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Ele Me Amou, e Se

Entregou por Mim

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia,


pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas,
nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos).”
— Efésios 2:4-5 —
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Ele Me Amou, e Se Entregou por Mim


John Stephen Piper

Eu quero que os crentes em Cristo deleitem-se em serem amados por Deus ao maior grau
possível. E eu quero que Deus seja magnificado ao maior grau possível por nos amar do
jeito que Ele ama. É por isso que me importa o que Jesus realmente realizou por nós
quando morreu.

Há uma maneira comum de pensar sobre a morte de Cristo, que diminui a nossa experiên-
cia de Seu amor. Trata-se de pensar que a morte de Cristo não expressa mais amor por
mim do que por qualquer outra pessoa da raça humana. Se essa é a maneira que você
pensa sobre o amor de Deus por você na morte de Jesus, você não se regozijará em ser
amado por Deus tão grandemente quanto você realmente é.

Sentindo-se especialmente amado por Deus

Eu me pergunto se você já sentiu especialmente amado por Deus por causa de Efésios 2:4-
5? “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela
graça sois salvos)”.

Seis coisas se destacam aqui em Efésios 2:4-5.

1. O termo “muito amor”.

“Pelo seu muito amor com que nos amou”. Essa frase é usada somente aqui, no Novo
Testamento. Mergulhe nisso. Deus ama os Seus próprios com “muito amor”. Certamente
Paulo escreve isto para que possamos desfrutar que somos muito amados.

2. A grandeza peculiar desse amor move Deus a nos “nos vivificar”.

“Pelo seu muito amor com que nos amou [...] nos vivificou”. Seu grande amor é a causa de
nossa vida. Nossa vida não causou a grandeza de Seu amor por nós. É o contrário: A
grandeza de Seu amor nos deu vida.

3. Antes que Ele nos vivificasse, nós estávamos “mortos”.

“Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou”. Isto é, algo como vivendo

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mortos. Jesus disse: “Deixa os mortos enterrar os seus mortos” (Lucas 9:60). Antes que
Deus nos vivificasse, éramos mortos-vivos.

Nós podíamos respirar, pensar, sentir e desejar. Mas estávamos espiritualmente mortos.
Estávamos cegos para a glória de Cristo (2 Coríntios 4:3-4); estávamos com o coração
endurecido para a Sua lei e não poderíamos nos submeter a Ele (Efésios 4:18, Romanos
8:7-8); e não éramos capazes de discernir as coisas espirituais (1 Coríntios 2:14). Somente
Deus poderia superar este amortecimento para que pudéssemos ver a glória de Cristo e
crer (2 Coríntios 4:6). Foi o que Ele fez quando ele “nos vivificou” (Efésios 2:5).

4. Deus não vivifica a todos

O que aconteceu com você, a sua condução à fé, não ocorreu a todos. E lembre-se, você
não merece ser vivificado. Você estava morto. Você era “filho da ira, como os outros
também” (Efésios 2:3). Você não fez nada para mover Deus a vivifica-lo. Isso é o que
significa estar morto.

5. Portanto, o muito amor de Deus por você é realmente por você, particularmente
por você.

Este não é um amor geral por todos. Caso contrário, todos estariam espiritualmente vivos.
Ele escolheu especificamente vivificar você. Você não merecia isso mais do que qualquer
outro. Mas, por motivos insondáveis, Ele pôs o Seu amor particularmente sobre você.

6. Ele não prejudicou ninguém, pois ninguém merece ser salvo.

Ninguém merece ser vivificado. Todos nós pecamos e merecemos a morte (Romanos 3:23,
6:23). Ele poderia ter deixado todos nós na condição de morte em nossa rebelião, e com
isso não faria nada de errado.

Mas se você já viu a sabedoria da Sua cruz, e confiou em Sua promessa, e entesourou a
Sua glória, Ele vivificou você. Ao contrário de muitos outros, não mais mortos do que você,
você foi muito amado.

O Amor Especial da Nova Aliança

Agora, aqui há a conexão com a morte de Cristo. Quando Jesus morreu, Ele garantiu para
nós a remoção de nossa condição de morte, e comprou para nós o dom da vida e da fé.
Em outras palavras, “o muito amor” de Deus poderia nos vivificar, porque em Cristo este

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mesmo muito amor providenciou a punição por todos os nossos pecados e a provisão de
toda a nossa justiça.

Sabemos disso porque Jesus disse na Última Ceia: “Este cálice é o novo testamento no
meu sangue” (Lucas 22:20). O sangue de Jesus é o preço que Deus pagou para estabelecer
a Nova Aliança. E o novo testamento, em sua essência, é a garantia de Deus, por meio do
sangue de Jesus, vivificando os corações de pecadores mortos.

“Farei uma aliança nova [...] lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos
seus pecados” (Jeremias 31:31, 34). “Tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei
um coração de carne”. “E porei dentro de vós o meu Espírito, e farei que andeis nos meus
estatutos” (Ezequiel 36:27).

Jesus comprou a Ativação

Isto é o que Jesus comprou para nós quando Ele morreu. E é isso que o muito amor de
Deus fez por nós quando Ele nos deu vida em Cristo Jesus. Portanto, o propósito específico
de Deus na morte de Jesus não foi o mesmo para todos. O muito amor de Deus, mostrado
para você na morte de Jesus, foi a compra de sua fé quando você estava morto.

Ele não comprou meramente a possibilidade de sua vida que você, em seguida, ativaria.
Pessoas mortas não agem. O que Ele comprou foi a ativação. Cristo não comprou a
possibilidade de você erguer-se dos mortos. Ele comprou sua ressurreição. Por causa de
um muito amor por você, em particular.

Sinta a grandeza de Seu amor para você

Assim, quando Efésios 2:4-5 diz: “Pelo seu muito amor com que nos amou [...] nos vivificou”,
e Lucas 22:20 diz, que o sangue de Jesus estabelece um novo testamento, e Ezequiel
11:19 diz que na Nova Aliança que Deus nos dá corações vivificados, compreendemos que
o derramamento do sangue de Jesus foi uma expressão do muito amor que nos deu vida.

Qualquer outra coisa que a morte de Cristo realiza ou é, não é menos do que isso. E é isso
o que eu quero que cada crente desfrute. [...]. O amor que Deus tem por você O moveu a
fazer com que você vivesse quando você não podia fazer nada para tornar-se vivo. E esse
mesmo amor O levou a comprar a sua vida por meio da morte de Seu Filho.

Portanto, quando você disser com o apóstolo Paulo: “O qual me amou, e Se entregou a Si
mesmo por mim” (Gálatas 2:20), sinta a grandeza das palavras: “Ele me amou”. Ele me
amou.

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Fonte: DesiringGod.org │ Título Original: He Loved Me and Gave Himself for Me

As citações bíblicas desta tradução são da versão ACRF (Almeida Corrigida Revisada Fiel).

Tradução por Camila Almeida │ Revisão e Capa por William Teixeira

***

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Uma Biografia de John Stephen Piper

John Stephen Piper nasceu em 11 de Janeiro de 1946, em Chattanooga, Tennessee, de


Bill e Ruth Piper. A família Piper logo se mudou para Greenville, Carolina do Sul, onde John
cresceu. Seu pai era um Evangelista itinerante, que também ministrou por meio de rádio e
cursos bíblicos. John escreveu uma homenagem à sua mãe, que morreu em 1974, no livro,
“Qual é a diferença” (Crossway Books, 1990), que também é um capítulo do livro,
recuperando Masculinidade e Feminilidade Bíblica (Crossway Books, 1991).¹

Sobre as influências piedosas de seus pais, temos os seguintes doces relatos:²

“Eu o aprendi dos lábios de meu pai: ‘Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem
daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito’. Isso se
tornou o alicerce de minha vida. É assim que Deus é. A vida é árdua. Deus é soberano. Deus
é bom.”

“Meu pai era um evangelista. A sua ausência de casa, em viagens evangelísticas, durante
quase um terço de minha vida, incutiu-me uma mensagem primordial: o inferno é real e
terrível, e Jesus é um grande Salvador. Mamãe sempre sugeriu que a ausência de papai era
um privilégio glorioso que tínhamos de apoiar.”

“Se quiséssemos ver papai irado, era só falarmos insolentemente com mamãe. ‘Honre a sua
mãe’ é o que Deus ordena. E papai sabia o preço que ela pagava por concordar que ele
viajasse. Ai do filho que falasse uma palavra depreciadora desta grande mulher!”

“Meu pai nunca murmurou ante as providências de Deus, nem mesmo quando Ele levou
mamãe aos cinquenta e cinco anos de idade. Foi uma perda imensa. A tristeza foi demorada.

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Mas nunca duvidamos de Deus. ‘Neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que
me pode fazer o homem?’ (Salmos 56.11).”

John formou-se em Literatura e secundariamente em Filosofia no Wheaton College (1964-


1968). Estudar literatura romântica com Clyde Kilby estimulou o lado poético de sua
natureza e hoje ele escreve regularmente poemas ao celebrar ocasiões especiais da
família, e ao expor verdades bíblicas. Em Wheaton, John também conheceu Noël Henry
com quem se casou em 1968.

Após a faculdade, ele obteve a formação de Bacharel em Teologia no Seminário Teológico


Fuller, em Pasadena, Califórnia (1968-1971). Enquanto em Fuller, John descobriu os
escritos de Jonathan Edwards.

“O ministério da pregação é o trabalho central da minha vida. Minha oração é que através
desse ministério e em tudo o que eu faça a grande glória de nosso Deus e Salvador Jesus
Cristo seja ampliada à medida que mais e mais pessoas venham a viver em obediência de fé
cada vez mais profunda.”

John concluiu seu trabalho de doutorado em Estudos do Novo Testamento na Universidade


de Munique, na Alemanha Ocidental (1971-1974). Após a conclusão de seu doutorado, ele
passou a ensinar Estudos Bíblicos em Bethel College, em St. Paul, Minnesota, durante seis
anos (1974-1980).

Em 1980, sentindo um chamado irresistível para pregar, John tornou-se o pastor sênior da
Igreja Batista Bethlehem em Minneapolis, Minnesota, onde ele ministrou por 33 anos, até
2013. Juntamente com o seu povo, John foi dedicado a espalhar uma paixão pela
supremacia de Deus em todas as coisas para a alegria de todos os povos, através de Jesus
Cristo – uma missão que ele continua agora para toda a Igreja através do ministério
DesiringGod.org.

John é o autor de mais de 50 livros e agora viaja frequentemente para pregar, e escreve
regularmente, através de DesiringGod.org.

John e Noël têm quatro filhos, uma filha, e um número crescente de netos.

------------------------------
♦ Fontes:
[1] www.DesiringGod.org
[2] PIPER, John. Dez Lições que Aprendi de Meu Pai. In: PIPER, John. Provai e Vede. Saboreando a Supremacia
de Deus em toda a Vida. 80 Meditações. Editora Fiel: São Paulo, 2008, p. 14-16 [E-book Gratuito Divulgado pela
Editora Fiel].

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Quem Somos

O Estandarte de Cristo é um projeto cujo objetivo é proclamar a Palavra de Deus e o Santo


Evangelho de Cristo Jesus, para a glória do Deus da Escritura Sagrada, através de traduções
inéditas de textos de autores bíblicos fiéis, para o português. A nossa proposta é publicar e
divulgar traduções de escritos de autores como os Puritanos e também de autores posteriores
àqueles como John Gill, Robert Murray McCheyne, Charles Haddon Spurgeon e Arthur
Walkington Pink. Nossas traduções estão concentradas nos escritos dos Puritanos e destes
últimos quatro autores.

O Estandarte é formado por pecadores salvos unicamente pela Graça do Santo e Soberano,
Único e Verdadeiro Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo o testemunho das
Escrituras. Buscamos estudar e viver as Escrituras Sagradas em todas as áreas de suas vidas,
holisticamente; para que assim, e só assim, possamos glorificar nosso Deus e nos deleitar-mos
nEle desde agora e para sempre.

Livros que Recomendamos: Indicações de Sites onde você poderá encontrar


materiais edificantes e/ou baixar outros e-books
 A Prática da Piedade, por Lewis Bayly – Editora PES
bíblicos gratuitamente
 Graça Abundante ao Principal dos Pecadores, por
John Bunyan – Editora Fiel  JosemarBessa.com – Puro Conteúdo Reformado
 Um Guia Seguro Para o Céu, por Joseph Alleine –  FirelandMissions.com
Editora PES  MinisterioFiel.com.br
 O Peregrino, por John Bunyan – Editora Fiel  ProjetoSpurgoen.com.br
 O Livro dos Mártires, por John Foxe – Editora Mundo  Monergismo.com
Cristão  VoltemosAoEvangelho.com
 Os Atributos de Deus, por A. W. Pink – Editora PES  ProcurandoVerdadeBiblica.blogspot.com.br
 Por Quem Cristo Morreu? Por John Owen (baixe
gratuitamente no site FirelandMissions.com)
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Indicações de E-books de publicações próprias.  Facebook.com/oEstandarteDeCristo
Baixe estes e outros gratuitamente no site.  Facebook.com/ESJesusCristo
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 10 Sermões – Robert Murray M’Cheyne
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 Cristo, Totalmente Desejável – John Flavel
 Eleição & Vocação – Robert Murray M’Cheyne  Facebook.com/ArthurWalkingtonPink
 A Gloriosa Predestinação – C. H. Spurgeon  Facebook.com/CharlesHaddonSpurgeon.org
 Justificação, Propiciação e Declaração – C. H. Spurgeon  Facebook.com/JohnGill.org
 A Livre Graça – C. H. Spurgeon  Facebook.com/JonathanEdwards.org
 A Paixão de Cristo – Thomas Adams  Facebook.com/PaulDavidWasher
 Quem São Os Eleitos? – C. H. Spurgeon  Facebook.com/RobertMurrayMCheyne
 Reforma – C. H. Spurgeon  Facebook.com/ThomasWatson.org
 Salvação Pertence Ao Senhor – C. H. Spurgeon
 O Sangue – C. H. Spurgeon Página Parceira:
 Semper Idem – Thomas Adams
 Tratado sobre a Oração, Um – John Bunyan
 Facebook.com/AMensagemCristocentrica

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2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
3
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho
4
está encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século
cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho
5
da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos,
6
mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.
Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em
nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus
7
Cristo. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder
8
seja de Deus, e não de nós. Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos,
9
mas não desanimados. Persegui-dos, mas não desamparados; abatidos, mas não
10
destruídos; Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso
11
corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós,
que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de
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Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte,
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mas em vós a vida. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por
14
isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou
15
o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque
tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar
16
a ação de graças para glória de Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso
17
homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa
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leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se
veem são temporais, e as que se não veem são eternas.
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