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ÍNDICE
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Nos sistemas monofilares com retorno por terra todas as correntes de carga dos transformadores de
distribuição passam necessária e continuamente pelos aterramentos dos mesmos, exigindo, por isso
mesmo, tais sistemas, atenção especial para os seus aterramentos. Pode vir a acontecer que, em
algumas regiões, em que os solos apresentam alta resistividade, sejam necessários complexos
sistemas de aterramento, que aumentando consideravelmente o custo das redes monofilares,
possam vir a inviabilizá-las economicamente. Por esse motivo, algumas empresas concessionárias
poderão preferir realizar uma análise prévia do tipo de solo na região em que serão construídas as
redes monofilares, antes de se decidirem pela construção das mesmas. Não é essa, entretanto, a
prática adotada pela COPEL, pioneira de tais sistemas no Brasil e possuidora da maior extensão de
redes monofilares com retorno por terra operando na tensão de 19,9 kV ( 34,5/ 3 ). Algumas redes
monofilares, construídas a partir de 1982, pela LIGHT S.A., também dispensaram tais medições
prévias, sem grandes transtornos para a empresa.
Entretanto, a ELEKTRO (antiga CESP) que vem construindo e operando linhas monofilares
experimentais, também desde 1982, parte do princípio que valores de resistividade de solo não
inviabilizam tais linhas e para tanto realiza sempre uma análise prévia do solo da área a ser atendida,
optando por soluções que priorizam os valores de potenciais de superfície ao invés de valores de
resistências de aterramento.
No que concerne à operação e manutenção desse tipo de sistema, cabe ressaltar a necessidade de,
em antecipação à elaboração de estudos mais profundos, sempre se vincular a realização de
qualquer tipo de inspeção nas subestações transformadoras, à abertura prévia de sua conexão
primária com a rede MRT.
Exceção é feita aos casos de transformação dedicada a um único consumidor em que a medição
seja instalada no próprio poste do transformador, situação em que não se faz necessário o
provimento de qualquer outro aterramento.
A validade de sua adoção será inversamente proporcional aos valores de resistividade do solo na
região.
OBSERVAÇÃO: Cuidados especiais deverão ser tomados quanto aos aterramentos das carcaças
dos equipamentos dos consumidores, em face da possibilidade de transferência
de potenciais pelo neutro, para suas instalações internas.
Quando utilizado o sistema de retorno por terra – MRT para alimentação de povoados, recomenda-
se que para o aterramento do transformador seja construído além do aterramento no poste de
instalação, outros postes adjacentes, como mediada de segurança.
Sob o ponto de vista de desembolso financeiro, sua adoção é mais justificada à medida que a
resistividade do solo aumenta, podendo vir a ser, inclusive, a opção mais indicada para o
atendimento a conjuntos de consumidores.
Para os casos em que o problema anteriormente citado não seja inerente a toda a região a ser
eletrificada, restringindo-se a determinados trechos da rede monofilar projetada, torna-se
recomendável a interligação dos aterramentos dos transformadores, localizados nas áreas mais
problemáticas, através de condutor aéreo instalado paralelamente à fase, como recurso para
viabilização das condições de segurança. Nessas circunstâncias as exigências relativas à resistência
de cada ponto de aterramento passam a ser exigidas da equivalência dos demais aterramentos
interligados.
Quando da aplicação desta técnica o sistema passa a denominar-se “Monofilar com Neutro Parcial”.
São as seguintes as características recomendadas para o aterramento nesses pontos que, nos
casos de transformadores de distribuição, são adequadas quer ao “Aterramento Primário”, quer ao
“Aterramento Único”, dependendo da filosofia escolhida com base no item 2.
3.1 CONFIGURAÇÃO
A resistência do aterramento resultante, bem como as condições de segurança para o mesmo, só
serão conhecidas antes da construção, se for efetuado um projeto.
O projeto de aterramento para cada caso, baseado em levantamento das características do solo
local, vai definir a configuração ou conjunto de configurações adequado.
Embora uma análise da questão, sob o prisma da segurança quanto a danos mecânicos, leve à
padronização da configuração em anel (onde a ruptura de um condutor de interligação das hastes
não implica em alteração substancial da resistência do aterramento), esta poderia vir a ser prejudicial
para efeito de escoamento de surtos, apesar de favorecer a distribuição dos potenciais da superfície.
Quanto aos problemas de danos mecânicos, cabe lembrar que os mesmos podem ser atenuados
com um maior aprofundamento dos eletrodos usados no aterramento.
A prumada do terra deverá ser trazida poste a seguir e conectada na cabeça da haste ou condutor
mais próximo, que deverá estar afastado no mínimo um m do poste.
Quando da execução de aterramentos próximos a cercas, estes deverão ser construídos de forma a
garantir o maior afastamento possível entre eles e as citadas cercas, sem, contudo, se alterar as
características do projeto original.
3.2 RESISTÊNCIA
De forma simplificada, consideradas as condições mais adversas de solo, tal condição é sempre
satisfeita quando da limitação da elevação máxima de potencial nos aterramentos em 27 V.
Essas considerações no entanto, são válidas para condições normais, ou seja, com circulação da
corrente de carga.
Para casos de defeito, deverá ser considerada a corrente de curto-circuito e o tempo de atuação da
proteção. Uma análise mais detalhada deverá ser feita com base na IEEE-STD-80, onde encontram-
se os estudos de Dalziel, que propõe I permissível = 0,116/ t [A] como a corrente limite a partir da qual
haverá problemas de fibrilação ventricular.
O resultado dessas considerações é o conjunto de condições que são apresentados a seguir, e que
deverão ser criteriosamente obedecidas, devendo ser adotado o menor dos quatro valores como
sendo a resistência desejada para o aterramento.
Essa condição considera a corrente de circulação permissível ao corpo humano exposto a potenciais
dentro da configuração na situação de carga.
São válidas as mesmas considerações da condição (1), entretanto na situação de corrente de curto-
circuito.
∆V max.
Condição (3): Rat =
Icarga . P f%
Os fatores P d% e P f% são determinados na prática, sendo que valores de 10% são utilizados com
maior freqüência. Para ilustrar mostram-se alguns valores levantados para configuração com 1 m de
profundidade:
CONFIGURAÇÃO Pd % Pf%
1 ou mais condutores em forma de anel (raio máximo 5 m) 7 11
Condutor em forma de anel (raio máximo 5 m) associado a hastes
6 13
verticais
Condutor em forma de anel (raio máximo 5 m) associado a
8 9
condutores horizontais radiais (comprimento máximo 5 m)
Condutor horizontal (comprimento máximo 10 m) 15 19
Condutores horizontais radiais (até 6 radiais; comprimento individual
8 4
máximo 7,5 m)
Condutores horizontais radiais (até 8 radiais; comprimento individual
11 13
máximo 7,5 m)
Onde:
1 ∞
Kn
R c1 = +2 ∑[ 1/ 2
]
1
2 rd n =1 (2nH ) + r
2 2
d
ρ1 1 ∞
Kn
R c2 =
2
S
+∑[
2
n =1 (2nH ) + S
2 2
] 1/ 2
TRANSFORMADORES
TENSÃO
[kVA]
[kV]
3 5 10 15 25 37,5 50 100
*
34,5 / 3 100,0 100,0* 53,1 35,4 21,2 14,2 10,6 5,3
NOTA: Nos casos de alta resistividade, projetos específicos poderão ser desenvolvidos, desde que
respeitados os limites adequados para os gradientes de potencial de superfície.
*
Valor limitado em função do escoamento de surtos; tal valor não garante a não disrupção em todos os casos,
em face da variação do NBI das estruturas e da corrente de descarga.
ρ 400 L
R1h = ln( )
2πL 2,54d
onde:
Kn · ρ a 400 L
Rn = ln( ) [Ω]
2π · L 2,54d
onde:
n 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Kn 0,568 0,410 0,326 0,272 0,235 0,208 0,186 0,169 0,155
Kn = 0,326
0,326 ⋅ ρ 2 400 ⋅ 3
R4 = ln = 0,11147 ⋅ ρ a
2π ⋅ 3 2,54 ⋅ 3 / 4
Para uma resistividade aparente, ρ a=250 Ωm, tem-se uma resistência de 27,87 Ω.
c) Eletrodos profundos
As camadas mais profundas do solo, que normalmente são mais úmidas e, portanto, apresentam
menor resistividade, proporcionando um melhor valor para resistência do aterramento, são
normalmente atingidas por eletrodos verticalmente instalados, que podem ser rígidos ou não.
Além disso, essas camadas são menos sujeitas às variações de umidade e temperatura, o que
proporciona um aterramento de resistência praticamente constante ao longo do tempo.
Já a instalação vertical de eletrodos não rígidos é feita pela introdução de cabo nu conectado e
contrapeso (normalmente uma haste rígida), dentro de tubos previamente cravados no solo por
sistema semelhante ao utilizado para cavação de poços semi-artesianos (com o auxílio de água
sob pressão).
Esses tubos, após a introdução do cabo são retirados, ficando o condutor em contato direto com
o solo.
Quando se utilizam eletrodos profundos, a dispersão de correntes para o solo acontece, em sua
maioria, na parte inferior do eletrodo, ou seja, na camada do solo de menor resistividade (ρ x). A
parte superior do eletrodo, situada nas camadas de resistividade maior, funciona quase que
somente como um condutor para a dispersão das correntes na parte inferior. Assim sendo, a
resistência de um eletrodo profundo é dada por:
ρx 400 ⋅ L
R1 = ln [Ω]
2 πL 2 ,54 ⋅ d
onde:
Logo, deve-se ter o cuidado de prever um comprimento (Lx), de eletrodo cravado na camada de
baixa resistividade (ρ x ), para se conseguir um bom desempenho desse aterramento. Uma regra
prática indica a observância de L x ≥ 20% L.
São consideradas camadas de baixa resistividade aquelas em que esse valor é relativamente
menor que os das camadas superiores.
d) Eletrodos profundos em paralelo
A resistência de aterramento será dada pela combinação dos eletrodos profundos em paralelo,
sendo os coeficientes de redução tabelados:
L
γ=
400 L x
ln
2,54 d
onde:
Rat=K·R1
ρ 2L
− 1
R fio = ln
πL 2p ⋅ rfio
onde: L = comprimento do condutor [m]
p = profundidade [m]
f) Condutor em anel
ρ 32 ⋅ ra 2
R anel = ln
4π 2 ra ρ ⋅ rfio
onde:
ra = raio do anel
• Segurança Mecânica
- os condutores de aterramento deverão ser mecanicamente protegidos até uma altura mínima de
3 m;
• Tipo de Eletrodo
Poderão ser utilizados condutores de cobre ou de aço cobreado e hastes de aço cobreadas
cilíndricas, dependendo do local a ser executado o aterramento e dos padrões vigentes em cada
empresa. Nos casos de solos comprovadamente pouco agressivos, poderão ser utilizados
cantoneiras galvanizadas.
• Número de Hastes
Em cada aterramento deverão ser usadas, no mínimo 3 (três) hastes, salvo nos casos em que
número inferior de eletrodos (1 ou 2) assegure um valor de resistência de, no máximo, 50% do valor
recomendado.
Outra opção seria a elaboração de projeto específico para cada aterramento, caso em que a
quantidade mínima de material a ser aplicado deverá ser aquela previamente especificada.
• Configuração do Aterramento
• Resistências Máximas
• Condutor de Aterramento
O condutor utilizado na prumada do terra deverá ser de cobre ou de aço cobreado. A bitola do
mesmo deverá ser no mínimo 4 AWG ou equivalente, de acordo com os padrões da empresa.
Nos casos de solos comprovadamente pouco agressivos, poderão ser utilizados cabos ou arames de
aço galvanizado.
• Tipo de Conexão
Conector de aperto, solda exotérmica ou luvas de emenda para hastes profundas, dependendo das
orientações da empresa.
• Componentes a Aterrar
- no transformador de isolamento
• a carcaça do transformador
• a carcaça do transformador
• a carcaça do transformador
Nesse caso, o fator preponderante é a proteção contra sobretensões, uma vez que os níveis de
tensão serão fornecidos pela disposição dos terminais X1, X2 e X3 no enrolamento do transformador,
não havendo constantes escoamentos de corrente para a terra.
Por outro lado, é recomendável sempre que o terminal X2 do transformador seja vinculado a esses
aterramentos e nunca ao poste do transformador para evitar a transferência de potenciais da rede
primária para a rede secundária e instalações dos consumidores.
5. ATERRAMENTO DE CERCAS
Cercas localizadas a até 30 m de distância da rede MRT deverão ser seccionadas e aterradas a
cada 250 m, conforme a figura apresentada na RER-01.
Caso o aterramento do transformador de distribuição seja provido por mais de 3 hastes, providências
adicionais deverão ser analisadas, em termos de se aumentar o número de trechos seccionados e
aterrados a cada 20 m.
Devido à importância do aterramento neste tipo de sistema, recomenda-se ao leiturista, sempre que
se dirigir ao local, efetue uma inspeção visual no poste do transformador, e suas proximidades.
Havendo alguma anomalia o setor responsável deverá ser comunicado a fim de providenciar a
manutenção necessária com a máxima urgência.
O método utilizado pela CPFL consiste na perfuração de solo através da ação rotativa de uma coluna
de tubos, cuja extremidade é dotada de uma broca apropriada. Esses componentes são acionados
por uma moto-perfuratriz a gasolina.
Simultaneamente, através de uma motobomba, é injetada água a alta pressão no interior dos tubos,
de forma que a lama e/ou rocha cortada é expelida à superfície pelo próprio furo e coletada num
reservatório onde, após filtrada, é sugada pela motobomba e novamente injetada na coluna de
hastes, reiniciando o ciclo.
Figura A-1
A perfuração é feita até que se atinjam os valores de resistência ôhmica desejados. Para tanto, as
operações são intercaladas com medições de terra, utilizando-se a própria coluna de tubos como
hastes de prova.
Para solos de características argilosas, é necessário fazer circular água limpa no furo, para diminuir a
densidade da lama e facilitar a introdução da haste de terra.
Tabela A-1
ORIGINAL
COMPONENTES ADAPTAÇÕES POSSÍVEIS
MARCA FABRICAÇÃO
Moto-serra com redutor de
Moto-Perfuratriz Tecumseh-Engines Inglesa
velocidade (US$ 463,58)
*
Preços de setembro de 1981, convertidos para dólar da época, onde é considerada a média dos índices da
variação cambial do dólar para compra e venda no paralelo. 1 dólar = 302 cruzeiros (Fonte: CD Financeiro da
Folha de São Paulo).
(Setembro/81*)
• Materiais
• Mão-de-obra
H x h necessários (4 eletricistas):
4 x 8=32 H x h
Custo H x h US$ 1,70
• Custo Total
• Materiais
• Mão-de-obra
• Custo Total
COMPARAÇÃO ECONÔMICA
Pelo processo convencional utilizando hastes tipo copperweld, necessita-se, para locais que não
possuem o neutro multi-aterrado, uma média de 12 hastes para se obter um aterramento adequado e
27 m de cabo de cobre para sua interligação, perfazendo um custo total estimado da ordem de
US$ 77,98.
Para efeito comparativo dos métodos descritos, o sistema “HIDRO-DRILL” proporciona uma
economia de US$ 38,64 por ponto de aterramento executado, o que, comparando com custo do
equipamento estimado US$993,38, resulta no retorno de investimento, após a execução de
aproximadamente 26 aterramentos.
No início de 1983, concluiu a LIGHT a construção de sua primeira rede monofilar, na localidade de
Sardoal, Município de Paraíba do Sul/RJ.
TRANSFORMADOR DE ISOLAMENTO
Tabela A-2
Profundidade Valores Calculados Valores Medidos
m R [Ω] [Ω]
3 40 36
6 13,68 15,5
9 10,52 11
12 11,03 8,5
15 11,64 8
Tabela A-3
Profundidade Afastamento Mínimo
[m] [m]
6 4,3
9 7,3
12 10,3
15 13,3
As leituras das referências de aterramento para a segunda haste, isoladamente, foram as indicadas
na Tabela A-4.
Tabela A-4
Profundidade Resist. de aterr. das 2ª hastes –
valores medidos [Ω]
[m]
3 34
6 25
9 18,5
12 15
15 13
18 11
Em face do resultado obtido - variação do valor da resistência, em relação ao obtido no item anterior,
muito pequena - resolveu-se aumentar a profundidade de 1º ponto, já agora tendo como meta a
obtenção de uma resistência em torno de 5 Ω. Esse valor ficaria sujeito à ratificação posterior através
de medições dos potenciais de passo, uma vez que sua fixação tinha partido da premissa de redução
do coeficiente de segurança inicialmente pretendido de 2,0 para 1,5 (40/1,5 V como elevação
máxima de potencial no aterramento).
Uma terceira haste foi cravada, afastada 13,5 m em relação ao segundo ponto, na qual foram feitas
leituras isoladamente para em seguida interligá-la com as hastes 1 e 2.
Tabela A-5
Tabela A-6
Essas medições foram realizadas com as hastes interligadas pelo condutor de cobre 4 AWG sobre o
solo, preso às hastes através de conectores de aperto.
Tabela A-7
TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
Os aterramentos no lado de baixa tensão foram executados de acordo com o padrão normalmente
adotado pela empresa, ou seja, 3 hastes de tubo de aço galvanizado com 3,0 m x 3/4", dispostas em
linhas com espaçamento mínimo entre elas de 3 m.
40/1,5
Rat max = = 42 Ω
5/7,96
Em cada transformador, inicialmente foram cravados 3 hastes de cobre 3 m x 3/4", alinhadas,
afastadas entre si de 3 m.
Após a cravação das mesmas, estas foram interligadas, sendo então efetuada a medição da
resistência de aterramento.
Caso o valor encontrado estivesse no intervalo 42 Ω < x < 70 Ω, cravavam-se mais duas hastes de
3 m, obedecendo à configuração alinhada, afastadas entre si de 3 m.
Em seguida, essas hastes eram interligadas às outras três e efetuada outra medição.
Caso a leitura efetuada com três hastes inicialmente interligadas fornecesse um valor superior a
70 Ω, eram seguidos os passos indicados no fluxograma a seguir apresentado.
Cabe ressaltar, que a rotina apresentada neste fluxograma, prescinde da utilização do martelete
pneumático que se encontrava defeituoso na ocasião. Nos casos em que sua aplicação não resolveu
o problema, a resistência pretendida foi obtida pela cravação. Já com o martelete, de hastes com
comprimento superior a 9 m, estando os resultados finais apresentados na tabela a seguir.
Figura A-2
VALORES OBTIDOS
Tabela A-8
Como se pode observar, do total de 28 transformadores, em 68% dos casos (19 transformadores),
foram utilizadas hastes de 3 m, sendo 15 deles construídos com o número mínimo padronizado de
hastes (3 unidades de 3 m x 3/4").
Da parte restante, 6 aterramentos (21%) exigiram número de hastes inferior ou igual a 5, com
profundidade limitada em 6 m. Apenas em 3 pontos (10% do total) foram encontradas características
desfavoráveis de solo, que exigiram maiores investimentos em termos de material e mão-de-obra.
Após a execução dos aterramentos dos transformadores (de isolamento e distribuição) foram
efetuados medições de potenciais de passo, toque e transferência, tendo em vista a verificação das
condições de segurança do sistema.
Para tanto, foram simuladas cargas em dez dos transformadores de distribuição, pela instalação de
gambiarras com lâmpadas incandescentes de 500 W e 1500 W, totalizando a demanda aproximada
de 50 kVA (potência nominal do transformador de isolamento). Foram providenciadas duas placas de
alumínio, com superfícies bem polidas de dimensões 10 x 20 cm, para simularem a área do pé
humano, sendo usados para simulação de peso, placas de cimento de cerca de 50 kg, apoiadas
sobre cada placa através de tijolos.
Estão assinalados na figura a seguir, os pontos escolhidos para as medições, bem como as
distâncias entre eles em [m].
Figura A-3
Tabela A-9
POTENCIAIS
HORA CARGA
TRECHO [m] VOLT.
12:50 4.2 A–B 0.0008
12:50 5.0 A–G 0.190
12:55 5.0 * TI – G 1.400
12:55 5.0 * TI – A 1.400
13:10 5.2 * TI – 145 m 22.500
13:20 6.2 * TI – 145 m 27.000
13:30 6.2 * TI – 200 m 30.000
13:30 6.2 A–G 0.300
13:40 6.2 A–O 1.900
13:50 6.2 O–P 0.020
14:00 6.2 O–Q 0.080
14:00 6.2 O–M 0.480
14:05 6.2 * TI – M 4.600
14:10 6.2 M–M 0.440
14:10 6.2 M – M’ 0.760
14:15 6.2 M – N’ 0.980
14:20 6.2 M’ – S 4.800
14:30 6.2 * TI – S 12.000
14:30 6.2 S–T 0.570
14:35 6.2 T–U 0.540
14:40 6.2 M–I 0.200
14:45 6.2 I–J 1.600
14:45 6.2 J–K 1.500
14:50 6.2 A’ – B’ 0.200
14:50 6.2 B’ – C’ 0.040
14:50 6.2 C’ – D’ 0.030
14:55 6.2 D’ – E’ 0.050
15:00 6.2 W’ – X’ 0.030
15:00 6.2 X–Y 0.050
15:00 6.2 Y-Z 0.030
(*) Potencial de toque/transferência.
Pode-se verificar que o valor nominal da corrente (6,2 A) só foi atingido após certo tempo, uma vez
que as medições foram realizadas paralelamente à ligação dos blocos de carga.
Para os transformadores de distribuição, as medições foram realizadas em apenas três deles. Foram
escolhidas as zonas com valores de resistência mais elevados, por corresponderem à pior situação.
O esquema a seguir, onde são representados os pontos escolhidos para as medições, bem como as
distâncias (em m) mantidas entre eles, foi utilizado por ocasião das medições em cada uma das 3
zonas.
Figura A-4
Na tabela a seguir são apresentados os resultados obtidos, podendo-se observar terem sido todos, à
exceção de alguns potenciais de toque/transferência, bem inferiores a 12 V, que é considerado o
menor valor capaz de provocar “sensação de desconforto” em animais.
Tabela A-10
POTENCIAIS [V]
TRECHO
Z – 17 843 Z – 17 862 Z – 17 853
A-B 0,12 0,14 0,60
B-C 0,60 0,01 0,56
A-C 0,80 0,20 0,90
C–D 0,82 0,08 0,70
D-E 0,54 0,14 0,34
TD – A * 3,60 4,40 15,00
TD – B * - 4,40 16,00
TD – C * 5,00 4,40 17,00
TD – F * 3,40 4,80 16,00
TD – G * - 5,00 13,00
A–F 0,24 0,06 0,40
A–G 0,30 0,18 0,50
F–G 0,10 0,10 0,20
G–H 0,70 0,12 0,20
H–I 0,10 0,36 0,30
TD – J * 2,40 - -
TD – K * 3,00 - -
ATERRAM. 24 Ω 42 Ω 42 Ω
(*) Potencial de toque/transferência.
• Elementos Considerados
Nos casos em que este aterramento não foi satisfatório, procurou-se corrigí-lo com a inserção de
hastes em paralelo, ou com o aprofundamento das existentes, manualmente ou com a ajuda de
martelete-compressor, que foi o equipamento disponível.
Os custos aqui considerados são referentes ao aterramento da rede primária a 7,96 kV. O
aterramento da rede secundária não foi considerado, porque é inerente a toda rede de distribuição,
em qualquer sistema.
Em resumo, o custo do aterramento atingiu a US$ 2.784,77 no Projeto Sardoal, com US$ 513,25
para o transformador de isolamento e US$ 79,47, em média, para cada transformador de distribuição.
O custo do aterramento de um transformador de distribuição foi de US$ 62,91 na situação mais
favorável e de US$ 182,12 no ponto de maior dificuldade.
Os preços são de setembro de 1981, convertidos para dólar da época, onde é considerada a média
dos índices da variação cambial do dólar para compra e venda no paralelo. 1 dólar = 302 cruzeiros
(Fonte: CD Financeiro da Folha de São Paulo).
TABELAS DE CUSTOS
Nas tabelas a seguir os preços são de junho de 1983, convertidos para dólar da época, onde é
considerada a média dos índices da variação cambial do dólar para compra e venda no paralelo. 1
dólar = 875 cruzeiros (Fonte: CD Financeiro da Folha de São Paulo).
Tabela A-11
Transformador de isolamento
Zona: 17836
CUSTO UNITÁRIO
MATERIAL LOTE QUANT. TOTAL
US$ (JUNHO/83)
Haste cobreada 3 m x 3/4" 357 – 463.4 0,64 22 14,08
Conector p/ aterramento 357 – 395.5 1,34 1 1,34
Fio Cu nú 4 AWG 323 – 086.6 0,63 8 5,04
Cartucho Cadweld 150 357 – 462.6 0,22 36 7,92
TOTAL MATERIAL 28,38
- Mão-de-obra
NOTA: A equipe de trabalho foi de 5 homens em razão dos equipamentos utilizados, deslocados
manualmente, e do volume de medições realizadas.
Tabela A-12
Zonas: 17837, 17838, 17841, 17843, 17845, 17846, 17847, 17848, 17851, 17858, 17861, 17862,
17863, 17864.
CUSTO UNITÁRIO
MATERIAL LOTE QUANT. TOTAL
US$ (JUNHO/83)
Haste cobreada 3 m x 3/4" 357 – 463.4 0,64 45 28,80
Conector p/ aterramento 357 – 395.5 1,34 45 60,30
Fio Cu nú 4 AWG 323 – 086.6 0,63 75 47,25
Cartucho Cadweld 150 357 – 462.6 0,22 - -
TOTAL MATERIAL 136,35
- Mão-de-obra
Tabela A-13
CUSTO UNITÁRIO
MATERIAL LOTE QUANT. TOTAL
US$ (JUNHO/83)
Haste cobreada 3 m x 3/4" 357 – 463.4 0,64 20 12,80
Conector p/ aterramento 357 – 395.5 1,34 20 26,80
Fio Cu nú 4 AWG 323 – 086.6 0,63 34 21,42
Cartucho Cadweld 150 357 – 462.6 0,22 - -
TOTAL MATERIAL 61,02
- Mão-de-obra
Foram considerados 60 Hh
Tabela A-14
Ponto de aterramento corrigido com hastes profundas cravadas manualmente, sendo uma de 6 m e
duas de 3 m distanciadas de 3 m.
Zonas: 17840.
CUSTO UNITÁRIO
MATERIAL LOTE QUANT. TOTAL
US$ (JUNHO/83)
Haste cobreada 3 m x 3/4" 357 – 463.4 0,64 4 2,56
Conector p/ aterramento 357 – 395.5 1,34 3 4,02
Fio Cu nú 4 AWG 323 – 086.6 0,63 6 3,78
Cartucho Cadweld 150 357 – 462.6 0,22 2 0,44
TOTAL MATERIAL 10,80
- Mão-de-obra
Foram considerados 9 Hh
Tabela A-15
CUSTO UNITÁRIO
MATERIAL LOTE QUANT. TOTAL
US$ (JUNHO/83)
Haste cobreada 3 m x 3/4" 357 – 463.4 0,64 85 54,40
Conector p/ aterramento 357 – 395.5 1,34 12 16,08
Fio Cu nú 4 AWG 323 – 086.6 0,63 33 20,79
Cartucho Cadweld 150 357 – 462.6 0,22 82 18,04
TOTAL MATERIAL 109,31
- Mão-de-obra
Tabela A-16
Zonas: 17854.
CUSTO UNITÁRIO
MATERIAL LOTE QUANT. TOTAL
US$(JUNHO/83)
Haste cobreada 3 m x 3/4" 357 – 463.4 0,64 10 6,40
Conector p/ aterramento 357 – 395.5 1,34 5 6,70
Fio Cu nú 4 AWG 323 – 086.6 0,63 38 23,94
Cartucho Cadweld 150 357 – 462.6 0,22 15 3,30
TOTAL MATERIAL 40,34
- Mão-de-obra
Foram considerados 15 Hh
Tabela A-17
CUSTO UNITÁRIO
MATERIAL LOTE QUANT. TOTAL
US$(JUNHO/83)
Haste cobreada 3 m x 3/4" 357 – 463.4 0,64 10 6,40
Cartucho Cadweld 150 357 – 462.6 0,22 68 14,96
TOTAL MATERIAL 21,36
Tabela A-18
CUSTO UNITÁRIO
MATERIAL LOTE QUANT. TOTAL
US$(JUNHO/83)
Cadinho GBC 18 357 – 464.2 1,96 3 5,88
Acendedor 329 – 567.0 0,45 2 0,90
Solvente n.º 27 357 – 999.3 1,00 3 3,00
Alinhador 357 – 460.0 1,31 1 1,31
Folha de serra 914 – 860.1 0,07 125 8,75
Massa Duccil 971 – 646.2 1,15 3 3,45
Pilhas de 1,5 V 360 – 114.8 0,09 96 8,64
Murim 975 – 288.2 1,01 1m 1,01
Lixa 980 – 012.2 0,06 28 1,68
TOTAL MATERIAL 34,62
Este item apresenta, em detalhes, os métodos de Pirson, Yokogawa e Tagg para cálculo da
estratificação do solo, e também um método simplificado. Esses métodos têm a mesma
fundamentação teórica. O método Yokogawa utiliza procedimentos gráficos e seu grau de precisão
pode ser considerado satisfatório. Os métodos de Pirson e de Tagg são basicamente analíticos e,
embora menos rápidos , por sua natureza apresentam maior grau de precisão. A partir deste ponto
de vista e dentro das limitações desses dois métodos, é aconselhável ainda que, quando da sua
utilização, seja empregado o método de Tagg (item 2.3) na determinação da resistividade da primeira
camada e o método de Pirson (item 2.2) nas camadas subsequentes.
Cabe ressaltar que, a menos que se obtenham medições de resistividade com espaçamento entre
hastes superior a 32 m, os três primeiros métodos aqui apresentados são imprecisos na
determinação da estratificação do solo em profundidades superiores a 15 m, aproximadamente.
Figura B-1
Os eletrodos são cravados firmemente no solo, a uma mesma profundidade p (de 10 a 20 cm)
espaçados igualmente entre si, e posicionados simetricamente em relação ao aparelho.
Desse modo, o aparelho indicará um valor de R (em Ω) que, aplicado nas fórmulas B-1 ou B-2 resulta
em um valor de resistividade do solo no ponto A situado a uma profundidade igual ao espaçamento a
entre os eletrodos.
4 πaR
ρ= [Ωm] (B-1)
2a a
1+ −
a 2 + 4p2 a 2 + p2
Figura B-2
Os cabos de interligação devem ter isolação de acordo com o nível de tensão no megger,
flexibilidade e resistência mecânica adequadas, e munidos de garra para facilitar a conexão ao
eletrodo.
Tabela B-1
a [m] 2πa R [Ω] ρ = 2πaR [Ωm]
2 12,56
4 25,12 Valores Valores
8 50,25
16 100,50 Medidos Calculados
32 201,00
• Os eletrodos deverão estar isentos de óxidos e gorduras para possibilitar bom contato com o
solo.
• A condição do solo (seco, úmido, etc.) durante a medição deverá ser anotada.
• Deve-se evitar a realização de medidas sob condições atmosféricas adversas tendo-se em vista
a possibilidade de ocorrência de descargas atmosféricas.
• Não tocar os eletrodos durante as medições e evitar que pessoas estranhas e animais se
aproximem dos mesmos.
O local escolhido para medições deverá ser sempre longe (cerca de 12 m) de áreas sujeitas a
interferências, tais como: torres metálicas de transmissão e respectivos contrapesos, pontos de
aterramento do sistema neutro aterrado, torres de telecomunicação, solos com condutores ou
canalizações metálicas, cercas aterradas, etc.
B.1.2 - Número de Pontos a serem Medidos
O número de pontos a serem medidos é determinado por dois fatores:
Para equipamentos tais como reguladores de tensão, religadores, seccionalizadores, chave à óleo,
etc. é necessário apenas uma medida de resistividade no ponto de instalação do equipamento. Essa
medida será feita variando-se o espaçamento a entre os eletrodos, conforme colocado
anteriormente.
No caso de projeto de aterramento para linhas de distribuição, é necessário que se faça uma
medição a cada 500 m ao longo do traçado da mesma.
Em caso de localidades, indica-se pelo menos cinco pontos de medição para cada 4 km 2. Os pontos
devem ser escolhidos de modo a abranger toda a área.
As medidas devem ser efetuadas de preferência na periferia da área em questão a fim de se evitar
possíveis interferências.
Admite-se um desvio de 50% em relação à média aritmética dos valores medidos para cada
afastamento entre eletrodos nos diversos pontos. Os valores acima dessa média deverão ser
excluídos e encarados com uma área que necessita de um projeto diferente.
Cabe ao projetista a análise dos valores encontrados e a definição de projetos padrão para as áreas
delineadas pelos valores de resistividade próximos.
Os solos, na sua maioria, não são homogêneos e sim formados de diversas camadas de
resistividades diferentes.
Essas camadas são normalmente horizontais e paralelas à superfície do solo. Existem casos em que
elas se apresentam inclinadas e até verticais, devido à alguma falha geológica. Porém, os estudos
apresentados para pesquisa do perfil do solo consideram as camadas aproximadamente horizontais,
uma vez que os casos são mais raros.
A pesquisa do solo é feita baseando-se nas medições prévias de resistividade através do método de
Wenner. Com os valores obtidos traça-se a curva de resistividade em função das distâncias
utilizadas entre os eletrodos durante a medição (Figura B-3).
Existem diversos métodos para se efetuar uma estratificação do solo; neste trabalho, porém, serão
apresentados apenas quatro, que são:
• método de Pirson;
a) Traça-se a curva ρ x a em papel transparente, com escala logarítmica de módulo idêntico ao das
curvas padrão e auxiliar (Figuras B-9 e B-10).
c) Coloca-se a curva ρ x a sobre as curvas padrão e pesquisa-se com qual das curvas padrão o
primeiro trecho da curva ρ x a mais se identifica, deslocando-se para tal a curva ρ x a sobre as
curvas padrão, mantendo-se os eixos paralelos.
d) Escolhida a curva com uma determinada relação ρ 2/ρ 1, transcreve-se a origem das curvas padrão
no gráfico ρ x a. Esse ponto fornece o primeiro pólo 01 (primeiro pólo, pois refere-se ao trecho
inicial da curva ρ x a).
f) A resistividade da segunda camada (ρ 2) será calculada através do valor de ρ 2/ρ 1 da curva padrão
que mais se identificou com o trecho inicial da curva ρ x a, e de ρ 1 obtido através do pólo 01.
g) A seguir coloca-se o gráfico ρ x a sobre as curvas auxiliares, de modo que o pólo 01 coincida
com a origem das curvas auxiliares.
Com a linha tracejada marca-se no gráfico ρ x a, em análise, a curva auxiliar de relação ρ 2/ρ 1
igual a da curva escolhida no item d.
h) Voltando-se às curvas padrão, faz-se coincidir o pólo 01 com a origem das mesmas. Desliza-se a
curva tracejada, obtida no item g, sobre a origem das curvas padrão até que se consiga uma
outra curva padrão que mais se assemelhe ao segundo trecho da curva ρ x a em análise. Ao
“deslizar” a curva tracejada sobre a origem, deverá ser mantido o paralelismo entre as linhas
verticais e horizontais do gráfico ρ x a respectivamente com as linhas verticais das curvas padrão.
i) Escolhida a nova curva padrão, marca-se a origem das curvas padrão sobre o gráfico ρ x a. Esse
ponto nos fornece o pólo 02. Obtém-se assim os valores de resistividade equivalente das
primeira e segunda camadas em relação a a e ρ. Desde que ρ 3/ρ 2’, nesse caso, corresponde ao
valor ρ 2/ρ 1 das curvas padrão, ρ 3 pode ser calculada a partir de ρ 3/ρ 2’ e de ρ 2’ , obtido a partir do
pólo 02. O valor de a2 será obtido diretamente da leitura da abcissa do pólo 02.
De posse dos valores das resistividades das camadas do solo e as respectivas profundidades,
constrói-se o perfil de resistividades da Figura B-4.
Figura B-4
“As partes das curvas são definidas como trechos entre dois pontos de inflexão (d 2ρ/da2 = 0) da
curva ρ x a dada”.
Tabela B-2
K
a/a n
- 0,10 - 0,20 - 0,30 - 0,40 - 0,50 - 0,60 - 0,70 - 0,80 - 0,90 - 1,00
0.0 0.8182 0.6667 0.5385 0.4286 0.3333 0.2500 0.1765 0.1111 0.0526 0.0
0.025 0.8185 0.6671 0.5389 0.4290 0.3337 0.2503 0.1767 0.1112 0.0527 0.0
0.050 0.8194 0.6683 0.5401 0.4301 0.3346 0.2510 0.1772 0.1116 0.0528 0.0
0.075 0.8208 0.6704 0.5423 0.4321 0.3364 0.2524 0.1782 0.1123 0.0532 0.0
0.100 0.8229 0.6733 0.5454 0.4350 0.3388 0.2544 0.1797 0.1132 0.0536 0.0
0.125 0.8255 0.6771 0.5496 0.4390 0.3423 0.2572 0.1818 0.1146 0.0543 0.0000
0.150 0.8287 0.6819 0.5548 0.4441 0.3469 0.2610 0.1847 0.1166 0.0555 0.0003
0.175 0.8324 0.6878 0.5613 0.4506 0.3530 0.2663 0.1890 0.1198 0.0575 0.0012
0.200 0.8366 0.6941 0.5691 0.4587 0.3607 0.2733 0.1950 0.1246 0.0610 0.0034
0.225 0.8412 0.7015 0.5781 0.4683 0.3703 0.2823 0.2031 0.1316 0.0667 0.0077
0.250 0.8461 0.7097 0.5882 0.4794 0.3817 0.2935 0.2136 0.1411 0.0750 0.0146
0.275 0.8512 0.7184 0.5993 0.4920 0.3949 0.3068 0.2265 0.1533 0.0862 0.0246
0.300 0.8566 0.7277 0.6113 0.5058 0.4097 0.3221 0.2418 0.1682 0.1004 0.0379
0.325 0.8621 0.7373 0.6239 0.5206 0.4260 0.3391 0.2592 0.1855 0.1174 0.0543
0.350 0.8676 0.7472 0.6371 0.5362 0.4434 0.3577 0.2785 0.2051 0.1370 0.0736
0.375 0.8732 0.7571 0.6506 0.5524 0.4616 0.3775 0.2994 0.2266 0.1588 0.0954
0.400 0.8787 0.7671 0.6642 0.5690 0.4805 0.3982 0.3215 0.2497 0.1825 0.1194
0.425 0.8841 0.7771 0.6779 0.5858 0.4999 0.4196 0.3444 0.2739 0.2076 0.1452
0.450 0.8894 0.7869 0.6916 0.6026 0.5193 0.4418 0.3680 0.2989 0.2338 0.1723
0.475 0.8946 0.7965 0.7050 0.6193 0.5388 0.4632 0.3918 0.3245 0.2607 0.2004
0.500 0.8996 0.8059 0.7182 0.6357 0.5582 0.4850 0.4157 0.3502 0.2881 0.2290
0.525 0.9045 0.8150 0.7310 0.6519 0.5772 0.5065 0.4395 0.3760 0.3155 0.2579
0.550 0.9092 0.8238 0.7435 0.6676 0.5958 0.5277 0.4630 0.4015 0.3428 0.2868
0.575 0.9136 0.8323 0.7555 0.6829 0.6140 0.5485 0.4861 0.4266 0.3698 0.3154
0.600 0.9179 0.8404 0.7671 0.6976 0.6315 0.5686 0.5086 0.4512 0.3963 0.3437
0.625 0.9220 0.8482 0.7783 0.7118 0.6485 0.5881 0.5304 0.4752 0.4222 0.3714
0.650 0.9259 0.8557 0.7890 0.7255 0.6649 0.6070 0.5516 0.4984 0.4474 0.3984
0.675 0.9296 0.8628 0.7992 0.7385 0.6806 0.6251 0.5720 0.5209 0.4718 0.4246
0.700 0.9331 0.8695 0.8089 0.7511 0.6957 0.6426 0.5916 0.5426 0.4954 0.4500
0.725 0.9365 0.8760 0.8182 0.7630 0.7101 0.6592 0.6104 0.5634 0.5181 0.4744
0.750 0.9396 0.8821 0.8270 0.7744 0.7238 0.6752 0.6258 0.5834 0.5399 0.4979
0.775 0.9426 0.8878 0.8354 0.7852 0.7369 0.6904 0.6457 0.6025 0.5608 0.5205
0.800 0.9455 0.8933 0.8434 0.7955 0.7494 0.7050 0.6622 0.6208 0.5809 0.5422
0.825 0.9481 0.8985 0.8509 0.8052 0.7612 0.7188 0.6779 0.6383 0.6000 0.5629
0.850 0.9507 0.9035 0.8581 0.8145 0.7725 0.7320 0.6928 0.6549 0.6182 0.5827
0.875 0.9531 0.9081 0.8649 0.8283 0.7832 0.7445 0.7070 0.6708 0.6356 0.6015
0.900 0.9554 0.9125 0.8713 0.8317 0.7934 0.7564 0.7206 0.6858 0.6522 0.6196
0.925 0.9575 0.9167 0.8774 0.8396 0.8030 0.7676 0.7334 0.7002 0.6680 0.6367
0.950 0.9595 0.9207 0.8832 0.8471 0.8121 0.7784 0.7456 0.7139 0.6830 0.6530
0.975 0.9615 0.9244 0.8887 0.8542 0.8208 0.7885 0.7572 0.7268 0.6973 0.6686
1.000 0.9633 0.9279 0.8938 0.8609 0.8290 0.7981 0.7682 0.7391 0.7108 0.6833
1.025 0.9650 0.9313 0.8987 0.8673 0.8368 0.8073 0.7786 0.7508 0.7237 0.6974
1.050 0.9666 0.9344 0.9033 0.8733 0.8442 0.8160 0.7885 0.7619 0.7359 0.7107
1.075 0.9681 0.9374 0.9077 0.8790 0.8512 0.8242 0.7979 0.7724 0.7476 0.7233
1.100 0.9696 0.9402 0.9119 0.8844 0.8578 0.8320 0.8068 0.7824 0.7586 0.7354
1.125 0.9710 0.9429 0.9158 0.8896 0.8641 0.8394 0.8153 0.7919 0.7691 0.7469
1.150 0.9723 0.9455 0.9195 0.8944 0.8701 0.8464 0.8233 0.8009 0.7790 0.7577
1.175 0.9735 0.9479 0.9231 0.8990 0.8757 0.8530 0.8309 0.8094 0.7885 0.7680
1.200 0.9746 0.9501 0.9264 0.9034 0.8811 0.8593 0.8382 0.8176 0.7975 0.7778
1.225 0.9757 0.9523 0.9296 0.9075 0.8861 0.8653 0.8450 0.8253 0.8060 0.7872
1.250 0.9768 0.9543 0.9326 0.9115 0.8910 0.8710 0.8516 0.8326 0.8141 0.7961
1.275 0.9778 0.9563 0.9354 0.9152 0.8955 0.8764 0.8577 0.8396 0.8218 0.8044
1.300 0.9787 0.9581 0.9381 0.9187 0.8999 0.8815 0.8636 0.8462 0.8291 0.8125
1.325 0.9796 0.9599 0.9407 0.9221 0.9040 0.8864 0.8692 0.8525 0.8361 0.8201
1.350 0.9804 0.9615 0.9431 0.9253 0.9079 0.8910 0.8745 0.8584 0.8427 0.8274
1.375 0.9812 0.9631 0.9455 0.9283 0.9117 0.8954 0.8796 0.8641 0.8490 0.8342
1.400 0.9820 0.9646 0.9477 0.9312 0.9152 0.8996 0.8844 0.8695 0.8560 0.8408
1.425 0.9827 0.9660 0.9497 0.9339 0.9186 0.9036 0.8889 0.8747 0.8607 0.8470
1.450 0.9834 0.9673 0.9517 0.9365 0.9218 0.9073 0.8933 0.8796 0.8661 0.8530
1.475 0.9841 0.9686 0.9536 0.9390 0.9248 0.9109 0.8974 0.8842 0.8713 0.8586
1.500 0.9847 0.9698 0.9554 0.9414 0.9277 0.9144 0.9014 0.8887 0.8762 0.8640
1.525 0.9853 0.9710 0.9571 0.9436 0.9305 0.9176 0.9051 0.8929 0.8809 0.8692
1.550 0.9858 0.9721 0.9583 0.9458 0.9331 0.9208 0.9087 0.8969 0.8854 0.8741
1.575 0.9864 0.9732 0.9603 0.9478 0.9356 0.9237 0.9121 0.9007 0.8896 0.8787
1.600 0.9869 0.9742 0.9618 0.9498 0.9380 0.9266 0.9154 0.9044 0.8937 0.8832
1.625 0.9874 0.9751 0.9632 0.9516 0.9403 0.9293 0.9185 0.9079 0.8976 0.8875
1.650 0.9878 0.9760 0.9646 0.9534 0.9425 0.9318 0.9214 0.9112 0.9013 0.8915
1.675 0.9883 0.9769 0.9658 0.9551 0.9445 0.9343 0.9242 0.9144 0.9048 0.8954
1.700 0.9887 0.9777 0.9671 0.9567 0.9465 0.9366 0.9269 0.9175 0.9082 0.8991
1.725 0.9891 0.9785 0.9682 0.9582 0.9484 0.9389 0.9295 0.9204 0.9114 0.9027
1.750 0.9895 0.9793 0.9694 0.9597 0.9502 0.9410 0.9320 0.9232 0.9145 0.9061
1.775 0.9899 0.9800 0.9704 0.9611 0.9520 0.9431 0.9343 0.9258 0.9175 0.9093
1.800 0.9902 0.9807 0.9715 0.9624 0.9536 0.9450 0.9366 0.9284 0.9203 0.9124
1.825 0.9906 0.9814 0.9724 0.9637 0.9552 0.9469 0.9388 0.9308 0.9230 0.9154
1.850 0.9909 0.9820 0.9734 0.9649 0.9567 0.9487 0.9408 0.9332 0.9256 0.9182
1.875 0.9912 0.9826 0.9743 0.9651 0.9582 0.9504 0.9428 0.9354 0.9281 0.9209
1.900 0.9915 0.9832 0.9751 0.9672 0.9596 0.9521 0.9447 0.9375 0.9305 0.9236
1.925 0.9918 0.9837 0.9759 0.9683 0.9609 0.9535 0.9465 0.9396 0.9327 0.9261
1.950 0.9920 0.9843 0.9767 0.9694 0.9622 0.9551 0.9482 0.9415 0.9349 0.9285
1.975 0.9923 0.9848 0.9775 0.9704 0.9634 0.9566 0.9499 0.9434 0.9370 0.9307
2.000 0.9925 0.9853 0.9782 0.9713 0.9646 0.9580 0.9515 0.9452 0.9390 0.9328
Tabela B-3
K
a/a n
0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00
0.0 0.8182 0.6667 0.5385 0.4286 0.3333 0.2500 0.1765 0.1111 0.0526 0.0
0.025 0.8186 0.6676 0.5399 0.4306 0.3361 0.2538 0.1818 0.1188 0.0643 0.0180
0.050 0.8199 0.6702 0.5439 0.4353 0.3436 0.2634 0.1939 0.1336 0.0818 0.0361
0.075 0.8220 0.6743 0.5502 0.4446 0.3542 0.2762 0.2088 0.1506 0.1000 0.0541
0.100 0.8248 0.6798 0.5581 0.4549 0.3666 0.2907 0.2251 0.1682 0.1184 0.0722
0.125 0.8282 0.6862 0.5672 0.4655 0.3803 0.3063 0.2421 0.1861 0.1367 0.0902
0.150 0.8321 0.6935 0.5773 0.4790 0.3949 0.3224 0.2594 0.2042 0.1550 0.1082
0.175 0.8365 0.7014 0.5881 0.4921 0.4099 0.3388 0.2769 0.2222 0.1732 0.1263
0.200 0.8412 0.7097 0.5994 0.5057 0.4252 0.3555 0.2944 0.2403 0.1914 0.1443
0.225 0.8461 0.7184 0.6111 0.5196 0.4408 0.3723 0.3120 0.2584 0.2096 0.1624
0.250 0.8512 0.7274 0.6230 0.5337 0.4565 0.3891 0.3296 0.2764 0.2277 0.1804
0.275 0.8565 0.7366 0.6350 0.5479 0.4723 0.4060 0.3472 0.2943 0.2458 0.1984
0.300 0.8618 0.7458 0.6471 0.5621 0.4881 0.4228 0.3647 0.3123 0.2638 0.2165
0.325 0.8671 0.7551 0.6593 0.5763 0.5038 0.4396 0.3822 0.3301 0.2818 0.2345
0.350 0.8725 0.7643 0.6713 0.5905 0.5195 0.4563 0.3996 0.3479 0.2998 0.2525
0.375 0.8778 0.7735 0.6833 0.6046 0.5350 0.4729 0.4169 0.3656 0.3177 0.2705
0.400 0.8830 0.7825 0.6952 0.6185 0.5504 0.4894 0.4341 0.3833 0.3356 0.2885
0.425 0.8881 0.7914 0.7069 0.6322 0.5656 0.5057 0.4511 0.4008 0.3534 0.3064
0.450 0.8931 0.8001 0.7183 0.6457 0.5806 0.5218 0.4680 0.4182 0.3711 0.3243
0.475 0.8979 0.8086 0.7295 0.6590 0.5954 0.5377 0.4847 0.4364 0.3886 0.3421
0.500 0.9026 0.8168 0.7405 0.6719 0.6099 0.5533 0.5012 0.4524 0.4061 0.3599
0.525 0.9072 0.8248 0.7511 0.6846 0.6242 0.5687 0.5174 0.4693 0.4234 0.3775
0.550 0.9115 0.8325 0.7615 0.6970 0.6381 0.5839 0.5334 0.4860 0.4405 0.3949
0.575 0.9157 0.8400 0.7715 0.7090 0.6517 0.5987 0.5491 0.5024 0.4574 0.4123
0.600 0.9197 0.8472 0.7812 0.7207 0.6650 0.6131 0.5646 0.5185 0.4741 0.4294
0.625 0.9236 0.8541 0.7906 0.7321 0.6779 0.6273 0.5797 0.5344 0.4906 0.4464
0.650 0.9273 0.8608 0.7996 0.7430 0.6904 0.6411 0.5945 0.5500 0.5068 0.4631
0.675 0.9308 0.8671 0.8083 0.7536 0.7026 0.6545 0.6089 0.5653 0.5227 0.4796
0.700 0.9341 0.8732 0.8167 0.7639 0.7143 0.6675 0.6230 0.5802 0.5383 0.4958
0.725 0.9373 0.8790 0.8247 0.7737 0.7257 0.6802 0.6367 0.5948 0.5537 0.5118
0.750 0.9403 0.8846 0.8324 0.7832 0.7367 0.6925 0.6500 0.6090 0.5686 0.5274
0.775 0.9432 0.8899 0.8398 0.7924 0.7473 0.7043 0.6630 0.6229 0.5833 0.5428
0.800 0.9459 0.8949 0.8468 0.8011 0.7576 0.7158 0.6755 0.6363 0.5975 0.5578
0.825 0.9485 0.8998 0.8535 0.8095 0.7674 0.7269 0.6877 0.6494 0.6115 0.5724
0.850 0.9509 0.9043 0.8600 0.8176 0.7769 0.7376 0.6995 0.6621 0.6250 0.5868
0.875 0.9532 0.9087 0.8661 0.8253 0.7860 0.7479 0.7109 0.6745 0.6382 0.6007
0.900 0.9555 0.9129 0.8720 0.8327 0.7947 0.7579 0.7219 0.6864 0.6509 0.6143
0.925 0.9575 0.9168 0.8776 0.8398 0.8031 0.7674 0.7325 0.6979 0.6633 0.6275
0.950 0.9595 0.9205 0.8829 0.8465 0.8111 0.7766 0.7427 0.7091 0.6754 0.6404
0.975 0.9614 0.9241 0.8880 0.8530 0.8188 0.7854 0.7525 0.7199 0.6870 0.6528
1.000 0.9632 0.9275 0.8929 0.8592 0.8262 0.7939 0.7620 0.7303 0.6983 0.6649
1.025 0.9648 0.9307 0.8975 0.8650 0.8333 0.8020 0.7711 0.7403 0.7091 0.6766
1.050 0.9664 0.9338 0.9019 0.8707 0.8400 0.8098 0.7799 0.7500 0.7197 0.6880
1.075 0.9679 0.9367 0.9061 0.8760 0.8465 0.8178 0.7883 0.7593 0.7298 0.6989
1.100 0.9694 0.9394 0.9100 0.8812 0.8527 0.8245 0.7964 0.7682 0.7396 0.7095
1.125 0.9707 0.9420 0.9138 0.8860 0.8586 0.8314 0.8042 0.7769 0.7490 0.7198
1.150 0.9720 0.9445 0.9174 0.8907 0.8643 0.8379 0.8116 0.7851 0.7581 0.7296
1.175 0.9732 0.9469 0.9209 0.8952 0.8696 0.8442 0.8188 0.7931 0.7669 0.7392
1.200 0.9744 0.9491 0.9241 0.8994 0.8748 0.8503 0.8256 0.8008 0.7753 0.7484
1.225 0.9755 0.9512 0.9273 0.9084 0.8797 0.8560 0.8322 0.8081 0.7834 0.7573
1.250 0.9765 0.9533 0.9302 0.9073 0.8844 0.8616 0.8385 0.8152 0.7912 0.7658
1.275 0.9775 0.9552 0.9330 0.9110 0.8889 0.8668 0.8446 0.8220 0.7987 0.7740
1.300 0.9784 0.9570 0.9357 0.9145 0.8932 0.8719 0.8504 0.8285 0.8059 0.7820
1.325 0.9793 0.9588 0.9383 0.9178 0.8973 0.8767 0.8559 0.8347 0.8128 0.7896
1.350 0.9802 0.9604 0.9407 0.9210 0.9013 0.8814 0.8612 0.8407 0.8195 0.7969
1.375 0.9810 0.9620 0.9431 0.9241 0.9050 0.8853 0.8663 0.8464 0.8259 0.8040
1.400 0.9817 0.9635 0.9453 0.9270 0.9086 0.8900 0.8712 0.8519 0.8320 0.8108
1.425 0.9825 0.9649 0.9474 0.9298 0.9120 0.8941 0.8759 0.8572 0.8379 0.8173
1.450 0.9832 0.9663 0.9494 0.9324 0.9153 0.8980 0.8803 0.8623 0.8436 0.8236
1.475 0.9838 0.9676 0.9513 0.9349 0.9184 0.9017 0.8846 0.8672 0.8490 0.8296
1.500 0.9844 0.9688 0.9531 0.9374 0.9214 0.9052 0.8887 0.8718 0.8542 0.8355
1.525 0.9850 0.9700 0.9549 0.9397 0.9243 0.9086 0.8927 0.8763 0.8593 0.8410
1.550 0.9856 0.9711 0.9566 0.9419 0.9270 0.9119 0.8965 0.8806 0.8641 0.8464
1.575 0.9861 0.9722 0.9582 0.9440 0.9296 0.9150 0.9001 0.8847 0.8687 0.8516
1.600 0.9867 0.9732 0.9597 0.9460 0.9321 0.9180 0.9035 0.8887 0.8731 0.8565
1.625 0.9871 0.9742 0.9611 0.9479 0.9345 0.9209 0.9069 0.8925 0.8774 0.8613
1.650 0.9876 0.9751 0.9625 0.9498 0.9368 0.9236 0.9101 0.8961 0.8815 0.8659
1.675 0.9881 0.9760 0.9638 0.9515 0.9390 0.9262 0.9131 0.8996 0.8855 0.8703
1.700 0.9885 0.9769 0.9651 0.9532 0.9411 0.9287 0.9161 0.9029 0.8892 0.8745
1.725 0.9889 0.9777 0.9663 0.9548 0.9431 0.9311 0.9189 0.9062 0.8929 0.8786
1.750 0.9893 0.9785 0.9675 0.9554 0.9450 0.9335 0.9216 0.9092 0.8964 0.8825
1.775 0.9897 0.9792 0.9686 0.9578 0.9469 0.9357 0.9242 0.9122 0.8997 0.8863
1.800 0.9900 0.9799 0.9697 0.9593 0.9487 0.9378 0.9266 0.9151 0.9029 0.8899
1.825 0.9904 0.9806 0.9707 0.9606 0.9504 0.9398 0.9290 0.9178 0.9060 0.8934
1.850 0.9907 0.9812 0.9717 0.9619 0.9520 0.9418 0.9313 0.9204 0.9090 0.8967
1.875 0.9910 0.9819 0.9726 0.9632 0.9535 0.9437 0.9335 0.9230 0.9119 0.9000
1.900 0.9913 0.9825 0.9735 0.9644 0.9550 0.9455 0.9356 0.9254 0.9146 0.9031
1.925 0.9916 0.9830 0.9744 0.9655 0.9565 0.9472 0.9377 0.9277 0.9173 0.9061
1.950 0.9919 0.9836 0.9752 0.9666 0.9579 0.9489 0.9396 0.9300 0.9198 0.9090
1.975 0.9921 0.9841 0.9760 0.9677 0.9592 0.9506 0.9415 0.9321 0.9223 0.9119
2.000 0.9924 0.9846 0.9767 0.9687 0.9605 0.9523 0.9433 0.9342 0.9247 0.9144
A partir da relação definida anteriormente, extrair das Tabelas B-2 ou B-3 a série de valores de a/a1,
dada em função de valores de K.
(B-3)
ρ n + 1 - ρn 1
Onde: K coeficiente de reflexão =
ρ n + 1 + ρ n1
4) Multiplicar a série de valores de a/a1 pelo valor de a1 escolhido no item 2, obtendo-se uma série
de valores de a.
5) Esta série de valores de a, com os respectivos valores de K , deverá ser lançada num gráfico
K x a, obtendo-se uma curva.
6) Repetir o procedimento desde item 2 até o 6, escolhendo um novo valor de a1 dentro da primeira
parte da curva.
7) As curvas obtidas nos itens 6 e 7 deverão se cruzar em dado ponto, que será o valor real de a1 e
K1 .
Para assegurar a precisão dos valores de a1 e K1 , o procedimento poderá ser repetido mais uma
vez.
1 + K1
ρ2 = ρ1 ⋅
1 – K1
9) Estimar a profundidade da 2 a camada pelo método de Lancaster-Jones.
10) Calcular a resistividade média ρ 2 1 das duas camadas de resistividades ρ 1 e ρ 2, paralelas, pela
fórmula de Hummel:
d1 + d2 d1 d2
= +
ρ 2
1
ρ1 ρ2
11) Repetir o procedimento dos itens 2 a 7. Isto dará uma série de curvas de K x a. Elas irão
convergir num ponto que dará um valor de a2 e o coeficiente de reflexão (K2 ).
ρ 23 ρ 1 ∴ ρ 3 = ρ21 1 + K2
k2 = ρ3 - 2
ρ3 1 – K2
12) Se a convergência não ficar definida, repetir o procedimento desde o item 10, usando o valor de
a2 obtido no item 11. Isso permitirá a obtenção de um resultado mais exato.
d1 + d2 + d3 d1 d2 d3
= + +
ρβ 1
ρ1 ρ2 ρ3
15) Repetir o procedimento dos itens 2 a 10. O resultado será um valor de a 3 = d1 + d 2 + d 3 e um valor
de k3 = ρ 4 - ρ 31/ρ 4 + ρ 31
1 + K3
∴ ρ 4 - ρ 31 +
1 – K2
16) O processo poderá ser repetido para tantos pontos de inflexão quantos puderem ser definidos na
curva ρ x a.
Definida a curva de resistividade ρ x a (vide Figura B-3) deve ser obedecida a seguinte metodologia
de cálculo:
2) Escolher um valor de na1 e respectivo ρ na1 no primeiro trecho da curva ρ x a (n > 1).
ρ a1
, se a curva neste trecho for ascendente;
ρ na1
ρ na1
, se a curva neste trecho for descendente.
ρ a1
4) Para a relação anterior, calcular os valores de a/a, a partir da equação (B-3) para:
(curva ascendente)
(curva descendente)
NOTA: Para facilitar os cálculos, as Tabelas B-4 a B-9 dão os valores ρ a1/ρ na1 e ρ na1/ρ a1 para
n= 1,5; 2,0 e 3,0.
7) Repetir o item 1, escolhendo um novo a1 e respectivo ρ a1, dentro do primeiro trecho da curva ρ x a.
8) Repetir os itens 2 a 6.
11) A partir do valor de ρ 1 determinado para esta camada, procede-se de acordo com o método de
Pirson na determinação das resistividades das demais camadas, iniciando os cálculos
subsequentes na alínea 2 do item B.2.2 do referido método.
Tabela B-4
K
a/a1
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
0 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000
0.1 0.9973 0.9936 0.9882 0.9807 0.9697 0.9533 0.9279 0.8869 0.8149 0.6667
0.2 0.9861 0.9700 0.9513 0.9295 0.9039 0.8740 0.8386 0.7962 0.7434 0.6667
0.3 0.9761 0.9516 0.9263 0.8996 0.8718 0.8407 0.8072 0.7696 0.7255 0.6667
0.4 0.9678 0.9373 0.9075 0.8780 0.8484 0.8180 0.7863 0.7524 0.7144 0.6670
0.5 0.9626 0.9282 0.8958 0.8647 0.8345 0.8046 0.7742 0.7428 0.7089 0.6683
0.6 0.9600 0.9236 0.8899 0.8581 0.8277 0.7981 0.7689 0.7391 0.7078 0.6718
0.7 0.9596 0.9227 0.8887 0.8569 0.8267 0.7976 0.7691 0.7466 0.7111 0.6781
0.8 0.9606 0.9245 0.8911 0.8598 0.8313 0.8016 0.7739 0.7463 0.7181 0.6872
0.9 0.9626 0.9277 0.8958 0.8555 0.8367 0.8090 0.7821 0.7553 0.7284 0.6990
1.0 0.9652 0.9326 0.9021 0.8731 0.8455 0.8188 0.7928 0.7671 0.7410 0.7131
1.1 0.9674 0.9377 0.9090 0.8817 0.8549 0.8299 0.8051 0.7804 0.7554 0.7287
1.2 0.9707 0.9430 0.9163 0.8907 0.8647 0.8419 0.8182 0.7946 0.7708 0.7453
1.3 0.9735 0.9483 0.9235 0.8997 0.8760 0.8539 0.8315 0.8090 0.7865 0.7623
1.4 0.9760 0.9531 0.9304 0.9084 0.8870 0.8657 0.8447 0.8236 0.8021 0.7792
1.5 0.9784 0.9573 0.9368 0.9166 0.8967 0.8770 0.8574 0.8376 0.8174 0.7958
Tabela B-5
K
a/a1
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
0 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000
0.1 0.9960 0.9901 0.9326 0.9711 0.9516 0.9299 0.8919 0.8303 0.7224 0.5000
0.2 0.9606 0.9578 0.9310 0.8995 0.8622 0.8178 0.7647 0.7000 0.6184 0.5000
0.3 0.9657 0.9296 0.8916 0.8511 0.8075 0.7602 0.7085 0.6511 0.5854 0.5000
0.4 0.9526 0.9070 0.8622 0.8176 0.7726 0.7264 0.6783 0.6270 0.5703 0.5002
0.5 0.9429 0.8905 0.8412 0.7941 0.7483 0.7031 0.6576 0.6108 0.5607 0.5013
0.6 0.9369 0.8803 0.8284 0.7799 0.7340 0.6896 0.6460 0.6022 0.5565 0.5041
0.7 0.9346 0.8752 0.8220 0.7730 0.7259 0.6836 0.6414 0.5997 0.5570 0.5092
0.8 0.9335 0.8743 0.8210 0.7720 0.7277 0.6837 0.6426 0.6023 0.5616 0.5172
0.9 0.9347 0.8761 0.8237 0.7754 0.7306 0.6885 0.6483 0.6042 0.5701 0.5280
1.0 0.9372 0.8807 0.8293 0.7821 0.7382 0.6970 0.6577 0.6196 0.5816 0.5412
1.1 0.9398 0.8862 0.8367 0.7909 0.7483 0.7081 0.6698 0.6326 0.5956 0.5566
1.2 0.9439 0.8926 0.8453 0.8014 0.7601 0.7211 0.6838 0.6476 0.6116 0.5738
1.3 0.9467 0.8994 0.8545 0.8125 0.7729 0.7353 0.6991 0.6637 0.6286 0.5922
1.4 0.9515 0.9063 0.8639 0.8240 0.7862 0.7500 0.7151 0.6810 0.6174 0.6115
1.5 0.9552 0.9131 0.8704 0.8356 0.7989 0.7759 0.7314 0.6985 0.6656 0.6313
Tabela B-6
K
a/a1
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
0 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000
0.1 0.9946 0.9871 0.9766 0.9615 0.9395 0.9066 0.8559 0.7737 0.6295 0.3330
0.2 0.9779 0.9516 0.9201 0.8822 0.8361 0.7796 0.7096 0.6208 0.5039 0.3334
0.3 0.9572 0.9114 0.8624 0.8092 0.7512 0.6876 0.6173 0.5287 0.4486 0.3334
0.4 0.9394 0.8797 0.8202 0.7600 0.6983 0.6349 0.5688 0.4992 0.4240 0.3335
0.5 0.9250 0.8552 0.7889 0.7251 0.6627 0.6010 0.5392 0.4764 0.4106 0.3342
0.6 0.9146 0.8377 0.7673 0.7016 0.6395 0.5798 0.5215 0.4634 0.4037 0.3361
0.7 0.9075 0.8261 0.7530 0.6862 0.6243 0.5650 0.5102 0.4556 0.4005 0.3396
0.8 0.9035 0.8195 0.7450 0.6779 0.6173 0.5592 0.5052 0.4532 0.4012 0.3450
0.9 0.9018 0.8167 0.7421 0.6751 0.6141 0.5579 0.5053 0.4550 0.4053 0.3524
1.0 0.9021 0.8174 0.7429 0.6763 0.6161 0.5608 0.5092 0.4602 0.4123 0.3617
1.1 0.9032 0.8201 0.7465 0.6807 0.6213 0.5669 0.5163 0.4683 0.4216 0.3728
1.2 0.9062 0.8245 0.7522 0.6877 0.6292 0.5756 0.5257 0.4786 0.4329 0.3855
1.3 0.9094 0.8299 0.7595 0.6962 0.6388 0.5862 0.5371 0.4906 0.4458 0.3995
1.4 0.9130 0.8363 0.7678 0.7061 0.6499 0.5982 0.5500 0.5043 0.4601 0.4145
1.5 0.9169 0.8431 0.7769 0.7168 0.6620 0.6113 0.5639 0.5190 0.4754 0.4307
Tabela B-7
K
a/a1
-0.1 -0.2 -0.3 -0.4 -0.5 -0.6 -0.7 -0.8 -0.9 -1.0
0 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000
0.1 0.9981 0.9967 0.9958 0.9951 0.9945 0.9942 0.9941 0.9941 0.9942 1.0000
0.2 0.9881 0.9778 0.9688 0.9608 0.9532 0.9452 0.9356 0.9210 0.8870 0.3333
0.3 0.9683 0.9874 0.9059 0.8726 0.8357 0.8486 0.8065 0.7405 0.6072 0.0885
0.4 0.9669 0.9327 0.8967 0.8575 0.8130 0.7599 0.6925 0.5998 0.4517 0.1834
0.5 0.9603 0.9188 0.8748 0.8268 0.7733 0.7119 0.6389 0.5456 0.4302 0.2651
0.6 0.9573 0.9128 0.8659 0.8156 0.7600 0.7001 0.6321 0.5534 0.4005 0.3473
0.7 0.9569 0.9123 0.8597 0.8170 0.7650 0.7091 0.6436 0.5934 0.5078 0.4240
0.8 0.9583 0.9156 0.8717 0.8240 0.7764 0.7285 0.6755 0.6191 0.5585 0.4932
0.9 0.9608 0.9214 0.8804 0.8388 0.7960 0.7518 0.7051 0.6579 0.6076 0.5548
1.0 0.9638 0.9273 0.8903 0.8529 0.8145 0.7757 0.7357 0.6946 0.6532 0.6885
1.1 0.9675 0.9338 0.9095 0.8670 0.8340 0.7988 0.7610 0.7287 0.6926 0.6433
1.2 0.9701 0.9402 0.9104 0.8505 0.8528 0.8203 0.7960 0.7504 0.7284 0.6970
1.3 0.9730 0.9459 0.9196 0.8930 0.8672 0.8399 0.8139 0.7862 0.7597 0.7328
1.4 0.9758 0.9514 0.9280 0.9043 0.8807 0.8574 0.8346 0.8106 0.7872 0.7639
1.5 0.9782 0.9568 0.9355 0.9145 0.8936 0.8729 0.8522 0.8317 0.8113 0.7908
Tabela B-8
K
a/a1
-0.1 -0.2 -0.3 -0.4 -0.5 -0.6 -0.7 -0.8 -0.9 -1.0
0 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000
0.1 0.9971 0.9951 0.9936 0.9926 0.9918 0.9914 0.9912 0.9913 0.9918
0.2 0.9836 0.9700 0.9584 0.9484 0.9395 0.9308 0.9212 0.9078 0.8792
0.3 0.9674 0.9373 0.9050 0.8785 0.8471 0.8106 0.7634 0.6910 0.5455 0.0442
0.4 0.9521 0.9048 0.8568 0.8061 0.7506 0.6863 0.6066 0.4990 0.3358 0.0280
0.5 0.9405 0.8807 0.8192 0.7546 0.6847 0.6065 0.5156 0.4055 0.2637 0.0685
0.6 0.9333 0.8658 0.7968 0.7250 0.6488 0.5664 0.4755 0.3729 0.2532 0.1100
0.7 0.9295 0.8592 0.7875 0.7139 0.6373 0.5567 0.4711 0.3786 0.2771 0.1643
0.8 0.9294 0.8588 0.7876 0.7153 0.6366 0.5650 0.4855 0.4022 0.3142 0.2202
0.9 0.9310 0.8627 0.7936 0.7244 0.6544 0.5832 0.5099 0.4356 0.3582 0.2778
1.0 0.9340 0.8685 0.8035 0.7385 0.6733 0.6076 0.5412 0.4765 0.4052 0.3352
1.1 0.9382 0.8761 0.8152 0.7547 0.6944 0.6341 0.5737 0.5129 0.4516 0.3893
1.2 0.9418 0.8846 0.8281 0.7722 0.7168 0.6617 0.6068 0.5519 0.4967 0.4419
1.3 0.9460 0.8931 0.8410 0.7896 0.7386 0.6885 0.6386 0.5887 0.5395 0.4904
1.4 0.9502 0.9015 0.8536 0.8057 0.7601 0.7143 0.6689 0.6240 0.5794 0.5351
1.5 0.9542 0.9095 0.8656 0.8225 0.7814 0.7384 0.6871 0.6565 0.6161 0.5762
Tabela B-9
K
a/a1
-0.1 -0.2 -0.3 -0.4 -0.5 -0.6 -0.7 -0.8 -0.9 -1.0
0 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000
0.1 0.9962 0.9931 0.9915 0.9901 0.9591 0.9885 0.9883 0.9888 0.9854
0.2 0.9818 0.9668 0.9543 0.9437 0.9341 0.9254 0.9158 0.9024 0.8741
0.3 0.9605 0.9252 0.8922 0.8601 0.8271 0.7899 0.7429 0.6727 0.5338
0.4 0.9407 0.8847 0.8301 0.7745 0.7155 0.6457 0.5675 0.4596 0.2961 0.0093
0.5 0.9239 0.8508 0.7787 0.7070 0.6285 0.5453 0.4506 0.3378 0.1950 0.0097
0.6 0.9114 0.8259 0.7418 0.6575 0.5712 0.4807 0.3834 0.2761 0.1537 0.0097
0.7 0.9032 0.8099 0.7188 0.6286 0.5380 0.4456 0.3500 0.2493 0.1412 0.0235
0.8 0.8986 0.8009 0.7062 0.6134 0.5260 0.4293 0.3362 0.2112 0.1428 0.0404
0.9 0.8967 0.7978 0.7016 0.6081 0.5164 0.4258 0.3352 0.2453 0.1538 0.0611
1.0 0.8969 0.7980 0.7029 0.6186 0.5207 0.4326 0.3458 0.2599 0.1743 0.0889
1.1 0.8991 0.8016 0.7084 0.6183 0.5209 0.4457 0.3634 0.2809 0.1998 0.1201
1.2 0.9015 0.8574 0.7170 0.6295 0.5154 0.4634 0.3835 0.3054 0.2288 0.1535
1.3 0.9051 0.8145 0.7274 0.6436 0.5625 0.4840 0.4077 0.3331 0.2606 0.1895
1.4 0.9092 0.8224 0.7339 0.6589 0.5815 0.5066 0.4339 0.3703 0.2942 0.2269
1.5 0.9136 0.8310 0.7517 0.6753 0.6016 0.5304 0.4612 0.3941 0.3288 0.2651
Figura B-5
2. Traçar a assintota à curva de resistividade e prolongá-la até o eixo das ordenadas. Sua
intercessão com esse eixo indicará o valor da resistividade da camada inferior do solo (ρ 2).
5. Calcular ρ m = Mo.ρ 1 .
7. Para determinação da resistividade aparente do solo (ρ a), de acordo com a rotina do item 3,
dever-se-á considerar:
ρ 1 = ρ eq.n
ρ2 = ρn + 1
d = deq.n
Tabela B-10
ρ 2/ρ1 Mo ρ 2/ρ1 Mo ρ 2/ρ1 Mo
0,0010 0,6839 0,70 0,9361 14,50 1,413
0,0020 0,6844 0,75 0,9480 15,00 1,416
0,0025 0,6847 0,80 0,9593 15,50 1,418
0,0030 0,6850 0,85 0,9701 16,00 1,421
0,0040 0,6855 0,90 0,9805 16,50 1,423
0,0045 0,6858 0,95 0,9904 17,00 1,425
0,0050 0,6861 1,00 1,0000 17,50 1,427
0,0060 0,6866 1,50 1,078 18,00 1,429
0,0070 0,6871 2,00 1,134 18,50 1,430
0,0080 0,6877 2,50 1,177 19,00 1,432
0,0090 0,6882 3,00 1,210 20,00 1,435
0,010 0,6887 3,50 1,237 30,00 1,456
0,015 0,6914 4,00 1,260 40,00 1,467
0,020 0,6940 4,50 1,278 50,00 1,474
0,030 0,6993 5,00 1,294 60,00 1,479
0,040 0,7044 5,50 1,308 70,00 1,482
0,050 0,7095 6,00 1,320 80,00 1,484
0,060 0,7145 6,50 1,331 90,00 1,486
0,070 0,7195 7,00 1,340 100,00 1,488
0,080 0,7243 7,50 1,349 110,00 1,489
0,090 0,7292 8,00 1,356 120,00 1,490
0,10 0,7339 8,50 1,363 130,00 1,491
0,15 0,7567 9,00 1,369 140,00 1,492
0,20 0,7781 9,50 1,375 150,00 1,493
0,25 0,7981 10,00 1,380 160,00 1,494
0,30 0,8170 10,50 1,385 180,00 1,495
0,35 0,8348 11,00 1,390 200,00 1,496
0,40 0,8517 11,50 1,394 240,00 1,497
0,45 0,8676 12,00 1,398 280,00 1,498
0,50 0,8827 12,50 1,401 350,00 1,499
0,55 0,8971 13,00 1,404 450,00 1,500
0,60 0,9107 13,50 1,408 640,00 1,501
0,65 0,9237 14,00 1,410 1.000,00 1,501
Para se calcular a resistência de aterramento de uma única haste cravada num solo não homogêneo,
deve-se considerar apenas as resistividades das camadas atingidas por essa haste. A dispersão das
correntes se dará proporcionalmente ao valor da resistividade de cada camada e ao comprimento da
haste nela situada.
Raciocínio idêntico deve ser empregado para o cálculo da resistência de aterramento de uma anel,
desprezando-se, contudo, o comprimento do condutor enrolado para a formação da espira.
Assim sendo:
Figura B-6
L1 + L 2
ρ= (B-4)
L1 L 2
+
ρ1 ρ 2
A resistividade calculada através da fórmula (B-4) é a que será utilizada no cálculo da resistência do
aterramento.
Sempre que se utiliza mais do que um eletrodo num sistema de aterramento, a resistividade
empregada para o cálculo da resistência é a resistividade aparente (ρ a).
Define-se como resistividade aparente o valor da resistividade equivalente das camadas de diversas
resistividades que compõem um solo não homogêneo, calculada para uma determinada dimensão do
sistema de aterramento em estudo.
A partir da estratificação do solo faz-se a redução das (n + 1) camadas do solo para apenas duas
camadas.
d1 + d2 [Ωm] (B-5)
ρ eq.1 2 =
d1 d2
+
ρ1 ρ2
d1 + d2 + d3 + … + dn
ρ eq.1 2 = [Ωm]
d1 d2 d3 dn (B-6)
+ + +…+
ρ1 ρ2 ρ3 ρn
Figura B-7 – Perfil de resistividade do solo as n camadas reduzidas a uma camada equivalente
r
α= deq.n (B-7)
onde:
(n – 1)e
r= (B-8)
2
Onde: n = número de hastes de aterramento
OBS.: Para outras configurações r será dado por A/D, sendo A a área abrangida pelo sistema de
aterramento.
Sendo:
De posse do coeficiente α e da relação β = (ρ n + 1)/ρ eq.n, através do gráfico da Figura B-8 determina-
se a relação N = ρ a /ρ eq.n,da qual extrai-se a resistividade aparente pela fórmula:
ρ a = N . ρ eq.n (B-9)
Figura B-8
Figura B-9
B-4 - EXEMPLOS
a1 = 0,69 m
ρ 1 = ρ 1 = 340 Ωm
ρ2
= 3 ∴ ρ 2 = 3.ρ1 = 3.340 = 1020 Ωm
ρ1
g) Coloca-se o gráfico ρ x a sobre as curvas auxiliares de modo que o pólo 01 coincida com a
origem das curvas auxiliares e copia-se (curva tracejada) a curva auxiliar de mesma relação
ρ 2/ρ 1. No caso, ρ 2/ρ 1 = 3.
h) Vai-se às curvas padrão, faz-se coincidir o pólo 01 com a origem das mesmas e desliza-se a curva
tracejada sobre esta origem até que se obtenha coincidência com o segundo trecho da curva ρ x a,
ou seja, com a curva padrão de relação ρ 2/ρ 1 = 1/6.
a2 = 15 m
ρ 2 = 900 Ωm
ρ3 1 ρ 2’ 900
= ∴ ρ3 = = = 150 Ωm
ρ2 6 6 6
ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO
ÚMIDO ¨
NORMAL ý
SECO ¨
Rm – R
δ% = . 100
Rm
Os desvios máximos em relação à média aritmética estão todos dentro do valor admissível (50%),
portanto, todos os pontos serão considerados.
a2=6,5m
(n – 1).e (9 – 1).3
2 2
α= = = 1,74
deq 6,9
ρn + 1 96
β= = = 0,31
ρ 313
ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO
Rm – R
δ% = . 100
Rm
Nota-se que os pontos 1 e 2 apresentam valores de resistividade com desvio em relação à média
aritmética maior que o admissível (50%). Portanto, estes pontos deverão ser isolados e considerados
como uma outra região, necessitando pois de um projeto especial.
Os pontos 3, 4, 5 e 6 constituirão uma outra região, para a qual a média aritmética do valor de
resistividade poderá ou não ser mantida, dependendo do número de aterramentos a serem
executados.
Nesse caso, serão considerados os valores médios calculados para toda a região, ou seja, para os
seis pontos.
polo 01
polo 02
NOTA: A escolha dos valores médios a serem admitidos deve ser cuidadosa para que não se incorra
erros e custos elevados devido à quantidade excessiva de material utilizado. Convém observar que a
análise feita neste exemplo vale para regiões pequenas onde o número de aterramentos seria
também pequeno. Para grandes regiões dever-se-ia calcular uma nova média com as resistências
obtidas nos pontos 3, 4, 5 e 6.
ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO
ÚMIDO ¨
NORMAL ¨
SECO ¨
ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO
Rm – R
δ% = . 100
Rm
NOTA: Neste caso, o ponto 3 constituirá uma região a parte; ele será isolado, e uma nova média será
calculada para os demais pontos pois os valores do ponto 3 estão a seguir da média. Se for
considerado o ponto 3, os aterramentos estarão subdimensionados.
O1
O2
O3
ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO
ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO
ρ1 8.600
= = 0.4959
ρ(a1 ) 17.341
Utilizando a Tabela B-2 (K > 0), para ρ 1/ρ(a1) = 0.4959, tem-se:
a/a1 a/a1 x 4 = a
K
0,4 0,18 0,72
0,5 0,31 1,24
0,6 0,41 1,64
0,7 0,49 1,69
0,8 0,57 2,28
ρ1 8.600
= = 0,7204, K > 0
ρ(a1 ) 11.938
K a/a1 a/a1 x 1 = a
0,2 0,23 0,23
0,3 0,46 0,46
0,4 0,60 0,60
0,5 0,72 0,72
0,6 0,81 0,81
0,7 0,89 0,89
0,8 0,98 0,98
ρ1 8.600
= = 0,5475, K > 0
ρ(a1 ) 15.707
a/a1 a/a1 x 2 = a
K
0,3 0,05 0,10
0,4 0,28 0,56
0,5 0,40 0,80
0,6 0,49 0,98
0,7 0,57 1,14
0,8 0,65 1,30
a1 = 0,64 m
1 + K1 1 + 0,43
K1 = 0,43 → ρ 2 = ρ1 = 8.600
1 – K1 1 – 0,43
ρ 2 = 21.575 Ωm
a2 = d1 + d2 = (2/3) . 2 = 1,33
d1 = 0,64
d2 = 1,33 – 0,64
d2 = 0,69
1,33 0,64 0,69
ρ 21 será: = +
ρ2 1
8.600 21.575
ρ 21 = 12.500 Ωm
ρ 21 12.500
= = 0,7985, K > 0
ρ(a2) 15.707
K a/a2 a/a2 x 2 = a
0,2 0,44 0,88
0,3 0,64 1,28
0,4 0,79 1,58
0,5 0,90 1,80
0,6 1,01 2,02
0,7 1,10 2,20
0,8 1,18 2,36
ρ 21 12.500
= = 0,7375, K > 0
ρ(a2) 16.950
K a/a1 a/a1 x 3 = a
1 + K2 1 + 0,21
K2 = 0,21 → ρ 3 = ρ2 1 - = 12.500 x
1 – K2 0,79
ρ 3 = 19.146 Ωm
e) Determinação de a3 e ρ 4.
a3 = d1 + d2 + d3 = (2/3) . 8 = 5,33
ρ(a3 ) 11.058
=
= 0,6591, K > 0
ρ 31 16.778
Da Tabela B-2 para ρ(a3)/ρ 31 = 0,6591, tem-se:
K a/a3 a/a3 x 8 = a
-0,3 0,39 3,12
-0,4 0,54 4,32
-0,5 0,64 5,12
-0,6 0,75 5,80
-0,7 0,79 6,32
-0,8 0,86 6,88
-0,9 0,91 7,28
-1,0 0,96 7,68
ρ(a3 ) 6.400
= = 0,3814, tem-se:
ρ 31 16.778
Da Tabela B-2 para ρ(a3)/ρ 31 = 0,3814, tem-se:
K a/a3 a/a3 x 12 = a
-0,5 0,25 3,00
-0,6 0,39 4,68
-0,7 0,47 5,64
-0,8 0,54 6,36
-0,9 0,59 7,08
-1,0 0,63 7,56
As curvas se cruzam.
ρ(a3 ) 7.500
= = 0,4479, K < 0
ρ 3
1
16.778
Da Tabela B-2 para tem-se:
K a/a3 a/a3 x 10 = a
-0,5 0,355 3,55
-0,6 0,455 4,55
-0,7 0,530 5,30
-0,8 0,590 5,90
-0,9 0,650 6,50
-1,0 0,690 6,90
A curva K x a está na Figura B-13.
a3 = 4,4 m
1 − 0,58
k3 =0,58 ρ 4 = 16778 ⋅
1 + 0,58
ρ 4 = 4460 Ωm.
f) Determinação de a4 e ρ 5:
• d4 = d1 + d2 + d3 + d4 = (2/3) . 16 = 10,67
ρ 41 = 6.255 Ωm
ρ(a4 ) 5.026
= = 0,8035, K < 0
ρ 4
1
6.255
K a/a4 a/a4 x 32 = a
-0,3 0,690 10,00
-0,4 0,820 13,10
-0,5 0,925 14,80
-0,6 1,020 16,30
-0,7 1,090 17,40
ρ(a4 ) 3820
= = 0,6107, K < 0
ρ 4
1
6.255
K a/a4 a/a4 x 32 = a
-0,3 0,290 9,3
-0,4 0,465 14,9
-0,5 0,565 18,1
-0,6 0,655 21,0
-0,7 0,725 23,2
-0,8 0,780 25,0
1 − 0,33
K4 =0,58 ρ 5 = 6255 ⋅
1 + 0,33
ρ 5 = 3.151 Ωm.
B.4.6 - Estratificação do solo pelo Método de Pirson, calculando a resistividade da primeira camada
pelo 2o Método de Tagg
a) Dados:
ρ·a1 = 11.938 Ωm
ρ·na1 = 15.707 Ωm
ρ·a1 11.938
= = 0,7600
ρ n·a1 15.707
K a/a1 a = a/a1 x 1
0,5 0,50 0,50
0,5 1,20 1,20
0,6 0,30 0,30
0,6 1,44 1,44
0,7 0,21 0,21
0,8 1,60 1,60
0,9 0,09 0,09
1,0 0,05 0,05
ρ·a1 = 13.500 Ωm
ρ n· a1 = 17.000 Ωm
ρ·a1 13.500
= = 0,7941
ρ n·a1 17.000
a1 = 0,5 m
K = 0,5
– ρ·a1 = 11.938 Ωm
11.938
= 1 + 4 (0,1299 + 0,0234 + 0,0049)
ρ1
11.938
= 1 + 0.6328
ρ1
11.938
ρ1 = = 7.311 Ωm
1,6328
ρ 1 = 7.311 Ωm
c) Determinação das resistividades das camadas subsequentes e das espessuras, pelo método
de Pirson
• Determinação de a1 e ρ 2
ρ(a1) = 11.938 Ωm
ρ1 7.311
= = 0,6124
ρ(a1 ) 11.938
K a/a1 a/a1 x 1 = a
0,2 - -
0,3 0,23 0,23
0,4 0,39 0,39
0,5 0,51 0,51
0,6 0,60 0,60
0,7 0,68 0,68
0,8 0,76 0,76
0,9 0,83 0,83
1,0 0,90 0,90
ρ·na1 = 15.707 Ωm
ρ·a1 7.311
= = 0,4655
ρ·na1 15.707
K a/a1 a/a1 x 2 = a
0,4 0,12 0,24
0,5 0,26 0,52
0,6 0,36 0,72
0,7 0,45 0,90
0,8 0,52 1,04
0,9 0,59 1,18
1,0 0,65 1,30
a1 = 0,5 m
1 + 0,495
K1 = 0,495 ρ 2 = ρ 1 = 21.643 Ωm
1 – 0,495
• Determinação de a2 e ρ 3:
a2 = d1 + d2 = (2/3) . 2 = 1,33
d1 = 0,5 m
- Supondo a2 = 2 m, tem-se
ρ(a2 ) = 15.707 Ωm
ρ 21 12.460
= = 0,7933
ρ(a2 ) 15.707
- Da Tabela B-3 para ρ 21/ρ(a2) = 0,7933, tem-se
K a/a2 a/a2 x 2 = a
0,2 0,43 0,86
0,3 0,63 1,26
0,4 0,78 1,56
0,5 0,90 1,80
0,6 1,00 2,00
0,7 1,09 2,18
- Supondo a2 = 3 m, tem-se
ρ(a2) = 16.950 Ωm
ρ 21 12.460
= = 0,7351
ρ(a2 ) 16.950
- Da Tabela B-3 para ρ 21/ρ(a2) = 0,7351, tem-se
K a/a2 a/a2 x 3 = a
0,2 0,27 0,81
0,3 0,49 1,47
0,4 0,63 1,89
0,5 0,75 2,25
0,6 0,85 2,55
0,7 0,93 2,79
ρ 3 = 19.084 Ωm
• Determinação de a3 e ρ 4:
a3 = d1 + d2 + d3 = (2/3) . 6 = 4
d1 = 3,09 m
- Supondo a3 = 8 m, tem-se
ρ(a3) = 11.058 Ωm
ρ(a3 ) 11.058
= = 0,6840
ρ 31 16.166
- Da Tabela B-2 para ρ(a3)/ρ 31 = 0,6840, tem-se
K a/a3 a/a3 x 8 = a
-0,4 0,575 4,60
-0,5 0,680 5,44
-0,6 0,760 6,08
-0,7 0,830 6,64
-0,8 0,890 7,12
-0,9 0,950 7,60
- Supondo a3 = 16 m, tem-se
ρ(a3) = 5.026 Ωm
ρ(a3) 5.026
1
= = 0,3109
ρ3 16.166
K a/a3 a/a3 x 16 = a
-0,6 0,275 4,40
-0,7 0,380 6,08
-0,8 0,460 7,36
-0,9 0,520 8,32
A curva K x a está plotada na Figura B-14.
1 – 0,77
ρ 4 = 16.250 = 2.112 Ωm
1 + 0,77
• Determinação de a4 e ρ 5:
a4 = d1 + d2 + d3 + d4 = (2/3) . 16 = 10,67
d4 = 3,67 m
- Supondo a4 = 24 m, tem-se
ρ(a4) = 4.100 Ωm
ρ(a4 ) 4.100
= = 0,8240
ρ 4
1
4.976
- Da Tabela B-2 para ρ(a4)/ρ 41 = 0,8240, tem-se
K a/a4 a/a4 x 2 = a
-0,2 0,55 13,2
-0,3 0,74 17,8
-0,4 0,88 21,1
-0,5 0,99 23,8
-0,6 1,07 25,8
-0,7 1,16 27,8
-0,8 1,22 29,3
A curva K x a está plotada na Figura B-15.
- Supondo a2 = 32 m, tem-se
ρ(a4) = 3.820 Ωm
ρ(a2 ) 3.820
= = 0,7677
ρ 2
1
4.976
- Da Tabela B-2 paraρ(a4)/ρ 41 = 0,7677, tem-se
K a/a4 a/a4 x 32 = a
0,2 0,400 12,8
0,3 0,600 19,2
0,4 0,725 23,2
0,5 0,840 26,9
0,6 0,925 29,6
0,7 0,990 20,8
0,8 1,060 33,9
a4 = 13,5 m; K4 = - 0,205
1 – K4
ρ 5 = ρ 41
1 + K4
1 – 0,205
ρ 5 =4.976 = 3.283 Ωm
1 + 0,205
Os desvios máximos em relação à média aritmética estão todos dentro do valor admissível (50%),
portanto todos os pontos serão considerados.
ρ 1 = 3.550 Ωm
ρ 2 = 630Ωm
c) Cálculo de ρ 2/ρ 1:
ρ2 630
= = 0,18
ρ1 3553
d) Da Tabela B-10:
ρ
= 0,18 Mo = 0,7695
ρ2
ρ1
e) Cálculo de ρ m :