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Técnicas de Comunicação

e Escrita
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 23º ed.
Alunos,2º semestre Turma A

• Fabiola Carla Ferreira Castro


• Herllen Benedita F. da Silva
• Ranielle Sandra da Costa
• Renildo Soares de França
• Ricardo Toffoli de Almeida
• Rosiley Silva D.de Oliveira
O livro (técnica de comunicação e escrita) vem nos ensinar de forma leve e
descontraída, como a comunicação pode ser eficaz quando usados pequenos CAPITULO II
recursos para se redigir um texto de forma clara, concisa, objetiva e atraente.

Mas o que é preciso para que possamos escrever de forma clara e


objetiva?
O que podemos usar para que o leitor consiga entender de forma
clara o que estamos tentando passar em nossa mensagem?
Para escrever um bom texto é preciso apenas obedecer as regras
gramaticais?
Mensagem correta = Resposta Correta CAPITULO II

• A comunicação escrita deve gerar uma resposta a uma determinada


ideia ou necessidade.
• Sendo assim uma mensagem correta resulta em uma resposta
correta, tornando comum seu pensamento e persuadindo o leitor a
resposta esperada.
• Para avaliarmos a eficácia de determinada comunicação escrita é
necessário nos perguntar sempre:
• Ouve resposta?
• A resposta foi de acordo com nossa ideia e a necessidade?
Mensagem correta ,reposta correta CAPITULO II

• Devemos comunicar as nossas ideias desejo e necessidade ao nosso


Semelhante estruturando e reproduzindo corretamente para
obtermos uma resposta correta.
• ESCREVER BEM É IGUAL A COMUNICAR BEM
Logo escrever bem é tornar comum o nosso pensamento.
Porem da comunicação ,comunicar o seu pensamento ao
destinatário. Entenda que devemos passar a mensagem com
exatidão, para o nosso destinatário de maneira clara.
Mensagem correta = Resposta correta CAPITULO II
escrever bem = comunicar bem = tornar CAPITULO II
comum
• escrever bem é tornar comum aos outros o nosso pensamento. Esta
necessidade de tornar comum responde a outra função básica da
comunicação e, para que se tenha uma idéia de como é essencial
esta função.
Escrever bem = persuadir CAPITULO II

• Esta deve ser uma- preocupação permanente: é sempre oportuno


nos indagarmos se o leitor de nossas mensagens está convencido
ou persuadido da necessidade de produzir a resposta que lhe
solicitamos; Por isso é que a comunicação escrita deve conter
sempre alguns elementos persuasivos ou "lubrificantes" que
suavizem a transmissão dos nossos pensamentos e provoquem a
simpatia dos nossos leitores e dos indivíduos a quem solicitamos
uma resposta.
O tripé da comunicação escrita CAPITULO II
Como segurar o tripé? CAPITULO II

• Haverá sempre interferências que poderão abalar um dos pés ou o


tripé inteiro, prejudicando a produção da resposta esperada ou
desejada. Existem, no mínimo, três tipos de interferências:
• a), interferência física: dificuldade visual, má grafia de palavras,
cansaço, falta de iluminação etc;
• b) interferência cultural: palavras ou frases complicada ou
ambíguas, diferenças de nível social etc;
• c) interferência psicológica: agressividade, aspereza, antipatia etc
Estrutura e Funcionamento da comunicação. CAPITULO II

Izidoro destaca 6 peças da estrutura da comunicação


• Remetente
• Destinatário
• Mensagem
• Código
• Repertório
• veículo.
Apresentação: CAPITULO II

• Remetente = Envia a mensagem para obter resposta.


• Destinatario = Recebe a mensagem e deve produzir a resposta.
• Mensagem/ veiculo quente e fria
• Mensagem/veiculo “seca”, emotiva/poética.
Código CAPITULO II

O código pode ser definido como um programa ou uma instrução que


cria, e depois controla, a relação entre significante e significado; o
estabelecimento da relação significante/significado é que possibilita
a geração do signo. Existem dois tipos de código, são eles:

• código fechado leva sempre à mesma e única descodificação e,


consequentemente, à mesma e única resposta
• O código aberto é aquele que permite mais de uma descodificação
e, em conseqüência, mais de um significado e mais de uma
resposta.
Signo (significado/significante) CAPITULO II

• O signo é a unidade formada por um estímulo físico (sons, letras,


imagens, gestos etc.) e uma idéia. O estímulo físico é
o significante, e a idéia é o significado] significante e significado
são as duas faces da mesma unidade que é o signo.
Repertório CAPITULO II

• É o grau de conhecimento que fazem parte de uma bagagem


cultural que cada um de nós carrega e que foi batizada com o
nome de repertório. O repertório vem a ser, portanto, toda rede
de referências, valores e conhecimentos históricos, afetivos,
culturais, religiosos, profissionais, científicos etc.
Cuidado com estereótipos! CAPITULO II

• O estereótipo é, de fato, um "tipo sólido", uma espécie de carimbo


ou clichê, utilizado principalmente na composição tipográfica; mas
pode designar também um "carimbo mental", ou melhor, uma idéia
padronizada que se solidificou em nossa mente e que utilizamos em
nossa percepção para reconhecer ou identificar os indivíduos, os
acontecimentos e os objetos;
• Ex:
Veículo CAPITULO II

• . Veículo pode ser definido, como todo elemento físico utilizado


para transportar ou conduzir a mensagem até o destinatário.
• Há diferentes tipos de veículos, e a sua utilização depende de
alguns fatores como:
• a) conteúdo e condições de emissão da mensagem;
• b) objetivos do remetente;
• c) situação e contexto da comunicação entre remetente e
destinatário;
• d) condições de recepção da mensagem
Exemplos CAPITULO II
Primeiro gancho: Esfriar a mensagem. CAPITULO II

• Não sobrecarregar o texto.


• Não colocar informações complicadas pois isso causo o
“esquentamento” da mensagem.
• Mensagem simples e clara.
Segundo gancho: Imagem CAPITULO II

• A eficácia da transmissão da mensagem é não ser sobrecarregada.


Para isso nada melhor que a imagem (texto ou mensagem não
verbal).
• Decodificação consiste em traduzir as informações verbais ou
lingüísticas em imagens, gráficos, desenhos ou esquemas visuais.
Iconicidade x Linearidade CAPITULO II

• A mensagem escrita é formada de palavras ou signos lineares;


• Se a mensagem escrita/linear contiver iconicidade, será
descodificada de um modo rápido e eficaz.
• A combinação de linearidade (texto verbal) com a iconicidade
(texto não verbal) resultara em uma eficácia maior da mensagem.
Técnicas Iconicidade x Linearidade CAPITULO II

• Primeira técnica: iconicidade máximo de informação com o mínimo de


signos uma boa técnica a ser utilizada na escrita é evitar a prolixidade e
redundância, deve ser um texto conciso e econômico.
• Segunda técnica: Seja coerente e objetivo, não confundir ideias,
misturar assuntos e não fazer a diluição dos objetivos do texto.
• Terceira técnica: O texto deve ter disposição visual, isto é, uma
distribuição coerente de assuntos, parágrafos, digitação “limpa” com
bom espaçamento, destaque para determinados assuntos ou questão por
meio de letras especiais, visualização de sequencia com a divisão de
itens ( I,II,II ou A,B,C etc.) e utilização de gráficos, imagens esquemas e
desenhos.
Terceiro gancho: Comova e assuste o Leitor CAPITULO II

• Como o leitor utilizando alguns elementos emotivos, efetivos e


poéticos, com a finalidade de atrair a simpatia do leitor. Ao
utilizar tais elementos estaremos lubrificando e facilitando a
descodificação da mensagem. Tal gancho é bastante utilizado por
poetas para nos comover.
CAPITULO
Estruturas e funcionamento de comunicação III

A autêntica estrutura da
comunicação é composta por
Três Peças
Remetente
Mensagem
Destinatário
São as peças mais conhecidas e
visíveis na estrutura da
comunicação.
CAPITULO
Estruturas e funcionamento de comunicação III

1 - O REMETENTE:

No ato comunicativo, há sempre um remetente que


envia a mensagem a um destinatário.
O Remente transforma as Ideias em mensagem
associadas a estímulos físicos e significantes
formandos em signos.
O Remetente tem por função enviar uma
mensagem ao destinatário estimulando-o a
produzir uma determinada resposta.
Estruturas e funcionamento de comunicação CAPITULO
III

2 – DESTINATARIO :

Quando nos tornamos remetentes ou destinatários o


ato comunicativo só pode começar pelo remetente
e deve terminar no destinatário, é fácil perceber
como estas duas peças sustentam, de ponta a
ponta, a estrutura da comunicação.
O destinatário, por sua vez, ao ser estimulado pela
mensagem, deverá produzir, em princípio, a
resposta esperada ou desejada pelo remetente.
O destinatário não deve ficar de braços cruzados e
assumir a postura de um leitor atento, procurando
entender a mensagem.
Estruturas e funcionamento da comunicação CAPITULO
III

3 – MENSAGEM:
A mensagem, portanto, é um conjunto de unidades
menores que resultam de uma associação entre um
estímulo físico e uma idéia. Cada uma destas
unidades é denominada signo, e a mensagem pode
ser formada por um ou mais SIGNOS.
O SIGNO é a unidade formada por um estímulo físico
(sons, letras, imagens, gestos etc.) e uma idéia. O
estímulo físico é o SIGNIFICANTE, e a idéia é o
SIGNIFICADO. Significante e significado são as duas
faces da mesma unidade que é o signo.
Para que a mensagem chegue ao destinatário, é
preciso conduzi-la por meio de um VEÍCULO.
Estrutura e funcionamento de comunicação CAPITULO
III

3.1 – MENSAGEM E O SIGNO

O SIGNO é a unidade formada por um


estímulo físico (sons, letras, imagens,
gestos etc.) e uma idéia.
O estímulo físico é o SIGNIFICANTE,
E a idéia é o SIGNIFICADO.
Significante e significado são as duas
faces da mesma unidade que é o signo.
Estrutura e funcionamento de comunicação CAPITULO
III

4 – CÓDIGO:
O código é o processo de conversão da ideia através
do significado e significante que gera o SIGNO
através da CODIFICAÇÃO.
O código pode fixar uma determinada ideia para
uma figura.
O processo de codificação é transformar o
pensamento em forma simbólica.
Já o destinatário ao receber o SIGNO através do
significado e significante realiza o processo INVERSO
ou seja a DESCODIFICAÇÃO.
CAPITULO
Estruturas e funcionamento de comunicação III

4.1 – CÓDIGO ABERTO E CODIGO FECHADO:

O Código deve ser de domínio do REMENTE


O Código Aberto permite mais de uma
descodificação, possibilitando mais opções de
respostas e as vezes respostas não esperadas.

O Código Fechado estabelece uma relação estável,


imutável e unívoca sempre possibilitando apenas
uma descodificação, produzindo então o Código
fechado leva sempre à mesma e única resposta.
Estruturas e funcionamento de comunicação CAPITULO
III

5. – REPERTÓRIO ou BAGAGEM

Todo indivíduo tem uma história de vida, uma


experiência, uma bagagem formada por uma
vastíssima rede de referências, valores e
conhecimentos.
Esses valores mudam de indivíduo para
indivíduo fazendo com que o REPERTÓRIO tem
uma influência direta na descodificação dos
SIGNOS da MENSAGEM
Se não conhecermos nem um pouquinho o
REPERTÓRIO do destinatário, corremos o risco
de atirarmos nossa mensagem no ESCURO.
Estruturas e funcionamento de comunicação CAPITULO
III

6. – ESTEREÓTIPO
Quando formamos o REPERTÓRIO ao longo de
nossas experiências acumulamos ideias e
conhecimentos que chamamos de CARIMBOS e
usamos isso p/ reconhecer pessoas ou fatos.
ESTEREÓTIPOS é o fato de uma ideia padronizada
que se solidificou em nossa mente e que
utilizamos em nossa percepção p/ RECONHECER
ou IDENTIFICAR os INDIVÍDUOS e acontecimentos
e objetos.
O Estereótipos pode causar sérios danos ou
ruídos à comunicação.
Podem ser: POSITIVOS, NEGATIVOS E NEUTROS
Estruturas e funcionamento de comunicação CAPITULO
III

CONCLUSÃO

Tanto o REMETENTE como o DESTINATÁRIO devem ter a


consciência de suas funções, um papel importantíssimo
no processo que sustentam a estrutura da comunicação
do começo ao fim e para evitarmos ruídos e frustrações
ambos devem conhecer o funcionamento das seis peças
da ESTRUTURA DA COMUNICAÇÃO:
1 - REMETENTE
2 - DESTINATÁRIO
3 - CÓDIGO
4 - REPERTÓRIO
5 - MENSAGEM
6 - ESTEREÓTIPOS
Ganchos para agarrar o leitor ! CAPITULO
IV

Ganchos :São elementos de atração que tornam o texto mais atraente


Primeiro Gancho
a) Não sobrecarregar o texto (mensagem)com “muitase complicadas
informações”;
b) “Muitas e complicadas informações”; “ Esquentamento” (provoca
cansaço no leitor );
c) Se a mensagem for simples e menos carregada, o texto fica mais “frio”
e torna mais confortável o entendimento do leitor.
Primeiro gancho : CAPITULO
IV

• Esfriar a mensagem .
• Exemplo :
• Empresa Trõbada S.A. criou um folheto com informações voltadas a
prevenção de acidentes .
• O folheto extremamente “quente” carregado de autoritarismo e com
termos complicados. O entendimento dos trabalhadores era muito
pequeno.
• O Sindicato de trabalhadores da construção Civil de São Paulo resolveu
ajudar.
• Sabendo que a maioria dos trabalhadores da construção civil são
oriundos da região Nordeste, o sindicato deu a sugestão de fazer os
folhetos na modalidade de cordel (uma leitura bem comum no
Nordeste).
Continuação CAPITULO
IV

• Para tanto, foram utilizadas linguagens mais simples


e recheadas de ilustrações populares e típicas do cordel
e bem aceitas pelo povo nordestino.
• O SINDICATO ESFRIOU A MENSAGEM E A TORNOU
MAIS INTELIGIVEL AOS TRABALHADORES! Ex; de cordel
O pai do gancho frio : CAPITULO
CAPITULO
IV
IV

• O canadense Marshall Mcluhan criou a teoria da “temperatura”da


comunicação.
• As mídias “quentes”(telejornais transmitidos a noite, por exemplo),
buscam informar se utilizando de imagens formais e com dados
extremamente preciso .Já as mídias (telejornais da “hora do almoço” ou
programas sensacionalistas, por exemplo) não possuem tanto
compromisso com o linguajar mais formal e suas informações menos
precisas. Esse modo não tão “Engessado” torna a transmissão da
mensagem muito mais acessível e interessante .
Segundo gancho : CAPITULO
IV

• A IMAGEM
• A eficácia da transmissão é não ser SOBRECARREGADA . Para isso,
nada melhor que a imagem (texto ou mensagem não verbal ).
• O uso de gráficos e imagens (signos icônicos) torna o texto ou o
entendimento de uma ordem algo mais fluído.
Iconicidade x Linearidade CAPITULO
IV

a)A mensagem escrita é formada de palavras ou signos lineares ;


b)Se a mensagem escrita/linear contiver iconicidade, será
descodificada de um modorápido e eficaz ;
c)A combinação de linearidade (texto verbal) com iconicidade
(texto não verbal resultará em uma eficácia maior da mensagem.
1)Primeira Técnica ;Já que a iconicidade permite comunicar o
máximo de informação com um mínimo de signos,uma boa técnica a
se utilizar na escrita é evitar a proxilidade e a redundância, em
suma,deve ser um texto CONCISO E ECONOMICO.
Continuação: CAPITULO
IV

2)Segunda Técnica
Seja coerente e objetivo.não misture assuntos, não faça confusão
de ideias e não faça diliuição dos objetivos do texto.
3)Terceira Técnica
O texto deve ter disposição visual, isto é, uma distribuição coerente
de assuntos por parágrafos, digitação “limpa” com bom
espaçamento, destaque para determinado assunto ou questão por
meio do uso meio de uso de letras especiais visualização de
sequência com divisão de itens (I,II,III ou A,B,C etc ) e utilização de
gráficos, esquemas e desenhos .
Terceiro Gancho CAPITULO
IV

• COMOVA E ASSUSTE O LEITOR !


Comova o leitor utilizando alguns elementos emotivos e poético,
com a finalidade de atrair a simpatia do leitor. Ao utilizar tais
elementos, ESTAREMOS “lubrificando” e facilitando a descodificação
da mensagem. Esse gancho é bastante utilizado por poetas para nos
comover.
Exemplo de mensagem visual em forma de
cordel:

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