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ESCOLA
implicações teóricas e práticas
Objectivos da sessão:
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foram agredidas;
√ 73% foram agredidas «às vezes»;
√ 5% «muitas vezes»
Em 1998:
42.5% dos alunos entre os 11 e os 16 anos de idade relataram nunca se
terem envolvido em comportamentos de bullying;
10.2% agressores (uma vez ou mais, no último período escolar);
Física
Verbal
Psicológica
Social ou indirecta
Sexual
Cyber bullying
Baixa auto-estima
Podem ter problemas de saúde mental (sintomas
depressivos, insegurança, ansiedade e ideação
suicída);
Podem ter problemas de saúde física (queixas de mal-
estar físico reportáveis ao estado psicológico);
Insucesso escolar;
Absentismo escolar;
São rejeitadas pelos colegas.
Maria Teibão de Abreu 21-Mar-2009 ANEIS, Braga
Consequências para os observadores
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Realidade:
Estudos demonstram que o bullying só pára quando os
adultos e pares são envolvidos.
Realidade:
O bullying é um comportamento aprendido e os
comportamentos podem ser mudados.
Realidade:
Todos os grupos têm conflitos, a diferença está na
forma como estes lidam com a escalada de
violência e isso não depende da coesão do grupo
mas sim da capacidade para encontrar soluções ou
para evitar que o conflito se transforme num
problema.
Maria Teibão de Abreu 21-Mar-2009 ANEIS, Braga
Mitos e realidades sobre o bullying
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Realidade:
O bullying é um problema social que, por vezes, pode
ocorrer, também, fora da escola, nomeadamente na
rua, centros comerciais, campos de férias e, mesmo,
com adultos, nos locais de trabalho.
Realidade:
O bullying não é “normal” nem é um comportamento
socialmente aceite. Pactuar com tais comportamentos
é conferir mais poder aos/às intimidadores/as.