horário astrológico,
que, à falta de outro mais interno, serve bem para essas identificações de
horas favoráveis... E lembre-se: Umbanda é Magia e com magia não se
brinca. Procure aprender pelo menos isso, para ser útil e honesto em relação
aos outros irmãos que estão na sua dependência espiritual mediúnica...
72
SOBRE OS HINOS OU PONTOS CANTADOS COMO
EXPRESSÃO RELIGIOSA, MÍSTICA E MÁGICA
Então sabemos que a palavra falada ou cantada não é uma propriedade nossa,
foi-nos dada por outorga, pois que, sendo nada mais nada menos do que o próprio
som articulado, este som é universal e em sua essência traduz o próprio Verbo
Divino, ou seja, a voz das Potencias Superiores, do Cristo Planetário etc...
Ela pode movimentar poderosas forças sutis da natureza, pela magia de suas
vibrações, dentro de certas inflexões que podem tomar os seus sons, devido a
determinados fonemas, vogais etc...
Assim é que certas palavras, através de um hino, cântico ou ponto, são de uma
poderosa força invocatória. Pode provocar fenômenos...
Portanto, quando entram no aspecto cantado, esse poder duplica, porque pode
emitir maiores vibrações na tônica mística, religiosa e especialmente na magia.
73
humanos seres, são de efeitos negativos, prejudiciais e de atrações inferiores, pois
vão se corresponder com seus elementos afins no mesmo éter astral...
É onde entra a regra: os mantras constam de sons rítmicos. O som é o mais eficaz
e poderoso agente mágico e a primeira chave para abrir a porta de comunicação
entre seres do plano físico e os do plano astral...
74
É incrível, e por que não dizê-lo logo, indecente se ver como certos “terreiros ou
certos médiuns” expõem ao ridículo a nossa Umbanda, “cantando para os
protetores deles” as mais extravagantes cantorias que dizem ser os seus pontos
cantados... e é por causa dessas coisas mesmo que já se foram os tempos em que as
entidades de fato ensinavam os seus pontos de raiz ...
Cabe aos umbandistas dignos, esses que tem amor à Umbanda e respeito de fato
a suas entidades militantes, corrigir tanto possível essa situação.
Cabe-lhe interpelar o “seu chefe de terreiro” sobre essa situação, porque, se esse
chefe é um dirigente digno, compete a ele zelar por aquilo que pratica, ensina e se
responsabiliza... Compete a ele – chefe de terreiro – provar que Umbanda não é
sujeira, casas de aconchegos e conchavos, casas de samba “pra baixar o santo”...
75
SOBRE AS CACHOEIRAS, AS MATAS, OS RIOS, AS PEDREIRAS
VIRGENS, O MAR ETC...
Como vamos entrar, de agora por diante, somente com partes discriminativas
e práticas, devemos chamar atenção dos umbandistas sobre os elementos
cachoeiras, matas, mar, rios e pedreiras virgens, tão de uso para as nossas práticas
ou rituais de cunho nitidamente mágico ou vibratório...
Os prezados irmãos umbandistas devem saber que esses lugares são sítios
particularmente consagrados à Corrente Astral de Umbanda, desde épocas
remotas, pelo Astral Superior.
Sim! Porque é comum se verificar, nas cachoeiras, nas matas, nos rios etc., os
mais absurdos, rasteiros e grosseiros materiais que por ali depositam a título de
“preceitos” ou de oferendas.
Vamos inserir aqui a resposta que uma de nossas entidades militantes deu, em
certa ocasião, a um desses filhos-de-fé, sobre o assunto. Foi uma resposta simples e
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adequada ao entendimento de quem perguntou, na época, ao Pai Ernesto, um
“preto-velho” de fato e direito. A pessoa perguntou-lhe assim...
“Pergunta: As obrigações que fazemos nas cachoeiras, matas, mar etc., têm
algum valor?...”
Ora, por essa resposta simples se vê que, de há muito, esses sítios foram
consagrados, particularmente, à Corrente Astral de Umbanda, de vez que, pela
parte de nossos índios, eles (esses citados sítios) já o eram desde os primórdios de
sua raça...
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certas forças mágicas e até para absorverem os fluidos eletromagnéticos
indispensáveis, com os quais fortalecem e “revestem” seus corpos astrais, para a
luta de todo instante (dentro da atmosfera interior da crosta terrestre), com as
correntes do mal ou os espíritos das trevas...
Porque, todos sabem disso – existem até “cegos e ignorantes de tal jaez” que
vão a estes locais fazer descargas de fogo (com pólvora), debaixo de
ensurdecedoras batucadas (com os tais tambores de carnaval)...
Não estão vendo, oh! Cegas criaturas, que esse tipo de descarga requer outros
lugares? Os ambientes adequados para isso são outros!
78
OS PODEROSOS E SUTIS EFEITOS MÁGICOS DAS FLORES, LUZ
DE LAMPARINAS E CORES, NA ALTA MAGIA DE UMBANDA –
EM FACE DE SEUS ELEMENTOS E SÍTIOS CONSAGRADOS
PARA REAJUSTAMENTOS VIBRATÓRIOS: AS PRAIAS, OS
MARES, AS CACHOEIRAS, AS PEDREIRAS, OS RIOS, AS
MATAS, OS BOSQUES, OS CAMPOS ETC...
Assim é que afirmamos tal e qual nossas entidades: “mironga de congá está no
fundo das coisas e só podemos vê-las de lamparina acesa”
Realmente, “congá pra ser congá” de Umbanda tem que ser iluminado somente
com luz de lamparina (usar o azeite apropriado, as velinhas ou grizetas etc. em
recipiente de vidro ou louça ou mesmo de barro, tamanhos de acordo).
Tendo logo isso ficado assente, vamos orientar quanto à natureza vibratória dos
sítios consagrados para reajustamentos, pedidos, preceitos, afirmações da
Umbanda, em relação com as correntes espirituais e segundo o valor mágico ou
astro-magnético deles...
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A) O mar ou as praias, os rios e cachoeiras: são núcleos elementais ou
eletromagnéticos, cuja força vibratória entra na função de receber, levar e
devolver trabalhos de qualquer natureza, isso é, não firma trabalhos
duradouros, cujos efeitos podem ser rápidos, seguros etc., porém, agem por
períodos ou por tempos contados a repetição dos preceitos... Têm que ser
alimentados, isto é, trabalhos mágicos, oferendas simples, certos preceitos
etc., ali são postos, se não forem aceitos no prazo de 1, 5, 7 semanas ou luas,
tem que ser repostos (alimentados)... Especialmente o mar, pela sua
natureza vibratória – devolve tudo. Não se deve fazer trabalho de Magia
Negra no mar, porque fatalmente, o infeliz que for fazer isso, pedir o mal,
receberá rapidamente o retorno...
B) As matas, os bosques, as pedreiras, os campos: são núcleos vibratórios ou
eletromagnéticos, cujas forças espirituais e mágicas exercem ação de firmar,
perseverar, de resistência etc., assim sendo, o efeito é consolidar... Então, os
preceitos (preceitos, oferendas, batismos, afirmações etc.) ali aplicados, são
os mais firmes e de natureza efetiva. Esses elementos não devolvem nada.
Toda espécie de afirmação de ordem elevada deve ser aplicada nesses sítios
vibratórios, especialmente à margem das cachoeiras e das pedreiras que
fiquem perto de arborização ou matas...
Essa parte estando bem lida e compreendida, vamos situar outros elementos.
Obs.: os trabalhos (preceitos, oferendas etc.) que forem levados a esses sítios,
devem ser postos sobre panos, na seguinte condição:
1) Sempre com flores brancas a serem postas em cima de pano da cor Verde:
para fins de recuperação ou melhoria de saúde física ou de doenças
nervosas (luzes pares).
2) Com flores brancas em cima de pano de cor Amarela (ou tonalidade dela)
dourada ou puro: para vencer demanda de ordem moral, astral ou
espiritual (luzes ímpares).
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3) Com flores brancas em cima de pano da cor Azul: para pedidos ou
afirmações de ordem mediúnica, espiritual; para vencer concursos, exames,
cursos etc., (luzes ímpares).
4) Com flores brancas em cima de pano da cor Vermelha: para firmar um
trabalho de pedidos para soluções urgentes e que demande muita energia,
ou auxílios importantes para vencer, assim como questões judiciárias ou
processos etc., (luzes ímpares).
5) Com flores brancas em cima de pano da cor Rosa: para trabalhos ou
pedidos de ordem sentimental, amorosa, assim como noivados, casamentos
etc., (luzes pares) dentro de uma necessidade normal, não se confundido
isso com o que chamam de “amarração”...
6) Com flores brancas em cima de pano de cor Roxa: trabalhos ou pedidos, a
fim de invocar auxílios para uma situação tormentosa, casos de ordem
passional etc., (luzes ímpares).
7) Com flores brancas, sobre pano de cor Laranja: quando se necessitar de que
as forças benéficas favoreçam com fartura ou melhoria de vida, social,
funcional, material (luzes pares).
Assim: com flores amarelas ou vermelhas aplicar o que está indicado nos itens 1,
2, 3, 4, 5, 6, 7 e ter na devida conta também a obs. final.
81
DO ALTO VALOR TERAPÊUTICO, MÁGICO E PROPICIATÓRIO
DOS DEFUMADORES, DE ACORDO COM A NATUREZA DO
SIGNO DA PESSOA, NA HORA FAVORÁVEL DE SEU PLANETA
REGENTE OU GOVERNANTE...
O uso das defumações é tão antigo, que não há povo, raça, que não tenha feito
uso dele, de acordo com os ensinamentos de seus primitivos magos ou sacerdotes.
Todavia, os maiores conhecimentos nesse mister nos vêm dos antigos magos dos
tupinambás, dos tupi-guaranis, esses Payés (pajés), caraíbas etc., oriundos ou com
segredos do “Caá-yari”, através das entidades espirituais que militam na Corrente
Astral de Umbanda...
82
que isentava o seu povo de seus efeitos, usando também forças da Magia Branca,
através do uso secreto de defumadores especiais...
Moisés foi, incontestavelmente, um grande mago negro e uma das provas disso
está no Velho Testamento (Bíblia), cheio de atos de Magia Negra, com oferendas de
sacrifícios de animais, implicando no holocausto de sangue e outras coisas...
Mas voltemos à questão das pragas sobre o povo egípcio, que foram atos de
terrorismo para que Menephtah cedesse às pretensões de Moisés.
Se Moisés existisse agora, no Brasil e com suas práticas, por certo seria apodado
de “macumbeiro, feiticeiro, pai-de-santo e até de umbandista” etc... É interessante
notarmos que os Protestantes que vivem “de Bíblia na mão” e apodam os
Umbandistas de macumbeiros, idólatras e outras coisas mais, o que interpretam
das diabruras de Moisés a esse respeito?
Porém, como o nosso caso aqui, não é tratar dos aspectos verdadeiros da vida
desse grande mago e se citamos tudo isso foi apenas para lembrarmos que
defumadores não são coisas da Umbanda de nossos dias, voltemos ao propósito
direto dessa questão...
Então vamos às regras para aplicação correta dos defumadores, na Alta Magia
Astromagnética...
83
para um benefício de ordem material, dentro das normas justas ou naturais
da vida, deve identificar...
D) Feito isto, sabendo a hora que você quer, então prepare a sua defumação
pessoal ou de ambiente da seguinte forma...
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B) Para isso escolha entre as seguintes ervas LUNARES (1, 3, 5, 7): folhas de
Lágrimas de Nossa Senhora, folhas de Quitôco, flores ou folhas de Manacá,
folhas de Erva da Lua, folhas de Mãe-boa, folhas de Panacéia, folhas de
Avenca, folhas ou flores de Rosa Branca ou Vermelha, folhas do Picão do
Mato, folhas de Chapéu de Couro, folhas de Mastruço, folhas de Poejo, Erva
de Santa Bárbara, folhas de Unha de Vaca.
Isso porque, quase todas as fraquezas nervosas são de fundo psíquico, isto é,
morais, emocionais e espirituais (por distúrbios mediúnicos, por atuações
espiríticas e mesmo por cargas de baixa magia).
Assim é que essa defumação vitalizante, calmante etc., vai impregnar os seus
centros nervosos mais sutis, alimentando-os, e que estão, justamente, no seu
“perispírito” ou corpo-astral.
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Daí se infere claramente que, além de produzirem, também, uma limpeza de
larvas e outras agregações morbosas astrais, vai tonificar citados centros nervosos
mais sutis e mais poderosos, porque são eles que dominam todos os plexos
nervosos físicos propriamente ditos na medicina oficial.
86
RITUAL OU A OPERAÇÃO MÁGICA PARA A IMANTAÇÃO DAS
PEMBAS...
Porém, as pembas adquiridas nas casas comerciais sem esse preparo, sem essa
imantação, são, apenas, pedaços de giz bruto, aos quais foi adicionado um corante
qualquer, a fim de obterem as cores desejadas...
Não é verdade que tenham vindo da África, que tenham recebido tal e qual
elemento de “força da natureza” ou tal e qual poder proveniente de uma química
qualquer de tal ou qual localidade... Isso é “força de propaganda” apenas...
Para isso deve saber mais que certa ordem de trabalhos exige condições especiais
e elementos particulares ou afins a certas forças ou a certas operações, não usáveis
nas cerimônias puramente religiosas ou espirituais...
87
Então, ele pode adquirir as pembas nas casas do gênero, porém deve saber
prepará-las, pois com magia não se brinca e quanto maior for o cuidado com os
instrumentos mágicos, maior segurança, maior efeito...
88
I) Ter um pouco da essência ou do perfume de sândalo...
Todo esse material estando pronto, o preparador se inteira do dia em que a LUA
entra na fase de NOVA e no dia seguinte, ao romper do SOL (quando ele “nasce”)
bota a bacia em local exposto a seus raios...
Logo depois, põe dentro da dita bacia uma camada de areia do mar, os três
pedaços de carvão virgem e as três agulhas; depois acaba de encher com areia
restante.
Isto feito, acende as TRÊS velas de cera, e oferece às entidades protetoras das
TRÊS BANDAS – Caboclos, Pretos-Velhos e Crianças... Nessa ocasião, faz uma
firme concentração e pede aos Gênios da hora, aos Orixás de LUZ, que imantem as
pembas com a natureza dos elementais, segundo a sua fé (do preparador), a sua
pureza de intenções etc...
OBS.: Pode guardar a bacia com o seu conteúdo. Servirá para outras
preparações. Não esquecer de guardar as pembas em caixa separada e com
identificação de imantadas. Agora, atenção: essas pembas, não podem ser usadas
por médiuns em desenvolvimento nem por pessoas não capacitadas... Outrossim, é
claro que o preparador terá que estar de corpo e alma limpos, isto é, não pode ter
relações sexuais na véspera desse preparo.
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mesmos cujos “guias” receitam os banhos da casa tal, os pozinhos para despertar
amor etc. Isso aqui não é para esses “comerciais”. Isso é para umbandistas de
fato.
90
RITUAL DO FOGO – LIMPEZA ASTRAL DO TERREIRO OU A
QUEIMAÇÃO FLUÍDICA DE LARVAS...
Não? Talvez você pense que somente os usuais defumadores de todas as sessões
sejam suficientes...
Não! Não são suficientes! E lembre-se: quanto mais você zelar pela harmonia
vibratória do ambiente dessas sessões, tanto melhor...
Lembre-se mais que, durante as várias sessões do mês e segundo a natureza dos
casos, das coisas, das descargas que por ali tem seqüência, forçosamente vão se
acumulando elementos astrais negativos de toda espécie, assim como larvas
fluídicas mentais (dos humanos pensamentos) e astrais, e também outras
qualidades de larvas, geradas, projetadas e mesmo “despejadas” no ambiente de
seu terreiro, por espíritos inferiores, “kiumbas” etc, muitos dos quais, contrariados
por terem sido afastados de pessoas ali socorridas, e como ato de vingança,
deixam-nas (a essas larvas que, geralmente, tem a forma de baratas pequenas) em
certos recantos, em certas coisas e objetos quaisquer...
Então se torna necessário que você faça todos os meses essa limpeza astral ou
essa “queimação de larvas” fluídicas... sobretudo porque é em cima de você que
esses “kiumbas”, esses espíritos contrariados (muitos até autênticos magos negros
das trevas) e mesmo as pessoas socorridas vibram ou “despejam” suas condições
mórbidas! Certo?...
A) Todos os meses (ou sempre que julgar necessário), escolha o 3o dia em que a
lua esteja na sua fase de CHEIA (quando ela está vampirizando tudo,
sugando a seiva das coisas, ou seja: atraindo tudo e sendo “copulada” pelos
elementos ativos da natureza) e numa hora favorável (desse dia) do SOL ou
de MARTE (diurna ou noturna) proceda assim...
B) Escolha 2 médiuns do sexo feminino e 2 do sexo masculino. Prepare, com
arame grosso, três hastes ou bengalas desse arame, sendo que, na ponta de
cada uma, coloque um chumaço de algodão bem preso. Após, distribua
91
assim: - 2 para os médiuns homens e 1 para o médium mulher. Faça-os
embebe-los em álcool e acenda-os (tochas). Todos os três médiuns saem
percorrendo todos recantos do terreiro, todas as dependências, “congá”,
tudo enfim, como se estivessem queimando o ar (como realmente estarão),
ao mesmo tempo que o 4o médium, mulher, segue-os fazendo uma vigorosa
defumação somente com cascas de dente de alho, até saírem pela parte da
porta principal do dito terreiro, onde serão (essas bengalas com o chumaço
ardente) depositadas no chão, cruzadas e por sobre elas botar o vaso de
defumação, até se apagar tudo. Depois deverão ser cobertas de folhas
verdes da planta conhecida como “comigo ninguém pode” e envolvidas
com papel para serem encaminhas, ou aos campos, as matas, a uma água
corrente, ao mar ou mesmo a uma encruzilhada de campo. Naturalmente
que esse Ritual do Fogo deve ser acompanhado de pontos-cantados
adequados ao fim, bem como o “congá” deve ser iluminado.
92
O TALISMÃ E O SEU VERDADEIRO SEGREDO
ASTROMAGNÉTICO DE PREPARAÇÃO... DE COMO IMANTÁ-
LO PARA USO DIVERSO E AUTODEFESA NO KABALISMO DA
ALTA MAGIA DE UMBANDA... OS PONTOS NEURO-
RECEPTIVOS DO CÉREBRO, EM CORRESPONDÊNCIA DE
SIGNOS, PLANETAS, ORIXÁS ETC., EM FACE DOS DITOS
TALISMÃS E DOS CHAMADOS “AMACYS” DE CABEÇA...
Não é preciso nos estendermos muito sobre o remotíssimo uso dos talismãs.
Todos os povos jamais deixaram de ter os seus talismãs ou amuletos. Os egípcios
foram quem mais aplicaram o valor desses talismãs, até na psicoterapia, pois eram
mestres no seu preparo.
Não há tribo ou raça de qualquer parte do mundo que não faça uso de amuletos
ou talismãs, desde as mais primitivas formas, as mais elevadas ou cientificas...
Assim é que muitos apenas ou usam por superstição, outros por sugestão
mística ou religiosa e outros, mais pelo aspecto oculto ou kabalístico, mágico etc.
De sorte que o TALISMÃ é todo ou qualquer objeto que uma pessoa tenha e use,
mantendo sobre ele uma especial corrente de pensamento, quer pelo aspecto
sugestivo, religioso, de convicção extra, de fé etc., quanto a seus eventuais efeitos
ou influências benéficas...
93
Não vamos nos estender muito sobre os considerandos; vamos direto à questão,
ou seja, à maneira de como prepará-los ou imantá-los, pois são talismãs
planetários de verdade e não jóias ou bugigangas de aparência ou vaidade; entram
em jogo os sete metais próprios à natureza particular de cada planeta que rege o
nascimento de cada pessoa, acrescidos de sua natureza kabalística (lei de pemba),
com o seu sinal ou ideograma próprio...
Todos os ocultistas, magistas etc., devem saber algo da “natureza oculta” dos
metais... “que são dotados de certas virtudes terapêuticas, de forças particulares
de ação e reação mágica...”
Agora que já foi estudado o MAPA das Correlações, vamos apresentar logo os
desenhos dos TALISMÃS, com as especificações, abaixo, os materiais necessários,
para que não haja dúvidas. A única dificuldade (se é que o seja) é de o interessado
mandar fazê-lo por um gravador etc. Esses não são adquiridos já prontos,
conforme os outros que estão à venda como jóias etc... Naturalmente que há
talismã, como o do Signo de Leão, que deve ficar caro, porém, tanta gente ai
adquire colares (de penas multicores) caríssimos (de 4 a 6 e até 25 mil cruzados, só
para exibir o “seu caboclo” etc.) com a maior facilidade...
ORIXALÁ:
94
Signo do Planeta: Leão;
Natureza do Signo: Fogo (elementos etéreos ou ígneos);
Forma geométrica da molécula de força (correntes astromagnéticas) afins ao signo
do planeta: A de um Triângulo Eqüilátero;
O ideograma do chakra ou o ponto kabalístico próprio (Lei de Pemba): o mesmo
desenho que está assinalado pela letra B e dentro do triângulo do Talismã do
Signo de Leão.
YEMANJÁ:
95
Signo do Planeta: Câncer;
Natureza do Signo: Água (elementos líquidos)
Forma geométrica da molécula de força (correntes astromagnéticas) afins ao signo
do planeta: A de um Octaedro;
O ideograma do chakra ou o ponto kabalístico próprio (Lei de Pemba): o mesmo
desenho que esta assinalado pela letra C, no Talismã do Signo de Câncer.
YORI (crianças):
96
Natureza dos Signos: Gêmeos – Ar (elementos gasosos ou aéreos); Virgem – Terra
(elementos sólidos);
Forma geométrica da molécula de força (correntes astromagnéticas) afins ao signo
do planeta: Gêmeos – A de um Icosaedro; Virgem – A de um Cubo;
O ideograma do chakra ou o ponto kabalístico próprio (Lei de Pemba): o mesmo
desenho que está assinalado com a letra C no Talismã do Signo de Gêmeos e
Virgem...
A) Idem
B) Desenho em baixo-relevo de um cubo
C) Desenhos em baixo-relevo dos “ideogramas” (lei de pemba)
97
D) Cápsula de vidro, contendo o mercúrio (ou azougue), tamanho e
quantidade relativos (*)
XANGÔ
98
A) Placa do Disco de aço inoxidável ou niquelado, com 3, 5 ou 7 cm de
diâmetro.
B) Placa de estanho em forma triangulada (presa, chumbada ou colada) em
cujo centro está o desenho em baixo-relevo do “ideograma” (lei de pemba)
C) Desenhos em baixo-relevo dos “ideogramas”...
Talismã de Peixes:
99
OGUM:
100
Talismã do Signo de Escorpião
A) Idem
B) Octaedro de ferro polido, em massa, tamanho de acordo (para fixar,
chumbar, colar etc.) no centro...
C) Desenhos em baixo-relevo dos “ideogramas” (lei de pemba).
101
OXOSSI:
Talismã de Touro
102
Talismã do Signo de Libra
A) Idem
B) Icosaedro de cobre em massa (polida, limada) para pregar, fixar ou
chumbar, tamanho de acordo e sobre o qual está um desenho no
“ideograma”, ao centro.
C) Desenhos em baixo-relevo dos “ideogramas” (lei de pemba).
YORIMÁ (pretos-velhos):
103
Talismã de Capricórnio
A) Idem
B) Icosaedro de chumbo, em massa (polido, limado etc.) para fixar ou prender
no centro do disco. Tem “ideograma” no centro, em baixo-relevo.
C) Desenhos em baixo-relevo dos “ideogramas” (lei de pemba).
104
Agora que o interessado já ficou sabendo como pode fazer o talismã como objeto
propriamente dito, tendo-o à mão, pronto, vamos dizer como vai imantá-lo, com as
forças astromagnéticas em relação com a alta Magia da Lei de Umbanda. Atenção,
portanto: não podemos nem devemos entrar nos profundos detalhes da razão ou
do porque dos elementos e dessa operação; porém é o que há de mais verdadeiro
em questões de magia prática, útil, simples e eficiente. Então...
105
deve ficar em cima da areia, tendo naturalmente o talismã enterrado, por
baixo. Deixar então tudo isso em local conveniente, pois vai ficar ao relento
três dias. Também não esquecer de iluminar esse “preceito mágico”, com
três luzes de lamparina, na intenção das forças afins à pessoa ou para a
Corrente Astral de Umbanda.
G) Logo ao romper do Sol, na manhã seguinte, dirigir-se ao local, em jejum, e
virar-se para o Oriente ou para o lado do Sol, retirar o talismã, pô-lo entre as
duas mãos, e colocar o pé direito em cima da areia (por o copo com o sumo
da erva de lado) e fazer o seguinte ato respiratório: sete respirações
profundas, sendo que, no ato de expelir o ar, fazê-lo pela boca para cair em
cima do talismã que está entre as mãos...
Essa respiração, que consta de dois tempos, deve ser feita assim: na fase de
inalação (narinas), à proporção que for enchendo de ar os pulmões, deve ir
mentalizando fortemente a letra I, como se estivesse sibilando-a no ato de absorver
o ar. Manter o ar preso por segundos. Depois expeli-lo lentamente pela boca em
dois tempos: na primeira parte desse ato de expelir o ar, faça-o ciciando a sílaba ci
e, na fase final desse sopro, como se estivesse soprando a letra o, para que a força
final dessa expiração recaia toda sobre o talismã que está entre as mãos. Então é
claro que, nessa operação, usou 7 vezes o termo ICIÓ (mantra).
Agora, cada vez que terminar essa respiração, esse sopro, repor o talismã no
recipiente, coberto da mesma mistura, e apanhar o copo com o sumo da erva e
molhar o talismã, por cima da areia. Repor o copo em cima, com o resto do sumo,
que deve dar para 3 vezes. Ao findar essa imantação de 3 dias, retirar o talismã,
que está pronto para ser usado. Pode conservá-lo no bolso do lado direito do
corpo, ou usá-lo com uma corrente no pescoço. Quando for dormir, conservá-lo de
lado, em cima de uma mesinha, um copo de água perto.
106
E quanto aos pontos correspondentes aos números de 1 a 5, o contato dos
talismãs sobre eles obedece às discriminações indicadas em cada um. É bastante a
pessoa se recolher a um ambiente calmo e aplicar o dito contato com o seu talismã,
invocando ou orando às suas forças afins ou para a Corrente Astral de Umbanda. E
é só, o desenho da cabeça e o esquema dizem tudo.
Obs. Final: Essa mistura de areia e cinza que foi usada no preparo
astromagnético do talismã deve ser enterrada para ser misturar com a própria
terra...
107
Ponto B: corresponde a certa ZONA neuro-receptiva ou magnética do nativo de
GÊMEOS (Planeta governante MERCÚRIO – Linha de YORI).
108
Ponto 4: ZONA de estímulo neuro-sensitivo ou psíquico para firmar a
concentração, a meditação (contato frontal).
109
“É FORÇA DE PEMBA”... SIM “SINHÔ”...
.....
Os “cambonos” – gente viva de idéia, traquejados, foram logo após algum tempo
certificarem-se do porque desse ponto, com “preto-velho”...
Ele balançou a cabeça pra lá e pra cá, deu umas fumaçadas com o seu “pito” e
disse usando linguajar de guerra, mais familiar a todos os entendimentos: “Uai
gente – suncês nun tão alembrado daquele fio daqui, o fulano?”
Eles então logo lembraram desse caso e responderam: “estamos sim, meu
velho”...
E “preto-velho” logo retrucou: “pois bem – zi fulano vem pur ai, ta case
chegando nesse congá de preto-véio”... e acrescentou: “óia fios, arrecebam ele bem,
oviro?” ... E pôs-se a repetir esse ponto acima grafado...
110
Como tantos outros em outros terreiros, nessa apareceu um filho-de-fé, doente,
aflito, cheio de mazelas e confusões, principalmente na parte mediúnica espiritual,
porque realmente era médium (dentro do seu grau) e vinha sofrendo mais por falta
de apoio e boa orientação.
Depois de muito tempo – já firme – fez o seu batismo de lei, ato que implica
num juramento espontâneo, consciente da lealdade à faixa espiritual que o
acolheu, zelou e levantou...
Começou a criar casos. A fazer sessões por conta própria em sua casa, na casa
dos outros médiuns mais ingênuos etc... A “ovelha” estava se desgarrando do
“aprisco”...
Nesses casos – repetimos – que acontecem em profusão e não há Tenda que não
se queixe disso, o médium extraviado segue sempre dois caminhos: ou abre
terreiro por conta própria ou começa a correr gira – de terreiro em terreiro... pois
ele quer exibir seus “protetores”, suas artes mágicas...
Com esse aconteceram as duas coisas e nada deu certo para ele (como não tem
dado para os outros também – se saíram de uma gira digna, honesta, sincera)...
O terreiro que abriu, acabou fechando (quando não acaba fechando é porque
descambou ou para o animismo estilizado ou para o vale tudo) de tantos e tantos
“estouros” e contra-tempos astrais, intrigas e outras coisinhas mais...
111
Não deu certo... e iniciou uma romaria de terreiro em terreiro. Fez preceitos de
toda ordem (sim porque acabam caindo mesmo “nos tais terreiros que de
umbanda só tem o nome” – até “camarinha” fazem), firmou a “cabeça”, fez o santo
várias vezes. Nada. Aqueles contatos positivos que tinha lá no terreiro de “preto-
velho” que ele traiu... nada... sumiram como por encanto.
As antigas confusões voltaram... na vida, no lar, nos negócios etc. Ai ele medrou
mesmo de verdade... “será força de pemba” – meu Deus? – ruminava ele, dia e
noite, com sua mente apavorada, sugestionada, perturbada...
Ainda suportou muito, por causa de sua vaidade, “de não querer dar o braço a
torcer”... pensando na humilhação da volta...
Porém, acabou sendo mesmo aconselhado por outrem que já tinha passado por
essa situação e decidiu-se...
Foi quando – nessa noite – resolveu voltar, assim como quem estava com
saudade... querendo rever os velhos companheiros de lá...
“Preto-velho” disse para ele – lembramos bem: “levanta, meu fio, só se ajoêia
quando se reza pra Zamby ou pra Oxalá e esse “preto-véio” não é merecedor
disso”.
Deu-lhe o “malei” que pedia; vários conselhos de conforto e voltou com outro
pontinho (indefinível para muitos dos que ali estavam), com a mão por cima de
sua cabeça. Ei-lo:
112
Foi quando o médium arrependido não pode e desabafou, emocionadíssimo –
“eu sei meu velho – foi força de pemba sim sinhô”...
(Significado oculto do pontinho que o tal médium logo aprendeu: “na ladeira de
pila”, quis dizer – no caminho da vida espiritual mediúnica... “É...tombado...” quis
dizer: caiu, derrapou, se extraviou, errou etc.”... “Bota fogo ni sapê”, quis dizer:
destrua as mazelas morais, psíquicas, suas vaidades, seus erros”... “Pra nacê ôta
fulo”, quis dizer: regenerar para criar outras forças novas, forças espirituais, morais
etc.”...)
Assim, extraindo desse caso o saldo moral, vamos dar alguns conselhos, nesse
sentido. Cremos ser oportuno.
Você provocou cisões – por causa dessa sua imbecil vaidade? Pois saiba: “você
semeou maus ventos e vai colher tempestades”... se já não as colheu!...
Você foi desleal e ingrato? Se você foi isso e o fez em gira de “preto-velho”, você
vai ver o que “é força de pemba...sim sinhô”...
Traição, ingratidão, deslealdade, difamação, não tem perdão – assim como você
pensa! Cuidado! “É na força de pemba... sim sinhô”.. que você vai ver quanto está
lhe custando ou vai custar tudo isso...
113
Quizílias (que você semeou no terreiro) em família? Abandono de amigos e
traições? Choques morais? Também podem lhe acontecer, porque, “força de
pemba... é a lei”.. não “dorme” não senhor...
Você abriu terreiro? – com que ordens e direitos de trabalho? Cuidado com o
astral inferior, que na certa, já sabe que você é faltoso, está errado e com toda
certeza já o envolveu e deu-lhe alguns “tombos”...
Você caiu, machucou-se, quebrou costelas, pernas, pés etc.? Pensa que foi mero
acidente? Coitado!... Isso “é força de pemba... sim sinhô”... que o baixo astral
aproveita pra judiar - pois você está “desguarnecido”, essa é que é a verdade...
E seus “guias e protetores”? – Na certa que você pode pensar que lhe estão
dando cobertura. Qual!
Você está nessa altura é mesmo com um belo “quiumba”, matreiro, velhaco,
sugando-o, envolvendo-o, dominando-o... isso sim!
Obs.: Isso tudo não tem endereço certo. É pura doutrina. É recado do astral que
estamos dando. Nós não temos casos especiais que nos tenham abalado a esse
ponto. Nós estamos acima disso... Graças a Deus. Somos completamente
indiferentes a certas “águas passadas”...
Quando se diz que o médium faltoso está “pembado” é porque ninguém pode
dar jeito na situação dele (ninguém quer botar a mão na combuca); nenhum Guia
ou Protetor de outra “gira” pode interferir, socorrê-lo... pois “é força de pemba”
mesmo que ele está enfrentando, é a lei interna moral-espiritual que infringiu e
portanto... está sendo disciplinado...
Essa disciplina, às vezes, é sutil, porém, segura... O médium errado leva anos até
debaixo dela, enfrentando certos impactos, certos tombos duros, de um lado e de
outro, sem se aperceber de que está “apanhando”, mesmo porque “força de pemba
é lei... sim sinhô”...
114
Muitos médiuns, de acordo com a gravidade de seus erros e com a dureza de
seus corações. Vão até ao suicídio, como já tem acontecido por esses “congás”
afora.
115
SOBRE AS ENCRUZILHADAS DE RUAS, OS CIMITÉRIOS E OS
CHAMADOS CRUZEIROS DAS ALMAS DOS MESMOS
Já o dissemos e reafirmamos agora, alto e bom som, que Exus de Lei, guardiões
ou cabeças de legião, não fazem o seu “habitat vibratório” nesses ambientes, isto é,
não operam diretamente nessas encruzilhadas.
É preciso lembrarmos mais uma vez que, quem opera, quem infesta esses
lugares, são as diversas classes de espíritos atrasados, dentro os quais os chamados
kiumbas – esses grandes marginais do astral...
116
atacar, perturbar e seguir os encarnados que por ali passarem de “portas abertas”,
isto é, dentro de condições vibratórias afins. Assim é que, quando se bota um
desses tais “despachos”, aí é que eles vibram de contentamento, porque caem
vorazes em cima da oferenda e marcam logo a aura ou o corpo-astral do infeliz
ofertante, para segui-lo e daí poderem se insinuar sutil e seguramente em seu
psiquismo, a fim de sugerir-lhe, sempre que desejarem, mais oferendas, ou seja,
mais “despachos” etc... Não largam mais a presa e acabam fazendo do pobre e
ignorante ofertante um escravo.
Portanto, cremos que ficou bastante claro e compreensível, que não é nesses
ambientes de encruzilhadas de ruas que o verdadeiro Exu “habita” ou tem seu
“campo vibratório de trabalho”, sabendo-se que o exu de lei (assim como o Sete
Encruzilhadas, Marabô, o Tranca-Ruas, Tiriri, a Pomba-Gira e outros, tão
difamados e vilipendiados pela ignorância e pela maldade de maus filhos-de-fé)
cumpre uma função karmica, não é nenhum espírito boçal, ignorante ou atrasado,
no sentido que lhes emprestam, pois muitos desses exus citados já foram em
encarnações passadas, até reis ou altas personalidades, na ciência e na política, no
militarismo e até grandes sacerdotes num passado longínquo. O porque de terem
decaído ou se colocado nessas condições karmicas, só eles é quem sabem, ou
melhor, só quem pode responder a isso corretamente são os Tribunais do Astral,
que os colocaram nessa faixa, ou nessa função, porque, não resta a menor dúvida,
são grandes magos negros, tem conhecimentos poderosos neste mister... e
naturalmente a eles está afeto o trabalho de controlar, frenar as variadas legiões de
marginais do baixo astral...
A mesma coisa acontece com os ambientes dos cemitérios, porém, a coisa por ali
assume de fato aspectos perigosíssimos. Vamos clarear aqui os entendimentos,
porque, depois de se ler isso, achamos difícil uma criatura, conscientemente, fazer
“trabalhos” ou oferendas nos cemitério ou nos seus cruzeiros, ditos das almas...
117
astrais, matérias em decomposição, odores e gases internos, formando tudo isso
uma espécie de ambiente astral altamente negativo e afim ao que há de mais
trevoso no baixo mundo astral...
Além disso, são locais que, pela sua própria condição ou finalidade, absorvem e
concentram pensamentos ou ondas mentais inferiores, assim como, de tristeza, de
saudade e prantos, de desespero e de agonias várias, dos humanos seres que para
ali ocorrem em visita a “seus mortos”.
No primeiro lugar (ou classe) vamos citar a dos espíritos perturbados por várias
causas e que, pela natural inferioridade de seus entendimentos, costumam ficar
assim como que “presos” a seus cascões astrais (que podemos considerar como
uma espécie de emanação do que resta de seus corpos físicos, aos quais eles se
aferram, alimentando assim, pelas ondas repetidas de pensamentos emitidos com a
persistência deles junto ao local das sepulturas, a consistência fluídica que dá
formação a esses citados “cascões”...)
Esses espíritos vivem penando por ali e são “presas” fáceis nas mãos de outra
classe de espíritos que costumam conduzi-los para todos os fins e que na gíria de
Quimbanda são denominados de “rabos de encruza” ou como nós chamamos na
Umbanda propriamente dita – “exus-pagãos”... do 1o e 2o ciclos.
118
Bem como só saem dali para “gravitarem” nas “órbitas” das encruzilhadas de
ruas, por isso mesmo é que tomam a denominação – de “rabos de encruza” – e o
fazem à cata dos restos dos despachos ou das oferendas, de mistura com os
“quiumbas” e muitas vezes, a serviço dos próprios Exus-Guardiões...
Existe uma forma especial de lidar com esses exus-pagãos. Existe uma maneira
apropriada de se ofertar para eles. Existem pontos-riscados especiais, aos quais eles
obedecem. Isso é “segredo de magia” dos Exus-Guardiões, dos Guias e Protetores e
de raros iniciados umbandistas – médiuns que tem realmente ordens e diretos de
trabalho.
Sobre isso nada podemos adiantar. O que podemos dizer é que eles são terríveis.
São, realmente, os “executores diretos” de certos trabalhos pesados de baixa-
magia. São os arrebanhadores diretos dos espíritos que descriminamos como da 1a
Classe ou das “almas penadas”...
Portanto, não é negócio, não aconselhável se lidar com eles sem a cobertura dos
exus-guardiões ou sem a ordem ou a direção dos Guias e Protetores – nossos
caboclos e pretos-velhos...
Eles são tão terríveis e astuciosos que, qualquer “despacho ou oferenda” que se
faça nos cruzeiros dos cemitérios, cai logo na faixa deles, pois fazem
imediatamente o “cerco” sobre os humanos ofertantes para tirar proveito...
119
prejudicando até os que, ingenuamente, estão em torno dele ou os que seguem a
sua orientação.
Agora vamos falar da 3a classe – que supera tudo o que dissemos sobre os outros
– a dos espíritos vampiros, ou melhor, pelo linguajar de guerra de nossos pretos-
velhos... “das hienas do baixo mundo astral”...
Até nos “treme” a pena, ao nos prepararmos para levantar mais esse véu ou essa
questão, muito embora o façamos da maneira mais leve possível. Porém, temos
que o fazer no inadiável dever do esclarecimento e também no propósito de tentar
a salvação de irmãos que, cegos pela ignorância, por ali trafegam com “seus
despachos”, sem saberem que, com a repetição dessas práticas, estão assinando
suas “sentenças karmicas”, pois que ficam comprometidos, “presos” a esses
sugadores infernais e quando desencarnarem serão mesmo sugados para certas
regiões ou “antros de trevas do astral inferior”, por esses vampiros ou por essas
hienas a quem eles tanto alimentaram com oferendas grosseiras...
Pois que, esses espíritos vampiros não são nem o que podemos considerar como
os citados exus-pagãos, dos 1o e 2o ciclos de evolução na faixa vibratória dos Exus
de Lei...
Infelizes, desgraçados dos praticantes de baixa magia que botam esse tipo de
oferendas nos cruzeiros dos cemitérios ou mesmo dentro deles ou nos portões...
Vão provocar reações tão tremendas neles e em torno de si, nos seus ambientes
de trabalho, no lar etc., isto é, em seus familiares, sem falar no ambiente de seu
próprio terreiro – caso seja ele um desses tais “chefes-de-terreiro”.
Então, se for médium mesmo, vai sofrer tremendos impactos fluídicos de larvas
sobre sua aura ou seu perispírito (corpo-astral) que, em conseqüência, seus fluidos
120
neuro-mediúnicos decairão tanto, a ponto de os perderem completamente ou se
reduzirem a 20 ou 30% de sua vitalidade mediúnica. Há, em linguagem mais
simples, uma queda fatal na mediunidade de quem realmente a tenha...
Para darmos apenas mais um simples exemplo, podemos afirmar com toda a
certeza que, se a criatura médium for apenas uma vez a esses locais para fins de
tais trabalhos – ligados a esses tipos de oferendas, pode procurar imediatamente os
socorros espirituais de uma boa Tenda de Umbanda, porque, se não, vai ver o que
acontecerá para o futuro em sua vida...
E se o médium ofertante for mulher o caso estão assume outros aspectos. Eles –
as hienas do baixo astral - têm uma tremenda atração pelo sexo feminino, por
causa do catamênio (fluxo menstrual) e se infiltram por suas sutis correntes
nêuricas que têm ligação e que provocam o citado fluxo menstrual ou sanguíneo e
não saem mais da faixa da infeliz médium mulher...
Daí começa a aparecer nela – a mulher médium praticante dessas coisas – uma
série de distúrbios imprevisíveis e de “estouros” de toda espécie, inclusive
incuráveis doenças útero-ovarianas e acentuado histerismo, assim, em
conseqüência, é comum acontecer os desmantelamentos dos lares, os amantes,
enfim, vem a decaída, a queda fatal... Pudera! Ela está sendo “trabalhada”,
sugada, impulsionada e não sabe disso!...
E se a pobre médium for uma dessas tais “babás de terreiro” que vivem na
indústria dos “despachos” para os cemitérios e lá comparecer na fase de sua
menstruação ou mesmo quando já estiver com os sintomas precursores dela,
então.. nem é bom dizer o resto...
Mas – então? Estamos “proibindo” realizar “trabalhos” por ali? Não! Longe
disso! O que estamos é alertando para certos tipos de “trabalhos”, dentro de certas
condições e para certos fins, por quem não tem ordem e diretos de trabalhos. Por
quem não tem competência, por quem não tem os conhecimentos indispensáveis
dentro da linha justa da caridade, quando o caso requer a penetração nesses
ambientes...
121
E finalmente: para demonstrarmos que nosso caso (ou missão) é esclarecer, guiar
etc., vamos dar algumas das principais precauções que o médium-umbandista
deve tomar, quando, por alguma circunstancia ou mesmo para fim de algum
trabalho necessário de ordem superior e na linha justa de uma descarga ou
obrigação de caridade, tiver de penetrar nesses locais – cemitérios...
122
RESPONDENDO A PERGUNTAS
Em todos os nossos livros, somos obrigados a entrar com esta Seção, tamanho
é o número de cartas que recebemos e que na maior parte vamos arquivando,
tantos são os assuntos e as perguntar que nos fazem através delas...
Eis o que, mais ou menos, nos tem perguntado... Só podemos responder a isso,
abrindo este título: “No Império da Mistificação ou na Rede dos Espertalhões”.
Sim, parece incrível, para quem não esta “por dentro” dessa coisa toda, que
possa ainda existir tamanha quantidade de pessoas ingênuas, crédulas, ao ponto
de sustentar essa turma de vampiros, de espertos, de puladores que pululam por
aí, “mamando” nas tetas de tanta gente boba e – acreditem! – que gosta de pagar,
ou melhor, de comprar ilusões ou esperanças...
123
Assim, tem-nos chegado cada informação, cada denuncia de “corar um frade de
pedra”!...
Então, por aqui, por essa Guanabara – credo em cruz! Santo Onofre que nos
valha!...
Dá-nos vontade até de parodiar certo doutrinador quando diz (ou dizia): “Ah! se
eu pudesse falar”... (tudo o que sei, isto é, por escrito)... Porém, minha censura
íntima não deixa.
Mas vamos dizer alguma coisa, para toda essa gente boa e amiga que pergunta...
Bem, passemos a outro ângulo desse tema. Irmãzinhas – vocês não estão vendo
que esse negocio de cartomante e quiromante tipo cigana, que sabe tudo, vê tudo,
124
desmancha tudo e dá “felicidade” nos negócios do “duro metal e do mole coração”
é papa fina para se infiltrar na bolsa de vocês?...
Nesse aspecto temos pena mesmo do elemento feminino que é “roxinho” por
essas coisas. É quem dá o ganha-pão a essa turma...
Ora – vocês não sabem que essas cartomantes e similares querem é o rico
dinheirinho de vocês? E no fim vocês não sabem que tudo isso vem dar em
desconfiança, ciúmes, brigas e separação? Enfim, de qualquer maneira essas
espertalhonas acabam mesmo é envenenando a alma de vocês...
E essas centenas de “médiuns espertalhões” que existem por aí, também, e que
são procurados avidamente, porque “trabalham” com exu fulano, pai sicrano,
etc.?... Êta industriazinha rendosa!
Essa turminha dos “corre-gira” está tão viciada, tão sugestionada, tão cheinha de
superstição que se não lhe disserem que está “chumbada”, isto é, que há um
“trabalho feito”, por isso e por aquilo, ela não acredita no santo...
E é por tudo isso e mais outras que se formou o Império da Mistificação com
uma tremenda e extensa rede de espertalhões...
Eles já sentiram tão bem o ponto fraco dessa massa consultante, já penetraram
tão bem em sua irresistível tendência mística e fetichista, em sua ingenuidade que
é bastante um esperto qualquer pespegar um charutão na boca, arregalar os olhos,
dar dois pulos e dois berros, dizendo-se o “caboclo incha-peito ou mata-sete”, que
essa pobre massa consultante acredita logo...
125
Isso fazem com tal massa consultante de baixo, isto é, com o povinho simples,
crédulo, sem alcance intelectual e espiritual... Mas existe a massa consultante de
cima, isto é, os que estão social e intelectualmente muito acima daquela, como
sejam, médicos, advogados, altos funcionários, comerciantes bem situados e outros
mais que costumam se impressionar com “médiuns” que “recebem” entidades de
nomes pomposos, assim como se que apresentam mestres orientais, reis,
imperadores, príncipes, médicos famosos e principalmente de “deuses lunares”, e
de “sua santidade mãe fulana” etc... Pra essa massa consultante de cima é bastante
enfeitar o pavão, dizer-lhe que foram (em encarnações passadas) altas
personalidades etc.
E como passam as notas de Cabral em grossa escola! Ah! que beleza – como é
“suave” lidar com essa tal massa de “cima”... E como muita “criatura-médium”
vive por ai à tripa-fôrra... à custa deles!...
Mas – que temos nós diretamente a ver com isso? Diretamente nada. A nós não
incomodam, pelo contrário, fogem de nós “com o diabo da cruz”...
Toda essa turma de espertalhões nos conhece bem; range os dentes de ódio
quando alguém lhe fala de nossas obras etc...
Todavia, indiretamente, temos que ver com eles, pois é nossa missão doutrinar,
esclarecer etc.
E é bom lembrarmos a certos setores que: Não adianta fazer onda; não tentem
jogar “pedras astrais” no nosso Caminho!...
126
Já o dissemos e vamos repetir: estamos escudados no sagrado direito da
Verdade, porque estamos de fato e de direito ordenados para dizer tudo o que já
temos dito em nossas obras...
“Jogar pedras em nosso escudo” é afrontar a justa ira daqueles que estão por
trás dele; é enfrentar o justo revide das Entidades executoras da Corrente Astral de
Umbanda – porque nós mesmos não tememos “nada”, mas é um fato sermos um
veículo necessário a essas Entidades... Portanto... cuidado!...
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SOBRE A CHAMADA CACHOEIRA DE COROA GRANDE
(TINGUÇU) E A PATÉTICA IGNORÂNCIA DOS “BABÁS-
HOMENS” E DAS BABÁS-MULHERES QUE PARA LÁ
ACORREM...
Assim façamos de mais essa resposta uma seqüência do que já foi dito, para
frisarmos de imediato e de princípio que, se alguém é médium de caboclo e preto-
velho, um veículo de fato, deve saber com toda a clareza (porque eles já devem ter
ensinado) que as cachoeiras, as matas, os rios, as pedreiras, as praias limpas etc.,
são sítios ou zonas consagradas, por mercê do Astral Superior, à Corrente Astral
de Umbanda e, portanto, são núcleos eletromagnéticos próprios aos
reajustamentos vibratórios de toda a sua faixa-afim, isto é, dos encarnados e
desencarnados.
128
infestadas, poluídas, pelas baixas práticas e conseqüentes atrações afins das
humanas criaturas que assim procedem...
B) Essas ditas Zonas tem Guardiões próprios da citada Corrente Astral de
Umbanda, que os colocam como sentinelas, visto serem pontos de reunião,
de intercâmbio vibratório, de manipulações especiais de alta magia etc...
E não é preciso ser nenhum “doutor da lei” para entender o que acabamos de
afirmar. Senão, vejamos ligeiramente.
Isso logo na entrada desse “pântano”... onde qualquer irmão médium de aura
limpa deve se sentir mal, psiquicamente nauseado, porque deve sentir, pressentir,
sua sensibilidade acusará, ser aquilo (essa pretensa tronqueira, - clamorosa ofensa
até aos próprios exus), nada mais, nada menos do que “um monturo de baixas
vibrações” que, logo nessa passagem, irradia fluidos deletérios para todo lado...
129
Tudo isso assim é ou compõe o que se diz ou se entende como a Cachoeira de
Coroa Grande, onde as “babás e os babás” vão “fazer cabeças, batismos, amacys,
lavagens, preceitos, oferendas e os mais diversos trabalhos para fins confessáveis e
inconfessáveis”...
130
Onde impera a influência do baixo astral, que os homens quimbandeiros,
catimbozeiros e candomblecistas atraíram e em conseqüência lá ficaram, fizeram
“morada”?...
131
A POMBA-GIRA
Exu de quê? De qual campo vibratório? Exu pagão? Exu Guardião? Pois sim!
Irmãos – pelo que vocês dizem (nas cartas) deduzo claramente que caíram nas
redes infernais do “catimbó”, com suas “linhas de mestres e mestras”. Isso, sim!...
Mas, por que aconteceu isso? Ora, algumas coisas erradas, vocês andaram
fazendo ou fizeram em vocês; em algum ambiente sujo vocês se meteram...
Por certo ficarão surpresos, quando eles disserem que “Maria-Padilha” não é e
nunca foi exu; é sim, uma maga-negra das “linhas do catimbó”... Cuidado com ela,
irmãs!
Toda médium que, por infelicidade ou por condições negativas quaisquer, tenha
traído e caído nas “malhas” dessa entidade negra, acaba sendo “estourada” por ela
mesma, compelida às decadências morais, para os desvios do sexo ou, quando não,
para o vício da embriaguez...
132
Essa maga-negra do “catimbó” (com sua imensa falange do mesmo nome) vive a
procurar faminta, sequiosa, por tudo quanto seja terreiro, médium-feminino
vaidoso, com certas tendências, ou com certas fraquezas, que lhe forneça pontos de
contato ou de atração para ficar de alcatéia sobre sua faixa-mediúnica,
magnetizando-a pela projeção de sutis e poderosos fluidos a sua vaidade de
mulher, até chegar aos estímulos neuro-sensuais...
Assim é que, de anos para cá, em quase todos os terreiros (sim, porque isso de
“Maria Padilha, Zé Pilintra, caboclo-boiadeiro” e outros, é importação recente, de
uma corja de pretensos “pais-de-santo” que vieram lá das bandas do Norte
explorar a praça daqui, da atual Guanabara, visto terem encontrado nesse nosso
bom povinho a mais santa das ingenuidades...) ditos de Umbanda, certas
“médiuns” deram para “receber”, ou melhor, para “trabalhar” com “exu Maria-
Padilha”...
O impressionante é que elas (as médiuns mulheres) ficam tão obcecadas com a
condição de serem “cavalos de Maria-Padilha” que fazem até questão de que todos
saibam disso. Santo Deus!...
Srs. Médiuns – Dirigentes – cuidado com elas! Se essas coisas estão acontecendo
em seus terreiros, abram os olhos, o “estouro” é certo a qualquer momento.
Porque está acontecendo, é um fato que vocês podem comprovar (se é que estão
por dentro do negócio) – a maioria das criaturas que se dizem médiuns de “Maria
Padilha”, ou estão debaixo de certos estímulos histéricos, ou têm vida irregular, ou
...sérios deslizes morais.
________
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Outra questão: Pomba-gira, essa legítima e valente Exu Guardiã. Misérias e
imoralidades que cretinos de ambos os sexos praticam com o nome ou “sob a
capa” dessa Exu de lei.
Também já ultrapassaram as raias do incrível as coisas que andam fazendo por aí,
em certos ambientes sujos, que se rotulam de Umbanda.
Não devemos citar muitas coisas, porque causariam tais impactos, tais aversões
que...bem, citemos uma das coisas escabrosas que – pasmem! – já transformaram
numa espécie de “regra ou tradição”...
Só não diremos que tamanho absurdo é fruto da crassa ignorância que existe por
aí, porque também existem cafajestes – esses e essas que até alimentam essa
infâmia por interesses escusos e, é claro, diretos, pessoais.
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UMA RESPOSTA ESPECIAL
Portanto, desviar-se da linha justa é infringir, e quem está dentro dessa infração
tem que arcar com as inevitáveis conseqüências.
Como enquadrar ângulos tão profundos da Lei karmica, assim, dentro desse
citado ângulo comum, grosseiro, rasteiro, de sexo via sensualismo?...
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Certos casos têm seus aspectos karmicos particulares... transcendem ou
remontam a encarnações passadas. Dependem de um estudo especial... de uma
alta interpretação oculta, do por que aconteceu naquela altura e naquela hora...
E com isso não queremos dizer que duas criaturas se reencontrem e se amem
apenas “psiquicamente”... seria até ridículo e infantil tal conceito...Não. O sexo
vem fatalmente, complementando aqueles anseios elevados, dentro de sua justa
condição... Jamais pelo sensualismo grosseiro – pela atração estúpida da carne pela
carne...
“O dai de beber a quem tem sede” – deve ou não deve ter a sua interpretação e
aplicação corretas, pelo sentido oculto da regra? Como negar, diante desse
conhecimento, se a criatura-homem também necessita desse intercâmbio efetivo
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que lhe estava faltando e sobretudo se, com isso, está promovendo a restauração
karmica daquela mulher devedora?
Como vêem, não podemos definir esses ângulos karmicos especiais, assim com
explicações simples ou nos exemplos mais terra-a-terra possíveis...
Teríamos que escrever uma obra sobre tal assunto e na certa seríamos
condenado, pela maioria incapaz de penetrar ou de compreender esses arcanos da
vida...
Porém, o que dissemos aqui é o suficiente para os que nos pediram tanto uma
interpretação satisfatória entre a coisa grosseira do ângulo ressaltado em nossas
obras e a linha justa do ângulo puramente karmico de seus casos...
Digitalizado por P.S., sem fins lucrativos, para a Instrução e Bem dos integrantes
do Movimento Umbandista.
E-mail: petters_kkk@yahoo.com
Recomenda-se aos interessados em maiores fundamentos, que adquiram um
exemplar da obra “Umbanda de Todos Nós”, e também “Umbanda – A Proto-
Síntese Cósmica”, de F. Rivas Neto, prefaciada por W.W. da Matta e Silva, bem
como outras obras correlatas da Ícone Editora: www.iconeeditora.com.br
FIM
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