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Alexandre Mesquita de Oliveira 20181002307180

1)

Política cambial brasileira sofreu, em janeiro de 1999, mais uma mudança


brusca. Dentro da visão de médio a longo prazo, que caracteriza a procurou-se
analisar o comportamento deste parâmetro nesta última metade do século. Ao
expressar o PIB em valores reais pela taxa de câmbio de 1994, encontram-se
valores muito diferentes dos expressos passando pela taxa de câmbio nominal
média em dólar e corrigindo-o pelo IPC dos EUA. Mostra-se que a taxa de
câmbio da moeda brasileira em relação à americana no ano de 1994 é muito
próxima da taxa cambial média ao longo do período e, praticamente, coincide
com a de outros anos em que as transferências para o exterior estiveram
próximas de zero (equilíbrio na balança de bens e serviços não fatores). A taxa
de câmbio "de equilíbrio" seria da ordem de 1,40 R$/US$ em junho/1999.
Encontra-se uma correlação entre o desvio da taxa de câmbio em relação à "de
equilíbrio" e as transferências para o exterior e estima-se que para gerar uma
transferência positiva para o exterior de 4% do PIB a taxa de
aproximadamente 1,60 US$/R$. Se o comportamento anterior se repetir a taxa
vigente, uma vez superada a fase atual de transição, deverá se estabilizar em
valores substancialmente inferiores aos atuais, consideradas as inflações no
Brasil e EUA.

2)

Política Monetária é restritiva quando as autoridades monetárias promovem


reduções de meios de pagamentos da economia, retraindo a demanda
agregada) consumo e investimentos) e a atividade econômica. A medidas
restritivas são tomadas sempre que o crescimento da demanda e dos
investimentos empresariais se situarem acima da capacidade da oferta de
moeda da economia, visando anular os efeitos de um hiato inflacionário. Essa
política visa, em essência, restringir a oferta de credito e elevar seu custo de
forma a adequar o consumo e o investimento agregado a oferta monetária da
economia.
Os depósitos compulsórios podem incidir não somente sobre os depósitos a vista
dos bancos, mas, também, sobre os diferentes tipos de depósitos a prazo e
depósitos de poupança.

3)

O resultado nominal é o conceito fiscal mais amplo e representa a diferença


entre o fluxo agregado de receitas totais (inclusive de aplicações financeiras) e
de despesas totais (inclusive despesas com juros), em determinado período.
Essa diferença corresponde à Necessidade de Financiamento do Setor Público
(NFSP).

O estudo tem por objetivo analisar os instrumentos utilizados pelo Poder


Executivo com vistas a garantir o cumprimento da meta de resultado
primário fixada nas leis de diretrizes orçamentárias, bem como as possíveis
implicações de um eventual descumprimento dessa meta.

6)

Política Fiscal:

São todos os instrumentos do governo destinados a ajustar seus níveis de


gastos, assim monitorando e influenciando a economia de um pais.

Política monetária:

Que visa controlar a quantidade de moeda e títulos públicos existentes na


economia. Os instrumentos disponíveis são:

Emissões, Open Market, redescontos, regulamentação sobre crédito e taxas de


juros.

Política de renda:

Estabelecer controle sobre a remuneração dos fatores diretos de produção


envolvidos na economia, tais como salários, depreciações, lucros dividendos e
preços dos produtos intermediários e finais.

Política comercial:
Diz respeito aos instrumentos de incentivos ás exportações e/ou estímulo e
desestimulo ás importações, ou seja, refere-se aos estímulos fiscais (crédito-
prêmio do ICMS, IPI etc.)

7)

Basicamente, o governo tem duas fontes de financiamento: tributos ou


emissão de dívida (títulos públicos). .... Na época, os governos mandavam uma
proposta ao Congresso Nacional solicitando que o Bacen criasse uma
determinada quantia de dinheiro (i.e., base monetária) para cobrir seus déficits
orçamentários.

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